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Pequeno glossário de Crítica Textual da Bíblia

Introdução

Eu falando de crítica textual da Bíblia? Esta ciência que já teve como especialista Aland Kurt, Barbara Kurt, Berthold
Altaner, Joseph Angus, Pedro Apolinário, Bittencourt, Eberad Nestle, Robinso e Pierpoint, W. N. Pichereng Bruce
Metger, entre outros, agora vem o professor Jean Carlos? Claro, não tem como me comparar, nem de longe com
estes gigantes citados acima.

O meu objetivo é trazer as principais palavras utilizadas pela ciência da crítica textual de forma segura, simples, e,
principalmente, preliminar ao meu público pentecostal.

O público pentecostal, do qual eu faço parte, não se interessou por esta tema, durante muitos anos, até teologia, na
Assembleia de Deus no passado, era tida como vilã, era “carnalidade”, fraqueza, entre outras coisas mais. Se, pelo
menos a teologia era tratada assim por muitos pastores presidentes de convenções, campos e regiões, imagina um
assunto cientifico como este? Aí, meu irmão, era, para muitos “besta que vai subir do mar”.

Um pastor cheio do Espírito Santo, que prega com autoridade, é maravilhoso ouvir-lo, agora, um pastor cheio do
Espírito Santo, com bastante domínio bíblico é maravilhoso ouvir-lo, entretanto, um pastor cheio do Espírito Santo,
com domínio bíblico equilibrado, conhecedor das lí nguas originais, conhecimento regular de crítica textual, aí não
tem pra ninguém, claro, este não é o salvador da pátria e um “deus”, continuar sendo homem, contudo, preparado.

A Crítica Textual da Bíblia não é inimiga da própria bíblia, pelo contrário, se vai retirar algo que foi colocado de forma
humano, logo, nada mais justo se fará com o mandamento bíblico, os antigo diziam que não pode tiar nada da Bíblia,
claro, só que o mandamento também diz que não é para acrescentar nada à ela, logo, eu entendo como justiça tirar
ou retirar aquilo colocado de forma humana.

Veja que o Novo Testamento, por exemplo, fora copiado a mão durante uns 1.500 anos, é muita coisa não é? Se este
foi copiado a mão durante todo esse tempo, não assusta termos uma quantidade até relativamente pequena de uns
5.000 manuscritos espalhados pelo mundo, haja vista o tempo que ficou copiado estes à mão.

Para quer então a Crítica textual? Todos estes manuscritos eles não concordam em sua totalidade, isto é, um
determinado versículo, só para exemplo, pode ser de João, Paulo ou Pedro, se o versículo em 100 manuscritos tem
10 palavras, e, nessas dez palavras nenhum advérbio, por exemplo apenas, e em outros 95 manuscritos, o mesmo
versículo, tem as memsmas 10 palavras e um advèrbio, claro que um ou outro não é o original.

Assim sendo, devido a pequena descrepàncias que existem nestes manuscritos, acréscimos ou retiradas pontuais,
requer que exista uma ciência que analizem, com base em alguns critérios para tentar a recosntrução de um texto
original, pelo menos próximo o quanto possível.

Este processo, pelo menos na minha opinião, não visa duvidar da inspiração Divina, Plenária e Verbal da Bíblia,
mesmo nesses manuscritos acredito na inerrancia e inspiração, mas, é dar mais segurança tẽcnica ao leitor, e tentar
explicar, o tanto quando possível, a fdelidade das fontes bíblicas.

Que este simples e modesto livro possa te incentivar a buscar mais a fundo por este tão lindo e profundo tema, que
Deus abençoe sua leitura, o autor.

Pergunta 1 – O que é texto grego editado?

Resposta direta seria o texto produzido por computador, no caso dos dias atuais e no caso da idade média, tempo
impresso com máquinas da época. A palavra ‘editado’ a esta altura poderá ter sentido diversificado, é claro, se
pegarmos por exemplo a tradicional Poliglota Complutense veremos uma certa edição nela com textos em grego,
hebraico e latim. A minha citação aqui por ‘editado’ se dar ao texto impresso.
A mudança das cópias manuais, conhecido por manuscritos, para cópias impressas se deu lentamente, pelo menos
em escala menor, aqueles erros fáceis que se comentia ao fazer longas cópias a mão, agora, com um uso de
tipografia seria diminuindo de maneira considerável.

Para valer, os primeiros textos gregos impressos editados foram, até já citei acima, o de Francisco Ximenes Cisneros,
fazia da parte dessa Poliglota Complutense. Mais ou menos na mesma época, e com uma espécie de “disputa”, d[o]
conhecido editor J. Frobem ficar sabendo do trabalho de Ximenes, quando para dar opção de um texto grego,
contratou o consagrado erudito Desidério Erasmo, que publicou o texto que hoje, mesmo passando por várias
revisões, temos o Texto recebido editado pela SBTB – Sociedade Bíblica trinitariana no Brasil.

Hoje, em nossos dias, existem as modernas edições produzidas pelas Sociedades Bíblicas espalhadas pelo mundo
que são e serão utilizadas por tradutores do mundo inteiro.

2 – O que é a crítica textual?

Em primeiro lugar devo destacar que a crítica textual é uma ciência. ‘Textual’ porque trata e trabalha com textos. A
palavra ‘critica’ não tem sentido pejorativo, mas, sim, com a ideia de tentar ‘reconstruir’ um texto ideal e/ou mais
próximo possível do seu original.

A crítica textual não se aplica necessariamente aos textos bíblicos, é claro, também é utilizada em meios seculares.

3 – O que é um manuscrito autógrafo?

Em primeiro lugar devemos destacar a palavra latina ‘manuscrito’, basicamente ‘escrita a mão’. Mas um texto
digitado em nossos dias é digitado com os pés? Claro que não, então poderá ser chamado de manuscrito também?
De modo nenhum! O texto de hoje é digitado com as mãos, mas, até o leitor pegar a folha na mão envolveu meios
mecânicos. Em se tratando de manuscrito autógrafo se refere ao manuscrito escrito pela mão do autor ou de quem
o autor bíblicos narrou e seu escriba copiou.

Estes manuscritos são chamados de manuscritos originais propriamente dito, já que são aqueles primeiro
documentos originais que vieram para igreja.

Quantos teoria, suposição ou pensamento sobre estes manuscritos autógrafo será mera especulação, já que eles se
perderam cedo, claro, antes de desaparecerem Deus providenciou meios que os escribas o copiassem.

4 – O que é manuscrito apógrafo?

Neste termo é importante salientar que não deve ser confundido com termo ‘apócrifo’, que indica outra coisa, os
livros que não entraram no canon protestante.

A cópia dos doa autógrafos ou manuscritos originais são chamadas de apógrafos. Claro, essas cópias tem a parte
humana de ‘erros’ que trocaram as palavras ou outra coisa, contudo, estamos cientes e convictos que temos a
Palavra de Deus inspirada, mesmo com as deficiências da época, essa cópias foram importantes par preservação dos
texto bíblico.

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