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ENGENHARIA DE ALIMENTOS
EVERTON ZANAZZI
CAROLINE SANTOS
GIOVANNA MARTINS
MARIA CLARA UMBUZEIRO BARBOSA
NATHALIA C. S. TAVARES
MATÃO
2022
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EVERTON ZANAZZI
CAROLINE SANTOS
GIOVANNA MARTINS
MATÃO
2022
5
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................5
2. OBJETIVO..........................................................................................................................7
3. MATERIAIS E MÉTODOS .............................................................................................8
3.1. Materiais .......................................................................................................................8
3.1.1. Reagentes de biureto ....................................................................................................8
3.1.2. Padrão de proteína (caseína)-(1m mg/ml) .................................................................8
3.1.3. Equipamentos e vidrarias ............................................................................................8
3.2. Métodos .........................................................................................................................9
3.2.1. Preparo das amostras ..................................................................................................9
3.2.2. Preparo da curva padrão ..........................................................................................10
3.2.3. Princípio da técnica de biureto para determinação de proteína ...........................11
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................................................13
4.1. Discussões ....................................................................................................................13
4.2. Resultados ...................................................................................................................13
4.2.1. Cálculos .......................................................................................................................14
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................................15
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização da análise foram utilizados vários materiais que são essenciais para
obter o resultado de umidade da amostra analisada.
3.1. Materiais
3.1.1. Reagente de biureto
Espectrofotômetro
Estante com 9 tubos de ensaio
1 pipetas graduada de 5 mL
2 pipetas graduadas de 2 mL
3 béqueres de 50 ml
3.2. Métodos
Foi diluído em um balão 100 ml de água destilada com os 10 g da amostra pesada. Nesta
amostra foi apresentado uma solução com concentração de 10 mg/ml de proteína.
Após, foi realizado a filtragem da amostra em papel filtro para melhor diluição.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Discussões
As amostras com coloração das mistura A,B e C permaneceu azul, sendo a solução de
referência e os tubos contendo a proteína e água destilada. Nas amostras 1,2,3,4, e 5,
observou-se a formação de uma coloração violeta nos tubos. A coloração violeta foi mais
intensa nas amostras, por apresentar menor concentração de proteínas comparada às amostras
dos alimentos de origem animal. A coloração violeta observada após as reações descritas com
a proteína e a caseina se deve à ocorrência de um composto de coordenação que se forma a
partir de interações entre o íon e os átomos de nitrogênio presentes nas proteínas. O íon Cu2+,
por exemplo, é capaz de estabelecer ligações com ligantes capazes de contribuir com quatro
pares de elétrons. Nesse caso, as proteínas atuam como ligantes do íon cúprico, e o par de
elétrons disponível em cada átomo de nitrogênio exerce interação com o metal de modo a
mantê-lo envolto, protegido, permitindo a estruturação do composto de coordenação.
4.2. Resultados
Após todas as análises realizadas foram aplicados os cálculos para verificação da curva
padrão.
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5
4.2.1. Cálculos:
𝑃 = 𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 ∗ 𝐹𝐷 ∗ 100
Para a amostra B:
𝑃 = 19.515,628
𝑃
= 19,5 %
1000
Para a amostra C:
𝑃 = 2,230 ∗ 50 ∗ 100
𝑃 = 11.150
𝑃
= 11 %
1000
155
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5. CONCLUSÃO
6. REFERENCIAS