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Estratégias de Reabilitação no

Paciente Crítico

Prof. Dr. Luiz Alberto Forgiarini Junior


Aula 08
Segurança para
Mobilização Precoce
01. Segura?
02. Quais fatores de risco?
03. Quais condições contra-indicam?
Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Mobilização Precoce é Segura?

Quais critérios levar em consideração?


Segurança para Mobilização Precoce

Segundo a Diretriz Brasileira para Mobilização Precoce:

"A mobilização precoce é segura, com eventos adversos relacionados


principalmente com alterações hemodinâmicas e/ou respiratórias, de baixa
frequência e reversíveis com a interrupção da intervenção. Os eventos
adversos não são frequentes e graves, sendo a mobilização precoce
considerada segura."

Nível de evidência A.

Aquim EE et al, 2019


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Respiratório

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Respiratório

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Cardiovascular

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Cardiovascular

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Cardiovascular

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Neurológico

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Sistema Neurológico

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Outras Considerações

Hodgson CL et al. 2014


Segurança para Mobilização Precoce
Outras Considerações

Hodgson CL et al. 2014


Mobilização Precoce
Segurança

A mobilização precoce é segura, com eventos adversos relacionados


principalmente com alterações hemodinâmicas e/ou respiratórias, de baixa
frequência e reversíveis com a interrupção da intervenção. Os eventos
adversos não são frequentes e graves, sendo a mobilização precoce
considerada segura.

Aquim EE et al, 2019


Referências bibliográficas

FRANÇA, E. E. T. FERRARI, F.; FERNANDES, P.; CAVALCANTI, R.; DUARTE, A.; MARTINEZ, B. P.; AQUIM, E. E.; DAMASCENO, M. C. P.. Mobilização no
paciente crítico: procedimentos e evidências. In: ASSOBRAFIR; GUIMARÃES, F. S.. Associação Brasileira de Fisioterapia em Terapia Intensiva. PROFISIO:
Terapia Intensiva adulto. Porto Alegre, Porto Alegre. 2010.

Hodgson CL, Stiller K, Needham DM, Tipping CJ, Harrold M, Baldwin CE, Bradley S, Berney S, Caruana LR, Elliott D, Green M, Haines K,
Higgins AM, Kaukonen KM, Leditschke IA, Nickels MR, Paratz J, Patman S, Skinner EH, Young PJ, Zanni JM, Denehy L, Webb SA. Expert
consensus and recommendations on safety criteria for active mobilization of mechanically ventilated critically ill adults. Crit Care. 2014
Dec 4;18(6):658.

\Morris PE, Goad A, Thompson C, Taylor K, Harry B, Passmore L, et al. Early intensive care unit mobility therapy in the treatment of
acute respiratory failure. Crit Care Med. 2008 Aug;36(8):2238-43.

Stiller K. Physiotherapy in intensive care: an updated systematic review. Chest. 2013 Sep;144(3):825-847. doi: 10.1378/chest.12-2930.

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