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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL


UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL
CAMPUS DE PATOS - PB

MATHEUS TRINDADE BARROS

PATOLOGIA FLORESTAL
PRESERVAÇÃO DE FUNGOS

PATOS – PB
2022
MATHEUS TRINDADE BARROS

PATOLOGIA FLORESTAL
RELATÓRIO DA AULA PRATICA: PRESERVAÇÃO DE FUNGOS

Trabalho direcionado a disciplina


de Patologia Florestal como
parte das exigências para a
obtenção de nota da disciplina
ministrada pelo professor Dr.
Gilvan José Campelo Dos
Santos.

PATOS – PB
2022
1. INTRODUÇÃO
A presente aula realizada em laboratório no dia 11 de agosto de 2022, teve
como finalidade proporcionar aos alunos o entendimento prático e teórico da
realização dos procedimentos de fungos, desta forma analisando se ocorre a
preservação dos discos de micélio utilizando meios como água estéril, óleo e
areia para estudos.

2. DESENVOLVIMENTO
Primeiramente aluno após fazer a sua higienização com álcool 70% e do
uso dos matérias adequados de vestimenta, pode começar o experimento na
capela de isolamento, nela já se encontra todo o material necessário para a
realização desta pratica principalmente os tubos de ensaio contendo óleo, água
estéril, meio de cultura BDA já com disco de micélio puro (tubo da aula de
repicagem de tubo para tubo), recipiente com areia e placa de Petri já contendo
a cultura pura com os discos de micélios já furados com o furador de folha
procedimento realizado pelo professor em capela de isolamento.
O aluno pega a placa de Petri com a cultura pura e a alça de platina,
lembrando de flambar sempre ao reutilizar a alça e ao abrir e fechar a tampa da
placa, onde se retira um disco de micélio por vez e com cuida se retira o
algodão do tubo de ensaio e coloca com a alça o disco de micélio em uma das
substancias que pode ser água estéril ou óleo, e após se flamba novamente e
veda novamente com o algodão, este processo se repete até completar 2
discos de micélio em cada tubo de ensaio de água estéril e óleo, no total são
dois tubos de cada substancia contendo dois discos de micélio que ficam
dentro do Becker para facilitar o manuseio. Para finalizar, nos tubos de ensaio
já contendo o meio de cultura BDA com disco de micélio puro (tubo da aula de
repicagem de tubo para tubo), se retira o algodão e flamba, logo após com o
auxílio do funil na boca do tubo se coloca a areia que está dentro de um copo
graduado de maneia a fica apenas um dedo acima da concentração do meio de
cultura presente dentro do tubo, com isso se retira o funil, flamba o tubo e veda
com o algodão, desta forma encerando os procedimentos dentro da capela de
isolamento.
Por fim, se retira os tubos já preparados envolve bem a parte superior (boca
do tubo) com papel alumínio e veda bem com o filme PVC sobre ele, desta
forma ajuda em um melhor preservamento, com isto feito se realiza a
identificação nos tubos de maneira individual destacando com o lápis marcador
de maneira a ficar bem visível e identificando com o nome do aluno, Pres.
Fungo (preservação), o meio de preservação utilizado água estéril, óleo ou
areia; data e espécie utilizada que foi o Oiticica, logo após guarda no suporte
de madeira para tubo de ensaio.

3. MATÉRIAS UTILIZADOS
 Tubo com cultura  Suporte de madeira para tubo de
 Tubo com óleo ensaio.
 Tubo com água estéril  Areia estéril
 Lamparina e Alça de platina  Capela de isolamento
 Furador de folha  Lápis marcador
 Álcool 70%  Papel alumínio
 Etanol  Becker
 Copo graduado
 Filme PVC

4. CONCLUSÃO
A aula pratica em laboratório teve como finalidade entender e observar a
viabilidade dos fungos, ou seja, se os fungos quando preservados em água
estéril, óleo e areia com o tempo iram manter ou perder a viabilidade de seu
uso em futuros estudos.

5. ANEXO

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