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CURSO AVANÇADO

EM MOAGEM

EDUARDO CARDOSO

eduardo.cardoso@cotriguacu.com.br (44) 9833-2880


PROCESSO DE MOAGEM

Extrair uma porcentagem adicional de


farinha boa do trigo em um moinho, é uma
tarefa muito mais difícil do que funcionar o
moinho em circunstâncias normais.

Os seguintes métodos descrevem o


levantamento de dados e as etapas para
melhorar o sistema.
PROCESSO DE MOAGEM
ETAPAS

Aprender o fluxo do moinho;


A avaliação dos materiais intermediários;
Otimizar o balanço do moinho;
Aumentar a eficiência de moagem e energética;
Quanto menor a variação do tamanho das partículas em um rolo de
moagem; mais eficaz é o processo de moagem e maior e melhor , é a
obtenção de farinhas.
PROCESSO DE MOAGEM
CURVA GRANULOMÉTRICA

Condição das raias do rolo


Ajustes dos Rolos
Otimização da abertura da tela.
Separação dos plansifters e sassores.
Diferentes mix de trigo.
PROCESSO DE MOAGEM
MELHORIA NO SISTEMA DE MOAGEM

A unidade de moagem é um sistema dado que necessita de ajuste e


modificações;
O moleiro deve estabelecer um processo sistemático de melhoria e
desempenho do sistema para um determinado trigo;
As sugestões são etapas realizadas a serem examinada pelo moleiro
profissional;
Os ajustes devem ser feitos para cada unidade em particular.
PROCESSO DE MOAGEM
PASSO A PASSO DA MOAGEM

Otimize /
Cinza Analisar a Analisar a
Ajuste dos
acumulada carga das carga e a
break release
da rotura roturas cinza da
preliminares.
redução.
PROCESSO DE MOAGEM
PASSO A PASSO DA MOAGEM

Otimize o Analisar Otimize a carga


Otimize a
Ajuste todas as para as telas de
dureza na 1
passagens farinha em
rotura
da farinha. seções
diferentes
PROCESSO DE MOAGEM
PASSO A PASSO DA MOAGEM

Coletar os dados
não é a meta final, é
Estude a relação
Manter a revisão apenas o começo
entre o tamanho
das informações e para estudar a
do grão, extração
faça os ajustes com informação e para
com as raias das
mudanças de trigo.
roturas. executar melhorias
no sistema.
DUREZA DO GRÃO
Finalidade da Metodologia

Conhecer a matéria prima antes da sua moagem,


para que possamos dar o tratamento ideal, em
descanso e o % de umidade.

Parâmetros que podem alterar a dureza

Umidade e tempo de descanso.

NIR
TAMANHO DO GRÃO
Finalidade da Metodologia
Conhecer a matéria prima ( quantidade de grãos
maiores, médios e pequenos ), para que possamos
executar mudanças nas raiações das triturações se for
necessário.

Metodologia
Ex:
Telas Utilizadas:
7W 88,90 %
7 W - 2819µ
9W 10,70 %
9 W - 2000µ
12 W 0,40 %
12 W - 1410µ
Fundo
1. Pesar 100g de trigo ( Trigo seco e T1 ).
2. Peneirar as 100g durante 01 minuto na ordem, 7, 9 e 12 W.
3. Coletar os grãos retidos em cada tela e determinar o %.
TABELA DE DISTRIBUIÇÃO

Finalidade da Metodologia

A tabela de distribuição demonstra


a quantidade de produto no
processo ( por passagem ) e os seus
destinos.
Pontos a serem observados
1 A disposição dos produtos na coluna vertical deve ser igual à disposição dos produtos na coluna horizontal (
exemplo abaixo).
2 A quantidade de produto deve diminuir do inicio da tabela para o final.
3 Nas células devem conter;
O range de classificação;
O fluxo de produto na passagem;
O teor de cinzas.

4 A tabela deve ter o formato de escada. (Exemplo abaixo)


5 Não pode haver produto do lado esquerdo da escada, caso aconteça é um forte indício de produto circulando
(looping) dentro do processo ou o posicionamento da passagem não está adequado na tabela. (Soduko).
6 Total de produto em cada passagem no final da tabela.
7 A quantidade de rolos (metros) para as passagem de Trituração, Redução e Compressão.
8 Quantidade em kg / h / m2 de cada passagem.
9 Superfície de peneiração por passagem, volume total.
10 Superfície de peneiração por kg / h / m2.
Pontos a serem observados
T1 T2 T3 R1B R1A Div1/2 ESC 3B ESC 3A R2A Div3

T1A 16878 3330 604 549 826

T1B 3179 541 432 744

T1C 3613 553 673 962

T2A 1571 212 922 526


T2B 1631 232 867 525
T2C 1544 404 1045 605

T3A 226 200 335


T3B 561 550 459
T3C 487 450 415

R1B 722
R1A 2176
Div1/2 1597

ESC 3B 94

ESC 3A 94

R2A
Div3
TOTAL 16878 10122 4747 2546 4487 4187 1274 1200 4495 1397
m 4 4 4 2 4 4
Kg/h/m 4220 2530 1187 1273 1122 1124
m2 16,76 16,76 16,76 9,07 18,14 12,77 12,77 6,38
Kg/h/m2 1007 604 283 281 247 328 352 219

T1 T2 T3 R1B R1A Div1/2 ESC 3B ESC 3A R2A


BREAK RELEASE
Finalidade da Metodologia

É o método de analisar a
quantidade de
endosperma liberado a
cada estágio das roturas,
expresso em percentual.
Metodologia
1 Coletar 100g de produto nas extremidades dos rolos.
2 Peneirar durante 01 minuto, utilizar as mesmas peneiras que estão nos
plansifters.

Ex. T1 => 1100μ T2 => 800μ

3 Pesar o peneirado e determinar o %.

Atentar para algumas observações;

As regulagens não devem exceder mais que 01 % de diferença entre os


lados.
A unidade deve desenvolver um recipiente apropriado para coletar as
100g de todas as roturas.
Deve conter o acumulado das extrações e rechaços.
O acumulado das extrações dos Break Release ( T1 a T5 ) não deve
ultrapassar 83%.
Deve conter os resultados de cinzas dos produtos peneirados.
Extração instantânea.
Cinza da farinha inteira.
Metodologia
1
Todos os diagramas terão Break Release diferentes.
2 Meta

“ 79 % Extração Instantânea com cinza de 0,65%, farinha


inteira”.

“A otimização do Break Release é a base para um bom


balanço do diagrama”.

Ex.

Test #1 Test #1 Test #2 Test #2


Extraction
Extraction (%) Ash (%) Ash (%)
(%)
18.3 27.5
1st Break 0.67 0.76
(18.3) (27.5)
39.4 30.0
2nd Break 0.56 0.58
(48.2) (41.4)
17.8 18.1
3rd Break 1.45 1.65
(42.1) (42.6)
Cum. Total 75.5 0.79 75.6 0.89
PENEIRAÇÃO DE UM
PONTO FINAL

Finalidade da Metodologia

É a melhor forma de
determinar a
granulometria da farinha
Metodologia

1 Pesar 100g de farinha.


2 Pesar a tela.
3 Peneirar durante 01 minuto na tela de 125μ.
4 Pesar a tela e o que ficou retido.
5 Fazer a subtração; ( Resultado entre as 100g de farinha mais o peso da tela – o
peso da tela e produto retido ) = x
6 Repetir a operação até que a diferença fique em 1g.

Exemplo; Unidade Recife


Abertura => 125µ
273,44g => Peso da peneira 100g de farinha

Total = 373,44g
01 minuto => 319,41g
Conclusão; 88,40% da farinha está abaixo de
01 minuto => 298,03g 125µ. Este resultado pode nos dar algumas
01 minuto => 292,07g informações relevantes para tomada de
decisão, quando da reprovação de farinha
01 minuto => 289,59g
internamente e externamente e comparação
01 minuto => 288,13g
com a concorrência. Neste exemplo levamos
01 minuto => 286,96g 08 minutos para determinar a granulometria

01 minuto => 285,94g da farinha da unidade, sendo que a


Diferença: 1g concorrência levou 05 minutos,
01 minuto => 285,04g
demonstrando que a farinha da concorrência
é mais fina, o que é ideal para a panificação.
Resultado; 373,44 – 285,04 = 88,40
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