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ANATOMIA PALPATÓRIA
E TÉCNICAS DE
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL

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Matheus Campos Garcia Parra


Graduado em Fisioterapia - Faculdades Adamantinenses Integradas – FAI.
Pós-Graduado em Fisioterapia Traumato Ortopédica Funcional - Unisalesiano – Lins.
Especialista em Técnicas Osteopáticas e Terapia Manual - Universidade Estadual do Norte do Paraná Campus de Jacarezinho – UENP.
Formação em Osteopatia Estrutural e Visceral, Posturologia, Mobilização do Sistema Nervoso e Mobilização de Baixa Amplitude pelo Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual
– IDOT.
Orientador de Estágio Supervisionado em Ortopedia e Traumatologia no Curso de Fisioterapia do Unisalesiano de Araçatuba, no período de 2007 – 2011.
Professor de Pós-Graduação da Escola Bio-Cursos de Manaus – Amazonas, com subcedes em Boa Vista RR, Santarém PA e Porto Velho RO, nas disciplinas de Ortopedia e
Traumatologia e Osteopatia.
Formação básica e avançado em Equoterapia pela Associação Nacional de Equoterapia ANDE-BRASIL.
Formação em Avaliação e Reabilitação Vestibular.
Fisioterapeuta responsável pelo Centro de Equoterapia da APAE de Adamantina de 2011 – 2015.
Proprietário do Centro de Equoterapia PASSOS QUE CURAM.
Coordenador regional do Hospital de Câncer de Barretos em Eventos Beneficentes.
Professor da FADAP / FAP de Tupã no curso de Fisioterapia.
Professor da FAI – Faculdades Adamantinenses Integradas nos cursos de Medicina, Fisioterapia e Educação Física.
Mestre em Ciência Animal – Unoeste – Universidade do Oeste Paulista.
Revisor ad. Hoc. da REVISTA UNIVERSITAS ISSN1984-7459 do UniSALESIANO de Araçatuba.
Formação em dissecção humana pela Universidade de São Paulo – USP.
Formação em Técnica Operatória Teórico/Prático e Cirurgia Experimental da EPM/UNIFESP.
Coordenador do curso de fisioterapia da UniFAI de 2016 – 2017
Coordenador de projetos de extensão na área de ciências biológicas e saúde da UniFAI.

Anatomia Palpatória

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HISTÓRIA DA ANATOMIA
Medicina surge no Egito, 2700 a 2200 a.C

HIPÓCRATES: “PAI DA MEDICINA”, 1330 a 300 a.C

HERÓFILO: “PAI DA ANATOMIA”, 330 a 280 a.C


(dissecação em presos condenados à morte)

GALENO:“PRÍNCIPE” (anatomia), 201 a 131 a.C

VON HAGENS: “Senhor dos Cadáveres” – Plastinação


1997.

Introdução
• Também chamada de investigação manual de superfície
(IMS), é um método de trabalho pelo qual se analisa as
estruturas anatômicas (ossos, ligamentos, tendões,
segmentos musculares e elementos vásculo-nervosos).

• “A PALPAÇÃO UTILIZA UM DOS PRINCIPAIS SENTIDOS,


O TATO PARA INVESTIGAR OU OBTER INFORMAÇÕES
OU PARA COMPLEMENTAR EXAMES E ANÁLISES
ANÁTOMO – FUNCIONAIS.”

Field, 2001

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PALPAÇÃO

PARECE SER UMA COMBINAÇÃO DE TOQUE,


SENSAÇÃO, EXAME, FEEDBACK SENSORIAL E
INTERPRETAÇÕES ESPECÍFICAS.

Field, 2001

A QUEM SE DESTINA?
• Destina-se a todos aqueles a quem o
método possa servir para o exercício da
profissão;
• Estudar para que, verificando-se de forma
normal as estruturas, possamos identificar
as lesadas;
• Estudando-se por partes torna-se mais
compreensível a análise das estruturas.

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ESQUELETO AXIAL:

- CRÂNIO

- COLUNA VERTEBRAL

- TÓRAX

ESQUELETO APENDICULAR:

- CINTURA ESCAPULAR

- MEMBRO SUPERIOR

- CINTURA PÉLVICA

- MEMBRO INFERIOR

CINTURA ESCAPULAR

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Escápula esquerda – vista posterior

Incisura Margem superior Ângulo superior

acrômio
Fossa supra-epinhal

Espinha da escápula
Cavidade glenóide

Margem medial

Fossa infra-espinhal

Tubérculo infra-glenóide

Margem lateral
Ângulo inferior

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Escápula esquerda – vista anterior


Ângulo superior Margem superior
Incisura acrômio

Processo coracóide

Tubérculo supra-glenóide

Cavidade glenóide

Margem medial
Fossa subescapular

Tubérculo infra-glenóide

Margem lateral

Ângulo inferior

MEMBRO SUPERIOR

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Úmero esquerdo Cabeça Tubérculo maior

Colo anatômico Sulco intertubercular

Vista anterior Colo cirúrgico Tubérculo menor

Diáfise
Tuberosidade deltóidea

Crista supra condiliana medial


Crista supra condiliana lateral

Fossa coronóide Fossa radial

Epicôndilo medial
Epicôndilo lateral

Capítulo
Sulco do nervo ulnar
Tróclea

Úmero esquerdo Tubérculo maior Cabeça

Colo anatômico

Vista posterior
Colo cirúrgico

Diáfise
Tuberosidade deltóidea

Sulco do nervo radial

Crista supra condiliana lateral Crista supra condiliana medial

Fossa do olécrano
Epicôndilo medial

Epicôndilo lateral Sulco do nervo ulnar


Tróclea

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anterior posterior medial


Rádio Fóvea

Cabeça

Colo

Tuberosidade do rádio
(bicipital)

Diáfise
Margem interóssea

Tubérculo

Face articular

Processo estilóide Incisura ulnar

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anterior posterior medial


Ulna Olécrano

Incisura troclear

Processo coronóide

Incisura radial
Tuberosidade da ulna

Margem interóssea

Margem posterior

cabeça

Processo estilóide

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CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES:


• ARTICULAÇÃO POR CONTINUIDADE

- FIBROSAS:
SUTURAS:
. denteadas - ex. suturas interparietal;
. escamosas - ex. sutura parietotemporal;
. planas - ex. sutura internasal.

GONFOSES:
Articulação entre os dentes e suas cavidades
naturais os alvéolos dentários.
SINDESMOSE:
São junturas fibrosas com uma quantidade
maior
de tecido conjuntivo - Ex. tíbio-fibular.

CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES:


ARTICULAÇÃO POR CONTINUIDADE

CARTILAGÍNEAS:
SINCONDROSES – que dizer união dos ossos
através de cartilagem hialina - sincodrose esfeno-
occipital.

SÍNFISE – articulações sínfises dão ao esqueleto


estabilidade e pequena liberdade de movimento –
ex. sínfise púbica (púbis) e sínfise intervertebral.

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CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES:

• ARTICULAÇÃO POR CONTIGUIDADE

SINOVIAIS: se caracterizam pela maior liberdade de movimentos entre os


ossos. São realmente as articulações que mais se movimentam:

Cavidade articular; Cartilagem articular;

Superfície articular; Cápsula articular;

Membrana sinovial; Liquido sinovial;

Discos e Meniscos; Lábio ou Orlas;

Ligamentos.

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Sistema Muscular

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Músculos Extensores de Punho

• extensor radial longo do carpo


• extensor radial curto do carpo
• extensor ulnar do carpo
• extensor dos dedos

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REGIÃO DORSAL DA MÃO


Solicitar a abdução e extensão dos dedos – perceberá a tensão dos
interósseos dorsais.

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COLUNA VERTEBRAL
e
TRONCO

Vertebras Cervicais e Torácica

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Vertebras Lombares e Sacrais

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Sistema Muscular

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Platisma

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CINTURA
PÉLVICA

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Patela - direita
Base

ápice face articular

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Sistema Muscular

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PALPAÇÃO

CLAVÍCULA
Posição: DD ou sentado.
Procedimento:
1. Palpar a extremidade esternal e delimitar
toda a articulação esternoclavicular.
2. Continuar em sentido ombro, delimitando
toda a clavícula até chegar na extremidade
acromial, a qual terá uma aspecto achatada.
3. Terapeuta realizando movimento látero-
laterais perceberá uma pequena fissura
(articulação acromioclavicular).

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ESCÁPULA – ângulo / acrômio


Posição: Paciente sentado ou em pé.
Procedimento:
1. Acrômio: Iniciar a palpação da art. acromioclavicular para a lateral,
percebendo um platô ósseo, podendo ser um degrau ou uma elevação, o
acrômio.
2. Ângulo do acrômio: Contornar todo o acrômio de anterior-lateral-posterior,
percebendo uma mudança na direção óssea (ângulo acromial).

ESCÁPULA – espinha / margens / ângulos


Espinha da escápula: Seguir do ângulo acromial em direção medial (corresponde T3-T4).
Margem Medial (vertebral):Seguir do final da espinha da escápula para cima, até o
ângulo superior e para baixo até o ângulo inferior (corresponde a T7 e T8).
Margem superior: Seguir do ângulo superior em direção ao acrômio.

incisura

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ESCÁPULA – margem / fossas


-Margem lateral (axilar): Paciente sentado ou em pé, o terapeuta parte do ângulo
inferior em direção a axila.
-Fossa supra-espinhal: Palpar o meio da espinha da escápula, um dedo acima, a fossa
supra e dois dedos abaixo a fossa infra-espinhal.

ESCÁPULA – fossas
-Fossa subescapular: Paciente sentado com o tronco levemente inclinado anteriormente e
o membro superior pendente.
1. Região média: Palpar o ponto médio da margem lateral e aprofundar os dedos em
direção cranial.
2. Região distal: com leve extensão e rotação interna do ombro, o ângulo inferior ficará
bem evidente, introduzir os dedos entre a escápula e as costelas.

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ESCÁPULA – processo coracóide

Posição: Sentado ou em pé. Braço


pendente ao longo do corpo.
Procedimento:
1. Identificar o início do sulco
deltopeitoral. Logo abaixo da
clavícula.
2. Pressionar no sentido ântero-
posterior até sentir uma projeção
óssea.

ÚMERO- tubérculo maior


Posição: Sentado ou em pé com o braço pendente.

Procedimento: Localizar o meio acrômio e desce em sentido lateral até encontrar


uma superfície arredondada.

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ÚMERO – sulco bicipital

Procedimento: Localizar o
tubérculo maior e
posteriormente o menor.

Lembrar: Identificar, de forma


imaginária, a projeção do sulco,
pois o mesmo é preenchido pelo
tendão da porção longa do
bíceps braquial.

ÚMERO – tubérculo menor

Procedimento: seguir do tubérculo maior em sentido ântero-medial até perceber


uma pequena projeção.
Obs: O ombro com RL (ou RE) o mesmo ficará ainda mais proeminente.

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ÚMERO – cabeça umeral:


Procedimento: Colocar o dedo entre o processo coracóide e o tubérculo menor.
1. Solicitar que o paciente realize movimentos de rotação medial e lateral do ombro.
2. O fisioterapeuta irá perceber o movimento da cabeça umeral tentando empurrar o
dedo anteriormente na rotação externa do ombro.

MANOBRA DIFERENCIAL: cabeça do úmero e processo coracóide

Posição: pcte sentado, braço


pendente ao longo do corpo.

Procedimento: colocar os dedos


sobre o processo coracóide e a
cabeça umeral. Pedir ao paciente
para realizar um movimento de
rotação lateral e medial da
articulação. O dedo percebe a
movimentação da cabeça umeral.

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Tuberosidade Deltoídea (deltoideana)

Posição: pcte sentado, braço


pendente ao longo do corpo.

Procedimento: Palpar do
tubérculo maior em direção ao
cotovelo. Em terço médio do
braço perceberá uma projeção
lateral.

ÚMERO - epicôndilos

Posição: sentado ou em pé com o


cotovelo fletido e antebraço apoiado.
Procedimento:
1. Palpar a tuberosidade deltoídea e
seguir até o epicôndilo lateral.
2. Seguir para o lado oposto e
identificar o epicôndilo medial
(maior).
3. Com o cotovelo em semi-flexão
identificar centralmente a fossa do
olécrano.

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ÚMERO – sulco nervo ulnar

Posição: sentado, flexão de ombro a 90º,


cotovelo flexionado a 90º, antebraço
supinado e apoiado na mão do
avaliador.
Procedimento:
1. Colocar o 2º dedo no olécrano.
2. O 4º dedo no epicôndilo medial e assim
o 3º dedo cairá sobre o sulco do nervo
ulnar.

Rádio – cabeça / colo


Posição: em pé ou sentado, flexão de cotovelo, antebraço em posição neutra.
Procedimento: Localizar a articulação úmero-radial, palpar a cabeça e o colo do
rádio. Para confirmar a cabeça do rádio solicitar prono-supinação e vai sentir o
movimento da cabeça do rádio entre os dedos.

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Rádio – proc. estilóide e tubérculo

Posição: em pé ou sentado, flexão de


cotovelo, antebraço em posição
neutra e apoiado.

Procedimento:
1. Seguindo de proximal para distal,
localizar uma proeminência
lateralmente (proc. estilóide).
2. Partindo do processo estilóide para
região dorsal encontrará uma
pequena projeção óssea (tubérculo
do rádio).

ULNA – olécrano / margem


Posição: em pé ou sentado.
Procedimento:
1. Partindo da fossa do olécrano, identificar o olécrano e dele para distal, identificar a
margem da ulna.
2. Continuando distalmente, encontrará um pequena projeção – processo estilóide e
abaixo dela a cabeça da ulna.

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CARPO
Procedimento:
1. Partindo do processo estilóide do rádio em direção ao polegar, identificar o
escafóide e o trapezóide.
2. Partindo do processo estilóide da ulna em direção distal, identificar o piramidal,
mais anteriormente, o pisiforme, e distalmente, o hamato.

CARPO
Procedimento: partindo do 3° metacarpo em direção ao carpo, identificar o
capitato, lateralmente a ele, o trapezóide e em direção a cabeça da ulna, o
semilunar na fileira proximal.
* Localizar os 5 metacarpos e as respectivas falanges.

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Manobra de Translação Articular de Ombro


• Mobilização súpero-inferior da cabeça umeral.
• Posição do Paciente:
• Em pé.
• Posição do Terapeuta:
• Em finta dupla de frente para o paciente.
• Contato das Mãos:
• Com a mão caudal abraça o membro superior
enquanto a mão cefálica faz um contato indexial
sobre a parte superior da cabeça umeral.
• Técnica:
• Levar o membro superior em abdução ao mesmo
tempo que mobiliza a cabeça umeral
inferiormente.

Decoaptação Articular do Ombro

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Mobilização Varo e Valgo do Cotovelo

Mobilização da Cabeça do Rádio

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Liberação dos lumbricais

Técnica Global para


Punho e Mão
Liberação da aponeurose palmar

TRAPÉZIO
Posição: sentado ou DV.
Procedimento:
1. Fibras Superiores: Aplicar resistência
à extensão da cabeça e palpando as
fibras superiores do trapézio.
2. Fibras Médias: Resistir ao movimento
de adução da escápula, a porção
média do trapézio ficará mais
saliente e a palpação é feita no nível
da fossa supra-espinhosa.

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TRAPÉZIO
Posição: DV com os ombros estendidos.
Procedimento:

1. solicitar uma depressão dos ombros


com as mãos em direção aos seus
pés e pelve.

2. Palpa-se a porção inferior do


trapézio, próxima à coluna vertebral.

Liberação Miofascial
Pompagem de trapézio Stretching de Trapézio

Pinçamento com torção

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ROMBÓIDES
Posição: sentado ou DV, braço em rotação
medial.
Procedimento: resistir em extensão
horizontal. Palpar lateralmente aos
processos espinhosos torácicos entre as
escápulas, percebendo a tensão
muscular. A palpação será “em
profundidade” já que é recoberto pelo
trapézio.

Rombóide Menor:
• Não é palpável.

Músculos Rombóides
Pompage e stretching do m. rombóide maior e menor

Ponto de Inibição de rombóide maio e menor

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SUPRA-ESPINHOSO

Palpação indireta
Posição: paciente sentado braço ao
longo do corpo, cabeça inclinada para o
mesmo lado da palpação.
Procedimento: colocar a mão na fossa
supra-espinhal e pedir abdução do braço
de 20°. O terapeuta poderá sentir a
tensão do supra-espinhoso.

Supra-Espinhal
Pompage e stretching do m. supra-espinhal

Ponto de Inibição de supra-espinhal

Pontos Gatilhos
e áreas de dor
referida à
distância

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INFRA-ESPINHOSO

Posição: em pé ou DV
Procedimento: localizar o ponto
médio da espinha da escápula e
palpar abaixo.
Solicitar uma rotação lateral
(externa) do ombro, o infra-
espinhoso se tornará tenso e
palpável.

Infra-espinhal
Pompage e stretching do m. infra-espinhal
Ponto de inibição do m. infra-espinhal

Pontos Gatilhos e áreas de dor


referida à distância

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29/10/2020

REDONDO MAIOR

Posição: DV, ombro abduzido e


cotovelo fletido à 90°.
Procedimento: posicionar o 2°
dedo sobre a espinha e 3°, 4° e
5° dedos em direção à axila.
1. Resistir ao movimento de
rotação medial do braço.
2. Resistir a extensão e palpar o
ventre muscular.

REDONDO MENOR

Posição: DV, com o ombro abduzido


e cotovelo fletido a 90°.
Procedimento: posicionar o 2° dedo
sobre a espinha e 3°, 4° e 5° dedos
em direção à axila.
Resistir ao movimento de rotação
lateral (externa) do ombro. Os
dedos do aplicador irão se elevar
com a tensão do redondo menor.

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29/10/2020

Redondo Maior e Menor


Pompage e stretching do m. redondo maior e menor

Pontos Gatilhos e áreas de dor


referida à distância

Inibição do m. redondo maior e menor

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29/10/2020

SUBESCAPULAR
Posição: em pé, tronco flexionado à
frente e braço pendente em
posição neutra.
Procedimento: colocar a polpa de
seus dedos na região axilar e *
solicitar uma rotação medial do
braço.
O músculo subescapular ficará
tenso e poderá ser percebido pelos
dedos do terapeuta.

Subescapular
Pompage e stretching do m. subescapular

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29/10/2020

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Inibição de subescapular

PEITORAL MAIOR
Posição: DD com os braços abduzidos a 90°.
Procedimento: resistir o movimento de adução horizontal do braço. As
porções esternal, clavicular e costal ficarão proeminentes.

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29/10/2020

Músculo Peitoral Maior


Pompage e stretching do m. peitoral maior fibras superiores

Fibras médias Fibras inferiores

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Ponto de inibição de peitoral maior

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29/10/2020

PEITORAL MENOR

Posição: sentado ou DD.


Procedimento: colocar o 2° dedo sobre
o processo coracóide, o 3° dedo um
pouco mais medialmente e
inferiormente ao dedo, no sentido das
fibras musculares do peitoral menor e
resistir ao abaixamento do ombro do
paciente e poderá sentir sob o seu 3°
dedo a tensão do peitoral menor.

Peitoral Menor
Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Pompage e stretching do m. peitoral menor

Ponto de inibição do peitoral menor

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29/10/2020

SERRÁTIL ANTERIOR
Posição: em pé ou DD, manter o braço
elevado acima de 90° (ponto
intermediário entre a flexão e a abdução).

Procedimento: posicionar seus dedos


sobre as costelas, pedir ao paciente para
empurrar para cima; esse movimento *
mantêm a escápula contra o tórax sob a
ação do serrátil anterior e o terapeuta
poderá perceber sua tensão.

Músculo serrátil anterior


Pompage e stretching do m. serrátil anterior

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29/10/2020

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à


distância

Ponto de inibição de serrátil anterior

LATÍSSIMO DO DORSO

Posição: DV.

Procedimento: realizar o
movimento de adução e
rotação interna do ombro
contra resistência, o grande
dorsal pode ser palpado em
toda sua extensão.

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29/10/2020

Pompage e stretching do m. grande dorsal

Ponto de Inibição do m. grande dorsal

Latíssimo
do Dorso

DELTÓIDE
Posição: Paciente sentado, ombro
abduzido próximo à 90°.

Procedimento: resistir aos movimentos * *


*
realizados por cada porção.

A três porções podem ser separadas:

. clavicular (anterior);

. acromial (média);

. espinhal (posterior).

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29/10/2020

Músculo Deltóide
Pompage e stretching do m. Deltóide anterior

Deltóide posterior
Deltóide médio

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância Inibição de deltóide com torção

Manobra articulatória para art. glenoumeral

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29/10/2020

Bolsa subacromial (subdeltóidea)

Definição: saco cheio de líquido que se estende sobre o tendão supra-


espinhoso e embaixo do acrômio.

Posição: sentado.

Procedimento: com uma mão estender o ombro do pcte e com a outra


palpar a região anterior do ombro.

*Obs: caso haja dor à palpação, ou também a presença de uma massa


espessa pode ser sinal de bursite.

BÍCEPS BRAQUIAL
Posição: sentado, cotovelo fletido,
antebraço em posição neutra
apoiado na mão do fisioterapeuta.
Procedimento: resistir aos
movimentos de supinação e de
flexão do cotovelo do paciente.
O bíceps braquial ficará
proeminente podendo-se palpar o
ventre muscular das duas porções.

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29/10/2020

MANOBRA DIFERENCIAL ENTRE A PORÇÃO LONGA E CURTA DO


BÍCEPS BRAQUIAL

Posição: sentado, cotovelo fletido e antebraço


supinado.
Procedimento: apoiar o cotovelo do paciente
na mão.
1. O 2º dedo repousará sobre a região
anterior do braço, apontando para o sulco
bicipital.
2. Fazer uma pressão na região e sentir uma
pequena depressão entre as porções
longa e curta do bíceps braquial.

BRAQUIAL
Posição: sentado, cotovelo ligeiramente
fletido, antebraço pronado e apoiado.
Procedimento: apoiar a polpa dos dedos
acima da articulação do cotovelo,
pinçando o bíceps braquial.
Pedir ao paciente um pequeno esforço
para a realização da flexão do
cotovelo, resistir o movimento. A
contração do braquial será percebida
pelos dedos.

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29/10/2020

TRÍCEPS BRAQUIAL

Posição: em pé ou sentado.
Procedimento:
PORÇÃO LATERAL E LONGA
Com o braço em leve extensão. Solicitar a extensão do
cotovelo. As porções lateral e longa do tríceps tornam-se
salientes.
PORÇÃO MÉDIA
Com o cotovelo quase estendido. Solicitar a extensão e
resistir.
Tentar distinguir a porção longa do tríceps e após, palpar
a porção média.

Pompage e stretching do tríceps braquial


Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Ponto de inibição do tríceps braquial Inibição transversa do tríceps braquial

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29/10/2020

EXTENSORES DO PUNHO E DEDOS

Posição: sentado com o cotovelo fletido.


Procedimento: Pinçar o músculo
braquiorradial.
Seguir de lateral para medial, perceberá a
tensão do extensor radial longo e curto do
carpo, extensor dos dedos e extensor ulnar
do carpo, solicitando extensão do punho,
extensão dos dedos e depois extensão do
punho com desvio ulnar, respectivamente.

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Pompage e stretching dos


extensores do punho

Ponto de inibição do extensores do punho

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29/10/2020

FLEXOR RADIAL DO CARPO

Posição: sentado, cotovelo fletido e


antebraço supinado.
Procedimento: segurar a mão do
paciente, solicitar ligeira flexão do
punho associado a um desvio radial
que serão resistidos.
Pode-se palpá-lo medialmente ao
músculo pronador redondo e o seu
tendão ficará visível medialmente ao
processo estilóide do rádio.

PALMAR LONGO

Posição: sentado, antebraço supinado e


cotovelo fletido.

Procedimento: resistir a flexão da mão


e oponência dos dedos. Palpando-se
medialmente ao músculo flexor radial
do carpo perceberá a tensão do
músculo.
Seu tendão será visível nas porções
distal e central do antebraço.

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29/10/2020

FLEXOR ULNAR DO CARPO

Posição: sentado, cotovelo fletido e


antebraço supinado.
Procedimento: O paciente fará um
movimento de flexão da mão com
desvio ulnar, que será resistido.
Palpar o músculo medialmente ao
músculo palmar longo. O tendão do
flexor ulnar do carpo ficará bem
proeminente na direção do osso
pisiforme.

FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS


Posição: sentado com o cotovelo fletido.
Procedimento: Pressionar a região anterior do antebraço, solicitar flexão dos
dedos, perceberá um aumento com tensão dos músculos.

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29/10/2020

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Pompage e stretching dos flexores do punho

Ponto de inibição dos flexores do punho

PRONADOR REDONDO

Posição: sentado, cotovelo à 90º e


antebraço supinado.
Procedimento: palpar partindo do
epicôndilo medial, traçar uma linha
imaginária até o meio do rádio e
pressionar o músculo. Solicitar a
pronação, então sentirá a tensão
sob seus dedos.

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29/10/2020

SUPINADOR
Posição: sentado, braço apoiado e
cotovelo fletido à 90º.
Procedimento: localizar o tendão do
bíceps braquial e desloca os dedos
*
lateralmente embaixo do músculo
braquiorradial.
Resistir à supinação do antebraço
percebendo em profundidade.

BRAQUIORRADIAL

Posição: sentado ou em pé, cotovelo


fletido e antebraço em posição
neutra.

Procedimento: resistir a flexão do


cotovelo, podendo pinçá-lo em
proximal.

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29/10/2020

ESTERNO
Posição: DD ou sentado.
Procedimento: partir da incisura esternal e ir descendo, delimitando o manúbrio
até perceber uma pequena fissura, o ângulo esternal (2ª cartilagem costal).
Descendo mais estará sobre o corpo e uma pequena projeção inferior, o
processo xifóide.

PRIMEIRA COSTELA
Posição: sentado.
Procedimento: palpar a 1ª costela na fossa
clavicular, ventralmente à borda anterior
do trapézio e dorsalmente à clavícula
(terço médio).
Perceberá, ao afundar do dedo, uma
resistência óssea, que corresponde à borda
cranial do arco costal anterior da 1ª
costela.

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29/10/2020

COSTELAS
Posição: DD ou sentado.
Procedimento: partir da art. esternoclavicular, traçar uma linha oblíqua
até a lateral e ir descendo contando todas as costelas ou os espaços
intercostais.

ÂNGULO DA COSTELA
Posição: sentado com o tronco flexionado e cabeça apoiada.
Procedimento: partir dos processos espinhosos aproximadamente um
dedo para a lateral, realizar uma palpação profunda.

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29/10/2020

CERVICAL – Processos transversos


Posição: DD ou sentado.
Procedimento: palpar a região
posterior à orelha (proc.
mastóideo), no sulco produzido
pelo m. esternocleidomatóideo e o
ângulo da mandíbula.

1. Uma leve pressão sente-se uma


resistência óssea: proc. transverso
do Atlas.
2. Descendo em sentido oblíquo
identifica-se o proc. transverso do
áxis.

ÁXIS - PROCESSO ESPINHOSO


Posição: sentado ou em DV.
Procedimento: realizar uma extensão resistida da
cabeça, com isso aparecerá uma depressão
longitudinal na região cervical posterior. O limite
inferior desta depressão corresponde ao processo
espinhoso de C2.

Em DD: do processo mastóideo em direção medial


até que os dedos do examinador se encontrem,
realizar uma leve suspensão da cabeça e perceberá o
processo espinhoso de C2.

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29/10/2020

PROCESSOS ESPINHOSOS DE C3 A C6
Posição: DD.
Procedimento: palpar o proc. espinhoso de C2
em direção ao tronco até perceber um
processo espinhoso bem proeminente (T1).

Posição: DV ou sentado com a cabeça apoiada.


Procedimento: iniciar a palpação pelo processo
espinhoso - C7.
Palpar os outros processos espinhosos da
cervical, mantendo um de seus dedos sobre
C7, e o outro dedo se deslocará no eixo
longitudinal, em sentido cefálico.

PROCESSOS ESPINHOSOS C7-T1

Posição: sentado com a cabeça apoiada.


Procedimento: palpar os processos espinhosos
mais proeminente em cervical inferior.
Solicitar flexo-extensão da cabeça, o processo
espinhoso que se movimentar é C7.

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29/10/2020

PROCESSOS ESPINHOSOS TORÁCICOS

Posição: sentado com a cabeça apoiada e o tronco fletido.


Procedimento: palpar do proc. espinhoso de T1 ir descendo contando todos os
processo espinhos.

PROCESSOS TRANSVERSOS

Posição: DV ou sentado.
Procedimento: palpar o proc. espinhoso dorsal,
medir dois dedos transversos para cima e
lateralmente. O dedo cairá sobre o processo
transverso correspondente.

* a palpação é feita em projeção, já que na


região há a presença de grande massa
muscular.

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29/10/2020

PROCESSOS
ARTICULARES
Posição: DV.
Procedimento: palpar entre o
processo espinhoso e o transverso
encontrará um sulco para os mm.
paravertebrais.
Realizar uma pressão e deslizar o dedo
em sentido súpero-inferior e
perceberá a transição vertebral.

Bombeio Articular de Torácica


• Objetivo:
• Avaliar a mobilidade das vértebras torácicas através de suas respectivas facetas articulares, observando o jogo
articular e, buscando parâmetros de maior restrição. Se necessário, pode-se realizar thrusts cuidadosos e preferencialmente
em mesas de DROP.
• Posição do Paciente:
• O paciente deve estar deitado em decúbito ventral, próximo ao terapeuta, com os braços relaxados e paralelos ao
tronco, preferencialmente sem vestimentas superiores.
• Posição do Terapeuta:
• O terapeuta deve estar em finta dupla com uma semiflexão de joelhos, na altura do local avaliado e deve apoiar as
mãos nas costas do paciente.
• É de extrema necessidade para a realização desta técnica que o centro de gravidade do terapeuta esteja
exatamente sobre o local a ser avaliado.
• Contato das Mãos:
• O terapeuta realiza um apoio pisiforme cruzado (bilateral) com tríplice apoio (mão em concha) tocando as
transversas de um lado e do outro, ou seja, com a mão direita em transversa esquerda e vice-versa.
• Técnica:
• O terapeuta aproveita o contato e avalia o grau de flexibilidade da coluna dorsal, buscando as zonas rígidas. A
técnica consiste em aplicar uma força de cima para baixo.
• Ao empurrar as torácicas o paciente deve expirar, mantendo a glote aberta durante toda a técnica.

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29/10/2020

Bombeio Torácico

Manipulação da Torácica Sentado em Duplo V

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29/10/2020

Manipulação de Torácica Deitado

PROCESSOS ESPINHOSOS e TRANSVERSOS LOMBARES

Posição: sentado com o tronco flexionado e cabeça apoiada.


Procedimento: partindo dos processos espinhosos lombares
para a lateral, palpar os processos transversos.

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29/10/2020

ARTICULAÇÃO LOMBO-SACRAL
Posição: DV ou sentado, com o tronco flexionado e cabeça apoiada.
Procedimento: acompanhar a curvatura lombar em sentido inferior
palpando os processos espinhosos lombares, no final da lombar
perceberá uma elevação (osso sacro).

Manobra Diferencial entre


processo espinhoso de L5 e S1

Posição: DV.
Procedimento: Palpar as cristas ilíacas e traça
uma linha imaginária horizontal em
direção à lombar, localizando os processos
de L4-L5.
Realizar uma extensão e abdução passiva do
quadril. Perceberá o deslocamento do
processo espinhoso (L5), o processo
espinhoso(S1) não irá se deslocar.

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29/10/2020

CRISTA SACRAL MEDIANA

Posição: DV.

Procedimento: palpar a

articulação lombo-sacral e

descer pela linha média até

chegar em um platô ósseo

(hiato).

HIATO DO SACRO

Posição: DV.

Procedimento: partir da crista


sacral mediana em sentido
caudal, onde a junção se
abre, percebe-se um platô
ósseo, o hiato do sacro.

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29/10/2020

Abertura de Facetas Articulares


• Posição do Terapeuta:
• - Terapeuta em finta anterior, olhando em direção aos pés do paciente.
• Colocação das Mãos:
• - A mão direita (sensitiva) controla a vértebra a ser liberada, a mão esquerda estabiliza os
tornozelos do paciente.
• Construção das alavancas:
• - Realizar a alavanca superior, com uma FLEXÃO E ROTAÇÃO do tronco, até a tensão chegar à
lesão.
• - Não há construção da alavanca inferior, os membros se encontram com flexão de 90o de
joelho e quadril.
• Técnica:
• -- O terapeuta eleva o MMII do paciente em direção ao teto, realizando uma látero-flexao
direita até a barreira motriz, fazendo com que a tensão chegue sobre a vértebra lesionada.
• Em seguida pedimos ao paciente que realize três contrações isométricas empurrando o MMII
em direção ao solo. Depois da terceira contração o terapeuta busca nova barreira em látero-
flexao direita, elevando as pernas em direção ao teto.

Abertura de Facetas Articulares

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29/10/2020

Bombeio da Sacro Ilíaca

Quick scaning Braço menor Quick scaning Braço maior

Técnica de correção EXTENSÃO/ FLEXÃO SACRA BILATERAL

• Princípio:
• -Corrigir uma extensão ou flexão bilateral do sacro.

• EXTENSÃO: O sacro está anteriorizado.

• Posição do Paciente:
• -Paciente em decúbito ventral.
• Posição do Terapeuta:
• -Terapeuta em finta anterior olhando para os pés do paciente.
• Colocação das Mãos:
• -Com um contato do pisiforme no sacro, sobre o nível de S4, tocando a mão na frente do eixo, que está sobre
S2/S3 e a outra mão apoiando sobre a mão redutora.
• Técnica:
• -Fazer um tissepul, tomando o cuidado para os dedos caminharem para frente e não para baixo, pois se pode
tocar nos órgãos genitais do paciente.
• -Redução do Slack, de cima para baixo.
• -Pede-se ao paciente que inspire e ganha movimento e resiste na expiração. No final de 3 ou 4 ciclos, peça ao
paciente que faça uma inspiração e uma apnéia e aplica-se o Thrust.

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29/10/2020

Técnica de correção EXTENSÃO/ FLEXÃO SACRA BILATERAL

• FLEXÃO: O sacro está posteriorizado.

• Posição do Paciente:
• -Mesma posição da técnica anterior.
• Posição do Terapeuta:
• -Terapeuta em finta anterior olhando para a cabeça do paciente
• Colocação das Mãos:
• -Contato do pisiforme na Base Sacra e com a outra mão realizando um reforço.
• Técnica:
• -Fazer um tissepul de baixo para cima.
• -Pede-se ao paciente que inspire, resiste ao movimento e na expiração ganha. No final de 3 ou 4
ciclos, peça ao paciente que faça uma inspiração e no final da expiração, apnéia e aplica-se o
Thrust.

Platisma

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29/10/2020

Esternocleidomastóideo — ECOM
Posição: DD.
Procedimento: posicionar uma de suas
mãos na região temporal e a outra mão
estará na região lateral do queixo do
paciente.
Solicitar movimentos de inclinação para o
lado da mão da região temporal e de
rotação para o lado contrário com
resistência.
O ECOM ficará visível e então palpar suas
extremidades.

MÚSCULOS SUPRA e INFRA-HIÓIDEOS

Posição: DD.

Procedimento: colocar a mão na


região submentoniana, solicitar ao
paciente para bocejar e deglutir de
forma rápida.
Na região medial poderá palpar o
músculo digástrico e lateralmente o
m. milo-hióide.

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29/10/2020

Pompage de Platisma Pompage de ECOM

Stretching de ECOM Inibição transversa de ECOM

Pompage e Stretching para músculos vertebrais anteriores

MÚSCULOS SUPRA e INFRA-HIÓIDEOS

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29/10/2020

ESCALENOS
Posição: sentado com o cotovelo apoiado na
mão do terapeuta.
Procedimento: elevar passivamente seu ombro
e com a mão contralateral penetrar os dedos na
fossa supraclavicular.
O terapeuta resistirá à flexão lateral da cabeça,
homolateral à palpação, e perceberá a tensão
dos escalenos, podendo distinguir o m. escaleno
anterior, alguns ramos do plexo braquial e o m.
escaleno médio.

Pompage e Stretching dos Escalenos

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29/10/2020

ESPLÊNIO DA CABEÇA
Posição: DV, com a cabeça apoiada
na maca e pequena rotação para
o lado.
Procedimento: posicionar seus dedos
lateralmente em C2 e ao trapézio
e medialmente ao ECOM.
Com a outra mão resistir ao
movimento de extensão
percebendo a tensão do m.
esplênio da cabeça.

SEMI-ESPINHAL DA CABEÇA
Posição: DV, cabeça rodada para o lado
oposto inibindo a ação do trapézio.
Procedimento: partir da protuberância
occipital externa e deslocar o dedo um
pouco lateralmente, em sentido oblíquo.
A outra mão do terapeuta irá resistir à
extensão e à rotação da cabeça para o
lado oposto.
Os dedos da mão contralateral
perceberão a tensão do músculo semi-
espinhoso da cabeça.

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29/10/2020

Stretching dos músculos posteriores

Pompage dos músculos posteriores

Ponto de Inibição dos Músculos Posteriores, Suboccipitais

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29/10/2020

Manobra Articulatória para Cervical em Oito

TÉCNICA DE ASHMORE PARA ERS D


• Ação:
• O terapeuta coloca os parâmetros maiores de FLEXÃO, LATEROFLEXÃO DIREITA,
ROTAÇAO ESQUERDA de aproximadamente 45º. Coloca-se parâmetros menores de
tração, acumula as tensões, reduz o slack. Pede-se ao paciente que deixe cair à
cabeça a Direita (LATEROFLEXÃO DIREITA) e neste momento se introduz um thrust em
ROTAÇÃO E.

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29/10/2020

MÚSCULOS LONGO DORSAL E ILIOCOSTAL


Posição: DV.
Procedimento: resistir ao movimento
de extensão de coluna,
posicionando uma de suas mãos na
região torácica.
Com a outra mão, palpar da linha
média na região tóraco-lombar em
sentido lateral para: o longo dorsal
e mais lateralmente o iliocostal.

Pompage e stretching dos m. eretores da espinha

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29/10/2020

Inibição transversa dos eretores da Ponto de inibição dos eretores


espinha

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

QUADRADO LOMBAR - palpação indireta

Posição: DV.
Procedimento: posicionar os dedos
entre a crista ilíaca e a última costela
(região póstero-lateral).
Realizar uma tração do membro
inferior homolateral e solicitar
elevação da pelve homolateral e
perceberá a tensão do quadrado
lombar.

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29/10/2020

• Pompage e stretching do m. quadrado lombar

Ponto de Inibição do m. quadrado lombar

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida


à distância

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29/10/2020

INTERCOSTAIS EXTERNOS

Posição: sentado.

Procedimento: posicionar os dedos

nos espaços intercostais. Solicitar

uma inspiração lenta e perceberá

que os espaços intercostais

tornaram-se maiores, devido ao

afastamento das costelas, sob a

ação dos intercostais.

Pompagem e stretching do m. intercostal externo

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29/10/2020

RETO DO ABDÔMEN

Posição: DD com os joelhos


flexionados, mãos entrelaçadas atrás
da nuca.

Procedimento: solicitar flexão do


tronco. Palpar o reto do abdome
delimitando suas inter seções
tendinosas, que estarão visíveis ao
lado da linha alba.

OBLÍQUO EXTERNO DO ABDÔMEN

Posição: DD e com as mãos entrelaçadas


atrás da cabeça.

Procedimento: solicitar movimentos


simultâneo de flexão e rotação do tronco
para o lado oposto.

O oblíquo externo do abdome ficará bem


visível na região ântero-lateral do tronco,
ventralmente ao grande dorsal, e poderá
ser palpado.

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29/10/2020

OBLÍQUO INTERNO

Posição: DD e com o joelho homolateral

flexionado.

Procedimento: posicionar a mão próximo

a ElAS.

Solicitar elevação da pelve associada a

rotação, perceberá a tensão do oblíquo

interno.

EIAS
Posição: em pé ou DD.

Procedimento: palpar a projeção óssea


mais evidente no início da crista ilíaca
(EIAS).

Em direção medial e inferior,


aproximadamente dois dedos abaixo,
perceberá uma projeção óssea mais
profunda (EIAI).

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29/10/2020

EIPS / EIPI

Posição: em pé ou DV.
Procedimento: palpar a crista
ilíaca em direção posterior
(EIPS).
Continuar em sentido inferior e
medial perceberá uma
pequena projeção óssea, a EIPI
(2 dedos) entre os acidentes
ósseos palpados.

SÍNFISE / TUBÉRCULO PÚBICO

Posição: DD.

Procedimento: partir da cicatriz

umbilical descendo até esbarrar

na sínfise púbica.

Deslocar os dedos lateralmente

encontrará os tubérculos

púbicos.

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29/10/2020

LIGAMENTO INGUINAL
Posição: DD.
Procedimento: localizar a EIAS e o
tubérculo púbico, neste trajeto está o
ligamento inguinal. Perceber a pulsação
da a. femoral.

CRISTA ILÍACA
Posição: em pé ou DD.
Procedimento: pinçar a
crista localizando o ápice
da crista ilíaca e toda a
sua extensão.
Anteriormente estará a EIAS
e posteriormente a EIPS.

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29/10/2020

TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA

Posição: DV ou DL com 90° flexão de


quadril.
Procedimento: palpar e realizar uma
pressão na região acima da prega glútea.
Auto-palpação
Posição: em pé.
Procedimento: realizar a flexão do quadril
com o pé apoiado. Seguir o glúteo até
encontrar uma saliência óssea.

Mobilização para antiversão pélvica

Manobra de Volante
para o Ilíaco
Manobra articulatória de ilíaco

Mobilização para retroversão pélvica

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29/10/2020

TROCANTER MAIOR DO FÊMUR

Posição: em pé ou DL.

Procedimento: colocar o polegar


na EIPS, o indicador na crista
ilíaca e o 5º dedo cairá sobre o
trocanter maior do fêmur.

CABEÇA FEMORAL (quadril)

Posição: DD, com o MI fletido e o pé


apoiado na maca.

Procedimento: colocar o polegar no


meio do ligamento inguinal (sobre a
a. femoral). Mais profundamente
esta a cabeça do fêmur.
Realizar a flexão e abdução passiva do
quadril para confirmação.

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29/10/2020

CÔNDILO E EPICÔNDILO MEDIAL


Posição: DD e com os MMII em flexão.
Procedimento: palpar o terço medial distal da coxa (fêmur) em direção
joelho. Será palpado uma grande projeção óssea (côndilo) e bem no
centro (epicôndilo).

CÔNDILO E EPICÔNDILO LATERAL


Posição: DD e com os MMII em flexão.
Procedimento: palpar o terço lateral distal da coxa (fêmur) em
direção joelho perceberá uma grande projeção óssea (côndilo) e
bem no centro (epicôndilo).

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29/10/2020

PATELA
Posição: DD e com os MMII em flexão.
Procedimento: partir dos epicôndilos femorais em direção a face anterior do
joelho. Serão palpadas as bordas da patela, acima estará a base e abaixo o
ápice.

LINHA INTER-ARTICULAR
Posição: DD e com os MMII em flexão.
Procedimento: partir das superfícies articulares dos côndilos femorais
em direção ao platô tibial, perceberá um sulco em direção lateral e
medial separando o fêmur da tíbia.

*também utilizado para palpação dos meniscos

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29/10/2020

CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA


Posição: DD e com os MMII em flexão.
Procedimento: partindo da linha inter-articular medial, em direção à
perna, perceberá uma grande projeção óssea (côndilo).

CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA


Posição: DD e com os MMII em flexão.
Procedimento: partindo da linha inter-articular lateral, em direção
à perna, perceberá uma grande projeção óssea (côndilo).

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29/10/2020

TUBEROSIDADE DA TÍBIA
Posição: DD ou em pé.
Procedimento: partindo do ápice da patela seguir pelo tendão patelar
chegando em uma projeção óssea.

CABEÇA e COLO DA FÍBULA


Posição: DD ou em pé (joelho fletido).
Procedimento: partindo da tuberosidade da tíbia, em direção látero-
posterior, perceberá a projeção óssea. Abaixo desta, palpar o colo.

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29/10/2020

Mobilização Anterior da Cabeça da Fíbula


Mobilização da cabeça da fíbula

Manobra Articulatória do Joelho com Tração

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29/10/2020

MARGEM ANTERIOR E MALÉOLO MEDIAL

Posição: DD ou em pé.
Procedimento: partindo da tuberosidade da tíbia deslizar sobre a
região anterior da tíbia até chegar medialmente no maléolo.

DIÁFISE DA FÍBULA E MALÉOLO LATERAL

Posição: DD ou em pé.

Procedimento: partindo da cabeça da fíbula em direção ao maléolo.

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29/10/2020

TARSO
Posição: sentados com os pés elevador.
Procedimento: dos maléolos deslocar os dedos anteriormente palpando o
tálus. Do maléolo medial em direção ao arco plantar palpar o navicular. Do
maléolo lateral em direção à cabeça do 5° metatarso palpar o tálus e o
cubóide.

TARSO
Posição: sentados com os pés elevados.
Procedimento: dos maléolos deslocar os dedos posteriormente e
inferiormente palpando parte do tálus e evidenciando o calcâneo.

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29/10/2020

TARSO
Posição: sentado com os pés elevados.
Procedimento: partindo em sentido distal e medial palpar o navicular (mais
proeminente). Partindo do 1°, 2° e 3° metatarso em direção ao tarso
perceberá os cuneiformes medial, intermédio e lateral, respectivamente.

Técnica para Lesão Tibiotársica / Decoaptação

• Paciente em decúbito dorsal


• Osteopata em FA no bordo
inferior da maca.
• Com a mão interna fazer um
contato do seg-ter falange sob
o tálus e com a outra faz o
reforço.
• Dorsiflexão, RE, tração e
thrust.

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29/10/2020

TENSOR DA FÁSCIA LATA


Posição: DD.
Procedimento: localizar a EIAS e aproximadamente dois dedos para látero-
inferior e palpar. Para facilitar, solicitar uma flexão e rotação interna do
quadril com joelho estendido.

Pompage e stretching do tensor da fascia lata

Ponto de inibição do tensor da fáscia lata

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29/10/2020

PSOAS MAIOR – ILÍACO = ILIOPSOAS

Posição: DD.
Procedimento: posicionar o polegar na EIAS e o
5º dedo na cicatriz umbilical, com os outros,
aprofundar ao lado do reto abdominal.
Solicitar uma flexão do quadril, e assim, poderá
sentir a contração do iliopsoas e ilíaco.
* Em DD: palpar o ponto médio do ligamento
inguinal e solicitar a flexão do quadril.

Pompage e stretching do m. psoas maior

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29/10/2020

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Ponto de Inibição do m. psoas maior

SARTÓRIO
Posição: DD.
Procedimento: localizar a EIAS e aproximadamente dois dedos para medial
e inferior palpar e solicitar uma flexão e rotação externa do quadril com
joelho estendido.

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29/10/2020

Pompage e stretching do sartório


Ponto de inibição do sartório

PECTÍNEO
Posição: DD e com o quadril levemente fletido e abduzido.
Procedimento: localizar o íliopsoas e ir em sentido ao tubérculo púbico. Realizar
uma pressão até sentir o púbis e solicitar uma adução do quadril, perceberá a
tensão do músculo.

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29/10/2020

Pompage e stretching dos adutores do quadril

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Ponto de inibição dos adutores de quadril

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29/10/2020

GLÚTEO MÁXIMO
Posição: DV.
Procedimento: palpar a EIPS, colocar mais 3 dedos transversos caudalmente e
estará na borda superior do glúteo máximo. Colocar a mão sobre o músculo e
solicitar a extensão e rotação externa do membro inferior que está sendo
palpado.

GLÚTEO MÉDIO
Posição: DL com a art. coxofemoral em posição neutra.
Procedimento: colocar 3 dedos entre crista ilíaca e trocanter maior do fêmur.
Solicitar a abdução do membro inferior contra resistência e perceberá a
tensão neste músculo.

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29/10/2020

Manobra diferencial entre glúteo médio e TFL


Posição: DL e quadril fletido e neutro em rotação.

Procedimento: apoiar uma das mãos sobre o trocanter maior e com a outra resistir à
abdução e flexão do MI, o que saltar será o TFL.

Pompagem e stretching de glúteo

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29/10/2020

PIRIFORME
Posição: DV.
Procedimento: localizar a EIPS e o trocanter maior. Solicitar rotação externa da art.
coxofemoral contra resistência.
Posição: DL e quadril em posição neutra.
Procedimento: localizar o glúteo médio e deslocando a palpação para a região posterior, até
encontrar um sulco onde se localiza o piriforme, solicitar rotação externa do quadril.

NERVO ISQUIÁTICO
Posição: DL ou DD, com o quadril em
posição neutra e MMII fletidos.
Procedimento: notar que entre a
borda lateral do trocanter maior e
a tuberosidade isquiática forma
um sulco, nesta palpar na
profundidade.

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29/10/2020

Pompage e stretching do piriforme

Ponto de inibição do piriforme

Thrust do piriforme

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29/10/2020

QUADRÍCEPS – reto femoral

Posição: DD.
Procedimento: localizar a EIAI e
palpar o tendão do m. reto
femoral solicitando flexão do
quadril com extensão do joelho.

QUADRÍCEPS - vastos

Posição: DD.

Procedimento: solicitar a
extensão do joelho e delimitar
os ventres do vasto lateral e
medial.

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29/10/2020

Pompage e stretching do quadríceps femoral

Inibição transversa de quadríceps

BÍCEPS FEMORAL
Posição: DV.

Procedimento: palpar a

tuberosidade isquiática e solicitar

a flexão do joelho, palpando de

proximal para distal todo o ventre

até o tendão inserido na cabeça

da fíbula.

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29/10/2020

SEMITENDINOSO
Posição: DV.

Procedimento: palpar a tuberosidade

isquiática e solicitar a flexão do joelho.

Deslizar o dedo em direção ao joelho

bem no meio da coxa palpando o ventre

até o tendão do semitendinoso.

SEMIMENBRANOSO
Posição: DV.

Procedimento: palpar a

tuberosidade isquiática e solicitar a

flexão do joelho. Deslizar o dedo em

direção ao joelho lateralmente e

abaixo do semitendinoso.

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29/10/2020

Pompage e stretching dos isquiostibiais

Pontos Gatilhos e áreas de dor referida à distância

Ponto de inibição dos isquiostibiais

Inibição transversa dos isquiostibiais

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29/10/2020

TIBIAL ANTERIOR

Posição: palpar entre a tuberosidade

da tíbia e a cabeça da fíbula.

Procedimento: Solicitar a dorsiflexão,

perceberá a tensão do ventre

muscular indo até o tendão no arco

plantar.

Pompage e stretching do tibial anterior

Ponto de inibição do tibial anterior

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29/10/2020

EXTENSOR LONGO DO HÁLUX

A partir da junção músculo tendínea do

ventre do m. tibial anterior seguir para

lateral e palpar solicitando extensão do

hálux. Perceberá a tensão do músculo e

distal de perna conseguirá seguir o

tendão até o 1° dedo.

EXTENSOR LONGO DOS DEDOS

Posição: DD ou sentado com os pés


elevados.
Procedimento: partir do ventre do m.
tibial anterior e seguir palpando para a
lateral, solicitando a extensão dos
artelhos.
Você perceberá a tensão do músculo e na
região dorsal do pé conseguirá seguir os
tendões do 2° ao 5° dedos.

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29/10/2020

GASTROCNÊMIO

Posição: DV ou em pé.

Procedimento: palpar os côndilos

femorais posteriormente e solicitar a

flexão plantar.

Perceberá a contração muscular e

delimitar o tendão calcâneo.

SÓLEO

Posição: DV.

Procedimento: palpar o ventre do m.

gastrocnêmio e posicionar joelho em 90° de

flexão (inibir).

Solicitar flexão plantar e perceberá a tensão

do m. sóleo e o m. gastrocnêmio tende a

diminuir sua tensão.

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29/10/2020

Pompage e stretching do Gastrocnêmio e Sóleo

Ponto de inibição do gastrocnêmio

Inibição transversa de gastrocnêmio

FIBULARES
Posição: sentado ou em pé.

Procedimento: palpar a cabeça da fíbula e deslizar o dedo sobre o corpo do osso.


Solicitar eversão e flexão plantar, perceberá a contração dos mm. O superficial é o
fibular longo e abaixo o fibular curto.

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29/10/2020

Ponto de inibição dos fíbulares

EXTENSOR CURTO DOS DEDOS


Posição: sentado com os pés elevados.

Procedimento: palpar o osso cubóide e solicitar a extensão dos artelhos,

perceberá a tensão abaixo dos tendões do m. ext. longo.

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29/10/2020

FLEXOR CURTO DOS DEDOS

Posição: sentado com os pés


elevados.

Procedimento: partir do
calcâneo e ir em sentido
distal. Solicitar a flexão dos
artelhos e você perceberá a
tensão muscular.

ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO E HÁLUX

Posição: sentado com os pés elevados.

Procedimento: palpar o ventre do m.

flexor curto dos dedos, seguir em

sentindo medial solicitando a abdução

do hálux, perceberá a contração

muscular.

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Liberação Global Plantar

• Flexores Liberação de fascia plantar e lumbricais

• Extensores
• Adutores
• Abdutores
• Lumbricais
• Interósseos
• Fascia plantar

MANOBRA ARTICULATÓRIA EM OITO DO TORNOZELO

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Referências
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

• DEREK, Field. Anatomia Palpatória. 2 ed., Manole Ltda : São Paulo, 2001.

• HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica Ortopédica Coluna e Extremidades Livraria


Atheneu, Rio de Janeiro, 1987.

• KENDALL, Florence P.; E. M. Músculos, provas e funções. 4 ed. Manole, São Paulo- SP.,
1997.

• PALASTANGA. Anatomia do Movimento Humano: estrutura e função Manole, São


Paulo, 2000.

• TIXA, Serge. Atlas de Anatomia Palpatória de pescoço, tronco e membro superior


Vol I e Atlas de anatomia palpatória do membro inferior Vol II. Manole, São Paulo, 2000.

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