Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE POTIGUAR – UNP

DISCIPLINA DE PROCESSOS BIOLÓGICOS


TURNO: NOTURNO
PROFESSORES: DIANA PONTES E SARAH FERREIRA

Bárbara Fernandes da Silva


Bruna Isabelle de Paula Rodrigues
Dellen Lisandra Da Silva Batista
George Fernando da Silva Junior
Rainara Pacheco da Silva

RELATÓRIO DAS PRÁTICAS DE PROCESSOS BIOLÓGICOS

NATAL-RN
2022
Bárbara Fernandes da Silva
Bruna Isabelle de Paula Rodrigues
Dellen Lisandra Da Silva Batista
George Fernando da Silva Junior
Rainara Pacheco da Silva

RELATÓRIO DAS PRÁTICAS DE PROCESSOS BIOLÓGICOS

Relatório apresentado a Universidade


Potiguar- UnP, como parte dos requisitos
para a obtenção da nota da Avaliação 3 da
Unidade Curricular Processos Biológicos
Professores: Dra. Sarah Ferreira e Dra.
Diana Pontes.

NATAL - RN
2022
SUMÁRIO

Sumário
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Aula prática 1: Conhecendo os equipamentos do laboratório, transferência de líquidos e
aquecimento do bico de busen.
Aula prática 2: Reações bioquímica para identificação de aminoácidos e proteínas.
Aula prática 3: Ação de enzimas
Aula Prática 4: Extração de DNA
CONCLUSÃO
REFERENÇIAS
1 INTRODUÇÃO GERAL

Neste tópico devem ser abordados os seguintes temas:


1- Importância da unidade curricular de processos biológicos e das aulas práticas
2- Descrever os principais conceitos estudados
3- Descrever o local em que foi desenvolvido
4- Abordar as medidas de biosseguranças a serem aplicadas no laboratório
5- Falar sobre o objetivo das aulas práticas

O TEXTO DEVE SER ESCRITO EM TIMES NEW ROMAN, TAMANHO 12,


ESPAÇAMENTO 1,5, TEXTO DEVE ESTAR JUSTIFICADO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 AULA PRÁTICA 1: CONHECENDO OS EQUIPAMENTOS DO
LABORATÓRIO, TRANSFERENCIA DE LIQUIDO E AQUECIMENTO DO
BICO DE BUSEN.

Foi realizada uma aula prática da matéria de processos biológicos, ministrada pela
professora Juliana, com intuito de ensinar as normas de boa conduta dentro de um
laboratório, demostrar o uso e aplicações das vidrarias, dentre outros objetos que possam
existir no laboratório. A professora ajudou aos alunos a executarem algumas tarefas
básicas.

As vidrarias mostradas foram:


• Tubo de ensaio béquer
• Erlenmeyer
• Funil comum
• Balão de fundo chato
• Balão de fundo redondo
• Pipeta graduada
• Pipeta volumétrica
• Placa de petri
• Dessecador
• Vidro de relógio

Em aula foram feitas algumas atividades para melhor conhecer todas as vidrarias,
onde os alunos teriam que associar os nomes as imagens citadas na atividade, todos os
alunos tiveram a chance de manusear as vidrarias e fazer alguns testes com as pipetas
graduadas e volumétricas o que foi muito importante para o aprendizado.
Ainda foram apresentados outros utensílios gerais, como por exemplo, pinça de
madeira que é utilizada para segurar tubos de ensaio, suporte para tubos de ensaio, pisseta
ou frasco lavador, espátula, pipetador de borracha, pipeta de pasteur descartável,
micropipetas, ponteiras, foi feita mais uma atividade para reforçar o nome de cada
utensilio.
Figura 1 – Vidrarias do laborátorio.
Fonte: SP LABOR – EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS (www.splabor.com.br)

A professora Juliana nos apresentou os equipamentos presente no laboratório


sendo eles a estufa, centrifuga, capela, bico de Bunsen e uma balança os alunos
conseguiram ver de perto e aprender mais sobre cada equipamento.
Logo em seguida foi pedido na atividade para colocar em uma bancada os
materiais de vidraria para assim realizar uma pequena demonstração. O procedimento era
de pegar uma pipeta volumétrica, e pipetar 10ml de água destilada, que estava no béquer
e transferir para o erlenmeyer. Foram mostrados os materiais de aquecimento e como
ambos funcionam.
Ao apresentar o microscópio foi identificado que ele serve para ampliar por meio
de uma série de lentes, estruturas que não podem ser vistas a olho nu. Após isso fizemos
a coleta da saliva de nossos colegas para assim poder realizar o experimento na hora da
aula.
Figura 2- Observando a amostra de saliva, no microscópio.
Fonte: iphone de Bárbara Fernandes, 2022.

2.2 AULA PRÁTICA 2: REAÇOES BIOQUIMICAS PARA A IDENTIFICAÇÃO


DE AMINOÁCIOS E PROTEÍNAS.

Nesta aula prática de processos biológico, orientada pela professora Juliana, teve
como objetivo principal a identificação dos aminoácidos e proteínas. Para essa
identificação usamos os seguintes materiais:
• Tubos de ensaios
• Estante
• pipetas de postur
• Solução ninidrina em etanol (1%)
• Reagente biureto (sulfato de cobre + hidróxido de sódio

A professora nos orientou a usar esses materiais corretamente para que não
houvesse alguma complicação e estávamos todos adequados para a realização da aula
como pede as normas do laboratório.

A primeira etapa foi para a identificação dos aminoácidos, na qual foi utilizado a Reação
de Ninidrina, na qual é um poderoso agente oxidante que reage em grupos de amino livres
de aminoácidos, peptídeos e proteínas desde que o pH esteja entre 4 e 8.
Em 6 tubos foram adicionadas 20ml de amostras de água, glicina, prolina, alanina,
albumina e adoçante em cada um dos tubos, logo em seguida, foram adicionados 4 gotas
da Ninidrina e levados para serem aquecidos no banho maria por aproximadamente 3
minutos, com exceção da albumina que ficou por 5 minutos. Logo após ser tirados do
banho Maria podemos observar vários resultados dos tubos de 1 a 6. Com isto,
percebemos resultado positivo para aminoácidos no tubo 2, 3 e 4, apresentando cores
como violeta e amarelo. No tubo 5, apresentou coloração violeta, na qual aconteceu a
desnaturação da proteína, acontecendo a formação de aminoácidos. No tubo 1 e 6, não
aconteceu nada, suas colorações ficaram transparentes ficando claro que não existe a
presença de aminoácidos.

Em seguida tivemos a segunda etapa para identificar as proteínas, na qual separamos 3


tubos. No 1 tubo, adicionamos água destilada com cinco gotas de sulfato de cobre e cinco
gotas de hidróxido de sódio. No tubo 2, colocamos alanina, sulfato de cobre e hidróxido
de sódio e no tubo 3 colocamos a mesma quantidade de gotas, a única diferença foi a
ovolbumina, na qual foi colocada no lugar da alanina e da água. Logo, adicionamos o
reagente de biureto, que tem como objetivo detectar a presença de ligações peptídicas,
dando positiva para proteínas e peptídeos com três ou mais resíduos de aminoácidos. O
tubo 3, foi o único que detectou a presença de proteínas, pois em sua composição existe
a presença da ligação peptídica.
Figura 3- Tubos de ensaio com respectivos resultados.
Fonte: Bárbara Fernandes, 2022.

2.3 AULA PRÁTICA 3: Ação de Enzimas

O processo de identificação das enzimas a qual iriamos extrair e identificar cada


singularidade. Observamos os mecanismos catalíticos empregados pelas enzimas inclui
todo a introdução de reagentes à catálise acidobásica e à catálise covalente.
Figura 4- Reprodução da aula prática.
Fonte: Barbara Fernandes, 2022.

Na primeira imagem, mostra-se o processo de ação enzimática com a utilização


do agente catalítico. Nas fotos de cima se tem a adição do suco de abacaxi e do amaciante
de carne. Nas fotos embaixo detém o processo final da reação.

Figura 5 – Fases da molécula de amilose


Fonte: Iphone Barbara Fernandes, 2022.

A imagem acima mostra as fases do processo da molécula de amilose e o processo


de preparação dos componentes de água destilada + iodato de potássio, amido e glicose,
mostrando assim cada reação e fase de cada processo. Nessa prática o uso de cada
substancia em cada tubo de ensaio, usamos 10ml de água e 2% de solução de 5g de iodo
+ 10g de iodeto de potássio e deixamos 10 minutos e no mesmo local, após esse período
tivemos o resultado distintos referente a soluções com componentes parecidos, a única
variância apresentada foi o uso de amido, glicose, gelatina e clara de ovo. Assim tendo os
resultados diferentes assim como mostrado em colorações diferentes.

2.4 AULA PRÁTICA 4: Extração de DNA da banana

A extração de DNA inclui basicamente dois procedimentos principais: a lise das


células presentes na amostra e a purificação do DNA. Após a lise das células, o DNA
deve ser separado dos restos celulares e das proteínas, precipitado e suspenso em volume
adequado água ultrapura ou soluções adequadas

Figura 1 – Materiais usados Figura 2 – Banana macerada


Fonte: Bruna Isabelle, 2022.

Na figura 1 mostra os materiais usados na aula e na figura 2, a banana é macerada


para possível quebra de parede celular vegetal. Logo após a maceração adicionamos a
solução de detergente e sal, e levamos em banho maria para desestruturação das
moléculas de lipídios, como mostra na Figura 3. O sal de cozinha faz com que o DNA
tenha uma extração mais fácil do mesmo. Após o banho maria (30min), iremos resfriar o
béquer em gelo por 5min iremos depois coar a solução + banana macerada, para que
possamos separar. Observar Figura 4.
Após a peneira e separação, adicionamos 20ml de álcool 90% gelado, obtendo
uma mistura heterogênea e em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se
aglutinem, formando uma massa esbranquiçada, como na Figura 5.
Na Figura 6 – Não é possível visualizar a dupla hélice do DNA, pois é uma biomolécula
complexa.
A quebra química ocorre devido a utilização do álcool.
Figura 3 – Adicionadas soluções Figura 4 – Separação
Fonte: Bruna Isabelle, 2022.

Figura 5 – Separação solução e DNA Figura 6 – Visualização


Fonte: Bruna Isabelle, 2022.
3 CONCLUSÃO

Com as aulas práticas realizadas, foi possível conhecer as vidrarias e


equipamentos utilizados no laboratório das práticas multidisciplinar. Como também
verificar que as ações das enzimas são extremamente sensíveis a variações na temperatura
e no pH, podendo assim comprometer sua funcionalidade se as mesmas não estiverem
nas condições ideais, causando danos ao organismo. Já na extração do DNA da banana,
foi possível extrair de modo simples e com várias etapas, na qual a partir dos conceitos
básicos da genética aprofundamos mais no assunto e adquirimos conhecimentos sobre
outros temas relacionados ao que foi abordado. Portanto, concluímos que foi adquirido
com êxito, todos os conhecimentos abordados em práticas.

.
REFERÊNCIAS

Fundamentos teóricos – práticos e protocolos de extração e de ampliação de DNA, POR


MEIO DE REAÇOES EM CADEIA DA POLIMERASE. Marcia Cristina de Sena
Oliveira et al-São Carlos Embrapa Pecuária Sudete, 2007. Modo de
acesso:https://www.alice.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/48295/1/LivroProtMolecular.
pdf.

LEHNINGER, A.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2ª Ed.


Sarvier
Editora. São Paulo, 2002.

MANUTENÇÃO DE LABORATÓRIOS. Modo de acesso: Manutenção de equipamento


laboratório - Technolab Soluções (technolabsolucoes.com.br).

Você também pode gostar