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Metodologia de ensino
Aulas expositivas e dialogadas, leitura de textos recomendados, elaboração de resenhas dos textos,
análise crítica de filmes e documentários, participação em fóruns e outras atividades no ambiente
virtual no Moodle e apresentação de seminários pelos alunos. A leitura prévia dos textos é
absolutamente fundamental.
Critérios de avaliação
- Apresentação seminário, resenhas, participação em aula e outras atividades.
- Trabalho Final: construção de um artigo acadêmico.
Será observado o domínio teórico do tema abordado, a apropriação da bibliografia vista na disciplina,
a qualidade argumentativa e, para o caso do artigo, a organização do texto e a entrega no prazo
estipulado.
Leitura complementar:
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec/Anpocs, 1992. Cap. 2 –
Diferenciação ou identidade: quando o saco de batatas pára em pé, pp. 51-77.
BOSETTI, Cleber José. O camponês no olhar sociológico: de fadado ao desaparecimento à alternativa ao capitalismo. Revista
IDeAS, Rio de Janeiro – RJ, v. 5, n. 2, p. 08-32, 2012.
CÂNDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. 9ª ed. São Paulo: Editora 34, 2001. As formas da solidariedade, pp. 87-102.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Camponês, campesinato: questões acadêmicas, questões políticas. In: CHEVITARESE, André
(org). O Campesinato na História. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.
VELHO, Otávio G. A. C. O conceito de camponês e a sua aplicação à análise do meio rural brasileiro [1969]. In: In: WELCH, C.
et al. (org.) Camponeses brasileiros: leituras e interpretações clássicas. São Paulo: Unesp, 2009, pp. 89-96.
CHAYANOV, A. Sobre a teoria dos sistemas econômicos não-capitalistas. SILVA e STOLKE. 1981. Aquestão agrária. São
Paulo: Brasiliense, pp. 133-164.
CHAYANOV, Alexander. A teoria das cooperativas camponesas. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2017.
CHAYANOV, A; CARVALHO, H. M (Org.). Chayanov e o campesinato. São Paulo: Expressão Popular, 2016.
GARCIA JR, Afrânio. O Sul: caminho do roçado. São Paulo: Ed. Marco Zero/UNB, 1989.
MENDRAS, H. La fin des paysans. (Conclusion e Postface): Paris, Colin, 1976.
PLOEG, J. V der. Camponeses e a arte da agricultura: um manifesto chayanoviano. Porto Alegre/São Paulo, Ed.
UFRGS/UNESP, 2015.
QUEIROZ, Maria I. P. O campesinato brasileiro: ensaios sobre civilização e grupos rústicos no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1973.
Cap. 1 – O sitiante tradicional e o problema do campesinato e Cap. 2 – A posição do sitiante tradicional da sociedade
brasileira, pp. 7-32.
WANDERLEY, Maria N. B. O mundo rural como espaço de vida. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2009. Em busca da modernidade
social: uma homenagem a Alexander V. Chayanov, pp.137-154.
WOLF, Eric. Sociedades camponesas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. Cap. 1 – Campesinato e seus problemas e Cap. 3 –
Aspectos sociais do campesinato, pp. 13-34; 88-129.
Aula 4 – Debate contemporâneo: agricultura familiar e/ou campesinato I
LAMARCHE, H. (Org.). A agricultura familiar: comparação internacional - Uma realidade multiforme.
Campinas: Unicamp, 1993. (v.1). Introdução geral. pp. 13-32.
LAMARCHE, H. (Org.). A agricultura familiar: do mito a realidade. Campinas: Unicamp, 1998. (v.2). Cap.
Lógicas produtivas, pp. 61-88; Cap. Por uma teoria da agricultura familiar, pp. 303-337.
WANDERLEY, Maria N. B. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidades. Estudos
Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, n. 21, 2003, pp. 42-61.
Leitura complementar:
BOLTVINIK, J. Pobreza y resistencia del campesinado. Teoría, revisión bibliográfica y debate internacional. Mundo Siglo XXI,
vol.8 (28), p.19-30, 2012.
BRUMER, A. et al. A exploração familiar no Brasil. In: LAMARCHE, H. A agricultura familiar: comparação internacional.
Campinas: Editora da Unicamp, 1993.
CARVALHO, Horácio M. (org.) O campesinato no século XXI: possibilidades e condicionantes do desenvolvimento do
campesinato no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005.
FAO/INCRA. Diretrizes de política agrária e desenvolvimento sustentável. Brasília, 1994 (Versão resumida do Relatório Final
do Projeto UTF/BRA/036).
FERNANDES, B. M. (org.). Campesinato e agronegócio na América Latina: a questão agrária atual. São Paulo: Expressão
Popular, 2008.
GUANZIROLI, Carlos el al. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.
HELFAND, S. M.; PEREIRA, V. F.; SOARES, V. L. Pequenos e médios produtores na agricultura brasileira: situação atual e
perspectivas. In: BUAINAIN, A. M. et al. (Eds.). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário
e agrícola. Brasília/DF: EMBRAPA, 2014. p. 533-557.
LAMARCHE, H. (Coord.). A agricultura familiar: comparação internacional: do mito à realidade. Campinas: Editora da
Unicamp, 1998 (v. II).
NAVARRO, Z. A agricultura familiar no Brasil: entre a política e as transformações da vida econômica. In: GASQUES, J.G;
VIEIRA FILHO, J.E.R.; NAVARRO, Z. (2010), A agricultura brasileira: desempenho recente, desafios e perspectivas. Brasília:
IPEA/MAPA, pg. 185-213.
NEVES, Delma P. Agricultura familiar: quantos ancoradouros! In: FERNANDES, B. M.; MARQUES, M. I. M; SUZUKI, J. C. (orgs),
Geografia Agrária: teoria e poder. São Paulo, Expressão Popular, 2007.
MARQUES, Marta I. M. Atualidade do uso do conceito de camponês. In: STEDILE, JOÃO P. (Org.). A questão agrária no
Brasil: interpretações sobre o camponês e o campesinato. vol. 9. São Paulo: Expressão Popular, 2016, pp. 35-53.
PAULINO, Eliane T.; FABRINI, João E. Campesinato e Território em disputas. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
PICOLOTTO, Everton L. Os atores da construção da categoria agricultura familiar no Brasil. Revista de Economia e Sociologia
Rural, v. 52, p. 63-84, 2014.
PICOLOTTO, Everton L.; MEDEIROS, Leonilde S. A formação de uma categoria política: os agricultores familiares no Brasil
contemporâneo. In: Delgado, Guilherme C; Bergamasco, Sonia M.P.P. (Org.). Agricultura Familiar Brasileira: desafios e
perspectivas de futuro. 1ed.Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2017, p. 342-366.
PLOEG, Jan D. van der. Sete teses sobre a agricultura camponesa. Agriculturas: experiências em agroecologia, Edição
Especial, 2009.
SCHNEIDER, S.; e CASSOL, A.P. Diversidade e heterogeneidade da agricultura familiar no Brasil e implicações para políticas
públicas. Seminário Nacional Agricultura Familiar Brasileira – desafios e perspectivas de futuro. Brasília, 13-15 agosto 2014.
SEYFERTH, Giralda. Campesinato e o Estado no Brasil. MANA, n. 17(2), 2011, pp. 395-417.
SEVILLA GUSMÁNN, Eduardo; GONZÁLEZ DE MOLINA, Manuel. Sobre a evolução do conceito de campesinato. São Paulo:
Expressão Popular, 2005.
SOLDERA, Denis; NIEDERLE, Paulo André. O meio do campo em disputa e as implicações da 'nova' classe média rural na ação
pública. Redes, v. 21, p. 93-116, 2016.
VEIGA, J. E. Agricultura familiar e sustentabilidade. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.13, n.3, 1996, p.383-404.
WANDERLEY, Maria N. B. O campesinato brasileiro: uma história de resistência. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 52,
2014.
WANDERLEY, M. N. B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro Anual da ANPOCS. Caxambu, 1996.
Sugestão de filme: Terra para Rose, Tetê Moraes, 1987. Ver e fazer um resumo sobre o documentário.
Leitura complementar:
ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais: o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, v. 24, n. 68,
p. 103-119, 2010.
ANDRADE, Maristela P. De pretos, negros, quilombos e quilombolas - notas sobre a ação oficial junto a grupos classificados
como remanescentes de quilombos. Boletim Rede Amazônia, Rio de Janeiro, v. 02, p. 37-44, 2003.
ANDRADE, Maristela P. Mediação e conflitos agrários? uma reflexão sobre processos de mediação entre quilombolas e
aparelhos de Estado. Antropolítica (UFF), v. 27, p. 15-27, 2009.
ALMEIDA, Alfredo W. B. Quilombolas, Quebradeiras de Coco Babaçu, Indígenas, Ciganos, Faxinalenses e Ribeirinhos:
movimentos sociais e a nova tradição. Proposta (Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, v. 29, n.107/108, p. 25-38, 2006.
ALMEIDA, Alfredo W. B. Terra de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livre”, “castanhais do povo”, faixinais e fundos de
pasto: terras tradicionalmente ocupadas. 2.ª ed, Manaus: PGSCA–UFAM, 2008.
CARTER, M. (org.) Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Ed. Unesp, 2010.
FAVARETO, Arilson. S. Agricultores, trabalhadores: os trinta anos do novo sindicalismo rural no Brasil. Revista brasileira de
ciências sociais, v. 21 n. 62 out. 2006.
MEDEIROS, Leonilde S. de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: Fase, 1989. Introdução e Cap. 1-4.
MEDEIROS, Leonilde S. “Sem terra”, “assentados”, “agricultores familiares”: considerações sobre os conflitos sociais e as
formas de organização dos trabalhadores rurais brasileiros. In: GIARRACCA, N. (org.) ¿Una nueva ruralidad en América Latina?
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PALMEIRA, Moacir. A diversidade da luta no campo: Luta camponesa e diferenciação do campesinato. In: Vanilda Paiva.
(Org.). Igreja e questão agrária. São Paulo: Loyola, 1985.
PICOLOTTO, E. L. Pluralidade sindical no campo? Agricultores familiares e assalariados rurais em um cenário de disputas. Lua
Nova, n. 104, p. 201-238, 2018.
PICOLOTTO, Everton L. Gigante com pés de barro: o trabalho rural como elo frágil do agronegócio em tempos de reformas
trabalhistas. Dados-Revista de Ciências Sociais, v. 67, p. e20210247, 2024.
ROSA, Marcelo. A “forma movimento” como modelo contemporâneo de ação coletiva rural no Brasil. In: Fernandes, Bernardo
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ROSA, Marcelo Carvalho. Engenho dos movimentos sociais. Reforma agrária e significação social na zona canavieira de
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SIGAUD, Lygia M. A luta de classes em dois atos: notas sobre um ciclo de greves camponesas. Dados, v. 29 (3), 1986.
VIEIRA, Flávia Braga. Dos proletários unidos à globalização da esperança: um estudo sobre internacionalismos e a Via
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Bibliografia complementar
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2 ed. Campinas: Hucitec, 1998.
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GOODMANN, D.; REDCLIFF, M. Capitalism, petty commodity production, and the farm enterprise. Sociologia Ruralis, Oxford,
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LLAMBI, L. La Economia Politica del Campesiando: apuntes para una nueva agenda teórica y de investigación. Estudios Rurales
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MARSDEN, T. The condition of rural sustainability. Assen, The Netherlands, Van Gorcun, 2003._
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v.29, n.3/4, p.312-317, 1989.
MARSDEN, T. et al. Beyond Agriculture? Regulating the new rural spaces. Journal of Rural Studies, Great Britain, v.11, n.03,
1995, p.285-296.
MARSDEN, T. et al. Rural Reestructuring: global processos and their responses. London: David Fulton Publishers, 1991.
MENDRAS, H. Sociedades camponesas. São Paulo: Zahar, 1978.
Bibliografia complementar
CONTERATO, Marcelo Antonio. Dinâmicas regionais do desenvolvimento rural e estilos de agricultura familiar: uma análise
a partir do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2008. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural) - Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Faculdade de Ciências Econômicas, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Porto Alegre,
2008.
GARCIA-PARPET, Marie-France. Mercado e modos de dominação: a feira e as vinculações de trabalhadores na plantation
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HEREDIA, Beatriz M. Alasia de. O campesinato e a plantation. A história e os mecanismos de um processo de expropriação.
In: NEVES, Delma Pessanha; SILVA, Maria Aparecida de Moraes. Processos de constituição e reprodução do campesinato no
Brasil: Formas tuteladas de condição camponesa. Vol. 1. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários
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MOREIRA, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.
MOREIRA, Roberto José. Terra, poder e território. Rio de Janeiro: Edur; São Paulo: Expressão Popular, 2007.
MOREIRA, Roberto José. Uma visão do papel da agricultura familiar no Brasil. Novos Cadernos NAEA, v. 12, n. 2, p. 57-88,
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SILVA, José Graziano da. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 1999 (Capítulo 6. Diferenciação camponesa
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Bibliografia complementar
CARNEIRO, Maria José. Em que consiste o familiar da agricultura familiar? In: COSTA, L.F. de C.; Flexor, G.; SANTOS, R. (Org.).
Mundo Rural Brasileiro: ensaios interdisciplinares. Rio de Janeiro: Manual X; Seropédia, RJ: Edur, cap.4, p.255-269, 2008
GUILLERMOU, Yves. « Les logiques paysannes à l’épreuve du marché et des inégalités. Agricultures familiales et mutations
sociales (Ouest Cameroun, Sud tunisien) », Revue Tiers Monde, vol. 222, no. 2, 2015, pp. 141-160.
MOREIRA, Edma Silva; HÉBETTE, Jean. Metamorfoses de um campesinato nos Baixo Amazonas e Baixo Xingu paraenses. In:
GODOI, Emilia Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acevedo (Orgs.). Diversidade do campesinato:
expressões e categorias: construções identitárias e sociabilidades, vol. 1. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF : Núcleo de
Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, p. 187-208, 2009.
PICCIN, Marcos Botton. Assentamentos Rurais e Geração de Renda: posição social restringida, recursos socioculturais e
mercados. Economia e Sociedade, Campinas, vol. 21, n° 1 (44), p. 115-141, 2012.
PICCIN, Marcos Botton. Habitus e agricultores assentados. Seropédica: EDUR, 2011.
SCHNEIDER, Sergio (Org.). A diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
SCHNEIDER, Sergio. Reflexões sobre diversidade e diversificação: agricultura, formas familiares e desenvolvimento rural.
Ruris, Vol. 04, n° 1, p. 85-131, 2010.
Bibliografia complementar
BESSIÈRE, Céline; BRUNEAU, Ivan; LAFERTÉ, Gilles. Les agriculteurs dans la France contemporaine. Sociétés contemporaines.
2014/4 n ° 96 | pages 5 à 26 Disponible: https://www.cairn.info/revue-societes-contemporaines-2014-4-page-5.htm
Bourdieu, P., « Espace social et genèse des “classes” », Actes de la Recherche en Sciences Sociales, n° 52, p. 3-14.
GIRAUD, C., RÉMY, J., 2014, « Être ou ne pas être agriculteur. Capital scolaire et devenir socio-professionnel des fils
d’agriculteurs », in Gasselin, P., Choisis, J.-P., Petit, S., Purseigle, F. (dir.), L’agriculture en famille : travailler, réinventer,
transmettre, INRA-SAD-éditions EDP open, p. 305-326.
LAFERTÉ, G., 2014, « Des études rurales à l’analyse des espaces sociaux localisés », Sociologie, vol. 5, n° 4, p. 423-439.
PINÇON, M., PINÇON-CHARLOT, M., 1999, Nouveaux patrons, nouvelles dynasties, Calmann-Lévy, Paris.
Gilles Laferté, L’embourgeoisement : une enquête chez les céréaliers, Raisons d’agir, Paris, 2018, 376 p.
PARANTHOËN, Jean-Baptiste. Déplacement social et entrées en agriculture: Carrières croisées de deux jeunes urbains
devenus maraîchers. Sociétés contemporaines. 2014/4 N°96 | pages 51-76. Disponible: https://www.cairn.info/revue-
societes-contemporaines-2014-4-page-51.htm