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1. Equipamento Pressurizado:
Nunca exceda a máxima pressão de trabalho especificada em sua plaqueta. Certifique-se que o secador está despressurizado antes de
qualquer operação em seu interior.
2. Eletricidade:
Instale o equipamento de acordo com a normais locais de eletricidade.
O secador padrão não é fornecido para instalação em áreas sujeitas à explosão ou outros riscos. Desligue-o da eletricidade ao realizar
qualquer manutenção.
3. Ar para respiração:
O ar tratado por este secador não deve ser usado para respiração humana sem uma purificação específica. Consulte a norma OSHA
1910.134 sobre os requisitos de qualidade para o ar comprimido para respiração.
Manual de Instruções – TITAN Plus / MDR EnergPlus
Sumário
1.0 DESCRIÇÃO..................................................................................................................4
1.1 FUNCIONAMENTO..............................................................................................................................4
1.2 CIRCUITO DE AR COMPRIMIDO........................................................................................................4
1.3 CIRCUITO FRIGORÍFICO....................................................................................................................4
1.3.1 CONTROLE DA EVAPORAÇÃO...................................................................................................4
1.3.2 CONTROLE DA CONDENSAÇÃO................................................................................................4
1.4 CIRCUITO ELÉTRICO.........................................................................................................................4
1.4.1 TITAN PLUS 40~250 E MDR 250.................................................................................................4
1.4.2 MDR 300 ~ 9.600 .........................................................................................................................4
1.5 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES MECÂNICOS........................................................................5
1.6 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ELÉTRICOS .........................................................................6
2.0 INSTALAÇÃO................................................................................................................7
2.1 TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO...........................................................................................7
2.2 LOCALIZAÇÃO ....................................................................................................................................7
2.3 CONEXÃO A REDE ELÉTRICA ..........................................................................................................7
2.4 PAINEIS MICROPROCESSADOS.......................................................................................................8
2.4.1 PAINEL ELETRÔNICO GMS-17 ( TITANPLUS 20 ~250 / MDR EnergyPlus 250 ).......................8
2.4.2 PAINEL ELETRÔNICO MASTERCONTROL ( MDR EnergyPlus 300 ~9.600 ) ............................8
2.4.3 TELA PRINCIPAL..........................................................................................................................8
2.4.4 TELA DE CONFIGURAÇÃO DO USUÁRIO..................................................................................8
2.4.5 TELA DE CONFIGURAÇÃO DE FÁBRICA...................................................................................8
2.4.6 TELA DE HISTÓRICO DE FALHAS E ALERTAS.........................................................................8
2.4.7 TELA DE FALHAS ATIVAS...........................................................................................................8
2.4.8 COMUNICAÇÃO SERIAL..............................................................................................................8
2.4.9 MEIO FÍSICO DE COMUNICAÇÃO..............................................................................................9
2.4.10 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO...........................................................................................9
3.0 OPERAÇÃO...................................................................................................................9
3.1 PARTIDA .............................................................................................................................................9
3.2 DURANTE A OPERAÇÃO ...................................................................................................................9
4.0 MANUTENÇÃO ............................................................................................................9
4.1 CONDENSADORES ............................................................................................................................9
4.1.1 CONDENSADORES A ÁGUA ( CASCO E TUBOS ) ...................................................................9
4.1.2 CONDENSADORES A AR ( SERPENTINA ALETADA ) .............................................................9
4.2 FILTROS INTEGRADOS....................................................................................................................10
4.2.1 PRÉ-FILTRO COALESCENTE....................................................................................................10
4.2.2 PÓS-FILTRO COALESCENTE FRIO..........................................................................................10
4.3 ESTRUTURA E CHAPARIA...............................................................................................................10
5.0 VERIFICAÇÃO DE FALHAS.......................................................................................11
5.1 FALHAS NÃO GRAVES.....................................................................................................................11
5.2 FALHAS GRAVES .............................................................................................................................11
6.0 TABELAS DE CORREÇÃO DE VAZÃO.....................................................................11
7.0 PARÂMETROS DE REGULAGEM.............................................................................12
8.0 VERIFICAÇÃO GERAL DE FALHAS.........................................................................12
9.0 TROCA DE ELEMENTOS COALESCENTES............................................................16
1.0 DESCRIÇÃO
1.1 FUNCIONAMENTO
O ar comprimido, quando sai do elemento compressor, possui uma grande quantidade de água. Esta se apresenta na forma de vapor,
devido a alta temperatura de descarga. A medida que este ar se esfria, a umidade relativa aumenta até 100%, quando se atinge a
saturação. A partir deste ponto, cada decréscimo de temperatura propicia a condensação de parte do vapor, tornando-o água na forma
líquida. Os separadores de condensado mecânico ou por coalescência, embora separem água líquida, não conseguem separar a água
na forma de vapor. O ar que sai destes elementos, está portanto, com umidade relativa 100%, ou seja, saturado. Para a maioria das
aplicações este ar não é adequado, necessitando ser secado. Um dos processos utilizados é a secagem por refrigeração. O processo
consiste em resfriar o ar até uma temperatura baixa, separar o condensado, reaquecê-lo e devolvê-lo ao consumo. Se a separação de
condensado tiver sido feita de modo eficiente este ar só voltará a apresentar água líquida quando a temperatura da tubulação voltar ao
nível em que foi resfriada. Chama-se esta temperatura de ponto de orvalho. Este resfriamento não poderá atingir 0°C, pois a formação
de gelo bloquearia a passagem de ar. Quando é necessário um ponto de orvalho abaixo de 3°C, pode-se usar um sistema de secagem
por adsorção (também fornecido pela METALPLAN).
As condições de projetos adotadas para o secador são as da norma ISO-7183.
Estes modelos são monofásicos, 220V - 50/60 Hz providos de um cabo de alimentação bipolar e um ponto, na carenagem, para
aterramento. Deve ser previsto um sistema que permita o corte de alimentação e proteção contra curtos circuitos e sobre corrente
(disjuntor, chave seccionadora ou chave magnética). A corrente deve estar limitada ao valor da tabela do item 5.3.
Ao acionar o botão de liga alimentam-se os sistemas: compressor, ventilador, dreno automático.
Em alguns modelos a partida do compressor é assistida por um capacitor de marcha, capacitor de partida e relé voltimétrico. O
ventilador é comandado por um pressostato que liga quando a pressão de alta ultrapassa um determinado valor (ver tabela 5.2).
O dreno automático é composto por um circuito eletrônico que aciona a(s) válvula(s) solenóide(s) em intervalos pré-programados no
painel.
Em todos os equipamentos há um LED de indicação de saturação do filtro que informa o momento da troca do elemento.
O painel microprocessado aciona as válvulas solenóides dos drenos automáticos através de intervalos pré-programados no controlador
eletrônico.
IMPORTANTE: Os modelos com compressor frigoríficos do tipo “scroll”, possuem um relé de seqüência de fases. Este
relé não permite que o equipamento seja ligado sem obedecer à sequência correta de ligação das fases de
alimentação.
1. Trocador de calor
2. Pré-filtro integrado
3. Pós-filtro integrado
3 4. Compressor frigorífico
13 5. Condensador
2 6. Ventilador
1 10
7. Filtro secador
7 8. Válvula de by-pass
8 9. Dispositivo de expansão
6
12 10. Válvulas de dreno
11. Controlador eletrônico
9 12. Pressostato de condensação
13. Indicador de saturação
5
4
6 6
1. Trocador de calor
2. Pré-filtro integrado
5
3. Pós-filtro integrado
4. Compressor frigorífico
5. Condensador
6. Ventilador
10 7. Filtro secador
8. Válvula de expansão
9. Válvulas de dreno
12 programável
10. Controlador
11. Pressostato de condensação
3
7 1 12. Caixa elétrica
2
8 4
9 11
1. Trocador de calor
2. Pré-filtro integrado
3. Pós-filtro integrado
4. Compressor frigorífico
5. Condensador
6. Ventilador (NA)
3 7. Filtro secador
8. Válvula de expansão
9. Válvulas de dreno
12 programável
2 10. Controlador
5 11. Pressostato de condensação
10
(NA)
12. Caixa elétrica
6 3
2.0 INSTALAÇÃO
2.1 TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO
Os modelos TITANPLUS e MDR250 são embalados em caixa de papelão os demais modelos são envolvidos em plástico bolha, todos são
fixados sobre pallets de madeira, para fácil locomoção através de empilhadeira.
Ao receber um equipamento, inspecione-o cuidadosamente quanto a embalagem, danos na estrutura, pintura ou mesmo partes
internas ao gabinete. Qualquer indicação de dano por parte do transportador, comunique imediatamente a Metalplan ou ao distribuidor.
Em caso de avarias causadas pelo transportador, não partir o equipamento sem antes ter substituído as peças defeituosas ou
solucionado todos os problemas mecânicos ou elétricos.
2.2 LOCALIZAÇÃO
Este tópico representa um dos pontos críticos para melhor desempenho e durabilidade do seu equipamento.
• Estar afastada de atividades humanas, em especial, dos escritórios, bem como de fontes de contaminação, como chaminés,
caldeiras, ruas sem pavimentação, banhos químicos, etc.
• Ser acessada apenas por pessoal autorizado.
• Temperatura ambiente inferior a 35ºC para equipamentos com condensação a ar e inferior a 43ºC para equipamentos com
condensação a água.
• Possuir um amplo portão de tela metálica.
• Caso o Equipamento precise ser dutado, o duto de exaustão do ar do equipamento deve manter a mesma seção até o
lançamento à atmosfera. Caso haja estrangulação na seção do duto pode ocorrer diminuição na vazão dos ventiladores o que
acarreta em mal funcionamento do equipamento.
• O local deve ser abrigado com pé direito de no mínimo 3 metros acima do equipamento.
• A unidade deve ser instalada sobre piso firme e bem nivelado.
• O Equipamento não deve receber vibrações da tubulação, bem como receber esforços ocasionados pelo peso da tubulação de
processo. Se isto ocorrer, é necessário a instalação de mangotes flexíveis e suportes na tubulação que interliga o
Equipamento ao processo.
• É necessário prover uma distância livre ao redor do equipamento cerca de 1 metro, para permitir acesso a manutenção,
operação e entrada livre do ar nos equipamentos com condensação a ar.
Em ambientes fechados, a reflexão ( ecos ) e reverberação dos ruídos, causam o aumento da intensidade sonora no ambiente, por não
haver absorção ou dissipação para o ambiente externo. Em alguns casos, é necessário aplicar isolamento acústico nas paredes e teto
da sala de máquinas, para garantir nível de ruído abaixo de 75dbA.
Os modelos de equipamento trifásicos, estão disponíveis nas tensões 220 / 380 / 440V , 50 / 60Hz. Certifique-se sobre as
características específicas do seu equipamento através da placa de identificação e do esquema elétrico.
A instalação elétrica deverá ser executada por profissional habilitado, seguindo as recomendações da ABNT NBR 5410 Instalações
elétricas de BAIXA TENSÃO disponíveis no www.abnt.org.br
Modbus é um protocolo com especificações abertas. Ele foi criado pela Modicon (atual Schneider Electric), que colocou o protocolo em
domínio público. Por este motivo, o Modbus se tornou muito popular na indústria. A comunicação é do tipo Mestre-Escravo. O
dispositivo mestre, o PLC ou sistema supervisório, solicita informações aos dispositivos escravos, como o controlador MASTERCONTROL.
Estão disponíveis no mercado conversores que permitem a utilização do controlador em outras situações, como quando a comunicação
ocorre via Ethernet ou Wireless ou com outros protocolos de rede industrial.
Deve-se observar as recomendações da norma EIA/TIA-485 para a instalação, topologia de rede, resistores de terminação, tipo de
cabos e distâncias máximas. Seguem algumas recomendações para pequenas redes:
● Uma rede sem repetidores suporta 32 dispositivos ou mais, dependendo da velocidade de transmissão, comprimento e
qualidade dos cabos, topologia e utilização de resistores de terminação;
● Utilize cabo tipo trançado e blindado, 3 x 24 AWG, com malha aterrada em uma das extremidades, capacitância de 16 pF a
cada 30metros, impedância característica de 100 ohms, comprimento máximo de 1000 metros;
● Deve-se utilizar resistores de terminação para evitar reflexões na transmissão de dados. O valor do resistor pode ser
calculado e é função de diversos fatores (vide EIA/TIA-485). Normalmente seu valor típico é da ordem de 100 ohms.
Consulte o esquema elétrico do equipamento para conectar o cabo de comunicação serial. Os sinais RS485 que estão disponíveis no
painel elétrico são:
3.0 OPERAÇÃO
3.1 PARTIDA
Observe se os cabos elétricos estão corretamente conectados nos bornes de entrada.
4.0 MANUTENÇÃO
Os secadores de ar comprimido Metalplan requerem pouca manutenção, no entanto, é recomendável uma inspeção a intervalos
regulares para obter o máximo desempenho
4.1 CONDENSADORES
ADVERTÊNCIA
Os ventiladores se ligam automaticamente. Desconecte o secador da energia elétrica antes de qualquer manutenção.
Mensalmente os drenos eletrônicos deverão ser inspecionados. Se não estiver drenando corretamente, poderá estar travado por sujeira.
Desmontar a válvula solenóide e limpar com ar comprimido ou água.
ADVERTÊNCIA
O secador normalmente está pressurizado. Antes de desamontar as válvulas solenóides, certifique-se de fechar a
válvula esfera instalada antes das válvulas solenóides.
Os filtros integrados (pré e pós) dos secadores Metalplan são do tipo coalescente.
A coalescência é a aglutinação de pequenas gotas de condensado (aerossóis) em gotas maiores até que atinjam uma dimensão e uma
massa sujeitas à ação da gravidade.
Os elementos filtrantes coalescentes Metalplan são apresentados em dois graus (M40 – pré e M20 – pós) diferentes. Além disso, o meio
filtrante é plissado, garantindo:
IMPORTANTE !
O PERFEITO FUNCIONAMENTO DO SEU SECADOR E A ADEQUADA QUALIDADE DO AR COMPRIMIDO
DEPENDEM DA SUBSTITUIÇÃO CORRETA DOS ELEMENTOS FILTRANTES.
A METALPLAN NÃO SE RESPONSABILIZA POR DANOS CAUSADOS AO SECADOR E AO SISTEMA DE AR
COMPRIMIDO DECORRENTES DE ALTA PERDA DE CARGA, ROMPIMENTO DO ELEMENTO FILTRANTE,
CONTAMINAÇÃO FORA DE CONTROLE OU USO DE ELEMENTOS NÃO ORIGINAIS.
ISO-7183-A ISO-7183-B
Vc = Vazão corrigida
Vn = Vazão nominal do secador
Vc = Vn x famb x far x fp
Vazão excessiva 1
Congelamento interno 6
Ar comprimido umido
Vazão pulsante 3
Fusível de comando aber to 17 Ambiente muito quente 2 Compressor queimado 14 Pressostato Alta / Baixa aber to
Causas Prováveis
4. Dreno inoperante
O temporizador ou a válvula solenóide podem estar com problemas. Se a bobina estive sendo energizada, o problema é na válvula.
Desmonte-a e limpe-a internamente com ar comprimido ou água.
6. Congelamento interno
Chama a assistência técnica
9. Ventilação bloqueada
O secador resfriado a ar deve ser instalado de forma que a entrada e saída de ar do condensador estejam totalmente desempedidas e
captando ar fresco na entrada. Não poderá haver a recirculação do ar de saída para a entrada do condensador. Caso seja necessário,
reposione o secador.
Vazão excessiva 1
Filtro coalescente saturado 5
Congelamento interno 6
Pressão de oper ação baixa 24
Ar comprimido umido
Vazão excessiva 1 Compressor fr igorífico funciona Compr essor frigor ífico não funciona
Vazão pulsante 3
Dr eno inoper ante 4 Falta de gás 11 Compr essor fr igor ífico energizado
Filtro coalescente dando passagem 7 Válvula de bypass desregulada 12
Fusível de comando aber to 17 Ambiente muito quente 2 Compressor queimado 14 Pressostato Alta / Baixa aber to
Fiação interr ompida 19 Ar comprimido muito quente 8 Disp. Tér mico interno atuando 15
Vazão excessiva 1 Pressotato de Alta / Baixa fechado Pressostato de Alta aberto
Vazão de água insuficiente 9 Sequência de fase invertida 16
Condensador sujo 18 Per da de gás 21 Rearmar o pressostato
Válvula de expansão danificada 13 Pressotato de Alta / Baixa fechado Pressostato desrregulado 22
Filtro secador sujo 23 Repetição da falha
Fsuível de comando aber to 17
Chave ON/OFF não atuando 18 Não passa água no condesador
Fiação interr ompida 19
Contator queimado 20 Ver ificar sist. Água de cond. 25
Causas Prováveis
4. Dreno inoperante
O temporizador ou a válvula solenóide podem estar com problemas. Se a bobina estive sendo energizada, o problema é na válvula.
Desmonte-a e limpe-a internamente com ar comprimido ou água.
6. Congelamento interno
Chama a assistência técnica
2
3 2