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HISTÓRICO
Lei nº 6.360, de 23 de Setembro de 1976: dispõe sobre a vigilância a que ficam
REGISTRO DE
sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos,
cosméticos, saneantes e outros produtos.
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Ampliar o
acesso; SIMILAR
NOVO OU INOVADOR
Repreender as Informatizar e
falsificações. desburocratizar;
FITOTERÁPICO
HOMEOPÁTICO INDUSTRIALIZADO
Evitar as falsar Monitorar a
propagandas; qualidade;
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Dispõe sobre os critérios para a concessão e renovação do registro de medicamentos “Medicamento similar a um produto
com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, classificados como novos, genéricos e de referência ou inovador, que se
pretende ser com este
similares. intercambiável, geralmente
produzido após a expiração ou
renúncia da proteção patentária ou
Abrangência: este regulamento se aplica a todos os medicamentos com os princípios de outros direitos de exclusividade,
ativos sintéticos e semissintéticos, classificados como novos, genéricos e similares, com comprovada a sua eficácia,
exceção dos regidos por legislação específica vigente. segurança e qualidade, e designado
pela DCB (denominação comum
brasileira) ou, na ausência, pela DCI.”
(Definição RDC 200 de 26/12/2017 e
na lei nº 9.787, de 10/02/1999)
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CRF-SP
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GENÉRICO X SIMILAR
GENÉRICO X SIMILAR
A bioequivalência consiste na
demonstração de equivalência
farmacêutica entre produtos
apresentados sob a mesma forma
farmacêutica, contendo idêntica
composição qualitativa e quantitativa
de princípio(s) ativo(s), e que tenham
comparável biodisponibilidade quando
estudados sob um mesmo desenho
experimental (Lei 9.787 de 1999).
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SIMILAR
RDC Nº 58, DE 10 DE OUTUBRO DE
2014
Dispõe sobre as medidas a serem
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-Medicamento novo: com Insumo Farmacêutico Ativo – IFA novo no país; MEDICAMENTO NOVO
- Todos os estudos clínicos conduzidos em território nacional para fins de registro devem
seguir a legislação específica vigente para pesquisa clínica.
-Medicamento inovador: medicamento com inovação incremental, com desenvolvimento de
melhorias em relação a um medicamento já registrado no país, incluindo novos sais,
isômeros ou mistura de isômeros, ésteres ou éteres de moléculas anteriormente registradas.
- O solicitante do registro deverá solicitar para a Farmacopeia Brasileira a inclusão do IFA e
excipiente na lista da Denominação Comum Brasileira (DCB) caso esse ainda não esteja
presente na lista.
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RDC 200/2017
DAS MEDIDAS ANTECEDENTES DO REGISTRO:
MEDICAMENTO INOVADOR
- Todos os estudos clínicos conduzidos em território nacional para fins de registro devem
seguir a legislação específica vigente para pesquisa clínica. (Centro de equivalência e
bioequivalência no Brasil).
L I S TA C O N SO L IDA DA D A S D C B - AT UA L I ZADA E M 0 9 / 1 2 / 20 22
- Todos os registros a serem peticionados por meio das categorias descritas na seção VII e VIII
Denominação Comum Brasileira do capítulo V deverão encaminhar o protocolo contendo o Racional Clínico para Provas de
Segurança e Eficácia para avaliação prévia da Anvisa.
Legenda da Classificação: BIO – produtos biológicos; EXA – excipientes e adjuvantes; HOM – homeopáticos; IFA –
insumos farmacêuticos ativos; PM – espécies vegetais; RAD – radiofármacos; INF – insumos farmacêuticos não
classificados no processo de estabelecimento de DCB.
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No âmbito da administração pública existem alguns parâmetros para as DAS MEDIDAS ANTECEDENTES DO REGISTRO:
pesquisas clínicas nos seguintes instrumentos: Lei nº 8.958/94, modificada
pela Lei nº 12.863/2013.
MEDICAMENTO GENÉRICO/SIMILAR
Consultar a lista de medicamentos de referência disponível no portal da ANVISA para verificar
se há medicamento de referência eleito na concentração e forma farmacêutica para o
medicamento que se pretende registrar. Na ausência deste, protocolar junto à ANIVISA
solicitação de eleição do medicamento de referência, conforme legislação vigente.
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RDC 200/2017
DAS MEDIDAS ANTECEDENTES DO REGISTRO
Não serão admitidos para fins de registro como medicamento genérico ou similar:
I- Produtos biológicos, imunoterápicos, derivados da plasma e sangue humano;
II- Medicamentos fitoterápicos;
III- Medicamentos específicos;
IV- Medicamentos dinamizados (por ex: homeopáticos);
V- Medicamentos de notificação simplificada (por ex: água oxigenada, álcool 70 – medicamentos oficiais);
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I- Carta do detentor do DIFA (dossiê) , em nome do solicitante do registro de medicamento e com o número de
referência do DIFA, autorizando o uso do DIFA como parte da análise do medicamento objeto da petição de IV- Quando houver restrição de confidencialidade do DIFA, declaração do responsável técnico do solicitante de
registro; registro ou pessoa por ele designada de que o solicitante do registro tem posse da parte aberta;
II- Declaração assinada pelo responsável técnico ou pessoa por ele designada atestando que a fabricação do IFA e V- para IFA estéril, descrição e validação do processo de esterilização do IFA, quando não realizados sob
conduzida de acordo as boas práticas de fabricação de IFA, a partir da introdução dos materiais de partida. A responsabilidade do detentor do DIFA; e
declaração deve ser baseada em auditoria de boas práticas de fabricação conduzida nos termos da Resolução de
Diretoria Colegiada – RDC que dispõe sobre as diretrizes gerais de boas práticas de fabricação de medicamentos;
VI- Descrição das etapas físicas (micronização, moagem, tamisação, liofilização), quando não realizadas sob
responsabilidade do detentor do DIFA.
III- Número do expediente do pedido de CBPF de IFA, conforme Resolução de Diretoria Colegiada – RDC que Importantíssimo para eficácia do medicamento!
dispõe sobre certificação de boas práticas de fabricação de IFA;
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DO MEDICAMENTO – MODIFICADO PELA RDC 361/2020 DO MEDICAMENTO – MODIFICADO PELA RDC 361/2020
a) Descrição detalhada sobre a fórmula completa, designando os componentes conforme a Denominação Comum e) Lista de equipamentos envolvidos na produção, identificados por princípio de funcionamento (classe) e
Brasileira (DCB); desenho (subclasse) com suas respectivas capacidades;
b) Informação sobre a quantidade de cada componente da fórmula e suas respectivas funções, incluindo os
componentes da cápsula, e indicação das respectivas referências de especificações de qualidade descritas na
Farmacopeia Brasileira ou em outros códigos oficiais autorizados pela legislação específica vigente. f) Controle das etapas críticas com a informação sobre os testes e critérios de aceitação realizados nos pontos
críticos identificados no processo de fabricação, além dos controles em processo; e
c) Descrição detalhada sobre a proporção qualitativa e quantitativa dos produtos intermediários utilizados na
fórmula do produto terminado; e
d) Justificativa quanto à presença de sulco no comprimido com os devidos testes. g) Relatório da validação do processo de fabricação, incluindo lotes, definição das etapas críticas de fabricação
com as respectivas justificativas, parâmetros avaliados, e indicação dos resultados obtidos e conclusão.
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b) Informações adicionais para os excipientes de origem animal (ex estearato de magnésio) de acordo com a
legislação específica vigente sobre controle da Encefalopatia Espongiforme Transmissível; e b) Gráfico do perfil de dissolução, quando aplicável (p/ produtos bio insentos não precisam comprovar
biodisponibilidade).
c) Especificações, métodos analíticos e laudo analítico para o insumo farmacêutico ativo, acompanhados de
referência bibliográfica realizados pelo fabricante do medicamento.
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VII- Sobre o envoltório intermediário: descrição do material de constituição do envoltório intermediário e suas b) Resultados de estudos de estabilidade para medicamentos que, após abertos ou preparados, possam sofrer
especificações. alteração no seu prazo de validade original ou cuidado de conservação original; e
c) Resultados do estudo de foto estabilidade ou justificativa técnica para a isenção do estudo.
VIII- Sobre os acessórios que acompanham o medicamento em sua embalagem comercial: descrição do material
de constituição do acessório e suas especiações .
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II- Plano de farmacovigilância, de acordo com a legislação específica vigente. Do registro de Do registro de
Nova via de Nova Forma
Administração; Farmacêutica;
A empresa poderá apresentar, excepcionalmente, o relatório de ensaios clínicos contendo estudos de fase II
concluídos e estudos de fase III iniciados com vistas a requerer o registro de medicamento novo destinado à
Do registro de
prevenção ou tratamento de doenças de grave ameaça à vida ou altamente debilitantes, desde que seja Nova
demonstrada para ambos os casos como necessidade médica não atendida. Concentração;
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RDC 200/2017
RDC 200/17 RDC 200/2017 – Novo, Genérico e Similar
Área sob a curva do genérico é Da renovação de registro – modificada pela RDC 317/2019
igual ao do medicamento de
referência. Fica estabelecido o prazo de 10 (dez) anos para o registro de medicamentos.
A área sob a curva do similar não é Para efeito de renovação do registro do medicamento na Anvisa, todas as empresas, no primeiro
semestre do último ano do quinquênio de validade do registro já concedido, deverão
tão fidedigna ( pode ter alterações apresentar:
devido aos diferentes excipientes).
I. Formulários de petição devidamente preenchidos e assinados;
6° ENTEQUI - Avaliação da Equivalência
II. Comprovante de pagamento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS) e
Farmacêutica Através de Perfil de respectiva Guia de Recolhimento da União (GRU), ou isenção, quando for o caso;
Dissolução em Comprimidos de
Paracetamol (abq.org.br) III. Comprovante de comercialização de medicamento, por forma farmacêutica e concentração,
durante pelo menos os dois terços finais do período de validade do registro expirado;
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RDC 200/2017
DA RENOVAÇÃO DE REGISTRO – MODIFICADO PELA RDC 317/2019
No caso de laboratórios oficiais e empresas que comercializam o medicamento exclusivamente
sob demanda pública, poderá ser apresentada justificativa de não comercialização no período
(laboratórios oficiais – demanda pública – ex: talidomida).
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