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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES


INTEGRADAS DE OURINHOS
CURSO DE NUTRIÇÃO

RELATÓRIO: AULA PRÁTICA


CONTAGEM DE BOLORES E LEVEDURAS EM AMOSTRA DE BANANA

Jaíne Messias da Silva


Maria Gabriela Hespanhol Batistela
Kathllen Américo Cerialle
Nara de Oliveira Rossetto

Tutor: Prof.º Thiago

OURINHOS-SP
2023
INTRODUÇÃO
Como visto em laboratório, utilizamos uma amostra de 25g de banana para realizar o
experimento, A banana é considerada, um importante alimento em razão da sua
composição química e conteúdo em vitaminas e minerais, principalmente o potássio.
Devido ao elevado teor de potássio em sua composição, as bananas são levemente
radioativas, mais do que a maioria dos outros frutos, sendo, inclusive, uma fonte natural
de antimatéria. Isso se deve à presença do isótopo radioativo potássio-40 (40K),
regularmente distribuído no potássio ocorrente na natureza, apesar de que
o isótopo comum, potássio-39 (39K), seja não-radioativo.
O objetivo deste experimento é enumerar as colônias de bolores e leveduras causados
pelo alimento selecionado.

PARTE EXPERIMENTAL
Materiais e Reagentes
Os seguintes materiais, disponíveis no laboratório de Química foram utilizados neste
experimento:

Béquer
Balança
Amostra de 25g de banana
Bastão de vidro
Proveta
225ml de água peptonada
Algodão, corda e gaze para fazer a tampa
Balão de fundo redondo
Tubos de ensaio
Pipeta graduada
Bico de Bunsen
Placas de Petri
Micropipeta
Pipetador de borracha de três vias (Pera)
Alça de drigalski

Procedimento
Em uma balança técnica, foi medido 25g de banana e adicionado a um béquer, após
amassar a banana, adicionamos o alimento a um balão de fundo redondo e foi
adicionado 225ml de água peptonada para a homogeneização desta solução. Assim que
tampado a substancia, devemos homogeneizar por 10 minutos.
A seguir, fomos orientados selecionar quatro tubos de ensaio e 10 ml da solução, no
primeiro tubo é colocado (puro), no segundo, terceiro e quarto tubo, adicionados 9ml de
água peptonada. 0,1ml da substancia do primeiro tubo foi transferida para o segundo
tubo, e a substancia do segundo tubo transferida para o terceiro e foi o mesmo
procedimento para o quarto tubo de ensaio.
Na última etapa deste experimento é realizado o espalhamento, transferimos 0,1 mL da
cultura para o meio sólido na placa e espalhado uniformemente por toda a placa. Esse
processo pode ser feito com alça bacteriológica, como a alça de drigalski. Quando a alça
de drigalski estiver flambada, utilizando o bico de Bunsen, pode ser feito o
espalhamento da diluição nas placas Petri, a incubação deve ser feita em 37° C por 24
horas a 48 horas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após 24 horas do experimento, foram a analisadas as placas e registradas através de
fotografias para a conclusão dos dados coletados. Abaixo as imagens dos resultados:
Foram distribuídos nas placas de Petri a substancia feita em laboratório , utilizando a
banana.
Na primeira imagem, a placa tem 1:10 de diluição, essa placa apresentou colônias
visíveis a olho nu, e inclusive uma colônia que apresentou bolores e levedura. Com
contagem de aproximadamente 600 colônias e 6000UFC/g
Na segunda imagem, a placa tem 1:100. Aparentemente, a contagem foi de
aproximadamente 112 colônias e alguns bolores e leveduras, calculamos o total de
11.200 UFC/g
Na terceira imagem, a placa apresenta 1:1000 de diluição, foi observada uma coloração
transparente, dificultando a contagem das colônias e apresentou leveduras e bolores.
Na quarta e última imagem, coletamos a amostra de 1:10.000, com aproximadamente
376 colônias, incluindo os bolores e leveduras apresentados, a quarta placa teve um total
de 3.760.000 UFC/g.

CONCLUSÃO
A partir do experimento, foi observado que todas as amostras coletadas apresentaram
unidade formadoras de colônias, a primeira, segunda e quarta placa manifestaram a
presença de bolores e leveduras. A terceira placa pela coloração transparente, não foi
possível a contagem de bolores e leveduras. Com isso, para dedução do UFC, são
necessários outros experimentos para definição das colônias

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