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Medição de Gás por

Medidores Ultra-sônico tipo Multi-feixe

Comitê de Medição e Transmissão


Relatório No. 9

A.G.A. Associação Americana de Gás


Registro 1998 Associação Americana de Gás
Todos os direitos reservados

Seção operacional
Associação Americana de Gás
1515 Wilson Bulevard
Arlington, Virgínia 222O9,
U.S.A.

Catálogo No. XQ9801

Junho de 1998
RETRATAÇÕES E DIREITOS AUTORAIS

Nada contido em qualquer publicação da Associação Americana de Gás (A.G.A.) será


interpretada como concedendo qualquer direito, implicitamente ou não, para o fabricante,
venda ou uso com relação a qualquer método, aparato ou produto cobertos por patente, bem
como assegurando qualquer um contra responsabilidade por infração de patente.

Esta publicação da A.G.A. pode ser usada por qualquer um que assim o deseje. Foram feitos
esforços para assegurar a exatidão e confiabilidade dos dados contidos nesta publicação;
porém, fazer uso da A.G.A. não representa nenhuma garantia, ou garante a conexão com
outras publicações da A.G.A. e por este meio nega expressamente qualquer responsabilidade
por perda ou dano oriundo do resultado do uso desta; ou por qualquer violação de
regulamento Federal, Estadual ou Municipal com que esta publicação da A.G.A. possa
conflitar; ou por infringir qualquer patente no uso de qualquer publicação da A.G.A.. Nada
contido neste relatório deverá ser visto como um endosso pela A.G.A. dos produtos de
qualquer fabricante em particular.

Copyright © 1998 Associação Americana de Gás, todos os direitos reservados.


PREFÁCIO

Este relatório é publicado como uma prática recomendada e não é emitido como norma. Foi
escrito na forma de uma especificação básica de desempenho. Os Medidores de Vazão Ultra-
sônicos tipo Multi-feixe deverão atingir ou exceder a exatidão funcional e exigências de testes
especificadas neste relatório e os usuários deverão seguir as recomendações de instalação
aplicáveis.

A.G.A. Nota Técnica M-96-2-3, Medição de Vazão por Medidores Ultra-sônicos para
aplicações em Gás Natural, está incluso no Apêndice C, como uma fonte de informação de
referência para medidores ultra-sônicos de gás. O conteúdo desta nota técnica está baseado
na informação disponível quando a nota foi escrita em março de 1996. Então, no caso de
qualquer conflito entre a informação no relatório principal e a nota técnica (Apêndice C), o
conteúdo do relatório principal prevalece.

Os resultados dos testes, pesquisas, e os dados de calibração dos medidores de vazão têm
indicado que medidores de vazão ultra-sônicos multi-feixe podem medir vazão de gás com
exatidão quando instalados com trecho reto suficiente de tubulação na entrada do medidor
para produzir perfis de velocidade laminares. Várias combinações de trecho reto, válvulas e
comprimentos de tubulação podem produzir perturbações do perfil na entrada do medidor o
que poderá resultar em erros de medição de vazão. A valor do erro no medidor dependerá da
magnitude da distorção produzida no perfil de velocidade na entrada do medidor conforme
configuração do trecho reto na entrada deste e da habilidade do medidor em compensar esta
distorção. Outros efeitos que também podem resultar em erros na medição de vazão para
uma determinada instalação incluem níveis de pulsação, faixa de pressão operacional e
condições de temperatura ambiente.

Poderão ser necessárias Calibrações individuais de vazão para cada medidor para satisfazer
as exigências de exatidão especificadas neste relatório. São providas diretrizes de calibração
para ocasiões quando uma calibração de vazão é pedida pelo usuário a fim de verificar a
exatidão do medidor ou aplicar um fator de calibração para minimizar a incerteza de medição
(veja Apêndice A).

Ao contrário dos medidores de gás mais tradicionais, os medidores de gás ultra-sônicos multi-
feixe têm um sistema microprocessado embutido. Portanto, este relatório inclui, para
referência, uma coleção internacional de especificações e testes aplicáveis a medidores de
gás eletrônicos. Estes testes estão resumidos no Apêndice B, são usados para demonstrar o
desempenho aceitável do sistema eletrônico do medidor ultra-sônico multi-feixe sob diferentes
influências e perturbações.

Este relatório oferece critérios gerais para a medição de gás através de medidores ultra-
sônicos multi-feixe. É o resultado cumulativo de anos de experiência de muitos indivíduos e
organizações familiarizados com a medição de vazão de gás. Mudanças neste relatório
podem ser necessárias de vez em quando. Quando qualquer revisão for julgada aconselhável,
esta deverá ser enviada para: Seção Operacional, Associação Americana de Gás, 1515
Wilson Boulevard, Arlington, VA 22209, U.S.A. O formulário para este propósito está
incluído ao término deste relatório.
RECONHECIMENTOS

O Relatório No. 9, Medição de Gás através de Medidores Ultra-sônicos Multi-feixe, foi


desenvolvido por um grupo tarefa do Comitê de Medição e Transmissão (TMC), presidido
por John W. Stuart, da Pacífic Gas and Electric Co.. Subseqüentemente, um subcomitê
especial do grupo tarefa foi formado para avaliar e resolver os comentários recebidos por
votação e preparar o relatório final.

Os membros do sub-comitê especial que dedicaram muitas horas do seu valioso tempo
merecem especial agradecimento e apreciação são:

Facilitador
Daniel G. Harris, Columbia Gás Transmission Corp.
Membros
Edgar B. Bowles, Jr., Southwest Research Institute
Frank Brown, Duke Energy Corp.
Paul D. Ceglia, Panametrics, Inc.
Paul J. LaNasa, CPL & Associates
John Lansing, Instromet Ultrasonic Tecnologies, Inc.
Jeffrey L. Savidge, Gas Research Institute
John W. Stuart, Pacific Gas and Elegtric Co.
Kevin L. Warner, Daniel Flow Products, Inc.
James N. Witte, Tennessee Gás Pipeline Co.
Pessoal Executivo
Ali M. Quraishi, American Gas Association,

Três outras pessoas que ajudaram o subcomitê e fizeram contribuições significativas, também
devem ser agradecidas. Sendo elas:

Jeffrey M. Dowdell, CNG Transmission Corp.


Terry A. Grimley, Southwest Research Institute.
Henry W. Poellnitz, III, Southern natural Gas Co.

Membros do grupo tarefa do TMC (além desses mencionados acima) que contribuíram ao
desenvolvimento e finalização do relatório e merecem agradecimentos são:

Mark E. Anderson, Great Lakes Gas Transmission Co.


Philip P. Barg and Mike Rogi, NOVA Gas Transmission Ltd.
Claire Becker-Castle, Southern California Gas Co.
Jim S. Beeson, NorAm Gás Transmission.
Cary Carter, Williams Gás Pipelines - Texas Gas.
Thomas R. Comerford, Mercury Instruments, Inc.
Gary P. Corpron e Daniel W. Paz, Equimeter, Inc.
Glenn Dehler, anteriormente com TransCanada Pipelines, Ltd.
Robert D. McLean, ANR Pipeline Cia.
George E. Mattingly, National Institute os Standards.
Kevin M. Moir, Michigan Consolidated Gas. Cia.
Ronald D. Rich, Natural Gas Pipeline CO.
Jerry Paul Smith, Transcontinental Gas Pipe Line.
Rick Wilsack e Armin Bergmann, TransCanada PipeLines, Ltd.

Outros membros do TMC que revisaram o documento e responderam, e que também devem
ser agradecidos são:

James P. Avioli, Williams Gas Pipelines - Transco


Michael T. Brown, Nova Gas Transmission Ltd.
Craig A. Caldwell, Nacional Fuel Gas Supply Corp.
Walter E. Fitzgerald, SEMCO Energy, Inc.
James H. Griffeth, Bristol Babcock, Inc.
James A. Jackson, Dresser Industries, Inc.
Richard O. Lee, Measurement Management Services
William R. Loll, Consumers Energy.
Joseph R. Ranney, Southern California Gas Co.
Robert J. Schacht, Northern Indiana Public Service Co.
Tushar K. Shah, Americam Meter Co. - Auto System.
Kenneth E. Starling, Starling Associates, Inc.
Fred Wenzel, Applied Automation, Inc.
Daniel A. Zimmerman, Reynolds Equipment Co.

As seguintes pessoas não são membros da A.G.A., ou de companhias associadas, contudo


fizeram contribuições à preparação deste relatório. A estes contribuintes nosso
reconhecimento e agradecimentos, sendo eles.

Stephen Baldwin, Unocal Corp.


R.E. (Ron) Beaty, AMOCO Corp.
Jan Bosio and Reidar Sakariassen, Statoil/K-Lab.
Stephen P. Chamberlain, American Petroleum Institute
Zaki D. Husain, Texaco, Inc.
Jan Drenthen, Instromet Ultrasonics, B.V.
Emrys Jones, Chevron Oil Fiel Research Co.
Gert Sloet, Gasunie Research.
S.T. (Steve) Stark; Williams Energy Group.
Fred Van Orsdol, Mid - American Pipeline Co.

Os membros do Comitê de Transmissão e Medição (TMC) da A.G.A. representam uma ampla


experiência em tecnologias de medição de gás natural. Pela estrutura deste comitê, a A.G.A.
provê o mecanismo pelo qual os sócios e técnicos usam suas experiências coletivamente
para preparar diretrizes, recomendações e relatórios para as industrias.
ÍNDICE

1 Introdução........................................................................................................................... 1
1.1 Escopo.................................................................................................................. 1
1.2 Princípio de Medição............................................................................................. 1

2 Terminologia....................................................................................................................... 1

3 Condições Operacionais..................................................................................................... 1
3.1 Qualidade do Gás................................................................................................. 2
3.2 Pressões............................................................................................................... 2
3.3 Temperaturas, Gás e Ambiente............................................................................ 2
3.4 Considerações da Vazão de Gás ......................................................................... 2
3.5 Trecho reto de tubulação e Perfil de Fluxo............................................................ 2

4 Requerimento do Medidor.................................................................................................... 3
4.1 Códigos e Regulamentos.......................................................................................3
4.2 Corpo do Medidor.................................................................................................. 3
4.2.1 Máxima Pressão Operacional................................................................. 3
4.2.2 Resistência de Corrosão......................................................................... 3
4.2.3 Comprimentos de Corpo do Medidor e Limites....................................... 3
4.2.4 Transdutores Ultra-sônicos........................................................................ 3
4.2.5 Tomada de Pressão................................................................................ 4
4.2.6 Diversos................................................................................................... 4
4.2.7 Inscrições no Corpo do Medidor .............................................................. 4

4.3 Transdutores Ultra-sônicos.................................................................................... 5


4.3.1 Especificações........................................................................................ 5
4.3.2 Taxa de Mudança na Pressão................................................................ 5
4.3.3 Troca....................................................................................................... 5
4.3.4 Teste dos Transdutores.......................................................................... 5

4.4 Eletrônica............................................................................................................... 5
4.4.1 Exigências gerais..................................................................................... 5
4.4.2 Especificações dos sinais de saída.......................................................... 6
4.4.3 Exigências de Segurança do Projeto Elétrico........................................... 6

4.5 Programas de Computador.................................................................................... 6


4.5.1 Software................................................................................................... 7
4.5.2 Software de Manutenção e Configuração................................................ 7
4.5.3 Inspeção e Funções de Auditoria .......................................................... 7
4.5.4 Alarmes.................................................................................................. 7
4.5.5 Parâmetros para Diagnósticos............................................................... 7
4.5.6 Unidades de Engenharia........................................................................ 8

4.6 Documentação..................................................................................................... 8
4.6.1 Pós-entrega ........................................................................................... 9
4.6.2 Antes do Embarque................................................................................ 9

5 Especificações de Performance ........................................................................................ 9


5.1 Definições........................................................................................................... 10

5.2 Geral.................................................................................................................... 11
5.2.1 Exatidão dos Medidores Grandes......................................................... 11
5.2.2 Exatidão dos Medidores Pequenos....................................................... 12

5.3 Pressão, Temperatura e Influências da Composição do Gás............................. 12

6 Especificações Exigidas para Testes Individuais no Medidor.............................................13


6.1 Teste de Vazamento............................................................................................ 13

6.2 Medidas dimensionais......................................................................................... 13

6.3 Teste de Verificação de Vazão zero (Teste de Zero).......................................... 13

6.4 Calibração com Vazão......................................................................................... 14


6.4.1 Calibração dos Fatores de Ajuste......................................................... 15
6.4.2 Relatórios de Teste............................................................................... 15

6.5 Garantia de Qualidade......................................................................................... 15

7 Exigências de Instalação................................................................................................... 16
7.1 Considerações Ambientais................................................................................... 16
7.1.1 Temperatura........................................................................................... 16
7.1.2 Vibração................................................................................................. 16
7.1.3 Ruído Elétrico......................................................................................... 16

7.2 Configuração de Tubulação................................................................................. 16


7.2.1 Direção de Fluxo.................................................................................... 16
7.2.2 Instalação da Tubulação......................................................................... 16
7.2.3 Protrusões............................................................................................... 17
7.2.4 Superfície Interna.................................................................................... 17
7.2.5 Poços Termométrico............................................................................... 17
7.2.6 Interferência de Ruído Acústico.............................................................. 18
7.2.7 Condicionador de Fluxo.......................................................................... 18
7.2.8 Orientação do Medidor........................................................................... 18
7.2.9 Filtração.................................................................................................. 18
7.3 Computador de Vazão Associado....................................................................... 18
7.3.1 Cálculos do Computador de Vazão....................................................... 18

7.4 Manutenção......................................................................................................... 19

8 Testes e Verificação em Campo....................................................................................... 19

9 Lista de referência............................................................................................................. 20

Apêndice A: Assunto, Calibração de Vazão p/ Medidores Ultra-sônicos Multi-feixe........... A-1

Apêndice B: Teste do Sistema Eletrônico - Padrões Internacionais de Testes e Especifica- .


. ções Aplicáveis a medidores eletrônicos....................................................... B-1

Apêndice C: A.G.A. Nota Técnica M-96-2-3, Medição Ultra-sônica para Aplicações em


Gás . . Natural, Março de 1996 Aplicações de Gás Naturais, 1996 de
Março........... C-1

Formulário para Proposta de revisão da A.G.A. relatório No. 9.......................................... P-1


1 Introdução

1.1 Escopo

Este relatório foi desenvolvido para medidores ultra-sônicos multi-feixe por tempo de transito,
tipicamente para 6” e maiores em diâmetro, usados para a medição de gás natural. Medidores ultra-
sônicos multi-feixe têm no mínimo dois pares independentes de transdutores de medição (caminhos
acústicos). Aplicações típicas incluem medição de vazão de grandes volumes de gás em instalações
de produção, linhas de transmissão, instalações de armazenamento, sistemas de distribuição e
grandes clientes finais.

1.2 Princípio de Medição

Medidores Ultra-sônicos multi-feixe são medidores inferenciais que derivam a medição da vazão de
gás a partir dos tempos de trânsito de pulsos de alta freqüência. Tempos de trânsito são medidos por
pulsos de som que viajam diagonalmente pelo tubo, no sentido direto e reverso do fluxo de gás. A
diferença entre estes tempos de trânsito é relacionada com a velocidade de fluxo do gás através dos
caminhos acústicos. São usadas técnicas de cálculo numérico por computador para determinar a
velocidade axial do fluxo de gás e o vazão volumétrica nas condições de fluxo pelo medidor.
A exatidão de um medidor ultra-sônico de gás depende de vários fatores, como
 geometria precisa do corpo do medidor e dos locais dos transdutores ultra-sônicos
 a técnica de integração inerente ao projeto do medidor
 a qualidade do perfil de vazão, níveis de pulsação que existam no fluxo de gás e uniformidade
do gás.
 a exatidão nas medições do tempo de transito.
A exatidão na medição do tempo de transito depende da
 estabilidade de relógio eletrônico
 detecção consistente da onda sônica nas posições de referência
 compensação apropriada dos tempos de retardo dos componentes eletrônicos e transdutores

2 Terminologia

Para a finalidade deste relatório, aplicaremos as definições seguintes:


auditor Representante do operador ou outra parte interessada que examine as operações
de medidor ultra-sônico multi-feixe.

projetista Companhia que projeta e constrói instalações de medição e compra medidores


ultra-sônicos multi-feixe.

inspetor Representante do projetista que visita as instalações do fabricante com propósitos


de garantia de qualidade.

fabricante Companhia que projeta, fabrica, vende e entrega medidores ultra-sônicos multi-
feixe.

operador Companhia que opera medidores ultra-sônicos multi-feixe e executa manutenção


normal.

SPU Unidade de Processamento de Sinal, a porção do medidor ultra-sônico multi-feixe


que é composto pelo sistema de microprocessamento eletrônico.

UM Medidor Ultra-sônico multi-feixe para medição de vazão de gás.


3 Condições Operacionais

3.1 Qualidade do gás

O medidor deverá, como uma exigência mínima, operar com qualquer “range normal” de misturas e
composição de gás natural conforme especificado na A.G.A. Relatório No. 8. Isto inclui densidades
relativas entre 0,554 (metano puro) e 0,87.
O fabricante deverá ser consultado em quaisquer das seguintes condições: 1) se a atenuação da onda
acústica devido a níveis de gás carbônico estar superior a 10%, 2) caso a operação se aproxime da
densidade crítica da mistura do gás natural, ou 3) se concentração de enxofre total exceder 320 PPM),
incluindo mercaptans, H2S e combinações de enxofre elementares.
Depósitos ocorridos no gasoduto em condições normais (por exemplo, condensados ou traços de óleo,
lama, sujeiras e areia) podem afetar a exatidão do medidor por redução da sessão transversal do
medidor. Depósitos também podem atenuar ou obstruir a onda de ultra-som entre os emissores e
receptores, e em alguns projetos,alterar o reflexo nas paredes internas do medidor.

3.2 Pressões

Transdutores Ultra-sônicos usados no UM requerem uma densidade mínima de gás (em função da
pressão) para assegurar um acoplamento acústico dos pulsos entre os transdutores. Por isso, o
projetista deverá especificar o mínimo de pressão operacional esperada, como também a pressão
operacional máxima.

3.3 Temperaturas, Gás e Ambiente

Um UM deverá operar acima do seguinte range de temperatura -25º a 55ºC. O projetista deverá
especificar o range da temperatura operacional do gás.
O range de temperatura ambiente operacional deverá estar entre -25º e 55ºC no mínimo. Este range
de temperatura ambiente se aplica ao corpo do medidor com e sem vazão de gás, à eletrônica
instalada, aos transdutores, a cabagem, e demais peças e acessórios expostos no campo.
O fabricante deverá seguir as condições especificadas para o gás e para a temperatura ambiente para
medidores ultra-sônicos multi-feixe, se eles diferem do acima.

3.4 Considerações de Vazão

Os limites de vazão que podem ser medidas por um UM são determinados pela velocidade
operacional do gás. O projetista deverá determinar a vazão esperada e verificar que estes valores
estão dentro de qmin, qt, e qmax especificado pelo fabricante (veja Seção 5.1 para definições). As
especificações de exatidão para a condição operacional dentro de q min, qt e qmax estão nas Seções 5.2,
5.2.1 e 5.2.2 deste relatório. O projetista deverá acautelar-se ao examinar a velocidade máxima com
relação a ruído e segurança de dutos (erosão, vibrações do poço termométrico, etc).
O UM tem a capacidade inerente de medir vazão em qualquer direção com exatidão igual, eles são
bidirecionais. O projetista deverá especificar se a medição bidirecional é requerida, de forma que o
fabricante poderá configurar corretamente os parâmetros na SPU.

3.5 Trecho reto e Perfis de Vazão

Configurações de trecho reto podem afetar o perfil de velocidade do gás na entrada do UM de forma
adversa, sendo que erros de medição podem ocorrer. A magnitude do erro será uma função da
habilidade do medidor em compensar corretamente tal condição. Trabalhos de pesquisa em medidores
são efeitos continuamente em instalações, e o projetista deverá consultar o fabricante para ver os
resultados mais atuais e para
avaliar como a exatidão de um UM pode ser afetada por uma configuração de instalação em particular.
Mais adiante na Seção 7.2.2 deste relatório estão disponíveis mais recomendações.

4 Especificações do Medidor

4.1 Códigos e Regulamentos

O corpo dos medidores e todas as outras partes, inclusive as estruturas de contenção de pressão e
componentes eletrônicos externos deverão ser construídas em materiais compatíveis para as
condições de serviço para as quais o medidor foi projetado, e conforme algum código e regulamento
aplicável a cada medidor e instalação específica, conforme especificado pelo projetista.
A menos que especificado em contrário pelo projetista, o medidor deverá estar em conformidade para
operação segundo o Departamento Americano de Transporte (DOT) regulamentado dentro da 49 CFR
Parte 192, Transporte de Gás Natural e outros gases através de Gasoduto: Padrões Federais Mínimos
de Segurança.

4.2 Corpo de Medidor

4.2.1 Máxima Pressão Operacional

Os medidores devem ser fabricados para acoplamento com flanges comuns utilizados pelas
tubulações de Gás (ANSI Classe 300, 600, 900) etc. A máxima pressão operacional deverá ser
projetada para estar abaixo das suportadas pelo corpo do medidor, flanges, conectores dos
transdutores e montagem dos transdutores.
A pressão máxima operacional requerida deverá ser determinada usando a legislação aplicável para
cada jurisdição na qual o medidor irá operar e para o range de temperatura ambiental especificado. O
projetista deverá prover ao fabricante todas as informações sobre códigos aplicáveis para o local de
instalação e qualquer outra exigência específica do operador.

4.2.2 Resistência a Corrosão

Todas as partes soldadas do medidor deverão ser manufaturadas com materiais compatíveis com gás
natural e fluidos relacionados.
Todas as partes externas do medidor devem ser construídas em material não corrosivo ou selados
com uma cobertura contra corrosão compatível para uso em atmosfera tipicamente encontrada na
industria de gás natural e/ou conforme especificado pelo operador.

4.2.3 Comprimentos de Corpo e Furações de Acoplamento a Tubulação

Os fabricantes devem publicar o comprimento padrão face a face do corpo do seu medidor, para cada
classe de flange ANSI e diâmetro. O projetista, opcionalmente, poderá especificar um comprimento
diferente para igualar ao já existente na tubulação.
O UM, bem como a tubulação na entrada do mesmo deverá ter seus diâmetros internos iguais, dentro
do limite de 1% uma em relação ao outro. Para aplicações bidirecionais, devem ser considerados
ambos os lados do corpo do medidor e respectivas tubulações.

4.2.4 Suporte dos Transdutores Ultra-sônicos

Como o gás natural pode conter um pouco de impurezas (por exemplo, óleos leves ou condensados),
os suportes dos transdutores devem ser projetados de modo a reduzir a possibilidade de líquidos ou
sólidos se acumularem nestes.
Se especificado pelo projetista e disponível pelo fabricante, o medidor deverá ser equipado com
válvulas e dispositivos adicionais necessários para troca dos transdutores sem a necessidade de
despressurização e com o medidor operando. Neste caso, uma válvula p/ sangria pode ser requerida
além da válvula de isolamento para assegurar que nenhuma pressão exista atrás do transdutor antes
de acionar o mecanismo de extração.

4.2.5 Tomada de Pressão

Pelo menos uma tomada de pressão deverá ser provida para medir a pressão estática no medidor.
Cada tomada de pressão deverá ter diâmetro interno nominal de 1/8” a 3/8” na parte superior cilíndrica
do medidor, a pelo menos 2,5 vezes o diâmetro do medidor, medida a partir da parede interna do
medidor. As extremidades da tomada de pressão deverão ser rebarbadas mantendo um
arredondamento mínimo. Para um medidor com espessura de paredes menores que 5/16”, a tomada
deverá ser de diâmetro nominal de 1/8”.

Tubos com rosca fêmea devem ser providenciados para cada tomada de pressão sendo de 1/4” NPT
ou 1/2” NPT com válvula de isolação. A conexão deverá ser instalada de tal forma que permita a
rotação da válvula durante a instalação direta na tomada de pressão do medidor. Tomadas de pressão
podem ser localizadas, no topo, lado esquerdo e/ou direito do corpo do medidor. Tomadas adicionais
podem proporcionar ao projetista a flexibilidade na localização do transdutor de pressão para fácil
acesso a manutenção e drenagem de condensados para o interior do medidor.

4.2.6 Miscelânea

O medidor deverá ser projetado de tal modo que o corpo não role ao descansar em uma superfície lisa
com um declive de até 10%. Isto visa prevenir dano aos transdutores, SPU e UM, quando
temporariamente apoiado no chão durante instalação ou trabalho de manutenção.
O medidor devera ser projetado para permitir manuseio fácil e seguro durante transporte e instalação.
Olhais de içando ou correias deverão ser previstos no projeto.

4.2.7 Identificação do Corpo do Medidor

Uma plaqueta contendo as seguintes informações deverá ser instalada no corpo do medidor.
 Nome do fabricante, modelo, número de série, mês e ano fabricação
 Tamanho do medidor, classe do flange e peso total
 Diâmetro interno
 Máxima e mínima temperaturas de armazenagem
 Código do corpo e material, e código do flange e material
 Máxima pressão operacional e range de temperatura
 Máxima e mínima (a seguintes condições) vazão operacional volumétrica por hora
 Direção positiva ou fluxo direto
 (opcional) número da ordem de compra, número de ordem do vendedor e ou número de
identificação (tag).

Cada transdutor deverá ser permanentemente marcado com uma designação única para referência
fácil. Se as marcações forem estampadas no corpo do medidor, deverão ser usados punções de
baixa-tensão que produzem uma impressão de fundo arredondado.
4.3 Transdutores Ultra-sônicos

4.3.1 Especificações

Os fabricantes deveram declarar nas especificações gerais do transdutor ultra-sônico, como


dimensões críticas, máximo pressão operacional permissível, range de pressão operacional, range de
temperatura operacional e limitações de composição de gás.
O fabricante deverá especificar a pressão operacional mínima baseado no modelo do transdutor ultra-
sônico, tamanho do UM e condições operacionais esperadas. Esta pressão mínima deverá ser
marcada ou etiquetada no UM para alertar o pessoal de campo ou ao operador de que o medidor
poderá não registrar vazão a pressões reduzidas no gasoduto durante o comissionamento.

4.3.2 Taxa de Variação da Pressão

A despressurização súbita de um transdutor ultra-sônico pode causar dano se um volume de gás


aprisionado se expandir dentro do transdutor. Se necessário, informações claras devem ser providas
pelo fabricante para despressurização e pressurização do medidor e transdutores durante instalação,
início de operação, manutenção e operação.

4.3.3 Troca

Deverá ser possível substituir ou relocar os transdutores sem uma mudança significante no
desempenho do medidor. Isto significa que uma troca de transdutores e uma possível mudança da
SPU e respectivas constantes do software realizada pelo fabricante não afetarão o desempenho do
medidor e não estará fora dos limites das exigências de desempenho especificadas nas Seções 5.2,
5.2.1 e 5.2.2. O fabricante deverá especificar procedimentos a serem adotados quando da troca de
transdutores, e conseqüentes ajustes mecânicos, elétricos ou outros que tenham de ser feitos.

4.3.4 Testes de Transdutor

Cada transdutor ou par de transdutores deve ser testado pelo fabricante e os resultados
documentados como parte do programa de garantia de qualidade do UM. Cada transdutor deverá ser
marcado ou deverá ser etiquetado com um número de série permanente e deverá ser provido com os
dados gerais do transdutor listados em Seção 4.3.1. Se o SPU requer transdutores com especificações
e parâmetros distintos então cada transdutor ou par de transdutores também deverá ser fornecido com
documentação de teste que contenha os dados específicos de calibração, método de calibração
utilizado bem como os parâmetros de caracterização.

4.4 Eletrônica

4.4.1 Exigências Gerais

O sistema de eletrônica do UM, inclusive fonte de alimentação, microprocessador, componentes de


processamento de sinais e circuitos excitadores dos transdutores ultra-sônicos, poderão ser alojados
em uma ou mais cápsulas montadas sobre ou próximo ao medidor e que está sendo chamada de
Unidade de Processamento de Sinal (SPU).
Opcionalmente, uma unidade remota que contém a fonte de alimentação e a interface do operador
poderá ser instalada em uma área não classificada e conectada ao SPU através de multi-cabo.
O SPU deverá operar sob condições ambientais especificadas nas exigências de desempenho do
medidor nas Seções 5.2, 5.2.1 e 5.2.2. Também deverá ser possível substituir o SPU inteiro ou trocar
qualquer módulo deste em campo sem uma mudança significante de desempenho do medidor.
“Mudança significante” é explicado na Seção 4.3.3.
O sistema deverá conter uma função supervisória para assegurar o reinício automático do SPU no
caso de uma falha do programa ou travamento.
O medidor deverá operar com uma alimentação nominal de 120V AC ou 240V AC a 50 ou 60 Hz ou
sistema de bateria de 12V DC ou 24V DC, conforme especificado pelo projetista.

4.4.2 Especificações dos Sinais de Saída

O SPU deverá ser equipado com pelo menos um das produções saídas.
 Saída serial; RS-232, RS-485 ou equivalente
 freqüência, representando a vazão atual
O medidor também poderá ser equipado com uma saída analógica de (4-20mA, DC) representando a
vazão atual. O sinal de vazão deverá ser legível até 120% da vazão máxima do medidor, q max.Uma
função de corte de vazão baixa deverá atuar na saída zerando o medidor, quando a vazão for inferior
ao valor mínimo (não aplicável para a saída serial).
Duas saídas separadas de vazão e uma sinalização de direção de vazão deverão ser disponibilizadas
para aplicações em medições bidirecionais, para facilitar a armazenagem separada dos volumes pelo
computador de vazão e o sinal operacional de direção de fluxo.
Todas as saídas deverão ser isoladas e deverão ter proteção de tensão necessária para satisfazer as
exigências do Apêndice B.

4.4.3 Exigências de Segurança Elétrica

O projeto do UM, inclusive o SPU, deverá ser analisado, testado e certificado por um laboratório
credenciado, e então cada medidor deverá ser etiquetado como aprovado para operação em uma
categoria do Código Nacional de Eletricidade, Classe I, Divisão 2, Grupo D, Área Perigosa, como um
mínimo. Projetos intrinsecamente seguros e a prova de explosão são geralmente certificados e
rotulados para áreas de Divisão 1. O projetista poderá especificar classificações mais severas que a
Divisão 1, para instalações mais conservadoras.
Jaquetas de cabo, borracha, plástico e outras partes expostas deverão ser resistentes a luz
ultravioleta, chamas, óleo e graxa.

4.5 Programas de Computador

4.5.1 Firmware

Os programas do computador são responsáveis pelo controle e operação do medidor e deverão ser
armazenados em uma memória não volátil. Todas as constantes de cálculo e parâmetros de operação
também deverão ser armazenados em memória não volátil.
Para propósitos de auditoria, deverá ser possível verificar todas as constantes de cálculo e parâmetros
enquanto o medidor estiver em operação.
O fabricante deverá manter um registro de todas as revisões de programas, inclusive número de série,
dados da revisão, modelos de aplicação do medidor, revisões de circuitos e placas e uma descrição
das mudanças do programa.
O número de revisão do programa, data da revisão, número de série e/ou número de checagem
devem estar disponíveis ao auditor para inspeção visual no circuito integrado, no mostrador ou
comunicação digital.
O fabricante poderá oferecer revisão de programas periodicamente para melhorar o desempenho do
medidor ou adicionar novas características. O fabricante notificará o operador se a revisão de
programa afetar a exatidão do medidor calibrado.

4.5.2 Configuração e Software de Manutenção

O medidor deverá ser provido com a capacidade para configuração local ou remota da SPU e para a
monitoração das operações do medidor. Como um mínimo, o programa deverá poder exibir e registrar
as seguintes medições: vazão operacional, velocidade média do fluxo, velocidade média do som no
meio, velocidade de som ao longo de cada caminho acústico e qualidade acústica do sinal ultra-sônico
recebida por cada transdutor. Como opção, o fabricante poderá prover estas funções no programa
como parte integrante do medidor.

4.5.3 Inspeção e Funções de Auditagem

Deverá ser possível ao auditor ou ao inspetor ver e imprimir os parâmetros de configuração do


medidor de vazão usados no SPU, por exemplo, constantes de calibração, dimensões do medidor,
média de tempo e taxa de amostragem.
Providências deverão ser tomadas para prevenir uma alteração não detectável desses parâmetros que
afetam o desempenho do medidor. Providências satisfatórias incluem um interruptor ou ‘jumper’
lacrado, um chip programável de memória não volátil somente leitura ou uma senha para o SPU.

(Opcional) Deverá ser possível ao auditor verificar que todos os algoritmos, constantes e parâmetros
de configuração que estão em uso, em qualquer medidor específico, estão produzindo a mesma ou
melhor performance obtida quando esse medidor específico foi calibrado em vazão pela última vez e
qualquer fator de calibração nessa ocasião tenha sido alterado. O auditor pode ter que confiar no
fabricante para partes desta verificação por causa da natureza de propriedade de alguns algoritmos do
UM.

4.5.4 Alarmes

As seguintes saídas de alarme deverão ser providas na forma de falha/segurança, chaves tipo relé de
contatos secos livres de potencial de estado sólido isolada de terra.
 Saída inválida (output invalid): quando a vazão indicada á condições operacionais é inválida
 (opcional) perturbação (trouble): quando quaisquer dos vários parâmetros monitorados ficar
fora das condições de operação normal por um período significante de tempo
 (opcional) falha parcial (partial failure): quando os dados provenientes de um ou mais dos
vários transdutores ultra-sônicos não são utilizáveis

4.5.5 Medições de diagnóstico

O fabricante deverá prover as seguintes e outros diagnósticos de medição via saída serial, por
exemplo, RS-232, RS-485 ou equivalente.
 velocidade axial média através do medidor
 velocidade de fluxo para cada caminho acústico (ou equivalente para avaliação do perfil de
velocidade)
 velocidade de som ao longo de cada caminho acústico
 velocidade média do som através do fluxo
 taxa de amostragem (?)
 tempo médio entre amostragens
 porcentagem de pulsos válidos para cada caminho acústico
 indicadores de status e qualidade de medição
 indicadores de alarme e falha
4.5.6 Unidades de Engenharia

As seguintes unidades devem ser usadas para os vários valores associados com o UM.
Parâmetro Unidades inglesas Unidades do S.I.
Massa específica lb/cf kg/m³
energia Btu J
massa lb kg
diâmetro da tubulação Polegada mm
pressão psi ou lbf/in² Bar ou Pa
temperatura ºF ºC
velocidade ft/s m/s
viscosidade, dinâmica absoluta Ib/(ft.seg) cP ou Pa.s
volume cf m³
vazão volumétrica nas condições operacionais acf/h m³/h

4.6 Documentação

Outras seções deste relatório exigem documentação que atestam a exatidão, e documentação de
verificação de efeitos da instalação, de eletrônica, de transdutores de ultra-som e verificação de vazão
zero. O fabricante também deverá prover todos os dados necessários, certificados e documentação
para uma configuração correta, parametrização e particularidades de aplicação do medidor em
particular, para que este medidor opere corretamente. Isto inclui o manual do operador, certificados de
teste de pressão, certificados de materiais, relatório de medição de todos os parâmetros geométricos
do carretel e certificados dos parâmetros de verificação da vazão zero utilizados. A documentação que
assegura a qualidade deverá estar disponível para o inspetor ou p/ o projetista quando solicitado.
O fabricante deverá prover, no mínimo, um conjunto dos seguintes documentos. Toda a documentação
deverá ser datada.

a. uma descrição do medidor, dando as características técnicas e o princípio de operação


b. um desenho em perspectiva ou fotografia do medidor
c. a nomenclatura das partes com uma descrição dos materiais que constituem as partes
d. um desenho de montagem com identificação e listagem das partes com nomes
e. um desenho cotado
f. um desenho mostrando o local dos pontos de verificação e respectivas vedações
g. um desenho dimensional com os componentes metrologicamente importantes
h. um desenho da plaqueta de identificação com as informações básicas
i. um desenho de cada dispositivo auxiliar
j. instruções para instalação, operação, manutenção periódica e trouble-shooting
k. documentação de manutenção, inclusive os de terceira parte para cada componente reparável
em campo
l. uma descrição da eletrônica do SPU e seu arranjo, e uma descrição geral de sua operação
m. descrição das saídas disponíveis e quaisquer mecanismos de ajuste
n. uma lista de interfaces eletrônicas e borneiras com características essenciais de cada uma.
o. uma descrição das funções do programa e dos parâmetros de configuração da SPU, incluindo
os valores de fábrica e instruções de operação.
p. documentação referente aos códigos de segurança e regulamentações que o projeto de
construção obedece.
q. documentação de desempenho do medidor conforme requisitos da Seção 5, “Requerimentos
de Desempenho”
r. documentação informando que o medidor passou com sucesso nos testes de Apêndice B
“Prova do Projeto Eletrônico”
s. comprimentos mínimos de trecho reto de tubulação a montante e a jusante necessários para
não criar um erro adicional de medição de vazão maior que ± 0,3%
t. máxima perturbação de fluxo permissível para não criar um erro adicional de medição de vazão
maior que ± 0,3%
u. um procedimento de teste de verificação de campo como descrito na Seção 8
v. uma lista dos documentos submetidos

4.6.1 Depois de Recebido um Pedido

O fabricante deverá fornecer um desenho tipo esboço específico do medidor, incluindo dimensões de
face a face, diâmetro interno, espaço necessário para manutenção, pontos de conexão de conduítes e
peso estimado.
O fabricante deverá prover uma lista de sobressalentes recomendados.
O fabricante também deverá fornecer desenhos elétricos específicos do medidor que mostrem para o
cliente os terminais elétricos e respectivos esquemas elétricos de todos os componentes de circuito
relativo ao primeiro componente isolado; por exemplo, isolador ótico, relé, amplificador operacional,
etc. Isto permitirá ao projetista conectar corretamente o medidor.

4.6.2 Antes da Remessa

Antes da remessa do medidor, o fabricante deverá disponibilizar o seguinte para a verificação do


inspetor: relatórios de metalurgia, relatório de inspeção das soldas, relatórios de teste de pressão e
medidas dimensionais finais conforme exigido na Seção 6.2.

5 Exigências de Desempenho

Esta seção especifica o conjunto de exigências mínimas de desempenho que o UM deverá ter. Se um
medidor não for calibrado com vazão, o fabricante deverá prover dados de teste suficientes que
confirmem que cada medidor atenderá as exigências de desempenho. O projetista também poderá
especificar que o medidor seja calibrado com vazão conforme a Seção 6.4. Se o medidor for calibrado
com vazão, então deverá satisfazer as mesmas exigências mínimas de desempenho de medição
antes da aplicação de qualquer ajuste do fator de calibração. A soma dos ajustes do fator de
calibração, então, deverá estar dentro dos limites de erro declarados nas exigências de desempenho.
Isto é para assegurar que um medidor não seja mascarado por um grande fator de calibração. Ajustes
no fator de calibração são feitos para minimizar os desvios sistemáticos do medidor. O projetista
recorrerá ao Apêndice A e a Seção 6.4.1 para uma explicação dos
métodos e benefícios de calibrar um medidor com vazão e para os ajustes do fator de calibração. O
projetista deverá também seguir cuidadosamente as recomendações de instalação da Seção 7,já que
qualquer defeito de instalação acrescentará incerteza á medição final.
Para cada projeto e tamanho de medidor o fabricante deverá especificar os limites de vazão q min, qt, e
qmax conforme definido na Seção 5.1. Cada UM, calibrado ou não com vazão, deverá operar dentro da
faixa mais precisa para ranges entre qt e qmax e dentro da faixa menos precisa para os ranges menores
qt maiores ou iguais a qmin, como definido em Seções 5.2, 5.2.1 e 5.2.2.

5.1 Definições

Desvios A diferença entre a vazão volumétrica operacional (por exemplo,


vazão na unidade de engenharia m³/h) medida pelo medidor sob
teste e o valor volumétrico medido pelo medidor de referência.
Devem ser consideradas correções para as diferenças de pressão
dos gases, temperatura e compressibilidade entre os dois
medidores. Os desvios são também medidos como a diferença de
vazão mássica entre o medidor sob teste e o de referência.
Tipicamente, é calculada a média de três ou mais testes para
estabelecer o desvio para cada vazão nominal. Estes testes
podem ser usados para determinar a repetitividade, conforme
definido abaixo

Erro O desvio observado no medidor é calculado como: Erro percentual


= [(Leitura do Medidor em Teste - Leitura do Medidor de
Referência ) ÷ ( Leitura do Medidor de Referência )] x 100

Erro máximo O limite de erro permissível para o range operacional especificado


do medidor, deverá ser conforme mostrado na Figura 1 e Seções
5.2.1 e 5.2.2

Erro máximo pico a pico A maior diferença permissível pico a pico deverá ser conforme
mostrado na Figura 1 e Seção 5.2. Isto é aplicado para todos os
valores de vazão entre qt e qmax.

A máxima vazão no UM que pode ser medida dentro dos limites de


erro, como mostrado nas Seções 5.2.1 e 5.2.2 para medidores
grandes e pequenos, respectivamente.

qt A vazão abaixo da qual o limite de erro expandido é aplicável e


quando, qt 0,1 qmax .Veja Figura 1 nas Seções 5.2.1 e 5.2.2.

A vazão mínima no UM que pode ser medida dentro do limite de


erro expandido, como mostrado na Figura 1 nas Seções 5.2.1 e
5.2.2.

A vazão operacional medida por um UM sob as condições


específicas de testes.
Medidor de referência Um medidor ou dispositivo de medição de vazão com
exatidão provada.

Repetitividade A proximidade das várias medidas sucessivas do medidor


em teste para a mesma vazão de referência e sob as
mesmas condições operacionais, na mesma direção. A
repetitividade deve ser apresentada com nível de confiança
de 95% baseado na suposição de uma distribuição normal.
Veja Seção 5.2.
Resolução A menor variação de velocidade que é indicada pelo
medidor. Veja Seção 5.2.

Taxa de Amostragem O intervalo de tempo entre duas medições de velocidade


sucessivas pelo conjunto completo de transdutores.
Tipicamente, entre 0,05 e 0,5 segundos, depende do
tamanho do medidor. Veja Seção 5.2.
Leitura de Vazão Zero A máxima velocidade lida permissível quando o gás esta em
repouso; ou seja, ambos os componentes axial e não axial
da velocidade são essencialmente zero. Veja Seção 5.2.

5.2 Geral

O desempenho geral de todos os UM deverá satisfazer as seguintes exigências, antes de fazer


qualquer ajuste no fator de calibração.

Repetitividade: ±0,2% para qt qi qmax

±0,4% para qmin qi < qt

Resolução: 0,003 ft/s (0,001 m/s)

Taxa de Amostragem: 1 segundo

Máximo erro pico a pico: 0,7% para qt qi qmax


(Veja Figura 1)
Leitura de vazão zero: < 0,040 ft/s ( 12 mm/s ) para cada feixe

5.2.1 Exatidão para Medidores Grandes

UM de 12” de diâmetro ( nominal ) e maiores deverão satisfazer as seguintes exigências de exatidão,


antes de fazer qualquer ajuste no fator de calibração.

Máximo erro: ±0,7% para qt qi qmax


( Veja Figura 1) ±1,4% para qmin qi qt
5.2.2 Exatidão para Medidores Pequenos

UM menores que 12” de diâmetro ( nominal ) deverão satisfazer as exigências de exatidão para
medição de vazão, antes de fazer qualquer ajuste no fator de calibração. Note que as exigências para
os medidores menores foram ligeiramente relaxadas por causa da dificuldade na medição do tempo de
trânsito em fluxo de gás turbulento quando os caminho percorridos forem mais curtos.

Maximum Error: ±1,0% para

( Veja Fig. 1 ) ±1,4% para

Figura 1

Resumo da Especificação de Desempenho

5.3 Pressão, Temperatura e Influências da Composição do Gás

O UM deverá satisfazer todas as exigências acima de exatidão para a medição de vazão para todo o
range operacional de pressão, temperatura e composição de gás, sem a necessidade de ajustes
manuais, a menos se declarado pelo fabricante. Se o UM requerir uma entrada manual das
caracteristicas do gás ( por exemplo: densidade do gás ou viscosidade ), o fabricante deverá informar
ao operador a interferência destes valores para que o operador possa determinar a necessidade de
mudar estes parametros quando da mudança das condições operacionais.
6 Requerimentos individuais de testes do Medidor

Antes da remessa de cada UM para o projetista ou para o operador, o fabricante executará os


seguintes testes e inspecionar cada medidor. Serão documentados os resultados de todos os testes e
verificações executados em cada medidor em um relatório ( veja Seção 6.4.2 ) prepardo pelo
fabricante e submetido ao projetista ou ao operador.

6.1 Teste de Vazamento

Todo UM, completo com transdutores e válvulas de isolamento de transdutores ( se usado ), será
realizado teste de vazamento pelo fabricante depois da montagem final e antes da remessa para o
projetista ou agente calibrador. O meio de teste deverá ser um gás inerte, como nitrogênio. A pressão
de teste de vazamento será no mínimo de 200 psig, mantido por no mínimo 15 minutos, sem deteção
de vazamentos com uma solução líquida não corrosiva ou por um detetor ultra-sônico como descrito
na ASTM E 1002 - 93. Este teste de vazamento não impede a execução um teste hidrostático.

6.2 Medidas Dimensionais

O fabricante deverá medir e documentar o diâmetro interno médio do medidor, o comprimento de cada
caminho acústico entre as faces dos transdutores e a distância axial (eixo do corpo do medidor) entre
pares de transducer.

O diâmetro interno médio deverá ser calculado de um total de 12 medidas de diâmetro ou o


equivalente determinado por uma máquina de medição de coordenadas. Quatro medidas de diâmetro
internas ( um no plano vertical, outra no plano horizontal e duas no plano de aproximadamente 45º do
plano vertical ) serão feitas em três cortes transversais: 1) perto e amontante dos transdutores ultra-
sônicos, 2) perto e a jusante transdutores e 3) meio do medidor, entre os transdutores.

Se não poderem ser medidos diretamente os comprimentos do caminho acústicos ou as distâncias


axiais entre os pares de transdutores de ultrasom, então as distâncias desconhecidas deverão ser
calculadas utilizando o angulo direto e trigonometria. Onde a medição dos ângulos for difícil e o
resultado não for preciso este método não deverá ser utilizado.

Será medida a temperatura do corpo do medidor na ocasião que estas medidas dimensionais forem
feitas. Os comprimentos medidos serão corrigidos para o comprimento equivalente a de um medidor á
temperatura de 68º F ( 20º C ) aplicando-se o coeficiente de expansão térmica do material do corpo. A
média indivídual e corrigida será calculada e informada o mais próximo de 0,0001” ( 0,01 mm ).

Todos os instrumentos utilizados para estas medições deverão ter certificados válidos e rastreados
por padrões nacionais; por exemplo, NIST nos U.S.A.

Estas medições e calculos serão documentados em um certificado, junto com o nome do fabricante do
medidor, modelo do medidor, número de série, temperatura do corpo na ocasião que foram feitas as
medidas dimensionais, data, nome do indivíduo que fez as medidas e o nome do inspetor se presente.

6.3 Teste de Verificação de Vazão Zero ( Zero Teste )

Para verificar o sistema de medição do tempo de trânsito de cada medidor, o fabricante deverá
executar um teste de Verificação de Vazão Zero. O fabricante documentará e seguirá um
procedimento de teste detalhado que inclui os seguintes elementos, como um mínimo.

 Depois de presas as flanges cegas ao corpo do medidor, o medidor será purgado de todo o ar
e será pressurizado com gás puro ou uma mistura de gás. A seleção do gás de teste será de
responsabilidade do fabricante. Porém, as propriedades acústicas do gás de teste devem ser
bem conhecidas e documentadas.
 Pressão e temperatura deverão ser estabilizadas antes do início do teste. Serão registradas as
velocidades de gás para cada caminho acústico durante pelo menos 30 segundos. Então será
calculada a velocidade e o desvio padrão para cada caminho acústico.
 Ajustes serão feitos conforme necessário para trazer o desempenho do medidor em
conformidade com as especificações do fabricante e as declaradas neste relatório.

Se os valores medidos da velocidade do som são comparados com valores teóricos, o valor
determinado teoricamente deverá ser computado usando uma análise completa do gás de teste,
medidas precisas da pressão e temperatura do gás de teste e a equação do estado usada na A.G.A.
Relatório Número. 8, “ Detalhe e Caracterização do Método ”

Como parte do procedimento de teste, o fabricante documentará o número de série dos transdutores
ultra-sônico em outra parte de corpo do medidor. O fabricante também documentará todos os
parâmetros usados pelo medidor, por exemplo, tempo de atrazo transdutores/eletrônica, tempo de
correção incrementado, e todos os dimensionais do caminho acustico, angulos, diametros e outros
parametros usados no calculo da velocidade para cada caminho acustico. O fabricante deverá anotar
se as constantes forem específicas para cada par de transdutores.

O fabricante também pode implementar um fator de desvio de vazão zero, em unidades de engenharia
positivo ou negativo em pés por segundo ou metros por segundo. Este fator de compensação de
vazão zero será aplicado à saída do medidor. É pretendido que o uso deste fator melhore a exatidão
nas baixas velocidade, contudo não afetando significativamente a exatidão das velocidades mais altas.
Se este fator for usado, deverá ser documentado pelo fabricante.

6.4 Teste de Calibração com Vazão

Se especificado pelo projetista, o UM deverá ser calibrado com vazão. Se uma calibração com vazão é
executada, a vazão nominal de teste recomendada são as seguintes, como um mínimo: q min, 0,10 qmax,
0,25 qmax, 0,40 qmax, 0,70 qmax, e qmax. O projetista também poderá especificar testes de calibração de
vazão adicionais em outras faixas de vazão. ( Veja o exemplo do Apêndice A, onde testes adicionais a
0,15 qmax e/ou 0,20 qmax podem ser úteis). xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Deveriam ser executados testes de fluxo-calibração a uma pressão de gás, temperatura e densidade
perto da média esperada condições operacionais como especificado pelo desenhista. Testes a
qualquer outra pressão específica, podem ser executadas temperatura e gama de densidade de gás,
se necessário. O desenhista também pode requerer aquele and/or de configurações sereno específico
fluem condicionador seja usado durante calibração de fluxo, compreensão que diferenças em rio acima
configurações serenas podem influenciar desempenho para metro.

É reconhecido que pode não ser possível testar UM grande até a capacidade de máximo deles/delas
por causa das limitações de atualmente instalações de teste disponíveis. Em tais casos, o desenhista
pode especificar um mais baixo fluxo .ate em vez de. O fabricante deveria declarar em documentos
todo aplicáveis se um reduzido era usado durante testes de fluxo-calibração.

O rio acima orla e transportando diâmetros internos deveriam emparelhar e deveriam alinhar com o
metro debaixo de teste como especificado em Seção 7.2.3, “Protrusões.”

Todas as medidas de teste executadas por uma facilidade de fluxo-calibração deveriam ser traceable
com calibração atual certifica aos padrões nacionais aplicáveis; por exemplo, in the United States,
traceable to NIST. Qualquer propriedade ou thermophysical avalia (por exemplo, density,
compressibility, speed of sound, critical flow factor, etc.) usado durante calibração de fluxo será
computado de A.G.A. Relatório Nenhum. 8, “Equação de Método de Caracterização detalhada de
Estado.”

São encorajados que o desenhista e o operador libertem teste resulta à indústria de gás, inclusive
dados de exatidão de fluxo-medida antes de e depois que fatores de calibração sejam aplicados. Isto
habilitará o
fabricantes para demonstrar desempenho de UM e facilitará avaliação de pesquisa de tecnologia de UM atual. O Instituto de
Pesquisa de Gás tem um programa atualmente para compilar UM calibração dados.

6.4.1 calibração Fatora Ajuste

Se um metro é fluxo-calibrado, os fatores de calibração deveriam ser aplicados para eliminar qualquer indicado metro erro de
preconceito normalmente. Alguns sugeriram métodos de aplicar fatores de calibração são:

a) Usando fluxo-weighted erro mau (FWME) em cima da gama de fluxo esperada do metro (o cálculo de é mostrado
em Apêndice UM)
b) Usando um schema de correção de erro mais sofisticado (por exemplo, a multi-point or polynomial algorithm, a
piecewise linear interpolation method, etc.) em cima da gama do metro de taxas de fluxo.

Para calibrações de fluxo bidirecionais, um segundo jogo de fatores de calibração pode ser usado para fluxo de contrário.

Se um fator compensado fosse estabelecido durante a validação de zero-fluxo testa, pode ser revisado baseado nos resultados
da calibração de fluxo para aperfeiçoar o desempenho de exatidão global do metro. O fabricante documentará tal uma
mudança neste fator e alerta o operador que a produção de zero-fluxo pode ter algum preconceito intencional para melhorar
exatidão a.

6.4.2 teste Informa

Os resultados de cada teste requereram em Seção 6, será documentado em um relatório escrito provido a desenhista de le ou o
operador pelo fabricante. Para cada metro, incluirá o relatório, a um mínimo:
a. o nome e endereço do fabricante
b. o nome e endereço da facilidade de teste
c. o modelo e número de série
d. o SPU firmware revisão número
e. o date(s) do teste
f. o nome e título do person(s) que administrou os testes
g. uma descrição escrita dos procedimentos de teste
h. o rio acima e a jusante configurações serenas
i. um relatório diagnóstico dos parâmetros de configuração de software
j. todos os dados de teste, inclusive taxas de fluxo, pressões, temperaturas, composição de gás e a incerteza de medida
da facilidade de teste,
k. uma descrição de qualquer variação ou divergências &am as condições de teste exigidas

Pelo menos uma cópia do relatório completo será enviada à desenhista ou o operador e uma cópia retiveram nos arquivos do
fabricante. O fabricante assegurará que o relatório completo está disponível ao en de operador peça, para um período de 10
anos depois de remessa de qualquer metro.

6.5 Garantia de qualidade

O fabricante estabelecerá e seguirá um programa de qualidade-garantia inclusivo escrito para a assembléia e testando do
metro e seu sistema eletrônico (por exemplo, ISO 9000, API Specification QI, etc ) This quality-assurance program should be
available to the inspector.

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7 Exigências de instalação

Esta seção é dirigida à desenhista para assegurar que o UM será instalado em um ambiente satisfatório e em uma
configuração serena que permite para o UM satisfazer para as exigências de desempenho esperadas.

7.1 Considerações ambientais

7.1.1 temperatura

O fabricante proverá especificações de temperatura ambientes para o UM. Deveria ser dada consideração a prover sombra,
enquanto aquecendo and/or que esfria para reduzir o extremes de temperatura ambiente.

7.1.2 vibração

UM não deveria ser instalado onde níveis de vibração ou freqüências poderiam excitar as freqüências naturais de tábuas de
SPU, componentes ou transducers de ultrasonic. O fabricante proverá especificações relativo às freqüências naturais dos
componentes de UM.

7.1.3 Barulho elétrico

O desenhista e o operador não deveriam expor o UM ou sua instalação elétrica conectada a qualquer barulho elétrico
desnecessário, enquanto incluindo corrente revezada, visitantes de solenóide ou transmissões de rádio. O fabricante proverá
especificações de instrumento relativo a influências de barulho elétricas.

7.2 Configuração serena

7.2.1 Direção de fluxo

Para aplicações bidirecionais, deveriam ser considerados ambos os fins do metro “rio acima.”

7.2.2 Instalações serenas

Várias combinações de rio acima ajustes, válvulas e comprimentos de tubo direto podem produzir distorção de perfil de
velocidade ao metro inlet que pode resultar em erros de medida de fluxo-taxa. A quantia de metro erro dependerá do tipo e
severidade do distorção de fluxo produzidas pelo rio acima configuração serena e a habilidade do metro para compensar para
este distorção. Trabalho de pesquisa em efeitos de instalação é contínuo, assim o desenhista deveria consultar com o
fabricante revisar o mais recente teste resulta e avalia como a exatidão de um desígnio de UM específico pode ser afetada
pelo rio acima configuração serena da instalação planejada. Para alcançar o metro desejado desempenho, pode ser necessário
para o desenhista alterar a configuração serena original ou incluir um condicionador de fluxo como parte do metro corrida.

Assegurar que o UM, quando instalou no operador está assobiando sistema, executará dentro da exatidão de medida de fluxo-
taxa especificada limita como mostrado em Seções 5.2, 5.2.1 e 5.2.2, o fabricante fará um do seguinte como desejado pelo
designer/operator:
1. Recomende configuração serena rio acima e a jusante em comprimento mínimo–um sem um condicionador de fluxo
e um com um condicionador de fluxo–isso não criará um erro de medida de fluxo-taxa adicional de mais que ±0,3%
devido à configuração de instalação. Este limite de erro deveria aplicar para qualquer taxa de fluxo de gás entre e. A
recomendação deveria ser apoiada através de dados de teste.

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2. Especifique o máximo perturbação de fluxo permissível (por exemplo, the limits on swirl angle, velocity profile
asymmetry, turbulence intensity, etc.) ao metro rio acima orla ou a alguns distância axial especificou rio acima do
metro que não criará um erro de medida de fluxo-taxa adicional de mais que ±0,3% devido à configuração de
instalação. Este limite de erro deveria aplicar para qualquer taxa de fluxo de gás entre e. A recomendação deveria ser
apoiada através de dados de teste.

Em vez de seguir a recomendação do fabricante em 1 ou 2 acima, o desenhista pode escolher fluxo-calibrar o UM em situ, ou
em uma facilidade de fluxo-calibração onde o teste configuração serena pode ser feita idêntico à instalação planejada.

Pesquisa indicou aqueles perfis de velocidade assimétricos podem persistir para 50 diâmetros de tubo ou mais a jusante do
ponto de iniciação. Rodando perfis de velocidade podem persistir para 200 diâmetros de tubo ou mais. Um condicionador de
fluxo corretamente instalado rio acima de um UM pode ajudar encurte o comprimento de tubo direto exigiu eliminar os
efeitos de um rio acima perturbação de fluxo. Um UM pode poder compensar para algum nível de perturbação de fluxo-
perfil. Pesquisa ainda está sendo administrada para quantificar a sensibilidade de UM diferente projeta a várias perturbações
de fluxo-perfil.

7.2.3 protrusões

Deveriam ser evitadas mudanças em diâmetros internos e protrusões ao inlet de UM porque eles criam perturbações locais
aos perfis de velocidade. O UM agüentou, orlas e adjacente rio acima tubo se tudo deveriam ter o mesmo dentro de diâmetro,
para dentro de 1%, e seja alinhado para minimizar perturbações de fluxo cuidadosamente, especialmente ao rio acima orla. O
rio acima o solda interno de orla deveria ser moido liso.

Nenhuma parte do rio acima gasket ou extremidade de face de orla deveriam protrair no fluxo de fluxo por mais que 1% do
diâmetro interno. Durante instalação, podem ser usadas três ou mangas de parafuso de orla mais isolantes aos 4, 8 e 12 hora
posiciona para manter o gasket centrado enquanto apertando as nozes.

Thermowells, situado como especificado em Seção 7.2.5, é excluído dos anteriores limites de protrusão.

7.2.4 Superfície interna

A superfície interna do UM deveria ser mantida limpe de qualquer depósito devido a condensates ou rastros de óleo
misturados com moinho-balança, sujeira ou areia que podem afetar a área cruz-secional do metro a operação de O UM
depende de uma área cruz-secional conhecida para converter velocidade de gás má a uma taxa de fluxo. Se uma camada de
depósitos acumular dentro do UM, a área cruz-secional será reduzida, enquanto causando um aumento correspondente em
velocidade de gás e um erro de medida positivo.

Exemplos: Determinado uns 6,000” diâmetro interno UM, uma camada de depósito de só 0,008” ao redor da superfície
interior causará um +0,53% erro de fluxo-medida. Para uns 20,000” metro, o mesmo 0,008” cobrindo causariam um +0,16%
erro. (Para comparação, 0,008” iguala as densidades de dois pedaços de 20-libra papel de máquina de cópia.)

7.2.5 Thermowells

Para fluxo uni-direcional, o desenhista deveria ter o thermowell instalou a jusante do metro. A distância do a jusante face de
orla para o thermowell deveria estar entre 2D e 5D. Para instalações de fluxo bidirecionais, o thermowell deveriam ser
localizados 3D pelo menos de ou UM orla face. “D” está definido como o diâmetro nominal do metro.

Pesquise nos efeitos de colocação de thermowell é contínuo e o desenhista deveria consultar com o fabricante para
recomendações baseado nos dados de teste mais atuais. A orientação de thermowell com respeito a caminhos acústicos
também deveria ser recomendada pelo fabricante.

O desenhista é acautelado que velocidades de gás altas podem causar vibração de thermowell fluxo-induzida. Fracasso de
fadiga de metal catastrófico do thermowell poderia ser o resultado eventualmente da vibração.

17
7.2.6 interferência de Barulho acústica

Alguns pressão-reduzindo válvulas de controle, projetados para reduzir barulho audível, podem produzir níveis muito altos
de barulho de ultrasonic debaixo de certas condições correntes. O barulho de ultrasonic destes “quieto” controle válvulas
podem interferir com a operação de um metro de ultrasonic perto. Trabalho de pesquisa em interferência de barulho de
ultrasonic é contínuo, assim o fabricante deveria ser consultado ao planejar instalar um UM perto de uma válvula de controle
pressão-reduzindo.

7.2.7 Condicionador de fluxo

Condicionador de fluxo podem ou pode não ser necessário, enquanto dependendo rio acima do metro do fabricante desígnio e
a severidade de qualquer perturbação de fluxo-perfil. O desenhista deveria consultar com o fabricante determinar os
benefícios, se qualquer, de instalar vários tipos de condicionador de fluxo, determinado o rio acima configuração serena.

7.2.8 orientação de Metro

O desenhista deveria consultar com o fabricante determinar se houver um metro preferido orientação para um determinado
rio acima configuração serena que é conhecida para produzir distorção de fluxo-perfil.

7.2.9 filtração

Filtração do gás corrente provavelmente não é necessária para a maioria das aplicações de um UM. Porém, a acumulação de
depósitos devido a uma mistura de sujeira, balança de moinho, deveriam ser evitados and/or de condensates que lubrificam
óleos de ‘. Veja Seção 7.2.4. Filtração pode ser necessária se quaisquer das anteriores condições é conhecido para existir.

7.3 Computador de Fluxo associado

A produção do UM é tipicamente um volume não corrigido (volume atual a condições de linha), ou por unidade de tempo ou
acumulou. Então, um computador de fluxo associado ou revisor devem ser instalados pelo desenhista para corrigir a taxa de
volume e volume acumulado para imprensa ', temperatura e compressibility (obter pés cúbicos standards, por exemplo), e
prover a retenção de dados necessária e rastro de auditoria. Optionally, as funções de fluxo-computador puderam bc
integrado no SPU do UM pelo fabricante.

Para aplicações bidirecionais, o UM deveria ser tratado como dois metros separados, associado com dois “metro corre” em
um único computador de fluxo ou com dois computadores de fluxo separados.

Para outras exigências de fluxo-computador aplicáveis, o desenhista deveria recorrer a API MPMS Capítulo 21.1, Medida de
Fluxo que Usa Sistemas de Metering eletrônicos. Um UM seria considerado um “metro linear” naquele documento.

7.3.1 Cálculos de fluxo-computador

Os cálculos necessários são semelhantes às equações descritas em A.G.A. Relatório Nenhum. 7, medida de Gás através de
Metros de Turbina, e é resumido nas expressões seguintes:

Onde:

= taxa de fluxo a condições de base


= taxa de fluxo a condições correntes

18
= pressão básica, tipicamente 14,73 psia (101,325 kPa)

= pressão estática absoluta de gás a condições correntes

= temperatura básica, tipicamente 519,67º R (288,15º K)

= temperatura absoluta de gás a condições correntes

= compressibility fatoram de gás a condições de base, por A.G.A. Relatório Nenhum. 8

= compressibility Fatoram de gás a condições correntes, por A.G.A. Relatório Nenhum. 8

= acumulou volume a condições de base

= integrou com o passar do tempo

= integração incrementa de tempo, tipicamente 1 segundo.

A primeira equação converte a taxa de fluxo a condições de linha de pressão, temperatura e compressibility para uma taxa de
fluxo a condições de base. A segunda equação representa o processo de acumulação no qual são acumuladas taxas de fluxo a
condições básicas com o passar do tempo a volumes. Para mais detalhes, recorra a A.G.A; Relatório Nenhum. 7.

7.4 manutenção

O operador deveria seguir as recomendações do fabricante para manutenção. Manutenção periódica poderia ser tão simples
quanto monitorando vários SPU medidas diagnóstico, como qualidade notável e velocidade de som para cada caminho
acústico. Por exemplo, pode ser possível descobrir uma acumulação de depósitos nas faces de transducer medindo uma
redução no ultrasonic recebido pulse força.

Quando possível, o operador deveria verificar que as medidas de UM se aproximam zero quando nenhum gás estiver fluindo
pelo metro. Ao executar este teste, o operador deveria evitar ou deveria derrotar qualquer baixo fluxo função de expansão e
está atento que qualquer diferença de temperatura de metro-corrida causará transmissão térmica atual de gás circular dentro
do metro que o UM pode medir como uma muito baixa taxa de fluxo.

8 Testes de Verificação de campo

O fabricante proverá um campo verificação teste procedimento escrito ao operador que permitirá para o UM ser testado para
assegurar funcionalmente que o metro está operando corretamente. Estes procedimentos podem incluir uma combinação de
um teste de verificação de zero-fluxo, análise de medida de velocidade-de-som, análise de medida de caminho individual,
inspeção interna, verificação dimensional e outros testes mecânicos ou elétricos.

O fabricante deveria prover uma análise de incerteza para demonstrar que estes Castram que testes de verificação de
desempenho são suficientes validar as características de desempenho físicas e elétricas especificadas do metro. O fabricante
deveria fazer referência ao método de incerteza usado nesta análise -

Alguns aspectos de desempenho da condição do UM deveriam ser avaliados comparando a velocidade de som informada do
metro com a velocidade de som derivada do A.G.A. Relatório Nenhum. 8, “detalhe Caracterização Método Equação de
Estado.” Uma análise cromatográfica de uma amostra de objeto pegado de gás na hora de medida de velocidade-de-som é
requerida para comparação válida. Uma análise estendida (além de C6) pode não ser necessário para misturas de gás naturais
típicas.

A decisão para executar transferência periódica que prova ou fluir calibração é deixada às festas que usam o metro do.

19
9 Lista de referência

A.G.A. Criando Nota Técnica M-96-2-3, Ultrasonic Fluxo Medida para Aplicações de Gás Naturais, Associação de Gás de
americano, 1515 Bulevar de Wilson, Arlington, VA 22209,

A.G.A. Transmissão Medida Comitê Relatório Nenhum. 7, medida de Gás através de Metros de Turbina, Associação de Gás
de americano, 1515 Bulevar de Wilson, Arlington, VA 222p9,

A.G.A. Transmissão Medida Comitê Relatório Nenhum. 8, Compressibility Factors de Gás Natural e Outro Hidrocarboneto
Relacionado Supre com gás, Associação de Gás de americano, 1515 Bulevar de Wilson, Arlington, VA 22209,

NFPA 70, Código Elétrico Nacional, 1996 Edição, Nacional Fogo Proteção Associação, Parque de Batterymarch Quincy,
MA 02269,

Manual de API de Padrões de Medida de Petróleo Capítulo 21, 1993 de setembro, Medida de Fluxo que Usa Sistemas de
Metering Eletrônicos, Instituto de Petróleo americano, 1220 Rua de L NW, Washington, DC 20005,

Designação de ASTM: E 1002–96, Método de Teste de Padrão para Vazamentos que Usam Ultra-sonografia, Sociedade
americana por Testar e Materiais, 100 Barr Porto Passeio, Conshohocken Ocidental, PA 19428-2959, E.U.A.,

Código de Regulamentos Federais, Intitule 49–Transporte, Separe 192, (49 CFR 192), Transporte de Gás de Pleural e Outro
Gás através de oleoduto: Padrões de Segurança Federais Mínimos, Governo norte-americano que Imprime Uma vez,
Washington, DC 20402,

GERG Monografia 8 Técnica (1995), Estado Presente e Pesquisa de Futuro em Multi-caminho Ultrasonic Gás Fluxo Metros,
Pesquisa de Michelsen Cristã COMO, o GERG Projeto Grupo e Comitê de Programme Não. 2 -transmissão e
Armazenamento, Groupe Européen De Recherches Gazières

ISO 9951: 1993, Medida de fluxo de gás em canais fechados–metros de Turbina, Organização Internacional Padronização
distante, Caso Postale 56, CH-1211 Genève 20, Suíça,

ISO/TR 12765: 1997(E), Medida de fluxo fluido em canais fechados–Métodos que usam trânsito tempo ultrasonic
flowmeters, Organização Internacional para Padronização, Caso Postale 56, CH-1211 Genève 20, Suíça,

OIML R 6 providências Gerais para metros de volume de gás, 19S9 (E), Recomendação Internacional, Organização de de
Internationale Métrologie Légale, Agência de Internacional Métrologie Légale, 11, lamentam Turgot - 75009 Paris -França

OIML D 11 exigências Gerais para instrumento medindo eletrônico, 1994 (E), Documento Internacional, Organização de de
Internationale Métrologie Légale, Agência de Internacional Métrologie Légale, 11, lamentam Turgot -75009 Paris - a França

20
APÊNDICE UM

Multipath Ultrasonic Metro Assuntos de Fluxo-calibração

A.1 Por que Fluxo-calibra um Multipath Ultrasonic Metro?

As especificações de exatidão de falha-medida em Seção 5 licença um metro de ultrasonic de multipath para ter um erro de
máximo de até ±0.7% e um erro de cume-para-cume de máximo de 0.7% para taxas de fluxo de gás entre qt e qmax, para
metros (nominally) 12” em diâmetro ou maior. Semelhantemente, para metros (nominally) menos que 12” em diâmetro, o
erro de máximo pode ser até ±1.0% e o erro de cume-para-cume de máximo pode ser 0.7%. Como ilustra o exemplo seguinte,
metros de ultrasonic de multipath podem operar dentro destes envelopes de exatidão de medida permissíveis, mas ainda
produz erros significantes e caros em termos do volume de gás medido. Um meios efetivos de minimizar a incerteza de
medida de um metro de ultrasonic de multipath são fluxo-calibrar o metro.

Exemplo:

Um metro de ultrasonic de multipath o fabricante taxa a capacidade de fluxo de uns 8” diâmetro UM como segue. Nota que o
valor especificado para qt é menos que 0.1qmax pelas exigências de Seção 5.1.

qmax = 87,500 acf/h


qt = 7,500 acf/h
qmin = 3,750 acf/h

Calibração de fluxo deste metro em um laboratório de teste rende os resultados seguintes, depois de calcular a média teste
múltiplo corre perto de cada do teste nominal indicado taxa (RNTR).

RNTR Taxa de Teste nominal Teste Taxa -referência Metro Informou Taxa * Erro de UM *
(acf/h) Metro atual (acf/h) (%)
(acf/h)
qmin 3,750 3,475 3,508 +0.953
0.10 qmax 8,750 6,890 6,916 +0.376
0.25 qmax 21,875 21,980 21,910 -0.318
0.40 qmax 35,000 37,801 37,682 -0.315
0.70 qmax 61,250 60,415 60,190 -0.372
qmax 87,500 86,500 86,183 -0.366

* o “Metro Repórter Rate” foi arredondado ao mais próximo acf/h inteiro. O “Erro de UM” está baseado nos
valores para o “Metro Informou taxa” antes de arredondar e o “Taxa de Teste Atual - Metro de Referência”

Mesa A.1 Fluxo-calibração Dados para uns 8” Diâmetro UM

A-1
Os dados de fluxo-calibração de Mesa A.1 são plotted como círculos abertos em Figura A.1 debaixo de.

Calcular o erro no volume de gás mediram por este metro, assuma que, em serviço de campo, o gás é qualidade de oleoduto-
grau típica e que flui pelo UM a uma taxa de 60,415 acf/h (i.e., asperamente 0.7 qmax) a uma pressão de linha de 600 psig.
Para esta condição operacional, indicam os dados de fluxo-calibração que o metro subestimará a taxa de fluxo antes das
0.372% (veja Mesa A.1). Se esta taxa de fluxo é segurada constante durante um ano, o erro de medida resultante é quase 90
milhões de pés cúbicos standards de gás por ano. Também, nota que o erro, em termos do volume medido de gás, é
proporcional ao quadrado do diâmetro de UM, assim um erro de porcentagem comparável para uns 20” metro de diâmetro
seria égua que 500 milhões de pés cúbicos standards de gás por ano.

Também note, do exemplo sobre, que a magnitude e direção (i.e., overestimation ou menosprezo) do erro de medida do UM é
uma função da taxa de fluxo. Quer dizer, neste caso, o UM em cima de prediz a taxa de fluxo no baixo fim da gama
operacional e debaixo de prediz no fim alto da gama. Além disso, o metro que erro pode ser corrigido substancialmente
usando os dados de fluxo-calibração. A discussão seguinte explica como podem ser usados dados de teste-fluxo corrigir ou
minimizar metro erro.

Figura A.1 Dados de Fluxo-calibração Não corrigido para uns 8” Diâmetro UM

Nota que o dados individual aponta em Figura A.l representa valores calculados a média por corridas de teste de múltiplo
perto de cada das taxas de teste nominais indicadas.

Um-2
Métodos de A.2 por Corrigir o Erro de Fluxo-medida de um UM

O anterior exemplo demonstra o valor potencial de minimizar a inexatidão de medida de um UM ou incerteza. O erro de
fluxo-medida total de um UM consiste em duas partes: (1) fortuito (ou exatidão) erros e (2) sistemático (ou preconceito)
erros. Erros fortuitos podem ser causados através de várias influências na operação de um metro. Erros fortuitos regularmente
seguem uma certa distribuição estatística. A magnitude do erro fortuito normalmente pode ser reduzida adquirindo medida
múltipla prova e aplicando princípios estatísticos aceitados então. Erros sistemáticos regularmente causam UM medida
leituras repetidas para estar em erro (por alguma razão desconhecida) por asperamente a mesma quantia. Em a maioria dos
casos, pode ajudar calibração de fluxo de um UM elimine ou, pelo menos, minimize o erro de medida do metro. Experiência
operacional mostrou que, em a maioria dos casos, a porção principal do erro de fluxo-medida total de um uncalibrated que
UM está devido a erros sistemáticos.

Devido a tolerâncias de machining, variações em componente processos industriais, variações no metro processo de
montagem e outros fatores, cada UM tem suas próprias características operacionais sem igual. Assim, para minimizar a
incerteza de fluxo-medida de um UM particular, o fabricante pode fluxo-calibrar um UM e então pode usar os dados de
calibração para corrigir ou compensar para o erro de medida do UM. Mais de uma técnica de correção de erro está disponível
ao fabricante, enquanto dependendo do metro aplicação e as necessidades do operador.

Seguir é uma descrição de uma técnica de correção de erro que utiliza uma única correção de calibração-fator–o fluxo-
weighted erro mau (FWME) fator. Se a produção de fluxo-medida de um UM for linear em cima da gama de fluxo
operacional do metro, o FWME correção método é efetivo a minimizar a incerteza de medida do metro. Outras únicas
técnicas de correção de calibração-fator também estão disponíveis. Se a produção de fluxo-medida de um UM for nonlinear
em cima da gama operacional do metro, podem ser aplicadas técnicas de correção de erro mais sofisticadas. Por exemplo,
uma curva de alto-ordem ajustou algoritmo, como um segundo - ou terço-ordem equação polinomial pode ser usada
caracterizar a produção do metro, baseado nos dados de teste disponíveis. Uma discussão exaustiva do vários metro técnicas
de correção de erro estão além da extensão desta discussão. O desenhista ou operador deveriam consultar com o fabricante
relativo às opções disponíveis para um UM particular.

Exemplo de A.3 de um Fluxo-Weighted Erro Mau (FWME) Cálculo

O cálculo do FWME de um metro de dados de fluxo-teste atuais é um método de calibrar um metro quando só uma única
correção de calibração-fator é aplicada à produção do metro. Aplicação deste fator para a produção de um UM é semelhante
ao uso de uma relação de engrenagem de índice em uma turbina ou metro de fluxo rotativo. Como notável sobre, uso do fator
de FWME é único de vários métodos alternativos de ajuste para a calibração de um UM minimizar a incerteza de fluxo-
medida do metro (veja Seção 6.4.1),

O exemplo usado em Seção A.1 acima será usado para demonstrar como calcular o FWME para uns 8 agora” diâmetro UM
que foi fluxo-calibrado debaixo de condições operacionais semelhante para esses que o metro experimentaria durante serviço
de campo. Um único calibração-fator (i.e., um FWME correção fator), F, é determinado e então aplicou ao teste resulta tal
que o resultar é igual zerar. O desempenho do metro, ambos antes de e depois que o fator de calibração for aplicado, deveria
ser comparado com as exigências especificadas em Seção 5.0.

Um-3
O FWME para o jogo de dados apresentado em Mesa A.1 de Seção A.1 acima é calculado como segue.

Onde: SOMA é a adição das condições individuais que representam cada dos pontos de teste-fluxo,
é um fator de pesagem (wfi) para cada ponto de fluxo de teste e
é o erro de fluxo-taxa indicado (em por cento) à taxa de fluxo testada, q.

(Um método alternativo por computar o FWME que diminui a contribuição do ponto de fluxo-taxa mais alto é usar um fator
de pesagem reduzido, como 0.4, quando. O desenhista ou o operador também podem usar pesagem diferente fatora, enquanto
dependendo em se o metro é corrido principalmente dentro o mais baixo, meio ou gama superior de fluxo.)

Aplicando a anterior equação para FWME para os dados de teste em Mesa A.1 (onde qmax = 87,500 acf/h) produz os
resultados mostrados em Mesa A.2. Nota que uma coluna etiquetou wfi é incluído em Mesa A.2 para mostrar o fator de
pesagem que é aplicado a cada valor de Ei.
Teste Taxa -referência Metro
atual (acf/h)
(%) (%)
3,475 0.0397 +0.953 +0.0378
6,890 0.0787 +0.376 +0.0296
21,980 02512 -0.318 -0.0799
37,801 0.4320 -0315 -0.1361
60,415 0.6905 -0.372 -0.2569
86,500 0.9886 -0.366 -0.3618
SOMA 2.4807 SOMA -0.7672%

Mesa A.2 FWME cálculo Resumo para uns 8” Diâmetro UM

O FWME avaliam para os dados de teste em Mesa que A.2 é calculado como segue (sem qualquer correção de calibração-
fator que é aplicada aos dados).

FWME

Um único fator de calibração, F, pode ser aplicado agora ao metro produção para reduzir a magnitude do erro de medida. É
calculado o valor de F usando a equação seguinte.

Para este exemplo, o FWME é -0.3093% e o único fator de calibração, F, é calculado para ser 1.0031. Multiplicando a
produção do UM antes das 1.0031 (i.e., aplicando o fator de calibração), o FWME calculado deveria igualar zero então. Os
dados de teste ajustados são apresentados em Mesa A.3 abaixo. Nesta mesa, cada Ei foi ajustado obter um valor calibração-
fator-ajustado, E que usa a equação seguinte.

Um-4
(%) (%)
+0.953 0.0397 +1.2662 +0.0503
+0.376 0.0787 +0.6874 +0.0541
-0.318 0.2512 -0.0088 -0.0022
-0.315 0.4320 -0.0058 -0.0025
-0.372 0.6905 -0.0629 -0.0434
-0.366 0.9886 -0.0569 -0.0563
SOMA = 2.4807 SOMA =
0.0000%

Mesa A.3 “FWME - Corrigiu” Resumo de Dados de Fluxo-calibração para uns 8” Diâmetro UM

Usando os dados ajustados de Mesa A.3 para calcular FWME produz o resultado seguinte.

No enredo seguinte, o FWME - corrigiu foram acrescentados dados de fluxo-calibração aos dados de teste apresentados em
Figura A.1. Os triângulos representam o erro do metro depois que um único fator de calibração de 1.0031 fosse aplicado aos
dados de fluxo-calibração originais.

Figure UNS 2 Não corrigido e FWME-corrigiu Dados de Fluxo-calibração para uns 8” Diâmetro UM

Um-5
Figura espetáculos de A.2 que para taxas de fluxo de gás sobre aproximadamente 25% da capacidade do metro, o erro de
medida foi eliminado virtualmente aplicando um único ajuste de calibração-fator a tudo dos dados de fluxo de teste. Porém,
para taxas de fluxo debaixo de aproximadamente 25% da capacidade do metro, o único FWME calibração-fator ajuste não
elimina o erro de medida completamente porque o UM tem uma característica de nonlinear em cima desta porção de sua
gama operando. O operador ou tem que aceitar o erro de medida mais alto então, no baixo fim da gama operacional do metro
ou tem que aplicar um esquema de correção mais sofisticado para reduzir ou eliminar o erro de medida no baixo fim da gama
do metro.

Nota: foram providos Os dados de teste de laboratório usados neste cálculo de exemplo de FWME cortesia de
Instituto de Pesquisa sudoeste, San Antonio, Texas.

Um-6
APÊNDICE B

Prova de Desígnio de eletrônica

O desígnio da eletrônica do UM deveria ser testado para demonstrar que o UM continuará satisfazendo para as exigências de
desempenho de Seção 5, enquanto operando debaixo das influências e perturbações especificaram nas revisões atuais de
OIML R 6, Providências Gerais de Metros de Volume de Gás, e OIML D 11, Exigências Gerais para Instrumentos Medindo
Eletrônicos. OIML é o Organisation Internationale de métrologie Légale (i.e., a Organização Internacional de Metrology
Legal). OIML publica estes documentos para o propósito expressado de harmonizar exigências de desempenho nacionais e
procedimentos testando para metros de gás.

Para as condições climáticas, as exigências serão para classe 4K3, “locais abertos com condições climáticas comuns,
excluindo polar assim e ambientes de deserto.” Para as condições mecânicas, as exigências serão para classe 3/4M5, “locais
com níveis significantes ou altos de vibração e choque”; por exemplo, transmitted from adjacent compressors. A combinação
destas duas dianteiras de condições para OIML classifica F por determinar o nível de severidade para cada teste.

Estes testam exigência aplicará ao desígnio de todo o circuito sobe a bordo, transducers de ultrasonic, interconectando
instalação elétrica e cliente que telegrafam términos. A eletrônica estará em operação, enquanto medindo zero fluxo, e
permanece 100% funcional durante os testes. No caso de alto-voltagem passageiro e electrostatic descarregam testes, o metro
pode deixar de funcionar temporariamente mas recuperará automaticamente dentro de 30 segundos.

Durante estes testes, o transducers de ultrasonic podem ser operados em uma cela de teste menor e mais clara (ou celas de
teste) em vez de um metro cheio corpo. Porém, o transducers estarão medindo zero fluxo de fato e exporão às mesmas
condições de teste como outras partes do sistema eletrônico.

As seções seguintes provêem uma descrição breve dos testes exigidos e níveis de severidade. Nota que os níveis de
severidade só são listados aqui para informação e podem mudar em revisões futuras dos documentos de OIML. Para
procedimentos de prova detalhados, o fabricante pode recorrer ao referenced OIML documenta que, em. vire, recorra a
Electrotechnical Commission Internacional aplicável (IEC) publicações.

B.1 Temperatura Estática, Calor Seco,

Exposição para uma temperatura estática de 131º F (55º C) durante um período de duas horas. A mudança de temperatura não
excederá 1.8º F/min (1º C/min) durante aquecer e esfriar abaixo. A umidade do ar será tal que condensação é evitada a toda
hora.

B.2 Temperatura Estática, Frio,


Exposição para uma temperatura estática de -13º F (-25º C) durante um período de duas horas. A mudança de temperatura
não excederá 1.8º F/min (1º C/min) durante aquecer e esfriar abaixo. A umidade do ar será tal que condensação é evitada a
toda hora.

B-1
B.3 Damp Calor, Estado Fixo,
Exposição para uma temperatura constante de 86º F (30º C) e uma umidade relativa constante de 93% para um período de
quatro dias. A manipulação da eletrônica será tal que nenhuma condensação de água acontece nesta unidade.

B.4 Damp Calor, Cíclico,


Exposição para variações de temperatura cíclicas entre 77º F e 131º F (25º C e 55º C), mantendo a umidade relativa sobre
95% durante a mudança de temperatura e baixas fases de temperatura, e a 93% às fases de temperatura superiores.
Condensação deveria acontecer na eletrônica durante a elevação de temperatura. O teste consiste em dois ciclos de 24 horas
cada seguindo o procedimento especificado por ciclo.

B.5 Vibração Fortuita


Exposição para um nível de vibração fortuito especificado abaixo.
Gama de freqüência: 10-150 Hz
Nível de RMS total: 5.25 ft/s2 (1.6 m/s2)
ASD nivelam 10-20 Hz: (0.048 m/s2)
ASD nivelam 20-150 Hz: -3 dB/octave
Número de machados: 3
Duração: 2 minutos ou mais muito tempo se necessário conferir as várias funções.

B.6 Sinusoidal Vibração


Exposição para uma vibração de sinusoidal varrendo a freqüência em uma gama de 10-150 Hz a 1 oitava por minuto a um
nível de aceleração de 6.56 ft/s2 (2 m/s2). A eletrônica será testada em três machados perpendiculares. A duração do teste é
20 ciclos por eixo.

B.7 Choque Mecânico


A unidade eletrônica, enquanto se levantando em sua posição normal de uso em uma superfície rígida, é inclinado a uma
extremidade de fundo a uma altura de 1” (25 mm) e então é permitido cair livremente sobre a superfície de teste–duas vezes
para cada extremidade de fundo.

B.8 Power Variação de Voltagem


Exposição para as condições de provisão de poder especificadas para um período longo bastante alcançar estabilidade de
temperatura e executar cheques no desempenho do metro.

Voltagem de Mains: Voltagem de mains nominal ± 10%

Freqüência de Mains: (50 Hz ou 60 Hz) ± 2%

B.9 Redução de Poder de Tempo Curta


Exposição para interrupções de voltagem de mains e reduções especificadas abaixo. As reduções serão repetidas 10 vezes
com um intervalo de pelo menos 10 segundos.

Redução: 100% durante 10 ms (milissegundos)


50% durante 20 ms

B-2
B.10 Bursts (os Visitantes)
Exposição para estouros de espigas de voltagem que têm uma forma de onda exponencial dobro. Cada espiga terá um tempo
de elevação de 5 ns (nanosegundos) e uma meia duração de amplidão de 50 ns. O comprimento de estouro será 15 ms; o
período de estouro (intervalo de tempo de repetição) será 300 ms. O valor de cume será 0.5 kV.

B.11 Electrostatic Descarga


Exposição para 10 electrostatic descarrega com um intervalo de tempo entre cada descarga de 10 segundos. Se o elétrodo que
dá a descarga entrar em contato com a eletrônica, a voltagem de teste será 6 kV. Se o elétrodo está chegando a eletrônica e a
descarga acontece através de faísca, a voltagem de teste será 8 kV.

B.12 Suscetibilidade Eletromagnética


Exposição para um campo eletromagnético radiado. A gama de freqüência será 0.1 a 500 MHz, com uma força de campo de
10 Volts/meter; (V/m).

B-3
APÊNDICE C

Ultrasonic Flow Medida


para Aplicações de Gás Naturais

A.G.A. Seção Transmissão Medida Comitê Operacional


Nota Técnica criando M-96-2-3

Esta nota técnica contém informação de referência por medir alto-pressão gás natural que usa ultrasonic de grande-
capacidade flua metros, inclusive princípios de operação, assuntos técnicos, avaliação de desempenho de medida, análise de
erro, calibração e literatura de referência.

Preparado pelo
Ultrasonic Metering Tarefa Grupo

©1996 Associação de Gás de americano


Todos os direitos reservados

C-1
RECONHECIMENTOS

Esta nota técnica representa muito trabalho pelos sócios do Ultrasonic Tarefa Grupo do A.G.A. Comitê de Medida de
Transmissão. Partes grandes do documento foram providas através de Aperto Drenthen, Ron McCarthy e Huib dinamarquês
de Instromet Ultrasonic Tecnologias. Kevin Warner de Daniel Fluxo Produtos proveu outra porção significante, junto com
John Stuart de Gás de Pacífico e Elétrico, Mike Rogi de Transmissão de Gás de NOVA Ltd. e Jim Witte de Tenneco. Valiosa
contribuição técnica e pontual editando foram providos por Terry Grimley de Instituto de Pesquisa Sudoeste.

Também são apreciados a ajuda e apoio de outras associações de indústria: em particular, Raio Teyssandier e Steve Stark que
representam o América Petróleo Instituto Comitê em Medida de Gás, e Pieter furgão der Kam que representa o Groupe de de
Européen de de Recherches Gasières (GERG) e seu projeto de Ultraflow.

O Instituto de Pesquisa de Gás, representado por John Gregor e Jeff Savidge, é reconhecido para seu apoio geral e provisão
dos dados de velocidade-de-som.

O grupo de tarefa também gostaria de agradecer seus primeiros dois presidentes, Gene Tiemstra e Bob Pogue, ambos
antigamente de Transmissão de Gás de NOVA Ltd., que pôs a base para a Nota Técnica.

Phil Barg, Cadeira,


Ultrasonic Task Grupo
1996 de março

C-2
ÍNDICE

RECONHECIMENTOS........................................................................................................................... 2

1 introdução............................................................................................................................................... 4
1.1 Extensão de Grupo de tarefa.................................................................................................................... 4
1.2 engenharia Extensão de Nota Técnica........................................................................................... 4

2 princípio de Operação................................................................................................................................ 4
2.1 introdução............................................................................................................................... 4
2.2 teoria de Ultrasonic Fluxo Medida................................................................................ 5

3 Assuntos técnicos....................................................................................................................................... 12
3.1 velocidade de Som em Gás Natural.............................................................................................. 12
3.2 Exigências de instalação....................................................................................................... 17
3.3 metro Construção................................................................................................................ 19
3.4 Características de desempenho................................................................................................... 20
3.5 campo Confere............................................................................................................................ 22

4 avaliação de Desempenho de Medida............................................................................................... 23


4.1 Amplidão de sinal................................................................................................................... 24
4.2 Forma de pulso............................................................................................................................. 24
4.3 barulho....................................................................................................................................... 25
4.4 Diagnósticos de grupo.................................................................................................................. 25

5 Análise de erro.......................................................................................................................................... 28
5.1 preconceito........................................................................................................................................ 28
5 2 discrepância................................................................................................................................. 30

6 calibração............................................................................................................................................... 31
6.1 Calibração seca....................................................................................................................... 31
6.2 Calibração de fluxo...................................................................................................................... 32
6.3 Instalações de calibração................................................................................................................ 33
6.4 Substituição de Transducer.......................................................................................................... 33

7 recomendações.................................................................................................................................... 34
7.1 indústria.................................................................................................................................... 34
7.2 usuários....................................................................................................................................... 34
7.3 fabricantes......................................................................................................................... 35
7.4 investigadores............................................................................................................................. 35

METRO DE ULTRASONIC LITERATURA DE PESQUISA E ATIVIDADES............................................ 36

REFERÊNCIAS........................................................................................................................................... 41

C-3
1 introdução

O Comitê de Medida de Transmissão da Associação de Gás americana submete a informação de referência seguinte por
medir gás natural com ultrasonic flua metros.

Metros de Ultrasonic medem fluxo medindo velocidade no fluxo de gás que usa pulsos de som de alto-freqüência. Medindo o
tempo de trânsito, é calculada a velocidade comum do gás. São calculadas volume ajuda massa fluxo taxas usando equações
standards de estado então (como A.G.A. Relatório Nenhum. 8, Compressibility Factors de Gás natural e Outro
Hidrocarboneto Relacionado Supre com gás).

Estes metros têm vários atributos importantes por medir volumes grandes de gás natural. Por exemplo, metros de ultrasonic
têm uma relação de turndown alta e sofrem uma perda de pressão pequena. A incerteza destes metros está em linha com
outros tipos de metros. Cuidado porém, deve ser tomado pelo usuário para assegurar uma própria compreensão das
características e limitações destes metros, de forma que os resultados esperados pode ser alcançado.

São enviados único-caminho e metros de multipath. Onde não há nenhuma referência ao número de caminhos, pode ser
assumido que a seção particular aplica a ambos. São usados metros de Multipath para reduzir incertezas, especialmente
quando lidando com velocidade de gás de non-uniforme perfila e outras perturbações como redemoinho.

Esta é uma compilação de informação por peritos no campo na hora de publicação. Não é planejado para uso como uma
referência em contratos.

1.1 Extensão de Grupo de tarefa

a) Desenvolva um A.G.A. Criando Nota Técnica para enviar o seguinte:


 Revise o estado atual de tecnologia de metering de ultrasonic.
 Parte e dissemina experiência operacional com ultrasonic dá em doses. Leverage fora da experiência da
Comunidade européia.
 Desenvolva uma compreensão das aplicações potenciais e parâmetros empresariais relacionados.
b) Identifique assuntos técnicos ou limitações e necessidades de pesquisa relacionadas.
c) Revisão padrões de indústria atuais com uma visão para desenvolver um A.G.A. relatório para a instalação e
operação de metros de ultrasonic.

1.2 engenharia Extensão de Nota Técnica

Esta Nota Técnica é limitada a metros de ultrasonic em alto-pressão transmissão de gás natural. Embora são feitas referências
a metros de ultrasonic para aplicações de fluxo líquidas, o tema geral e as recomendações especificamente relacionam para
alto-pressionar aplicações de gás naturais.

2 princípio de Operação

2.1 introdução

Um metro de fluxo de ultrasonic é um dispositivo de medida que consiste em transducers de ultrasonic que fica tipicamente
situado ao longo da parede de um tubo. O transducers entram em contato direto com o fluxo de gás e,

C-4
então, a pressão no local do traducer é contida através de selos gás-apertados. Ultrasonic que pulsos acústicos transmitidos
por um transducer são recebidos pelo outro, e vice-versa. Figure eu mostro uma geometria simples de dois transducers, Tx1 e
Tx2, a um ângulo com respeito ao eixo de um tubo cilíndrico leve com diâmetro. D. Em mesmos instrumentos é empregado
um caminho de reflexão, onde os pulsos acústicos refletem um ou mais vezes fora a parede de tubo.

Figure 1 - geometria Simples de medida de fluxo de ultrasonic

Os pulsos acústicos estão cruzando o tubo, como um barqueiro que cruza um rio. Sem fluxo, eles propagam com a mesma
velocidade em ambas as direções. Se o gás no tubo tem uma velocidade de fluxo diferente de zera, pulsa viajando a jusante
com o fluxo moverá mais rapidamente, enquanto esse ambulante rio acima contra o fluxo moverá mais lento. Assim, os
tempos de viagem descendentes serão mais curtos e o superior serão mais longos, ao invés de quando o gás não é comovente.
Os tempos de viagem eletronicamente estão medidos. Dos tempos de .transit, a velocidade medida é calculada por

(1)

onde L denota o comprimento de linha direto do caminho acústico entre o dois transducers, e X denota a distância axial
exposta ao fluxo. A velocidade de som pode ser calculada de

(2)

2.2 teoria de Ultrasonic Fluxo Medida

2.2.1 Velocidade de Fluxo de tubo

Velocidade de fluxo pode ser descrita por um vetor de velocidade tridimensional v que em geral depende de x espacial e
tempo t: v = v(x,t). Em fluxo fixo, redemoinho-livre por tubos cilíndricos diretos longos com

C-5
rádio R, o único non-zero tempo-calculou a média componente de velocidade estará na direção axial, e só será uma função de
posição radial r. A função para um perfil de velocidade completamente desenvolvido pode ser aproximada por uma lei de
poder semi-empírica

(3)

onde n é uma função do pip - Reynolds numeram Re e aspereza de tubo. Para tubos lisos, aplica a equação de Prandtl
(Schlichting, 1968)

(4)

Em tubos lisos, se o número de Reynolds for conhecido, n pode ser calculado. Usando este valor de n, o v(r de perfil de
velocidade) pode ser computado, que é essencialmente uma descrição de firmar-estado do fluxo. Figure 2 espetáculos que a
velocidade perfila, normalizados pela velocidade de maximal ao centro do tubo, como computado pelas fórmulas
mencionadas acima, porque três Reynolds numeram valores de, e.

Figure 2 - tubo Liso velocidade turbulenta perfila para e

C-6
Em fluxo turbulento completamente desenvolvido, a velocidade instantânea é uma função mais complicada de espaço e
tempo. De acordo com Hinze (1975), v = v(x,t) pode ser decomposto como

(5)

onde u denota o valor mau local (que geralmente será uma função de tempo), e w recorre às flutuações de velocidade
turbulentas zero-más. Estas flutuações de velocidade turbulentas que sempre acontecem em um fluxo turbulento estacionário
podem ser consideradas como um processo fortuito.

2.2.2 Ultrasonic Fluxo Medida

Em ultrasonic flua medida, são transmitidos pulsos acústicos e receberam por um par de transducers de piezoelectric. A
propagação de ondas acústicas por um fluido comovente foi descrita teoricamente (Lighthill, 1972). É caracterizado por uma
velocidade específica que em geral é uma função da pressão, densidade e composição do fluido. Esta velocidade c que usa a
teoria de termodinâmicas como pode ser calculado

(6)

onde P denota a pressão, a densidade do fluido, e o derivado parcial. Porém, a velocidade termodinâmica de som é um valor
por um fluido ilimitado a zero freqüência (Goodwin, 1994). Em um tubo, devido a dermal e viscosidade efetua, a velocidade
atual de som a uma freqüência de ultrasonic pode diferir ligeiramente do valor termodinâmico. Com a finalidade de metering
de fluxo de gás, porém, pode ser negligenciada a diferença. Além disso, negligenciando a dependência de freqüência da
velocidade de meios sãos que a diferença entre a fase-velocidade e a grupo-velocidade é considerada desprezível.

O caminho acústico ao longo do qual os pulsos de ultrasonic são propagados que usa o método de raio-traçado de acústica
geométrica pode ser computado. Se a velocidade de fluxo tem só um componente dentro o longitudinal (x -) direção que
depende de posição radial: v = v(r), então a lei de Caracol (Morse e Ingard, 1986) leva a forma

constante (7)

ao longo do caminho onde denota o ângulo de caminho local. Simplificar até mesmo mais adiante, assuma a velocidade de c
são para ser uma constante. Então, de acordo com Boone e Vermaas (1991), as equações de raio-traçado podem ser escritas

(8)

C-7
Se as posições de transducer forem determinadas, estas equações podem ser resolvidas para achar o caminho acústico. Porque
a velocidade não é constante em cima do corte transversal do tubo, o caminho não será uma linha direta mas um curvado. O
ângulo de caminho com respeito ao asno de tubo não será constante, e o rio acima caminho diferirá do a jusante um. A
curvatura do caminho depende de Re e Mach numere (Ma), e aumenta com Mach crescente numere e com a curvatura do
perfil de velocidade. Como um exemplo, Figure 3 espetáculos o caminho com uma curvatura exagerada.

Figure 3 - Exagerou curvatura de caminho acústico

Equações (1) e (2) é derivado de

(9)

(10)

onde o overbar denota o linha-integral ao longo do caminho:

(11)

Em outro palavra, a velocidade percebida pelo instrumento iguala a média, ao longo do caminho acústico, do componente de
velocidade fluido na direção do caminho. Se o transducers estiverem retirados além da extremidade do fluxo de fluxo,
deveriam ser feitas correções apropriadas a equações (9) e (10). Porque

C-3
velocidade de efeitos sãos pode acontecer nos bolsos de transducer se gradientes térmicos existirem, a exigência geral é que a
velocidade de som ao longo do caminho acústico inteiro deveria ser representativa da velocidade de som onde a libra está em
movimento.

Normalmente um usuário está interessado no tamanho velocidade má V do médio que significa a velocidade calculou a
média em cima do corte transversal UM do tubo

(12)

Se v só tem um componente normal para o corte transversal, este tamanho do que velocidade má é computada,

(13)

onde denota o fator de correção definido por

(14)

que pode ser computado v(r uma vez), L e UM e conhecido. Porque v(r) é uma função de Re, o fator de correção também é
uma função de Re. Se o caminho é em um avião pelo eixo de tubo, uma aproximação (de muitos) é determinado por

(15)

para um fluxo turbulento completamente desenvolvido. Se o caminho fica situado fora de um avião pelo asno de tubo (i.e., ao
longo de uma corda inclinada), o k-fator e sua dependência em Re serão diferentes.

Em muitas situações práticas pode não ser conhecido o número de Reynolds exatamente. Porém, a gama do número de
Reynolds pode ser conhecida de forma que um valor fixo do k-fator pode ser escolhido de tal um modo sobre minimize a
divergência do verdadeiro valor em cima da determinada gama do número de Reynolds. Por exemplo, quando a posição
lateral (da corda iguala R/2, o valor comum de k, para o Reynolds numere na gama 104 a 108 é 0.996. Para esta posição de
caminho lateral particular, a variação de k, é menos que 0.4% em cima do Reynolds especificado numere gama. Este método
também pode ser aplicado em configurações de multipath que podem reduzir os erros associadas com a divergência de fluxo-
perfil da lei de poder axial-simétrica assumida.

Em um metro de multipath, o transducers podem ser organizados de muitos modos diferentes. Os caminhos de acoustical
podem ser paralelos a um ao outro, mas outras orientações são como bem possíveis. O metro ou pode empregar direto ou
pode refletir transmissão ao longo de dois ou cordas mais inclinadas. O método também combinava as medidas dos caminhos
individuais em uma velocidade comum varia com o metro específico

C-9
Desígnio. É importante a nota que não todos os métodos requerem para o uso do k-fator previamente descrito para o cálculo
de fluxo comum.
Em um metro de multipath, v (p) são calculados 16 para um jogo de valores discretos de pág. Desde que V pode ser escrito
como

(16)

onde 17 (p) é a velocidade de fluxo comum ao longo do caminho que tem uma posição lateral, p, o integral pode ser
aproximado aplicando uma técnica de integração numérica satisfatória; por exemplo, integração de Gauss. Em deste modo,
uma estimativa de V pode ser computada baseado um (p) 18 para cada caminho

(17)

onde wi são que pesagem fatora dependendo da técnica de integração aplicada e pi é as posições laterais do transducers de
ultrasonic. Esta é uma técnica extensamente usada para integração numérica. Este método foi implementado de vários modos
em fluxo-metros de ultrasonic de multipath. Dependendo do método usaram, os locais de caminho podem ser escolhidos tal
que os fatores de pesagem são constantes que não requerem uma suposição de perfil de velocidade.

Multiplicação da velocidade comum pela área de fluxo, UM, rendimentos que o volumetric fluem taxa Q:

(18)

22.3 geração de Sinais de Ultrasonic

São gerados os sinais de ultrasonic requeridos para a medida de fluxo e receberam através de transducers. Transducers de
Piezoelectric empregam cristais ou cerâmicas que são fixo em vibração quando uma voltagem revezada é aplicada ao
elemento de piezoelectric. O elemento vibrando gera ondas de som no fluido. Considerando que o efeito de piezoelectric é
reversível, o elemento será polarizado eletricamente e produz voltagens relacionadas à tensão mecânica quando o cristal é
torcido pela ação de ondas de som incidentes. Porque a impedância acústica do gás é muito menor que isso do elemento de
piezoelectric, uma camada de material é tipicamente usada entre o gás e o elemento de piezoeletric maximizar a eficiência
acústica. Esta camada de material tem uma impedância acústica entre esses para o gás e para o elemento de piezoelectric.

Normalmente a superfície do transducer tem uma forma circular plana. O comportamento acústico de um pistão circular
plano foi documentado bem (Stepanishen, 1971, e Harris, 1981). Ao transmitir uma única freqüência continuamente, o
campo de pressão são leva a forma de uma viga acústica, a largura de qual depende na relação de comprimento de onda
acústico a diâmetro de pistão: o maior esta relação, o mais largo a viga. Porque as expansões de viga acústicas, o nível de
pressão são gradualmente diminuições ao longo da viga. Além disso, o som se atenua por absorção no gás. Embora em um
pouco de absorção de gases pode ser considerável (por exemplo, gás carbônico), em aplicações de gás naturais é
normalmente desprezível em cima do comprimento do caminho acústico.

C -10
O transducers podem ser excitados simultaneamente ou alternadamente com um ou mais transmissões em cada direção. A
freqüência acústica e taxa de repetição de pulso podem variar entre desígnios diferentes.

2.2.4 Processo de sinal

Em processo notável, podem ser distinguidos dois grupos de métodos: métodos de tempo-domínio e métodos de freqüência-
domínio. Se um método particular de ou e se agrupam ou o outro é aplicado depende do tempo-de-vôo contra o período do
pulso de ultrasonic, ou o comprimento de caminho contra o comprimento de onda acústico. Em a maioria dos metros de fluxo
de ultrasonic para aplicações de gás naturais, o comprimento de caminho (de 0.l para 1 m) é consideravelmente mais longo
que o comprimento de onda acústico (normalmente aproximadamente 3 mm) e, então, são empregados métodos de tempo-
domínio.

Entre os métodos de tempo-domínio, o amplamente conhecido são o único-pulso trânsito-tempo medida método e a
correlação cume-troca método. No erst, são levadas a cabo duas operações essenciais: primeiro o pulso recebido é
descoberto, e então seu tempo de chegada é calculado.

Figure 4 - descoberta Simples de pulso recebido

O método que é aplicado por virtualmente todas técnicas de descoberta é identificar um ou vários zero-cruzamentos
predeterminados no pulso recebido. Um modo simples que é extensamente usado é ativar em um nível de amplidão
predeterminado no pulso recebido e então descobrir o primeiro zero-cruzamento subseqüente, como mostrado em Figura 4.
Esta técnica pode ser refinada usando um pulso mais longo e vários zero-cruzamentos descobrindo na parte estável do pulso.
Em deste modo a parte passageira do pulso onde o período de pulso varia é evitado. Mais adiante, para todo pulso que o
tempo de trânsito é computado como uma média do trânsito individual cronometra correspondendo a cada zero-cruzamento.
Um método mais avançado é fazer uso do padrão de amplidão relativamente fixo na parte passageira do pulso. Uma
aproximação um pouco diferente é usar uma técnica de correlação; i.e., correlatar os pulsos emitidos e receberam e calcular o
tempo de trânsito como o tempo que corresponde ao cume da função de correlação.

C-11
Quando o sinal acústico adquirir d corrupto, a descoberta notável fica crescentemente difícil. Dois tipos de erros podem
acontecer pulsos perdidos e zero locais errôneos. As dianteiras posteriores para cronometrar erros. Inconsistências no
reconhecimento do ponto de cronometragem correto podem estar devido a mudanças em amplidão recebida, forma de onda
mudada ou barulho. Por próprio desígnio do detector, pode ser minimizada a ocorrência de erros. Em prática, a conseqüência
de um. zero local errôneo pode ser mais importante que isso de um pulso perdido. Porém, podem ser rejeitados sinais
corrompidos baseado em testes de validez como discutido em Seção 4.

Os tempos de trânsito regularmente são conferidos para valores espúrios que podem ser descartados então do jogo de dados.
Um. número de métodos alternativos de conferir é possível. Os valores sempre deveriam ser conferidos para assegurar que a
velocidade do fluido e a velocidade de som que eles sugerem é fisicamente possível. Finalmente, baseado em um jogo de n
rio acima e n a jusante trânsito medido cronometra, o mau rio acima e a jusante podem ser calculados tempos de trânsito.

3 Assuntos técnicos

3.1 velocidade de Som em Gás Natural

Ultrasonic fluem metros enviam “pings” de som rio acima e a jusante pelo fluxo de gás natural corrente. O rio acima e a
jusante vôo cronometra para os porcos é subtraído de um ao outro para obter a diferença em tempo de vôo. Por causa desta
subtração, os efeitos da velocidade de som são cancelados fora. É aparente de equação (1) que a velocidade mediu por um
fluxo de ultrasonic dê em doses; não exija para conhecimento da velocidade de som medir a velocidade de fluxo de gás.
Equação (2) espetáculos que o metro de ultrasonic pode medir a velocidade de som dividindo a distância de caminho antes do
tempo de vôo. Isto mediu pode ser comparado valor da velocidade de som com um valor teoricamente calculado para avaliar
a própria operação do metro de ultrasonic.

Então, é valioso para o usuário de um metro de ultrasonic estar familiarizado com como velocidade sã pode ser afetada
através de mudanças em propriedades de gás. A velocidade de som em gás natural é dependente em pressão, temperatura,
densidade relativa e a mistura de composição, como mostrado nos gráficos seguintes (veja chama C-14 por C-16).

O três plotted de misturas de gás natural são a referência de GRI misturas de gás naturais de Relatório Nenhum. GRI-
93/0181. Estes estão igual a esse referenced em A.G.A. Relatório Nenhum. 8 e tem as características e composições como
mostrado na página seguinte.

C-12
A REFERÊNCIA DE GRI MISTURAS DE GÁS NATURAIS

CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÕES

GRI Golfo Costa GRI Amarillo GRI Ekofisk Ar


Referência Gás Mistura Referência Gás Mistura Referência Gás Mistura
Velocidade de Som: 1412.4 1377.8 1365.6 1118.05
fr/sec
(m/s) (430.5) (420.0) (416.2) (340.78)
@14.73, 60F,
G, 0.581078 0.608657 0.649521 1.00
HV, BTU/CF, 1036.05 1034.85 1108.11
Por cento de Mole:
Metano 96.5222 90.6724 85.9063
Nitrogênio 0.2595 3.1284 1.0068 78.03
Carbono Dioxide 0.5956 0.4676 1.4954 0.03
Ethane 1.8186 4.5279 8.4919
Propano 0.4596 0.8280 2.3015
i-butano 0.0977 0.1037 0.3486
n-butano 0.1007 0.1563 0.3506
i-Pentane 0.0473 0.0321 0.0509
n-Pentane 0.0324 0.0443 0.0480
n-Hexane 0.0664 0.0393 0.0000

Foram providos cálculos de velocidade-de-som pelo programa de pesquisa Básico de GRI em Propriedades Fluidas

C-13
Figure 5 - Velocidade de som em 0.58 Gr, “Costa de Golfo” Gás, unidades de EUA.

Figure 6 - Velocidade de som em 0.58 Gr, “Costa de Golfo” Gás, unidades de SI.

C-14
Figure 7 - Velocidade de som em 0.58 Gr, “Costa de Golfo” Gás debaixo de 1500 psia, unidades de EUA.

Figure 8 - Velocidade de som em 0.58 Gr, “Costa de Golfo” Gás debaixo de 1500 psia, unidades de SI.

C-15
Figure 9 - Velocidade de som em vários Gases a 60 F, unidades de EUA.

Figure 10 - Velocidade de som em vários Gases a 60 C, unidades de SI.


C-16
3.2 Exigências de instalação

Metros disponível de fabricantes diferentes tenha discrepante indicado pratica instalação distante. Dado os desígnios
diferentes e características proprietário disponível, isto não é desarrazoado. Fabricantes podem recomendar uma instalação
baseado em A.G.A. Relatório Nenhum. 7, medida de Gás através de Metros de Turbina, ou pode haver exigências mais
estritas, enquanto dependendo de testar os fabricantes fizeram. Metros de único-caminho requererão exigências
consideravelmente mais estritas e ainda serão improvável emparelhar o desempenho de metros de multipath.

Uma consideração importante para o usuário é que o corpo de testar e pesquisa ainda é a parente bastante pequena à prova de
outro metro digita, como metros de orifice. Os fabricantes podem especificar certas exigências, baseado na prova deles/delas,
mas a instalação particular pode não produzir o mesmo resultado.

3 2.1 Configurações de instalação

Considerando que o metro de ultrasonic é uma fluido-velocidade que mede dispositivo, desempenho ótimo será alcançado
quando a configuração serena prover um perfil de fluxo bem-desenvolvido que entra no metro imediatamente rio acima do
metro. Considerando que um metro de ultrasonic de multipath mede a Libra velocidade em vários locais, tende a calcular a
média o perfil de velocidade da maioria condições de fluxo normais efetivamente, enquanto minimizando a influência de
distorção de fluxo secundários assim em metro desempenho.

Minimizar possível fluxo-distorção efetua, os fabricantes podem recomendar um condicionador de fluxo o piando rio acima
do metro. Condições de redemoinho de fluxo podem ser causadas por ajustes de tubo, válvulas ou reguladores que precedem
o metro inlet transportando. Embora local, alguns condicionador de fluxo não eliminarão o efeito de sair a jato forte.

As instalações recomendadas por fabricantes variam, mas geralmente requer rio acima a jusante um comprimento de 5 a 10
diâmetros de tubo nominais do metro e 3 diâmetros de tubo nominais do metro. Deveria ser enfatizado que os 5 a 10
diâmetros rio acima comprimento está baseado em uma quantia muito limitada de dados e deveria ser considerado como uma
exigência mínima que só é válida quando razoável rio acima condições existem (por exemplo.., baixos níveis de redemoinho,
assimetrias pequenas em perfil de fluxo).

O diâmetro interior de inlet e saída transportando deveria ser o mesmo tamanho como o metro. Mais adiante prova é exigida
estabelecer o efeito de mudanças pequenas em diâmetro.

Não deveria haver nenhuma conexão de tubo dentro do transportar rio acima ou a jusante diferente de torneiras de pressão,
poços de temperatura, conexões de densitometer ou condicionador de fluxo se eles são usados. As recomendações de
fabricantes longe o rio acima comprimento para metros de único-caminho está geralmente mais longo.

O desígnio do metro de ultrasonic faz isto inherently bidirecional. Em instalações bidirecionais, transportando rio acima é
requerido em ambos os fins do metro.

Se um condicionador de fluxo for usado, deveriam ser obtidas o tipo e recomendações de instalação do fabricante.

3.2.2 pressão e Medidas de Temperatura

Uma torneira de pressão pode ser localizada no corpo do metro, ou em proximidade íntima (dentro de 5D). Deveriam ser
localizadas medidas de temperatura a jusante ID para 5D minimizar os efeitos do thermowell. Se há fluxo de dois-modo ou a
jusante local está não prático, o efeito de penetração de thermowell no perfil de velocidade deveria ser minimizado.
Tipicamente, um thermowell menos que um-terço do diâmetro de tubo, situado entre 3D e 5D do metro, é recomendado.

C-17
3.2.3 Medida de densidade

Embora é desejável provar o gás tão íntimo quanto possível ao ultrasonic que mede seção condiciona ao usar densitometers,
deve ser exercitado cuidado para não perturbar o metro inlet fluem ou criar uma estrada de contorno de unmetered. Quando
usado, deveriam ser instalados densitometers a jusante do metro de ultrasonic. Deveriam ser feitas referências a manuais no
vários densitometers para informação adicional.

3.2.4 contaminação, Coadores e Filtros

Contaminação do transducers, inclusive escombros que adere à superfície (como graxa ou formação de óleo), pode se atenuar
o sinal ou pode alterar o cálculo de velocidade que resulta em desempenho pobre. Se contaminação for um problema com um
fluxo de gás particular, abasteça remover e limpar o transducers deveria ser feito.

Devido ao desígnio de nonintrusive do metro de ultrasonic, quantias pequenas de escombros e partículas estrangeiras, como
esses achados em sistemas de oleoduto-qualidade normais, podem atravessar o metro sem danificar o dispositivo. Exatidão de
medida pode ser afetada ligeiramente, enquanto dependendo do tipo, tamanho e quantia de escombros que atravessa o metro.
Nem sequer escombros grande não deveria causar dano. Exatidão de medida será afetada por escombros que permanece no
metro e restringe a pessoa enfadonha ou blocos um caminho.

Se coadores ou filtros forem usados, eles deveriam ser classificados segundo o tamanho de forma que a fluxo de máximo há
uma gota de pressão mínima e distorção de fluxo. É recomendado que a pressão de diferencial por um coador ou filtro seja
monitorado para assegurar o coador ou filtro está em condição boa para prevenir distorção de fluxo.

32.5 Proteção de em cima de-gama

O metro de ultrasonic não será danificado através de velocidades de gás extremas. Velocidades de gás extremas podem
acontecer ao pressurizar, enquanto soprando abaixo ou purgando o metro corrida. Velocidades de gás extremas também
podem acontecer como resultado da operação do a jusante sistema sereno. A exatidão do metro pode ser afetada uma vez o
fluxo excede as velocidades de máximo declaradas. Então, é aconselhável assegurar que o metro são declaradas taxas de
fluxo de instalação claramente na fase de desígnio e que o tamanho do metro permite condições de em cima de-gama
esperadas.

Deveriam ser evitados pressurization rápido e depressurization de metros de ultrasonic desde então isto pode causar dano ao
transducers.

3.2.6 estrada de contorno

Evitando para manutenção não é requerido para instalações nas quais o metro é provido com válvulas de isolamento que
provêem a capacidade de remover o transducers sem interromper o fluxo ou medida de fluxo. Em instalações sem esta
capacidade, instalações requerendo que prova ou instalações que requerem a remoção do metro inteiro por limpar ou
inspecionar, estrada de contorno transportando é recomendado se interrupção de fluxo não é permitida.

3.2.7 Válvulas pressão-reduzindo e Barulho

Interferência com os sinais do metro foi um problema em alguns locais que têm outro equipamento que gera barulho de
ultrasonic (como válvulas de controle). Um problema particular é aquele barulho que se atenua ornamento usado em algumas
válvulas de controle produz som na gama que o metro está usando. Nestes aplicações, pode ser necessário mudar o
ornamento (embora esta sempre não é uma opção) ou para fisicamente separe o metro e a válvula por uma distância
suficiente. Por causa do potencial para and/or de distorção de perfil o

C-18
geração de barulho de ultrasonic, a instalação de um dispositivo estrangulando, como um regulador ou uma válvula
parcialmente fechada, em proximidade íntima para o metro (especialmente rio acima) não é recomendado.

Geralmente, barulho em outras freqüências não é como muito de um problema, embora nível de barulho alto ou freqüências
ressonantes pudessem interferir com o metro.

3.2.3 vibração

Deveria ser mantida vibração serena a um mínimo, desde que o aparato eletrônico montou no tubo que será suscetível a dano
se os níveis forem bastante altos. Níveis específicos deveriam ser especificados pelo fabricante.

3.2.9 orientação

Geralmente, o metro será projetado para ser instalado em uma corrida horizontal de tubo, embora outras orientações
deveriam trabalhar da mesma maneira que bem. Uma consideração primária é se o transducers estão montados em intervalos
no corpo e se estes serão suscetíveis a colecionar sujeira e líquidos no fluxo de gás. A orientação do transducer no metro
corpo difere entre fabricantes.

3.2.10 Pigging

Algum metro desígnios permitirão porcos para passar sem interferência, enquanto outros podem requerer retração do
transducers. Onde o transducers são descansados, abasteça para limpar o bolso de transducer deveria ser feito em linhas que
podem ser pigged.

3.2.11 pulsação

Prova preliminar mostrou aquela pulsação tem pequeno efeito em metro de ultrasonic desempenho. Teoricamente, o impacto
é pequeno, desde que qualquer erro deveria calcular a média fora.

3.2.12 Composição de gás

dentro da fase de gás, composição não deveria ter um efeito enorme em desempenho. Uma porcentagem alta de líquidos
(além de uma névoa de entrained) afetará provável um pouco exatidão. Um pouco de informações sobre a composição do gás
deveriam estar disponíveis da velocidade de som; porém, isto só pode ser útil como uma indicação que a composição está
mudando. Uma porcentagem alta de gás carbônico (CO2) no gás podem causar problemas, como CO2, tende a se atenuar o
sinal.

3.2.13 tensão e Puxa Assuntos

O metro deveria ser projetado para satisfazer para códigos mecânicos aplicáveis e para padrões. Informação sobre a mudança
em metro fator que é o resultado de operação de alto-pressão ou está disponível do fabricante ou ganhou como o resultado de
uma calibração.

3.3 metro Construção

3.3.1 geral

O metro de ultrasonic consiste em dois componentes básicos.

1. o corpo

2. a eletrônica

C-19
3.3.2 corpo

Deveriam ser projetadas o corpo e todas as outras partes que formam as estruturas pressão-contendo e deveriam ser
construídas de material satisfatório para as condições de serviço para as quais o metro é avaliado.

As conexões de fim de corpo deveriam ser projetadas conforme a orla apropriada e padrões de conexão enfiados.

O corpo deveria ser identificado para mostrar para o seguinte.

o nome de fabricante
1. máximo e capacidades de mínimo em unidades de volume atuais–pés cúbicos atuais por hora
2. máximo pressão operacional permissível, psig,
3. número de série
4. data de fabrique.
5. material de corpo
6. uma seta que indica a direção de fluxo positivo
7. mínimo pressão operacional

3.3.3 eletrônica

A eletrônica inclui os circuitos e dispositivos exigidos emitir e receber ultrasonic pulsa, meça a viagem cronometra dos
pulsos de ultrasonic (tempo de trânsito), calcule a taxa de fluxo atual e transmita esta informação a um computador de fluxo.

As informações de fluxo podem ser transferidas a um computador de fluxo por um porto de comunicações consecutivo, por
um sinal de freqüência ou através de outros métodos analógicos. Considerando que o metro de ultrasonic é bidirecional, a
eletrônica provê informação de fluxo em positivo ou unidades negativas identificar direção de fluxo. Uma seta no metro
corpo identifica a direção de fluxo positivo. Se produção analógica é provida, então estados analógicos e indicadores de
direção também deveriam estar disponíveis.

3.4 Características de desempenho

3.4.1 Efeito de redemoinho

O metro de ultrasonic é projetado para uma condição que chega fluxo axial ao metro inlet. Se o fluido ao metro inlet tem
redemoinho significante (principalmente componentes de tangential), as velocidades de caminho individuais a uma
determinada taxa de fluxo serão diferentes disso para fluxo axial. Para medida precisa, tal um efeito de redemoinho deve ser
reduzido a um nível insignificante por própria instalação pratica, como previamente descrito. O nível ao qual o redemoinho
fica insignificante à exatidão de metering depende do metro específico desígnio.

Podem ser medidos circulação e cruz-fluxo ao longo de meio-rádio satisfatório e caminhos de diâmetro no pedaço de carretel.
Podem ser medidos circulação e cruz-fluxo também utilizando outros arranjos de caminho, como esses contidos em uma orla
grossa ou em um pedaço de carretel curto que especificamente inclui caminhos por sentir tais fluxos secundários. A
contribuição não desejada deles/delas para o fluxo axial medido pode ser minimizada ou pode ser eliminada por uso de
fatores de pesagem determinado teoricamente ou empiricamente.

C-20
3.4.2 metro Erro, Incerteza e Exatidão

Fabricantes especificam saltos superiores e mais baixos para o erro de fluxo dentro o qual o metro de ultrasonic deveria
operar. Os saltos superiores e mais baixos podem ser uma função da taxa de fluxo e permitirão mais erro tipicamente perto do
mais baixo fim do metro está operando gama. Também pode haver um zero pequeno compensado causado por discrepâncias
muito pequenas na medida do rio acima e a jusante trânsito cronometra a zero fluxo. Este zero compensado olhares como um
erro constante dentro vinga velocidade e terá um efeito mais pronunciado a baixas taxas de fluxo, quando expressou como
uma porcentagem de fluxo. A folha de dados do fabricante deveria ser consultada para a magnitude do zero compensada

Para exatidão aumentada, podem ser fluxo-calibrados metros. Um metro ótimo que são calculados fator e zero compensados
então de forma que o metro erro a qualquer determinada taxa de fluxo, dentro da gama operacional do metro, cairá dentro da
faixa de erro especificada do fabricante para um metro fluxo-calibrado que é tipicamente ±0.5%.

Uma declaração completa de erro de medida precisa incluir a incerteza de medida do sistema de prover.

3.4.3 metro Curva de Desempenho

O metro erro a uma determinada taxa de fluxo pode ser determinado de um dê em doses. curva de desempenho que é
produzida testando cada metro contra um sistema de prover a várias taxas de fluxo diferentes então plotting o erro de
porcentagem em fluxo que lê contra a taxa de fluxo de prover. A curva de erro pode ser plotted contra taxa de fluxo atual,
velocidade comum ou Reynolds numeram, enquanto dependendo do propósito planejado das curvas.

Quando plotted contra taxa de fluxo atual ou velocidade comum, o metro desempenho encurva a várias pressões e
temperaturas geralmente é uma família de curvas distintivas.

Quando o metro erro é plotted contra o Reynolds numere, o metro que curva de desempenho tende a mostrar efeitos de fluxo-
perfil. Este método de plotting normalmente seria usado só para experiências específicas e não seria recomendado para uso
geral. É importante considerar que a presença de um zero pequeno compensada pode obscurecer efeitos de perfil aparentes,
como o efeito do zero compensado no erro de porcentagem variará como uma função do número de Reynolds.

3.4.4 Perda de pressão

A perda de pressão de um metro de ultrasonic é desprezível devido ao desígnio que mostra nenhuma protrusão significante,
obstruções ou constrições ao fluxo fluido.

3.4.5 Taxa de Fluxo de máximo

Geralmente são projetados metros de Ultrasonic para uma velocidade de máximo que é usada para calcular o máximo taxa de
fluxo atual A taxa de fluxo de máximo do metro está geralmente limitada pela habilidade para receber ultrasonic de
undistorted pulsa que pode ser uma função de ambos o transducer projete e os métodos de processo notáveis. A taxa de fluxo
de máximo tipicamente restos o mesmo para todas as pressões e temperaturas dentro do metro de máximo declarado gama
operacional.

A taxa de fluxo de máximo é uma função simples da velocidade de máximo dada como

(19)

A taxa de fluxo de máximo também pode ser expressada em termos de um “padrão” taxa de fluxo fazendo a pressão
apropriada, temperatura e correções de compressibility.

C-21
3.4.6 Taxa de Fluxo mínima e Rangeability

A taxa de fluxo mínima (ou capacidade mínima que taxa) para um metro de ultrasonic é a mais baixa taxa de fluxo à qual o
metro operará dentro de alguns especificou incerteza ou limite de erro. Obviamente, a taxa de fluxo mínima depende do
limite escolhido. Normalmente, este limite de exatidão é fixo às ±1.0%. Geralmente a taxa de fluxo mínima depende da
magnitude do zero compensada. A taxa de fluxo mínima também pode ser expressada em termos de um “padrão” taxa de
fluxo fazendo a pressão apropriada, temperatura e correções de compressibility.

3.4.7 pulsação Efetua

Em vários aplicações de medida (por exemplo, compressor stations), the flow may be pulsating instead of steady.
Freqüentemente isto pode ser retificado colocando o metro mais distante da fonte de pulsação ou somando um abafador de
pulsação, mas às vezes isto não é possível. Assim, pode ser importante saber se a magnitude de erro devido a condições de
fluxo pulsando é significante. Teoricamente, pulsando fluxo não deveriam causar nenhum erro significante desde que os
resultados são calculados a média em cima de muitas medidas. Erros poderiam acontecer se o fluxo pulsando for
sincronizado com o transducer que incendeia taxa.

3.4.8 perda de Caminho

A perda de um ou mais caminhos em um metro de ultrasonic de multipath deveria causar o metro para gerar um alarme, mas
continua operando. A exatidão de um metro que opera sem todos os caminhos ativo será reduzida provável. A quantia da
redução em exatidão é específica ao metro desígnio, o caminho perdeu e o método de compensação. Também pode ser
influenciado pelas características de fluxo da instalação específica.

3.5 campo Confere

3.5.1 geral

O comumente cheques de campo aplicados são a inspeção visual e teste de velocidade-de-som. Metros operacionais medem a
velocidade de som no gás. Se a composição de gás, pressão e temperatura são exatamente conhecidas, isto mediu pode ser
comparada velocidade de som com uma velocidade calculada de som baseado em A.G.A. Relatório Nenhum. 8 como
indicado em Seção 3.1. Acordo bom indica que a medida de trânsito-tempo e uma medida de comprimento do pedaço de
carretel estão dentro de limites aceitáveis.

3.5.2 Inspeção visual

Em inspeções visuais, o metro a pessoa enfadonha e portos de transducer deveriam ser inspecione d para acumulação de
sólidos, erosão ou outro dano que afetariam metro desempenho.

3.5.3 manutenção e Freqüência de Inspeção

O metro de ultrasonic deveria alertar o operador quando um problema acontece com a operação do metro, e inspeção geral do
metro não deveria ser necessária até uma condição de alarme existe. A instalações de gás sujas, podem ser estabelecidas
inspeções periódicas antes de alarme esperado condiciona para prevenir a ocorrência deles/delas. A existência de uma
condição de alarme não significa que toda a medida de fluxo está perdida, desde que o metro de ultrasonic pode continuar
funcionando com a perda de todos menos um das medidas de caminho.

C-22
4 avaliação de Desempenho de Medida

O desempenho do metro de fluxo de ultrasonic constantemente verificou pelo software ego-diagnóstico do metro. Além de
verificar que o metro está operando corretamente, o software diagnóstico pode prender um nível de confiança à medida de
fluxo. A última meta dos ego-diagnósticos é verificar que a medida é precisa sem as inspeções periódicas associadas com
sistemas de metering convencionais. É longe melhor identificar medida pobre condiciona na hora de metering em lugar de
espera e então tenta corrigir dados corrompidos. Os ego-diagnósticos também permitem para um operador identificar a causa
de um problema de metering, ou pelo menos tem uma idéia boa do problema antes de ir para o local, enquanto reduzindo
manutenção assim ou abaixo tempo. Esta seção discutirá o papel de software diagnóstico avaliando metro desempenho e
descreverá os assuntos principais que podem afetar metro desempenho.

Há muitos níveis de diagnósticos no ultrasonic flua metros–alguns muito simples e outros muito complexo. Pode st que
confunde porque as conversações podem ser atoladas abaixo com discussões sobre descoberta notável, conteúdo de
freqüência, cronometrando, perfis de fluxo, estatísticas ou quase qualquer outro tópico. Em realidade, está diretamente-
adiante uma vez o assunto de diagnósticos a pessoa entende os níveis diferentes de diagnósticos e a razão que estes níveis
existem. A próxima seção descreverá alguns desses níveis, enquanto começando com o mais simples e trabalhando para
idéias mais complexas.

Quem ou o que é o Diagnostician?

Ultrasonic fluem metros produzem um alarme e um alarme código de ID quando a unidade de processo determinar que uma
condição necessário para própria medida não foi conhecido. Estas condições são identificadas freqüentemente limitando
fixando mínimo e máximo avalia para funções diagnóstico. Por exemplo, se o metro for usado em um serviço de gás natural
no qual sempre é conhecida a velocidade de gás natural de som para permanecer entre 1,400 ft/sec e 1,500 ft/sec, podem ser
escolhidos limites de alarme indicar um evento extraordinário. Outro tipo de exemplo, um que medidas o desempenho dos
componentes do metro, é colocação de ganho de amplificador (a quantia de poder requerida pelo sistema para elevar o
transducer sinaliza nível a uma viagem utilizável). Se o metro regularmente requerer 70 dB a 100 dB, um alarme pode ser
fixado a 120 dB para indicar o metro está trabalhando fora de suas colocações normais. Esta pode ser uma indicação o
transducer debilitou ou um componente elétrico não está trabalhando corretamente. Em a maioria dos casos, podem ser
mudados os testes diagnóstico, feito sob encomenda ou eliminou completamente. Como o banco de dados de experiência
cresce, podem ser somados diagnósticos novos.

Diagnósticos simples: o Metro está Trabalhando?

O diagnóstico mais simples é um cheque de reasonability. Se o metro está lendo um número razoável e se o metro não tiver
nenhum defeito mecânico ou elétrico óbvio, é considerado funcionamento. Um alarme de contato simples, O/I, com testes
diagnóstico muito relaxados bastará para este caso. Recorde do parágrafo prévio que condições de alarme não precisam
mudar para usar um alarme discreto; porém, o alarme que código de ID pode não ser lido sem ação adicional. Uma ligação
consecutiva é precisada receber o alarme código de ID.

Ultrasonic Signal Diagnósticos

Todas as informações de fluxo em ultrasonic fluem metro é derivado de medidas de trânsito-tempo de sinais de ultrasonic
que viajam por um gás comovente. Um dos aspectos mais críticos do ultrasonic flui metro software diagnóstico é avaliar o
ultrasonic individual sinaliza para determinar se o sinal for aceitável

C-23
para uma medida de trânsito-tempo precisa. Se há um problema com o ultrasonic se sinaliza, a medida de trânsito-tempo e,
então, a medida de fluxo estará incorreta. É impossível declarar o que um sinal de ultrasonic deveria se parecer em geral, mas
essencialmente as necessidades notáveis para se aparecer como esperado pelo receptor e processando software (recorde
metros digitais usam software para alcançar descoberta notável).

Transducers individual têm as próprias características deles/delas, semelhante a cada voz humana ou orelha, e o software
deve poder controlar alguma variação. Quando variações da norma ficarem muito grandes, o sistema pode experimentar
problemas de descoberta. Um exemplo simples de um problema de descoberta é ciclo saltando. Em metros analógicos mais
velhos, a técnica de descoberta de limiar determinaria um ponto de descoberta escolhendo um zero-cruzamento depois que
um limiar de voltagem tivesse sido alcançado pelo sinal. Infelizmente, a amplidão notável às vezes muda devido a mudanças
de pressão e o limiar é cruzado por uma porção diferente do sinal de ultrasonic ou a um ciclo diferente. O tempo de trânsito
seria então um período (I/f) diferente do tempo de trânsito prévio. A 100 kHz, a diferença de trânsito-tempo seria 10
microseconds, enquanto resultando em um erro apreciável de vários por cento. Este problema de descoberta particular pode
ser identificado conferindo medidas de velocidade-de-som entre caminhos diferentes.

Uma lista de exemplo de testes diagnóstico específicos foi incluída, mas são discutidos alguns dos efeitos notáveis mais
comuns aqui para referência. Estes efeitos necessariamente não causam um problema de medida, como a meta de software de
descoberta bom é eliminar a necessidade por sinais extremamente estáveis ou previsíveis.

4.1 Amplidão de sinal

A amplidão ou força do sinal de ultrasonic (voltagem em um oscilloscope) depende de quase todo aspecto do sistema de
medida. Até mesmo sistemas analógicos empregaram controle de ganho automático eventualmente porque o efeito é tão
difundido. Algum transducers são mais fortes que outros, desígnios especialmente especiais (gás molhado, corrosives, etc.). É
relacionada pressão diretamente a impedância acústica em gases e, então, controla a quantia de juntar entre um gás e o
transducer. Pressões mais altas são geralmente associadas com sinais de ultrasonic mais fortes. Metro tamanho e
comprimento de caminho mudarão a amplidão do sinal por causa de esparramar e sinalizarão se espalhando dentro do gás.
Metros muito grandes têm sinais mais fracos. Particulates ou líquidos no gás podem se espalhar o sinal e podem debilitar isto.
Sujeira em faces de transducer pode debilitar o sinal. Temperatura também tem um pouco de efeito na força de sinal de
ultrasonic.

4.2 Forma de pulso

A forma de um pulso é importante porque o ponto de descoberta dentro do pulso deve ser bem definido. A forma de qualquer
pulso é determinada pelo conteúdo de freqüência do pulso: geralmente, o broads o bandwidth do transducer, o narrower o
pulso. Ultrasonic fluem metros usam transducer de largo-faixa razoavelmente para produzir pulsos com extremidades de
frente bem definido que simplificam descoberta. Muito poderia ser dito sobre o desígnio deste transducers. Baste para dizer
que foram escritos volumes no assunto e ainda não está claro que qualquer um pode predizer a produção de um transducer
complicado. antes de testar isto. A forma de pulso pode ser afetada por qualquer coisa que torce o sinal. Taxa de fluxo isto
tem um pouco de efeito na forma de pulso. A taxas de fluxo altas, os sinais tendem ser rompidos através de tosquia dentro do
perfil de fluxo. Padrões de fluxo irregulares podem mudar a forma de pulso. Efeitos de extremidade do metro corpo isto em
caminhos exteriores ou em metros pequenos pode alterar forma de pulso. Componentes de gás próximo-críticos, como CO2
possa selectively se atenuam certas freqüências dentro do ultrasonic sinalize e, então, mude sua forma.
C-24
4.3 barulho

Quando sinais de ultrasonic contiverem um nível alto de barulho, fica mais difícil de identificar o pulso então do transducer
transmitindo, a medida de trânsito-tempo está em jeopardy. Barulho é só uma sonda quando é ultrasonic, e ou pode ser gás-
agüentado ou pode ser dirigido (pelo metro corpo). Pode ser caracterizado mais adiante ou como síncrono ou nonsynchronous
para o pulso de fogo.

Barulho direto normalmente é gated pelo próprio transmissor, mas por alguma razão os eleito notáveis para viajar o metro
entretanto corpo em lugar de, ou além de, pelo gás. Como a velocidade de som em aço é uns 10 vezes maior que em um gás
típico, o sinal entretanto o corpo chega ao receptor antes do sinal gás-agüentado, e então ecos ao longo do metro corpo para
um período longo de tempo. A causa de barulho direto normalmente é uma junção não intencional entre o transducer:
elemento e o metro corpo por um material líquido ou sólido. Deveriam ser projetados Transducer e montes para prover
junção pobre no corpo. A efetividade de um desígnio particular variará com condições operacionais, e junção direta ainda
pode acontecer. Barulho direto pode ser eliminado então só removendo a junção não intencional.

Uma fonte comum de barulho gás-agüentado é uma redução de pressão dentro do oleoduto de gás. Ironicamente, “quieto”
válvulas e reguladores são especialmente ruidosos no espectro de ultrasonic porque a tranqüilidade audível é alcançada
trocando a energia do som a uma freqüência mais alta (sobre 50 kHz). Barulho gás-agüentado pode ser superado com
técnicas de processo notáveis. Sinal calculando a média, ou “empilhando,” é uma técnica na que elimina extremamente bem
barulho de nonsynchronocs firme condições correntes. Essencialmente, vários ultrasonic ondulam são somadas formas e a
forma de soma-onda é dividida pelo número de sinais somou para produzir a forma de média-onda. O barulho na forma de
onda tenderá a somar para zerar desde que é fortuito, enquanto o sinal do transducer acumulará na mesma posição de forma
de onda. O sinal-para-barulho (S/N) relação enlata bc feito arbitrariamente grande se bastante amostras são levadas e se o
sinal de transducer não é comovente (fluxo fixo). Trabalho começou dentro da indústria de gás natural estudar e reduzir o
nível de barulho de válvulas quietas e reguladores que estão no metro de fluxo de ultrasonic gama.

O nível de poder do transducer de ultrasonic é significante em aplicações ruidosas porque o nível notável afeta a relação de
S/N diretamente. Em quase toda discussão aplicações ruidosas acesas, alguém perguntará, “Bem, por que você há pouco não
aumenta o poder ao transducer?” A resposta é multifaceted, mas segurança é a razão principal o poder para o transducer pode
ser limitado. Considerando que o transducer' entra em contato direto com o gás dentro do oleoduto, algum método deve ser
usado para controlar qualquer possibilidade de ignição no caso de um fracasso de transducer. A maioria dos operadores
consideram o dentro do oleoduto para bc uma Divisão eu área, e alguns exigem para o transducer ser caixa forte de
intrinsically. O intrinsically exigência segura limita a quantia de poder que bc de lata dirigiam o transducer e, então, limites o
nível notável inicial e relação de S/N subseqüente. Em casos onde segurança intrínseca não é requerida ou são aceitados
outros métodos, como transducers certificado explosão-à prova de, para segurança de oleoduto interna, os níveis de poder
podem ser aumentados. Os níveis de poder também podem ser aumentados (dependendo do desígnio da facilidade de
metering) se o transducer está fora do limite de pressão; quer dizer, juntou a um pára-choque ou orla onde disseram pára-
choque ou orla é parte do limite de pressão. Níveis de poder mais altos fazem isto mais fácil de confirmar e secar-calibrar um
pedaço de carretel em ar ou outro gás a pressão atmosférica.

4.4 Diagnósticos de grupo

Não são usadas medidas de trânsito-tempo individuais normalmente para calcular uma medida de taxa de fluxo, Ou “grupos,”
é usado para calcular taxas de fluxo. Tamanhos de grupo típicos são de 8 a 32 jogo de metro é tempos de trânsito mais fixos.
Usando um valor comum por um grupo, a produção de um metro de fluxo de ultrasonic está perdoando desde alguns que se
um único par de tempos de trânsito é usado. O ultrasonic fluem metro também está perdoando mais alarme e o grupo é. sinais
individuais rejeitados (veja diagnósticos notáveis) não ative um alarme de fluxo-taxa
C-25
simplesmente avaliado em um número menor de tempos de trânsito. Claro que, se o número total de sinais individuais que r
lançou for muito alto, um alarme será gerado.

Os diagnósticos de grupo são estatísticos. Como um exemplo, assuma um tamanho de grupo de 32 para um metro de quatro-
caminho. O número total de medidas de trânsito-tempo seria 4 x 2 x 32 = 256 que provêem uma base boa para o cálculo de
informação estatística. Alguns exemplos simples de estatísticas significantes deveriam provar significante. A divergência do
valor de norma dentro de qualquer grupo de trânsito-tempo é importante. Para fluxo fixo, cronometra o trânsito tudo podem
estar dentro de 0.1 microsecond; para fluxo instável, eles podem variar através de alguns microseconds. O extremes superior
e mais baixo para medidas de trânsito-tempo comparadas com o extremes superior e mais baixo m os tempos de trânsito de
delta são significantes. Um indicador forte de pulsações seria uma variação larga em trânsito cronometra, mas uma variação
estreita pelos tempos de trânsito de delta. Ciclo saltando também podem ser descobertos examinando as estatísticas de grupo
entre caminhos diferentes. Recorde que velocidade de som pode ser medida pelo metro de fluxo de ultrasonic e a medida
deveria ser igual em todos os quatro caminhos. Se os tempos de trânsito refletirem uma velocidade diferente de som para um
dos caminhos, a causa deveria ser investigada. Irregularidades de fluxo-perfil também podem ser identificadas usando as
estatísticas de grupo. Velocidades iguais de som em combinação com medidas de velocidade irregulares podem indicar
irregularidades de fluxo-perfil.

Da mesma maneira que em ultrasonic diagnósticos notáveis, os diagnósticos de grupo precisados dependerão um pouco do
usuário e aplicação. Para precisões mais altas, as exigências são mais estritas. Para medida de cheque simples ou controla, os
diagnósticos deveriam ser relaxados para evitar alarmes sem importância. Estações de compressor requerem uma organização
ligeiramente diferente; por exemplo, limites relaxados um as variações de trânsito-tempo devido a pulsação. Todos estes
números estão disponíveis e, em alguns casos, é Sacudido a pedido do usuário.

Bloco de Mensagem diagnóstico Exemplo

O seguinte é um exemplo de uma porção da informação disponível pelo bloco de mensagem diagnóstico de um fabricante.
Este bloco de dados demonstra o nível de informação disponível e como são retransmitidas mensagens ao usuário.

Bloco de mensagem Exemplo (transmitiu através de comunicações consecutivas a um computador de fluxo):

Register Item Name


62 STATA
63 STATB
64 STATC
65 STATD
66 STYSTAT
67 AlFAIL
68 B1FAIL
69 C1FAIL
70 D1FAIL
71 A2FAIL
72 B2FAEL
73 C2FAIL
74 D2FAIL

C-25
Explicação detalhada de códigos em bloco de mensagem:

62 - 65, STAT UM... D, definição de estado de Corda (para corda UM, B, C, D)

0 = nenhum erro
mordido 0 jogo = rejeita sinal se nível de barulho exceder limite.
mordido 1 jogo = rejeite sinal se relação de S/N debaixo de limite.
mordido 2 jogo = rejeita sinal se cheque de qualidade de medida falhou.
mordido 3 jogo = rejeite sinal se velocidade de som fora do alcance.
mordido 4 jogo = rejeita sinal se cheque de tempo de delta falhou.
mordido 5 jogo = rejeita sinal se cheque de palmo falhou
mordido 6 jogo = rejeita sinal se cheque de polaridade falhou.
mordido 7 jogo = rejeita caminho se cheque de fluxo-perfil falhou.
mordido 8 jogo = rejeita sinal se largura de pulso de cume exceder limite.
mordido 9 jogo = rejeite sinal se qualidade notável debaixo de limite.
mordido 10 jogo = indicador de mudança de fluxo.
mordido 11 jogo = rejeite caminho se cheque de qualidade de intra-corda fora do alcance.
mordido 12 jogo = rejeite caminho se divergência de velocidade-de-som fora do alcance.
mordido 13 jogo = caminho é fixado para ser inativo manualmente.
mordido 14 jogo = caminho falhou.

66, SYSSTAT, estado de sistema Geral,

0 = nenhum erro
mordido 1 jogo = pulse erro de acumulador.
mordido 2 jogo = erro de CARNEIRO de processador.
mordido 3 jogo = erro de memória de programa.
mordido 4 jogo = erro de EEPROM.
mordido 5 jogo = DSP programam fracasso de memória.
mordido 6 jogo = DSP X memória erro.
mordido 7 jogo = DSP Y memória erro.
mordido 8 jogo = número ou caminhos operacionais debaixo de mínimo.

67 - 74, um... D FAIL 1.. 2, número de fracassos por grupo,

Um... D designa qual caminho no metro de multipath.


1 ou 2 designa qual ultrasonic de direção pulsam viaja (rio acima ou a jusante).

C-27
5 Análise de erro

Os princípios por calcular uma estimativa da incerteza na medida são colocados em ISO 5168 e ISO 7066-1.

Podem ser distinguidos três tipos diferentes de fatores como fontes de erro.
 físico: relacionado ao perfil de velocidade do fluxo
 mecânico: relacionado à geometria do caminho acústico
 eletrônico: relacionado à medida de trânsito-tempo

Normalmente erros são classificados como sendo sistemático ou fortuito. Por outro lado, em condições estatísticas são
definidos dois conceitos para descrever as propriedades de um preconceito de instrumento medindo B e divergência de
padrão um. O erro de raiz-soma-de-quadrados e é determinado por

(20)

onde B denota o preconceito ou erro sistemático e s é a divergência standard dos erros fortuitos.

5.1 preconceito

Porque preconceito é um erro sistemático e não um fortuito, só pode ser reduzido por próprio desígnio, construção e
instalação do instrumento, não calculando a média. Em prática, é o tipo mais importante de erro. Preconceito acontece se o
fluxo atual não emparelhar o modelo que está por baixo de a computação da velocidade dos tempos de viagem medidos ou se
os parâmetros usassem para as computações divirja da configuração geométrica atual. Preconceito só pode ser reduzido por
própria instalação do instrumento e não calculando a média, porque o erro é sistemático e não fortuito. Por exemplo, para o
perfil de velocidade para próximo aproxime um axially forma simétrica, reta suficientemente longa rio acima e a jusante
comprimentos de tubo estão necessários.

5.1.1 fatores relativo a Geometria

O diâmetro do canal (arredondamento, densidades de parede) pode diferir de seu valor nominal ou de seu valor na hora de
calibração por causa de expansão devido a temperatura ou pressão. Então também serão influenciados comprimentos de
caminho. Para adquirir uma impressão da magnitude destes efeitos, um exemplo pequeno é apresentado aqui.

O volumetric fluem taxa pode ser descrita combinando equações (1), (17) e (18) dar a expressão seguinte

(21)

O efeito de mudanças em geometria na taxa de fluxo informada pode ser obtido formando uma relação da equação prévia
para as condições diferentes. Eliminando todas as condições comuns, a relação reduz

C-28
(22)

onde as subscrições 0 e 1 indicam as medidas a uma condição de referência e a uma condição nova, respectivamente.
Considere um metro de fluxo de ultrasonic que consiste em um tubo com rádio R0 a pressão de gás P0 (a qual é assumido
perfeitamente preciso), densidades de parede W, modulus de elasticidade E e coeficiente de expansão térmica um. Para um
aumento em pressão de gás para P1 e assumindo uma deformação puramente elástica, o rádio novo como o que R1 do tubo é
achado,

(23)

Também há uma mudança dentro o axial (X) medida para o pedaço de carretel que é influenciado pelos tipos de apoio
provido para a instalação. Para este exemplo, é ignorado o efeito de pressão na deformação axial. Assuma um pedaço de
carretel particular longe valores numéricos são E = 2x105 N/mm2 (29x 106 lb/inch2), R0 = 154 mm (6.06 polegada), P1 - P0
= 50 barra (5 N/mm2, 725 psi) e w = 8.4 mm. (0.33 polegada), então

(24)

Ignorando a mudança na medida de X e assumindo um ângulo de caminho de 45-grau ao longo do diâmetro de carretel
(X1=Z0=D0), os comprimentos de caminho podem ser determinados da geometria de carretel como mm de L0=435.5777 e
mm. de L1=435.6775 De equação (22), a relação de taxas de fluxo é então 1.00137. Então, desta mudança de geometria, um
erro de -0.137% é calculado para esta 50 barra (725 psi) aumento de pressão de gás.

As mudanças em geometria devido a expansão térmica podem ser expressadas como:

(25)

que conduz à expressão seguinte para a mudança em taxa de fluxo informada devido a uma gaiola na temperatura do pedaço
de carretel.

(26)

Para uma elevação de temperatura de (T=50º C (90º F), usando um = 14x10-6 ºK (7.78xl0-6 ºF-1) para a expansão térmica, a
relação de taxas de fluxo é então 1.0021 que indicam um erro de -0.21%. Este resultado é independente de rádio de tubo e
densidades de parede do instrumento.

Se é assumido que o tubo é redondo, mas de fato não é, um erro sistemático será o resultado. Este erro ou pode ser positivo
ou nega, enquanto dependendo da orientação do caminho acústico com respeito à parte torcida do corte transversal.
Normalmente a divergência de um círculo perfeito é menos de 0.1% variação de diâmetro.

C-29
A aspereza da superfície de parede interna do canal é outro fator geométrico que de fato influencia o perfil de velocidade na
camada de limite perto da parede. Para aplicações práticas, a parede pode ser considerada lisa contanto que sua aspereza de
areia equivalente seja menos de aproximadamente 25 µm (0.001”). Aço parece ser muito sensível a corrosão quando exposto
arejar depois que fosse exposto para alto-pressionar gás natural por algum tempo. Então, a aspereza de parede pode aumentar
rapidamente quando um instrumento é afastado de uma linha de gás, a menos que ou seja protegido por uma camada ou por
um filme magro de óleo. Uma aspereza de parede aumentada pode causar erros de leitura velocidade-dependentes.

5.1.2 fatores relativo a Técnicas de Cálculo

Os pesos w, aplicado às medidas de caminho podem ser valores constantes, definido para o método matemático escolhido de
integração aproximada, ou eles podem ser determinados empiricamente como resultado de fluxo testando e modelando e
podem ser variados como uma função da velocidade de caminho medida. Para um determinado número e posição de
caminhos acústicos, o preconceito usando um jogo particular de funções de pesagem é influenciado pela condição atual e
forma do perfil de velocidade. Avaliação da causa e magnitude deste preconceito requer prova extensa do metro de fluxo
debaixo de uma variedade de condições de fluxo..

5.1.3 erros na Medida de Tempo

Contribuições de Non-fluido para o tempo de trânsito medido podem incluir demora de tempo em cabos, eletrônica e a face
dianteira de transducers; exatidão de computational interna; e a influência da condição ambiente na eletrônica. Lá também
pode ser fluxo-induzido erros de cronometragem que resultam de turbulência, redemoinho e pulsação, e demoras de tempo
nos bolsos de transducer.

Transducer cronometram demoras podem causar velocidade compensou erros (devido a demora de tempo de diferencial) e
erros de velocidade relativos (devido a demora de tempo absoluta). A medida do trânsito cronometra tU e tD podem ser
corrompidos através de diferenças de fase eletrônicas entre o caminho superior e descendente. Considerando que isto é
equivalente a um diferencial tempo demora tD que uma velocidade compensou erro (ve) será o resultado, aproximadamente
dado por

(27)

o qual, para uma determinada demora de diferencial, será menor para tubos maiores.

De equação (1) está claro que a velocidade de fluxo medida não depende da velocidade de som. Então, erros pequenos na
velocidade de vendido não tenha uma influência sistemática significante na exatidão da velocidade de fluxo medida.

5.2 discrepância

A influência de erros fortuitos pode ser reduzida repetindo as medidas e os calculando a média. Embora normalmente
discrepância tem menos conseqüência que preconceito, é importante para a interpretação de diferenças observadas e
determinando o tempo provando por calibração do instrumento.

Fatores geométricos apenas contribuem à discrepância das medidas. Medida do trânsito cronometra tU e tD só é afetado
ligeiramente por barulho eletrônico analógico e os efeitos de tempo-quantization. Em instrumentos modernos o tempo de
trânsito das bolsas é eletrônica digital quartzo-controlada usando tipicamente medida que reduz a influência de barulho
eletrônico analógico. Porque o intervalo de tempo finito do
C-30
relógio escolhido é suficientemente pequeno, podem ser negligenciados os efeitos de barulho de quantization ao operar bem
anterior a taxa de fluxo mínima. Isto deixa variações de velocidade turbulentas, ambos a tempo e ao longo do caminho
acústico, como a causa principal dos erros fortuitos em medida de ultrasonic de um fluxo estacionário. A variação da
velocidade de som, porque é alojar, pode ser negligenciado como comparado com variações de velocidade turbulentas.
Equação (11) espetáculos que a velocidade medida é de fato uma média ao longo do caminho acústico. Assim, o mais longo
o comprimento de caminho acústico, o mais as flutuações turbulentas são calculadas a média fora, enquanto resultando em
maior exatidão. Então, não só enlate um erro sistemático como velocidade compensada seja reduzido, mas também as
variações fortuitas podem ser reduzidas em tubos maiores como comparado com tubos menores. A influência restante de
erros fortuitos está reduzida repetindo as medidas e os calculando a média. Para um período calculando a média fixo de um
segundo e uma taxa de repetição suficientemente alta, o sv de divergência standard, da velocidade medida V pode ser escrito
como

(28)

onde S0 e S1 são constantes que dependem da exatidão de cronometragem eletrônica e na geometria do caminho acústico.
Esta relação expressa um mais baixo rumo à divergência standard realizável em medida de velocidade de ultrasonic. Ambos
os lados dividindo através de rendimentos de V uma expressão para a divergência standard do erro relativo

(29)

Esta expressão claramente espetáculos que como V chega zero, o erro relativo fica arbitrariamente grande, determinado um
comprimento fixo de medir tempo. Então, procedimentos de calibração práticos deveriam aumentar o tempo medindo a
baixas velocidades como comparado com mais alto.

6 calibração

6.1 Calibração seca

Calibração seca (sem fluxo de fluido) envolve a medida precisa das dimensões do pedaço de carretel que inclui o diâmetro de
carretel D e para cada dos caminhos, as dimensões L e Erro de X nas dimensões afetam a exatidão de medida diretamente. É
reivindicada a incerteza esperada de um metro de multipath que foi secar-calibrado ser 1% ou melhor. Porém, não há bastante
dados para demonstrar este conclusively. Se exatidão mais alta é precisada de traceability de and/or a um padrão nacional é
requerido, uma calibração de fluxo é recomendada.

Além das medidas da geometria de carretel-pedaço, as demoras de tempo podem ser medidas para um jogo específico de
eletrônica e transducers.

Um método é montar dois transducers em uma cela de teste pressurizada. A separação do transducers deve ser conhecida com
exatidão. A câmara está cheia com um gás (normalmente nitrogênio) para qual a velocidade de triste é conhecido. Nesta cela
de teste, uma condição de zero-fluxo está presente. O tempo de trânsito atual dos sinais no fluido pode ser calculado da
relação de comprimento de caminho e velocidade de som. Porque o trânsito cronometra rio acima e a jusante para é igual
(zero fluxo), podem ser calculados tU e tD. O sistema de ultrasonic
C-31
tempos de medidas que incluem demoras de tempo na eletrônica, transducer, cabos, etc. As demoras de tempo são calculadas
como a subtração dos valores calculados dos valores medidos. Este método requer conhecimento preciso da velocidade de
som na cela de teste. Qualquer erro na velocidade de som na cela de teste afeta o fluxo-metro desempenho, semelhante a
erros em L e D. Isto causa uma troca sistemática da curva de desempenho, desde erros na velocidade assumida de som do gás
na causa de cela de teste um sistemático compense nas demoras de tempo aplicadas. O mesmo método pode ser usado por
testar transducers individual e pode ser usado no campo como um cheque na calibração inicial.

Outro método que não requer conhecimento da velocidade de som pode ser usado por determinar a demora de tempo nos
cabos eletrônicos e transducers. O método requer uma organização na qual o trânsito cronometra de um par de transducers
pode ser medida a dois comprimentos de caminho conhecidos e diferentes a condições de zero-fluxo. A medida deve ser
executada debaixo das mesmas condições de gás para ambos os comprimentos de caminho. Desde que a medida de trânsito-
tempo inclui o mesmo tempo de demora por ambos os comprimentos de caminho, um sistema de duas equações com dois
desconhecidos (demora de tempo e velocidade de som) enlate bc formado e resolveu explicitamente.

6.1.1 Distribuição de velocidade

Dependendo do método de cálculo usaram, metros de ultrasonic de multipath podem ou podem não requerer que uma
suposição seja constituída a distribuição de velocidade. Quando exigido, o k-fator para um caminho particular pode ser
calculado, baseado no número de Reynolds e o perfil de fluxo assumido (ou por fluxo extenso anterior que testa). Porém,
erros no k-fator não são considerados em uma calibração seca. Em um metro de multipath arranjo, os caminhos múltiplos,
caminho que posiciona e a técnica de cálculo reduz a incerteza de medida e o efeito de perfis de velocidade non-ideais
consideravelmente.

6.2 Calibração de fluxo

Uma calibração de fluxo pode ser usada para reduzir erros que resultam de inexatidões em comprimento de caminho, ângulo
de caminho, diâmetro de tubo e local de caminho. A relação má entre o sinal de produção e a velocidade de fluxo (às vezes
chamou “metro fator”) pode ser determinado por uma calibração de fluxo. A calibração deveria ser executada para assegurar
de certo modo que a mastreação de teste não influencia os resultados de teste. Isto incorpora um fixo, completamente de.
escapado perfil de fluxo de velocidade, livre de e-pulsação de redemoinho. Geralmente estas exigências podem ser
alcançadas usando comprimentos diretos suficientes de tubo rio acima e a jusante do metro tubo. Se necessário, um rio acima
condicionador de fluxo pode ser instalado. Como um mínimo, deve ser observada a referência do fabricante para as
condições de instalação.

A calibração deveria ser executada tão de perto quanto possível ao número de Reynolds da aplicação atual. Durante a
calibração, o metro que produção que pode estar por comunicações consecutivas ou um sinal de freqüência é comparada com
um ou mais instrumentos de referência. Se usando produção analógica, a resolução da conversão para um sisal digital precisa
ser considerada.

Para melhorar exatidão, a calibração deveria ser administrada de acordo com prática de laboratório boa e conforme métodos
reconhecidos por padrões internacionais (por exemplo, ISO 4185, ISO 8316, ISO 9300). Qualquer calibração de fluxo tem
um grau de incerteza, enquanto dependendo dos métodos de calibração e a facilidade. É determinado pelos erros fortuitos e
sistemáticos em medida da velocidade de fluxo e pelos erros fortuitos e sistemáticos do laboratório.

A incerteza do laboratório pode ser tão baixa quanto 0.2% a 0.3%.

A calibração deveria ser feita em cima de um statistically número significante de corridas e em cima de uma gama de
velocidades de fluxo. Uma prática comum é calibrar 6 ou 10 velocidades pelo menos, logarithmically espaçaram em cima do
metro gama, enquanto levando o mau de pelo menos três medidas, de 100 segundos, a cada velocidade. No
C-32
mais baixa parte da gama, o número de medidas pode ser aumentado a 5 ou 10. Determinando o número de pontos repetidos
a cada condição de fluxo, deveria ser considerada a variabilidade do instrumento debaixo de teste, de forma que os erros
fortuitos é calculado a média suficientemente e a diferença restante com respeito ao padrão de calibração é
predominantemente o preconceito do instrumento debaixo de teste.

6.3 Instalações de calibração

Um problema significante é a falta atual de instalações capaz de calibrar estes metros que tipicamente precisam ser calibrado
a taxas de fluxo muito altas e pressões de oleoduto. Custo da calibração pode ser uma porção significante do custo do metro,
e o teste pode cobrir só o mais baixo fim do metro capacidade.

Instalações para calibrar metros maior que 12” em diâmetro é virtualmente inexistente.

6.4 Substituição de Transducer

Metros de Ultrasonic são providos com pares de transducers de ultrasonic elétrico. No evento que um transducer deve ser
removido devido a mau funcionamento ou deve ser danificado, são substituídos único transducers ou pares de transducers,
enquanto dependendo das recomendações do fabricante específico. O procedimento consiste em dois passos principais, um
mecânico e um computational. A substituição mecânica do transducer segue um procedimento que é específico ao modelo do
fabricante e tipo de transducer.

O efeito em calibração de transducers variável no campo ainda está sendo estudado.

6.4.1 Procedimento mecânico

A maioria dos metros de ultrasonic usa orlas para conectar o transducers de ultrasonic ao metro corpo. A configuração do
transducer poderia incluir qualquer válvulas de bola de isolamento ou mecanismos de inserção. O propósito da válvula de
bola ou mecanismo de inserção é permitir executar o procedimento de substituição de transducer sem aliviar a pressão do
metro corpo. Em outro palavra, o transducers podem ser substituídos sem “soprar-abaixo” a seção de metering do oleoduto.
Esta pode ser uma vantagem de desígnio significante ao trabalhar com sistemas perto da praia onde espaço é acima do par.

Ânodo; tipo de assembléia de transducer utiliza uma vara mais amarela como parte do limite de fixo-pressão que permite o
“transducer” porção fora do limite de pressão ser removido e substituiu sem o uso de uma válvula de isolamento e sem um
mecanismo de inserção. Esta possibilidade existe porque remoção e substituição da porção de transducer não influenciam ou
aventuram o limite de pressão

6.4.2 Procedimento de Computational

O procedimento de computational requerido para a substituição de transducers varia com o fabricante. Métodos podem
incluir caracterizando cada transducer mecanicamente e eletricamente emparelhe, ou fabricando todo o identically de
transducers de forma que nenhuma mudança são requeridos na organização de computational.

Como foi discutido em Seção 6.1, pode ser medida a demora de tempo eletrônica associada com um par de transducer
individual antes de instalação. Ao usar este método, é entrado no valor do tempo de demora para o par de transducer de
substituição na eletrônica do metro de ultrasonic na hora de substituição de transducer e usado no cálculo de fluxo.

A meta da substituição é mudar transducers sem mudar a calibração do metro. Uma mudança em calibração pode acontecer
ambos porque o comprimento global do caminho de transducer pode mudar e

C-33
porque as características elétricas de cada transducer podem ser diferentes. O efeito das características elétricas na medida é
uma mudança pelo tempo de demora, e assim uma mudança no ponto de descoberta no algoritmo de sinal-processo.

Pode ser medido o comprimento físico do par de transducer em partes, inclusive o comprimento de transducer, o
comprimento de válvula de bola e o comprimento de cavidade de metro-corpo. O comprimento de caminho total é uma soma
desses números. Quando são mudados pares de transducer, podem ser entrados nos comprimentos novos associados com o
transducer na eletrônica do metro de ultrasonic e usado no cálculo de fluxo.

6.4.3 verificação

A verificação de uma substituição de campo próspera pode ser realizada usando vários cheques de confiança. Os cheques
gerais seguintes podem ser usados.

1. Verifique que a velocidade de som, como medido por todos os pares de transducer, concorda para dentro de uma
gama especificada (tipicamente 1%).
2. Verifique que a velocidade de som, como medido por todos os pares de transducer, é razoável para a determinada
composição de gás.
3. Verifique que o perfil de fluxo tem a mesma forma e pesagem como antes da troca.
4. Se possível, alcance zero fluxo absoluto e verifica que o metro está lendo um zero fluxo aceitável [tipicamente
menos de 0.003 m/sec (0.01 ft/sec)].

7 recomendações

7.1 indústria

A falta de instalações de calibração para estes metros necessidades ser enviado. Enquanto é conveniente assumir que os
metros são inherently preciso de secar-calibração, isto não tem contudo sido provou ser o caso. Estes metros têm o potencial
para ser mesmos metros de alto-volume, e erros pequenos podem multiplicar depressa. Instalações que podem calibrar os
metros economicamente e aquele é reconhecido como sendo preciso permitirá para os usos de metro de ultrasonic tecnologia
para beneficiar disto, em vez de virar isto em um potencialmente engano caro.

7.2 usuários

Usuários dos metros de ultrasonic descritos nesta nota técnica incluem os produtores de gás, transportadores e compradores.
Cuidado deveria ser tomado por estas festas para assegurar que o metro satisfará para as exigências da aplicação. É provável
que uma calibração de fluxo será uma exigência em um número grande de casos, até tal tempo como foi estabelecido que isto
não é requerido.

Os usuários também precisam ser envolvidos em esforços de advocacia para pesquisa e desenvolvimento e deveriam estar
descrevendo benefícios potenciais da tecnologia aos fabricantes, de forma que gerações futuras dos metros proverá benefício
de máximo.
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7.3 fabricantes

Fabricantes deveriam continuar desenvolvendo a tecnologia e se esforçar para prover r-responsabilidade aumentada e
exatidão consistente. O dados-ajuntamento e análise necessário aumentar o nível de confiança na tecnologia precisará vir em
grande parte dos fabricantes.

7.4 investigadores

Pesquisa indústria-fundada, como também pesquisa fundou por usuárias individuais, precisa aumentar trabalho feito pelos
fabricantes. Pesquise em várias configurações serenas aumentará a confiança de todas as festas na tecnologia.

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