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ENGENHARIA DE ALIMENTOS
EVERTON ZANAZZI
JULIANA MARANGUELI PAIVA
LETÍCIA DE DEUS FERREIRA
MARIA CLARA UMBUZEIRO BARBOSA
MATÃO
2023
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EVERTON ZANAZZI
JULIANA MARANGUELI PAIVA
LETÍCIA DE DEUS FERREIRA
MARIA CLARA UMBUZEIRO BARBOSA
MATÃO
2023
5
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
2. MÉTODOS DE ANÁLISE POR SECAGEM ....................................................................6
2.1. Secagem em Estufas .......................................................................................................6
2.2. Secagem por radiação infra-vermelha ..........................................................................6
2.3. Secagem em forno de micro-ondas ...............................................................................6
2.4. Secagem em dessecador .................................................................................................7
3. TEOR DE UMIDADE ..........................................................................................................8
3.1. Cálculo .............................................................................................................................8
3.2. Valores umidade permitido pela legislação ..................................................................9
4. RESULTADOS ................................................................................................................10
5. DISCUSSÕES ..................................................................................................................11
6. CONCLUSÃO ..................................................................................................................12
4. REFERÊNCIAS .................................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Este tipo de secagem é mais efetivo e envolve penetração do calor dentro da amostra
diminuindo o tempo de secagem em até 1/3 do total. O método consiste na desidratação
utilizando uma lâmpada de radiação infravermelha com 250 a 500 watts, cujo filamento
desenvolve uma temperatura próxima a 700º C.
O tempo de secagem varia com a amostra. O peso da amostra deve variar entre 2,5 a 10
g dependendo do conteúdo da água. Equipamentos por secagem infravermelha possuem uma
balança que fornece a leitura direta do conteúdo de umidade por diferença de peso. Possui a
desvantagem de ser também um método lento por poder secar uma amostra de cada vez.
É um método novo que a pesar de não ser um método padrão é rápido e simples. O calor
na amostra é distribuído uniformemente tanto na superfície como internamente no alimento,
facilitando a evaporação da água e evitando a formação de crosta na superfície, como é
característico na secagem em estufa. A amostra é misturada com cloreto de sódio (que evita que
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a amostra seja espirrada fora do cadinho) e óxido de ferro (que absorve fortemente radiação de
microondas acelerando a secagem).
É um método pouco utilizado pois é muito lento. Os dessecadores são utilizados com
vácuo e compostos químicos que absorvem a água. Porém, à temperatura ambiente, a secagem
é muito lenta e em alguns casos pode levar até meses. O uso de vácuo e temperatura ao redor
de 50 ºC é mais adequado.
3. TEOR DE UMIDADE
3.1. CÁLCULO
Matéria Seca:
Umidade:
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4. RESULTADOS
Foram realizadas análises em 4 tipos de óleos, sendo: óleo usado, de coco, milho e
soja.
Abaixo estão apresentados os resultados do grupo deste relatório representado pelas
amostras nº 10, 11 e 12 e as amostras dos demais grupos representadas pelos números
1,2,3,4,5,6,7,8,9,13,14,15,16,17 e 18.
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5. DISCUSSÕES
O teor de umidade para o óleo de soja conforme determina a instrução normativa N49
de 2006 do MAPA, descreve que a umidade é de no máximo 0,80 % permitido.
Desta forma, avaliando os resultados obtidos nas análises, podemos dizer que as
análises obtidas para as amostras de óleo de milho, óleo de soja, óleo usado e do óleo de coco
(amostras 16,17 e 18) apresentam resultados dentro do permitido, abaixo de 0,80 %. Já para
as amostras do óleo de coco com referências números 7,8 e 9, o resultado de umidade está
acima do permitido pela legislação.
Este resultado pode estar associado ao final da análise onde foi a umidade da amostra
foi absolvida totalmente, apresentando desta forma um desvio padrão fora.
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6. CONCLUSÃO
A determinação do teor de umidade por estufa comum é um método barato, simples e eficaz,
porém demanda muito tempo. Com essa prática podemos observar como um método pode ser
preciso e não exato, ou vice e versa, isso ocorre devido a influencias de vários fatores
como temperatura de secagem, umidade relativa, movimentação do ar dentro de estufa, vácuo
na estufa, tamanho das partículas e espessura da amostra, número e posições da amostra na
estufa, etc. Pode ocorrer também pela falta de exatidão na coleta de 5 gramas da amostra ou
pelos arredondamentos nos cálculos.
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7. REFERÊNCIAS