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Fisioterapia
Ortopédica Funcional
LIGAMENTO
CRUZADO
Fase crônica: pode ocorrer lise e fragmentação ANTERIOR
PATELA
do tecido ósseo e cartilaginoso local.
TENDÃO
Osgood-Schlatter (osteocondrite). PATELAR
CARTILAGEM
ARTICULAR
MENISCO
MENISCO LATERAL
MEDIAL
VASCULARIZAÇÃO
DO MENISCO
TÍBIA FÍBULA
Fonte: Adaptado de: Netter (1994).
Caso clínico 1 – Tendinite patelar
Tratamento: Fisioterapia:
A sequência patológica mais comum, que afeta os tendões de acordo com a sua
nomenclatura correta, é:
Músculo
Nervo ciático
piriforme
Região
Nervo ciático da dor
Teste de Lasègue.
Fonte: Netter (1994).
Caso clínico 2 – Síndrome do piriforme
C. L. T., sexo feminino, 43 anos, apresenta uma dor no calcanhar de ambos os pés.
A dor teve início há dois anos, começando no pé esquerdo e, logo em seguida, acometeu o
pé direito.
Consultou o médico e diagnosticou um esporão do calcâneo no pé direito. Iniciou o
tratamento fisioterapêutico há 10 meses.
Durante o tratamento, notou uma melhora sutil após três meses, quando esteve em repouso
durante uma semana.
Depois, teve uma recaída, também, devido aos fatores pessoais e, em seguida, percebeu
uma melhora evidente nos sintomas no último mês.
Caso clínico 3
Tratamento conservador:
Repouso, anti-inflamatórios, órteses ou palmilhas para o alívio de pressão local.
Tratamento cirúrgico:
Fasciotomia e excisão do esporão.
Fonte: www.portuguesealibaba.com
Interatividade
Sim.
A onda de choque é uma onda sônica que se propaga, rapidamente, em determinado meio (no
caso, os tecidos biológicos) e pode ser caracterizada como um impulso mecânico com alta
energia (pressão de pico elevada), rápido aumento de pressão e curta duração. Esse gradiente
de pressão muito rápido e de alta frequência causa, nos tecidos, um fenômeno denominado
como cavitação, no qual são geradas as microbolhas.
As ondas de choque podem destruir as fibras sensitivas amielínicas, estimular a
neovascularização e a síntese de colágeno nos tecidos degenerados.
Fonte: www.neurondor.com.br
Caso clínico 4 – Amputação
Fonte: solucoesamputados@blogspot.com
Caso clínico 4 – Amputação
Após a alta, dirigiu-se para o serviço de fisioterapia da sua cidade, utilizando as muletas e
relatando como queixas principais: dificuldade de locomoção, parestesia e dor fantasma.
Inspeção: observou-se que o coto da amputação não estava no formato adequado.
Palpação: não apresentou contraturas, presença de edema moderado no local, espasmo
muscular e dor na região do coto.
Teste de força muscular: grau 4 na flexão, extensão e abdução coxofemoral; grau 3 na flexão
e extensão do joelho.
Prescrição de prótese transtibial do tipo PTB, e um programa de pré e pós-protetização para
reestabelecer a funcionalidade da paciente.
Caso clínico 4 – Amputação
Objetivos do tratamento:
Promover a dessensibilização do coto;
Diminuir o quadro álgico, os espasmos musculares e o edema local;
Restabelecer a flexibilidade dos MMII;
Aumentar a mobilidade cicatricial;
Moldar o coto para atingir o formato cônico;
Restaurar a força muscular;
Otimizar a FM de MMSS;
Trabalhar a consciência corporal e postural;
Potencializar o equilíbrio e a propriocepção;
Restabelecer a marcha fisiológica;
Ajustar a adaptação à prótese;
Retornar a independência em todas as atividades.
Caso clínico 4 – Amputação
Condutas:
Método Rood: é a utilização de estímulos cutâneos para aumentar a sensibilidade dos
receptores de estiramento, seguida de estimulação proprioceptiva pelo estiramento muscular
rápido, facilitando, desta forma, a contração voluntária do músculo (HARRIS, 1980);
Dessensibilização com os movimentos do coto sobre vários tipos de texturas;
Corrente TENS sobre o coto (FQ: 100 LP: 120; tempo: 20 minutos);
Exercícios de alongamento e fortalecimento específicos;
Enfaixamento do coto;
Treino de marcha com um dispositivo auxiliar e, posteriormente, com a prótese;
Treino de equilíbrio.
Caso clínico 4 – Amputação
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ATÉ A PRÓXIMA!