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AULA 3
1. Ética existencialista;
2. Ética da ação comunicativa;
3. Ética da alteridade e da transcendência religiosa;
4. Ética da civilização tecnológica;
5. Teoria ética da justiça.
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reflexão sobre a condição humana, sendo assim possível falar de uma ética
existencialista. Há duas grandes linhas são evidentes no existencialismo:
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argumentação, ou seja, pela superação do critério ou do princípio de
universalização teórica.
O princípio mediador é a indução, no caso do discurso teórico, e a
universalização no caso da ação prática; o princípio da universalização é o
princípio ponte, pois possibilita o acordo com argumentações morais, excluindo
qualquer aplicação monológica na argumentação discursiva. Os estudos
referentes à ética participativa e discursiva afirmam que todos têm o direito de
emitir sua opinião no grupo de argumentação e deliberação.
De acordo com Habermas (1989), a participação efetiva dos indivíduos
“pode prevenir a deformação da perspectiva na interpretação dos interesses
próprios dos demais participantes, e isso somente é possível pela ação
comunicativa de cada indivíduo”.
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Na ética da alteridade de Lévinas, reencontro e responsabilidade são
termos-chave para que, numa ação de alteridade, haja a re-humanização dos
indivíduos e da sociedade, a fim de impedir todas as formas de violência, de
autoritarismo e de dominação.
1. O que é justiça?
2. O que é uma ordem justa e estável?
3. Como se explicam as regras que presidem a distribuição dos bens e as
vantagens entre os indivíduos?
NA PRÁTICA
FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS