Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Araraquara
2023
Resumo
1. Introdução 4
2. Objetivos 6
3. Materiais e métodos 7
3.1. Fluxograma do processo 7
3.2. Materiais 7
3.2.1. Preparo de caldo LB (10:10:5) 7
3.2.2. Preparo da solução tampão Tris-HCl 8
3.2.3 Preparo canamicina (50 mg/mL) 8
3.2.4. Preparo cloranfenicol (50 mg/mL) 8
3.2.5. Reativação 9
3.2.6. Pré-inóculo 9
3.2.7. Solução estoque IPTG (1 M) 10
3.2.8. Cultivo 10
3.2.9. Separação 10
3.2.10. Quantificação do crescimento 11
3.2.11. Quantificação do produto 11
3.2.12. Armazenamento 11
3.2.13. Descontaminação e descarte dos resíduos 11
3.3. Metodologia 11
3.3.1. Preparo de caldo LB (10:10:5) 11
3.3.2. Preparo da solução tampão Tris-HCl 12
3.3.3 Preparo canamicina (50 mg/mL) 12
3.3.4. Preparo cloranfenicol (50 mg/mL) 12
3.3.5. Preparo solução estoque IPTG (1 M) 13
3.3.6. Reativação 13
3.3.7. Pré-inóculo 13
3.3.8. Cultivo 14
3.3.9. Análise de dados 15
3.3.9.1. Curva de crescimento celular 15
3.3.9.2. Quantificação do crescimento 16
3.3.9.3. Quantificação do produto 16
3.3.10. Descarte de materiais 17
3.3.11. Armazenamento 17
4. Resultados esperados 18
4.1. Densidade ótica celular 18
4.2. Concentração de proteína produzida 19
5. Cronograma 21
6. Referências bibliográficas 22
1. Introdução
4
ou azul (SHANER et al., 2007). A diferença mais notável entre a GFP e a EGFP é a maior
fluorescência da versão aprimorada, além de possuir maior estabilidade, pois a versão nativa
da proteína demonstra indícios de desnaturalização por volta da temperatura de 37 °C,
condição esta não apresentada na EGFP (LOPES et al., 2019). A aplicação desta proteína
tem sido fundamental em diversas áreas de pesquisa, como em um estudo recente, por
exemplo, no qual foi desenvolvido um biossensor à base de EGFP que pode ser usado para
monitorar a presença de compostos esteróides, como o hormônio estradiol, em amostras
ambientais, que podem ter efeitos prejudiciais na saúde humana e no meio ambiente; sendo a
detecção precisa desses compostos importante para a segurança pública (LI et al., 2022).
Além disso, tem sido utilizada em estudos de câncer para entender o comportamento de
células tumorais e sua interação com o ambiente tumoral. A compreensão dos processos
celulares e moleculares mediados pela EGFP tem permitido avanços significativos em
diversas áreas da biologia e da medicina (TSUBOI; JIN, 2022).
5
No cultivo de células, os indutores (moléculas que ativam a expressão de um gene
específico em um organismo) são frequentemente usados para induzir a expressão de
proteínas recombinantes em células hospedeiras (WEAKE; WORKMAN, 2010). Em E. coli,
por exemplo, a expressão de uma proteína de interesse pode ser induzida adicionando um
indutor à cultura bacteriana. Na produção de EGFP em E. coli, o indutor mais comumente
utilizado é o isopropil-β-D-1-tiogalactopiranosídeo (IPTG). O IPTG é um análogo da lactose
que atua como um indutor de genes do sistema operon lactose (operon lac) em E. coli.
Quando adicionado a uma cultura contendo um plasmídeo que codifica a proteína EGFP, o
IPTG induz a expressão desta a partir do promotor do sistema operon lac. A quantidade de
IPTG necessária pode variar dependendo das condições de cultivo, como a densidade celular
e a taxa de crescimento. Portanto, a otimização da concentração de IPTG é necessária para
garantir uma produção máxima de EGFP. Além disso, o momento da adição do indutor à
cultura também pode afetar a expressão da proteína e o momento ideal deve ser determinado
empiricamente (FAUST; STAND; WEUSTER-BOTZ, 2015).
2. Objetivos
6
3. Materiais e métodos
3.2. Materiais
● Proveta de 1 L;
● 1 litro de água destilada;
● 10 g de triptona;
● 10 g de NaCl;
● 5 g de extrato de levedura;
● Balança analítica;
● Agitador magnético;
● Barra magnética cilíndrica;
● NaOH 1M (para ajustar o pH para 7,0);
7
● Peagâmetro;
● Frasco reagente graduado de 1 L;
● Autoclave.
8
● Agitador magnético;
● Barra magnética cilíndrica;
● 1 microtubo estéril para centrífuga de 2 mL;
● Freezer -20°C.
3.2.5. Reativação
● Criotubo com Escherichia coli BL21 (DE3) com os plasmídeos pLysS e pET28(a)
criopreservada em glicerol 10%;
● Cabine de fluxo laminar;
● Ponteira estéril;
● 1 placa de Petri contendo 20 mL de meio LB ágar (composição: 10 g de peptona, 5 g
de extrato de levedura, 5 g cloreto de sódio e 12 de ágar para 1 litro de água destilada)
estéril, suplementado com 50mg/L de canamicina e cloranfenicol (previamente
preparados e estéreis como prevê esta metodologia).
3.2.6. Pré-inóculo
9
3.2.7. Solução estoque IPTG (1 M)
● Balança analítica;
● 0,0476 g de IPTG (MM = 238,31 g/mol);
● 200 μL de água destilada;
● Micropipeta de 200 μL;
● Seringa de 1 mL estéril;
● Filtro 0,22 µm estéril;
● 1 microtubo estéril de 1 mL;
● Cabine de fluxo laminar;
● Freezer a 4 °C;
● Ponteiras de 10 μL e 200 μL;
● Micropipeta de 10 μL.
3.2.8. Cultivo
3.2.9. Separação
● Centrífuga;
● Vortex;
● Micropipeta de 1000 μL;
10
● Microtubos para centrífuga;
● Banho de gelo.
● Espectrofotômetro;
● Cubetas de plástico de 1 mL para espectrofotômetro;
● Micropipeta de 1000 μL;
● Ponteiras descartáveis para micropipeta;
● Microtubos para centrífuga.
3.2.12. Armazenamento
3.3. Metodologia
O meio de cultura utilizado o longo do processo, tanto para o pré-inóculo quanto para
o cultivo da E.coli será o meio de cultura Luria-Bertani (LB) contendo 10 g/L de triptona, 5
g/L de extrato de levedura e 10 g/L de cloreto de sódio (NaCl) (DU et al., 2021) em 1 L de
11
água destilada. Deverá ser feita a medição do pH da solução formada utilizando peagâmetro e
ajustada, caso necessário, para 7,0 com NaOH 1M (SEZONOV; JOSELEAU-PETIT; D’ARI,
2007), não há necessidade de assepsia no preparo do cultivo, pois o meio deverá ser
transferido para um frasco reagente graduado e então esterilizado por autoclave por 25
minutos a 120 °C (SEZONOV; JOSELEAU-PETIT; D’ARI, 2007).
12
2023). Por fim, será armazenada em microtubo para centrífuga de 2 mL em freezer -20°C
(GOLD BIOTECHNOLOGY, 2019).
3.3.6. Reativação
3.3.7. Pré-inóculo
A fim de realizar o cultivo para produção de EGFP com densidade óptica (OD600)
padronizada e controlada será realizada a etapa de pré-inóculo.
O pré-inóculo será realizado com o microrganismo já reativado, em triplicata,
utilizando 3 frascos tipo erlenmeyers de 100 mL contendo 10 mL (THALITA FONSECA DE
ARAUJO, 2017) (cada) de meio de cultura Luria-Bertani (LB) previamente. O meio de
cultura será suplementado (cada um dos frascos) com 10 μL das soluções de estoque
previamente preparadas dos antibióticos canamicina e cloranfenicol, de maneira que ambos
fiquem na concentração final de 50 mg/L (LOPES et al., 2019). Esta etapa será realizada na
véspera da execução do cultivo, os frascos serão alocados overnight em agitador orbital com
agitação de 200 rpm e a 37 °C (LOPES et al., 2019).
13
3.3.8. Cultivo
Figura 2: Curva de crescimento de Escherichia coli BL21 (DE3) contendo os plasmídeos pLysS e pET28(a)
fornecida pelos responsáveis pela disciplina.
14
3.3.9. Análise de dados
15
3.3.9.3. Quantificação do produto
y = a⋅x + b (Equação 2)
𝐴𝐸𝐺𝐹𝑃 – 𝑏
Logo, a concentração de EGFP pode ser calculada como CEGFP = .
𝑎
16
microrganismos; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, etc.
necessitam passar por um tratamento prévio para que sejam descartados.
Portanto, todos os materiais utilizados no presente projeto serão inicialmente
autoclavados em sacos de acondicionamento adequado para tal, visando a inativação
microbiana; e, se necessário, armazenados temporariamente somente para facilitar a coleta –
conforme descrito na RDC supracitada. Após passar pelo tratamento, os materiais deverão ser
colocados em sacos brancos leitosos resistentes a vazamentos e rupturas, e então descartados
na coleta externa.
3.3.11. Armazenamento
4. Resultados esperados
A curva utilizada como base para determinação do crescimento celular foi fornecida
pelos docentes, apresentada anteriormente como Figura 2, construída sob 200 rpm de
agitação a 35 °C. De acordo com o gráfico, se espera que o início da fase log seja de
aproximadamente 3 horas a partir do início do cultivo, tendo seu pico cerca de 15 horas após
a inoculação. Dessa forma, a 200 rpm, é esperado que a densidade ótica a 600 nm no final da
fase log, 9 horas após o momento da indução (no tempo correspondente a 15 horas totais)
seja por volta de 5 UA. Similarmente, Larentis et al. (2014), observaram uma densidade ótica
de cerca 4,5 UA para ambas temperaturas de 28 °C e 37 °C, sob agitação de 200 rpm em E.
coli BL21 (DE3), indicando que os valores máximos de crescimento obtidos foram
semelhantes. Da mesma maneira, Lopes et al. (2019) verificaram uma OD600 de quase 5 UA
em E. coli BL21 (DE3) [pLysS; pET28(a)] para 200 rpm a 30 °C após 13 horas de
crescimento total, utilizando IPTG (0,05 mM) como indutor adicionado depois de cerca de 5
horas e meia de cultivo. Robichon et al. (2011) obtiveram uma OD600 para o mesmo
microrganismo supracitado de aproximadamente 5 UA após 8 horas de incubação em meio
LB a 30 °C.
17
É necessário ressaltar que a velocidade de agitação é um fator determinante no que se
refere ao crescimento celular, uma vez que limitações da quantidade de oxigênio dissolvido
no meio interferem diretamente no metabolismo do microrganismo utilizado (ROSANO et
al., 2014), bem como relatado por Lopes et al. (2019), onde o crescimento celular diminuiu
proporcionalmente com a redução da velocidade de agitação. Bates et. al., (2016) verificaram
que o diâmetro orbital do agitador, o mesmo a ser utilizado nos experimentos, possui uma
relação linear com a taxa de transferência de oxigênio. Da mesma maneira, também foi
observado por Meier et al. (2016) que altas velocidades de agitação acarretam uma maior
quantidade de oxigênio disponível para as células, otimizando assim, seu crescimento.
Foi observado que a utilização da lactose como indutor, além de provocar a expressão
da proteína recombinante, também promove o crescimento celular (NEUBAUER et al.,
1991). Por outro lado, apesar de alguns autores observarem que a indução por IPTG tenha
afetado negativamente o crescimento celular (OMOYA et al., 2004; WYRE; OVERTON,
2014), Lopes et al. (2019) obteve perfis parecidos de crescimento celular induzidos por IPTG
quando comparado com culturas que não foram induzidas. Jesuíno et al. (2020) descreveram
um comportamento de crescimento celular relativamente maior quando utilizado a lactose
como indutor em detrimento do IPTG em ambos ensaios com frasco agitado e em biorreator.
Lopes et al. (2019) também relatou que as diferentes concentrações de IPTG não tiveram
influência significativa no crescimento celular da E. coli BL21(DE3) [pLysS; pET28(a)].
Sendo assim, não se pode fazer uma previsão sucinta de qual indutor utilizado
promoverá um maior crescimento celular, porém, baseado no previsto pela Literatura, se
espera que a lactose apresente um crescimento relativamente maior do que o IPTG quando
usados como indutores. É esperado que a velocidade de agitação utilizada (200 rpm)
influencie positivamente no crescimento celular, conforme já citado, bem como a temperatura
selecionada (37 °C antes da indução), uma vez que corresponde à temperatura ótima de
crescimento do microrganismo em questão (NEIDHARDT et al., 1990). Também se espera
que, por promover a indução aproximadamente no meio da fase exponencial, o crescimento
se dê de maneira mais rápida, visto que nesse período a maioria das células se encontram
vivas e saudáveis, já que essa etapa corresponde ao estágio mínimo de duplicação celular
(LOPES et al., 2019).
18
4.2. Concentração de proteína produzida
19
vantagens e desvantagens de ambos indutores, pontuando que o IPTG é considerado um
indutor forte por promover uma rápida indução, representando uma vantagem com relação a
lactose, que por sua vez, oferece custos e toxicidade menores que o primeiro devido a sua
lenta indução (DVORAK et al., 2015). Por outro lado, a lactose pode ocasionar uma auto
indução indesejada, comprometendo a eficiência do processo produtivo. Portanto, para os
experimentos propostos e de acordo com os estudos expostos, o tipo de indutor não pode ser
o único fator levando em consideração nas análises de crescimento celular e produção de
EGFP, uma vez que diversos fatores influenciam esses parâmetros, fatores esses que serão
selecionados e administrados por cada grupo de maneira diferente. Consequentemente, não se
pode prever com uma certa eficácia, qual indutor será mais adequado para o processo.
Além disso, um fator de relevância corresponde à temperatura pós-indução, pois, ao
mesmo tempo que altas temperaturas favorecem o crescimento celular, podem prejudicar a
expressão da proteína de interesse, uma vez que maiores taxas de crescimento tendem a
estimular a partição incorreta de um vetor de expressão. Ahmad et al. (2018) afirma que a
temperatura também pode influenciar o nível de expressão e a estabilidade conformacional da
proteína recombinante. Vera et al. (2007) também verificaram que a diminuição da
temperatura provocou uma redução da formação das proteínas insolúveis, sugerindo que
temperaturas de crescimento abaixo da ótima característica de E. coli produzem um efeito
benéfico na solubilidade da GFP, além de indicar um melhor enovelamento da proteína e
otimização da formação do cromóforo. Consequentemente, assim como proposto no presente
projeto, a diminuição da temperatura após o momento de indução (de 37 para 30° C) pode
evitar a formação de corpos de inclusão decorrentes da redução da taxa de síntese proteica
(PAPANEOPHYTOU; KONTOPIDIS, 2013).
Dessa forma, com base no estudo de Lopes et al. (2019), que apresenta condições
semelhantes ao projeto em questão, se espera que a produção de EGFP do presente grupo
(200 rpm e 0,05 mM de IGTP) se encontre acima de 150 mg.L−1 após aproximadamente 18
horas de experimento total.
20
5. Cronograma
21
6. Referências bibliográficas
AHMAD, I.; NAWAZB, N.; DARWESHC, N. M.; UR RAHMAND, S.; MUSTAFAE, M. Z.; KHANF, S. B.;
PATCHINGA, S. G. Overcoming challenges for amplified expression of recombinant proteins using Escherichia
coli. Protein Expression and Purification, v. 144, p. 12-18, 2018. Disponível em:
<https://sci-hub.se/10.1016/j.pep.2017.11.005>. Acesso em: 11 mar. 2023
BATES, M. K. et al. Shaker Agitation Rate and Orbit Affect Growth of Cultured Bacteria. © 2016 Thermo
Fisher Scientific Inc. Disponível em: <https://www.labshop-online.com/H179/DWN/d02594_.pdf>. Acesso em:
11 mar. 2023.
BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em:
<http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/legislacao/residuos/lei%20federal/RDC%20N%20306,%20
DE%207%20DE%20DEZEMBRO%20DE%202004.pdf>. Acesso em: 10 mar. 2023.
CHEN, C. et al. Unveiling Structural Motions of a Highly Fluorescent Superphotoacid by Locking and
Fluorinating the GFP Chromophore in Solution. The Journal of Physical Chemistry Letters, v. 8, n. 23, p.
5921–5928, 2017. Disponível em: <https://doi.org/10.1021/acs.jpclett.7b02661>. Acesso em: 09 mar. 2023.
DU, F. et al. Regulating the T7 RNA polymerase expression in E. coli BL21 (DE3) to provide more host
options for recombinant protein production. Microbial Cell Factories, v. 20, n. 1, 26 set. 2021.
DVORAK, P. et al.. Exacerbation of substrate toxicity by IPTG in Escherichia coli BL21(DE3) carrying a
synthetic metabolic pathway. Microb Cell Fact. 2015 Dec 21;14:201. doi: 10.1186/s12934-015-0393-3. PMID:
26691337; PMCID: PMC4687329. Disponível em:
<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4687329/>. Acesso em: 11 mar. 2023.
FAUST, G.; STAND, A.; WEUSTER-BOTZ, D. IPTG can replace lactose in auto-induction media to enhance
protein expression in batch-cultured Escherichia coli. Engineering in Life Sciences, v. 15, n. 8, p. 824–829,
2015. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/elsc.201500011>. Acesso em: 09 mar. 2023.
GOLD BIOTECHNOLOGY. 50 mg/ml Kanamycin Stock Solution. St. Louis, Mo: Gold Biotechnology, 2018.
Disponível em: https://goldbio.com/uploads/documents/09f0860faec44a90b46d742fd8a735bd.pdf. Acesso em:
19 mar. 2023.
GOLD BIOTECHNOLOGY. 25-50 mg/ml Chloramphenicol Stock Solution. St. Louis, Mo: TD-S Revision
2.0, 2019. Disponível em: https://goldbio.com/documents/1037/Chloramphenicol+Stock+Solution.pdf. Acesso
em: 19 mar. 2023.
HACKER, D. L. (ED.). Recombinant Protein Expression in Mammalian Cells. New York, NY: Springer
New York, 2018. Disponível em: <https://link.springer.com/book/10.1007/978-1-4939-8730-6>. Acesso em 09
mar. 2023.
JESUINO, Aylime Castanho Bolognesi Melchior. Diferentes estratégias de cultivo de Escherichia coli
recombinante para produção de proteína verde fluorescente (Green Fluorescent Protein-GFP). Tese
(Doutor em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista
"Júlio de Mesquita Filho”. Araraquara, 2020. Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/191825/jesuino_acbm_dr_arafcf_int.pdf?sequence=3.
Acesso em 14 mar. 2023.
KAUR, J.; KUMAR, A.; KAUR, J. Strategies for optimization of heterologous protein expression in E. coli :
Roadblocks and reinforcements. International Journal of Biological Macromolecules, v. 106, p. 803–822,
2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.ijbiomac.2017.08.080>. Acesso em: 09 mar. 2023.
KILIKIAN, B. V.; SUÁREZ, I. D.; LIRIA, C. W.; GOMBERT. A. K. Process strategies to improve heterologous
protein production in Escherichia coli under lactose or IPTG induction. Process Biochemistry. v. 35, p.
1019-1025, 2000. Disponível em: <https://www.cabdirect.org/cabdirect/abstract/20000313432>. Acesso em: 14
mar. 2023.
LARENTIS, A. L. et al. Evaluation of pre-induction temperature, cell growth at induction and IPTG
concentration on the expression of a leptospiral protein in E. coli using shaking flasks and
microbioreactor. BMC Res Notes 7, 671, 2014. https://doi.org/10.1186/1756-0500-7-671. Disponível em:
<https://bmcresnotes.biomedcentral.com/articles/10.1186/1756-0500-7-671#citeas>. Acesso em: 11 mar. 2023.
LI, Z. et al. Steroid hormone-inducible biosensor based on EGFP-tagged and environmental application.
Environmental Research, v. 215, p. 114303, 2022. Disponível em:
<https://doi.org/10.1016/j.envres.2022.114303>. Acesso em: 09 mar. 2023.
LOPES, C. et al. Improving the cost effectiveness of enhanced green fluorescent protein production using
recombinant Escherichia coli BL21 (DE3): Decreasing the expression inducer concentration. Biotechnology
and Applied Biochemistry, v. 66, n. 4, p. 527–536, 2019. Disponível em:
<https://iubmb.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/bab.1749>. Acesso em: 09 mar. 2023.
LOPES, C. Da produção da proteína verde fluorescente à sua extração utilizando sistemas aquosos
bifásicos. 2018. 64 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Biociências e Biotecnologia Aplicadas À Farmácia,
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Araraquara, 2018. Disponível em:
<https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/153390/lopes_c_me_arafcf_int.pdf?sequence=6&isAllowe
d=y>. Acesso em: 13 mar. 2023.
MAIER, U.; BÜCHS, J. Characterization of the gas-liquid mass transfer in shaking bioreactors. Biochemical
Engineering Journal. 2001, Vol. 7. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.bej.2016.01.014>. Acesso em: 11
mar. 2023.
MICROBIOLOGY AND MOLECULAR BIOLOGY. STOCK SOLUTION. Provo, Ut: Byu, 2023. Disponível
em: https://mmbio.byu.edu/griffitts-lab/stock-solution. Acesso em: 19 mar. 2023.
MYERS, J. A.; CURTIS, B. S.; CURTIS, W. R. Improving accuracy of cell and chromophore concentration
measurements using optical density. BMC Biophysics, v. 6, n. 1, p. 4, 2013. Disponível em:
<https://doi.org/10.1186/2046-1682-6-4>. Acesso em: 07 mar. 2023.
NEIDHARDT, F. C.; INGRAHAM, J. L.; SCHAECHTER, M. Physiology of the bacterial cell – a molecular
approach. Sunderland: Sinauer Associates, 1990. Disponível em:
<https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1016/0307-4412(92)90139-D>. Acesso em: 13 nov. 2023.
NEUBAUER, P. et al. Maximizing the expression of a recombinant gene in Escherichia coli by manipulation of
induction time using lactose as inducer. Appl Microbiol Biotechnol. v. 36, n. 6, p. 739-44, 1992. Disponível
em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1369364/>. Acesso em: 13 nov. 2023.
OMOYA, K. et al. Systematic optimization of active protein expression using GFP as a folding reporter.
Protein Expr Purif. 2004 Aug;36(2):327-32. doi: 10.1016/j.pep.2004.04.023. PMID: 15249057. Disponível em:
<https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15249057/>. Acesso em 14 nov. 2023.
ROBICHON, C. et al. Engineering Escherichia coli BL21(DE3) derivative strains to minimize E. coli protein
contamination after purification by immobilized metal affinity chromatography. Appl Environ Microbiol. 2011
Jul;77(13):4634-46. doi: 10.1128/AEM.00119-11. Epub 2011 May 20. PMID: 21602383; PMCID:
PMC3127686. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21602383/>. Acesso em: 11 mar. 2023.
ROSANO, G. L; CECCARELLI, E. A. Recombinant protein expression in Escherichia coli: advances and
challenges. Front Microbiol. 2014 Apr 17;5:172. doi: 10.3389/fmicb.2014.00172. PMID: 24860555; PMCID:
PMC4029002. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24860555/>. Acesso em: 11 mar. 2023.
SANTOS, S. P. O. et al. Engineering an optimized expression operating unit for improved recombinant
protein production in Escherichia coli. Protein Expression and Purification, v. 199, p. 106150, nov. 2022.
SEZONOV, G.; JOSELEAU-PETIT, D.; D’ARI, R. Escherichia coli Physiology in Luria-Bertani Broth.
Journal of Bacteriology, v. 189, n. 23, p. 8746–8749, 28 set. 2007.
SEZONOV, G.; JOSELEAU-PETIT, D.; D’ARI, R. Escherichia coli Physiology in Luria-Bertani Broth.
Journal of Bacteriology, v. 189, n. 23, p. 8746–8749, 2007.
SOUSA, A. P. A. Aumento de escala para produção de Proteína verde fluorescente melhorada (Enhanced
Green Fluorescent Protein – EGFP) a partir de Escherichia coli recombinante em biorreator
convencional. 2019. 84 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pósgraduação em Ciências Farmacêuticas, Área de
Pesquisa e Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, Araraquara - Sp, 2019. Disponível em:
<https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/181957/sousa_apa_me_arafcf_int.pdf?sequence=5&isAllo
wed=y>. Acesso em: 11 mar. 2023.
TSUBOI, S.; JIN, T. In Vitro and In Vivo Fluorescence Imaging of Antibody–Drug Conjugate-Induced Tumor
Apoptosis Using Annexin V–EGFP Conjugated Quantum Dots. ACS Omega, v. 7, n. 2, p. 2105–2113, 2022
VERA, A.; GONZÁLEZ-MONTALBÁN, N.; ARÍS, A.; VILLAVERDE, A. The Conformational Quality of
Insoluble Recombinant Proteins is Enhanced at Low Growth Temperatures. Biotechnology and
Bioengineering. v. 96, n. 6, p. 1101-1106, 2007. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17013944/>.
Acesso em: 14 mar. 2023.
WATTS, A. et al. Optimizing protein expression in heterologous system: Strategies and tools. Meta Gene, v. 29,
p. 100899, set. 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.mgene.2021.100899>. Acesso em 09 mar. 2023.
WEAKE, V. M.; WORKMAN, J. L. Inducible gene expression: diverse regulatory mechanisms. Nature
Reviews Genetics, v. 11, n. 6, p. 426–437, 27 abr. 2010. Disponível em:
<https://www.nature.com/articles/nrg2781>. Acesso em: 09 mar. 2023.
WYRE, C.; OVERTON, T. W. Use of a stress-minimisation paradigm in high cell density fed-batch Escherichia
coli fermentations to optimise recombinant protein production. J Ind Microbiol Biotechnol, v. 41, n. 9, p.
1391-404, 2014. Disponível em: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25056840/>. Acesso em: 14 mar. 2023.