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RELATÓRIO DE MICROSCOPIA
Caçador – SC
2017
ANDRÉ LUIZ PAGANINI
EVANDRO VARGAS
YURI SOARES DOS SANTOS
RELATÓRIO DE MICROSCOPIA
Caçador – SC
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 5
3. DESENVOLVIMENTO 6
4. RESULTADOS 7
5. CONCLUSÃO 8
6. REFERÊNCIAS 9
7. ANEXOS 10
1. INTRODUÇÃO
Fonte:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&c
d=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjghMXplr7UAhUClJAKHTwOBqoQjB0IBg&
url=http%3A%2F%2Fmfisica.nonio.uminho.pt%2Fpatrimonio%2Falfa%2Fpat_al
f_m.html&psig=AFQjCNEE24ZyAppq7wZT5dkBAFRWjKPR3Q&ust=14975585
93549237
2. OBJETIVOS
1. Folha Sulfite.
3. Celulose Folha Natural.
5. Celulose Fibra Longa Branqueada.
7. Fibra Curta Branqueada.
9. Pasta Semi Química
Esta amostra contém fibra curta, podemos identificar pois possui fibras
curtas e há parênquimas e vasos, bastante fibras quebradas também, seu
processo de fabricação não se difere do anterior na obtenção e branqueamento
das fibras.
Imagem 09: Pasta Semi Química 100x
Para a área de celulose e papel seus beneficios sao muitos assim como
em outras áreas, pois com este recurso foi analisado e descoberto o'que
acontece realmente com as fibras em cada processo de obtenção de fibras,
assim como pode afirmar o'que se deriva de coníferas e folhosas umas vez que
as folhosas apresentam parênquimas e vasos na suspensão fibrosa e sua fibra
é curta com comprimento ,médio de 1 mm , já as coníferas não possuem
parênquimas nem vasos e sua fibra é longa com comprimento médio de 3 mm,
também que no processo semiquímico a degradação da fibra é bem maior
assim como o aumento de finos, isto fas com que sua resistência seja
diminuída e sua aplicação seja voltada a papéis de baixa resistência.
6. REFERÊNCIAS