INTRODUÇÃO

A atual demanda do setor público e privado nas áreas relacionadas com as patologias
músculo-esqueléticas, tanto agudas quanto crônicas, bem como as lesões decorrentes
de atividades desportivas e laborais, representam um dos campos de atuação onde o
fisioterapeuta pode avaliar funcionalmente qualquer patologia ao nível ecográfico,
servindo de apoio para a realização de técnicas invasivas e para acompanhamento da
evolução terapêutica.

A pós-graduação contará com os melhores profissionais internacionais da área, cujo

objetivo é formar fisioterapeutas com critério e qualidade, além de experiência clínica e
evidência científica, com todas as técnicas e formações que hoje se complementam.

OBJETIVOS

O objetivo da Pós-Graduação será proporcionar conhecimento e formação de qualidade

aos profissionais de fisioterapia na área da fisioterapia invasiva, sempre com rigor,
sentido crítico e espírito científico dentro do enquadramento teórico e legislativo
permitido na profissão.

Desta forma, pretende-se que os alunos no final da formação pós-graduada sejam

capazes de:
• Identificar e selecionar diferentes procedimentos de avaliação clinica e
instrumental mais comumente usados nas patologias neuro-musculo-
esqueléticas;
• Desenvolver competências que permitam realizar um diagnostico
fisioterapêutico de acordo com os melhores instrumentos validados
internacionalmente;
• Assimilar conhecimentos teóricos para a aplicação adequada e segura das
diferentes técnicas invasivas;
• Adquirir competências práticas para a aplicação das diversas técnicas de
fisioterapia invasiva (eletrolise percutânea, microepi, pica-f; neuromodulação,
punção seca,.).

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1o e 2o Seminário: Módulo Ecografia Músculo-esquelética

1º SEMINÁRIO. Ecografia Membro Superior

Módulo: Ombro e braço

• Apresentação do curso.
• Aspetos gerais do ecografia do sistema musculosquelético.
• Anatomia e ecoanatomia do ombro.
• Demonstração de exploração do ombro.
• Práticas
• Patologia ecográfica do ombro e indicações clínicas.
• Ruturas de tendão, tendinose, bursite, acromioclavicular, calcificações,
instabilidade e recessos capsulares, sinais ultrassonográficos e slap.
• Técnicas avançadas de ecografia (visualização):
o Hidrodilatação do ombro na capsulite. Intervencionismo ecoguiado.
o Barbotagem. Lavagem de calcificação.
• Anatomia e ecoanatomia do braço. Viajando do ombro ao cotovelo. Trajetórias
nervosas (mediano, radial, cubital, musculocutâneo).
• Práticas. Indicação clínica de acordo com as patologias.

Módulo: Cotovelo e mão

• Anatomia e ecoanatomia do cotovelo.

• Patologia do cotovelo. Lesão tendinosa, articular, capsular, muscular, nervosa
(n.radial. Interósseo posterior).
• Ecoanatomia do antebraço.
• Práticas. Indicação clínica em patologia do cotovelo.
• Anatomia e ecoanatomia do punho e mão.
• Patologia do carpo e da mão: n. mediano, quervain, gânglios, polias dos dedos,
lesão capsular colateral, ligamento escafolunar, lesão do esterno, rizartrose,
dupuytren. Fratura do rádio distal, lesão triangular da fibrocartilagem,
indicações clínicas.
• Práticas.

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2º SEMINÁRIO. Ecografia Membros Inferiores

Módulo: Anca e coxa

• Vantagens e desvantagens da ecografia musculosquelética.

• Ecoanatomia e sistemática dos músculos e nervos da coxa e perna.
• Face anterior coxa: Quadríceps, anca, psoas, n. femoral.
• Face medial coxa: complexo adutor, feixe safeno, púbis.
• Face externa da coxa: tfl, vasto lateral, tendões glúteos, lateral da anca.
• Posterior da coxa: músculos isquiotibiais. N. ciático.
• Músculos glúteos (piramidal, obturadores, quadrado femoral)
• Explicação do nervo ciático: zonas de conflito, interfaces e síndrome de
compressão na parte posterior da coxa.
• Práticas.
• Sistema de estudo da anca. (faces: ant, lat, med, posterior).
• Patologia: tendões glúteos, bursas, cfa-fai (pincer-cam), bursite do psoas, lesão
do tfl proximal, epifisite ilíaca, roturas do t.glúteo, dor inguinal: hérnia inguinal x
púbis x lesão do labrum.
• Práticas.

Módulo: Anca e coxa. Patologia

• Sistema de exploração.
• Tipos de lesões musculares: imagens ecográficas.
• Lesões na parte anterior da coxa: septo, fáscia posterior superficial, tendão
direto e indireto. Lesão fascial posterior profunda.
• Lesões posteriores da coxa: lesão do tendão comum, lesão em cremalheira,
avulsão. Semimembranoso-semitendinoso.
• Lesões na parte medial da coxa: lesão do músculo longo adutor, dor na virilha,
osteopatia dinâmica do púbis, hérnia inguinal, n.obturador.
• Lesões da musculatura abdominal: hérnia inguinal reto e oblíqua e hérnia do
desportista.
• Red Flags: sarcoma de partes moles e osteossarcomas: o que esperar da
ecografia e limites da técnica.
• Casos práticos. lesões musculares. indicação clínica.

Módulo: Joelho

• Exploração sistemática.
• Lesões: t.rotuliano, hoffite, avulsões, gânglio articular anterior, plicas, osgood
schlater, condropatia e recessos capsulares.
• Ecografia da face lateral/lesões: lig colateral externo, poplíteos, menisco
externo, sdr tfl.

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 • Ecografia do lado medial/lesões: ligamento interno (prof-superficial), menisco
interno, pata de ganso, plica medial.
• Ecografia da face posterior/lesões: Quisto de Baker, desinserções tendinosas,
avaliação do menisco interno-externo, gêmeo sdr.sm-medial.
• Lesões do músculo tríceps sural. Possíveis entidades com repercussão a nível
posterior: tvp, estenose a.poplítea, plantar delgado, periostite, insuficiência
vascular, lesão do sóleo, n.cpi.
• Edema ósseo e fratura por stress da ecografia à ressonância magnética: como a
ecografia nos auxilia na sua suspeita clínica.

Módulo: Tornozelo e pé

• Exploração sistemática.
• Ecografia da face lateral: lig paa, pc, calcâneo, cubóide, t.pernoneais (split,
breaks), fratura do maléolo, sindesmose.
• Ecografia do lado medial: tibial posterior, ligamento deltóide, edema ósseo tibial
e fratura por stress (papel da ecografia).
• Ecografia da face anterior/lesões: sindesmose, tendões extensores, impacto
anterior e lateral do tornozelo-recesso capsular, edema ósseo e condrite do
astragalo.
• Edema ósseo, condrite, fratura por stress: sinais ecográficos, avaliação clínica,
suspeita. RMN: confirmação da suspeita clínica. indicações clínicas.
• Ecografia da face posterior/lesões: tendinopatia de Aquiles, haglund,
impingement posterior do tornozelo, rutura do tendão de Aquiles.

Módulo: Pé. Plantar

• Fáscia plantar normal e patológica. Lesões fasciais insercionais e corporais.

• Fat pad syndrome.
• Tendinose/bursite de Aquiles.
• Neuroma de Morton. Teste dinâmico.
• Lesões da placa plantar. Sinovite. Fratura por stress m2, m3.
• Sdr.baxter.
• N Henry.
• Discussão de casos prático-clínicos de fisioterapia.
• Práticas.

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3º SEMINÁRIO Módulo EPI ® (Eletrólise Percutânea Intratecidular)

Módulo 1: Bases científicas e fundamentos da técnica EPI®

Histórico da técnica EPI® no tratamento de lesões de tecidos moles; Técnica EPI® no

contexto das disfunções do sistema neuromusculoesquelético; Objetivos da técnica
EPI® nas lesões agudas e cronicas nos tecidos moles; Efeitos biológicos e fisiológicos da
técnica EPI® em lesões agudas e crônicas de tecidos moles; Mecanismos biológicos de
regeneração em tendinopatias após tratamento com a técnica EPI®; Mecanismos
biológicos de regeneração em lesões musculares após tratamento com técnica EPI®;
Material e método da técnica EPI®; Técnica EPI® e tratamento dos Trigger Points
Miofasciais (PGM); Pesquisa científica da técnica EPI®

Módulo 2: Técnica EPI® – Cuidados e segurança do paciente

Indicações, contraindicações, preparação do paciente, Informações, acordo

terapêutico, consentimento informado, precauções, assepsia, checklist no tratamento
com a técnica EPI®, cuidados pós-técnicos EPI®

Módulo 3: Processos de reparação e regeneração em tecidos moles

Reparação versus regeneração; Fases do processo de regeneração; Fatores de

crescimento e citocinas envolvidos na regeneração; Transmissão de sinais na
regeneração – Fatores de transcrição; Matriz extracelular (MEC) e interação
Célula/MEC, Células Tronco envolvidas na regeneração; Reparação por deposição de
tecido conjuntivo; Fatores que alteram a regeneração em tecidos moles.

Módulo 4: Metodologia da técnica EPI® guiada por ecografia

Posição paciente-terapeuta-ecógrafo; Antissépticos cutâneos; Analgesia tópica;

Dispositivos e consumíveis estéreis; Agulhas EPI®: Revestidas e não revestidas de teflon;
Princípio da especificidade; Princípio da simultaneidade; Bioimpedância do tecido
normal contra o patológico; Técnica Grid; Abordagem na técnica EPI® Ecoguided,
Técnica EPI® – Deteção de RIST e mRIST: Critérios prognósticos; TechnTratamento com
a técnica EPI®; Bandagem de contenção anti-isquêmica Post-EPI®; Técnica EPI® e
tratamento específico para tendinopatia, Extremidade inferior, Extremidade superior;
Exercícios específicos no tratamento da tendinopatia; Casos clínicos – tratamento com a
EPI® técnica

Módulo 6: Lesões musculares - Tratamento com a Técnica EPI®

Lesões musculoesqueléticas; Investigação científica da técnica EPI® nas lesões

musculares do atleta, bandagem de contenção pós-EPI®, Técnica EPI® e tratamento
específico das lesões musculares no atleta; Cicatriz fibrótica em lesão muscular;

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Exercícios específicos no tratamento de lesões musculares em atletas; Casos clínicos:
tratamento com a técnica EPI®

Módulo 7: Lesões ligamentares – Tratamento com a Técnica EPI®

Lesões ligamentares, pontos-gatilho miofasciais (PGM) associados a lesões ligamentares

– tratamento com técnica EPI®; Bandagem de contenção pós-EPI®; Técnica EPI® e
tratamento específico do ligamento lesões (tornozelo, joelho, cotovelo, ombro); Casos
clínicos: tratamento com técnica EPI.

Seminário 5 e 6 - Neuromodulação

Somos um SISTEMA:
• Conectividade dos elementos
• Variabilidade – Adaptação
• Estrutura – Função
• Modelo de Tensegridade

Anatomia:
• SNC:
o Medula espinhal
o Vias de dor
o Sistema de analgesia endógena

SNP:
• Plexos
• Troncos nervosos

Fisiologia:
• Mecanismo de ação do neurônio
• Sinapse e neurotransmissores
• Efeitos de nível central

Avaliação:
• Facilitação medular (dermátomos, esclerotomas…)
• Testes neuromusculoesqueléticos.

TRATAMENTO:

Plexo cervical:
• Nervos: Supraescapular, escapular dorsal, torácico longo, peitoral lateral,
peitoral medial, subclávio, musculocutâneo, axilar, mediano, radial e cubital

Patologias:

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 • Cervicalgia
• Hérnias cervicais
• Tendinopatia da coifa dos rotadores
• Lesões capsuloligamentares do complexo articular do ombro
• Tendinopatia dos bíceps
• Epicondilopatia
• Epitrocleopatia
• Lesões capsuloligamentares do complexo articular do cotovelo
• Armadilhas nervosas
• Túnel cárpico
• Tendinopatia De Quervain
• Lesões capsuloligamentares do complexo articular da mão

Musculatura:
• ECOM
• Trapézio
• Peitoral Maior e Menor
• Subescapular
• Deltoides
• Bíceps
• Tríceps
• Flexores e extensores do carpo
• Pronador quadrado e redondo

Plexo lombar e sacral:

Nervos: íleo-hipogástrico, íleo-inguinal, femoral, obturador, safeno, glúteo superior e
inferior, ciático, tibial posterior, sural, peroneal superficial e profundo.

Patologias:
• Dor lombar
• Hérnias lombares
• Lesões capsuloligamentares do complexo articular da anca
• Bursite trocantérica
• Pubalgia
• Tendinopatia do psoas
• Tendinopatia patelar
• Lesões capsuloligamentares do complexo articular do joelho
• Tendinopatia peroneais
• Tendinopatia tibial posterior
• Metatarsalgia
• Lesões capsuloligamentares do complexo articular do tornozelo e pé
• Ciática
• Tendinopatia dos Isquiotibiais
• Tendinopatia de Aquiles

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• Fascite plantar

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Musculatura:
• Pelvitrocantérica
• Reto anterior do quadríceps
• Obturador externo
• Adutor maior
• Poplíteo
• Flexor dos dedos
• Flexor do primeiro dedo

Técnica:
• Tratamento local e metamérico (axial)
• Intensidades e frequências

Seminário 7 - Ecografia e Intervencionismo na Coluna Vertebral

Modulo 1

Ecografia da coluna cervical

• Raízes cervicais C4-C7; Ramos articulares mediais; Facetas cervicais
Músculos da coluna cervical– Nervos occipitais: maior, menor, terceiro nervo occipital

Ecografia de coluna cervical e nervos

• Nervo auriculotemporal; Nervo facial (VII); Nervo espinhal (XI par craniano);
Nervo escapulo-dorsal; Nervo torácico Largo; Nervo frênico e diafragma

Ecografia da coluna lombar

• Raízes lombares L1-L5; Ramos articulares mediais; Facetas lombares;
Articulação sacroilíaca; ligamento lombossacral; Abordagem posterior do plexo
lombar

Ecografia da coluna dorsal

• Raízes dorsais T1-T12; Espaço paravertebral; Nervo intercostal; Ramo cutâneo
dorsal retrolaminar; Articulação costotransversal; Ramo cutâneo lateral médio-
axilar; Ramo cutâneo costoesternal anterior

Ecografia de coluna sacral/coccígea

• Raízes sacrais; Articulação sacrococcígea; Nervos clúnios; Nervos pudendos
abordagem anterior e posterior; Nervo cutâneo femoral posterior; Nervos
perineais; Nervos glúteos

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Modulo 2

• Introdução às terapias invasivas na coluna vertebral.

• Aspetos gerais da ecografia na coluna vertebral.
• Anatomia e ecografia do neuroeixo.
• Patologia na coluna vertebral.
• Demonstração de varrimento por ecografia do neuroeixo. Apófises espinhosas e
apófises transversas, laminas, facetas e ramos nervosos.
• Indicação clínica de acordo com a patologia.
• Anatomia e ecografia da coluna cervical.
• Patologia da coluna cervical.
• Plexo cervical superficial e profundo, nervos facial e trigémeo.
• Demonstração de exame ecográfico da coluna cervical.
• Indicação clínica na patologia da coluna cervical.
• Anatomia e ecografia da coluna lombar.
• Patologia da coluna lombar.
• Plexo lombar e plexo sacral.
• Exame ecográfico de demonstração da coluna lombar.
• Indicação clínica na patologia da coluna lombar.
• Anatomia e ecografia da coluna vertebral dorsal.
• Patologia da coluna vertebral dorsal.
• Raízes dorsais e nervos intercostais.
• Demonstração de exame ecográfico da coluna dorsal.
• Indicação clínica em patologia da coluna vertebral dorsal.

Seminário 8 - Casos Clínicos

Será realizado um seminário presencial com casos clínicos reais entre 10 e 20 pacientes.

Previamente será realizada uma apresentação teórica dos últimos avanços da técnica,
estudos, resultados e atualização de conhecimentos.

Módulo 1:

Motivos do curso: Diante de uma tendinopatia degenerativa e dolorosa, você trataria

com a técnica EPI®? o que vê no ecografo que está degenerado? Tem certeza de que
toda a hipervascularização que você vê no ecógrafo é uma fonte de dor? Como saber
qual parte da hipervascularização dói ou não? Todo o tecido hipoecóico característico
da tendinopatia dói? Como saber qual parte do tecido hipoecóico dói ou não? Todas as
lesões intratendínosas doem? Como você sabe qual rotura do tendão dói? Você poderia
determinar com um biomarcador se uma ruptura intratendínosa tem a capacidade de
cicatrizar? Como você sabe que dose de EPI® deve aplicar? Em que critérios biológicos
você se baseia? Nas lesões musculares, diante de uma imagem ecográfica homogênea,

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você saberia determinar qual região está evoluindo favoravelmente? Em que você se
baseia?

Módulos 2:

Princípios básicos: PATOLOGIA, CLÍNICA E CICATRIZAÇÃO DOS TECIDOS MOLES MSK-

Patogénese e fisiopatologia dos tecidos moles MSK P-Homeostase imunometabólica e
imunobiológica em tendões-Resposta inflamatória. Desregulação da inflamação-Estado
vascular nas tendinopatias: Hipervascularização, mecanismos pró-angiogénicos e anti-
angiogénicos-Inervação do tendão.Desregulação neuronal nas tendinopatias-
Classificação anatomo-clínica das tendinopatias: Modelo abrangente-Classificação
anatomo-clínica das lesões musculares-Fases de cicatrização biológica no tendão-Fases
de cicatrização biológica no músculo esquelético-Mecanismos de regeneração dos
tecidos moles MSK

Módulos 3:

ATUALIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA TÉCNICA ECOGUIDED EPI®; Objetivos; Material e

Métodos; Mecanismos moleculares e celulares de regeneração da técnica EPI® nas
tendinopatias; Mecanismos moleculares e celulares de regeneração da técnica EPI® nas
lesões musculares; Efeitos eletrofisiológicos da técnica EPI®: Neuromodulação,
Desionização, Liquefação, Sublimação, Eletrotaxia, Eletrólise; Carga elétrica acumulada
(CEA); Diferentes metodologias de tratamento com EPI®: EPI & NMF; Micro-EPI®; EPI® &
NMF & Micro-EPI®; EPI® & Micro-EPI® & NMF &PICA-f;

Módulos 4:

DIAGNÓSTICO REGIONAL ESPECÍFICO ATRAVÉS DO SISTEMA EPI® /PICA-f - O que é o

EPI® /PICA-f? -Princípios fisiológicos da PICA-f-Escala de classificação clínica da PICA-F-
Metodologia e material-Localização ultrassonográfica da PICA.-f-Índice salino de tecido
patológico-Determinação do setor ou região específica-O que consideramos
clinicamente relevante? -Podemos usar EPI® /PICA-f como tratamento? Qual tem
benefícios? -Uso prático do PICA-f

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