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• Pensamento Cartesiano: René Descartes, filósofo cartesiano, enfatizou a

importância do raciocínio lógico e da dúvida metódica. Ele acreditava que o


conhecimento verdadeiro poderia ser alcançado através da razão e da análise
rigorosa. No contexto econômico, essa abordagem poderia influenciar o
pensamento econômico ao incentivar a busca por princípios racionais e análises
quantitativas na tomada de decisões econômicas.
• Pensamento Kantiano: Immanuel Kant introduziu a ideia de "imperativo
categórico" e defendeu a moralidade baseada em princípios universais e na boa
vontade. Em sua filosofia, ele enfatizou a importância da ética e da moralidade
em todas as ações humanas. Quando aplicado ao campo econômico, o
pensamento kantiano poderia incentivar a consideração de consequências éticas
e sociais ao tomar decisões econômicas, promovendo um enfoque mais humano
e consciente.
• Pensamento Hegeliano: Georg Wilhelm Friedrich Hegel desenvolveu a dialética
hegeliana, que envolve a ideia de que as ideias e a realidade evoluem por meio de
contradições e resoluções. Ele via a história como um processo dialético em que
as ideias conflitantes levam a sínteses mais avançadas. No âmbito econômico,
essa abordagem poderia influenciar o pensamento econômico ao destacar a
importância do desenvolvimento histórico e da mudança nas estruturas
econômicas, assim como a necessidade de superar contradições para alcançar
formas mais avançadas de organização econômica.

É importante notar que as influências desses pensamentos filosóficos na economia são


indiretas e podem variar de acordo com as interpretações dos economistas ao longo do
tempo. Cada uma dessas abordagens filosóficas tem suas próprias implicações éticas,
lógicas e históricas que podem ser aplicadas de diferentes maneiras ao estudo e à
prática econômica.

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