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COMITÊ DE PROJETO PADRÃO ASHRAE 26-1985R TCs Cognizant:

TC 9.3, Ar Condicionado para Transporte e TC 10.6, Comitê de Projeto de Padrões de Refrigeração para Transporte
Contato: Thomas W. Dekleva

A Bruce Badger*, Presidente Ross Roy Hunter Bleiberg*

H. Albright* M. Kent David C. Bowman*
Anderson Benjamin William J. Hannett*
A. Bailey* William V. Richards*

*
Indica membros com status de voto quando 26-1996 foi aprovado para publicação

COMITÊ DE PADRÕES ASHRAE 1995-96

Max H. Sherman Jr., Cadeira Merle F. McBride

Sally A. Hooks, Vice-presidente William E. Murphy
Richard L. Beck Jr. Bjarne Olesen
Herman F. Behls Elizabeth A. Parke
W. David Bevirt William V. Richards
Michael R. Bilderbeck Gaylon Richardson
Gordon F. Clyde Ganesan Sundaresan
Thomas W. Dekleva Michael W. Woodford
Thomas A. Gilbertson George S. Yamamoto
Allen J. Hanle Grenville K. Yuill
Peter J. Hoey Donald G. Colliver, ExO
Daniel Int-Hout James E. Wolf, CO
Jim L. Heldenbrand, gerente de padrões

NOTA ESPECIAL
Este Padrão Nacional Americano (ANS) é um padrão nacional de consenso voluntário desenvolvido sob os auspícios da Sociedade
Americana de Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Ar Condicionado (ASHRAE). O consenso é definido pelo American National Standards
Institute (ANSI), do qual a ASHRAE é membro e que aprovou esta norma como ANS, como “acordo substancial alcançado por categorias de
interesse direta e materialmente afetadas. Isto significa a concordância de mais do que uma maioria simples, mas não necessariamente
unanimidade. O consenso exige que todas as opiniões e objeções sejam consideradas e que seja feito um esforço para resolvê-las.”
A conformidade com esta norma é voluntária até e a menos que uma jurisdição legal torne a conformidade obrigatória por meio de legislação.
A ASHRAE obtém consenso através da participação de seus membros nacionais e internacionais, sociedades associadas e revisão pública.

Os Padrões ASHRAE são preparados por um Comitê de Projeto nomeado especificamente para redigir o Padrão. O Presidente e o Vice-
Presidente do Comitê do Projeto devem ser membros da ASHRAE; embora outros membros do comitê possam ou não ser membros da ASHRAE,
todos devem ser tecnicamente qualificados na área temática do Padrão. Todos os esforços são feitos para equilibrar os interesses em questão em
todos os Comitês do Projeto.
O Gerente de Padrões da ASHRAE deve ser contatado para: a.
interpretação do conteúdo desta Norma, b.
participação na próxima revisão do Padrão, c. oferecer
críticas construtivas para melhorar o Padrão, d. permissão para
reimprimir partes do Padrão.

POLÍTICA DE PUBLICIDADE INDUSTRIAL DA ASHRAE SOBRE PADRÕES

Os Padrões e Diretrizes ASHRAE são estabelecidos para ajudar a indústria e o público, oferecendo um método uniforme de teste
para fins de classificação, sugerindo práticas seguras no projeto e instalação de equipamentos, fornecendo definições adequadas deste
equipamento e fornecendo outras informações que podem servir para orientar a indústria. A criação dos Padrões e Diretrizes ASHRAE é
determinada pela necessidade deles, e a conformidade com eles é totalmente voluntária.
Ao referir-se a esta Norma ou Diretriz e na marcação de equipamentos e na publicidade, nenhuma reivindicação será feita, seja
declarado ou implícito, que o produto foi aprovado pela ASHRAE.

ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE

A ASHRAE envida seus melhores esforços para promulgar Padrões e Diretrizes para o benefício do público à luz das informações
disponíveis e das práticas aceitas da indústria. No entanto, a ASHRAE não garante, certifica ou garante a segurança ou desempenho de
quaisquer produtos, componentes ou sistemas testados, instalados ou operados de acordo com os Padrões ou Diretrizes da ASHRAE ou
que quaisquer testes conduzidos de acordo com seus Padrões ou Diretrizes serão não perigosos ou livre de riscos.
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Este prefácio não faz parte da norma e é fornecido apenas para fins
informativos.
PREFÁCIO
Esta nova versão da norma para instalações de refrigeração e ar
condicionado a bordo de navios incorpora o uso de novos refrigerantes
definidos na ANSI/ASHRAE 34-1992 e alterações de segurança
especificadas na ANSI/ASHRAE 15-1992.
Novos requisitos para ventilação, detecção de vazamentos, aparelho
respiratório autônomo, uso de refrigerante, tubulação, compressores e
instalações de sistema estão incluídos na norma. Também estão
incluídas práticas comumente usadas e apropriadas para aplicações
marítimas, bem como os requisitos da Guarda Costeira dos EUA, do
American Bureau of Ships, do Lloyd's Register e de outras sociedades
marítimas.
Esta norma fornece recomendações e requisitos para a manutenção
e operação de equipamentos instalados a bordo de navios. Embora
muitas seções individuais sejam detalhadas e precisas, outras são
bastante gerais. Pretende-se que esta norma não apenas prescreva, mas
promova a operação segura e eficiente de sistemas de ar condicionado
e refrigeração a bordo de navios. Não é um documento que exclui a
aplicação do bom senso e da experiência em primeira mão, mas sim uma
lista lógica de requisitos e exemplos específicos que orientam o leitor
para a instalação e utilização adequadas de um sistema utilitário vital
para o navio.
O Presidente do Comitê, Badger, deseja reconhecer o trabalho
árduo do Secretário do Comitê, William Hannett, do Vice-Presidente
Benjamin Bailey, David Bowman, Roy Bleiberg, William Rich-ards, Kent
Anderson e Ross Albright.
1. PROPÓSITO
O objetivo desta norma é fornecer os requisitos gerais mínimos para o
projeto, construção, instalação, operação, inspeção e manutenção de
equipamentos mecânicos de refrigeração e ar condicionado a bordo de
navios, para permitir a operação segura, eficiente e confiável. de tais
sistemas.
2. ÂMBITO
2.1 Esta norma cobre
(a) sistemas de refrigeração e ar condicionado que sejam parte
integrante da planta mecânica principal dos navios mercantes,
pesqueiros e de processamento de frutos do mar e (b)
sistemas refrigerados de água do mar e resfriamento de salmoura
que arejam e desumidificam os espaços de passageiros e
carga, resfriar ou congelar cargas perecíveis ou manter o
armazenamento de cargas resfriadas ou congeladas.
2.2 Esta norma não cobre
(a) detalhes de projetos ou aplicações de sistemas;
(b) unidades pequenas e independentes que não sejam parte
integrante da planta mecânica principal do navio, tais como
refrigeradores elétricos de água, refrigeradores de alcance e
aparelhos de ar condicionado;
(c) contêineres de carga com sistemas de refrigeração autônomos;
e (d) navios de
gás liquefeito.
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
2.3 Exceções aos detalhes literais desta norma podem ser usadas
quando aprovadas pelas autoridades competentes quando segurança,
eficiência e confiabilidade equivalentes forem alcançadas.
3. DEFINIÇÕES
As definições fornecidas abaixo são compiladas apenas com o propósito
de esclarecer esta norma.
acessível: fácil de abordar para serviço ou uso. popa:
em direção à popa do navio. ar
condicionado: em espaços fechados, o tratamento combinado do ar
para controlar, conforme especificado, temperatura, umidade relativa,
velocidade de movimento e nível de energia térmica radiante, levando
em consideração a necessidade de remoção de partículas transportadas
pelo ar e gases contaminantes. Alguns aparelhos de ar condicionado
podem não realizar todos estes controlos e são seleccionados pela sua
capacidade de controlar fases específicas do tratamento do ar.
O ar condicionado é aplicado a bordo de navios de passageiros
e acomodações da tripulação.
temperatura do ar ambiente: quando usado em conexão com máquinas,
temperatura do ar na casa de máquinas ou no compartimento de
máquinas de refrigeração ao redor dessas máquinas.
Quando usado em conexão com compartimentos refrigerados,
temperatura do ar circundante fora do navio ou em espaços adjacentes.
aprovado:
aceitável pelas autoridades competentes, como a Sociedade
Classificadora, a Guarda Costeira dos EUA, os EUA
Departamento de Transportes e Administração Marítima. Espaço de
máquinas auxiliares: um compartimento destinado a máquinas,
geralmente diferentes do equipamento de propulsão principal.
azeótropo: mistura de líquidos cujas fases vapor e líquida em equilíbrio
têm composições idênticas (o ponto de ebulição é constante). salmoura:
um refrigerante
secundário que é uma solução de sal e água. resfriador de salmoura:
um termo coloquial para um trocador de calor usado para refrigerar um
refrigerante secundário. salmoura
eletrolítica: qualquer salmoura capaz de causar decomposição química
de um de dois metais diferentes por eletrólise ou corrosão galvânica.
bypass: um tubo ou
duto, geralmente controlado por válvula ou amortecedor, para transportar
um fluido ao redor de um elemento de um sistema. capacidade
do sistema de refrigeração: efeito de resfriamento produzido pela
mudança de entalpia entre o líquido refrigerante que entra na válvula de
expansão e o vapor que sai do evaporador, geralmente medido em Btu
por hora (kW ou toneladas de refrigeração). carga refrigerada: carga
mantida a uma temperatura determinada acima do seu ponto de
congelamento. carga
congelada: carga mantida a uma temperatura determinada abaixo do
seu ponto de congelamento.
carga refrigerada: carga mantida a uma temperatura determinada por
meio de refrigeração mecânica. sociedade
classificadora: órgão que, quando solicitado pelo armador do navio ou
agente de projeto autorizado, realizará vistorias para garantir o
cumprimento das normas do órgão para máquinas e isolamentos
relacionados ao transporte de carga refrigerada. Os exemplos incluem
American Bureau of Shipping, Lloyd's Register of Shipping, etc. A agência
então certificará o navio como adequado para transportar carga
refrigerada e publicará isso no Registro ou Registro da agência.
1
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bobina, resfriamento: uma bobina de cano ou tubo, não encerrada em um
vaso de pressão, que pode ser usada com refrigerante ou refrigerante
secundário.
bobina, evaporador: um evaporador construído em cano ou tubo, não fechado
em um vaso de pressão. bobina,
expansão: uma bobina usada no método de refrigeração direta.
compartimento: uma subdivisão fechada dentro do navio (correspondente a
um quarto). compressor:
uma máquina usada para elevar a pressão do vapor refrigerante. compressor
centrífugo:
um compressor de deslocamento não positivo que depende, em parte, de
forças centrífugas para aumento de pressão. compressor alternativo: um
compressor de deslocamento positivo que altera o volume interno da(s)
câmara(s) de compressão pelo movimento alternativo de um ou mais pistões.
compressor rotativo: um compressor de deslocamento positivo no qual
a mudança no volume interno da câmara de compressão é realizada pelo
movimento rotativo de um(s) membro(s) de deslocamento positivo. compressor
de parafuso: um compressor rotativo de deslocamento positivo que produz
compressão com dois rotores
helicoidais entrelaçados. condensador: um trocador de calor que liquefaz o
vapor pela remoção de calor. condensador, receptor: condensador resfriado
a água com os tubos ou canos agrupados na parte superior do casco, deixando
a seção
inferior do casco para uso como receptor.
condensador resfriado a água: um condensador que remove o calor do
refrigerante pela água que flui dentro das superfícies de condensação.
refrigerador: um invólucro termicamente isolado mantido a uma temperatura
reduzida por refrigeração.
refrigerador, salmoura: um trocador de calor para resfriar salmoura com um
refrigerante em
evaporação. refrigerador, óleo: um trocador de calor que pode ser resfriado
por ar, salmoura, água ou vaporização de refrigerante, para resfriar o óleo em
um
sistema de lubrificação. refrigerador, unidade: um conjunto de serpentinas de
resfriamento com recipiente de drenagem, ventilador e gabinete.
corrosão: ferrugem ou deterioração de uma substância (geralmente um metal)
devido a uma reação ao seu ambiente. descongelamento:
o processo de remoção de gelo ou geada indesejados de uma superfície.
desidratador: um dispositivo para remover a umidade do refrigerante ou de
outras substâncias.
pressão de projeto: a pressão máxima para a qual uma parte do sistema de
refrigeração foi projetada.
DIM: abreviatura de material de isolamento distribuído. Almofadas cortadas de
folhas deste material, geralmente neoprene resistente a óleo com nervuras
cruzadas, colocadas entre o convés e as superfícies de montagem de uma
máquina pesada para isolar a vibração.
acionamento direto: equipamento acionador e acionado com conexões
positivas para rotação na mesma velocidade.
eficiência: a relação entre a produção de energia e a entrada de energia de um
processo ou máquina. Casa
de máquinas: compartimento que contém as máquinas de propulsão e
auxiliares do navio. condições
ambientais: condições naturais ou controladas do ar e da radiação que
prevalecem em torno de uma pessoa, um objeto, uma substância, etc.
2 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
evaporador: aquela parte de um sistema de refrigeração na qual o refrigerante
evapora absorvendo calor do fluido em contato.
filtro: um dispositivo para separar sujeira e outras matérias sólidas de
refrigerante, óleo ou ar.
barbatana: um pedaço fino de metal preso a um cano, tubulação ou outra
superfície para aumentar a área de transferência de calor.
proa: em direção à proa do navio. proa e popa:
ao longo da linha central da proa à popa ou paralelamente à linha central.
freezer: uma sala
isolada mantida abaixo de 32°F (0°C) ou qualquer dispositivo para congelar
produtos perecíveis. vidro medidor:
dispositivo para mostrar o nível do líquido. trocador de
calor: um dispositivo para transferir calor entre dois fluidos fisicamente
separados. lado de alta
pressão (lado alto): aquela parte de um sistema de refrigeração operando
aproximadamente à pressão do condensador. linha de gás quente: linha
usada para transportar o gás de descarga do compressor para o evaporador
para fins de degelo. junta soldada: uma junta estanque a gases obtida
pela união de peças metálicas com ligas que fundem a temperaturas superiores
a 1000°F (538°C), mas inferiores às temperaturas de fusão das peças unidas.
junta mecânica: uma junta estanque a gases obtida pela união de peças
metálicas através de uma construção mecânica de fixação positiva (como junta
flangeada, junta aparafusada, junta alargada). junta soldada: uma junta
estanque a gases obtida pela união de peças metálicas com misturas
metálicas ou ligas que fundem em temperaturas abaixo de 1000°F (538°C).
junta soldada: junta estanque aos gases obtida pela união de peças metálicas
no estado plástico ou fundido. detector
de vazamento: dispositivo usado para detectar vazamentos de refrigerante em
um sistema de refrigeração. lado de baixa
pressão (lado baixo): aquela parte de um sistema de refrigeração operando
aproximadamente à
pressão do evaporador. Sala de máquinas: espaço projetado para abrigar com
segurança compressores e vasos de pressão. fabricante: para os fins
desta norma, uma empresa ou organização que comprove sua responsabilidade
afixando seu nome ou marca registrada
nacionalmente ou nome comercial ao equipamento de refrigeração em questão.
pressão máxima de trabalho: pressão de projeto. navio mercante: navio que
transporta carga ou passageiros em caráter comercial.
gás não condensável: gás que não pode ser liquefeito em pressões e
temperaturas normais de operação. bomba de
carregamento de óleo: uma bomba operada manualmente ou eletricamente
para forçar o óleo para dentro do cárter do
compressor. separador de óleo: dispositivo para separar óleo e vapor de óleo
do refrigerante, geralmente instalado na linha de descarga do compressor.
destilador de óleo: um dispositivo para separar o óleo do refrigerante por um
processo de
destilação. tubulação: o cano ou tubo usado para interligar várias partes de um
sistema de refrigeração. A tubulação inclui tubo; flanges; aparafusamento;
juntas; válvulas; acessórios; as partes que contêm pressão de outros
componentes, como juntas de expansão, filtros e dispositivos que servem para
fins como misturar, separar, amortecer, distribuir, medir ou controlar o fluxo;
acessórios para suporte de tubos; e anexos estruturais.
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porto: um ancoradouro ou instalação terrestre usada para carregar ou
descarregar passageiros, tripulação ou carga. O lado esquerdo de um navio
quando se olha para a proa (para frente). Uma abertura, orifício ou acesso.
pressão, projeto: a pressão máxima para a qual um aparelho foi projetado.
pressão em operação: a
pressão que ocorre em um ponto de referência em um sistema de refrigeração
quando o sistema está em operação. pressão, sucção: pressão de
operação medida na linha de sucção na entrada do compressor. dispositivo
limitador de pressão: um
mecanismo acionado por pressão projetado para interromper automaticamente
a operação do compressor ou outro componente produtor de pressão a uma
pressão máxima ou mínima predeterminada. dispositivo de alívio de
pressão: uma válvula ou elemento de
ruptura acionado por pressão, não acionado por temperatura, projetado
para aliviar automaticamente a pressão excessiva. vaso de pressão:
qualquer recipiente contendo
refrigerante de um sistema de refrigeração, exceto evaporadores (cada
seção separada não excede 0,5 pés3 [0,014 m3 ] de volume contendo
refrigerante), serpentinas de evaporador, compressores, serpentinas de
condensador, controles, cabeçalhos e tubulações. purga: remoção de gases
não condensáveis do sistema. dispositivo
de purga: um dispositivo automático, semiautomático ou operado
manualmente que coleta gases do condensador ou receptor, condensa o
refrigerante condensável e libera o restante para a atmosfera. facilmente
acessível: capaz de ser alcançado com segurança e rapidez para operação,
reparo e inspeção, sem exigir que
aqueles a quem é necessário acesso imediato escalem ou removam
obstáculos ou recorram ao uso de equipamento portátil. receptor: um
recipiente no sistema de refrigeração projetado para garantir a disponibilidade
de refrigerante líquido adequado para o funcionamento adequado do
sistema e para armazenar o refrigerante líquido quando o sistema é
bombeado. unidade de recuperação (unidade de recuperação de
refrigerante): máquina que remove refrigerante de um sistema de
refrigeração, evitando a descarga de
refrigerante para o meio ambiente. refrigerante: o fluido usado para
transferência de calor em um sistema de refrigeração, que absorve calor a
baixa temperatura e baixa pressão do fluido e
rejeita calor a uma temperatura e pressão mais altas do fluido, geralmente
envolvendo mudanças no estado do fluido. compartimento ou espaço de
máquinas de refrigeração: consulte máquinas
cada quarto
órgãos reguladores: agências cujas regras são impostas por lei ou por
especificação do proprietário. Exemplos incluem os EUA
Guarda Costeira, American Bureau of Shipping e Serviço de Saúde Pública
dos EUA.
disco de ruptura: dispositivo de segurança que se rompe a uma pressão
predeterminada.
cabeça de segurança: em um compressor, uma cabeça de cilindro mantida
no lugar por uma mola de tal força que não será comprimida durante a
operação normal, mas será comprimida por matéria sólida ou líquida entre
ela e o pistão, protegendo assim o compressor. tampa de vedação: uma
tampa de
contenção secundária vedada para hastes de válvulas. refrigerante
secundário: qualquer líquido utilizado para a transmissão de calor, sem
mudança de estado e sem ponto de fulgor ou
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
ponto de fulgor acima de 150°F (65,5°C), conforme determinado pela
Sociedade Americana de Testes e Materiais D93.
deve: quando deve ou não é usado para uma disposição específica, essa
disposição pretende ser obrigatória. provisões do navio:
material armazenado a bordo de um navio para uso ou consumo pela
tripulação ou passageiros. deveria:
deveria ou é recomendado é usado para indicar disposições que não são
obrigatórias, mas são recomendadas como boas práticas. visor: um
dispositivo
para indicação visual direta da presença, nível, fluxo ou condição de um
fluido confinado. estibordo: o lado direito de um navio
quando se olha para a proa (frente). filtro: um dispositivo para reter materiais
estranhos de um
líquido ou gás que flui. subcooler: um trocador de calor para resfriar o
refrigerante líquido
abaixo de sua temperatura de condensação a uma determinada pressão.
armadilha de sucção: um dispositivo colocado na linha de
sucção à frente do compressor com a finalidade de evitar que jatos de
refrigerante líquido ou óleo danifiquem o compressor. sistema direto:
sistema de refrigeração no qual o evaporador está em
contato direto com o material ou espaço refrigerado ou está localizado em
passagens de circulação de ar que se comunicam com tais espaços.
sistema indireto: sistema de refrigeração no qual o refrigerante
secundário resfriado por um refrigerante circula para o material ou espaço a
ser resfriado ou é usado para aquecer ou resfriar o ar circulado. sistema de
refrigeração mecânica: um sistema de refrigeração que emprega um
dispositivo de compressão mecânica para remover o refrigerante de baixa
pressão contido no lado de baixa pressão e distribuí-lo para o lado de alta
pressão do sistema. válvula, contrapressão (regulador de pressão do
evaporador): uma válvula automática localizada entre a
saída do evaporador e a entrada do compressor que responde à sua
própria pressão de entrada para evitar que a pressão do evaporador caia
abaixo de um valor selecionado. válvula, expansão, manual: uma válvula
tipo agulha operada manualmente para controlar o fluxo de refrigerante
líquido para um evaporador. válvula de expansão termostática: um
dispositivo de controle para regular o fluxo de refrigerante volátil em uma
unidade de resfriamento, acionado por mudanças na pressão do evaporador
e superaquecimento do refrigerante que sai da unidade de resfriamento.
válvula, flutuador: uma válvula que opera devido a mudanças no nível do
líquido. válvula, rei: solenóide ou válvula
de corte entre o receptor e a rede de líquido.
válvula de alívio de pressão: uma válvula, mantida fechada por uma mola
ou outro meio, que alivia automaticamente a pressão igual e superior ao seu
ajuste; também chamada de válvula de
segurança. válvula, purga: um dispositivo para permitir que gases não
condensáveis
fluam para fora de um sistema. válvula, solenóide: uma válvula que é
fechada (ou aberta) por gravidade, pressão ou ação de mola e aberta (ou
fechada) pelo movimento de um êmbolo devido à ação magnética de uma
bobina
eletricamente energizada. válvula, parada: um
dispositivo usado para interromper o fluxo. válvula reguladora de água:
uma válvula automática que controla o fluxo de água de resfriamento através
de um condensador para
manter uma pressão de condensação definida. zeótropo: mistura composta
por múltiplos componentes de diferentes volatilidades que, quando utilizados em ciclos de refr
3
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composição umétrica e temperaturas de saturação à medida que evaporam (fervem)
ou condensam a pressão constante.
4. CONDIÇÕES GERAIS DE PROJETO DE BORDO
4.1 Requisitos de Configuração. Os sistemas de refrigeração marítima e seus
componentes devem ser projetados e configurados para
ocupar um espaço mínimo de navio proporcional ao custo e
confiabilidade. As fundações das máquinas devem ser dispostas de modo que, quando
um componente ou peça de equipamento é removido o restante
estrutura será autossustentável. Condensadores, refrigeradores, pingadeiras,
tanques, etc., devem ter suas dimensões longas para frente e para trás onde
possível. Placas oscilantes ou retardadores de fluxo semelhantes devem ser
considerados onde a construção interna (por exemplo, defletores, suporte de tubo
folhas, etc.) não minimiza o efeito adverso da embarcação
movimento. Componentes horizontais contendo refrigerante (por exemplo,
evaporadores, condensadores e receptores) deverão ter disposições para
garantir um fluxo de refrigerante satisfatório, independentemente do caimento do vaso e
movimento. Os chillers inundados devem ser projetados para evitar
transporte de refrigerante para o compressor. (Ver 9.5.3.) Cada componente deve
ser selecionado para interagir adequadamente com todos os outros e
para fornecer o desempenho necessário durante o pulldown e
detenção nas condições indicadas em 4.4.
4.2 Requisitos de Acesso. Os planos para o equipamento devem
definir claramente o espaço mínimo necessário para a remoção dos tubos
em equipamentos casco e tubo. Em geral, a estrutura e o layout
do equipamento de refrigeração mecânica marítima deve ser facilmente
acessível. Deve ser fornecido espaço livre sobre o maquinário, permitindo o máximo
espaço livre possível. O espaço livre fornecido ao redor da máquina deve ser
suficiente para garantir segurança,
operação e manutenção eficiente do sistema. Além disso,
deverão ser tomadas providências para a remoção de componentes de máquinas
da maneira mais segura e eficiente possível. Todos os componentes elétricos,
gabinetes, controles, etc., devem ser montados em
(ou em) uma subestrutura acessível que pode ser removida do
maquinário primário ou fundação por outros meios que não uma tocha ou
dispositivo de corte de metal, a menos que tal equipamento elétrico seja fornecido
para montagem remota.
4.3 Materiais e Mão de Obra. Todos os materiais utilizados no
construção de instalações de refrigeração mecânica marítima
deve ser adequado para o serviço marítimo específico pretendido, e
peças sobressalentes para equipamentos essenciais, incluindo peças sobressalentes suficientes
cargas de refrigerante, devem estar prontamente disponíveis a bordo do navio
(ver Seção 11). Todos os materiais deverão ser de boa qualidade comercial, em
conformidade com as especificações aplicáveis exigidas para vários projetos de
embarcações. Todos os materiais devem estar livres de imperfeições
de fabricação e de defeitos que afetem adversamente a segurança,
aparência e facilidade de manutenção. Bordas afiadas ou projeções que
constituem um risco para a segurança pessoal devem ser removidos. Equipamentos
e materiais também devem ser fabricados e instalados com os
princípios de boas práticas de engenharia do fator humano em mente para
na máxima extensão possível que seja compatível com a economia
e outras considerações de design. Todo esforço consistente com
boas práticas marítimas devem ser adotadas para selecionar componentes de
tamanho, capacidade, tipo e design para garantir a máxima intercambialidade e
padronização.
4 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
4.4 Requisitos Ambientais. Tudo refrigerado
máquinas, estrutura e equipamentos associados devem ser projetados
funcionar corretamente ao operar em um ambiente marinho.
4.4.1 Condições Dinâmicas. A máquina de refrigeração deverá suportar uma
rotação de 22,5 graus (cada lado) durante 10 minutos completos.
segundo período e um arremesso de 7,5 graus (curvatura para cima para baixo)
por um período completo de 10 segundos.
4.4.2 Condições Estáticas. As máquinas de refrigeração
deve suportar uma inclinação de 15 graus (ambos os lados) e uma inclinação de 5 graus
guarnição (na proa ou na popa).
4.4.3 Forças Externas e Deflexões. Provisão
devem ser feitos para garantir que todos os componentes do maquinário sejam
fixados às suas fundações de tal maneira que, em uma condição de emergência de
inclinação ou acabamento, nenhum sistema de refrigeração
máquinas, componentes ou peças sobressalentes devem se soltar de seu
fundação ou espaço de armazenamento.
4.4.4 Temperatura e Umidade. Sistemas de refrigeração mecânica, completos
com todos os controles e componentes,
deve ser capaz de operação contínua em uma temperatura ambiente de 40°F a
122°F (4°C a 50°C) e
condições de umidade de 0% a 95% de umidade relativa.
4.4.5 Corrosão. Os materiais de construção de todos
componentes do sistema devem ser adequados ou adequadamente tratados
para suportar os efeitos corrosivos do ar marinho e da água do mar
mantendo ao mesmo tempo uma operação contínua segura em tal ambiente.
4.5 Vibração. Atenção especial deverá ser direcionada no
projeto e construção de equipamentos de refrigeração marítima
em direção à minimização da vibração. Todo esforço deve ser feito
pelos fabricantes e instaladores dos equipamentos para localizar
e corrigir condições vibratórias insatisfatórias durante o teste e
testes e, posteriormente, durante o período de garantia (se especificado). O sistema
deve ser projetado de modo que não haja vibrações prejudiciais em toda a faixa
operacional do
equipamento. As máquinas não devem apresentar torção excessiva, lateral,
longitudinal ou outras formas de vibração sob as condições acima
condições operacionais. Todas as tubulações para sistemas de refrigeração devem
ser adequadamente fixado para não vibrar de forma prejudicial ou chacoalhar.
4.6 Ruído. O projeto de máquinas de refrigeração e espaços de máquinas e a
instalação de equipamentos nos espaços devem
permitir que os critérios de ruído estrutural e aéreo da embarcação sejam atendidos.
Isto pode exigir a aplicação de acústica
tratamento para superfícies no compartimento e, em alguns casos, para
o equipamento também. Onde as máquinas de refrigeração estão localizadas
perto de espaços residenciais, deve-se considerar o uso de
Almofadas DIM ou outros sistemas de montagem vibratória. Flexível adequado
linhas devem ser usadas entre máquinas montadas vibratoriamente e
pontos de conexão fixos na embarcação. O monitoramento ou medição dos níveis
de ruído nos compartimentos de máquinas deve ser feito em
de acordo com o padrão ARI 575-87.2
4.7 Critérios de Isolamento e Espaço Refrigerado. Isolamento
espessura e construção de espaços refrigerados devem estar em
de acordo com o Boletim Técnico e de Pesquisa SNAME No.
4-4, Relatório sobre Armazéns do Navio e Carga Refrigerada Instalada
Caixas, 3 e com as regras da sociedade classificadora. (Ver Parte
4
4, Seção 12 das Regras para Construção e Classificação de Embarcações de Aço
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ou Parte 6, Capítulo 3 das Regras e Regulamentos para a Construção e
Classificação de Navios de Aço5, conforme aplicável.)
4.8 Requisitos Elétricos. Em geral, todos os componentes elétricos do
sistema refrigerante devem estar em conformidade com os regulamentos
aplicáveis do órgão regulador e da sociedade classificadora e estar de acordo
com a IEEE No. 45-1983.6.
4.9 Ventilação. O espaço de máquinas utilizado para conter o equipamento de
refrigeração deverá ser livremente ventilado com exaustão mecânica forçada
suficiente para proporcionar uma troca completa de ar no compartimento pelo
menos uma vez a cada 10 minutos em condições normais. No caso de
vazamento de refrigerante ou ativação do sistema de detecção de vazamento
(ver 4.10), o sistema de exaustão mecânica deverá ser capaz de realizar pelo
menos uma troca de ar por minuto. Informações e requisitos adicionais estão
incluídos na subseção 11.13.3 da norma ANSI/ ASHRAE 15-19927 e, para
refrigerantes Classe B, na subseção 5.4 desta norma.
4.10 Detecção de Vazamento de Refrigeração. Todos os espaços com
equipamento de refrigeração ou armazenamento de refrigerante deverão ter
detecção de vazamento ou sensores de oxigênio conforme exigido nas
subseções 11.13.2.1 e 7 11.13.2.2 da ANSI/ ASHRAE 15-1992.
5. REFRIGERANTES, CLASSIFICAÇÃO E
APLICATIVO
5.1 Classificação 5.1.1
Os refrigerantes são classificados pelo padrão ASHRAE
34-19928 em grupos de segurança ilustrados na Figura 1.
Refrigerantes monocomponentes e misturas azeotrópicas estão listados
no padrão ASHRAE 34-19928 junto com os critérios
para classificação.
5.1.2 As misturas zeotrópicas são classificadas pela composição do pior
caso de fracionamento da seguinte forma: Para
refrigerantes que podem mudar em inflamabilidade ou toxicidade, como
por fracionamento de zeótropos, uma classificação dupla, separada por um
solidus (/), será fornecido. A primeira classificação será a classificação dos
refrigerantes conforme formulados. A segunda classificação será a classificação
da composição de fracionamento do pior caso.
Mais alto
A3 B3
EU F Inflamabilidade
N eu
5.2 Uso de refrigerantes. Novas instalações ou revisões de instalações
existentes que incluam uma mudança nos refrigerantes deverão estar em
conformidade com estes requisitos.
5.2.1 As restrições da Seção 7 da ANSI/ ASHRAE 15-19927 são
interpretadas para aplicações a bordo em 5.2.1.1 e 5.2.1.2. A intenção é
reconhecer os aspectos únicos dos sistemas de bordo, incluindo a dificuldade
de evacuação de passageiros em caso de incidente relacionado com
refrigerante.
Nota: Para esta norma, as Regras 4, 7 e 8 da sala de máquinas (construção,
ventilação e detecção de vazamentos) na subseção 7.4.2 da ANSI/ ASHRAE
15-1992 são substituídas por disposições semelhantes nas Seções 4 e 5 desta
norma.
5.2.1.1 Navios Utilizados no Serviço de Passageiros.
(a) Sistemas Diretos – Somente refrigerantes do Grupo A1 devem ser
usados. O valor permitido é regido pela Regra 1 em 7.4.2 da ANSI/
ASHRAE 15-1992.
Exceção: Para sistemas com uma ou mais serpentinas de resfriamento centrais
- quando o sistema de dutos de ar atende vários espaços fechados, a
quantidade permitida de refrigerante no sistema não deve exceder a quantidade
determinada usando o volume total daqueles espaços nos quais o fluxo de ar
não pode ser reduzido para menos de um quarto do seu máximo quando o
ventilador está funcionando.
(b) Sistemas Indiretos - Deve ser usado o Grupo A1 ou B1.
5.2.1.2 Navios Utilizados Somente em Serviços Não Passageiros.
(a) Sistemas diretos de ar condicionado e de provisões do navio – Todas
as disposições de 5.2.1.1 para sistemas diretos serão
aplicadas. (b) Ar condicionado indireto e sistemas de armazenamento do
navio - A seleção de refrigerantes deverá ser limitada aos Grupos
A1, B1 e B2. (c)
Sistemas de refrigeração direta e indireta de carga ou processo – A
seleção de refrigerantes será limitada aos Grupos A1, B1 e B2.
5.2.2 Todo refrigerante armazenado a bordo, exceto aquele contido no
sistema, deverá ser mantido em contêineres em conformidade com os requisitos
do CFR Título 49, Transporte, Parte 178.9 Qualquer refrigerante retirado do
sistema para qualquer finalidade ou duração deverá ser armazenados apenas
nesses recipientes. Deve-se tomar cuidado para não encher recipientes além
da capacidade nominal.
5.2.3 Recomenda-se que materiais como agentes de advertência,
soluções anticongelantes, etc., não sejam adicionados a nenhum sistema de
refrigerante primário.
5.2.4 O dióxido de carbono não deve ser usado em estado livre na
atmosfera, a menos que sejam tomadas precauções adequadas para evitar

C A Mais baixo riscos à vida devido à deficiência de oxigênio (ver 4.10).

A2 B2
R M Inflamabilidade 5.2.5 Todos os cilindros, sejam portáteis ou estacionários, deverão ser
E M
protegidos por um suporte de armazenamento fixado permanentemente em
A A Sem chama
A1 B1 uma das anteparas e/ou conveses do navio. Os cilindros não armazenados em
S B
Propagação
EU EU um espaço de máquinas adequado (ver 4.9 e 4.10) deverão ser armazenados
N eu
em um convés exposto às intempéries, mas longe das entradas de ar de ventilação.
G EU

T 5.2.6 Os compartimentos de máquinas contendo sistema de refrigeração

Mais baixo Mais alto
S Classe 2 ou 3 devem ser dotados de sistema automático de extinção de
Toxicidade Toxicidade
incêndio por sprinklers de água.

5.3 Aparelho respiratório autônomo. Dois aparelhos respiratórios autônomos

deverão ser fornecidos e guardados em um gabinete claramente marcado fora
AUMENTANDO A TOXICIDADE
do espaço de máquinas do sistema de refrigeração.

figura 1 5.3.1 O aparelho respiratório autônomo deve ser

equipado com cilindros cheios imediatamente após o uso.

PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996 5

Machine Translated by Google
5.3.2 Os cilindros independentes devem ser inspecionados e recarregados
ou substituídos de acordo com o padrão de proteção contra incêndio da Guarda
Costeira dos Estados Unidos.10
5.3.3 Máscaras, arneses e acessórios devem ser inspecionados
mensalmente e reparados ou substituídos de acordo com os regulamentos da
USCG. Isto deverá ser registado no diário de bordo oficial.
5.3.4 A data da inspeção deverá estar claramente marcada em cada
cilindro.
5.4 Refrigerantes Classe B. Quando refrigerantes Classe B forem usados em
novas instalações, conforme mencionado em 5.2 e 5.2.1, compressores,
condensadores, receptores de alta pressão e tubulações de interconexão entre
esses componentes de alta pressão deverão ser confinados em um
compartimento estanque a gases. dotados de acesso suplementar, independente
dos alojamentos da tripulação, passagens ou outros espaços adjacentes de
residência ou de trabalho, e dotados de meios para o funcionamento contínuo
do abastecimento natural e da ventilação forçada de exaustão. A quantidade
dessa ventilação deve ser calculada com base em 200 pés3 /min (0,094 m3 /s)
para cada 100 lb (45,36 kg) de carga de refrigerante até 1000 lb (453,6 kg), mais
80 ft3 /min (0,038 m3 /s) para cada 100 lb (45,36 kg) em que a carga total
excede 1000 lb (453,6 kg). Em nenhum caso a ventilação deverá ser inferior à
descrita em 4.9. A rede de dutos da saída do ventilador deverá terminar a uma
altura acima do convés, de modo a impedir a entrada de vapores nos alojamentos
de navegação e em quaisquer aberturas de entrada para o ar de ventilação. A
quantidade de ventilação deve ser baseada na carga de refrigerante do maior
sistema no compartimento de máquinas. Os controles para ventilação de
exaustão deverão estar localizados fora do espaço de máquinas de refrigeração.
A quantidade de refrigerante Classe B transportada em cilindros de
armazenamento dentro do compartimento de máquinas do sistema de
refrigeração deve ser adicionada à quantidade calculada de refrigerante no sistema.
5.5 Sistemas de Amônia. A pulverização de água de um sistema de aspersão
de água não deve ser direcionada a recipientes ou cilindros de armazenamento
contendo amônia líquida, uma vez que a água pulverizada sobre amônia líquida
cria uma reação exotérmica que propaga vapores de amônia. Recomenda-se
que o sistema de sprinklers seja direcionado para fornecer a mistura mais eficaz
de ventilação de ar forçado, pulverização de água e vapor de amônia. Para obter
mais informações, consulte a Circular de Navegação e Inspeção da USCG,
10
Capítulo SOLAS e ANSI/IIAR
11
II-2, Parte A, Regulamento 10 e Emendas, 2-1992.12
5.5.1 Um
sistema de dispersão de CO2 separado é recomendado além de um
sistema de sprinklers de água. Quando ambos os sistemas estiverem instalados,
o CO2 deverá ser direcionado para as áreas de potencial liberação de amônia
líquida.
5.5.2 Quando forem fornecidos sistemas separados de sprinklers de água
e de CO2 , o sistema de CO2 deverá fornecer CO2 igual a pelo menos 25% da
carga de amônia por peso (massa). (Veja também 5.4.)
6. COMPRESSORES
6.1 Projeto Geral. São necessários os atributos de desempenho, confiabilidade
e capacidade de manutenção típicos de compressores refrigerantes comerciais
de boa reputação. Esta subseção enfatiza aspectos de projeto que são de
particular importância em sistemas marinhos.
6.1.1 Deverão ser fornecidos meios para garantir a lubrificação adequada
durante o lançamento e o rolamento e a inclinação e o caimento permanentes
(ver 4.4). O sistema de lubrificação deverá ser do tipo de alimentação forçada
6 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
tipo, exceto que as máquinas de parafuso podem usar diferencial de pressão
do lado alto para baixo para fornecer alimentação de óleo lubrificante. A
lubrificação adequada para partida e desaceleração deve ser fornecida pelo
fabricante do equipamento. O cárter de óleo do compressor deve ser aquecido
eletricamente para minimizar o acúmulo de refrigerante no óleo durante os
ciclos desligados. Exceto em compressores herméticos soldados, devem ser
fornecidas portas para permitir o uso de um dispositivo de segurança de baixa
pressão (ou fluxo) de óleo.
6.1.2 Devem ser tomadas providências para manutenção e revisão no
projeto e instalação de todos os compressores.
Cada sistema deverá incluir provisões que permitam que o compressor seja
desmontado conforme necessário para manutenção ou removido e substituído.
Para máquinas grandes onde as válvulas de serviço do compressor não são
práticas, consulte 10.14. Compressores grandes (isto é, aqueles que não são
facilmente removidos para reparo ou substituição) deverão ter rolamentos
substituíveis em campo.
6.1.3 Quando uma válvula de descarga for usada, os requisitos da norma
ANSI/ ASHRAE 15-19927 para proteção de compressor de deslocamento
positivo deverão ser atendidos. Quando for usada uma válvula de corte de
sucção, uma porta para conectar um dispositivo de baixa pressão de sucção
deverá ser fornecida no compressor.
6.1.4 Os requisitos da Norma ANSI/ ASHRAE 15-19927 para a instalação
e uso de dispositivos limitadores de pressão
serão atendidos.
6.1.5 Os limites de pressão do compressor devem ser projetados para
não menos que a pressão de projeto aplicável mostrada em 7.1.1. Os testes de
qualificação e produção devem atender aos requisitos aplicáveis. Exemplos de
requisitos que podem ser aplicados são encontrados em ARI 520-9013 e ARI
550-92.14
6.1.6 Máquinas herméticas soldadas e acessíveis devem incluir meios
para detectar e limitar as temperaturas dos enrolamentos do motor.
Máquinas centrífugas e de parafuso grande, com mais de 100 HP (75 kW),
deverão ter um conjunto sobressalente de sensores de temperatura instalados
nos enrolamentos herméticos do motor.
6.1.7 Quando for utilizado compressor de acionamento externo, deve ser
fornecida uma proteção adequada para os eixos e acoplamentos ou correias
(ver 10.17). Além disso, o compressor deverá ser fixado à base (em dois locais
opostos) após a conclusão do alinhamento inicial de fábrica. O alinhamento
deverá ser verificado novamente após o equipamento ser montado no vaso em
sua posição final. O motor deverá então ser fixado na base (em dois locais
opostos).
6.1.8 Os compressores e suas bases deverão ser capazes de suportar as
cargas estruturais resultantes do movimento do navio, incluindo choques e
vibrações. Quando forem utilizados isoladores de vibração com compressores
ou suas bases, eles deverão ser do tipo cativo que evite a possibilidade de o
equipamento ficar à deriva.
6.2 Aplicação. A escolha do tipo de compressor (centrífugo, alternativo, rotativo,
parafuso ou scroll) e tipo de acionamento (externo ou soldado ou hermético
acessível) deve ser baseada no serviço (ou seja, ar condicionado ou refrigeração),
parâmetros operacionais (por exemplo, capacidade e pressões de sucção e
descarga) e custo do ciclo de vida.
6.2.1 Todas as classificações do compressor devem estar em conformidade
com o padrão apropriado: Os dados de classificação do compressor centrífugo
devem ser estabelecidos durante os testes do pacote de resfriamento de água
feitos de acordo com a norma ARI 550-92.14. Os compressores de
deslocamento positivo (alternativos, rotativos e scroll) devem ser
Machine Translated by Google
testado para classificação de acordo com o padrão ANSI/ ASHRAE
15 23-1993. Os dados de classificação do compressor de parafuso rotativo podem ser
estabelecido por qualquer método de teste.
6.2.2 Dados de capacidade do compressor que incluem crédito para
O subresfriamento do refrigerante deve ser desclassificado adequadamente quando
uma ou ambas as seguintes circunstâncias prevalecem: primeiro,
quando não há provisão especial para subresfriamento do condensador
(devido ao uso de drenos duplos) ou nenhum subresfriador separado resfriado a
água e, segundo, quando o refrigerante líquido
flui através de um receptor que é ventilado para o condensador.
6.2.3 Motores compressores e condensadores para aplicações de baixa
temperatura, como armazéns de navios e frigoríficos
plantas de carga, devem ser selecionadas para a pressão de sucção elevada
experimentado durante a operação pull-down. Será permitido crédito
para o fator de serviço do motor ao fazer a seleção. O
a pressão de sucção pull-down pode ser governada pela pressão máxima
pressão de operação da(s) válvula(s) de expansão no sistema ou por
estrangulamento temporário do refrigerante. (Às vezes é usado um valor de
temperatura de sucção saturada de 25°F [ÿ4°C].)
6.2.4 Motores compressores e condensadores usados para aplicações de ar
condicionado devem ser selecionados para a máxima
carga esperada em operação normal. Durante a partida inicial de um
navio quente, métodos para minimizar a carga no compressor, como ajustar o sistema
de controle de capacidade para parcialmente
descarregar o compressor e/ou minimizar o fluxo de fora
ar para o sistema, deve ser empregado.
6.3 Medidores e Controles. Os fabricantes de equipamentos podem
recomendamos o uso de dispositivos de segurança e recursos operacionais em
além daqueles exigidos por este parágrafo. Em sistemas que incorporam controle por
microprocessador, sensores podem ser conectados ao
sistema de refrigeração em vez de medidores e interruptores. O módulo de exibição
do microprocessador substituirá os medidores e o
módulos de entrada/saída no microprocessador para switches.
6.3.1 Os compressores devem ser fornecidos com meios para exibir a pressão
de descarga, pressão de sucção e pressão de óleo
(exceto em compressores herméticos soldados). Os medidores ou sensores
deve ser capaz de ser isolado para calibração ou substituição.
6.3.2 Os compressores devem ser fornecidos com controladores de motor que
estejam de acordo com a Norma IEEE 45-1983.6
6.3.2.1 Botões de partida e parada e todos os
pontos de conexão do bloco terminal devem ser fornecidos; eles devem
estar no microprocessador, se for usado, ou no controlador.
Os controladores devem incluir dispositivos de segurança para evitar
corrente do motor do compressor. Os protetores herméticos de sobrecorrente do
motor devem usar lógica eletrônica ou dispositivos magnéticos. Abrir
os motores podem ter dispositivos de disparo térmico. Quando um microprocessador
com função de proteção de baixa tensão não for usado, um dispositivo de segurança
de baixa tensão (relé) deverá ser incluído. Um decorrido
é desejável um medidor de tempo para monitorar o tempo de operação do compressor
mas não obrigatório; pode ser uma função do microprocessador
se um for usado.
6.3.2.2 O circuito de controle deve incorporar proteção
contra as seguintes condições do compressor: alta descarga
pressão, baixa pressão de sucção (ver 6.3.2.3), baixa pressão de óleo
ou fluxo (exceto em compressores herméticos soldados), ciclo rápido liga/desliga,
corrente excessiva do motor, alta temperatura de descarga e, para herméticos, alta
temperatura do enrolamento do motor. Se um
O relé de retardo de tempo é usado para ignorar uma segurança de pressão de óleo
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
interruptor, um de seus contatos de fechamento instantâneo deve ser
colocado em série com a bobina do contator do motor do compressor para
evitar a partida do compressor no caso de um relé de retardo de tempo
falha. Uma função de microprocessador que detecta a corrente do motor
pode ser usado para complementar o protetor de sobrecorrente necessário
por 6.3.2.1. Devem ser tomadas disposições para evitar ou impedir a reversão
rotação se isso resultar em danos ao equipamento. Proteção
contra as seguintes condições do sistema também devem ser
incluídos: baixo fluxo de água do condensador, baixa tensão e, no
caso de sistemas de resfriamento, baixa temperatura e vazão da salmoura. O
o motor do compressor irá parar e não reiniciar automaticamente se
algum dos dispositivos de segurança está ativado; deve ser reiniciado
manualmente. Em máquinas grandes, especialmente com máquinas centrífugas e
compressores de parafuso, todos os outros recursos de segurança exigidos pelo
fabricante do compressor deve ser incorporado.
6.3.2.3 O circuito de controle deve ter as seguintes disposições operacionais.
Quando o sistema de resfriamento de salmoura de expansão direta
compressores desligarem com carga leve, eles deverão bombear uma vez
e permaneça desligado. Os sistemas de refrigeração a ar devem ter este arranjo
ou bombeamento automático. Quando a baixa pressão de sucção
interruptor é usado como um dispositivo operacional, sua abertura não deve
requer reinicialização manual. Um interruptor de contato momentâneo deve ser
fornecido para permitir o desvio manual do interruptor de baixa pressão para
bombeando o sistema para trabalho de serviço. Se um solenóide rei
válvula for usada, ela deverá fechar sob a ação do sensor de detecção de vazamento
dispositivos ou dispositivos de alarme de esgotamento de oxigênio. (Ver 4.10.)
7. VASOS DE PRESSÃO E TROCADORES DE CALOR
7.1 Vasos de Pressão
7.1.1 O projeto, fabricação e instalação de vasos de pressão contendo
refrigerantes estão incluídos nesta seção.
As pressões de projeto devem ser determinadas usando 8.2 da ANSI/
ASHRAE 15-1992, exceto substituição de 104°F (40°C) em 8.2.1 (b)
com 122°F (50°C) conforme exigido em 4.4.4 desta norma.
7.1.2 Todos os materiais devem ser adequados ao fluido utilizado,
como refrigerante, salmoura, água e óleo. Nenhum material deverá ser
usado que se deteriorará indevidamente devido à ação química de
refrigerante, óleo (ou combinação de ambos), salmoura ou água de resfriamento.
7.1.3 Qualquer combinação de materiais deve ser cuidadosamente
selecionados por referência à sua posição relativa na série eletromotriz, a fim de
minimizar a corrosão galvânica. Onde
salmoura eletrolítica é o refrigerante ou onde a água do mar é o
meio de condensação, os materiais expostos devem ser resistentes a
Corrosão galvânica. Devem ser fornecidos ânodos onde forem usados metais não
nobres (por exemplo, ferro fundido revestido com epóxi,
caixas). O cobre não deve ser usado em contato com água do mar ou
salmoura eletrolítica.
7.1.4 Os componentes deverão ser devidamente apoiados para evitar danos
durante as operações normais a bordo do navio. Tais medidas de proteção não
deverão interferir na operação.
7.1.5 Todos os vasos de pressão devem estar em conformidade com os
requisitos aplicáveis da Guarda Costeira dos EUA16 e da ASME
Código de caldeiras e vasos de pressão, Seção VIII.17 Pressão
os navios devem ser carimbados com U ou UM, conforme apropriado, e cópias
do formulário ASME U-1, Relatório de dados do fabricante para pressão
Embarcações, deverão ser fornecidas quando for necessária certificação adicional
de conformidade.
7
Machine Translated by Google
7.1.6 As superfícies internas devem ser devidamente acabadas e limpas
pelo fabricante. Quando um sistema de refrigeração estiver canalizado e
operacional, ele deverá ser operado de modo a fazer com que materiais
estranhos residuais sejam depositados em filtros e peneiras.
7.1.7 Cada vaso de pressão deverá ostentar uma placa de identificação
com pelo menos as seguintes informações:
(a) símbolo e número atribuídos da Guarda Costeira dos EUA ou da
sociedade classificadora (quando aplicável), (b)
nome do fabricante, (c) número
de série, (d) projetar a
pressão máxima de trabalho permitida em uma temperatura nominal
específica e (e) ano de construção.
7.1.8 Cada receptor de líquido deverá possuir um visor ou indicador de
nível de refrigerante adequado. Quando o visor for do tipo externo, deverá ser
do tipo plano, retido por tampa de aço, e deverão ser previstas válvulas de
fechamento automático.
7.1.9 O receptor de líquido de alta pressão ou pressão controlada deve
ter capacidade suficiente para reter pelo menos 120% da carga completa de
refrigerante necessária para a carga normalmente conectada. Nos casos em
que não haja espaço suficiente, um recipiente de bombeamento separado,
com 120% do volume necessário para conter a carga de refrigerante necessária
para a carga normal conectada, deverá ser permanentemente instalado e
conectado permanentemente ao sistema.
7.2 Condensadores e outros trocadores de calor 7.2.1
Condensadores e outros trocadores de calor que são vasos de pressão
(isto é, tubo no casco, bobina no casco e tubo em U no casco) devem estar em
conformidade com 7.1. As juntas da cabeça ao tubo devem estar em
conformidade com o Título 46, CFR Partes 58.2018 e 54.16 As cabeças e as
caixas de água devem ser projetadas para evitar curto-circuito do fluido entre
as passagens.
7.2.2 Condensadores e outros trocadores de calor do tipo tubos aletados
devem atender à Seção 9.
7.2.3 Condensadores e outros trocadores de calor, tais como tipo placa-
e-estrutura, tubo-em-caixa, tubo coaxial e tipos Baudelot, que não se enquadram
na definição de vaso de pressão, devem atender a 7.1.2, 7.1.3 , 7.1.4 e 7.1.6.
7.2.4 Devem ser tomadas medidas adequadas para ventilação, drenagem,
enchimento e limpeza do lado da água de todos os condensadores e do lado
do refrigerante secundário de todos os outros trocadores de calor.
7.2.5 Os trocadores de calor sujeitos a danos por congelamento devem
ser equipados com pelo menos um dispositivo de proteção que seja acionado
por vazão ou pressão de alimentação, além do termostato de operação.
Recomenda-se que os trocadores de calor de baixa temperatura (não aplicados
em serviços de ar condicionado) sejam equipados com fornecimento de gás
quente para ser utilizado em caso de congelamento parcial.
7.3 Dispositivos de Alívio de Pressão
7.3.1 Os requisitos para válvulas de alívio de pressão e discos de ruptura
devem ser determinados de acordo com a norma ANSI/ 7 ASHRAE 15-1992.
7.3.2 Todas as descargas das válvulas de alívio deverão ser canalizadas
para a atmosfera e longe das entradas de ventilação. As linhas de descarga da
válvula de alívio devem ser equipadas com meios para evitar o acúmulo de
água do mar ou condensação e acessórios para facilitar a drenagem (ver 10.6).
8 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
8. TUBULAÇÃO
8.1 Geral. O projeto, a fabricação e os testes de fábrica de sistemas de
tubulação para refrigerante, refrigerante secundário e água de resfriamento
estão incluídos nesta seção. Todos os itens definidos como tubulação ou
mencionados nesta seção devem estar em conformidade com estes requisitos.19
8.2 Materiais. Todos os materiais empregados devem ser adequados para
manusear o refrigerante ou fluido utilizado. Nenhum material deve ser usado
que se deteriore devido à ação química com refrigerante, óleo ou qualquer
combinação dos mesmos. Nenhum material deve ser usado que se torne
quebradiço na temperatura operacional mais baixa pretendida. Qualquer
combinação de metais deve ser selecionada com referência à sua posição
relativa na série eletromotriz, a fim de minimizar a ação galvânica.
8.3 Projeto. As peças componentes do sistema de tubulação de refrigerante
devem ser projetadas de acordo com os requisitos da ANSI B31.5-199319 ou
sociedades de classificação. (Ver 4.4 e 4.5.)
8.4 Requisitos Gerais para Tubulação. O número de juntas quebráveis usadas
na tubulação de refrigerante deve ser mantido ao mínimo pelo uso de juntas
brasadas ou juntas soldadas em válvulas e acessórios e dobrando a tubulação
ou combinando unidades sempre que possível. Sempre que a tubulação se
estender através de anteparas, conveses ou topos de tanques estanques,
acessórios adequados deverão ser instalados. O revestimento da antepara não
deverá fazer parte da junta.
8.4.1 Sempre que forem necessárias juntas de aço com cobre, elas
deverão ser flangeadas ou feitas com acessórios adaptadores adequados
soldados ao tubo de cobre e soldados ao tubo de aço. Material de brasagem
contendo fósforo (que não seja uma impureza residual) não deve ser usado em
material ferroso. Não devem ser utilizadas juntas de dilatação do tipo deslizante.
As faces das juntas flangeadas devem estar paralelas antes de serem
aparafusadas. As juntas deverão ser de material adequado para uso com o
refrigerante ou fluido envolvido (ver 8.13). Não serão utilizadas juntas soldadas.
8.4.2 Latão, bronze ou cobre não devem ser usados quando temperaturas
superiores a 400°F (204°C) puderem ser encontradas.
8.4.3 Todos os parafusos, porcas, pinos, pinos, parafusos, parafusos de
cabeça e outros fixadores devem ser de material resistente à corrosão ou
tratados de maneira adequada para tornar tais peças resistentes à corrosão.
Todos os parafusos e porcas deverão ser semiacabados, de formato hexagonal
e de acordo com as dimensões das Normas ANSI B18.2.1-8120 e B18.2.2-87.21.
8.5 Requisitos Gerais para Válvulas. As válvulas devem conter o nome ou
marca registrada do fabricante e um símbolo de referência indicando as
condições de serviço e a pressão de projeto para as quais se destinam, de
acordo com a Sociedade de Padronização do Fabricante da Indústria de
Válvulas e Acessórios, Inc., SP-25.22
8.5.1 Todas as válvulas, exceto as válvulas wafer e esfera, devem ser
projetadas de tal forma que as peças internas de trabalho possam ser removidas
para inspeção, reparo ou substituição sem quebrar as conexões da linha. As
válvulas operadas manualmente devem ser fechadas com um movimento para
a direita (sentido horário) do volante ou chave de operação quando voltadas
para a extremidade da haste da válvula.
8.5.2 As válvulas de controle automático devem ser dotadas de meios
para fazer os ajustes necessários externamente e devem
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ser dotados de bypasses para permitir a operação manual ou reparo do sistema em
caso de falha.
8.5.3 Todas as peças de desgaste das válvulas, como sedes, discos e hastes,
devem ser de material não corrosivo em condições de serviço. Somente válvulas de
bronze e aço, com tamanho nominal de 1½ pol. e menores, podem ter castelos
rosqueados. Eles devem ser do tipo união-capota ou construídos de modo a evitar que
a tampa afrouxe ou se solte quando a válvula for operada.
As válvulas que possuem gaxetas de haste ou caixas de empanque devem ser do tipo
backseating para permitir o reembalamento sob pressão. As hastes das válvulas,
quando fornecidas com caixas de gaxetas, deverão possuir gaxetas formadas ou em
corda adequadas ao serviço pretendido; eles deverão ser dotados de um bucim
adequado e de meios para comprimir a gaxeta sempre que necessário para garantir a
estanqueidade.
8.5.4 As válvulas de bloqueio devem ser do tipo globo, ângulo, esfera ou
borboleta para refrigerantes; qualquer uma dessas válvulas de gaveta e wafer pode ser
usada para serviço de água ou refrigerante secundário.
8.5.5 Todas as válvulas gaveta, globo ou angulares deverão ser do tipo haste
ascendente, salvo aprovação em contrário. Todas as válvulas devem ser adequadas
ao refrigerante, pressão e temperaturas envolvidas.
8.5.6 As peças fundidas devem estar isentas de defeitos. Nenhum peening,
soldagem ou solda deve ser empregado para reparar pontos porosos, esponjosidade
ou rachaduras, exceto que defeitos em peças fundidas de aço podem ser soldados
por um processo aprovado após limpeza até metal sólido.23
8.5.7 Juntas devem ser usadas em todas as tampas de vedação.
8.5.8 As válvulas devem ser instaladas de forma que as hastes fiquem para cima
(vertical) ou horizontais ou em qualquer ângulo entre elas.
Exceção: As válvulas globo e angulares que retêm líquido na tubulação a montante
quando as hastes das válvulas são verticais devem ser instaladas com hastes de
válvula horizontais sempre que possível.
8.6 Válvulas Operadas Eletricamente. Todas as válvulas operadas eletricamente
devem estar em conformidade com o padrão IEEE 45-19836 ou com as regras da
sociedade de classificação, exceto conforme indicado aqui.
8.6.1 As válvulas solenóides devem ser do tipo packless.
A substituição das bobinas solenóides deve ser possível sem quebrar as conexões do
conduíte. O reparo ou substituição de peças internas deverá ser possível sem quebrar
as conexões da tubulação. Hastes de elevação manuais devem ser fornecidas para
todas as válvulas solenóides.
8.6.2 Todas as válvulas solenóides deverão ter carcaças de bobina construídas
à prova de gotejamento de acordo com a seção 27.4, Padrão IEEE 45-1983. Uma
caixa de junção com bloco terminal ou outras conexões adequadas deve ser fixada ou
incorporada ao invólucro da bobina.
8.6.3 As válvulas solenóides de corrente contínua devem ser fornecidas com
meios adequados de proteção contra surtos. Ele deve ser embutido na bobina ou
localizado dentro do invólucro da bobina ou na caixa de junção anexada.
8.6.4 As válvulas acionadas por motor elétrico devem possuir unidade
operacional à prova de gotejamento, de ampla capacidade, com engrenagens fechadas
e chaves fim de curso. A operação manual será possível. Um painel de controle
adequado à prova de gotejamento com luzes indicadoras e interruptor de desconexão
de linha deve ser fornecido para cada unidade de válvula.
8.6.5 Solenóides e motores elétricos devem operar satisfatoriamente na tensão
de projeto (±15%) quando as válvulas estiverem sujeitas à pressão de operação. Todos
os terminais, parafusos, porcas e parafusos
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
devem ser de material não ferroso ou material adequado protegido contra corrosão.
8.6.6 As válvulas devem ser orientadas de acordo com as recomendações do
fabricante; no caso de válvulas acionadas por solenóide, geralmente é vertical
(enrolamento para cima) ou horizontal ou qualquer ângulo entre eles.
8.7 Isolamento. Toda a tubulação de refrigerante deverá ser adequadamente isolada
quando necessário para evitar condensação ou transferência de calor indesejável.
O isolamento da tubulação deverá ser adequadamente protegido contra umidade
através da aplicação de material de vedação adequado. Devem ser tomadas
providências para limitar a transferência de calor entre o tubo frio e qualquer estrutura
metálica pela qual ele esteja preso ou apoiado.
Devem ser tomadas providências em todos os suportes de tubo para evitar atrito do
tubo.
8.8 Tubulação para refrigerantes que não sejam amônia. Nenhuma tubulação menor
que ¼ pol. de tamanho nominal deverá ser usada em linhas onde o fluxo de refrigerante
esteja envolvido para minimizar o efeito da vibração do navio (ver 4.5).
8.9 Filtro e Desidratador para Refrigerantes Diferentes de Amônia 8.9.1 Os filtros
devem ter tela
de malha de material não corrosivo. O tamanho do fio utilizado na construção
dos filtros deve ser tal que a área aberta seja de pelo menos 30% da área total da tela
(ver Tabela 8-1).
8.9.2 Os desidratadores e filtros devem ser construídos de modo que o agente
secante ou a tela possam ser removidos e substituídos sem quebrar as conexões da
linha de refrigerante. As conexões dos cabeçotes nos cascos dos desidratadores e
filtros devem ser do tipo flangeado macho e fêmea.
8.10 Válvulas e Conexões para Refrigerantes Diferentes de Amônia
8.10.1 As válvulas de bloqueio devem ser do tipo diafragma sem embalagem ou
embaladas com tampa de vedação. As válvulas flangeadas devem ter flanges macho e
fêmea com juntas de anel.
8.10.2 Todas as válvulas e conexões que utilizam conexões do tipo junta soldada
devem ser fornecidas com soquetes de tubulação de profundidade mínima de acordo
com ANSI/AWS B2.2-91.24 As folgas entre o diâmetro externo do tubo e o diâmetro
interno do soquete também deve estar de acordo com ANSI/ 24 AWS B2.2-91.
8.10.3 Onde for usada tubulação de cobre, todas as conexões deverão ser
feito de cobre forjado ou outro material compatível.
8.10.4 O uso de juntas soldadas é incentivado em todas as tubulações de cobre.
Flanges com juntas adequadas (ver 8.13) ou anéis de vedação faciais devem ser
usados onde a montagem e a desmontagem requerem juntas mecânicas. Juntas
roscadas de tubos cônicos, conexões de alargamento ou conexões de tubos de
compressão não devem ser usadas, exceto para conexões de lubrificação, controles,
medidores, purga, alívio e drenagem.
8.11 Tubos, Válvulas e Conexões — Amônia (Pressão de Projeto 300 psi [2.069
kPa])
8.11.1 As conexões podem ser parafusadas, soldadas ou flangeadas (tipo junta
retida). Conexões do tipo parafusadas não devem ser usadas em tamanhos nominais
de 1½ pol. e maiores.
9
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Tabela 8-1 Filtros

Linha de tamanho Nominal Linha Líquida Linha de sucção

DO real Tamanho Área mínima da tela Área mínima da tela

*Máx. *Máx.
em. (milímetros) em. em 2 (cm2 ) em 2 (cm2)
Malha Malha

1/4 (6.3) 1/8 100 2,5 (16.1) 50 2,5 (16.1)

3/8 (9,5) 1/4 100 5,0 (32.3) 50 5,0 (32.3)

5/8 (15.9) 1/2 100 11,0 (71,0) 50 11,0 (71,0)

7/8 (22.2) 3/4 100 20,0 (129,0) 50 20,0 (129,0)

1-1/8 (28,6) 1 100 23,0 (148,4) 50 23,0 (148,4)

1-3/8 (34,9) 1-1/4 100 30,0 (193,6) 50 30,0 (193,6)

1-5/8 (41.3) 1-1/2 100 40,0 (258,1) 50 40,0 (258,1)

2-1/8 (54,0) 2 100 50,0 (322,6) 50 50,0 (322,6)

2-5/8 (66,7) 2-1/2 100 60,0 (387,1) 50 60,0 (387,1)

3-1/8 (79,3) 3 100 70,0 (451,6) 50 70,0 (451,6)

4-1/8 (104,7) 4 100 80,0 (516,2) 50 80,0 (516,2)

5-1/8 (130,0) 5 100 90,0 (580,7) 50 90,0 (580,7)

6-1/8 (155,6) 6 100 100,0 (645,2) 50 100,0 (645,2)

*Indica aberturas de malha de 100 × 100 e 50 × 50 por polegada quadrada, respectivamente.

8.11.2 O tubo de aço deve ter pelo menos cronograma 80 até 1½
pol. nominal e programação 40 de 2 pol. a 6 pol. e programação padrão maior
que 6 pol.
8.11.3 Flanges e conexões devem ser de aço fundido ou forjado
ou ferro dúctil.
água de resfriamento e para as pressões e temperaturas envolvidas
na aplicação.
8.13.2 Os seguintes critérios de material de vedação podem ser
usado como guia dentro de quaisquer limitações impostas pelos requisitos da
ANSI B31.5-9319:

8.11.4 As válvulas de bloqueio manuais devem ser de haste ascendente (a) Para serviço de água de resfriamento, simples ou reforçado com tecido
tipo globo ou ângulo ou tipo esfera, plugue ou borboleta de um quarto de volta gaxeta em folha de borracha sintética, 1/16 pol. (1,6 mm) de espessura.

ou com materiais de carcaça de aço fabricado, forjado ou fundido ou (b) Para refrigerantes e refrigerantes secundários com juntas flangeadas
ferro dúctil. (Veja também 8.3 e 8.5.7.) de face elevada padrão, chapa comprimida
8.11.5 Todas as partes dos mecanismos de controle sujeitas à pressão do embalagem, fibra sem amianto com neoprene adequado
refrigerante deverão ter uma pressão de teste de fábrica não inferior ou aglutinante de borracha nitrílica, 1/16 pol. (1,6 mm) de espessura. Esse

mais de 25% acima da pressão de projeto. a embalagem deve estar em conformidade com os requisitos da ASTM
8.11.6 As características elétricas dos mecanismos de controle devem Padrão F104-92,25 linha F712100A9B4E22K5M6.
em conformidade com a última revisão do padrão IEEE 45-1983.6 (c) As juntas não devem conter amianto.
8.11.7 Os controles devem ser projetados de modo que sua devida
a operação não será afetada pelo movimento do navio (ver 4.4.1). 8.14 Termômetros e Medidores
8.14.1 Devem ser fornecidos termômetros para (a)
8.12 Tubulação — Salmoura Eletrolítica (Pressão de Projeto 125 psi) descarga de refrigerante, líquido (saindo do condensador),
8.12.1 Tubos, válvulas e conexões devem ser adequados para uso e linhas de sucção;

com salmoura eletrolítica. Os materiais de tubulação adequados incluem aço, (b) líquido refrigerante saindo do subresfriador ou líquido/sucção
ferro forjado, cuproníquel e aço inoxidável. trocador de calor;

8.12.2 Recomenda-se não aplicar galvanização (c) compartimentos refrigerados;

a qualquer parte de qualquer tubo, válvula ou conexão em contato com salmoura (d) abastecimento de água do condensador (mínimo de um em cada
eletrolítica. compartimento de máquinas) e de cada saída do condensador; e

8.12.3 Juntas parafusadas podem ser usadas em tamanhos de até 1½ pol.
juntas nominais e flangeadas ou soldadas podem ser usadas em todos os tamanhos.
8.12.4 Válvulas de bronze com conexões parafusadas não devem
ser usado com tubulação ferrosa.
8.13 Juntas
8.13.1 Todas as juntas para juntas flangeadas devem ser de materiais
adequado para uso com refrigerante, refrigerante secundário ou
(e) entrada e saída do refrigerante secundário (no evaporador).
8.14.2 Devem ser fornecidos manômetros indicadores de pressão para
(a) compressor (ver 6.3.1),
(b) regulador de pressão do evaporador, e
(c) linha de descarga ao mar entre as válvulas de alívio e
discos de ruptura (ver 7.3).
8.14.3 Indicação de pressão e temperatura no estado sólido
serão permitidos no lugar de medidores e termômetros (ver 6.3).

10 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996

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Recomenda-se, entretanto, que sejam fornecidos, além dos indicadores de estado
sólido, os manômetros e termômetros indicadores de pressão especificados nas
subseções 8.14.1 e 8.14.2. Observe a exceção para compressores herméticos soldados
em 6.3.1.
9. EVAPORADORES E BOBINAS DE RESFRIAMENTO
9.1 Esta seção define os vários tipos de evaporadores e serpentinas de resfriamento
geralmente usados e os materiais de construção aceitáveis.
9.2 Os requisitos desta subseção são aplicáveis a todos os evaporadores e serpentinas
de resfriamento cobertos de 9.3 a 9.5.1.
Os requisitos para outros tipos de evaporadores aparecem em 7.2, 9.5.2 e 9.5.3.
9.2.1 A espessura da parede dos tubos ou tubulações dos evaporadores e
serpentinas de resfriamento deve ser determinada de acordo com os requisitos da
Guarda Costeira dos Estados Unidos,29 ANSI B31.5-1993,19 ou sociedades de
classificação.
9.2.2 Todos os suspensores e membros de suporte deverão ter resistência
suficiente para absorver tensões devido à inclinação, rolamento e vibração normais
(ver 4.4.1 e 4.5).
9.2.3 Todos os suspensores e membros de suporte devem ser protegidos
contra corrosão.
9.2.4 As juntas dos tubos devem ser feitas da seguinte forma: cobre—
brasado; aço – soldado; alumínio - brasado ou soldado.
9.2.5 Todas as bobinas, após a montagem, deverão ser testadas com gás seco
sob água a 1 ½ vez a pressão de trabalho projetada.
9.2.6 Para degelo a gás quente devem ser previstas válvulas e dispositivos
necessários para desvio das válvulas de expansão e orifícios.
9.3 Esta subseção descreve os vários tipos de serpentinas de resfriamento e
evaporadores usados para aplicações em armazéns de navios.
9.3.1 Os refrigeradores da unidade deverão consistir de uma serpentina de
resfriamento, recipiente de drenagem e ventilador montado em um gabinete adequado.
Provisões para degelo devem ser feitas quando necessário e devem ser elétricas, a
gás quente ou por pulverização de água. Todos os resfriadores da unidade devem ser
classificados de acordo com o padrão ARI 420-89.26 9.3.1.1
As bobinas do resfriador da unidade devem ser do tipo tubo e aleta de
expansão direta, sobrealimentação de líquido, inundada, recirculada por pressão ou
recirculada por bomba com tubos de cobre e aletas de cobre ou alumínio, exceto que
bobinas construídas com tubo e aletas de alumínio podem ser usadas quando a
temperatura ambiente for mantida abaixo de 32°F (0°C). Quando as bobinas são
construídas com tubos de cobre e aletas de cobre, elas devem ser estanhadas antes
da fabricação ou revestidas com solda após a fabricação. O espaçamento das aletas
deve ser consistente com as boas práticas em relação ao acúmulo de gelo e à
temperatura do espaço. O espaçamento das aletas não deve ser inferior a 4 aletas
por polegada (25,4 mm) para temperaturas espaciais iguais ou inferiores a 0°F (-18°C)
e não deve exceder 6 aletas por polegada (25,4 mm) em qualquer caso.
9.3.1.2 Os ventiladores dos resfriadores das unidades deverão ser do tipo
hélice, axial ou centrífugo e acionados diretamente ou por correia. As pás do ventilador
deverão ser adequadamente protegidas para evitar ferimentos ao pessoal e deverão
ser de um material que resista à corrosão ou, de outra forma, ser revestidas para
resistir à corrosão. Os resfriadores de unidade podem ser fornecidos com vários
ventiladores. Os resfriadores das unidades deverão ser selecionados com ventilador
ou ventiladores que farão circular em um minuto uma quantidade de ar aproximadamente
equivalente ao volume do equipamento vazio.
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
compartimento, exceto para refrigeradores de produtos frescos, onde o ar circulado
deverá ser metade do volume do compartimento vazio.
9.3.1.3 Os invólucros do resfriador da unidade devem ser construídos com
materiais que resistam à corrosão ou, de outra forma, ser adequadamente revestidos
para resistir à corrosão. Os revestimentos deverão ser capazes de suportar quaisquer
acessórios sob condições de inclinação, rolamento e vibração. Os recipientes de
drenagem deverão ser dotados de conexões de drenagem em ambas as extremidades
ou deverão ser inclinados de modo a permitir a drenagem sob condições de inclinação,
rolamento, inclinação permanente ou caimento permanente (ver 4.4).
9.3.1.4 Os elementos elétricos de degelo dos resfriadores das unidades devem
ser do tipo revestido e de material resistente à corrosão.
Os elementos de degelo devem estar localizados dentro da unidade para fornecer
degelo completo da seção da serpentina e do recipiente de drenagem.
Devem ser fornecidas fitas de aquecimento separadas para evitar o congelamento das
linhas de drenagem.
9.3.1.5 O degelo elétrico deve ser controlado automaticamente. Quando for
utilizado um temporizador, ele iniciará e encerrará o ciclo de degelo em horários
predeterminados. O temporizador deve definir a frequência e a duração do período de
degelo. O ciclo de degelo pode ser encerrado por um termostato que detecta a
temperatura ao redor da serpentina. Um termostato de segurança deverá ser fornecido
para evitar o superaquecimento da bobina. Devem ser tomadas providências para que
seja possível iniciar e terminar o descongelamento manualmente, caso seja necessário
ou desejável.
9.3.2 As serpentinas de resfriamento por convecção natural deverão ser de três
tipos: tubos aletados ou de superfície principal (serpentina montada em anteparo) ou
conjuntos de placas trocadoras de calor suspensas no teto. Este último é normalmente
usado quando o descarte controlado de água de descongelamento ou condensado
não é necessário, uma vez que calhas de drenagem suspensas podem não ser práticas
(ver 9.3.2.5).
9.3.2.1 As bobinas de parede gravitacional com aletas devem ser serpentinas
com elementos construídos de tubos de cobre e aletas de cobre eletro-estanhadas
antes da fabricação ou de tubos de aço e aletas de aço galvanizadas externamente por
imersão a quente após a fabricação. As bobinas deverão ser de fileira única e providas
de cintas entre os tubos para proporcionar uma montagem rígida e um meio para
apoiar a bobina em uma antepara. As cintas deverão ser de aço, galvanizadas por
imersão a quente após a fabricação, e deverão ser isoladas da bobina por plástico ou
outro material adequado para serviço em baixa temperatura. As aletas devem ter pelo
menos 0,020 pol. (0,5 mm) de espessura para resistir a danos.
9.3.2.2 As bobinas de parede de superfície principal devem ser construídas
com tubo de aço externamente galvanizado por imersão a quente após a fabricação e
fornecidas com tiras para produzir um conjunto rígido e um meio para apoiar a bobina
em uma antepara. As cintas deverão ser de aço, galvanizadas a quente após a
fabricação.
9.3.2.3 As serpentinas de resfriamento por convecção natural deverão ser
dispostas dentro de um compartimento de modo a fornecer cobertura de todas as
anteparas e garantir uma temperatura uniforme em todo o espaço. O número de
bobinas em um circuito refrigerante individual deve ser limitado a um máximo de 600
pés2 (55,7 m2) de superfície da bobina ou uma queda de pressão do refrigerante
através das bobinas combinadas não deve exceder 2 psi (13,8 kPa).
9.3.2.4 Os risers entre as bobinas em série devem ser dimensionados para
levar em conta a qualidade do refrigerante que flui neles para garantir o transporte
adequado do óleo.
9.3.2.5 Os conjuntos de placas trocadoras de calor suspensas no teto devem
ser construídos com materiais que atendam ao item 8.2 desta Norma. Eles serão
presos juntos de modo
11
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que, quando suspensas no teto, as placas resfriadas terão fluxo de ar descendente
no espaço entre elas. As passagens de refrigerante não utilizadas como entrada
e saída deverão ser unidas por curvas de retorno.
Quando são utilizadas placas com tubos de alumínio, pode ocorrer ação
galvânica (corrosão), principalmente quando há exposição a ambientes de ar
salgado como em embarcações de pesca. Uma medida de proteção é configurar
tubos de cobre de conexão para que a água que se acumula neles seja drenada
do alumínio. Outra é aplicar vedações estanques ao ar e à água sobre juntas
metálicas diferentes.
9.4 Esta subseção descreve os vários tipos de serpentinas de resfriamento e
evaporadores comumente usados em plantas de carga refrigerada.
O resfriamento de compartimentos de carga refrigerados pode ser realizado por
expansão direta, recirculação de refrigerante (sobrealimentação), alimentação
de refrigerante inundado ou método de refrigerante secundário.
9.4.1 O resfriamento, o congelamento ou o congelamento rápido podem ser
realizados por bobinas montadas no chão, suspensas no teto ou na parede por
gravidade (ver 9.3.2).
9.4.2 Os resfriadores da unidade devem incluir ventiladores de hélice,
ventiladores centrífugos ou ventiladores axiais acionados por um tipo aprovado
de motor marítimo à prova de gotejamento (DPP), totalmente fechado e resfriado
por ventilador (TEFC) ou totalmente fechado a ar sobre (TEAO). . O invólucro da
unidade deverá ser de aço, galvanizado por imersão a quente após a fabricação,
ou de aço inoxidável, e de resistência suficiente para suportar as forças
encontradas sob condições de inclinação, rolamento e vibração (ver 4.4 e 4.5).
A bobina pode ficar sem ventilador quando o ventilador estiver montado no duto.
Deverão ser previstas portas para acesso aos elementos internos. Devem ser
fornecidos meios eficazes para descongelamento. O degelo deverá ser realizado
por qualquer um dos seguintes métodos: (a) resistências elétricas na serpentina,
no recipiente de drenagem e
nos drenos; (b) serpentinas de vapor; e (c) gás quente.
A velocidade frontal da bobina não deve exceder 600 pés/min (3,05 m/s) em
resfriadores ou 750 pés/min (3,8 m/s) em freezers de retenção.
9.4.2.1 As aletas não devem ser espaçadas a menos de 4 aletas por
polegada (16 aletas por 100 mm) para temperaturas ambientes de 35°F (2°C) e
abaixo.
9.4.2.2 As serpentinas de refrigerante secundárias usadas em resfriadores
de unidade em um sistema indireto devem ser construídas com tubos de aço e
aletas de aço externamente galvanizadas por imersão a quente após a fabricação,
aço inoxidável ou alumínio extrudado. Quando o refrigerante usado não for
salmoura eletrolítica, as bobinas podem ser construídas com tubo de cobre e
elementos de aletas de cobre galvanizados antes da fabricação. Todos os
invólucros das bobinas deverão ser de aço galvanizado a quente após a fabricação
ou de aço inoxidável. Devem ser tomadas providências para ventilação e
drenagem das serpentinas de resfriamento indireto.
9.4.2.3 As serpentinas de resfriamento de refrigerante usadas em
resfriadores de unidades em um sistema direto devem ser construídas com tubos
de aço e aletas de aço externamente galvanizadas por imersão a quente após a
fabricação, aço inoxidável ou alumínio extrudado. Quando o refrigerante usado
não for amônia, as bobinas podem ser construídas com tubo de cobre e elementos
de aletas de cobre eletro-estanhados antes da fabricação. Todos os invólucros
das bobinas deverão ser de aço galvanizado a quente após a fabricação ou de
aço inoxidável.
9.4.3 Quando serpentinas de vapor forem usadas para degelo, elas deverão
ser do mesmo material de construção que a serpentina de resfriamento associada.
12
9.4.4 Quando for utilizado degelo elétrico, os elementos de degelo deverão
ser acionados através de tipos aprovados de contatores magnéticos marítimos.
Um dispositivo limitador de temperatura deve ser fornecido para evitar o
superaquecimento dos elementos.
9.4.5 Os trocadores de calor com líquido refrigerante secundário de
expansão direta utilizados em sistemas indiretos devem ser do tipo casco e tubo,
placa e estrutura, tubo em caixa ou tipo Baudelot. Os materiais e a construção
devem atender às Seções 7 e 9.5.2 e 9.5.3 desta Norma.
9.5 Esta subseção descreve os vários tipos de serpentinas de resfriamento e
evaporadores usados para aplicações de ar condicionado.
9.5.1 As serpentinas de expansão direta e água gelada devem ser
construídas com tubos de cobre com aletas de cobre, salvo aprovação em
contrário. As aletas não devem ser espaçadas a menos de 14 aletas por polegada
(55 aletas por 100 mm). Os invólucros das bobinas deverão ser de aço
galvanizado, aço inoxidável ou outro material adequado. Os tubos serão
expandidos em aletas. Os cabeçotes das bobinas deverão ser de cobre ou latão.
As peças de alumínio em bobinas expostas à atmosfera marítima devem ser
revestidas para resistir à corrosão e corrosão.
9.5.2 Os resfriadores de água de expansão direta, que não utilizam amônia
como refrigerante, para uso com serpentinas de água gelada de ar condicionado,
devem ser do tipo casco e tubo, placa e estrutura, tubo na caixa , ou tipo Baudelot.
As conexões de água deverão ser do tipo flangeada. As conexões de refrigerante
devem ser do tipo soquete adequado para brasagem na tubulação de refrigerante
ou flangeadas para facilitar a manutenção. Os resfriadores deverão ter disposições
para instalar um termostato de limite inferior para proteção contra congelamento.
9.5.2.1 Os materiais de construção para resfriadores de água de expansão
direta devem ser de aço para carcaças, placas de tubos, cabeçotes e defletores
de água. Plástico ou outros materiais não corrosivos também podem ser usados
para defletores de água. Os chillers podem ser construídos com outros materiais
aceitáveis, se especificado (ver 7.1.3 e 7.2.1). Os insertos para tubos do tipo
superfície estendida devem ser de material não ferroso adequado. As conexões
de água flangeadas deverão ser do mesmo material usado na construção da
carcaça do resfriador.
9.5.2.2 Os resfriadores de água com amônia de expansão direta devem
possuem placas de tubos de aço, cabeçotes, defletores de água e tubos.
9.5.3 Os resfriadores de água inundada para uso com serpentinas de água
gelada de ar condicionado devem ser do tipo casco e tubo, com água fluindo
através dos tubos e refrigerante no casco. O casco deverá ter diâmetro adequado
ou ser dotado de eliminadores para evitar o retorno de líquido ao compressor (ver
4.1).
As conexões de água e refrigerante deverão ser do tipo flange. Os
resfriadores deverão ter disposições para instalar um termostato de limite inferior
em um cabeçote ou bocal de água.
9.5.3.1 Os resfriadores de água inundada (para refrigerantes diferentes
da amônia) devem ter carcaças de aço, chapas de tubos de aço e cabeçotes. As
placas e cabeçotes dos tubos também podem ser não ferrosos, se especificado.
Os tubos serão de cobre. As conexões flangeadas deverão ser de aço para
carcaças e cabeçotes de aço. Quando forem utilizadas cabeças não ferrosas, os
flanges deverão ser do mesmo material.
9.5.3.2 Os resfriadores de água inundada com amônia devem ter carcaças
de aço, tubos de aço, placas de tubos e cabeçotes.
10. INSTALAÇÃO
10.1 Recomenda-se que os compressores com eixos rotativos horizontais sejam
localizados com o eixo do eixo, orientados para frente e para trás para minimizar
o movimento axial do eixo.
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
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10.2 Devem ser tomadas providências na instalação de equipamentos e tubulações
para manutenção e revisão (por exemplo, espaço de retirada do tubo do condensador
e do resfriador de salmoura deve ser fornecido).
10.3 Todas as tubulações de refrigerante e de refrigerante secundário deverão ser
devidamente apoiadas e protegidas para evitar danos durante as operações normais
a bordo do navio. Tais medidas de proteção não deverão interferir na operação.
10.4 O interior de todas as tubulações, válvulas, conexões e outros aparelhos deve
estar limpo e livre de qualquer material estranho.
10.5 As válvulas manuais deverão ser etiquetadas ou numeradas, com uma chave
para os números montada nas proximidades, para indicar o serviço pretendido.
Sempre que possível, todos os dispositivos de controle automático deverão ser
montados imediatamente fora do compartimento refrigerado a que servem e serão
agrupados tão próximos quanto possível.
10.6 Nenhuma válvula, tubulação ou acessório deve ser instalada ou feita nenhuma
conexão que possa impedir o funcionamento adequado de uma válvula de alívio de
pressão. (Ver subseção 7.3.)
10.7 As válvulas de bloqueio deverão estar localizadas onde for necessário para
acomodar a manutenção do equipamento (ver 6.1.2 e 8.5). Uma válvula de corte
deverá ser instalada na saída de cada receptor de refrigerante líquido (ver ANSI/
ASHRAE 15-1992).
10.8 Recomenda-se a instalação de válvulas duplas de alívio de pressão para
facilitar a manutenção e fornecer redundância (ver 7.3).
10.9 Devem ser fornecidas válvulas, acessórios e conexões necessários e adequados
para permitir carga, purga, evacuação, drenagem, recuperação, ventilação e
operação manual do sistema em caso de falha dos controles mecânicos automáticos.
Quando fornecidas, as válvulas solenóides king não devem ser desviadas.
10.10 Recomenda-se que válvulas solenóides não sejam instaladas em espaços de
carga refrigerados. Quando as válvulas solenóides estiverem localizadas em espaços
de carga refrigerados, elas deverão ser à prova d'água.
10.11 Um filtro deverá ser instalado nas linhas de líquido a montante de cada válvula
solenóide, válvula de expansão termostática ou combinação de ambas. É aceitável
preceder uma válvula solenóide king com um filtro secador em vez de um filtro.
10.12 Um filtro secador e um indicador de umidade devem ser instalados para
refrigerantes halocarbonados.
10.13 Deverá ser fornecido um desvio ao redor de todos os filtros secadores de
linha de líquido para que a limpeza e a substituição possam ser realizadas sem
interromper a operação.
10.14 Devem ser tomadas providências para conectar uma unidade de recuperação
de refrigerante a todos os sistemas contendo fluorocarbono, incluindo a(s)
conexão(ões) de purga para não condensáveis. Recomenda-se que seja instalada
uma unidade de recuperação em cada espaço de máquinas de refrigeração.
Um sistema de transferência de refrigerante pode ser fornecido no lugar de uma
unidade de recuperação de refrigerante em sistemas capazes de isolar a carga de
refrigerante do componente em manutenção (ver Seção 7).
PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996
10.15 Nenhum corte, soldagem ou outra modificação deverá ser realizado em
qualquer vaso de pressão após ter sido certificado pela sociedade classificadora
apropriada, a menos que seja feito por pessoal certificado, testado novamente e
aprovado de acordo com a subseção 7.1.5.
10.16 As fundações para equipamentos e vasos de pressão deverão ser capazes
de suportar todas as condições de inclinação, rotação e vibração que possam
ocorrer durante as operações do navio (ver 4.4 e 4.5).
10.17 As máquinas rotativas devem ser protegidas de acordo com os padrões de
segurança aprovados (ANSI/ASME B15.1-199227).
10.18 A fabricação e montagem da tubulação devem ser realizadas de acordo com
ASME/ANSI B31.5-1993,19 seções 527-535.10.
10.19 Recomenda-se que um esquema reduzido do sistema seja localizado na
antepara do espaço de máquinas, indicando claramente os meios para operar o
sistema com segurança em caso de emergência.
11. PEÇAS DE REPOSIÇÃO E FERRAMENTAS
11.1 Esta seção define os tipos e quantidades de peças sobressalentes e ferramentas
que deverão ser transportadas a bordo do navio para a manutenção e reparo dos
equipamentos de refrigeração das instalações de carga, instalações de
armazenamento do navio e instalações de ar condicionado e recomendadas para
instalações de congelamento ou resfriamento de processos.
11.2 As listas nesta seção são baseadas no seguinte.
11.2.1 Plantas de carga e armazéns de navios que tenham pelo menos uma
unidade condensadora de reserva completa disponível durante a espera. Esta
unidade pode ser usada durante o pulldown.
11.2.2 Instalações de ar condicionado sem unidade condensadora reserva.
11.2.3 Não se pretende a duplicação de peças sobressalentes entre carga,
provisões de navio e instalações de ar condicionado e instalações de refrigeração
de processo. Se as peças sobressalentes forem intercambiáveis entre várias
fábricas, as peças sobressalentes poderão ser consolidadas e a quantidade de
peças sobressalentes com base no número total de unidades semelhantes.
11.3 Uma unidade condensadora de reserva deverá ser capaz de atender a todos
os seguintes requisitos.
11.3.1 A tubulação de refrigerante deve ser disposta para interconexão
completa e totalmente equipada com válvulas de isolamento.
11.3.2 Deve ter capacidade igual ou superior à da outra unidade condensadora.
11.3.3 Todas as peças semelhantes devem ser intercambiáveis.
11.4 Embalagem e Rotulagem. Todas as peças sobressalentes devem ser
devidamente embaladas e protegidas contra umidade e atmosfera salina, claramente
etiquetadas e armazenadas para proteção contra danos mecânicos.
11.5 Compressores Alternativos. As quantidades de peças sobressalentes
necessárias por unidade de compressor alternativo são mostradas na Tabela 11-1.
11.6 Compressor Centrífugo. As quantidades de peças sobressalentes necessárias
por unidade de compressor centrífugo são mostradas na Tabela 11-2.
13
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11.7 Compressor de parafuso rotativo. As quantidades de peças sobressalentes os princípios e fundamentos da refrigeração também deverão ser fornecidos. Uma tabela

necessárias por unidade de compressor de parafuso rotativo são mostradas na Tabela 11-3. das propriedades termodinâmicas do refrigerante também deverá ser incluída.

11.8 Condensador. As quantidades de peças sobressalentes necessárias por unidade 12.3 Descrição da Instalação de Refrigeração. Esta seção deverá conter uma descrição
condensadora são mostradas na Tabela 11-4. completa e detalhada dos conjuntos de componentes e acessórios que compõem o sistema.

A descrição detalhada deve incluir fichas técnicas que forneçam uma lista de dados técnicos
11.9 Evaporadores de refrigerante, resfriadores e aquecedores de salmoura. específicos, características dos componentes e a função dos componentes do sistema.
As quantidades de peças sobressalentes necessárias por evaporador de refrigerante, Esses dados podem ser fornecidos em desenhos. Deverão incluir pelo menos o seguinte:
resfriador e unidade de aquecimento de salmoura são mostradas na Tabela 11-5. (a) Curvas ou tabelas de capacidade para compressores em condições específicas de

temperatura e velocidades de sucção e condensação. (b) Curvas ou tabelas de capacidade

11.10 Peças de reparo geral do sistema. As quantidades de peças sobressalentes
para o condensador em condições específicas de fluxo de água e queda de pressão
necessárias para reparos gerais do sistema são mostradas na Tabela 11-6.
(dados físicos como tipo de condensador, tamanho, dados do tubo,

superfície externa do
11.11 Ferramentas Especiais. As seguintes ferramentas especiais são necessárias para o
tubo, número de tubos e fluxo de água devem ser incluídos) .
reparo:

(a) detector eletrônico de vazamento; (b)

coletor de carga, completo; (c) bomba de óleo

manual; (d) bomba de vácuo;

(e) expansor de tubo (se

(c) Curvas ou tabelas de capacidade para resfriadores de salmoura em condições
aplicável); (f) conjunto de ferramentas compressoras
específicas de fluxo e queda de pressão (dados físicos como tipo de
especiais para cada tipo de compressor instalado; (g) kit de teste de refrigerante
resfriador de salmoura, tamanho, dados do tubo, pés2 [m2 ] de superfície
secundário (salmoura) (se

aplicável) com instruções; e (h) unidade de recuperação de refrigerante (ver 10.14). por tonelada de refrigeração (kW) nas condições de projeto , gpm [m3/s] por

tonelada de refrigeração (kW) na densidade projetada da salmoura,

velocidade da salmoura através dos tubos e quantidade de salmoura no

sistema). (d) Curvas ou tabelas de capacidade para

11.12 Carga de refrigerante sobressalente. Uma carga completa de refrigerante para o ventiladores de carga, testadas de acordo com a norma ANSI/ ASHRAE 51-
equipamento necessário para a operação normal dos armazéns do navio e das instalações

de carga, exceto para refrigerantes Classe B (ver 5.4). 28

1985, incluindo classe de construção, localização, rpm, bhp (kW), cfm (m3/

s), acionamento, arranjo e revestimentos de atmosfera marinha.

11.13 Óleo lubrificante sobressalente do compressor. Uma carga de reposição de óleo

para cada compressor.

(e) Requisitos elétricos de compressores, bombas de salmoura, bombas de água de

11.14 Ventiladores. As quantidades de peças sobressalentes necessárias por unidade de resfriamento, bombas de refrigerante, ventiladores de carga e dispositivos
ventilador são mostradas na Tabela 11-7. de controle. (f) Reguladores flutuantes,

válvulas de expansão, reguladores de fluxo, solenóides, válvulas reguladoras de

11.15 Motores. As quantidades de peças sobressalentes necessárias por unidade motora água, interruptores de controle, medidores, etc., e devem incluir dados como
são mostradas na Tabela 11-8.
tipo, conexão, capacidade, configuração de abertura e/ou fechamento,

diferenciais. cial, localização e alcance. (g) Válvulas de alívio, incluindo tipo,

11.16 Controladores de Motor. As quantidades de peças sobressalentes necessárias por
fabricação, configurações e
unidade controladora do motor são mostradas na Tabela 11-9.
vedações. (h) Discos de ruptura, tamanho, fabricação e configuração. (i)
Termômetros,
11.17 Painéis de Controle Elétrico. As quantidades de peças sobressalentes necessárias
incluindo localização, tipo, alcance e conexão. (j) Carga de refrigerante
por unidade de painel de controle elétrico são mostradas na Tabela 11-10.
(ver 5.2.2 e 5.4). (k) Receptor de armazenamento, incluindo tamanho, método, tipo
e dados do
11.18 Painéis de controle microprocessados. As quantidades de peças sobressalentes
fabricante do dispositivo de nível de líquido. (l) Filtros de
necessárias por unidade de painel de controle microprocessado são mostradas na Tabela
11-11. salmoura, incluindo tamanho e malha do filtro. (m) Receptores em funcionamento,

incluindo tamanho e acessórios internos. (n) Desidratadores,

12. MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
incluindo tipo, tamanho e dessecante. (o) Bombas, incluindo tipo, tamanho, classe,

gpm (m3/s), altura manométrica total e NPSH. (p) Motores, incluindo dados como hp
12.1 Geral. Quando especificamente exigido, os fabricantes que fornecem equipamentos
(kW), tensão, rpm, tamanho da carcaça, FLA, acoplamento, enrolamentos e
de refrigeração mecânica para aplicação em navios deverão fornecer um manual de
instruções para cada instalação. rolamentos. (q) Acumuladores, incluindo tipo, tamanho, capacidade, acessórios
internos e conexões.
Este manual de instruções deverá cobrir adequadamente todas as informações necessárias

relativas à instalação, operação, manutenção e inspeção do equipamento e deverá incluir

pelo menos as informações especificadas em 12.2 a 12.8.

12.2 Introdução. Esta seção do Manual de Instruções Operacionais deve incluir uma

descrição geral do equipamento, do refrigerante e do tipo de ciclo de refrigeração. Uma (r) Controlar o secador de ar, incluindo cfm, pressão do ar fornecido e ponto de

breve seção sobre orvalho, e requisitos elétricos.

14 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996

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Tabela 11-1
Quantidades de peças sobressalentes para compressores alternativos

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Conjunto de vedação do eixo concluído 1 1 1 1 3

Virabrequim 0 0 0 1 1

Pistão completo com anéis e pino de pistão para 1 compressor (conjuntos) 0,5 0,5 1 2 3

Mangas de cilindro completas para 1 compressor (conjuntos) 0,5 0,5 1 2 4

Conjunto de placa de válvula de sucção e descarga, completo para 1 compressor (conjuntos) 1 1 1 2 4

Discos ou palhetas de válvulas de sucção e descarga, molas e sedes separáveis (se não forem integradas à
11234
placa da válvula); para 1 compressor (conjuntos)

Conjunto de biela, completo com buchas, rolamentos e parafusos para 1 compressor (conjuntos) 0,5 0,5 1 1 2

Descarregamento da montagem concluído 1 1 1 2 3

Conjunto da bomba de óleo completo com filtro e juntas 1 1 1 2 3

Válvula de controle de capacidade 1 1 1 2 3

Cesta do filtro de sucção 1 1 1 2 3

Conjunto da válvula de alívio concluído 1 1 1 2 3

Juntas de compressor, completas para 1 compressor (conjuntos) 1 2 3 4 6

Rolamentos principais (conjuntos) 1 1 1 2 3

Filtro de óleo (quando fornecido) 2 3 4 6 6

Válvula de alívio de pressão de óleo 1 1 1 1 2

Aquecedores de óleo, completos para 1 compressor (conjuntos) 1 1 1 2 3

Conjunto de cintos 1 1 1 2 3

Conjunto de acoplamento, completo 0 0 1 2 3

Conjunto do visor de óleo 1 1 1 2 3

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

Tabela 11-2
Quantidades de peças sobressalentes para compressores centrífugos

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Conjunto completo de conjuntos de vedação de cada tipo e tamanho 1 1 1 2 3

Conjunto completo de conjuntos de rolamentos de cada tipo e tamanho 1 1 1 2 3

Conjuntos completos de juntas e O-ring 1 2 3 4 6

Bomba de óleo, completa 1 1 1 2 3

Filtro de óleo 1 1 1 2 3

Conjunto do visor de óleo 1 1 1 2 3

Purgue o compressor ou bomba conforme aplicável 1 1 1 1 2

Conjunto de correias em V (unidade de purga ou bomba) 1 1 1 2 3

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996 15

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Tabela 11-3

Quantidades de peças sobressalentes para compressores de parafuso rotativo

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Conjunto completo de conjuntos de vedação de cada tipo e tamanho 1 1 1 2 3

Conjunto completo de conjuntos de rolamentos e/ou buchas de cada tipo e tamanho 1 1 1 2 3

Conjuntos completos de juntas e anéis de vedação 1 2 3 4 6

Conjunto da bomba de óleo 1 1 1 2 2

Conjunto de controle de capacidade, conjunto de peças 1 1 1 2 2

Elemento de substituição dos filtros da bomba de óleo 1 1 1 2 2

Cesta do filtro de sucção 1 1 1 2 2

Conjunto de válvula de alívio 1 1 1 2 2

Conjunto do visor de óleo (conjunto, se for do tipo olho de boi) 1 1 1 2 3

Válvula de alívio de pressão de óleo 1 1 1 2 2

Regulador de alívio de pressão de óleo 1 1 1 2 2

Cartuchos de filtro de óleo (com juntas/anéis de vedação) 2 4 6 10 16

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

Tabela 11-4

Quantidades de peças de reposição para condensadores

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Tubos sobressalentes para um condensador (conjuntos) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2

Plugues de tubo 4 6 8 10 12

Juntas e O-rings, conjuntos, completos 1 1 1 2 2

Ânodos 100% do total de peças

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

Tabela 11-5

Quantidades de peças sobressalentes para evaporadores de refrigerante, resfriadores e aquecedores de salmoura

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Conjunto de tubos (somente tipo casco e tubo) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2

Plugues de tubo 4 6 8 10 12

Juntas, conjuntos completos 1 1 1 1 2

Ânodos, se aplicável 100% do total de peças

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

16 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996

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Tabela 11-6
Quantidades de peças de reposição para reparos gerais do sistema

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Conjuntos de cartuchos para filtros secadores, completos 100% do total de peças

Bobina da válvula solenóide 1 2 2 3 3

Cestos coadores 1 2 2 3 3

Juntas para filtros 100% do total de peças

Conjunto de potência para válvulas de expansão térmica 1 1 2 2 3

Conjunto de gaiola para válvulas de expansão térmica 1 1 1 2 2

Válvula de escape 1 1 1 2 3

Válvula reguladora de pressão, peças de reparo, conjunto 1 1 1 2 3

Termostato 1 1 1 2 3

Pressostato 1 1 1 2 3

Medidor de pressão 1 1 2 3 4

Termômetro (menos bem) 1 1 1 2 3

Disco de ruptura 100% do total de peças

Válvula reguladora de água completa (para 1¼ pol. IPS e maiores, somente peças de reparo) 1 1 1 2 3

Junta para tubulação de refrigerante, conjuntos 1 1 1 2 3

Válvulas, corte do compressor e linha de refrigerante, tipo embalado com diâmetro externo de ¼
11123
pol. (6,3 mm) a 5/8 pol. (15,4 mm), válvulas completas

Válvulas, corte do compressor e linha de refrigerante, tipo embalado 7/8 pol. (22,2 mm)
11123
OD e maiores, apenas peças de reparo e juntas

Válvulas, linha de refrigerante, tipo sem embalagem 1 1 1 2 3

Esfera de válvula flutuante 1 1 1 2 3

Agulha e sede da válvula flutuante 1 1 1 2 3

Juntas de válvula flutuante 100% do total de peças

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

Tabela 11-7
Quantidades de peças de reposição para ventiladores

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Rolamentos, defina cada tamanho 1 1 2 3 4

Correias em V, ajuste cada tamanho 11234

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996 17

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Tabela 11-8

Quantidades de peças de reposição para motores

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Jogo de rolamentos, completo 1 1 1 2 3

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

Tabela 11-9

Quantidades de peças sobressalentes para controladores de motor

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Magnético:

Conjunto de contatos 1 1 1 2 3

Conjunto de molas 1 1 1 2 3

Bobina de derivação 1 1 1 2 3

Conjunto de botão 1 1 1 2 3

Bobina do aquecedor ou relé de sobrecarga 1 1 1 2 3

Transformador 1 1 1 2 3

Manual:

Starter completo menos 1 1 1 2 3

Gabinete 1 1 1 2 3

Bobina de aquecimento

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

Tabela 11-10

Quantidades de peças de reposição para painéis de controle elétrico

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Indicando luzes, lâmpadas de cada tipo 1 1 2 3 4

Transformador 1 1 1 2 2

Relés, cada tipo 1 1 1 2 2

Chaves de alternância, cada tipo 11234

Botão, cada tipo 1 1 2 3 4

Fusível, cada tamanho e tipo 6 12 12 12 12

18 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996

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Tabela 11-11

Quantidades de peças sobressalentes para painéis de controle microprocessados

Número de unidades por navio

Componentes* 1 2 3-5 6-8 9+

Placa do processador 1 1 1 2 2

Fonte de energia 1 1 1 2 2

Módulo de entrada CA 2 2 3 4 4

Módulo de saída CA 2 2 3 4 4

Supressor de surtos 1 1 1 2 2

Filtro de linha CA 1 1 1 2 2

Disjuntor, 5 amperes 1 1 1 2 2

Disjuntor, 10 A 1 1 1 2 2

Disjuntor, 15 A 1 1 1 2 2

Horímetro 1 1 1 1 1

Fusível, 5 amperes 10 10 15 20 20

Transdutor de pressão 0-1000 PSIA 1 1 2 3 4

Transdutor de pressão 0-500 PSIA 1 1 2 3 4

Sonda de temperatura 1 1 2 2 3

*Componentes ou conjuntos de componentes conforme aplicável.

(s) Óleo refrigerante, incluindo carga inicial e tipo e refrigerante e para óleo (e salmoura para um sistema indireto) e deve
pelo menos um substituto aceitável. também inclua as instruções para remover o refrigerante e o óleo
(t) Alambique de óleo, tipo e tamanho. do sistema.

(u) Separador de óleo de descarga, tipo e tamanho. Uma descrição adequada deve ser fornecida para o

(v) Unidade de bombeamento, incluindo dados relativos aos principais ajuste de todos os controles. Quando aplicável, as instruções devem

planta de carga. ser previsto para o degelo das serpentinas de resfriamento. Operacional
dificuldades devem ser explicadas juntamente com suas corretivas
(w) Serpentinas de resfriamento de ar, incluindo materiais, dimensões,
medidas. Isto pode ser apresentado na forma de um gráfico de diagnóstico de
espessura da parede do tubo, espessura das aletas, velocidade
problemas. Serão dadas instruções para a verificação periódica dos
frontal de projeto, fileiras profundas na direção do fluxo de ar,
temperaturas e pressões. O design que mantém temperaturas
espaçamento das aletas, área de superfície, temperaturas de entrada e saída do ar,
de todos os armazéns e espaços de carga do navio deverão ser fornecidos.
velocidade nominal máxima, temperatura do refrigerante e
Uma lista de precauções de segurança deve ser incluída. Primeiro socorro
queda de pressão do ar para cada condição de projeto.
O tratamento para lesões resultantes do vazamento de refrigerante é

12.4 Princípios de Operação. Esta seção fornecerá uma ser incluido. O tipo de detector de vazamento adequado para a planta
deve ser indicado, com instruções para seu uso.
breve resumo dos princípios de funcionamento do sistema, ou
os componentes do sistema, juntamente com tais ilustrações,
12.7 Manutenção. Esta seção fornecerá todas as instruções necessárias para
esboços e diagramas conforme necessário.
o cuidado e manutenção adequados do
equipamento. Isto deve incluir instruções para a inspeção,
12.5 Instruções de instalação. Esta seção fornecerá
ajuste, limpeza, desidratação, lubrificação, desmontagem,
instruções completas para a instalação adequada do sistema. Isto
montagem e reparo do equipamento. Se refrigerantes secundários
deve conter informações adequadas para a desidratação adequada,
são usados, instruções detalhadas para sua manutenção devem ser
testes de vazamento e testes de pressão da planta. A necessidade de manter
oferecido. O uso de ferramentas especiais fornecidas com a instalação deve ser
o sistema internamente limpo deve ser enfatizado. O uso de filtros temporários
explicado adequadamente.
(meias) durante o comissionamento deve ser considerado.

12.8 Desenhos. Disposições e detalhes do seguinte

12.6 Instruções de Operação. Esta seção deve ser preparada
equipamento deverá ser fornecido para cada navio. Além disso, uma redução
para a instalação e equipamentos específicos envolvidos. Deve
cópia deverá ser afixada no manual.
cobrem instruções completas para a operação e controle do
• Acumulador
equipamento, manual ou automaticamente, incluindo precauções que
devem ser tomadas antes da partida inicial, após a instalação ou após um • Serpentinas de resfriamento a ar

grande reparo. Deverão ser incluídas instruções para a cobrança de • Refrigeradores de salmoura

PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996 19

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9
• Tanques de expansão e/ou reposição de salmoura • Código de Regulamentações Federais (CFR) Título 49, Transporte, Parte 178 —
Filtros de salmoura Especificações de Contêineres de Transporte, 1995.
10Circular de Navegação e Inspeção da Guarda Costeira dos Estados Unidos
• Compressores • (NVIC, 6-72), 1972.
Condensadores 11SOLAS Capítulo II-2, Parte A, Regulamento 10 e Emendas,
1974.
• Esquemas de controle e potência
12ANSI/IIAR 2-1992, Padrão Nacional Americano para Equipamentos, Projeto e Instalação
(pneumáticos e/ou elétricos) •
de Sistemas de Refrigeração Mecânica com Amônia.
Desidratadores •
Ventiladores 13 Padrão ARI 520-90, Compressores de refrigerante de deslocamento positivo, unidades
de compressor e unidades de condensação, 1990.
• Trocadores de calor •
14 Padrão ARI 550-92, Pacotes de resfriamento de água com parafuso centrífugo ou
Serpentinas e/ou elementos de aquecimento rotativo, 1992.
• Dispositivos e equipamentos de medição e regulação de fluxo • 15 Norma ANSI/ ASHRAE 23-1993, Métodos de Teste para Classificação de Compressores
de Refrigerante de Deslocamento Positivo e Unidades Condensadoras, 1993.
Destiladores e/ou separadores de
óleo • Movimentadores principais
16Código de Regulamentações Federais (CFR) Título 46, Capítulo I Guarda Costeira,
• Bombas, água circulante, salmoura e refrigerante • Equipamento Departamento de Transporte, Parte 54, Vasos de Pressão, 1995.

de purga • Receptores
17ASME, Código de Caldeiras e Vasos de Pressão, Seção VIII, 1992.
18Código de Regulamentações Federais (CFR) Título 46, Capítulo I Guarda Costeira,
Um layout esquemático da tubulação deve ser incluído, ilustrando toda a Departamento de Transporte, Parte 58, Subparte 58.20, Máquinas de Refrigeração,
tubulação de refrigerante. Os circuitos de potência e controle devem ser totalmente 1995.
19 Norma ASME B31.5-1993, Código para Tubulação de Pressão - Refrigerador
descritos. Informações suficientes relativas a todos os equipamentos para fins de
tubulação de ação, 1993.
reordenamento deverão estar contidas nos desenhos ou nas folhas de dados
20ANSI Padrão B18.2.1-81, parafusos e parafusos quadrados e sextavados,
referidas em 12.3. 1981.

21 Padrão ANSI B18.2.2-87, Porcas quadradas e sextavadas, 1987.

13. REFERÊNCIAS
22Sociedade de Padronização do Fabricante da Indústria de Válvulas e Conexões, Inc.,
1
Padrão ANSI/ASTM D93 E1-90, Método de teste padrão para ponto de fulgor por meio SP-25, 1988.
do testador fechado Pensky-Martens, 1990. 23Código de Regulamentações Federais (CFR) Título 46, Capítulo I Guarda Costeira,
2
Padrão ARI 575-87, Método de Medição de Som de Máquinas Departamento de Transporte, Parte 57, Soldagem e Brasagem, 1995.
Dentro de um espaço de equipamentos, 1987.
3
Boletim Técnico e de Pesquisa SNAME nº 4-4, Relatório sobre Armazéns de Navios e 24ANSI/AWS Padrão B2.2-91, Padrão para Procedimento de Brasagem e Qualificação de
Caixas Refrigeradas de Carga Instalada, Sociedade de Arquitetos Navais e Desempenho, 1991.
Engenheiros Marítimos. 25Padrão ASTM F104-92, Sistema de Classificação Padrão para Não-
4
American Bureau of Shipping, Regras para construção e classificação de navios de aço, Materiais de Junta Metálica, 1992.
1995. 26ARI Padrão 420-89, Resfriadores de Unidade para Localizador de Refrigeração
5
Lloyd's Register of Shipping, Regras e Regulamentos para a Construção e Classificação Código, 1989.
de Navios de Aço, 1993. 27Padrão ASME B15.1-1992, Padrão de Segurança para Aparelhos de Transmissão de
6
Padrão IEEE 45-1983, Práticas Recomendadas para Instalações Elétricas a Bordo, 1983. Energia Mecânica, 1992.
28Padrão ANSI/ ASHRAE 51-1985, Métodos laboratoriais de teste de ventiladores para
7
Padrão ANSI/ ASHRAE 15-1992, Código de Segurança para Refrigeração Mecânica, 1992. classificação, 1985.
29Código de Regulamentos Federais (CFR) Título 46, Capítulo I Guarda Costeira,
8
Padrão ANSI/ ASHRAE 34-1992, Designação de Número e Segurança Departamento de Transporte, Subcapítulo F, Engenharia Marinha, 1995.
Classificação de refrigerantes, 1992.

20 PADRÃO ANSI/ASHRAE 26-1996

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DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DEFININDO A PREOCUPAÇÃO DA ASHRAE

PELO IMPACTO AMBIENTAL DE SUAS ATIVIDADES

A ASHRAE está preocupada com o impacto das atividades dos seus membros no ambiente
interno e externo. Os membros da ASHRAE se esforçarão para minimizar qualquer possível efeito
deletério no ambiente interno e externo dos sistemas e componentes sob sua responsabilidade, ao
mesmo tempo em que maximizam os efeitos benéficos que esses sistemas fornecem, consistentes
com os padrões aceitos e o estado da arte prático.
O objetivo de curto prazo da ASHRAE é garantir que os sistemas e componentes dentro do seu
escopo não impactem o ambiente interno e externo em uma extensão maior do que o especificado
pelos padrões e diretrizes estabelecidos por ela mesma e por outros órgãos responsáveis.
Como objetivo contínuo, a ASHRAE, através do seu Comitê de Padrões e da extensa estrutura
do comitê técnico, continuará a gerar padrões e diretrizes atualizadas quando apropriado e a adotar,
recomendar e promover esses padrões novos e revisados desenvolvidos por outras organizações
responsáveis.
Através de Manual , os capítulos apropriados conterão padrões atualizados e
suas considerações de design, o material é sistematicamente revisado.
A ASHRAE assumirá a liderança no que diz respeito à divulgação de informações ambientais de
seu interesse principal e buscará e divulgará informações de outras organizações responsáveis que
sejam pertinentes, como guias para atualização de padrões e diretrizes.
Os efeitos do projeto e seleção de equipamentos e sistemas serão considerados dentro do
escopo do uso pretendido e do uso indevido esperado do sistema. A eliminação de materiais
perigosos, se houver, também será considerada.
A principal preocupação da ASHRAE com o impacto ambiental estará no local onde os
equipamentos dentro do escopo da ASHRAE operam. No entanto, a seleção da fonte de energia e o
possível impacto ambiental devido à fonte de energia e ao transporte de energia serão considerados