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MANUAL DE INSTRUÇÕES

Secadores de ar comprimido por refrigeração série TITANPLUS e MDR EnergyPlus


Modelos TITANPLUS-040 ~TITANPLUS 250
Modelos: MDR EnergyPlus 250 ~MDR EnergyPlus 9.600

PRECAUÇÕES, OPERAÇÃO, INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA

1. Equipamento Pressurizado:
Nunca exceda a máxima pressão de trabalho especificada em sua plaqueta. Certifique-se que o secador está despressurizado antes de
qualquer operação em seu interior.

2. Eletricidade:
Instale o equipamento de acordo com a normais locais de eletricidade.
O secador padrão não é fornecido para instalação em áreas sujeitas à explosão ou outros riscos. Desligue-o da eletricidade ao realizar
qualquer manutenção.

3. Ar para respiração:
O ar tratado por este secador não deve ser usado para respiração humana sem uma purificação específica. Consulte a norma OSHA
1910.134 sobre os requisitos de qualidade para o ar comprimido para respiração.
Manual de Instruções – TITAN Plus / MDR EnergPlus

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Manual de Instruções – TITAN Plus / MDR EnergPlus

Sumário

1.0 DESCRIÇÃO..................................................................................................................4
1.1 FUNCIONAMENTO..............................................................................................................................4
1.2 CIRCUITO DE AR COMPRIMIDO........................................................................................................4
1.3 CIRCUITO FRIGORÍFICO....................................................................................................................4
1.3.1 CONTROLE DA EVAPORAÇÃO...................................................................................................4
1.3.2 CONTROLE DA CONDENSAÇÃO................................................................................................4
1.4 CIRCUITO ELÉTRICO.........................................................................................................................4
1.4.1 TITAN PLUS 40~250 E MDR 250.................................................................................................4
1.4.2 MDR 300 ~ 9.600 .........................................................................................................................4
1.5 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES MECÂNICOS........................................................................5
1.6 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS .........................................................................6
2.0 INSTALAÇÃO................................................................................................................7
2.1 TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO...........................................................................................7
2.2 LOCALIZAÇÃO ....................................................................................................................................7
2.3 CONEXÃO A REDE ELÉTRICA ..........................................................................................................7
2.4 PAINEIS MICROPROCESSADOS.......................................................................................................8
2.4.1 PAINEL ELETRÔNICO GMS-17 ( TITANPLUS 20 ~250 / MDR EnergyPlus 250 ).......................8
2.4.2 PAINEL ELETRÔNICO MASTERCONTROL ( MDR EnergyPlus 300 ~9.600 ) ............................8
2.4.3 TELA PRINCIPAL..........................................................................................................................8
2.4.4 TELA DE CONFIGURAÇÃO DO USUÁRIO..................................................................................8
2.4.5 TELA DE CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA...................................................................................8
2.4.6 TELA DE HISTÓRICO DE FALHAS E ALERTAS.........................................................................8
2.4.7 TELA DE FALHAS ATIVAS...........................................................................................................8
2.4.8 COMUNICAÇÃO SERIAL..............................................................................................................8
2.4.9 MEIO FÍSICO DE COMUNICAÇÃO..............................................................................................9
2.4.10 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO...........................................................................................9
3.0 OPERAÇÃO...................................................................................................................9
3.1 PARTIDA .............................................................................................................................................9
3.2 DURANTE A OPERAÇÃO ...................................................................................................................9
4.0 MANUTENÇÃO ............................................................................................................9
4.1 CONDENSADORES ............................................................................................................................9
4.1.1 CONDENSADORES A ÁGUA ( CASCO E TUBOS ) ...................................................................9
4.1.2 CONDENSADORES A AR ( SERPENTINA ALETADA ) .............................................................9
4.2 FILTROS INTEGRADOS....................................................................................................................10
4.2.1 PRÉ-FILTRO COALESCENTE....................................................................................................10
4.2.2 PÓS-FILTRO COALESCENTE FRIO..........................................................................................10
4.3 ESTRUTURA E CHAPARIA...............................................................................................................10
5.0 VERIFICAÇÃO DE FALHAS.......................................................................................11
5.1 FALHAS NÃO GRAVES.....................................................................................................................11
5.2 FALHAS GRAVES .............................................................................................................................11
6.0 TABELAS DE CORREÇÃO DE VAZÃO.....................................................................11
7.0 PARÂMETROS DE REGULAGEM.............................................................................12
8.0 VERIFICAÇÃO GERAL DE FALHAS.........................................................................12
9.0 TROCA DE ELEMENTOS COALESCENTES............................................................16

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Manual de Instruções – TITAN Plus / MDR EnergPlus

1.0 DESCRIÇÃO
1.1 FUNCIONAMENTO
O ar comprimido, quando sai do elemento compressor, possui uma grande quantidade de água. Esta se apresenta na forma de vapor,
devido a alta temperatura de descarga. A medida que este ar se esfria, a umidade relativa aumenta até 100%, quando se atinge a
saturação. A partir deste ponto, cada decréscimo de temperatura propicia a condensação de parte do vapor, tornando-o água na forma
líquida. Os separadores de condensado mecânico ou por coalescência, embora separem água líquida, não conseguem separar a água
na forma de vapor. O ar que sai destes elementos, está portanto, com umidade relativa 100%, ou seja, saturado. Para a maioria das
aplicações este ar não é adequado, necessitando ser secado. Um dos processos utilizados é a secagem por refrigeração. O processo
consiste em resfriar o ar até uma temperatura baixa, separar o condensado, reaquecê-lo e devolvê-lo ao consumo. Se a separação de
condensado tiver sido feita de modo eficiente este ar só voltará a apresentar água líquida quando a temperatura da tubulação voltar ao
nível em que foi resfriada. Chama-se esta temperatura de ponto de orvalho. Este resfriamento não poderá atingir 0°C, pois a formação
de gelo bloquearia a passagem de ar. Quando é necessário um ponto de orvalho abaixo de 3°C, pode-se usar um sistema de secagem
por adsorção (também fornecido pela METALPLAN).
As condições de projetos adotadas para o secador são as da norma ISO-7183.

1.2 CIRCUITO DE AR COMPRIMIDO


O resfriamento do ar ocorre em duas etapas. Na primeira, ocorrida no recuperador de calor, o ar que entra troca calor com o que está
saindo, ocorrendo um resfriamento do ar que entra e um aquecimento do ar que sai. Posteriormente, o ar é resfriado no evaporador.
Nessa etapa o fluido frigorígeno (R22, R134 ou R407C) evapora-se resfriando o ar até a temperatura desejada. Após o resfriamento, o
condensado formado é eficientemente separado e drenado por um purgador temporizado eletronicamente. A separação pode ocorrer
em uma ou duas etapas: separações mecânicas, por coalescência ou ambas. O ar entra no recuperador de calor, aquecendo-se e sendo
devolvido à rede.

1.3 CIRCUITO FRIGORÍFICO


Após a compressão do gás feita pelo compressor frigorífico, o gás frigorígeno é descarregado quente e em alta pressão, chegando ao
condensador (queda de temperatura na mesma pressão) onde é resfriado por troca indireta (a ar ou a água), até se liqüefazer. Na
próxima etapa, o líquido é purificado no filtro secador e segue para o dispositivo de expansão onde ocorre uma queda de pressão e
temperatura. No evaporador, o fluído entra com uma mistura de gás e líquido, onde evapora-se, removendo o calor do ar comprimido.
Na saída do evaporador, o fluido está totalmente na forma gasosa e segue ao compressor, fechando o ciclo.

1.3.1 CONTROLE DA EVAPORAÇÃO


Quando ocorre uma diminuição da carga térmica (diminuição da vazão e/ou temperatura do ar de entrada do ar comprimido), há uma
tendência de queda da pressão e temperatura do fluido frigorígeno, que pode levar a um congelamento. Para evitar o congelamento há
uma válvula de "by pass" que desvia gás quente da descarga do compressor para o evaporador. Isto cria uma carga térmica falsa,
impedindo o congelamento. Esta válvula é regulável de modo a se atingir os parâmetros da tabela do item 5.2.

1.3.2 CONTROLE DA CONDENSAÇÃO


Em certas condições, como baixa temperatura ambiente ou baixa carga térmica, ocorre uma tendência à redução da pressão de
descarga do compressor.
Em alguns modelos, esta redução pode comprometer o funcionamento do dispositivos de expansão e by-pass de gás quente.mentos,
há um dispositivo para controle de condensação. Nos equipamentos com condensação a água, o dispositivo é uma válvula na linha de
água com sensor na pressão de descarga. A válvula de condensação modula a vazão de água, mantendo esta pressão de alta
constante. Nos equipamentos resfriados a ar, o dispositivo é um pressostato de controle da condensação que desliga os ventiladores do
condensador quando a pressão cai abaixo do valor ajustado.

1.4 CIRCUITO ELÉTRICO

1.4.1 TITAN PLUS 40~250 E MDR 250

Estes modelos são monofásicos, 220V - 50/60 Hz providos de um cabo de alimentação bipolar e um ponto, na carenagem, para
aterramento. Deve ser previsto um sistema que permita o corte de alimentação e proteção contra curtos circuitos e sobre corrente
(disjuntor, chave seccionadora ou chave magnética). A corrente deve estar limitada ao valor da tabela do item 5.3.
Ao acionar o botão de liga alimentam-se os sistemas: compressor, ventilador, dreno automático.
Em alguns modelos a partida do compressor é assistida por um capacitor de marcha, capacitor de partida e relé voltimétrico. O
ventilador é comandado por um pressostato que liga quando a pressão de alta ultrapassa um determinado valor (ver tabela 5.2).
O dreno automático é composto por um circuito eletrônico que aciona a(s) válvula(s) solenóide(s) em intervalos pré-programados no
painel.
Em todos os equipamentos há um LED de indicação de saturação do filtro que informa o momento da troca do elemento.

1.4.2 MDR 300 ~ 9.600


Estes modelos são trifásicos e possuem um ponto para aterramento.
Deve ser previsto um sistema que permita o corte de alimentação e proteção contra curtos circuitos. A corrente deve estar limitada ao
valor da tabela 5.3.
Quando o equipamento é energizado, alimenta-se a resistência de cárter (quando existente), o painel microprocessado e o ventilador.
Ao acionar o botão de liga alimenta-se o compressor. O compressor é acionado por contator tripolar. O painel microprocessado aciona a
bobina desses contatos.
O compressor será desligado se alguma falha grave ocorrer como alta corrente, alta ou baixa pressão no sistema frigorífico. O rearme
em caso de falha é manual, através do controlador eletrônico. Alguns modelos de compressor frigorífico possuem um protetor térmico
interno que abre o centro da estrela em temperaturas elevadas. Quando acionado poderá levar 2 horas para voltar a fechar.
Os ventiladores, nos modelos resfriados a ar, são comandados por um pressostato que liga os ventiladores quando a pressão de alta
ultrapassa um determinado valor (ver tabela 5.2).

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O painel microprocessado aciona as válvulas solenóides dos drenos automáticos através de intervalos pré-programados no controlador
eletrônico.
IMPORTANTE: Os modelos com compressor frigoríficos do tipo “scroll”, possuem um relé de seqüência de fases. Este
relé não permite que o equipamento seja ligado sem obedecer à sequência correta de ligação das fases de
alimentação.

1.5 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES MECÂNICOS

TITANPLUS 040 ~ 250 / MDR EnergyPlus 250

1. Trocador de calor
2. Pré-filtro integrado
3. Pós-filtro integrado
3 4. Compressor frigorífico
13 5. Condensador
2 6. Ventilador
1 10
7. Filtro secador
7 8. Válvula de by-pass
8 9. Dispositivo de expansão
6
12 10. Válvulas de dreno
11. Controlador eletrônico
9 12. Pressostato de condensação
13. Indicador de saturação
5
4

MDR EnergyPlus 1.000 ~ 2.500


11
MDR EnergyPlus 3.000 ~ 9.600

6 6
1. Trocador de calor
2. Pré-filtro integrado
5
3. Pós-filtro integrado
4. Compressor frigorífico
5. Condensador
6. Ventilador
10 7. Filtro secador
8. Válvula de expansão
9. Válvulas de dreno
12 programável
10. Controlador
11. Pressostato de condensação
3
7 1 12. Caixa elétrica
2

8 4

9 11

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1.6 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS

1. Trocador de calor
2. Pré-filtro integrado
3. Pós-filtro integrado
4. Compressor frigorífico
5. Condensador
6. Ventilador (NA)
3 7. Filtro secador
8. Válvula de expansão
9. Válvulas de dreno
12 programável
2 10. Controlador
5 11. Pressostato de condensação
10
(NA)
12. Caixa elétrica

(NA) Somente em máquinas


1 condensação a AR
8 4
9

1. Relê de sequência de fase


2. Contator de potência
3. Relê térmico
4. Transformador de comando
5. Bornes de alimentação
6. Régua de bornes
1 4
2
5

6 3

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2.0 INSTALAÇÃO
2.1 TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO

Os modelos TITANPLUS e MDR250 são embalados em caixa de papelão os demais modelos são envolvidos em plástico bolha, todos são
fixados sobre pallets de madeira, para fácil locomoção através de empilhadeira.
Ao receber um equipamento, inspecione-o cuidadosamente quanto a embalagem, danos na estrutura, pintura ou mesmo partes
internas ao gabinete. Qualquer indicação de dano por parte do transportador, comunique imediatamente a Metalplan ou ao distribuidor.

Em caso de avarias causadas pelo transportador, não partir o equipamento sem antes ter substituído as peças defeituosas ou
solucionado todos os problemas mecânicos ou elétricos.

Os equipamentos devem ser descarregados com empilhadeira.

2.2 LOCALIZAÇÃO

Este tópico representa um dos pontos críticos para melhor desempenho e durabilidade do seu equipamento.

Obedeça cuidadosamente as recomendações a seguir:

• Estar afastada de atividades humanas, em especial, dos escritórios, bem como de fontes de contaminação, como chaminés,
caldeiras, ruas sem pavimentação, banhos químicos, etc.
• Ser acessada apenas por pessoal autorizado.
• Temperatura ambiente inferior a 35ºC para equipamentos com condensação a ar e inferior a 43ºC para equipamentos com
condensação a água.
• Possuir um amplo portão de tela metálica.
• Caso o Equipamento precise ser dutado, o duto de exaustão do ar do equipamento deve manter a mesma seção até o
lançamento à atmosfera. Caso haja estrangulação na seção do duto pode ocorrer diminuição na vazão dos ventiladores o que
acarreta em mal funcionamento do equipamento.
• O local deve ser abrigado com pé direito de no mínimo 3 metros acima do equipamento.
• A unidade deve ser instalada sobre piso firme e bem nivelado.
• O Equipamento não deve receber vibrações da tubulação, bem como receber esforços ocasionados pelo peso da tubulação de
processo. Se isto ocorrer, é necessário a instalação de mangotes flexíveis e suportes na tubulação que interliga o
Equipamento ao processo.
• É necessário prover uma distância livre ao redor do equipamento cerca de 1 metro, para permitir acesso a manutenção,
operação e entrada livre do ar nos equipamentos com condensação a ar.

Em ambientes fechados, a reflexão ( ecos ) e reverberação dos ruídos, causam o aumento da intensidade sonora no ambiente, por não
haver absorção ou dissipação para o ambiente externo. Em alguns casos, é necessário aplicar isolamento acústico nas paredes e teto
da sala de máquinas, para garantir nível de ruído abaixo de 75dbA.

2.3 CONEXÃO A REDE ELÉTRICA

Os modelos de equipamento trifásicos, estão disponíveis nas tensões 220 / 380 / 440V , 50 / 60Hz. Certifique-se sobre as
características específicas do seu equipamento através da placa de identificação e do esquema elétrico.

A instalação elétrica deverá ser executada por profissional habilitado, seguindo as recomendações da ABNT NBR 5410 Instalações
elétricas de BAIXA TENSÃO disponíveis no www.abnt.org.br

Seguir as instruções do MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE SECADORES TITANPLUS E MDR.


ÁGUA DE CONDENSAÇÃO ( INDUSTRIAL )
Os secadores com condensação a água deverão dispor de água proveniente de torre de resfriamento ( circuito aberto ou fechado ) com
temperatura entre 29°C e 32°C, pressão mínima de 2,5 bar na entrada do secador e de boa qualidade. A vazão de água deverá seguir
a especificações da plaqueta de identificação localizada no próprio equipamento.

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2.4 PAINEIS MICROPROCESSADOS

2.4.1 PAINEL ELETRÔNICO GMS-17 ( TITANPLUS 20 ~250 / MDR EnergyPlus 250 )


BOTÃO ON/OFF : Ligar e desligar o secador
BOTÃO DRENO: Acionar os drenos manualmente
LED ENERGIZADO: Indica que o secador está alimentado eletricamente
LED TROCAR FILTROS: Indica que os filtros coalescentes estão saturados e devem ser
substituídos
Led Dreno On aceso: Indica que as válvulas de dreno estão acionadas.

2.4.2 PAINEL ELETRÔNICO MASTERCONTROL ( MDR EnergyPlus 300 ~9.600 )

2.4.3 TELA PRINCIPAL PONTO DE ORVALHO: Temperatura do Ponto de Orvalho.


TEMPERATURA DE ENTRADA:Temperatura do ar comprimido na entrada do secador.
TEMPERATURA AMBIENTE: Temperatura ambiente onde o secador está instalado.
TEMPERATURA DE SUPERAQUECIMENTO: Temperatura de sucção do compressor
frigorífico.
ESTADO: Desligado / Operação / Falha / Manutenção

Botão ON – Liga o secador Menu – Acessa telas

Botão OFF – Desliga o secador / Sai das telas

Incrementa valores e sobe as telas Descrementa valores e desce telas

Pressionados a mesmo tempo, aciona os dreno manualmente

Precionados simultaneamente, aumenta parametros. Precionados simultaneamente, reduz parametros.

2.4.4 TELA DE CONFIGURAÇÃO DO USUÁRIO


PARTIDA: Local ou Remota
ADRESSMODBUS: Configuração de endereçamento da comunicação serial. Ver item 2.5.8
BITRATEMODBUS: Configuração de endereçamento da comunicação serial. Ver item 2.5.8
UNIDADE TEMPERATURA: Graus Celcius (ºC) ou graus Fahrenheit (ºF)

2.4.5 TELA DE CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA


TEMPO PREFILTRO: Ajuste do tempo de purga do pré-filtro
INTERVALO PRE: Ajuste do intervalo entre as purgas do pré-filtro
TEMPO POSFILTRO: Ajuste do tempo de purga do pós-filtro
INTERVALO POS: Ajuste do intervalo de purga do pós-filtro
T.ALTA AMB/H2O: Ajuste do alarme da temperatura ambiente / água de condensação
T.ALTA ENTRADA: Ajuste do alarme da temperatura de entrada
T.ALTA PT.ORV.: Ajuste do alarme de alta temperatura de PO
CONDENSAÇÃO: AR / ÁGUA – Seleção do tipo de condensação para habilitar os ventiladores
CAL. T.SUP.: Calibração do sensor de temperatura da sucção do compressor
CAL. T. PO.: Calibração do sensor de temperatura do PO
CAL. T. ENT..: Calibração do sensor de temperatura de entrada
CAL. T. AMB.: Calibração do sensor de temperatura ambiente
HORAS TOTAIS: Entrada de horas totais em caso de substituição da placa eletrônica
RESET DE FÁBRICA: Volta todas as configurações para a versão original
PROGRAMA: Seleciona a aplicação do software

2.4.6 TELA DE HISTÓRICO DE FALHAS E ALERTAS


Indica os últimos 50 eventos de FALHAS e ALERTAS.

2.4.7 TELA DE FALHAS ATIVAS


Mostra as falhas ativas.

2.4.8 COMUNICAÇÃO SERIAL


O controlador eletrônico MASTERCONTROL suporta comunicação serial padrão RS485 com protocolo de comunicação Modbus® RTU.
Com este recurso, é possível monitorar e controlar o Polar através de um computador com sistema supervisório SCADA, Controlador
Lógico Programável (PLC) ou Sistema Digital de Controle Distribuído (DCS).

Modbus é um protocolo com especificações abertas. Ele foi criado pela Modicon (atual Schneider Electric), que colocou o protocolo em
domínio público. Por este motivo, o Modbus se tornou muito popular na indústria. A comunicação é do tipo Mestre-Escravo. O
dispositivo mestre, o PLC ou sistema supervisório, solicita informações aos dispositivos escravos, como o controlador MASTERCONTROL.

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Estão disponíveis no mercado conversores que permitem a utilização do controlador em outras situações, como quando a comunicação
ocorre via Ethernet ou Wireless ou com outros protocolos de rede industrial.

2.4.9 MEIO FÍSICO DE COMUNICAÇÃO


A porta padrão RS485 disponível no controlador transmite dados de forma serial através de um par de fios. A comunicação é do tipo
half-duplex e permite que diversos controladores sejam conectados em rede. O sinal digital é transmitido através de um par de fios com
um terceiro fio aterrado para referência de tensão entre os dispositivos da rede.

Deve-se observar as recomendações da norma EIA/TIA-485 para a instalação, topologia de rede, resistores de terminação, tipo de
cabos e distâncias máximas. Seguem algumas recomendações para pequenas redes:
● Uma rede sem repetidores suporta 32 dispositivos ou mais, dependendo da velocidade de transmissão, comprimento e
qualidade dos cabos, topologia e utilização de resistores de terminação;
● Utilize cabo tipo trançado e blindado, 3 x 24 AWG, com malha aterrada em uma das extremidades, capacitância de 16 pF a
cada 30metros, impedância característica de 100 ohms, comprimento máximo de 1000 metros;
● Deve-se utilizar resistores de terminação para evitar reflexões na transmissão de dados. O valor do resistor pode ser
calculado e é função de diversos fatores (vide EIA/TIA-485). Normalmente seu valor típico é da ordem de 100 ohms.

Consulte o esquema elétrico do equipamento para conectar o cabo de comunicação serial. Os sinais RS485 que estão disponíveis no
painel elétrico são:

● GND: referência de tensão;


● /D: porta inversora, também conhecida por A ou TxD-/RxD-;
● D: porta não inversora, também conhecida por B ou TxD+/RxD+.

2.4.10 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO


Configurações:
● Endereço: [1] até 247. Parâmetro ajustável no menu de configurações de usuário;
● Baud rate: [9600], 1200, 2400, 4800 ou 19200 bps. Ajustável no menu de configurações de usuário;
● Paridade: none;
● Bits de dados: 8;
● Stop bits: 1;
● Tempo de resposta: 200 ms máximo;
● 8 bits por word.

3.0 OPERAÇÃO
3.1 PARTIDA
Observe se os cabos elétricos estão corretamente conectados nos bornes de entrada.

• Retire todas as travas utilizadas para transporte.


• Ligue o secador e aguarde 5 minutos antes de iniciar o fluxo de ar comprimido. Ao abrir ou fechar válvulas de ar comprimido,
faça sempre lentamente para evitar danos aos trocadores de calor e filtros coalescentes.
• Verifique se nenhuma falha é visualizada do controlador. Caso ocorra alguma falha, providencie para que seja sanada antes
de ligar o equipamento.

3.2 DURANTE A OPERAÇÃO


Verifique regularmente se o dreno automático está acionando e vertendo condensado.
Nos modelos com dispositivo de controle de condensação, em uma operação normal os ventiladores funcionam e param repetidamente.
Em dias muito quentes podem ficar constantemente ligados.

4.0 MANUTENÇÃO
Os secadores de ar comprimido Metalplan requerem pouca manutenção, no entanto, é recomendável uma inspeção a intervalos
regulares para obter o máximo desempenho

4.1 CONDENSADORES

4.1.1 CONDENSADORES A ÁGUA ( CASCO E TUBOS )


Deverá ser feita uma limpeza regular, em função da qualidade da água.
Nos modelos de 1.000 a 10.000 pcm, onde estão disponíveis os condensadores à água do tipo casco e tubo, deve-se remover a tampa
traseira do condensador, lateral oposta a entrada e saída de água e fazer o escovamento dos tubos de cobre através de uma escova de
nylon. Ao término de cada etapa de limpeza, o operador deverá abrir lentamente a água de torre para retirar a sujeira, sempre antes de
fechar a tampa.

4.1.2 CONDENSADORES A AR ( SERPENTINA ALETADA )


Deve-se limpar regularmente em função da qualidade do ar ambiente. Desconecte o secador da energia para evitar partida automática
dos ventiladores. Com um bico de ar comprimido sopre o condensador no sentido de dentro para fora do secador. Se for necessário
remova o ventilador e a peça da carenagem que cobre o condensador. Os ventiladores se ligam automaticamente. Desconecte o
secador da energia elétrica antes de qualquer manutenção envolvendo-os.

ADVERTÊNCIA
Os ventiladores se ligam automaticamente. Desconecte o secador da energia elétrica antes de qualquer manutenção.

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Mensalmente os drenos eletrônicos deverão ser inspecionados. Se não estiver drenando corretamente, poderá estar travado por sujeira.
Desmontar a válvula solenóide e limpar com ar comprimido ou água.

ADVERTÊNCIA
O secador normalmente está pressurizado. Antes de desamontar as válvulas solenóides, certifique-se de fechar a
válvula esfera instalada antes das válvulas solenóides.

4.2 FILTROS INTEGRADOS

Os filtros integrados (pré e pós) dos secadores Metalplan são do tipo coalescente.
A coalescência é a aglutinação de pequenas gotas de condensado (aerossóis) em gotas maiores até que atinjam uma dimensão e uma
massa sujeitas à ação da gravidade.

Este processo é composto de três etapas:

• interceptação direta (sólidos);


• impacto inercial (sólidos e líquidos);
• difusão (sólidos e líquidos).

As microfibras de borossilicato são fibras de vidro microscópicas


totalmente impermeáveis ao óleo e à água, os quais são
continuamente repelidos pelo meio filtrante. Portanto a saturação dos
elementos só acontece pela ação dos contaminantes sólidos que ficam
retidos em suas microfibras.

Os elementos filtrantes coalescentes Metalplan são apresentados em dois graus (M40 – pré e M20 – pós) diferentes. Além disso, o meio
filtrante é plissado, garantindo:

• área de filtração em média 5 vezes superior a de qualquer


outro elemento não plissado com as mesmas dimensões;
• maior capacidade de vazão;
• menor perda de carga;
• maior vida útil do elemento.
Os elementos dos filtros Metalplan são produzidos com a mais alta
tecnologia em unidades industriais com certificação ISO-9001.

O gráfico ao lado mostra o perfil da perda de carga nos elementos


em função do tempo de operação.

IMPORTANTE !
O PERFEITO FUNCIONAMENTO DO SEU SECADOR E A ADEQUADA QUALIDADE DO AR COMPRIMIDO
DEPENDEM DA SUBSTITUIÇÃO CORRETA DOS ELEMENTOS FILTRANTES.
A METALPLAN NÃO SE RESPONSABILIZA POR DANOS CAUSADOS AO SECADOR E AO SISTEMA DE AR
COMPRIMIDO DECORRENTES DE ALTA PERDA DE CARGA, ROMPIMENTO DO ELEMENTO FILTRANTE,
CONTAMINAÇÃO FORA DE CONTROLE OU USO DE ELEMENTOS NÃO ORIGINAIS.

4.2.1 PRÉ-FILTRO COALESCENTE


Todos os modelos Energy Plus possuem um pré-filtro coalescente (M40) integrado que remove todo o condensado formado antes do
secador. Isso impede a contaminação dos trocadores de calor, mantendo o perfeito desempenho por muito mais tempo. A primeira
troca de elemento deverá ocorrer com 900 horas e as seguintes entre 4000 e 6000 horas ou quando o indicador de saturação do
elemento indicar. Devido a degradação química de seus componentes, recomenda-se a troca do elemento filtrante no máximo
anualmente.

4.2.2 PÓS-FILTRO COALESCENTE FRIO


Os modelos também possuem um pós-filtro (M20) coalescente montado internamente. A primeira troca de elemento deverá ocorrer
com 900 horas e as seguintes entre 4000 e 6000 horas ou quando o indicador de saturação do elemento indicar. Devido a degradação
química de seus componentes, recomenda-se a troca do elemento filtrante no máximo anualmente.

4.3 ESTRUTURA E CHAPARIA


Verificar periodicamente todas as fixações da estrutura e chaparia, existência de vibrações e possíveis trincas em pontos de soldas.
Qualquer item identificado deve ser reparado imediatamente, para evitar futuras paradas para manutenção.

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5.0 VERIFICAÇÃO DE FALHAS


5.1 FALHAS NÃO GRAVES

Falhas Causas Prováveis Procedimento

Filtro saturado Elemento filtrante saturado Trocar os elementos filtrantes

Verificar que a temperatura ambiente seja


Temperatura alta Ambiente muito quente
readequada (ver manual do secador)
Utilizar água de condensação com temperatura de
Água de condensação muito quente
até 32ºC

Ar comprimido muito quente Verificar que a temperatura seja readequada

Vazão de ar comprimido superior à Verificar vazão adequada para o secador ou aplicar


capacidade do secador a tabela de correção

5.2 FALHAS GRAVES

Falhas Causas Prováveis Procedimento

Verificar que a temperatura ambiente seja


Pressão Alta Ambiente muito quente
readequada (ver manual do secador)
Utilizar água de condensação com temperatura de
Água de condensação muito quente
até 32ºC
Condensador sujo Limpar o condensador
Verificar o circuito elétrico (relê de proteção, falha
Ventiladores desligados
no motor)
Válvula de água de condensação
Abrir a válvula de água de condensação
fechada
Ar comprimido muito quente Verificar que a temperatura seja readequada

Excesso de gás Chamar a assistência técnica

Pressão Baixa Vazamento de gás Chamar a assistência técnica

Pressão baixa descalibrada Chamar a assistência técnica

Válvula de bypass descalibrada Chamar a assistência técnica


Temperatura Verificar que a temperatura ambiente seja
Ambiente muito frio
ambiente readequada
Sobrecarga Tensão baixa ( < 10% da nominal ) Checar a rede elétrica
Falta de fase Checar a rede elétrica

6.0 TABELAS DE CORREÇÃO DE VAZÃO

ISO-7183-A ISO-7183-B

Vc = Vazão corrigida
Vn = Vazão nominal do secador
Vc = Vn x famb x far x fp

Rev.0 Agosto 2010


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7.0 PARÂMETROS DE REGULAGEM


R22 R134a R407C
TITAN PLUS e MDR Unidades
Ar Água Ar Água Ar Água
Temperatura de Condensação °C 50 40 50 40 50 40
Pressão de Condensação psig 265 ±1 205 ±1 175 ±1 135 ±1 284 ±1 220 ±1
Temperatura de Evaporação °C 0
Pressão de Evaporação psig 58 ± 1 28 ± 1 65 ±1
Pressostato de ALTA KP 15 psig 350 ±1 240 ±1 360 ±1
Pressostato de Condensação psig 265 ± 5 X 175 ± 5 X 265 ± 5 X
Pressostato de BAIXA KP1 psig 50 ±1 50 ±1 20 ±1 20 ±1 50 ±1 50 ±1
Diferencial do Pressostato de
psig 60 ±1 X 60 ±1 X 60 ±1 X
Condensação
Regulagem da Válvula de
psig X 205 ±1 X 135 ±1 X 220 ±1
condensação de fluxo de água

8.0 VERIFICAÇÃO GERAL DE FALHAS


Secadores com condesação a ar
Perda de car ga alta

Vazão excessiva 1

Filtro coalescente saturado 5

Congelamento interno 6

Pressão de oper ação baixa 26

Ar comprimido umido

Secador refria o ar comprimido Secador não r esfria o ar compr imido

Vazão excessiva 1 Compressor frigorífico funciona Compressor frigorífico não funciona

Vazão pulsante 3

Dreno inoperante 4 Falta de gás 11 Compressor fr igorífico energizado

Filtro coalescente dando passagem 7 Válvula de bypass desregulada 12

Fusível de comando aber to 17 Ambiente muito quente 2 Compressor queimado 14 Pressostato Alta / Baixa aber to

Fiação interrompida 19 Ar comprimido muito quente 8 Disp. Térmico interno atuando 15

Vazão excessiva 1 Pressotato de Alta / Baixa fechado Pressostato de Alta aberto

Ventilação bloqueada no condensador 9 Sequência de fase invertida 16

Condensador sujo 18 Perda de gás 21 Rearmar o pressostato

Válvula de expansão danificada 13 Pressotato de Alta / Baixa fechado Pressostato desrregulado 22

Filtro secador sujo 25 Repetição da falha

Fsuível de comando aberto 17

Chave ON/OFF não atuando 18 Ventiladores parados Ventiladores funcionando

Fiação interr ompida 19

Contator queimado 20 Ventiladores queimados 1 Vazão excessiva 1

Pressostato desrregulado 8 Ar compr. Muito quente 8

Fiação interrompida 26 Vazão de água insufiente 26

Vazão de ar compr excessiva 8

Causas Prováveis

1. Vazão de ar comprimido excessiva


Verifiricar a vazão, considerando as correções da tabela de correção de vazão página 11

2. Ambiente muito quente


Verificar que a temperatura ambiente seja inferior a 25ºC (ISO-7183-A) ou 38ºC (ISO-7183-B), considerando a tabela de correção de
vazão da página 11.

3. Vazão de ar comprimido pulsante


Se o consumo de ar for muito inconstante, deverá ser instalado um reservatório após o secador, com volume necessário para
regularizar a oscilação de vazão.
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4. Dreno inoperante
O temporizador ou a válvula solenóide podem estar com problemas. Se a bobina estive sendo energizada, o problema é na válvula.
Desmonte-a e limpe-a internamente com ar comprimido ou água.

5. Filtro coalescente saturado


Trocar os elementos coalescentes do pré o pós filtro.

6. Congelamento interno
Chama a assistência técnica

7. Filtro coalescente dando passagem


O elemento coalescente poderá estar rompido ou mal posicionado. Verifique: Se estiver rompido, substituir, se não reposicione.

8. Ar comprimido muito quente


Verificar que a temperatura do ar comprimido seja inferior a 35ºC (ISO-7183-A) ou 38ºC (ISO-7183-B) aplicando a tabela de correção
de vazão da página 11.

9. Ventilação bloqueada
O secador resfriado a ar deve ser instalado de forma que a entrada e saída de ar do condensador estejam totalmente desempedidas e
captando ar fresco na entrada. Não poderá haver a recirculação do ar de saída para a entrada do condensador. Caso seja necessário,
reposione o secador.

10. Condensador sujo


Limpe o condensador conforme orientação página 9 item 4.1.

11. Falta parcial de gás


Chamar a assistência técnica

12. Válvula de bypass desregulada


Chamar a assistência técnica

13. Válvula de expansão danificada


Chamar a assistência técnica

14. Compressor frigorífico queimado


Chamar a assistência técnica

15. Dispositivo de proteção térmica, interno do compressor frigorífico, atuado


Aguardar 2 horas. Tentar partir novamente. Caso continuem energizados os bornes do compressor e este não parta, poderá estar
queimado.

16. Sequência de fases invertida


Os compressores do tipo scroll não ligam se o relê de sequência de fases estiver atuado. Inverta duas das três fases da alimentação e
ligue o equipamento.

17. Fusível de comando aberto


Trocar os fusíveis de comando. Persistindo o problema, procurar curto circuito na parte de comando (bobinas de contatoras e válvulas
solenóides de purga).

18. Chave Liga/Desliga não atua


A chave Liga/Desliga poderá estar desligada ou interrompida. Se estiver desligada, ligue-a. Se estiver interrompida, substitua. Se o
botão Liga/Desliga não atuar, substitua o painel microprocessado.

19. Fiação interrompida


Em algum trecho do circuito de comando poderá haver uma interrupção. Pesquisar a interrupção e reparar.

20. Contator queimado


Se a bobina do contator estiver energizada e o mesmo não atuar, substitua-o e troque o componente danificado.

21. Perda de gás


Chamar a assistência técnica. Manchas de óleo podem indicar vazamento de gás.

22. Pressostato desregulado


Chamar a assistência técnica.

23. Ventiladores queimados


Se o ventilador recebe energia e não gira, substitua-o.

24. Pressostato de controle de condensação desregulado


Chamar a assistência técnica

25. Filtro secador sujo ou obstruído


O filtro apresenta-se gelado em comparação com a tubulação de entrada. Chamar a assistência técnica.
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26. Pressão de operação baixa


A pressão de entrada do secador está abaixo da nominal do equipamento. Elevar a pressão de entrada no secador.

Secadores com condensação a água


Perda de carga alta

Vazão excessiva 1
Filtro coalescente saturado 5
Congelamento interno 6
Pressão de oper ação baixa 24

Ar comprimido umido

Secador refria o ar comprimido Secador não r esfria o ar comprimido

Vazão excessiva 1 Compressor fr igorífico funciona Compr essor frigor ífico não funciona
Vazão pulsante 3
Dr eno inoper ante 4 Falta de gás 11 Compr essor fr igor ífico energizado
Filtro coalescente dando passagem 7 Válvula de bypass desregulada 12
Fusível de comando aber to 17 Ambiente muito quente 2 Compressor queimado 14 Pressostato Alta / Baixa aber to
Fiação interr ompida 19 Ar comprimido muito quente 8 Disp. Tér mico interno atuando 15
Vazão excessiva 1 Pressotato de Alta / Baixa fechado Pressostato de Alta aberto
Vazão de água insuficiente 9 Sequência de fase invertida 16
Condensador sujo 18 Per da de gás 21 Rearmar o pressostato
Válvula de expansão danificada 13 Pressotato de Alta / Baixa fechado Pressostato desrregulado 22
Filtro secador sujo 23 Repetição da falha
Fsuível de comando aber to 17
Chave ON/OFF não atuando 18 Não passa água no condesador
Fiação interr ompida 19
Contator queimado 20 Ver ificar sist. Água de cond. 25

Passa água no condensador

Água fr ia na saída do condensador Água saindo quente do condesador

Condensador sujo 10 Vazão excessiva 1


Pressão de água muito baixa 24 Ar compr imido muito quente 8
Vazão de água insuficiente 26

Causas Prováveis

1. Vazão de ar comprimido excessiva


Verificar a vazão, considerando as correções da tabela de correção de vazão página 11

2. Água de condensação muito quente


Verificar que a temperatura ambiente seja menor que 30ºC com limite superior em 32ºC.

3. Vazão de ar comprimido pulsante


Se o consumo de ar for muito inconstante, deverá ser instalado um reservatório após o secador, com volume necessário para
regularizar a oscilação de vazão.

4. Dreno inoperante
O temporizador ou a válvula solenóide podem estar com problemas. Se a bobina estive sendo energizada, o problema é na válvula.
Desmonte-a e limpe-a internamente com ar comprimido ou água.

5. Filtro coalescente saturado


Trocar os elementos coalescentes do pré o pós filtro.

6. Congelamento interno
Chama a assistência técnica

7. Filtro coalescente dando passagem


O elemento coalescente poderá estar rompido ou mal posicionado. Verifique: Se estiver rompido, substituir, se não reposicione.

8. Ar comprimido muito quente


Verificar que a temperatura do ar comprimido seja inferior a 35ºC (ISO-7183-A) ou 38ºC (ISO-7183-B) aplicando a tabela de correção
de vazão da página 11.

9. Vazão de água insuficiente


O secador resfriado a água deve ter vazão de água circulando pelo condensador com vazão e pressão conforme indicado na plaqueta
de identificações do equipamento..

10. Condesador sujo


Limpe o condensador conforme orientação página 9 item 4.1.

11. Falta parcial de gás


Chamar a assistência técnica

12. Válvula de bypass desregulada


Chamar a assistência técnica

13. Válvula de expansão danificada


Chamar a assistência técnica

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14. Compressor frigorífico queimado


Chamar a assistência técnica

15. Dispositivo de proteção térmica, interno do compressor frigorífico, atuado


Aguardar 2 horas. Tentar partir novamente. Caso continuem energizados os bornes do compressor e este não parta, poderá estar
queimado.

16. Sequência de fases invertida


Os compressores do tipo scroll não ligam se o relê de sequência de fases estiver atuado. Inverta duas das três fases da alimentação e
ligue o equipamento.

17. Fusível de comando aberto


Trocar os fusíveis de comando. Persistindo o problema, procurar curto circuito na parte de comando (bobinas de contatoras e válvulas
solenóides de purga).

18. Chave Liga/Desliga não atua


A chave Liga/Desliga poderá estar desligada ou interrompida. Se estiver desligada, ligue-a. Se estiver interrompida, substitua. Se o
botão Liga/Desliga não atuar, substitua o painel microprocessado.

19. Fiação interrompida


Em algum trecho do circuito de comando poderá haver uma interrupção. Pesquisar a interrupção e reparar.

20. Contator queimado


Se a bobina do contator estiver energizada e o mesmo não atuar, substitua-o e troque o componente danificado.

21. Perda de gás


Chamar a assistência técnica. Manchas de óleo podem indicar vazamento de gás.

22. Pressostato desregulado


Chamar a assistência técnica.

23. Filtro secador sujo ou obstruído


O filtro apresenta-se gelado em comparação com a tubulação de entrada. Chamar a assistência técnica.

24. Pressão de operação baixa


A pressão de entrada do secador está abaixo da nominal do equipamento. Elevar a pressão de entrada no secador.

25. Verificar o sistema de água de condensação


O sistema de água de condensação não está nas condições de projeto, com temperatura de entrada da água elevada ou vazão
insuficiente ou pressão abaixo do especificado.

26. Vazão de água insuficiente


A vazão de água de condensação está abaixo das condições estabelecidas no projeto. Verifique as condições requeridas na plaqueta de
identificação do equipamento.

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9.0 TROCA DE ELEMENTOS COALESCENTES

- Despressure totalmente o secador. Feche as válvulas


na entrada e saída do secador e pressione a tecla TEST
DRENO, até que o secador fique totalmente
despressurizado;

- A troca dos elementos coalescentes é feita retirando-se as


1 tampas de aluminio (1) através de chave manual;

2 - Os elementos coalescentes (2) podem ser retirados utilizando


o próprio elemento coalescente como “ chave”, basta posionar
os dois dispositivos “macho-femea” ou “aletas” (3) da face
superior contra os mesmo dispositivos “macho-femea” do
elementos instalado no secador e girar no sentido anti-horário
para soltar;

- Ao instalar o novo elemento, verifique se a vedação de


borracha (4) está posicionada corretamente no fundo dos
elementos coalescentes (modelos EF-0040 ~EF-0070) ou no
fundo do alojamento dos filtros (modelos EF-00110 ~EF-
01600); ATENÇÃO – O mau posicionamento da vedação
pode provocar o arraste de umidade para a rede de ar
comprimido;

- Feche as tampas de alumínio manualemente atentando a


correta posição do anel de vedação.

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