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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO - CCSE


CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS - BIOLOGIA

BRENDA CAXIAS
CAMILA GOMES OLIVEIRA
MARIA DAMIANA DE ABREU
EMILI ALINE BULHOSA
JOHNATAN LAURO SOUSA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÃO E AMPLIFICAÇÃO DE


ÁCIDOS NUCLEICOS (EXTRAÇÃO DE DNA DO MORANGO),
CARBOIDRATOS E PROTEINAS.

BELÉM-PA
2019
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1. INTRODUÇÃO
A aula foi realizada no dia 18 de março de 2019, teve início às 18h30min até as
20h00min no laboratório de biologia da universidade com o intuito de realizar uma
abordagem prática/experimental relacionada aos ácidos nucléicos (extração do DNA do
morango), carboidratos e proteínas.

2. EXPERIMENTO PRÁTICO SOBRE OS ÁCIDOS NUCLEICOS


(EXTRAÇÃO DO DNA DO MORANGO)
Foi realizado o primeiro experimento/prático regido pelo roteiro da atividade (1)
no laboratório de biologia com a Professora Ana Cláudia Martins, com o auxilio do
estagiário Paulo Gomes, sobre os processos básicos de extração do ácido nucleico
(DNA) do morango e visualização do aglomerado de fitas do material genético.

2.1. ÁCIDOS NUCLEICOS (EXTRAÇÃO DO DNA DO MORANGO)


O principal motivo para que tivesse se utilizado de morangos maduros como
material do experimento, foi pelo fato de estes produzirem pectinase e celulase –
enzimas degradadoras de pectinas e celuloses, respectivamente, presentes nas paredes
celulares das células vegetais. Além do que os morangos possuem uma quantidade
exuberante de DNA (8 copias de cada conjunto de cromossomos, viabilizando a
extração). O mesmo foi executado através de um roteiro de aula prática, abordando os
aspectos teóricos do processo e o passo a passo para realizar os procedimentos.

2.1.1 Os materiais utilizados para o procedimento foram:


 Morango maduro (2 un.)
 Saco Plástico “Zip Lock” ou comum transparente (1 un.)
 Detergente líquido neutro e incolor (50 mL)
 Béquer ou copo de vidro transparente (1 un.)
 Colher de chá (1 un.)
 Proveta ou outro frasco com graduação volumétrica;
 Álcool etílico absoluto ou álcool etílico doméstico (>90oG.L). (Deve ser mantido
gelado até o momento da sua utilização)
 Tubo de ensaio (2 un.)
 Grade para tubo de ensaio (1 un.)
 Água destilada (50 mL)
 Sal de cozinha (NaCl) (50 gramas)
 Funil (1 un.)
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 Aparato filtrante (gaze) (1 un.)


 Bastão de vidro ou palito de churrasco (1 un.)
 Pipeta Pasteur, seringa ou conta-gotas (1 un.)

2.1.2. Método
Para iniciar o experimento, foi necessário usar de um morango previamente
lavado e sem as sépalas, cujo material foi colocado em saco plástico “zip lock”.
Em seguida, o morango foi macerado com os punhos por durante o tempo
aproximado de um a dois minutos (à medida que maceramos o morango,
quebramos a estrutura em partes menores, o que facilita a eficácia da ação do
soluto de lise pela menor superfície de contato do objeto de estudo, liberando
uma maior quantidade de moléculas de DNA, o que possibilita a sua
manipulação).
Em um béquer, com capacidade de 250 ml, foram colocados 25 ml de água
destilada, 25 ml de detergente e uma colher de chá de sal. Com os três
ingredientes inseridos no recipiente, misturou-se todo o material por durante 1
minuto, a fim de homogeneizar a solução. Após a solução devidamente
preparada, foram adicionadas 20 ml ao material do morango.
Em um funil com gaze foi despejado a solução para que seja filtrado. Utilizando
o tubo de ensaio, coloque a quantidade equivalente a 3 dedos deitados da
solução filtrada

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