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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD

RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico: Milton José Luiz
2. Matrícula: 5099196
3. Curso: Fisioterapia 4. Turma: FLC29030BBI
5. Disciplina: Bioquimíca Básica e Metabolismo
6. Tutor(a) Externo(a): Angela Silva

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: ÁCIDOS NUCLEICOS – EXTRAÇÃO DO DNA DO MORANGO
2. Semestre: 2º
3. Data: 29/09/2023

INTRODUÇÃO
Uma das razões de se trabalhar com morangos é que eles se prestam muito bem à
extração de DNA, porque são muito macios e fáceis de homogeneizar. Morangos
maduros também produzem pectinases e celulases, que são enzimas que degradam
a pectina e a celulose (respectivamente), presentes nas paredes celulares das células
vegetais. Além disso, os morangos possuem muito DNA: eles possuem 8 (oito) cópias
de cada conjunto de cromossomos.

OBJETIVOS
• Realizar o procedimento de extração do DNA de uma célula vegetal;
• Conhecer as etapas de obtenção do DNA do morango.

MATERIAIS
• Morangos;
• Saco plástico;
• Pistilo;
• Béqueres;
• Cloreto de sódio;
• Detergente;
• Água;
• Bastões de vidro;
• Filtro;
• Álcool;
• Placa de Petri

METODOLOGIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD

• Colocado os EPIs jaleco, luvas e óculos;


• Colocado os morangos no saco plástico;
• Macerado os morangos com o auxílio do pistilo;
• Colocado o conteúdo do saco plástico no béquer de 250 ml;
• Acrescentado cloreto de sódio no béquer;
• Acrescentado detergente no béquer;
• Acrescentado água morna no béquer;
• Homogeneizado o conteúdo do béquer com o auxílio do bastão de
vidro, observando o tempo de conclusão exibido no cronômetro;
• Filtrado o conteúdo do béquer;
• Acrescido Etanol na mistura, observando a indicação no cronômetro
que oprocesso de separação de fases foi concluído;
• Coletado o precipitado no béquer com o auxílio do bastão de vidro;
• Colocado o material na placa de Petri;

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Assim que derramarem o etanol gelado no extrato de morango eles começarão a
notar fitas brancas muito finas de ADN, que se formarão na interface entre as duas
camadas. Agitando-se o ADN que se formou na camada de etanol, este formará fibras
como as de algodão, que grudarão no objeto que se está usando para misturar (bastão
de vidro ou madeira). Quando as moléculas são solúveis em um dado solvente, elas
se dispersam neste solvente e não são, portanto, visíveis. Por outro lado, quando as
moléculas são insolúveis em um dado solvente, elas se agrupam, tornando-se visíveis.
Quanto mais gelado estiver o álcool, menos solúvel o ADN vai estar.

REGISTRO FOTOGRÁFICO
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REFERÊNCIAS
UNIASSELVI. ÁCIDOS NUCLEICOS – EXTRAÇÃO DO DNA DO MORANGO. Uniasselvi,
[s.d.]. Disponível em:
https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/59463262 /. Acesso em:
29 set. 2023.

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