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2017
Ministério das Relações Exteriores
2017
APRESENTAÇÃO.............................................................................. 7
Organização ..................................................................................... 25
Estrutura e competências ................................................................. 25
Conc urso de Admissão à Carreira Diplomática .................................. 26
Curs o de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branc o ................ 26
Curs o de Aperfeiçoamento de Diplomatas ......................................... 27
Curs o de Altos Estudos .................................................................... 27
Programa de Ação Afirmativa ........................................................... 28
Cooperação internacional ................................................................. 29
Publicações ..................................................................................... 29
O Instituto na Internet....................................................................... 30
III. ANEXOS...................................................................................... 46
5
Atos de fundação........................................................................... 182
Lei do Serviço Exterior ................................................................... 184
Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores ............ 185
Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações
Exteriores.............................................................................................186
Regulamento do Instituto Rio Branco .............................................. 189
Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio
Branco .......................................................................................... 193
Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomat as ............. 195
Regulamento do Curso de Altos Estudos ........................................ 198
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APRESENTAÇÃO
O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades
acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo do ano de 2017.
Deixa registro, assim, dos alunos de seus diferentes cursos e dos professores que neles
ministraram aulas, dos diversos palestrantes e visitantes que contribuíram para suas atividades, da
programação do Curso de Formação de Diplomatas e do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas
(CAD), dos trabalhos aprovados no Curso de Altos Estudos (CAE).
Apresenta, além disso, o desempenho dos programas de Ação Afirmativa e de acolhimento de
bolsistas estrangeiros, e deixa constância dos nomes dos servidores que integraram seu quadro de
funcionários no período.
Este Anuário traz, também, atualizações estatísticas a respeito da atividade pregressa do
Instituto, bem como relação de seus ex-funcionários.
Pretendende recuperar a memória de sua trajetória institucional, este Anuário contém,
ademais, breve histórico da trajetória administrativa do Instituto desde sua criação, em 1945.
A Direção-Geral do Instituto Rio Branco espera contribuir para a manutenção da memória
inicial dos que por ele passaram e deixar constância do trabalho realizado no âmbito de suas finalidades-
seleção, formação e aperfeiçoamento dos diplomatas brasileiros.
A Direção do Instituto agradece a dedicação e o zelo profissional dos funcionários que nele
servem e serviram, sem os quais este Anuário não existiria como agora existe, e apreciaria sugestões,
críticas e indicações de possíveis erros ou lacunas, a fim de melhorar as próximas edições.
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I. O INSTITUTO RIO BRANCO
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Breve história do Instituto Rio Branco
O Instituto Rio Branco foi criado em 1945, na esteira das comemorações do centenário de
nascimento do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira. Inicialmente instituído com adupla
finalidade de tratar da formação e aperfeiçoamento dos funcionários do Ministério das Relações
Exteriores e de constituir núcleo de estudos sobre diplomacia e relações internacionais, o Instituto tornou-
se, ao longo de seus mais de 70 anos de existência, referência internacional como academia diplomática.
O proesso de seleção para a carreira diplomática, a cargo do Instituto, é um dos mais
tradicionais do País, tendo-se realizado anualmente – em alguns casos até duas vezes por ano – desde
1946. Da primeira turma a ingressar no Instituto, naquele ano, até hoje, formaram -se mais de dois mil
diplomatas, que ingressaram invariavelmente por meio de processo seletivo, seja na forma de concurso
direto ou de exames para o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata, sucedido pelo PROFA-I, depois
denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco.
O Instituto Rio Branco é responsável também pela realização do Curso de Aperfeiçoamento
de Diplomatas e do Curso de Altos Estudos, obrigatórios para a promoção na carreira de diplomata.
Desde a classe inicial de terceiro secretário até o topo da carreira diplomática, o Instituto Rio
Branco tem, assim, mantido o compromisso de selecionar, formar e aperfeiçoar corpo de servidores coeso
e coerente com a tradição da política externa brasileira.
O Instituto promove, ademais, seleção anual de bolsistas para o Programa de Ação Afirmativa,
com a finalidade de proporcionar maior igualdade de oportunidades de acesso à carreira de diplomata e
de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty por meio da concessão de bolsas-prêmio para
custeio dos estudos de candidatos negros ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata.
Desde sempre foi o entendimento dos diferentes governos que se fazia necessário dispor de
corpo de funcionários selecionado e treinado para a realização da política externa brasileira. Não obstante,
somente a partir dos anos 1930, o recrutamento de pessoal para o serviço público ganha contornos de
política de Estado, a partir da criação do DASP, em 1938. No caso específico da carreira diplomática, a
sistematização de seu recrutamento e treinamento ocorreria, um pouco mais tarde, com a criação do
Instituto Rio Branco, em 1945.
Foram inúmeros os ensaios e tentativas de conformar um padrão no recrutamento. No Império,
por exemplo, ainda no Primeiro Reinado, o Marquês de Aracati, um dos primeiros titulares da pasta dos
Negócios Estrangeiros, apontava a necessidade de prover o serviço diplomático do Brasil com pessoal
idôneo e capaz.
Em 1834, ao tempo do primeiro mandato do Visconde de Sepetiba à frente da pasta, o
regimento consular dispunha que o cônsul tivesse de se fazer “acreditar por uma conduta regular, perícia
nas línguas francesa e inglesa, conhecimento do direito mercantil e marítimo, e dos usos e estilo do
comércio”.
Entre as primeiras tentativas de recrutamento de diplomatas e cônsules m ediante concurso
público, está a do próprio Visconde de Sepetiba, em seu segundo tempo nos Negócios Estrangeiros. O
regulamento de 1842 introduzia o concurso de habilitação, exigindo-se que os candidatos demonstrassem
conhecimento de gramática, ortografia, aritmética, direito internacional, geografia, latim, francês e inglês,
para além de uma boa caligrafia.
9
Na gestão do Visconde do Uruguai à frente dos Negócios Estrangeiros, a qual marca um
período de importantes conquistas no campo da diplomacia, nas questões do Prata e na extinção do tráfico
de escravos, seria lançado um dos pilares do conceito de carreira. A Lei nº 614, de 22 de agosto de 1851,
conhecida como Regulamento Paulino de Sousa, determinava que o preenchimento dos cargos do serviço
diplomático só poderia ocorrer na classe de secretários e adidos de legação. Ao tratar dos critérios de
qualificação dos adidos de legação, então funcionários de nível inicial da carreira diplomática, a Lei nº
614/1851 dava preferência aos “bacharéis formados nos curs os jurídicos do Império, e aos graduados em
academias ou universidades estrangeiras que mais versados se mostrarem em línguas”. Mencionava,
ainda, que, para os que não possuíssem aquelas qualificações, dever -se-ia proceder à habilitação por
intermédio de exames.
Em decorrência da edição da Lei nº 614/1851, foi promulgado, em 20 de março de 1852, o
Decreto nº 940, que criou o concurso público para adidos de legação. A estrutura do concurso não difere
radicalmente daquela dos concursos atuais. De fato, o artigo 2º das “Instruções para o Exame dos
Candidatos ao Lugar de Adido de Legação” daquele decreto estipulava que o exame deveria versar sobre
as seguintes matérias:
Embora esse procedimento de seleção não se tenha mantido com a regularidade esperada por
seu criador, nota-se a preocupação em aparelhar o Ministério dos Negócios Estrangeiros com corpo de
funcionários estável e bem preparado.
Já no século XX, o Decreto nº 19.592, de 15 de janeiro de 1931, dispunha que “os cônsules de
terceira classe serão nomeados mediante concurso, nas condições atualmente estabelecidas a terceiros
oficiais, e farão um estágio preparatório de habilitação de dois anos na Secretaria de Estado”.
Em 1934, o Decreto nº 24.486, ao instituir, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores,
um “Curso de Aperfeiçoamento nos Serviços Diplomático e Consular”, acabaria por ensejar a criação,
em 1945, do Instituto Rio Branco, o qual assumiria definitivamente, ainda em princípios do ano seguinte,
a tarefa de selecionar anualmente quadros para a carreira de diplomata, criada pelo Decreto-Lei nº 791,
de 14 de outubro de 1938, norma que serviu de suporte à chamada Reforma Osvaldo Aranha.
10
Decreto-Lei nº 7.473/1945. Ao sancionar aquele decreto, considerando não existir no Brasil um “instituto
de especialização destinado a formar funcionários aptos para a direção dos serviços diplomático e
consular”, Getulio Vargas constituía, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, um curso de
aperfeiçoamento para os funcionários do Itamaraty.
No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge Latour sugeria, em
memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de órgão, no âmbito do Ministério das Relações
Exteriores, com a finalidade de ministrar dois cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de
funcionários no Ministério e em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os
funcionários do Ministério e para os investidos em comissões no exterior em cargos de responsabilidade”.
A proposta seria reformulada uma década mais tarde, em memorandos de 4 de maio e 4 de
dezembro de 1944. À frente do Serviço de Documentação e chefe da comissão preparatória dos festejos
do centenário do Barão, instituída no Ministério das Relações Exteriores em 23 de março de 1944, Latour
sugeriu que se incluísse, entre os atos comemorativos, a assinatura e publicação de norma dando
existência legal ao que se denominaria “Instituto Barão do Rio Branco”, “uma entidade mista, oficial e
privada, criada com o fim de ensinar e exercitar matérias de interesse para a conservação e consolidação
interna da nação e da nacionalidade brasileira e de sua expansão ou influência no exterior, mediante o
aperfeiçoamento da sua política externa e das suas relações internacionais em diferentes aspectos”, e no
qual “se organizassem cursos e se lecionassem matérias diretas ou indiretamente relacionadas com a
política exterior, a vida internacional, a diplomacia, os assuntos consulares e outros de interesse real
dentro da mesma esfera de cogitações”.
Aprovada, essa concepção levou à promulgação, em 18 de abril de 1945, do Decreto-Lei nº
7.473, sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas e referendado pelo Embaixador José Roberto de
Macedo Soares como Ministro das Relações Exteriores interino.
O Decreto-Lei nº 7.473/1945 desenvolvia e mesmo conferia nova dimensão aos consideranda
do Decreto nº 24.486/1934 ao consignar que o “centro de investigações e ensino” que estava sendo criado
seria responsável pela “formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das
Relações Exteriores” e pelo “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de ‘Diplomata’”.
Não foi esse decreto-lei, no entanto, nem o de número 8.461, de 26 de dezembro de 1945, que
lhe alterava o texto, que atribuiu ao Instituto a responsabilidade de selecionar quadros para o Ministério
das Relações Exteriores1 . As primeiras atividades do Instituto tiveram a forma de cursos de extensão
destinados ao aperfeiçoamento dos funcionários da carreira de diplomata e à difusão de conhecimentos
relativos à geografia e à cartografia do Brasil.
A publicação do Decreto-Lei nº 9.032, em 6 de março de 1946, traria finalmente para a esfera
do Instituto a realização de concurso de provas e a seleção entre candidatos aprovados nos exames finais
do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD) para o ingresso na carreira diplomática.
1
O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele
diploma legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas, pode-se
dizer que caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos ao concurso para
a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata”.
A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se p restaria a preparar candidatos ao concurso, cuja
realização estava então a cargo do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP); mas, sim,
tornar-se-ia centro de formação. O Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a mudança
trazida pelo Decreto-Lei nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas
possibilidades de ingresso que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à
Carreira de Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou concurso
direto.
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Ademais do CPCD, o decreto-lei instituía o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e competia-
o também ao Instituto, inicialmente obrigatório para o diplomata em primeira remoção para o exterior.
Sob a administração do primeiro diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Hildebrando
Accioly, foram elaborados o Regimento (Decreto nº 20.279, de 26 de dezembro de 1945) e o Regulamento
(Decreto nº 20.694, de 6 de março de 1946) e organizados os primeiros exames vestibulares do recém-
criado CPCD. Ainda em 1946, foi admitida a primeira turma de 27 cônsules de terceira classe, como eram
então chamados os terceiros secretários de hoje.
No início da década de 1960, sob inspiração do depois Embaixador Jaime Azevedo Rodrigues,
importante inovação ocorreu em matéria de aperfeiçoamento de diplomatas: a Lei nº 3.917, de 14 de julho
de 1961, criou o Curso de Altos Estudos (CAE), o qual se tornaria, após cinco anos de sua instalação,
condição para promoção dos Ministros de Segunda Classe a Ministro de Primeira Classe e
comissionamento na função de Embaixador. O CAE só viria a ser efetivamente implementado em 1977,
quando, já então criada a classe de conselheiro, tornou-se condição para promoção a ministro de segunda
classe.
A evolução do Instituto e o desenvolvimento de seus três cursos derivam do esforço
empreendido na busca pela excelência na seleção, formação e aperfeiçoamento de diplomatas. É
interessante notar como o aprimoramento dos cursos contribuiu para o fortalecimento institucional, e vice-
versa. Em despacho de 5 de junho de 1975, o Ministro de Estado da Educação e Cultura homologou o
Parecer nº 1.842/1975, do Conselho Federal de Educação, que reconhecia o CPCD como curso de nível
superior e atribuía ao Instituto Rio Branco a designação de “estabelecimento de ensino superior”. Já o
CAD e o CAE obtiveram, a partir do Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o status de “sistema de
treinamento e qualificação destinado a assegurar a permanente atualização e elevação do nível de
eficiência do funcionalismo” de que trata o artigo 6º da Lei nº 5.645, de 10 de dezembro de 1970, condição
essa já esboçada no artigo 16 do Decreto nº 71.323, de 7 de novembro de 1972, o qual estabelecia que a
ascensão na carreira diplomática se daria mediante a conclusão de tais cursos. Na década de 1990, o
empenho do Itamaraty em aprimorar a formação de diplomatas com a criação do PROFA-I2 acarretaria o
reconhecimento do curso inicial da carreira diplomática como mestrado profissionalizante, por meio de
despacho do Ministro de Estado da Educação de 31 de dezembro de 2002.
A maior parte dos decretos e portarias que, desde a fundação do Instituto, aprovariam novas
versões de seu Regulamento tinha por objetivo incorporar aprimoramentos ao CPCD e suas regras de
3
admissão . As sucessivas modificações no curso de 50 anos, no entanto, não alterariam a essência do
Regulamento, e o CPCD funcionaria até o concurso de 1995, sendo sucedido no concurso de 1996 pelo
PROFA-I, o qual, por sua vez, seria substituído pelo Curso de Formação do Instituto Rio Branco com a
edição da Portaria nº 336, de 30 de maio de 2003. Essa portaria, ademais, franqueava aos alunos do Curso
de Formação participar do Mestrado em Diplomacia, o qual, não obstante se encontre descontinuado,
propiciou a aprovação de 190 dissertações entre 2003 e 2010.
O Instituto Rio Branco também já se encarregou, por força do Decreto nº 94.327, de 13 de
maio de 1987, da aplicação do Curso de Atualização de Oficiais de Chancelaria. O I CAOC foi realizado
em fevereiro de 1988 e saiu da esfera de competência do Instituto a partir da edição do Decreto nº 1.756,
de 22 de dezembro de 1995.
2
O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado pelo Decreto de 14
de setembro de 1995, que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986.
3
Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a
competência pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao Ministro de
Estado das Relações Exteriores.
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O exame vestibular e o CPCD (1946-1995) 4
1. Português;
2. Francês;
3. Inglês;
4. Direito Internacional Público;
5. Direito Internacional Privado;
6. História do Brasil;
7. História Política Mundial, dos fins do século XVIII aos nossos d ias;
8. Geografia Econômica Geral e do Brasil;
9. Economia Política;
10. Noções de Direito Constitucional e Administrativo;
11. Noções de Direito Civil e Comercial.
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O termo ‘exame vestibular’ foi utilizado até o processo seletivo de 1990. De 1991 a 1995, a
seleção levou a denominação de ‘exame de admissão’ ao CPCD. Para mais informações, veja o quadro
“Exames vestibulares e concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário.
5
Excepcionalmente, o primeiro exame vestibular consistiu de prova escrita somente de
Cultura Geral.
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mesmo com a proliferação, nas últimas décadas, de cursos de relações internacionais 6 . O candidato, ao
tornar-se aluno e frequentar as matérias do CPCD, entrava em contato, no Instituto, com a perspectiva do
Ministério das Relações Exteriores7 a respeito das matérias que estudara para o exame vestibular, as quais
- se não as mesmas, aproximavam-se das matérias do curso. Ademais, não se pode negar a conveniência
de seleção de quadros para o Ministério entre os formandos de um curso de preparação realizado em
dependências do próprio Ministério – uma dupla seleção, a qual demandava dupla formação, antes e após
o CPCD.
Considerando a conveniência de alargar a área geográfica de recrutamento dos candidatos e,
ao mesmo tempo, facilitar a sua seleção por meio da descentralização parcial do exame vestibular, o
Decreto nº 45.535, de 5 de março de 1959, introduziu o Exame de Seleção Prévia (depois Provas
Vestibulares Iniciais, de 1975 a 1991, e Exame de Admissão entre 1992 e 1995), realizado no Distrito
Federal e “nas capitais de maior densidade demográfica da União” 8 . Os aprovados nesse exame preliminar
teriam custeadas pela Administração as despesas de transporte até o Rio de Janeiro, então capital federal,
para que realizassem o exame vestibular propriamente dito.
O Instituto ofereceu bolsas de estudo aos alunos durante toda a vigência do CPCD. Por meio
de Portaria de 31 de janeiro de 1947, foram instituídas bolsas de estudos destinadas a facilitar a
permanência, no Rio de Janeiro, dos alunos residentes fora do então Distrito Federal e da cidade de Niterói
que não tivessem condições de prover sua própria subsistência durante os dois anos de estudo. No edital
do exame vestibular de 1951, registra-se a extensão do benefício, com caráter de excepcionalidade, aos
residentes na Capital Federal. Nos editais dos exames vestibulares seguintes, a bolsa volta a valer somente
aos não residentes na capital e em Niterói. O edital de 1958 retoma a exceção, e o de 1959 dá preferência
ao candidato não residente. A bolsa de estudo passou a ser oferecida a todos os alunos somente a partir
do exame vestibular de 1968. Entre 1987 e 1994, à exceção dos anos de 1992 e 1993, foi oferecido,
adicionalmente, alojamento ou apartamento funcional aos alunos do CPCD.
O exame vestibular do CPCD também apresentou evolução quanto às exigências de
escolaridade do candidato. Exigia-se, inicialmente, nível médio completo. No concurso direto de 1967,
foi requerido, pela primeira vez, a conclusão do segundo ano de curso de nível superior. A medida
estendeu-se ao exame vestibular de 1968, mantendo-se até o de 1984. Em 1985, passou-se a demandar a
conclusão do terceiro ano de curso de nível superior. A exigência de curso completo de nível superior
tornou-se regra a partir do concurso de 1994.
Ao longo da existência do CPCD, a idade mínima exigida variou entre 19 e 21 anos; também
nunca se deixou de requerer idade máxima, a qual variou entre 30 e 35 anos. A exigência de idade máxima
somente seria abolida com o advento do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Foram
6
O primeiro concurso a prever em edital o exame de conhecimentos de relações internacionais
foi o de 1977; os exames vestibulares até então não previam tal exigência. Os exames vestibulares de
1987 a 1995 previam prova de Questões Internacionais Contemporâneas.
7
O próprio Decreto nº 20.694/1946 previa, em seu artigo 28, que, entre os professores a
lecionar no Instituto, quando servidores do Estado, seriam preferidos os diplomatas no ensino das matérias
“diplomáticas”.
8
Durante a vigência do CPCD, o exame prévio nunca foi realizado nas capitais de todos os
Estados. De 1961 a 1976, foram aplicados nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo
Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 1977, foram incluídas as cidades de Fortaleza e Curitiba. Em
1980, Manaus e Belém. Em 1989, Florianópolis. No concurso de 1993, o exame prévio não foi aplicado
nas cidades de Manaus, Salvador e Florianópolis, voltando a figurar no concurso seguinte, em que foi
incluída a cidade de Campo Grande. No exame de 1995, as cidades escolhidas foram Brasília, Belém,
Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
14
oferecidas, em média, aproximadamente 25 vagas por edição do exame vestibular, as quais nem sempre
foram totalmente preenchidas.
As matérias de Português, História, Geografia, Direito e Inglês foram as mais recorrentes
durante a existência do CPCD. Isso implica dizer que do candidato sempre se demandou domínio da
norma culta da língua portuguesa e excelente habilidade na escrita, amplo conhecimento sobre a história
e os recursos naturais e humanos de seu país e sua relação com a história geral, noções dos princípios
gerais e das normas do direito, e proficiência nas línguas instrumentais das diplomacias moderna e
contemporânea.
A matéria de Economia também esteve presente na maior parte dos exames vestibulares do
CPCD, tornando-se regular a partir do concurso de 1980. O nível de exigência na prova convoca o
candidato a demonstrar o funcionamento da economia em seus aspectos micro e macro, nacional e
internacional, conhecimentos que serão ancilares ao diplomata na formulação e desenvolvimento de
políticas para comércio exterior, defesa comercial, economia internacional e finanças, entre outras.
Exigiu-se, ao longo dos anos, com alguma intermitência, conhecimentos de cultura geral. A
matéria deixaria definitivamente de integrar o exame a partir do concurso de 2005; com efeito, o
aprofundamento do nível de exigência das matérias cobradas nos exames mais recentes faria supor que a
formação do candidato seria naturalmente abrangente, prescindindo-se, assim, de testar-lhe os
conhecimentos sobre cultura geral per se.
9
Para mais informações sobre as edições do CACD, veja o quadro “Exames vestibulares e
concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário.
15
na Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Esse estágio incluía o rodízio em áreas meio e áreas
finalísticas, bem como o acompanhamento e aconselhamento de chefias do Ministério.
A instituição do PROFA-I implicou também alteração nas regras de ingresso na carreira
diplomática. O processo seletivo imediatamente subsequente à instituição desse p rograma de formação
foi realizado na forma de concurso público de provas, o primeiro desde 1977. Apesar de o Decreto-Lei nº
9.032/1946 e a Lei nº 7.501/1986 franquearem ao Instituto a realização de concurso direto 10 , somente a
partir do concurso de 1996 se adotaria definitivamente esse modelo de ingresso na carreira diplomática,
com a denominação de Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD).
Convém ressaltar que a aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar na classe inicial
de terceiro secretário e a receber os vencimentos correspondentes durante sua formação como diplomata
no Instituto Rio Branco – e não mais bolsa de estudo, conforme se deu até o último ano do CPCD. De
toda maneira, o diplomata egresso do CACD deveria frequentar o program a de formação profissional
previsto no Decreto de 14 de setembro de 1995.
Do ponto de vista do formato de exame e das matérias nele exigidas, o CACD não implicou
ruptura com o modelo adotado então no exame vestibular do CPCD; mas, sim, atualização e
aperfeiçoamento da seleção de quadros para o Itamaraty. Previa-se, na primeira edição do CACD, por
exemplo, a realização do Teste de Pré-Seleção, ainda constante de questões de cultura geral e de provas
orais, ambas abolidas no concurso de 2005. A etapa de realização de exames de sanidade e capacidade
física e psíquica manteve-se, da mesma forma, como fase do próprio processo seletivo[, o que somente
mudaria a partir do concurso de 2004.
As matérias exigidas no CACD são, em sua maior parte, as mesmas dos exames d urante a
vigência do CPCD. As matérias mais cobradas nas provas são Português, Direito, História, Geografia,
Inglês, Economia e Política Internacional (essa última, inicialmente na forma de Questões Internacionais
Contemporâneas). O concurso tem mantido, com algumas adaptações, o mesmo formato desde 2005, com
questões objetivas na primeira fase, prova escrita de português na segunda e questões escritas das matérias
cobradas na prova objetiva na terceira.
De 1996 a 1998, os requisitos de idades mínima e máxima eram de 21 e 35 anos. Entre os anos
de 1999 e 2004, não houve exigência explícita de idade, prevalecendo, assim, a regra de idade mínima
positivada na Lei nº 8.112/1990. Do concurso de 2005 em diante, o único limite a vigorar é a idade mínima
de 18 anos. De 1996 a 2013, foram oferecidas, em média, aproximadamente 50 vagas por edição do
concurso. Excetuados os concursos de 100 vagas ou mais, a média baixa para 29 vagas, próxima do
número dos exames vestibulares para o CPCD.
Os exames realizados de 1946 a 2001, fossem na forma de vestibulares ou concursos, foram
invariavelmente organizados e realizados pelo Instituto Rio Branco. Com a dimensão que vinha
adquirindo o CACD, o Instituto, a partir de 2002, passou a contar com o apoio do Centro de Seleção e
Promoção de Eventos da Fundação Universidade de Brasília (CESPE), especializado na realização de
concursos.
A colaboração do CESPE permitiu ampliar substantivamente o escopo e a abrangência do
concurso. No CACD 2002, por exemplo, franqueou-se ao candidato a possibilidade de realizar a inscrição
pela Internet (coincidentemente, foi a primeira edição em que se programou reserva de vagas para
portadores de deficiência). A partir da edição de 2005, a inscrição no concurso seria realizada
exclusivamente pela Internet, e todas as provas seriam aplicadas numa mesma cidade, podendo a
Administração prescindir do custeio das despesas de transporte e acomodação durante a realização do
10
Com efeito, nos termos do Decreto-Lei nº 9.032/1946, o acesso ao CPCD dar-se-ia tanto
por meio de exame vestibular como de concurso de provas. Já a Lei nº 7.501/1986 previa o ingresso na
carreira diplomática mediante aprovação em concurso público de provas e tornava o CPCD condição de
habilitação para o serviço exterior.
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concurso. Conclui-se, em 2011, a universalização da a aplicação de provas para todas as capitais dos
Estados e o Distrito Federal.
17
O ingresso de mulheres
Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira colocada em concurso de ingresso no
quadro de oficiais da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, realizado em 1918. Sua admissão foi
contestada pelas autoridades de então, mas a defesa de Rui Barbosa garantiu seu direito ao ingresso no
Serviço Público. Tratava-se da primeira mulher a ingressar no corpo diplomático brasileiro, a qual abriu
caminho para a presença feminina no funcionalismo público do País. Seu gesto facilitou o ingresso de
outras mulheres na carreira diplomática, a exemplo de Beata Vettori, Dora Vasconcellos e Odette de
Carvalho e Souza, primeira embaixadora brasileira, que chefiou de 1956 a 1959 o então Departamento
Político do Ministério das Relações Exteriores.
Ingressaram no Ministério das Relações Exteriores, entre 1919 e 1938, 19 mulheres. A
Reforma Osvaldo Aranha, consubstanciada no Decreto-Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, que, se, por
um lado, constituiu avanço ao congregar funcionários diplomáticos e consulares snum único quadro de
pessoal, teve efeitos negativos sobre a presença de mulheres no Itamaraty, ao vedar seu ingresso na
carreira. A norma teve vigência até 1954, quando foi questionada, com a inscrição de Maria Sandra
Cordeiro de Mello (depois Macedo Soares) no exame vestibular de 1953. Sua aprovação e seu
desempenho no CPCD levariam à revogação da discriminação por meio da Lei nº 2.171, de janeiro de
1954, encerrando-se a reserva a candidatos do sexo masculino.
A listagem a seguir apresenta o número de mulheres por turma do Instituto d e 1953 a 2017:
18
1978-1979 22 4 18,2% 2000-2002 25 3 12,0%
1978* 10 4 40,0% Subtotal 276 55 19,9%
1979-1980 47 12 25,5%
1980-1981 35 7 20,0% Primeira década dos anos 2000
Subtotal 286 60 21,0% Turma Total F %
2001-2003 32 4 12,5%
Década de 1980 2002-2004 27 8 29,6%
Turma Total F % 2003-2005 39 5 12,8%
1981-1982 35 12 34,3% 2004-2005 23 6 26,1%
1982-1983 37 5 13,5% 2004-2006 29 9 31,0%
1983-1984 35 9 25,7% 2005-2006 30 11 36,7%
1984-1985 33 6 18,2% 2006-2008 100 24 24,0%
1985-1986 43 12 27,9% 2007-2008 101 24 23,8%
1986-1987 21 4 19,0% 2008-2009 115 30 26,1%
1987-1988 15 4 26,7% 2009-2010 109 25 22,9%
1988-1989 11 1 9,1% 2010-2012 108 26 24,1%
1989-1990 13 1 7,7% Subtotal 713 172 24,1%
1990-1991 24 4 16,7%
Subtotal 267 58 21,7% Década de 2010
Turma Total F %
Década de 1990 2011-2012 26 3 11,5%
Turma Total F % 2012-2013 30 9 30,0%
1991-1992 21 3 14,3% 2013-2015 30 8 26,7%
1992-1993 22 6 27,3% 2014-2015 18 7 38,9%
1993-1994 22 3 13,6% 2015-2017 30 8 26,7%
1994-1995 I 23 5 21,7% 2016-2018 32 9 28,1%
1994-1995 II 29 5 17,2% 2017-2019 30 11 37,0%
1995-1996 24 6 17,2% Subtotal 223 58 26%
1996-1997 35 10 25,0%
1997-1999 30 6 20,0% TOTAL 2215 450 20.3%
1998-2000 25 5 20,0%
1999-2000 20 3 15,0% * Concurso direto.
Os dados da tabela apontam uma média histórica de acesso de mulheres à carreira diplomática
no patamar de 20%. Em 2017, o número de mulheres em atividade na carreira diplomática é de 348, de
um total de 1.536 diplomatas, o que representa aproximadamente 22,65% do efetivo. Entre as mulheres
19
em atividade, 38 pertencem à classe de ministra de primeira classe (19% de um total de 199
embaixadores) 11 .
O Instituto Rio Branco foi dirigido, de 1987 a 1991 , pela Embaixadora Thereza Maria
Machado Quintella, da Turma de 1959-1960, uma das primeiras a contar com mulheres.
O ingresso de negros
11
Dados de dezembro de 2017.
20
candidato aprovado no concurso, e todas as edições do CACD desde 2003, à exceção da de 2005, têm
entre seus aprovados pelo menos um bolsista do Programa. Em 2017, 5 bolsistas tornaram-se diplomatas.
O Ministério das Relações Exteriores, ao reconhecer a necessidade de esforços adicionais com
vistas a ampliar a diversidade na carreira diplomática, para além da concessão da Bolsa-Prêmio de
Vocação para a Diplomacia, adotou reserva de vagas na Primeira Fase do CACD de 2011 a 2014. O
edital do CACD de 2015 foi dos primeiros a prever, em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva
de 20% das vagas oferecidas a candidatos negros em todas as fases do concurso.
O quadro a seguir apresenta a quantidade de bolsas concedidas, o número de inscritos no
Programa de Ação Afirmativa e a relação candidato-vaga no processo seletivo:
Relação
Anos Bolsas Inscritos candidato/
Vaga
2002 20 403 20,15
2003 30 1689 56,3
2004 42 749 17,83
2005 32 972 30,38
2006 43 686 15,95
2007 37 532 14,38
2008 39 1948 49,95
2009 66 2175 32,95
2010 73 4717 64,6
2011 69 1109 16,07
2012 79 915 11,58
2013 64 1099 17,17
2015 36 850 23,61
2016 47 99 2,1
2017 47 99 2,1
Os diretores
21
Diretor Período
Embaixador Hidelbrando Accioly Out/1945-
jan/1947
Ministro Hélio Lobo Jan-abr/1947
Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Abr/1947-
jan/1956
Embaixador Antônio Camillo de Oliveira Jan/1956-
jun/1966
Embaixador Antonio Corrêa do Lago Jun/1966-
nov/1969
Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva Nov/1969-
jul/1972
Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Mai/1973-
dez/1975
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Dez/1975-
abr/1981
Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Fev/1982-
jan/1985
Embaixador Lauro Escorel Rodrigues de Moraes Jan/1985-
fev/1987
Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Fev/1987-
jun/1991
Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath (2ª gestão) Jun/1991-
mai/1995
Embaixador André Mattoso Maia Amado Mai/1995-
set/2001
Embaixador João Almino de Souza Filho Set/2001-
jul/2004
Embaixador Fernando Guimarães Reis Set/2004-
fev/2010
Embaixador Georges Lamazière Fev/2010-
abr/2013
Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Jul/2013- mai
Mourão 2016
Embaixador José Estanislau do Amaral Souza Neto Desde
out/2016
As gestões mais longas foram as dos Embaixadores Antônio Camillo de Oliveira e Lafayette
de Carvalho e Silva, a primeira das quais excedeu 10 anos. O Embaixador Sérgio F. Guarischi Bath dirigiu
o Instituto em duas oportunidades, as quais somam quase 10 anos. Nos períodos de julho de 1972 a maio
de 1973, de abril de 1981 a fevereiro de 1982 e de abril a julho de 2013, o Instituto foi dirigido
interinamente pelos Ministros Frederico Carlos Carnaúba, Oswaldo Biato e Sérgio Barreiros de Santana
Azevedo, respectivamente.
22
O corpo docente
O Instituto não dispõe de corpo docente fixo. Com o objetivo de propiciar aos diplomatas em
formação o contato com o estado da arte das relações internacionais e da política externa brasileira, os
professores são escolhidos dentre especialistas e acadêmicos de renome, docentes das principais
universidades do País, diplomatas e outros servidores públicos dedicados às matérias e temas
correlacionados com o fazer diplomático.
O Instituto teve a honra de contar, em seu corpo docente e como palestrantes e professores
convidados, com nomes como Adriano da Gama Kury, Afonso Arinos de Melo Franco, Alceu Amoroso
Lima, Amado Cervo, Ana Maria Villela, Antenor Nascentes, Antonio Augusto Cançado Trindade,
Antônio Barros de Castro, Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Bertha Becker, Carlos Henrique da
Rocha Lima, Carlos Lessa, Cristovam Buarque, Flávio Versiani, Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva,
Gilberto Dupas, Haroldo Teixeira Valladão, Helio Jaguaribe, Hélio Viana, Hildebrando Accioly, Hilgard
Sternberg, Joaquim Mattoso Câmara Jr., José Flávio Sombra Saraiva, José Francisco Rezek, José Luiz
Werneck da Silva, Maria Regina Soares de Lima, Maria Yedda Leite Linhares, Mario Henrique
Simonsen, Renato Janine Ribeiro e Silviano Santiago, entre outros.
As sedes
Até 1975, o Instituto Rio Branco ocupava instalações modestas na antiga sede do Ministério
das Relações Exteriores, na Avenida Marechal Floriano, 196, antiga Rua Larga, no Rio de Janeiro. O
prédio ocupado era conhecido, à época, como “Niterói”, por estar situado do outro lado da “baía”,
representada pelo lago que enfeita o jardim do Palácio Itamaraty. Antes do processo de transferência para
Brasília, iniciado em 1975, o Instituto chegou a ocupar um andar em prédio da Avenida Presidente Vargas,
perto da igreja da Candelária.
A transferência para a nova capital deu-se na gestão do Embaixador Azeredo da Silveira. Ante
a carência de espaço no Anexo I do Palácio Itamaraty em Brasília, procurou-se inicialmente instalar o
Instituto no campus da Universidade de Brasília. O Instituto acabou sendo acomodado, ainda que de
forma precária, no oitavo andar do Anexo I, onde passou a funcionar a partir de 1977. Evidentemente, a
mudança do Rio de Janeiro para Brasília implicou uma segunda fundação do Instituto, que deixou no Rio
de Janeiro não somente suas instalações físicas, mas também professores e funcionários. Foi preciso,
assim, reconstituí-lo na nova capital.
Em 1987, o Instituto foi transferido para o Anexo II, nas instalações atualmente ocupadas pela
Fundação Alexandre de Gusmão. Em dezembro de 1998, o Instituto ganhava prédio próprio, onde se
mantém instalado.
As novas instalações do Instituto foram, sob a direção do Embaixador André Mattoso Maia
Amado, inauguradas pelo Presidente da República no dia 7 de dezembro de 1998, na gestão do Ministro
Luiz Felipe Lampreia. O prédio foi projetado pelo arquiteto Luís Antônio Reis no escopo de programa
contratado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento com vistas à ampliação da estrutura física
do Ministério das Relações Exteriores. O terreno foi doado pelo Governo do Distrito Federal; a área
construída é de 3.589 m², incluída a urbanização externa.
A atual sede do Instituto conta com biblioteca especializada, onde se encontram obras de
referência em política externa e relações internacionais e teses do Curso de Altos Estudos. Conta, também,
23
com o Auditório “Embaixador João Augusto de Araújo Castro”, o qual possui capacidade para 118
pessoas na plateia.
O jardim interno foi projetado pelo paisagista Ney Ururahy, cuja obra é pautada pelo uso de
plantas nativas do cerrado - resistentes aos longos períodos de estiagem típicos do bioma.
O Instituto possui, ainda, acervo artístico de renome, encontrando-se espalhadas por toda a
extensão do prédio obras de artistas brasileiros consagrados:
24
Organização
Estrutura e competências
O Instituto Rio Branco é responsável, nos termos da Portaria nº 212 de 30 de abril de 2008,
pelo recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do pessoal da carreira de diplomata.
A fim de levar a cabo sua missão, o Instituto conta com estrutura e pessoal próprios para o
desenvolvimento de suas atividades. É constituído pelos seguintes órgãos:
a) Diretoria, cujas competências são coordenar a administração e organizar a biblioteca do
Instituto, organizar os cursos de aperfeiçoamento, coordenar a implementação dos acordos de cooperação
com academias diplomáticas estrangeiras e orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa;
b) Coordenação-Geral de Ensino, responsável por orientar a organização do CACD e do Curso
de Formação do Instituto Rio Branco;
c) Secretaria Acadêmica, incumbida das publicações do Instituto, do registro, controle e
tratamento das provas e notas atribuídas no CACD e cursos do Instituto, de organizar reuniões do corpo
docente, de bancas examinadoras e de comissões de avaliação;
d) Secretaria Administrativa, a qual trata de orçamento e finanças, de providenciar materiais
necessários à atividade do Instituto e da expedição de diplomas e certificados de conclusão;
e) Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”, a qual possui acervo de mais de 18 mil
exemplares e mais de 10 mil títulos de livros, periódicos, dissertações e teses nas áreas de história, política
internacional, economia, geografia, direito, filosofia, sociologia e literatura, entre outras. A Biblioteca
subscreve as principais revistas acadêmicas nacionais e internacionais das áreas mencionadas, além de
jornais, revistas de informação e de resenhas .
O Instituto é atualmente regido pelos seguintes diplomas legais:
a) Lei nº 11.440/2006, Lei do Serviço Exterior;
b) Decreto nº 7.304/2010, de estrutura regimental do Ministério das Relações Exteriores;
c) Portaria MRE nº 212 de 30 de abril de 2008, Regimento Interno da Secretaria de Estado das
Relações Exteriores;
d) Portaria MRE nº 179, de 14 de março de 2014, Regulamento do Instituto Rio Branco.
Os cursos do Instituto são regidos pelas seguintes normas:
a) Portaria MRE nº 190, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Formação de
Diplomatas do Instituto Rio Branco;
b) Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento
de Diplomatas;
c) Portaria MRE nº 188, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Altos Estudos,
alterado pela Portaria de 18 de março de 2015.
O Instituto Rio Branco organiza anualmente o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática,
o Curso de Formação de Diplomatas, o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, o Curso de Altos
Estudos, o Programa de Ação Afirmativa e ações de cooperação com academias diplomáticas
estrangeiras, os quais serão tratados nos tópicos a seguir.
25
Concurso de Admissão à Carreira Diplomática
O CACD é o processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata. Desde 1996, vem sendo
realizado com a regularidade de, pelo menos, uma vez por ano, e já conta 21 edições. Sucede o exame
vestibular para admissão no Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD), o qual vigorou até
1995. Desde a edição de 2002, o CACD é realizado com a colaboração do Centro de Seleção e Promoção
de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB) . Trata-se de concurso de abrangência
verdadeiramente nacional, pois todas as fases são aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito
Federal.
A aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar no cargo de terceiro secretário da
carreira de diplomata de acordo com a ordem de classificação obtida e a matricular-se no Curso de
Formação do Instituto Rio Branco.
Para além da aprovação no concurso, são requisitos para investidura na carreira de diplomata:
a) Ser brasileiro nato;
b) Estar no gozo dos direitos políticos;
c) Estar em dia com as obrigações eleitorais ;
d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;
e) Apresentar diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior;
f) Ter idade mínima de 18 anos;
g) Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por
meio de exames pré-admissionais.
O formato atual do CACD (concurso de 2017) compreende três fases:
a) Primeira Fase: prova objetiva em formato de teste, constituída de questões de Língua
Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa,
Noções de Economia, e Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que
habilita os candidatos às fases seguintes;
b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, constante de uma redação e dois
exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, de caráter eliminatório e classificatório;
c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Língua Inglesa, Geografia e Política
Internacional, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia , e Língua
Espanhola e Língua Francesa, de caráter eliminatório e classificatório.
Da edição de 2011 à de 2014, o CACD previu a reserva de 10% das vagas da Primeira Fase a
candidatos que se declararam negros. A partir de 2015, o edital do CACD passou a prever, em
conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas a candidatos negros em
todas as fases do concurso.
26
Formação do Instituto Rio Branco é condição essencial para a confirmação como funcionário do Serviço
Exterior Brasileiro.
O curso tem por objetivo a capacitação profissional e a avaliação das aptidões e da capacidade
do servidor nomeado para exercer o cargo inicial da carreira de diplomata, e compreende atividades de
formação e desempenho funcional por meio de:
a) Aulas regulares de disciplinas de línguas e de conteúdo, ministradas com a finalidade de
formar os novos diplomatas em assuntos relacionados a História do Brasil e História Mundial, Política
Internacional, Teoria Política, Direito Internacional e Economia, entre outros, bem como aperfeiçoá-los
em línguas estrangeiras;
b) Módulos profissionalizantes e palestras, com a participação de autoridades e especialistas
em áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, e cujo objetivo é ajustar a teoria à realidade
prática;
c) Palestras, também com a participação de autoridades e especialistas em áreas e temas
relevantes para a política externa brasileira, para complementação da aprendizagem e formação dos
alunos.
Após os dois ou três primeiros semestres do curso, os jovens diplomatas passam a cumprir
estágio profissional na Secretaria de Estado das Relações Exteriores concomitantemente com a realização
do último semestre do curso.
Espera-se que o aluno, ao final do Curso de Formação, tenha condições de harmonizar os
conhecimentos adquiridos na universidade com o trabalho diplomático. A convivência com os colegas de
turma e o contato com diplomatas mais experientes em aulas e palestras durante o período de formação
no Instituto constituem verdadeira iniciação do jovem diplomata nas normas de conduta e técnicas de
gestão do Itamaraty e na formulação e desenvolvimento da política externa brasileira.
O Curso de Altos Estudos (CAE) foi inicialmente previsto na Lei nº 3.917, de 14 de julho de
1961, a qual rezava que o curso se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para promoção
de ministro de segunda classe a ministro de primeira classe e comissionamento na função de embaixador.
27
A efetiva criação do curso, no entanto, deu-se por força do Decreto nº 79.556, de 20 de abril
de 1977, o qual dispôs que o curso se tornasse requisito à promoção de conselheiro a ministro de segunda
classe (e não mais de ministro de segunda a ministro de primeira classe) também após período inicial de
cinco anos.
A primeira edição do CAE foi realizada em 1979. Desde então, foram concluídas 62 edições
de maneira ininterrupta. Até o segundo semestre de 2017, foram aprovadas 751 teses sobre diversos
temas, constituindo rico acervo para a diplomacia brasileira.
O CAE consiste na elaboração de tese analítica e propositiva, com relevância funcional e
utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, que represente contribuição para a historiografia ou o
pensamento diplomático brasileiros.
Para a consecução dessa finalidade, o candidato deve apresentar projeto de tese que, uma vez
aprovado pela comissão de consultores, autoriza o preparo e a apresentação da tese, que deve ter entre
150 e 200 páginas, não computados bibliografia e anexos.
A tese é avaliada por banca examinadora composta por ministros de primeira classe e
subsidiada por pareceres elaborados por dois relatores. A banca examinadora decide se o trabalho está
apto a passar à fase de defesa, quando seus autores são convocados para a arguição.
Na fase de arguições, o candidato expõe e defende oralmente sua tese e assiste às arguições
dos demais candidatos.
Poderão ser previstas outras atividades, tais como participação em conferências, seminários,
visitas, entre outras, concomitantes com a fase de arguições.
A banca examinadora pode recomendar a publicação dos trabalhos aprovados que, a seu juízo,
mereçam tal distinção. A publicação é feita, normalmente, pela Fundação Alexandre de Gusmão.
A avaliação dos trabalhos é realizada no mais completo sigilo de autoria. Os examinadores
não são informados sobre a identificação dos autores dos trabalhos e esses não são informados sobre a
identidade dos examinadores, até a fase de arguições.
O Programa de Ação Afirmativa tem por objetivo ampliar as oportunidades de acesso aos
quadros do Ministério das Relações Exteriores e incentivar e apoiar o ingresso de negros na Carreira de
Diplomata, por meio da concessão de Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia no valor de R$
30.000,00, desembolsados em uma única parcela. O Programa é realizado anualmente e já conta com 13
edições concluídas.
São requisitos para inscrição no processo seletivo:
a) ser brasileiro nato;
b) ser negro, condição expressa por meio de autodeclaração;
c) estar em dia com as obrigações eleitorais;
d) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar (no caso dos candidatos do sexo
masculino);
e) ahver concluído curso de graduação de nível superior;
f) ter idade mínima de 18 anos;
g) ter participado do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;
h) não ter sido aprovado no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;
28
A partir da edição de 2016, o Programa de Ação Afirmativa passou a funcionar conjuntamente
ao CACD, não havendo, portanto, seleção específica para a Ação Afirmativa como nas suas edições
anteriores.
O PAA passou, dessa forma, a oferecer a Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia aos
melhores colocados dentre aqueles autodenominados negros que se inscreveram no CACD e que não
foram selecionados dentro do número de vagas do concurso.
Assim, a edição iniciada com a publicação do edital do dia 30 de dezembro de 2016 premiou
candidatos que haviam sido, pelos menos, aprovados na Primeira Fase (prova objetiva) do CACD 2017.
O número de bolsas dependerá da disponibilidade orçamentário -financeira dos parceiros do programa em
2016 e 2017.
Cooperação internacional
Publicações
Revista Juca
O Instituto publica anualmente, desde 2008, a revista Juca, cujo conteúdo é elaborado e
editado pelos alunos do Curso de Formação. Trata-se de artigos versando sobre temas da área de política
internacional e correlatos. A edição de número 10 foi produzida pela Turma 2015-2017 e lançada em
2018, em solenidade com a presença do presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional
do Senado Federal, senador Fernando Collor de Mello, e do Ministro de Estado das Relações Exteriores,
Aloysio Nunes.
As edições já publicadas da revista podem ser acessadas pelo link do IRBR:
29
http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/juca
Caderno de Ensaios
Produção acadêmica
O Instituto incorpora em seu acervo, todos os anos, as teses aprovadas do Curso de Altos
Estudos. A maioria dos mais de 700 trabalhos é de acesso público e está à disposição para consulta na
Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”. Encontra-se em fase de implantação projeto que prevê a
publicação de cópias digitalizadas das teses do CAE no endereço eletrônico do Instituto.
O Instituto Rio Branco possui sítio eletrônico próprio, com informações institucionais, sobre
os cursos oferecidos e sobre o Programa de Ação Afirmativa, seção de perguntas frequentes sobre o
CACD e o Instituto e arquivos digitais relativos a concursos, CAD e CAE. O endereço é
www.institutoriobranco.mre.gov.br.
Mensagens de correio eletrônico podem ser enviadas para o endereço irbr@itamaraty.gov.br.
30
II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2017
O edital do CACD 2017, sob a vigência da Lei nº 12.990/2014, a qual garante reserva de 20%
das vagas para candidatos negros, foi publicado na edição de 13 de junho do Diário Oficial da União, com
inscrições abertas entre os dias 23 de junho e 10 de julho de 2017. Foram oferecidas 30 vagas, para as
quais se inscreveram 5,939 candidatos, dos quais 809 se declararam afrodescendentes. A relação
candidato-vaga foi de 197,97.
Provas
Primeira Fase
A prova objetiva consistiu de 73 questões do tipo múltipla escolha e do tipo CERTO ou
ERRADO, divididas em 14 de Língua Portuguesa, 13 de Língua Inglesa, 12 de Política Internacional, 11
de História Mundial, 6 de Noções de Direito e Direito Internacional Público, 6 de Noções de Economia,
6 de História do Brasil e 5 de Geografia. Foi aplicada em duas etapas, uma pela manhã, outra à tarde.
Cópia eletrônica do caderno de questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio
Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais -e-guias-de-estudo>.
Segunda Fase
A prova consistiu de redação sobre tema geral, com extensão de 600 a 650 palavras e valor de
60 pontos, e de dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, com extensão de
120 a 150 palavras e valor de 20 pontos, cada. Cópia eletrônica das questões pode ser encontrada na
página do Instituto Rio Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais-e-guias-de-
estudo>.
Terceira Fase
31
As provas da Terceira Fase consistiram de duas questões escritas de 30 pontos e outras duas
de 20 pontos, à exceção da prova de Língua Inglesa, constante de dois exercícios de tradução (20 e 15
pontos), um resumo (15 pontos) e uma redação (50 pontos), e da pr ova objetiva de Língua Espanhola e
Língua Francesa, com 50 questões do tipo CERTO/ERRADO, 25 de cada língua.
Cópia eletrônica do caderno de questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio
Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais -e-guias-de-estudo>.
Resultado
O resultado final do CACD 2017 foi publicado na edição de 15 de dezembro do Diário Oficial
da União. Foram aprovados os seguintes candidatos, em ordem de classificação:
(*) João Henrique Nascimento Dias, Fernando Sousa Leite e Daniel Koher Leite foram nomeados posteriormente.
A posse dos novos diplomatas deu-se no dia 15 janeiro de 2018. O Curso de Formação da
Turma de 2017-2019 teve início no dia 15 de janeiro de 2018.
A idade média da turma 207-2019 é de 29,7. A composição da Turma de 2017-2019, por
gênero e por Unidade da Federação de nascimento é a seguinte:
32
UF Qtde.
M F Total
SP 6 3 9
MG 2 3 5
RJ 1 - 1
RS 2 1 3
DF 3 - 3
PR - 1 1
RO 1 1 2
AL 1 - 1
MA 1 - 1
SC 1 - 1
PI - 1 1
Exterior 1 1 2
Total 19 11 30
% 63 37 100
33
Curso de Formação da Turma de 2016-2018
Corpo docente
Professores Titulares
34
María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)
Muriel Daniel (Francês)
Natália Kudryavtseva de Lima (Russo)
Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Peter Michael Leamy (Inglês)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira)
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)
Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro)
Zhang Honghua (Chinês)
Professores Assistentes
Corpo discente
35
Diego Fernandes Alfieri Jonathas Jose Silva da Silveira
Felipe Pinheiro Mello Igor Goulart Teixeira
Marina Carrilho Soares Rafael Spirandeli Galera
Joao Marcelo Conte Cornetet Clarissa Alves Machado
Igor Moreira Moraes (*) Elaine Cristina Pereira Gomes
Andre Nassim de Saboya Diogo Alves Reis
Matheus Pires Uller Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos
Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto Santos
Douglas Nascimento Santana Rafaela Seixas Fontes
Lucas de Brito Lima Nara Cardoso Barato
Santiago Pinto Pedro Muniz Pinto Sloboda
Tiago Noronha Ribeiro Siscar
Emanuel Sebag de Magalhaes
Alunos estrangeiros
Rim S.M Kana'na (Palestina) Miriam Matogo Nieto (Guiné Equatorial)
Nelson Manoel Quaresma de Nazaré (São (*)
Tomé e Príncipe) Unurjargal Tsegmid (Mongólia) (**)
Marisa Correia da Silva Crato Cá (Guiné Luciano Javier Liendo (Argentina)
Bissau) Juan Manuel Galindo Roldán (Argentina)
Disciplinas cursadas
36
Francês I e II
Inglês I e II
História dos Países da América Latina
Linguagem Diplomática I e II
Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos
Organização e Métodos de Trabalho do MRE
Organizações Políticas Intenacionais
Planejamento Diplomático
Política Internacional
Pensamento Diplomático Brasileiro
História da Política Externa Brasileira I e II
Técnicas de Negociação
Árabe I e II
Chinês I e II
Russo I e II
Leituras Brasileiras
Português para Estrangeiros
37
Os 30 terceiros secretários da Turma de 2017-2019 deverão cumprir grade horária composta,
em seus dois primeiros semestres, por 21 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso: Árabe,
Chinês ou Russo.
A Turma 2017-2019 deverá contar com sete diplomatas estrangeiros.
Corpo docente
Professores Titulares
Professores Assistentes
Corpo discente
39
Alunos estrangeiros
Disciplinas cursadas
40
Disciplinas eletivas para a Turma de 2017-2019
Árabe I e II
Chinês I e II
Russo I e II
O edital da 67ª edição do CAD foi publicado no dia 12 de abril de 2017, com inscrições abertas
entre os dias 2 e 17 de maio. Foram oferecidas 35 vagas.
O curso foi realizado na modalidade à distância, com base em m aterial de estudo
disponibilizado no site do Instituto Rio Branco. A bibliografia sugerida e as provas do curso, elaboradas
pelos examinadores dos cinco módulos que compuseram o curso, foram enviadas por correio eletrônico
aos alunos, os quais tiveram prazo entre os dias 17 e 21 de setembro para elaborar e entregar suas
respostas.
O LXVII CAD era composto das seguintes disciplinas: (I) Política Externa Brasileira; (II)
Assuntos Consulares e Migratórios; (III) Direitos Humanos e Desenvolvimento Social; (IV) Relações
Econômicas e Comerciais Internacionais; (V) Ilícitos Transnacionais e Terrorismo.
O caderno de provas pode ser encontrado na página do Instituto Rio Branco:
<http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/curso-de-aperfeicoamento-de-diplomatas>.
O resultado final do Curso foi divulgado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da
União no dia 19 de outubro de 2017. Abaixo, a relação por ordem alfabética dos aprovados:
41
Alexandre Alvim Ribeiro
Alisson Souza Gasparete
André Campos Ferreira Makarenko
Angélica de Cássia Pertillea Ambrosini
Daniel Cristiano Guimarães
Daniella cintra chaves
Diego Cunha Kullman
Eduardo da Rocha Modesto Galvão
Everson Mayer Simões
Janaína Lourençato
Juan Oliveira Bonfim
Krishna Mendes Monteiro
Lucas Nardy De Vasconcelos Leitão
Marcela Magalhães Braga
Marcelo Almeida Cunha Costa
Marcelo Brandt De Oliveira
Marcos Paulo De Araújo Ribeiro
Marianne Martins Guimarães
Nadia el Kadre
Natasha Pinheiro Agostini Penha Brasil
Paulo Thiago Pires Soares
Pedro Augusto Franco Veloso
Rafael Alonso Veloso
Rafael Rodrigues Soares
Rebecca Soares Nicolich
Renato Silva Salim
Reynaldo Linhares Colares
Rezek Andraus Gassani Neto
Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard
Thiago Malta Fernandes
Tiago Ribeiro Dos Santos
Foram realizadas, em 2017, as arguições do LXII Curso de Altos Estudos, neste ano em duas
sessões. A banca examinadora foi constituída pelos Embaixadores José Alfredo Graça Lima, Presidente,
Sérgio Augusto de Abreu e Lima Forêncio Sobrinho, como Vice-Presidente e, como Membros, os
Embaixadores Luiz Augusto Saint-Brisson de Araújo Castro, Eugenia Barthelmess e Tarcísio de Lima
Ferreira Fernandes Costa.
42
Conselheira Márcia Maria Coutinho Adorno “Segurança Cidadã: Possível Agenda de Cooperação entre
Brasil, México e América Central?”
Conselheiro Aloysio Mares Dias Gomide Filho "Ação do Governo Brasileiro no Enfrentamento ao
Tráfico Internacional de Pessoas. O Papel do Ministério das Relações Exteriores: Assistência a Vítimas
e Cooperação Internacional"
Conselheiro Lincoln Bernardes Junior "Vistos no Século XXI, de Obstáculo a Oportunidade. O projeto-
piloto de implantação de "visa centers" na China e suas potencialidades para o Brasil"
Conselheiro Gabriel Boff Moreira "A política regional da Venezuela entre 1999 e 2012: petróleo,
integração e relações com o Brasil"
Conselheiro André Baker Méio "A Irlanda como Exportadora de Alimentos: Implicações para o
Agronegócio Brasileiro"
Conselheiro Félix Valois Pires "Integração Fronteiriça com o Uruguai: Impacto das Lojas Francas do
Brasil e as Perspectivas da Relação Bilateral Paradigmática"
Conselheiro Rodrigo de Oliveira Godinho "A OCDE em rota de adaptação ao cenário internacional.
Perspectivas para o relacionamento do Brasil com a Organização"
Conselheiro Félix Baes Baptista de Faria "A importância da Inteligência Comercial (IC) na Diplomacia
Brasileira para a internacionalização das empresas do País no âmbito regional"
Conselheiro Cristiano Franco Berbert "Reduzindo o custo de ser estrangeiro: o apoio do Departamento
de Promoção Comercial do Itamaraty à internacionalização de empresas brasileiras"
Conselheiro Braz da Costa Baracuhy Neto "O Impasse nas Negociações Agrícolas da Rodada Doha na
OMC: Fases da Negociação, Equilíbrios Negociadores, Simetria de Poder e Desafios para a Diplomacia
Econômica do Brasil (2001-2015)"
Conselheiro Carlos Eduardo de Carvalho Pachá "Política de Residências Artísticas: O papel do Itamaraty"
Conselheiro André Dunham Maciel Siaines de Castro "O Programa Ciência sem Fronteiras (2011-2016):
Um balanço da Implementação e do Papel do Itamaraty"
Conselheira Bárbara Bélkior de Souza e Silva "ITAIPU 2023 – subsídios para o processo negociador do
Anexo C do Tratado"
43
Conselheiro Aurimar Jacobino de Barros Nunes "O Itamaraty e a Força Expedicionária Brasileira (FEB):
o legado da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial como ativo de política externa"
Conselheiro Kassius Diniz da Silva Pontes "Entre o dever de escutar e a responsabilidade de decidir: o
Conselho de Segurança das Nações Unidas e os seus métodos de trabalho"
Em 2017, foi publicado o Edital para o 63º Curso de Altos Estudos. A comissão foi constituída
pelos Embaixadores José Humberto Brito Cruz, Antônio Francisco da Costa e Silva Neto, Flávio Soares
Damico e pela Ministra Márcia Donner Abreu. O prazo para entrega dos trabalhos ficou fixado em 8 de
janeiro de 2018.
Cooperação Internacional
O Curso de Formação da Turma 2015-2017, iniciado em janeiro de 2018, contou com sete alunos
estrangeiros. Da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, participaram Bruno Serage
(Moçambique), Siaca Siaca (Guiné Bissau) e Fenícia Michella Fátima C. do Amaral (Timor Leste). Da
Argentina, o Instituto recebeu as alunas Diana Solange Quiodo e Maite Milagres Unzaga. Participaram
ainda Abylay Abykhan (Cazaquistão) e Takashi Goto (Japão).
O Instituto del Servicio Exterior de la Nácion (ISEN), da Argentina, receb eu, entre março e
dezembro de 2017, em seu Curso de Formação de Diplomatas, os Terceiros Secretários Clarissa de Souza
44
Carvalho e Flávio Beicker Barbosa de Oliveira respectivamente primeiro e segundo colocados no Curso
de Formação da Turma 2014-2015.
45
III. ANEXOS
46
Relação dos alunos desde 1946
Observação: O nome de cada alunoa consta conforme o registro à época de seu ingresso no
Instituto, devidamente cotejado com o banco de dados da Divisão do Pessoal.
47
Ovidio de Andrade Melo Marcel Maria Tarrisse da Fontoura
Roberto Chalu Pacheco Marcelo Raffaeli
Wilson Sidney Lobato Marcio Rego Monteiro
Mauro da Costa Lobo
Ney Morais de Mello Mattos
Turma de 1949-1951
Carlos Alberto Pereira Pinto Turma de 1952-1954
Celso Diniz Alcides da Costa Guimarães Filho
Dário Moreira de Castro Alves Augusto Estellita Lins
Eduardo Moreira Hosannah Carlos Augusto de Proença Rosa
Geraldo de Heráclito Lima Fernando de Salvo Souza
João Hermes Pereira de Araújo Guy Marie de Castro Brandão
Luiz de Moura Barbosa José Olympio Rache de Almeida
Marcos Antônio de Salvo Coimbra Lael Simões Barbosa Soares
Oswaldo Castro Lobo Lindolfo Leopoldo Collor
Paulo Frassinetti Pinto Luiz Loureiro Dias Costa
Renato Bayma Denys Marcílio Marques Moreira
Sérgio Luiz Portella de Aguiar Maria Sandra Cordeiro de Mello
Sizinio Pontes Nogueira Octávio Rainho da Silva Neves
Paulo Monteiro Lima
Turma de 1951-1952 Pedro Emílio Penner da Cunha
Renato Madasi
Affonso Arinos de Mello Franco
Aloysio Marés Dias Gomide Ronald Leslie de Moraes Small
Sérgio Fernando Guarischi Bath
Augusto Graeff
Henrique Augusto de Araujo
Mesquita Concurso Direto de 1954
Italo Zappa Adhamar Soares de Carvalho
João Frank da Costa Agenor Soares dos Santos
José Maria Vilar de Queiroz Antonio Carlos de Souza Tavares
Othon Guimarães Antonio Conceição
Paulo Nogueira Batista Antonio Patriota
Ronaldo Costa Ayrton Gonzalez Gil Dieguez
Sérgio de Champerbaud Weguelin Geraldo Egídio da Costa Holanda
Vieira Cavalcanti
Joaquim Ignacio Amazonas
Turma de 1952-1953 Macdowell
Luiz Paulo Lindenberg Sette
Ernesto Alberto Ferreira de Carvalho
Marcel Dezon Costa Hasslocher
Felix Baptista de Faria
Oswaldo Biato
Fernando Abbott Galvão
João Clemente Baena Soares
48
Turma de 1954-1955 Amaury Bier
Antonio Amaral de Sampaio
Antônio Arruda Câmara Filho
Gil Roberto Fernando de Ouro Preto Asdrúbal Pinto de Ulyssea
Carlos Eduardo de Affonseca Alves de
João Tabajara de Oliveira
Souza
Jorge Pires do Rio
Cláudio Cabussú Tourinho
Jorge Ronaldo de Lemos Barbosa
Eduardo Portella Netto
José Bonifácio Lourenço de Andrada
Enaldo Camaz de Magalhães
Luiz Carlos Barreto Thedim
Luiz Cláudio Pereira Cardoso
Marco Aurélio dos Santos Chaudon
Luiz Emery Trindade
Michael Joseph Corbett
Mauro Sérgio da Fonseca Costa Couto
Odilon de Camargo Penteado
Murillo de Miranda Basto Junior
Pedro Hugo Fabrício Belloc
Octavio Eduardo Llambi Campbell
Raul Fernando Belford Roxo Leite Guinle
Ribeiro
Paulo Cardoso de Oliveira Pires do
Victor Augusto Nunes Vasseur Rio
Pedro Carlos Neves da Rocha
Concurso Direto de 1955 Sérgio da Veiga Watson
André Guimarães Sérgio Paulo Rouanet
Antonio Carlos Diniz de Andrada Yvonne Magno Pantoja
Edmundo Radwanski
Francisco Hermogenes de Paula Turma de 1956-1957
Guilherme Weinschenck Alberto Vasconcellos da Costa e Silva
Hélio Tavares Pires Álvaro Bastos do Valle
Hersyl Castello Branco de Pereira Bernardo de Azevedo Brito
Franco
Carlos Antonio Bettencourt Bueno
Isócrates de Oliveira
Cecília Maria do Amaral Prada
Jorge Alberto Nogueira Ribeiro
Ivan Velloso da Silveira Batalha
José Murilo de Carvalho
Joayrton Martins Cahu
Luiz Horácio de Oliveira Lacerda
José Maria Diniz Ruiz de Gamboa
Marina de Barros e Vasconcellos
Laura Maria Malcher de Macedo
Marina de Moraes Leme
Leonardo Marques de Albuquerque
Mário Andrade Correia Cavalcanti
Mário Wilson Fernandes Luiz Orlando Carone Gélio
Mozart Janot Junior Marcos Castrioto de Azambuja
Paulo Tarso Flecha de Lima Moacyr Moreira Martins Ferreira
Regina Vitória Castello Branco René Haguenauer
Rodrigo Amaro de Azeredo Coutinho René Luiz Cavé Rainho
Rogério Corção Braga Sérgio de Queiroz Duarte
Sergio Martins Thompson Flôres
Turma de 1955-1956
49
Turma de 1957-1958 Arrhenius Fabio Machado de Freitas
Carlos Alberto Leite Barbosa
Aderbal Costa
Adriano Benayon do Amaral Carlos Luiz Coutinho Perez
Carlos Norberto de Oliveira Pares
Álvaro da Costa Franco Filho
Bernardino Raimundo da Silva Ítalo Miguel Alexandre
Mastrogiovanni
Carlos Henrique Paulinho Prates
José Botafogo Gonçalves
Celeste Dezon Costa Hasslocher
José Dácio Afonso Miranda
Claudio Luiz dos Santos Rocha
Julio Gonçalves Sanchez
Cyro Gabriel do Espírito Santo
Maria da Natividade Duarte Ribeiro
Cardoso
Francisco Thompson Flôres Netto Mario Cesar de Moraes Pitão
Mauro Mendes de Azeredo
Guy Mendes Pinheiro de
Vasconcellos Paulo Guilherme Vilas-Bôas Castro
Heitor Soares de Moura Filho Paulo Sergio Nery
Isaura Maria Morin Parente de Mello Roberto de Salvo Coimbra
João Augusto de Médicis Sérgio Henrique Nabuco de Castro
João Carlos Pessoa Fragoso
Jorge Carlos Ribeiro Turma de 1959-1960
José Constancio Austregésilo de Fernando Antonio de Oliveira Santos
Athayde Fontoura
Landulpho Victoriano Borges da Guilherme Luiz Belford Roxo Leite
Fonseca Ribeiro
Lavínia Augusta Machado Jayme Villa-Lobos
Livieto Justino de Souza José Ferreira Lopes
Luiz Fernando do Couto Nazareth Maria Rosita Gulikers de Aguiar
Luiz Villarinho Pedroso Nuno Álvaro Guilherme d’Oliveira
Marcos Henrique Camillo Côrtes Orlando Soares Carbonar
Mario Augusto Santos Rubens Ricupero
Maud Polly Góes Sérgio Damasceno Vieira
Miguel Pedro de Vasconcellos Souza Sérgio Rezende Carneiro de Lacerda
Narto Lanza Tarcisio Marciano da Rocha
Sergio Augusto Ferreira Vivacqua Thereza Maria Mendes Machado
Sérgio Seabra de Noronha
Walter Wehrs
Turma de 1960-1961
Agildo Séllos Moura
Turma de 1958-1959
Antonio Octaviano de Alvarenga
Adolpho Corrêa de Sá e Benevides Filho
Aloysio Ribeiro Vieira Antonio Sabino Cantuária Guimarães
Annunciata Padula Carlos Átila Álvares da Silva
Antonio Ferreira da Rocha Carlos José Prazeres Campelo
50
Carlos Luzilde Hildebrandt Décio Mendes
Christovam de Oliveira Araújo Filho Dinah Flüsser
Fernando Rodolpho de Souza Fernando Guimarães Reis
Fernando Silva Alves Genaro Antonio Mucciolo
Flávio Moreira Sapha Guido Fernando Silva Soares
Francisco de Lima e Silva Helder Martins de Moraes
Gilberto Ferreira Martins Heloisa Vilhena de Araújo
Jorio Dauster Magalhães e Silva Igor Torres-Carrilho
José Coelho Monteiro Jadiel Ferreira de Oliveira
Luiz Jorge Rangel de Castro João Carlos Gouvêa Pontes de
Regis Novaes de Oliveira Carvalho
José Guilherme Alves Merquior
José Jeronimo Moscardo de Souza
Turma de 1961-1962
Luciano Ozorio Rosa
Álvaro Gurgel de Alencar Netto
Luiz Antonio Jardim Gagliardi
Arnaldo Carrilho
Luiz Cesar Vinhaes da Costa
Evaldo José Cabral de Mello
Luiz Felipe de La Torre Benitez
Gilberto Coutinho Paranhos Velloso Teixeira Soares
Ginette Emilienne Scholte Luiz Filipe de Macedo Soares
Henrique Rodrigues Valle Junior Guimarães
Jayro Coelho Luiz Felipe Palmeira Lampreia
Lineu Medina Martins Luiz Mattoso Maia Amado
Luiz Brun de Almeida e Souza Marcello José Moretzsohn de Andrade
Luiz Dilermando de Castello Cruz Márcio de Alencar Ramalho
Ney Lemos de Oliveira Márcio Fortes de Almeida
Octavio José de Almeida Goulart Márcio Paulo de Oliveira Dias
Paulo Dyrceu Pinheiro Marco Cesar Meira Naslausky
Pedro Paulo Pinto Assumpção Maria do Carmo Camillo de Oliveira
Rubens Antônio Barbosa Maurício Carneiro Magnavita
Ruth Maria Baião Paulo Renato Costa Rodrigues Rocha
Santos
Vera Regina Behring Delayti
Romeo Zero
Rubens de Souza Sarmento
Turma de 1962-1963
Samuel Pinheiro Guimarães Neto
Affonso Celso de Ouro-Preto
Sebastião do Rêgo Barros Netto
Bassul Athuil Netto Sérgio Eduardo Dias Lemgruber
Caio Mário Caffé Nascimento Virgilio Moretzsohn de Andrade
Carlos Alberto de Azevedo Pimentel William Agel de Mello
Carlos Felipe Alves Saldanha
Clovis Corrêa Palmeiro da Fontoura
Concurso Direto de 1962
Danilo Adão Mayr
51
Augusto Cesar de Vasconcellos Adolf Libert Westphalen
Gonçalves Aída Rodrigues Gomes
Bernardo Pericás Neto Antônio Carlos Lima de Noronha
Brian Michael Fraser Neele Carlos Augusto Rego Santos Neves
Celso de Almeida Miguel Relvas Clodoaldo Hugueney Filho
Celso Ortega Terra Eduardo Hermanny
Claudio Sotero Caio Eurico de Freitas
Guilherme Parreiras Horta Gilberto Vergne Saboia
Jacques Claude François Michel João Godinho Barros
Fernandes Vieira Guilbaud
João Gualberto Marques Porto Júnior
José Nogueira Filho
João Paulo de Pimentel Brandão
Marcelo Didier Sanchez
Paulo Dias Pereira Joaquim Luís Cardoso Palmeiro
Paulo Roberto Barthel Rosa Jorge Clement Duuvernoy
Raphael Valentino Sobrinho Jorge Saltarelli Junior
Renato Prado Guimarães Jório Salgado Gama Filho
Roberto Pinto Ferreira Mameri José Viegas Filho
Abdenur
Milton Torres da Silva
Roberto Soares-de-Oliveira
Paulo Dionisio de Vasconcellos
Ronaldo Mota Sardenberg
Paulo Fernando Telles Ribeiro
Rubem Amaral Júnior
Reginaldo Andrade de Brito
Ruy Nunes Pinto Nogueira
Rodrigo Menezes Amado
Ruy Antonio Neves Pinheiro de
Turma de 1963-1964 Vasconcellos
Carlos Alberto Pessôa Pardellas Sergio Barbosa Serra
Cecília Bidart Carneiro de Novaes Sérgio Barcellos Telles
Celso Luiz Nunes Amorim Sérgio Caldas Mercador Abi-Sad
Claudio Maria Henrique do Couto Wilma Vilela Guerra
Lyra
Francisco Soares Alvim Neto
Turma de 1965-1966
Gilda Maria Ramos Guimarães
Adhemar Gabriel Bahadian
Guilherme Raymundo Barbedo Arroio
Affonso Emilio de Alencastro Massot
Ivan Oliveira Cannabrava
Antonio Augusto Dayrell de Lima
José Artur Denot Medeiros
Armando Sergio Frazão
José Renato Monteiro Vieira Braga
Carlos Alfredo Pinto da Silva
Lauro Barbosa da Silva Moreira
Carlos Eduardo Paes de Carvalho
Ricardo Joppert
Christiano Whitaker
Sérgio de Souza Fontes Arruda
Claudio Cesar de Avellar
Sergio Luiz Gomes
João Carlos de Aguiar Gay
Luiz Felipe de Seixas Corrêa
Turma de 1964-1965
52
Miguel Darcy de Oliveira Turma de 1967-1968
Orlando Galvêas Oliveira Abelardo da Costa Arantes Júnior
Oto Agripino Maia Antônio Carlos Austregésilo de
Roberto Gaspary Torres Athayde
Ruy Alejandro Távora Arnaldo Abílio Godoy Barreira Cravo
Sérgio Luís de Souza Tapajós Celso Marcos Vieira de Souza
Stelio Marcos Amarante Clemente Rodrigues Mourão Neto
Wamberto Hudson Ferreira Edgard Telles Ribeiro
Eduardo da Costa Farias
Turma de 1966-1967 Fernando Cacciatore de Garcia
Alfredo Grieco Fernando José de Carvalho Lopes
53
Turma de 1968-1969 Oswaldo Eurico Balthazar Portella
Paulo Alberto da Silveira Soares
Abílio Machado Cantuária
Affonso José Santos Pedro Luiz Carneiro de Mendonça
Raul Campos e Castro
Almir Franco de Sá Barbuda
André Mattoso Maia Amado Raul Euclydes Aranha d’Escragnolle
Taunay
Annamaria Angela Mosella Pereira da
Silva Renato Luiz Rodrigues Marques
Ricardo Luiz Viana de Carvalho
Antonio Carlos Vereza Coutinho
Antonio Humberto dos Cavalcanti de Roberto Pessôa da Costa
Albuquerque e Fontes Braga Ronaldo de Campos Veras
Antonio José Telles Bueno Ronaldo Edgar Dunlop
Antonino Lisboa Mena Gonçalves Sérgio Ney Medeiros de Carvalho
Armando Vitor Boisson Cardoso Tomas Mauricio Guggenheim
Carlos Alberto Ferreira Guimarães Washington Luis Pereira de Sousa
Cesar de Faria Domingues Moreira Neto
Wilmary Maciel Penna
Clóvis Abuhamad
Elim Saturnino Ferreira Dutra
Fausto Fernando Rocha Cardona Turma de 1969-1970
Gelson Fonseca Junior Alexandre Ruben Milito Gueiros
Godofredo Rayol Almeida Santos Ana Maria Penha Brasil
Guilherme Fausto da Cunha Bastos Antonio José Rezende de Castro
Haroldo Teixeira Valladão Filho Arthur Vivacqua Correa Meyer
Joaquim Arnaldo de Paiva Oliveira Geraldo Affonso Muzzi
Joaquim Augusto Whitaker Salles Gerson Machado Pires Filho
José Alfredo Graça Lima Gilda Nunes Abuhamad
José Antônio de Castello Branco de Hildebrando Tadeu Nascimento
Macedo Soares Valadares
José Augusto Lindgren Alves Isis Martins Ribeiro de Andrade
José Vicente de Sá Pimentel Isnard Penha Brasil Junior
Julio Celso Ramos Julio Cezar Zelner Gonçalves
Lúcio Pires de Amorim Luiz Alves da Fonseca Costa
Luiz Fernando Freitas Ligiéro Luiz Antonio Fachini Gomes
Luiz Fernando de Oliveira e Cruz Luiz Guilherme de Moraes
Benedini Marcelo Leonardo da Silva
Luiz Sérgio Gama Figueira Vasconcelos
Luiz Tupy Caldas de Moura Paulo Sérgio Pontes da Silva Mafra
Márcio Botelho Serra do Valle Pereira Renate Stille
Marcos Borges Duprat Ribeiro Ricardo Drummond de Mello
Margarida Zobaran Sérgio Augusto de Abreu e Lima
Maria Celina de Azevedo Rodrigues Florêncio Sobrinho
Maria Helena de Mattos Pimenta Sérgio Silva do Amaral
54
Vitoria Alice Cleaver Barbara Goraczko
Claudia D’Angelo
Turma de 1970-1971 Heraldo Póvoas de Arruda
Ivone Brandão Vieira Faria
Carlos José Middeldorf
Celso Lemos da Costa Bello João Almino de Souza Filho
Luís Fernando de Andrade Serra
Cesário Melantonio Neto
Elisabeth Helena Pereira Erdos Luiz Felipe Mendonça Filho
Luiz Francisco Pandiá Braconnot
Irene Pessoa de Lima Câmara
João Alfredo Pinheiro Monteiro Manoel Antonio da Fonseca Couto
Gomes Pereira
Maria Elisa de Bittencourt Berenguer
Marcelo Andrade de Moraes Jardim
Marília Mota Sardenberg
Marco Antonio Diniz Brandão
Mario Ernani Saade
Maria Dulce Soares da Silva
Pedro Mario Lavenère Wanderley
Maria Eduarda Santos Pompeu Brasil
Mariani
Sebastião Neves Maria Lúcia Santos Pompeu Brasil
Raul de Taunay
Valdemar Carneiro Leão Neto
Valter Pecly Moreira Sarkis Karrnirian
55
Gonçalo de Barros Carvalho e Mello
Mourão
Turma de 1974-1975
Gustavo Mesquita de Siqueira
Américo Dyott Fontenelle
João Batista Cruz
Antonio José Vallim Guerreiro
Josal Luiz Pellegrino
Carlos Alberto Simas Magalhães
Márcio Florencio Nunes Cambraia
Carlos Eduardo Sette Camara da
Fonseca Costa Maria Aparecida Lopes Nahu
Maria Ercilia Borges Alves
Cezar Augusto de Souza Lima Amaral
Dante Coelho de Lima Maria Lucy Gurgel Valente
Mario Vilalva
Eduardo dos Santos
Ernesto Otto Rubarth Michael Patricius de Almeida Goggin
Miguel Gustavo de Paiva Torres
Fernando Augusto Ferraz Muggiatti
Gilberto Fonseca Guimarães de Paulo Antonio Pereira Pinto
Moura Paulo Cesar de Oliveira Campos
Marcelo Roberto Soares Novaes Paulo Tarrisse da Fontoura
Marcos Caramuru de Paiva René Pinto de Mesquita Junior
Maria Stela Santos Pompeu Brasil
Mauricio Roberto Oswald Vieira Turma de 1975-1976
Raymundo Santos Rocha Magno Afonso José Sena Cardoso
Regis Percy Arslanian Antônio Júlio Cesário de Mello
Renan Leite Paes Barreto Ciraudo
Roberto Teixeira de Mesquita Arthur Virgilio do Carmo Ribeiro
Romero Cabral da Costa Filho Neto
57
Turma de 1978-1979 Evandro de Sampaio Didonet
Fernando Simas Magalhães
Ana Lucy Gentil Cabral
Antonio de Aguiar Patriota Flávia Raquel Ribeiro da Luz
Guimarães
Aral Antunes Jara
George Monteiro Prata
Carlos Alberto Ribeiro Reis
Hélio Póvoas Júnior
Carlos Roberto Bevilaqua Penna
José Borges dos Santos Júnior
Carmelito de Melo
José Fernando Valim
Eduardo Ricardo Gradilone Neto
José Fiuza Neto
Fernando Said Sallum
José Mauro da Fonseca Costa Couto
Flavio Silva Rodrigues de Oliveira
José Vicente da Silva Lessa
Gastão Estellita Lins de Salvo
José Wilson Moreira
Coimbra
Henrique da Silveira Sardinha Pinto Luís Fernando Panelli Cesar
Luís Henrique Sobreira Lopes
Henrique Luiz Jenné
Hermano Telles Ribeiro Luiz Alberto Figueiredo Machado
Luiz Carlos Galindo de Medeiros
João Inácio Oswald Padilha
Ligia Maria Scherer Luiza Maria Guerra Campelo
59
André Nabarrete Neto Alexandre de Azevedo Silveira
Bruno Luiz dos Santos Cobuccio Antonio Francisco da Costa e Silva
Carlos Alberto Michaelsen den Hartog Neto
Carlos Henrique Moojen de Abreu e Barbara Briglia Tavora
Silva Caio Marcio Ranieri Colombo
Carlos Sérgio Sobral Duarte Carlos Ricardo Martins Ceglia
Clemente de Lima Baena Soares Cláudio César Rodrigues do
David Silveira da Mota Neto Nascimento
62
Turma de 1990-1991 Leonardo Mourão Coelho de Souza
Maria Eduarda de Seixas Corrêa
Achilles Emilio Zaluar Neto
Ademar Seabra da Cruz Junior Otávio Brandelli
Pedro Gustavo Ventura Wollny
Albino Ernesto Poli Junior
Ana Paula Simões Silva Pedro Miguel da Costa e Silva
Pedro Murilo Ortega Terra
André Luís Venturini dos Santos
Bernardo Paranhos Velloso Philip Yang
Rodrigo de Azeredo Santos
Carlos José Serapião Júnior
Carlos Luís Dantas Coutinho Perez Sarquis José Buainain Sarquis
Sérgio de Paula Castro
Carlos Roberto Sanchez Milani
Ernesto Henrique Fraga Araújo
João Genésio de Almeida Filho Turma de 1992-1993
João Mendes Pereira Adriana Rodrigues Martins
Liana Lustosa Leal Musy Adriano Silva Pucci
Marcelo Baumbach Alan Coelho de Séllos
Marcos Arbizu de Souza Campos Ana Claudia de Faria Rodrigues
Norberto Moretti Ana Maria de Souza Bierrenbach
Patrícia Maria Oliveira Lima André Luiz Azevedo dos Santos
Paulo Eduardo Borda de Carvalho André Ricardo Heráclio do Rêgo
Silos Antonio Ricardo Fernandes
Paulo Roberto Ribeiro Guimarães Cavalcante
Rafael de Mello Vidal Fabio Guimarães Franco
Renato Mosca de Souza Geraldo Cordeiro Tupynambá
Rodolfo Braga João Lucas Quental Novaes de
Rosimar da Silva Suzano Almeida
63
Francisco Pessanha Cannabrava Marco Antonio Nakata
Gustavo Baptista Barbosa Marcus Vinícius Santiago Perreira
João Ricardo Queiroz Novaes de Maria Cristina de Castro Martins
Oliveira Maria Cristina Ferraz Alves
Juliano Féres Nascimento Marisa de Paiva Kenicke Schpatoff
Julio Cesar Ferreira da Silva Junior Rui Antonio Juca Pinheiro de
Leonardo Luís Gorgulho Nogueira Vasconcellos
Fernandes Sérgio Rodrigues dos Santos
Luiz Maria Pio Corrêa Sóstenes Arruda de Macedo
Marcelo Souza Della Nina
Marcos Prado Troyjo
Turma de 1994-1995 (Agosto)
Mário Antonio de Araújo
Alexandre Peña Ghisleni
Mauricio Carvalho Lyrio
Aloysio Mares Dias Gomide Filho
Michel Arslanian Neto
Álvaro Luiz Vereda Oliveira
Neil Giovanni Paiva Benevides
Ancelmo César Lins de Góis
Osvaldo dos Santos Pizzá
André Luiz Costa de Souza
Paula Alves de Souza
Arnaldo de Baena Fernandes
Rodrigo da Costa Fonseca
Augusto Souto Pestana
Rodrigo d’Araujo Gabsch
Carlos José Areias Moreno Garcete
Rubem Guimarães Amaral
Claudia Vieira Santos
Unaldo Eugenio Vieira de Sousa
Flavio Celio Goldman
Vivian Loss Sanmartin
Gláucio José Nogueira Veloso
Guilherme Frazão Conduru
Turma de 1994-1995 (Fevereiro)
Guilherme José Roeder Friaça
Alex Giacomelli da Silva Gustavo Rocha de Menezes
Alexandre Henrique Scultori de João Alfredo dos Anjos Junior
Azevedo Silva
Leonardo Lott Rodrigues
Alexandre Kotzias Peixoto
Márcio Oliveira Dornelles
Andrea Saldanha da Gama Watson
Maria Tereza Moraes de Souza
Benoni Belli Bacellar
Carla Barroso Carneiro Mariana Lima Moscardo de Souza
Christian Vargas Otávio Maia Chelotti
Eugênio Vargas Garcia Patrick Petiot
Felipe Costi Santarosa Paulo Uchôa Ribeiro Filho
Gustavo da Veiga Guimarães Pedro de Castro da Cunha e Menezes
João Batista do Nascimento Pedro Nicolau Moura Sacco
Magalhães
Philip Fox-Drummond Gough
João Carlos Beato Storti
Ricardo de Souza Monteiro
José Armando Zema de Resende
Roberto Goidanich
José Eduardo Fernandes Giraudo
Simoni Privato Goidanich
Luciano Mazza de Andrade
64
Tatiana Rosito Clélio Nivaldo Crippa Filho
Turma de 1995-1996 Daniela Arruda Benjamin
65
Elias Antônio de Luna e Almeida Mauro Furlan da Silva
Santos Nilo Dytz Filho
Erlon Moisa Pedro Augusto Guedes Amaral
Fernando de Oliveira Sena Regiane Mara Gonçalves de Melo
Flávio Marcílio Moreira Sapha Ricardo Primo Portugal
Franklin Silva Netto Roberto Parente
Giuliana Sampaio Ciccu Falcon Lins Rodrigo de Oliveira Godinho
Gustavo Martins Nogueira Saulo Arantes Ceolin
Heitor Sette Ferreira Pires Granafei Tatiana Gomes Bustamante e Oiticica
Ibrahim Abdul-Hak Neto
Turma de 1999-2001
Joel Souza Pinto Sampaio
Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca
Jonas Guimarães Ferreira
Celso de Arruda França
Luciana Rocha Mancini
Daniel Roberto Pinto
Luís Fernando de Carvalho
Elói Ritter Filho
Luís Guilherme Nascentes da Silva
Emerson Coraiola Kloss
Maria Angélica Ikeda
Felipe Gastão Bandeira de Mello
Maximiliano Barbosa Fraga
Félix Baes Baptista de Faria
Murilo Fernandes Gabrielli
Gabriel Boff Moreira
Otávio Gabriel de Carvalho Santos
Briones George de Oliveira Marques
Pedro Marcos de Castro Saldanha Gustavo de Sá Duarte Barboza
Sílvia Sette Whitaker Ferreira Hilton Catanzaro Guimarães
José Akcell Zavala
66
Davi Augusto Oliveira Pinto João Marcelo Queiroz Soares
Eduardo Pereira e Ferreira Juliana Soares Santos
Eduardo Uziel Lanier Guedes Morais
Fernanda Magalhães Lamego Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho
Jandyr Ferreira dos Santos Junior Gonçalves
Jean Marcel Fernandes Luiz Otávio Monteiro Ortigão de
Sampaio
João Marcelo Montenegro Pires
Marcus Vinícius da Costa Ramalho
Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana
Maurício da Costa Carvalho
Marcelo Ramos Araújo Bernardes
Marcio Rebouças Murilo Vieira Komniski
Marco Túlio Scarpelli Cabral Paulo Camargo Carneiro
Mário Gustavo Mottin Paulo Vassily Chuc
Olympio Faissol Pinto Junior Rodrigo Andrade Cardoso
Pablo Duarte Cardoso Rubem Mendes de Oliveira
Paulo André Moraes de Lima Sérgio Aguiar Viana de Carvalho
Paulo Gustavo Iansen de Sant’Ana Silviane Tusi Brewer
Rodrigo Estrela de Carvalho
Túlio Amaral Kafuri
Turma de 2002-2004
Adriana Sader Tescari
Turma de 2001-2003 Ana Luiza Membrive Martins
Alexandre Mendes Nina Aurélio Romanini de Abranches
André Dunham Maciel Siaines de Viotti
Castro Bernardo Henrique Penha Brasil
Aniel Eler Dutra Junior Cláudia Angélica Vasques Silva
Antonio Carlos Antunes Santos Eduardo Cançado Oliveira
Aurimar Jacobino de Barros Nunes Evandro de Barros Araújo
Bárbara Bélkior de Souza e Silva Fabio Rocha Frederico
Braz da Costa Baracuhy Neto Frank Almeida de Sousa
Carlos Eduardo de Carvalho Pachá Gabriela Maria de Medeiros Resendes
Christiano Sávio Barros Figuerôa Giorgio Erick Sinedino de Araújo
Clarissa Souza Della Nina Gustavo Henrique Marques Bezerra
Daniel Augusto Rodrigues Ponte Igor Sant’Anna Resende
Daniel Costa Figueiredo José Antonio Cury Gonçalves Braga
Felipe Augusto Ramos de Alencar da Kassius Diniz da Silva Pontes
Costa
Leonardo de Almeida Carneiro Enge
Felipe Flores Pinto
Luiz Augusto Ferreira Marfil
Felipe Haddock Lobo Goulart
Márcio Blois Gasparri
Fernando Augusto Moreira Costa
Marcos Henrique Sperandio
Gustavo Sénéchal de Goffredo Junior
Mari Carmen Rial Gerpe
Gustavo Teixeira Chadid
Nathanael de Souza e Silva
67
Patrícia Barbosa Lima Côrtes Nicola Speranza
Paulo José Chiarelli Vicente de Pablo Braga Costa Pereira
Azevedo Pedro da Silveira Montenegro
Renato Pinheiro do Amaral Gurgel Renato Domith Godinho
Simone Meira Dias Rodrigo Maffei Libonati
Thais Valério de Mesquita Rodrigo Mendes Carlos de Almeida
Wilson Dockhorn Júnior Roger Joseph Abboud
Sérgio Paulo Benevides
Turma de 2003-2005 Viviane Rios Balbino
Alexandre Jorge de Lima
André Costa Misi Turma de 2004-2005 (Fevereiro)
André Jafet Bevilacqua Ana Beatriz Nogueira de Barros
André Simas Magalhães Nunes
Augusto César Batista de Castro Andrea Giovannetti
Augusto César Teixeira Leite Antonio Cottas de Jesus Freitas
Benhur Viana Bruno Lacerda Carrilho
Bruno Guerra Carneiro Leão Cesar de Oliveira Lima Barrio
Bruno Nunes Brant Ciro Leal Martins da Cunha
Christiane Silva Aquino Cláudia Kimiko Ishitani Christófolo
Cícero Tobias de Oliveira Freitas Elisa Maria Elvira Breternitz
Cláudio Medeiros Leopoldino Fábio Moreira Farias
Daniel Nogueira Leitão Grace Tanno
Diogenes Borges da Silva Neto Hélio Franchini Neto
Eric do Val Lacerda Sogocio Henrique Choer Moraes
Emerson Novais Lopes Jorge Luiz Vieira Tavares
Felipe Carlos Antunes Juliano Rojas Maia
Felipe Rodrigues Gomes Ferreira Leonardo Antonio Onofre de Souza
Herbert de Magalhães Drummond Luis Alberto Fernández y Sagarra
Neto Marcos Rodrigues Savini
Igor Flávio de Aguiar Germano Marcus Vinícius da Costa Ramalho
Isabela Medeiros Soares Otávio Augusto Drummond Cançado
José Vitor Carvalho Hansem Trindade
Lauro de Castro Beltrão Filho Patrícia Wagner Chiarello
Leandro de Oliveira Moll Paulo Henrique Batalha Fernandes
Lilian Cristina Burlamaqui Duarte Thiago Bonfada de Carvalho
Luís Felipe Pereira de Carvalho Wagner de Andrade Alves
Marcelo Böhlke
Marcelo Cid Turma de 2004-2006 (Julho)
Marise Ribeiro Nogueira Guebel Beatriz Augusta de Sousa
Ney Artur Gonçalves Canani Vasconcelos Goes
68
Camila Silva Leão D’Araújo Olsen Deborah Carvalho de Souza
Carlos Ribeiro Santana Fabiana Arazini Garcia
Carolina de Cresce El Debs Fábio Meira de Oliveira Dias
Carolina Hippolito von der Weid Fernando Viégas Peixoto Onofre
Daniella Conceição Mattos de Araujo Henri Yves Pinal Carrières
Dario André Sensi Igor de Carvalho Sobral
Durval Cardoso de Carvalho Junior Leandro Waldvogel
Durval Luiz de Oliveira Pereira Luciana Serrão Sampaio
Eduardo Teixeira Souza Luisivan Vellar Strelow
Franklin Rodrigues Hoyer Luiz Gustavo Sanches Betti
Helio Silva Filho Luiz Henrique da Silva Menezes
João Ernesto Christófolo Marcos Mauricio Toba
Kaiser Pimentel de Araújo Mônica Simões Francisco de Sales
Letícia Frazão Alexandre Barth Tambelli
69
Carlos de Souza Libório Bisneto Iberê Uchoa de Azevedo Barbosa
Carlos Henrique Angrisani Santana Igor Abdalla Medina de Souza
Carlos Kessel Jean Karydakis
Cesar Pereira Nascimento João Augusto Costa Vargas
Christiana Lamazière José Renato Ruy Ferreira
Clarissa Maria Forecchi Gloria Juliana Gaspar Ruas
Claudia Assaf Bastos Rebello Juliana Marçano Santil
Cleiton Schenkel Leandro Alves da Silva
Cristiano José de Carvalho Rabelo Leônidas dos Santos Melo Coêlho
Daniel Machado da Fonseca Lilian Cristina Nascimento Pinho
Daniel Souza Costa Fernandes Lindolpho Antônio Cademartori
Danilo Teófilo Costa Almeida Araújo
70
Roberto Aldo Salone Elter Nehemias Santos Barbosa
Rodrigo Valle da Fonseca Enrico Diogo Moro Gomes
Sérgio Carvalho de Toledo Barros Fábio Simão Alves
Tatiana Esnarriaga Arantes Barbosa Felipe Krause Dornelles
Thiago Couto Carneiro Felipe Salgueiro Lermen
Thiago de Faria Miranda Felipe Santos Lemos
Valeria Mendes Costa Fernando Mendonça de Magalhães
Victor Kaminsky Martins Arruda
71
Luiz Fellipe Flores Schmidt Viviane Ferreira Lopes
Luiz Fernando Deo Evangelista Winston Alexander Silva
Luiz Guilherme Ferreira de Castro Yukie Watanabe
Júnior
Marcelo Azevedo de Araújo
Turma de 2008-2009
Marcelo Calero Faria Garcia
Alexandre Alvim Ribeiro
Marcelo Grimberg Vaz de Campos
Alexandre Siqueira Gonçalves
Marcílio Falcão Cavalcanti Filho
Alisson Souza Gasparete
Márcio Augusto dos Anjos
Álvaro Alberto de Sá Fagundes
Márcio José Alonso Bezerra dos
Santos Amena Martins Yassine
Maria Cecília Barcelos Cavalcante André Makarenko
Vieira Angélica de Cássia Bauer Pertille
Mariana Flores da Cunha Bierrenbach Caio Flávio de Noronha e Raimundo
Benevides
Carlos Eiji Suzuki de Amorim
Mariana Lobato Benvenuti Carlos Guilherme Sampaio Fernandes
Marina Guedes Duque
Cláudio Meluzzi Mendes
Maurício Alves da Costa Comarci Eduardo Moreaux Nunes
Michel Laham Neto Filho
Octávio Moreira Guimarães Lopes Daniel Cristiano Guimarães
Paulo Alves Neto Daniella Cintra Chaves
Paulo Fernando Pinheiro Machado Débora Pereira da Silva
Paulo Henrique Barauna Duarte Diego Cunha Kullmann
Medeiros Diego Santa Cruz dos Santos
Pedro Henrique Bandeira Brancante
Edison Luiz da Rosa Junior
Machado
Edson Santiago
Pedro Henrique Fleider Wolanski
Eduardo Alcebiades Lopes
Pedro Martins Simões
Eduardo Brigidi de Mello
Rafael Carvalho Azevedo da Silva
Eduardo da Rocha Galvão
Raphael Oliveira do Nascimento
Eduardo Freitas de Oliveira
Raphael Tosti de Almeida Vieira
Eduardo Minoru Chikusa
Rita Bered de Curtis
Eduardo Roedel Fernandez Silva
Rodolfo Sahium Ribeiro
Everson Mayer Simões
Rodrigo Moraes Abreu
Ezequiel Gerd Chamorro Petersen
Rodrigo Oliveira Govedise
Fabiana Souza de Mello
Ronaldo Fernandes Peres Rodegher
Fabiano Burkhardt
Ruy Hallack Duarte de Almeida
Fabrício Gonzaga Araujo
Simone Iunes Machado
Felipe Dutra de Carvalho Heimburger
Sydma Aguiar Damasceno
Fernanda Maria Rocha Soares
Tiago Ribeiro dos Santos
Fernando de Azevedo Silva Perdigão
Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares
Fernando Mehler
Vicente Amaral Bezerra
72
Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes Miguel Paiva Lacerda
Geraldo Barbosa de Oliveira Segundo Nadia El Kadre
Giuliano Moreira Ventura Nil Castro da Silva
Guilherme Paião Ferreira Pinto Patricia Lopes de Lima
Gustavo Henrique Maultasch de Patrick Bestetti Mallmann
Oliveira Paulo Augusto Sá Pires Filho
Helder Gonzales Paulo Cezar Rotella Braga
Igor da Silva Barbosa Paulo Gustavo Barbosa Martins
Igor Trabuco Bandeira Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho
Irineu Pacheco Paes Barreto Paulo Thiago Pires Soares
Izabel Cury de Brito Cabral Pedro Augusto Amorim Parga Martins
Jackson Luiz Lima Oliveira Pedro Augusto Franco Veloso
Janaína Lourençato Pedro Henrique Chagas Cabral
Joaquim Aurélio Correia de Araújo Pedro Vinícius do Valle Tayar
Neto
Rafael Alonso Veloso
José Roberto Gioia Alfaia Junior
Rafael Gurgel Leite
Juan Oliveira Bomfim
Rafael Rodrigues Paulino
Juliana Cardoso Benedetti
Rafael Rodrigues Soares
Krishna Mendes Monteiro
Rafaela Pinto Guimarães Ventura
Laís de Souza Garcia
Ragniell de Mendonça e Bertolini
Leandro Santos Teixeira
Railssa Peluti Alencar
Leonardo Dutra Rosa
Ramiro dos Santos Breitbach
Livia Oliveira Sobota
Raquel Fernandes Pires
Lucas Nardy de Vasconcelos Leitão
Rebecca Soares Nicolich
Luis Pinto Costa
Renato Silva Salim
Luiz Felipe Czarnobai
Reynaldo Linhares Colares
Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez
Rezek Andraus Gassani Neto
Manoel Otaviano Lopes de Mendonça
Castro Ricardo de Oliveira Serrano
Marcela Magalhães Braga Greco Ricardo dos Santos Poletto
Marcelo Almeida Cunha Costa Ricardo Kato de Campos Mendes
Marcelo Brandt de Oliveira Roberta Maria Lima Ferreira
Marcelo Lacerda Gameiro de Moura Roberto Fromer
Marco Kinzo Bernardy Rodrigo de Carvalho Dias Papa
Maria Clara de Paula Sarah Prado Chicrala
Maria Luiza de França Coelho de Sophia Magalhães de Sousa Kadri
Souza Talita Cardoso Cordoba de Lima
Marianne Martins Guimarães Tania Regina de Souza
Marina Moreira Costa Thiago Malta Fernandes
Maurício Franco dos Santos Tiago Silva Almeida
Mayara Nascimento Santos
73
Veridiana Lhamas de Avelar Fernando Antonio Wanderley
Fernandes Cavalcanti Junior
Vicente de Azevedo Araujo Filho Francisco Jeremias Martins Neto
Victoria Balthar Francisco Nelson de Almeida
Vitor Puech Bahia Diniz Linhares Junior
Wagner Silva e Antunes Gabriel Eugênio Mendes Braga
Gerson Cruz Gimenes
Gianina Muller Pozzebon
Turma de 2009-2010
Gregory Louis Beshara
Adriana Fernandes Farias
Guilherme Fitzgibbon Alves Pereira
Alex Guimarães
Guilherme Gondin Paulo
Alexandre Scudiere Fontenelle
Gustavo Fávero de Souza
Alfonso Lages Besada
Helena Gressler da Rocha Paiva
Amintas Angel Cardoso Santos Silva
Helio Maciel de Paiva Neto
Ana Maria Neiva Pessôa
Henrique Fabian de Carvalho
Benedito Ribeiro da Silva Junior
Hugo de Oliveira Lopes Barbosa
Bernardo Macke
Isabel Soares da Costa
Bianca Sotelino Dinatale
Ivan Carlo Padre Seixas
Bráulio Augusto Breidenbach Pupim
Jean Rodolfo Madruga Taruhn
Bruno Carvalho Arruda
João Carlos Falzeta Zanini
Bruno d Abreu e Souza
João Eduardo Martin
Carlos Henrique Pissardo
João Gabriel Ayello Leite
Cauê Oliveira Fanha
Jonas Paloschi
Celeste Cristina Machado Badaro
José Roberto Hall Brum de Barros
Cosmo Ferreira Filho
Juliana de Moura Gomes
Cristiano Carneiro Ebner
Julio de Oliveira Silva
Daniel Girardo de Brito
Larissa Guerra de Figueiredo
Daniela Oliveira Guerra Karydakis
Diego Nunes Oger Fonseca Larissa Maria Lima Costa
Diogo de Britto Lyra Barbosa Larissa Schneider Calza
Eden Clabuchar Martingo Leonardo Carvalho Collares
Eduardo Albuquerque de Barros Leonardo Gomes Nogueira Rabêlo
Braga
Leonardo Loureiro Araujo
Erick Vile Grinits
Leonardo Wester dos Santos Ribeiro
Fábio Luís Lopes de Magalhães
Ligia de Toffoli Morais
Fabio Marcio Baptista Antunes
Lourenço Felipe Dreyer
Fábio Ramos Ariston
Lucas Chalella das Neves
Fabricio Araújo Prado
Lucas Nunes Beltrami
Felipe Garcia Gomes
Lucas Oliveira Barbosa Lima
Felipe Honorato Cunha
Luis Henrique Sacchi Guadagnin
Luiz Guilherme Costa Koury
74
Marcel Furtado Garcia Vinícius Chagas Dias Coelho
Marcelo Adrião Borges Vinicius de Souza Gulmini
Marcelo Koiti Hasunuma Wellington Muller Bujokas
Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz William Silva dos Santos
Marcia Canário de Oliveira
Marcio André Silveira Guimarães
Márcio Guilherme Taschetto Porto Turma de 2010-2012
Marco Sparano Ana Coralina Guerreiro Prates
Marcos Paulo de Araújo Ribeiro Bruno Barbosa Amorim Parga
Mariana Maciel Fonseca
Bruno Graça Simões
Marina de Almeida Prado Penha Bruno Rizzi Razente
Brasil
Carlos Augusto Carvalho Dias
Mario Augusto Morato Pinto de
Almeida Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca
Velho
Maurício Martins do Carmo
Carlos Henrique Zimmermann
Milena Oliveira de Medeiros
Carolina Paranhos Coelho
Mirtes Juliana de Figueirôa Viana
Sobreira Cassiano Bühler da Silva
Natasha Pinheiro Agostini Chloé Rocha Young
Nero Cunha Ferreira Clara Martins Solon
Pablo Angelo Sanges Ghetti Cláudio Luiz Nogueira Guimarães dos
Santos
Patrick Luna
Daniel Ferreira Magrini
Paula Andrade Alexim
Daniel Hirtz
Paula Cristina Pereira Gomes
Daniel Szmidt
Paula Rassi Brasil
Davi de Oliveira Paiva Bonavides
Paulo de Melo Ming Azevedo
Diana Jorge Valle
Pedro Alexandre Penha Brasil
Diogo Ramos Coelho
Pedro Vieira Veiga
Éderson Luís Trevisan
Rafael Della Giustina Leal
Edson Zuza de Oliveira Filho
Renata Rossini Fasano
Eduardo de Abreu e Lima Florencio
Ricardo Daskal Hirschbruch
Eduardo Figueiredo Siebra
Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard
Eduardo Moretti
Rodrigo de Oliveira Morais
Eduardo Sfoglia
Tainá Guimarães Alvarenga
Elisiane Rubin Rossato
Taís Amorim Cardoso
Emanuel Lobo de Andrade
Thiago Osti
Evandro Farid Zago
Thiago Tavares Vidal
Everaldo Porto Cunha Filho
Thomaz Alexandre Mayer Napoleão
Fabiano Bastos Moraes
Tiago Wolff Beckert
Fabio Cunha Pinto Coelho
Túlio César Mourthé de Alvim
Andrade Felipe Afonso Ortega
75
Felipe Alexandre Gomes Sequeiros Luisa Bertuol Tatsch
Felipe Antunes de Oliveira Luiz Feldman
Felipe Martins Vivas Luiz Henrique Moreira Costa
Felipe Nsair Martiningui Luiza Maria de Lima Horta Barbosa
Fernanda Mansur Tansini Marcela Campos Pereira de Almeida
Fernando Mallmann Junior Márcia Peters Sabino
Frederico Oliveira de Araujo Marcos Dementev Alves Filho
Graziela Rodrigues Caselli Marcos Vinicios de Araujo Vieira
Guilherme de Abranches Quintão Maria Eugênia Zabotto Pulino
Guilherme do Prado Lima Marllon Mello Abelha
Guilherme Lopes Leivas Leite Martin Normann Kämpf
Gustavo Almeida Raposo Mateus Drumond Caiado
Gustavo Bettini Corcini Mateus Fernandez Xavier
Gustavo Heyse Marchetti Mayra Tiemi Yonashiro Saito
Gustavo Meira Carneiro Michael Nunes Lawson
Helena Lobato da Jornada Milena Marques Vieira
Helena Massote de Moura e Sousa Mozart Grisi Correia Pontes
Helena Meireles Gonçalves Eloy Najara Sena de Carvalho
Henry Pfeiffer Lopes Pablo Perez Sampedro Romero
Joana D’Angelo Martins de Melo Paulo Antônio Viana Júnior
João André Silva de Oliveira Paulo Henrique Moraes Tapajós
João Domingos Batiston Bimbato Pedro Henrique Batista Barbosa
João Eduardo Gomide de Paula Pedro Luiz do Nascimento Filho
João Paulo Marão Rafael da Soler
Joaquim Mauricio Fernandes de Rafael de Medeiros Lula da Mata
Morais Rafael Prince Carneiro
Johnny Shao Chi Wu Raquel Fernández Naili
José Joaquim Gomes da Costa Filho Raul Torres Branco
José Roberto Rocha Filho Ricardo Fagan Pasiani
Karina Carneiro Morais Rodrigo Otávio Penteado Moraes
Lara Lobo Monteiro Rodrigo Bovo Soares
Leandro Rocha de Araujo Rodrigo Wiese Randig
Leonardo Augusto Balthar de Souza Rubens Dionísio de Camargo
Santos Campana
Leonardo Bastos Azevedo Samo Sérgio Gonçalves
Ligia Rissato Garofalo Tânia Mara Ferreira Guerra
Lucas dos Santos Ribeiro Tatiana Carvalho Teixeira
Lucas Frota Verri Pinheiro Thiago Medeiros da Cunha Cavalcanti
Lucas Pavan Lopes Vinicius Cardoso Barbosa Silva
Luciana Vasques Farnesi
Luis Gustavo de Seixas Buttes
76
Turma de 2011-2012 Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da
Costa
Alexandre de Pádua Ramos Souto
Hugo Freitas Peres
André Collins Campedelli
Igor da Motta Magalhães Carneiro
André João Rypl
John Monteiro Middleton
Artur Andrade da Silva Machado
José Carlos Silvestre Fernandes
Bárbara Boechat de Almeida
Laura Berdine Santos Delamonica
Bruno Pereira Rezende
Laura Paletta Crespo
Daniel Torres de Melo Ribeiro
Leandro Magalhães Silva e Souza
Danilo Vilela Bandeira
Leandro Pignatari Silva
Germano Faria Corrêa
Lucas Hage Chahine Assumpção
Gustavo Cunha Machala
Lucianara Andrade Fonseca
Gustavo Guelfi de Freitas
Luiz de Andrade Filho
Hugo Lins Gomes Ferreira
Mariana Siqueira Marton
Jaçanã Ribeiro
Mariana Yokoya Simoni
João Guilherme Fernandes Maranhão
Pedro Ivo Ferraz da Silva
João Henrique Bayão
Pedro Tiê Candido Souza
Luana Alves de Melo
Rafael Santos Gorla
Luiz Felipe Vilela Pereira
Renata Negrelly Nogueira
Natalia Shimada
Rui Santos Rocha Camargo
Paulo Cesar do Valle Torres
Thiago Antônio de Melo Oliveira
Pedro Fontoura Simões Pires
Pedro Henrique Moreira Gomides
Turma de 2013-2015
Pedro Mendonça Cavalcante
Ramon Limeira Cavalcanti de Arruda Alexandre Piana Lemos
Renato Levanteze Sant’Ana Caio Grottone Teixeira da Mota
Turma de 2015-2017
Adriano Bonotto Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura
Alexandre de Paula Oliveira Guilherme Fernando Rennó
Alexandre Pinto Dib Kisteumacher
Ana Flavia Jacintho Bonzanini Hudson Caldeira Brant Sandy
78
Turma de 2016-2018
Andre Nassim de Saboya Lucas de Brito Lima
Clarissa Alves Machado Marianna Bruck Goulart
Daniel Tavares Vidal Marina Carrilho Soares
Debora Antonia Lobato Candido Matheus Pires Uller
Diego Fernandes Alfieri Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto
Diogo Alves Reis Nara Cardoso Barato
Douglas Nascimento Santana Pedro Muniz Pinto Sloboda
Elaine Cristina Pereira Gomes Rafaela Seixas Fontes
Emanuel Sebag de Magalhaes Rafael Spirandeli Galera
Felipe Pinheiro Mello Rodrigo Bertoglio Cardoso
Hamad Mota Kalaf Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos
Igor Goulart Teixeira Santos
Joao Marcelo Conte Cornetet Santiago Pinto
Turma de 2017-2019
79
Bruno Palazon Imparato
Fabio Coelho Caetano Baptista
Elisa Hickmann Nickel
Maybi Rodrigues Mota
Felipe Ferreira Marques
Erika Helena Campos
Fernando José Caldeira Bastos Neto
Matheus Machado Hoscheidt
Lauro Grott
Neylor Caldas Monteiro
Fernanda Graeff Machry
Carolina Mye Saito
João Henrique Nascimento Dias
Fernando Sousa Leite
Daniel Koher Leite
80
Relação dos alunos estrangeiros desde 1976
1978
1981
Glyn Bernard Zimba (Zâmbia)
Carmen Silvana Sandóval Landívar
Juan Francisco Larrea Miño (Equador) (Bolívia)
Patrice Kouébi Sery (Costa do Harold André Resida (Suriname)
Marfim)
José Armando Filomeno Ferreira
Rodolfo Antelo Garrido (Bolívia) Duarte (Cabo Verde)
Sylvia Rozanne Osborne (Barbados) José Luis Moncada Rodriguez
(Honduras)
1979 María del Carmen González Cabal
(Equador)
Flávio Gabriel Méndez Altamirano
(Panamá)
Gerardo Teodoro Thielen Graterol
1982
(Venezuela) Antonio Rodrigue (Haiti)
Luiz Antonio Valadares Dupret (Cabo Jorge Maria Custódio dos Santos
Verde) (Cabo Verde)
Manuel Augusto Lima Amante da Maria de Fátima Andrade Sanhá
Rosa (Cabo Verde) (Guiné Bissau)
Marco Vinicio de Paula Vargas Maria de Lourdes Monteiro Fortes
Pereira (Costa Rica) Pimentel (Guiné Bissau)
Pierre M’Bongo (Gabão)
81
Natasha Eugenie Maria Halfhuid
(Suriname)
1983
Winston Guno Lackin (Suriname)
André Camélo Salomon (Haiti)
Bubacar Sidi Baldé (Guiné Bissau)
1986
Cheickna Keita (Mali)
Djisa Awoyo Senaya (Togo) Carlos António Moreno (Guiné
Bissau)
Guadalupe Romero Silva (Honduras)
Carole Préval Ombagho (Haiti)
Jean Tangara (Mali)
Marcel Mambana (Gabão)
Joseph Nkorouna (Gabão)
Maritza Mata Morúa (Costa Rica)
Joseph Riyacha Nkala (Zimbábue)
Marlon Faisal Mohamed-Hoesei n
(Suriname)
1984 Robby Dewnarain Ramlakhan
(Suriname)
Adolphe Monsard Dissuve (Gabão)
Sergio Fernando Olmos Uriona
Carlos Alberto Vargas Solís (Costa
(Bolívia)
Rica)
Yves Antoine Roland François (Haiti)
Gonzalo Daniel Bernal Brito (Bolívia)
Hellen Kafumba (Tanzânia)
Júlio César Herbert Duarte Lopes 1987
(Cabo Verde) Alcindo Alberto Leite (Cabo Verde)
Kofi-Patu Defor (Gana) Arnaldo Delgado (Cabo Verde)
Raul Jorge Vera-Cruz Barbosa (Cabo Augusto Alejandro Saá Corriere
Verde) (Equador)
Sergio Arturo Escobar Solórzano Elisa Pereira Afonso de Barros
(Colômbia) Correia (São Tomé e Príncipe)
Shungu Hondo (Zimbábue)
Wilfred Eduard Christopher
(Suriname)
1988
Alberto Leonardo Cuvelo
1985
(Moçambique)
Allou Allou (Costa do Marfim) Balbina Malheiros Dias da Silva
Daniel Leopoldina Soares Oliveira (Angola)
(Cabo Verde) Gilberto de Castro Duarte Lopes
Domingos Augusto Ferreira (São (Cabo Verde)
Tomé e Príncipe) Hércules do Nascimento Cruz (Cabo
Gerald Musilekwa Wakumelo Verde)
(Zâmbia) Homero Jerónimo Salvaterra (São
Jean Allogo Nguema (Gabão) Tomé e Príncipe)
Manuel Estuardo Roldán Barillas Ramón Eduardo Valladares Reina
(Guatemala) (Honduras)
María de Jesús Días Obregón Salvador António dos Santos (Guiné
(República Dominicana) Bissau)
Michael Adipo Okoth Oyugi (Quênia)
82
1989 Jorge Rodríguez Hernández (Cuba)
Pablo Alejandro Roberto Montenegro
Artur Baticã Ferreira (Guiné Bissau)
Ernst (Bolívia)
Damião Bernardo Neto (Angola)
Manuel dos Reis da Luz (Cabo Verde)
1994
Miriam Orellana Gutierrez (Bolívia)
Tedwin David Herbert (Trinidad e Ahmed Fakhri Al-Assad (Palestina)
Tobago) Álvaro Araoz Siles (Bolívia)
Magdalena Grazyna Grabianowska
(Polônia)
1990
Pamela Bates (Estados Unidos)
Dionísio Albino Ventura (Angola)
Rodrigo Ernesto González Lau
Jacques Obindza (República do (Nicarágua)
Congo)
Sérgio Mário Mate (Moçambique)
Jean Coq (Haiti)
Wang Wei (China)
Jorge Alfonso Morales (Colômbia)
Lucy Florence Lewis (Suriname)
1995
Manuel Avelino Couto da Silva Matos
(Cabo Verde) Adama Dieye (Senegal)
Paulette Elizabeth Hoades (Guiana) Carlos José Orozco Somoza
(Nicarágua)
Hugo Belarmino Cardenas Vera
1991 (Chile)
Fernando Miguel (Angola)
María Estela Mendoza Bilbao 1996
(Bolívia)
Cruskaya Elizabeth Moreano Cruz
(Equador)
1992 Edgard Rolando Anduray Montoya
Juraj Tomás (Eslováquia12 ) (El Salvador)
Sérgio Daniel Martinez O’Higgins Eleanore Maury Fox (Estados Unidos)
(Paraguai) Francisco Pol Villegas Porcel
Tompo Kartoebi (Suriname) (Bolívia)
Viorel Predosanu (Romênia) John Anthony Pearson (Grã-Bretanha)
Leyla-Claude Werleigh (Haiti)
1993 1997
Deborah Jean Barrass (Estados Charles Salvador Hernández Viale
Unidos) (Costa Rica)
Dorota Aneta Ostrowska (Polônia) Kani Aminata Sissoko (Costa do
Marfim)
12
À época, Checoslováquia. O aluno
Juraj Tomás é natural de Bratislava, atual capital
eslovaca.
83
Luis Guilherme d’Oliveira Viegas Gerardo Abel Días Bartolomé
(São Tomé e Príncipe) (Argentina)
Martha Elena Suero Nina (República Ike Desmond Antonuis (Suriname)
Dominicana) Ronald Jesús Barrancos Tórrez
Osvaldo Adib Bittar Vicioso (Bolívia)
(Paraguai)
Roberto Sebastián Bosch Estevez
(Argentina) 2002
Atilio Berardi Hueda (Argentina)
Clément Thierry Baratier (França)
1998
Maria João de Sousa Neves Aimé
Danielle Marion Gemerts (Suriname) (Guiné Bissau)
Yoshitaka Kinoshita (Japão) Marie Guerlyne Janvier (Haiti)
Robert Haydon Vernon Luke (Grã-
Bretanha)
1999 Vernon Anthony Robinson (Guiana)
2001 2007
António Elias Correia (Angola) Dionilson Diamantino Joaquim
Ferreira (Guiné Bissau)
Elen Peteyan (Armênia)
Romina Paola Bocache (Argentina)
Gaspar Rodrigo Ken (Belize)
84
2008 Nilson Francisco d’Assunção dos Reis
Lima (São Tomé e Príncipe)
Daniel Ricardo Beltramo (Argentina)
Pátia Exposto Dias Pereira (Timor
Fulgencio José Helvidio Corbafo Leste)
(Timor Leste)
Rui Alexandre de Castro da Conceição
Gika Makeba da Graça Simão (São César (São Tomé e Príncipe)
Tomé e Príncipe)
Irina Simeão Garrido da Costa
(Angola) 2011
João Insali (Guiné Bissau) Ali Ubwa Mussa (Tanzânia)
José Pedro Lucas Matenga Bilma Edney Bandeira Mandinga (São
(Moçambique) Tomé e Príncipe)
Juan Antonio Barreto (Argentina) Carolina Petryszyn (Argentina)
Sadjá Mané (Guiné Bissau) Elsa Manuel Maria do Nascimento
(Angola)
Filomeno Brito (Cabo Verde)
2009
Francisca Menezes Lobo (Timor
Clarice Gomes (Guiné Bissau) Leste)
Elda Ferreira (Timor Leste) Gilberto Vaz de Andrade (São Tomé e
Hedwirame Monteiro dos Santos (São Príncipe)
Tomé e Príncipe) Isaac Luís Cabral Abubana (Guiné
Jerónimo Rosa João Chivavi Bissau)
(Moçambique) Jaya Roseline Jarvis (Suriname)
José Carlos Gomes Mendonça (Cabo Joaquim Carlos da Silva Comboio
Verde) (Moçambique)
Kátia Carvalho Marques D’Alva (São Julieta María Celeste Grande
Tomé e Príncipe) (Argentina)
Lourdes da Conceição Alves de Castro Zeina Magretta Hechme (Organização
(Angola) dos Estados do Caribe Oriental)
Lucía Suriano (Argentina)
María Victoria Gobbi (Argentina) 2012
Fidèle Kavungirwa Kaseka
2010 (República Democrática do Congo)
Amarante Miranda (Guiné Bissau) Hermansson Lima de Freitas
Carolina Gunski (Argentina) Maquengo (São Tomé e Príncipe)
Javier Misie Bicó Mangue (Guiné
Evangelina Alene Nculu Angue
Equatorial)
(Guiné Equatorial)
Joaquim Jacob da Silva Fernandes
Fadi Khalil Alzaben (Palestina)
(Timor Leste)
Francisco Abaha Nsue Nchama
Jürgen Carl Ulrich Budike (Suriname)
(Guiné Equatorial)
María del Pilar Irala (Argentina) Lucila Caviglia (Argentina)
Margarida Manuel Garcia Gaspar
Milton Jonas Monteiro (Cabo Verde)
(Angola)
Nicolau Neto dos Santos Lima (São Sandro Schtremel (Argentina)
Tomé e Príncipe)
85
Sónia Patrícia Pereira Dias Serrão Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São
(Angola) Tomé e Príncipe)
Vitorino Fernando Nhabanga Jorge Amós Mahanjane
(Moçambique) (Moçambique)
Zaida Helena Pereira Sanches (Cabo Leopoldo Samory Mendonça Lopes
Verde) Cabral (Guiné Bissau)
Maximiliano Javier Alvarez
(Argentina)
2013
Micaela Finkielsztoyn (Argentina)
Cesar Julián Ayala Santander
Moussa Dia (Mali)
(Paraguai)
Edmilson das Neves Cravid (São Sidónio Jorge Martins (Timor Leste)
Tomé e Príncipe)
Herculano Fabião Maxanguana 2016
(Moçambique)
Rim S. M. Kana'na (Palestina)
Luis Francisco Boulin (Argentina)
Nelson Manuel Quaresma de Nazaré
Manela Dias da Costa Vila Nova (São (São Tomé e Príncipe)
Tomé e Príncipe)
Marisa Correia da Silva Crato Cá
Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira (Guiné-Bissau)
(Timor Leste)
Miriam Matogo Nieto (Guiné-
Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo Equatorial)
(Angola)
Unurjagal Tsegmid (Mongólia)
Priscilla Angracia Yhap (Suriname)
Luciano Javier Liendo (Argentina)
Wislyne Pierre (Haiti)
Juan Manuel Galindo Roldán
(Argentina)
2014
2017
Aviano António (Timor Leste)
Echo Anja Roos (Suriname) Abylay Abykhan (Cazaquistão)
José M’Batche (Guiné Bissau) Bruno Serage (Moçambique)
María Noelia Arizaga (Argentina) Diana Solange Quiodo (Argentina)
Fenícia Michella Fátima C. do Amaral (Timor-
2015 Leste)
Alanoud Ebraheem Duaij Alsabah Maite Milagres Unzaga (Argentina)
(Kuaite)
Daiki Inaba (Japão) Siaca Seide (Guiné-Bissau)
Takashi Goto (Japão)
87
Relação dos professores desde 1946
88
Louise Jaquier (Francês) Pedro de Souza Ferreira Gonçalves
Oscar Accioly Tenório (Direito Braga (Direito Internacional Público)
internacional Privado)
Paulo Cesar Machado da Silva 1951-1952
(Inglês)
Pedro Freire Ribeiro (História da Professores Titulares:
Política Mundial dos fins do Século XVIII aos Alberto dos Santos Foz (Economia
nossos dias) Política)
Dante de Brito (Inglês)
Professores Assistentes: Hamilton Leal (Direito
Constitucional e Administrativo)
Geraldo Eulálio do Nascimento e
Silva (Direito Internacional Público) Hilgard O’Reilly Sternberg
(Geografia Econômica)
Pedro de Souza Ferreira Gonçalves
Braga (Direito Internacional Público) Jayme de Barros Gomes (História
Social e Política do Brasil)
John Mulholland (Inglês)
1949-1951
José Ferreira de Souza (Direito Civil
Professores Titulares: e Comercial)
Américo Cury (Economia Política) Louise Jaquier (Francês)
Américo Jacobina Lacombe Manoel Pio Corrêa Júnior
(História do Brasil – substituto) (Orientação Profissional)
Carlos Henrique da Rocha Lima Octávio Augusto Dias Carneiro
(Português) (Política Econômica)
Donatelo Grieco (Português) Oscar Accioly Tenório (Direito
internacional Privado)
Hamilton Leal (Direito
Constitucional e Administrativo) Pedro Freire Ribeiro (História da
Política Mundial Contemporânea)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly
(Direito Internacional Público) Renato Costa Almeida (Português)
Hilgard O’Reilly Sternberg Roberto Piragibe da Fonseca (Direito
(Geografia Econômica Geral e do Brasil) Internacional Público)
John Knox (Inglês) Sergio Armando Frazão (Direito
Internacional Público)
José Candido Sampaio de Lacerda
(Direito Civil e Comercial) Silvio Edmundo Elia (Português)
José Honório Rodrigues (História do
Brasil) 1952-1953
Marina de Barros e Vasconcellos
(Francês) Professores Titulares:
Oscar Accioly Tenório (Direito Aurélio Buarque de Hollanda
internacional Privado) Ferreira (Português)
Pedro Freire Ribeiro (História da Fábio de Macedo Soares Guimarães
Política Mundial Contemporânea) (Geografia Econômica)
Roberto Alvim Corrêa (Francês) Hamilton Leal (Direito
Constitucional e Administrativo)
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly
Professor Assistente: (Direito Internacional Público)
89
Jayme de Barros Gomes (História Luiz de Almeida Nogueira Pôrto
Social e Política do Brasil) (Direito Internacional Público)
Jesus Belo Galvão (Português) Marina de Barros e Vasconcellos
João Baptista Pinheiro (Economia (Francês)
Política) Miguel Álvaro Ozório de Almeida
John Knox (Inglês) (Economia Política – substituto)
90
Marina de Barros e Vasconcellos Geraldo Eulálio do Nascimento e
(Francês) Silva (Direito Internacional Público)
Mecenas Dourado (História Hamilton Leal (Direito
Diplomática) Constitucional e Administrativo)
Miguel Álvaro Ozório de Almeida Hildebrando Pompeu Pinto Accioly
(Economia Política) (Direito Internacional Público)
Oscar Accioly Tenório (Direito Hilgard O’Reilly Sternberg
internacional Privado) (Geografia)
Jayme Magrassi de Sá (Economia
Política e Política Econômica)
1955-1956
Jesus Belo Galvão (Português)
Professores Titulares: João Batista Barreto Leite (Política
Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional)
Internacional Público) John Knox (Inglês)
Carlos Delgado de Carvalho John Mulholland (Inglês)
(História Diplomática do Brasil e Mundial)
José Candido Sampaio de Lacerda
Carlos Henrique da Rocha Lima (Direito Civil e Comercial)
(Português)
José Honório Rodrigues (História
Hamilton Leal (Direito
Diplomática do Brasil)
Constitucional e Administrativo)
Louise Jaquier (Francês)
Hilgard O´Reilly Sternberg
(Geografia) Oscar Accioly Tenório (Direito
internacional Privado)
Jayme Magrassi de Sá (Economia
Política e Política Econômica) Raul Lellis (Português - substituto)
Jesus Belo Galvão (Português)
João Batista Barreto Leite (Política 1957-1958
Internacional)
Professores Titulares:
John Knox (Inglês)
Américo Jacobina Lacombe
John Mulholland (Inglês) (História Diplomática do Brasil)
José Candido Sampaio de Lacerda Aurélio Buarque de Hollanda
(Direito Civil e Comercial) Ferreira (Português - substituto)
Louise Jaquier (Francês) Edilberto Costa (Economia Política e
Mário Pedrosa (Política Política Econômica)
Internacional – substituto) Elza Coelho de Souza Keller
Oscar Accioly Tenório (Direito (Geografia Substituta)
internacional Privado) Fábio de Macedo Soares Guimarães
(Geografia - substituto)
1956-1957 Geraldo Eulálio do Nascimento e
Silva (Direito Internacional Público)
Professores Titulares: Hamilton Leal (Direito
Carlos Delgado de Carvalho Constitucional e Administrativo)
(História Diplomática Mundial) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly
Carlos Henrique da Rocha Lima (Direito Internacional Público)
(Português) Hilgard O’Reilly Sternberg
(Geografia)
91
Jayme Magrassi de Sá (Economia Louise Jaquier (Francês)
Política e Política Econômica) Peter Alexander (Inglês)
Jesus Belo Galvão (Português) Yvonne Guillou (Francês)
João Batista Barreto Leite (Política
Internacional)
John Knox (Inglês)
1959-1960
John Mulholland (Inglês) Professores Titulares:
José Candido Sampaio de Lacerda Desmond Cole (Inglês)
(Direito Civil e Comercial) Ebert Vianna Chamoun (Direito
José Wanderley de Araújo Pinho Civil)
(História Diplomática do Brasil – substituto) Fábio de Macedo Soares Guimarães
Louise Jaquier (Francês) (Geografia)
Maria Yedda Leite Linhares Francisco José Calazans Falcon
(História Diplomática Mundial) (História Diplomática Mundial)
Oscar Accioly Tenório (Direito Hamilton Elia (Português)
internacional Privado) Hamilton Leal (Direito
Paulo Lantelme (Português) Constitucional e Administrativo)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito
Internacional Privado)
1958-1959
Hélio Schlittler da Silva (Economia
Professores Titulares: Política e Política Econômica)
Américo Jacobina Lacombe Henrique Carneiro Leão Teixeira
(História Diplomática do Brasil) Filho (História Diplomática do Brasil)
Desmond Cole (Inglês) Joaquim Mattoso Câmara Júnior
Eugênia Damasceno Vieira Prado (Português)
(História Diplomática Mundial) José Candido Sampaio de Lacerda
Geraldo Eulálio do Nascimento e (Direito Comercial)
Silva (Direito Internacional Público) Louise Jaquier (Francês)
Hamilton Elia (Português) Manuel Pio Corrêa Júnior (Política
Hamilton Leal (Direito Internacional)
Constitucional e Administrativo) Paulo Nogueira Baptista (Direito
Hélio Schlittler da Silva (Economia Internacional Público)
Política) Pedro de Souza Ferreira Gonçalves
Hildebrando Pompeu Pinto Accioly Braga (Direito Internacional Público)
(Direito Internacional Público) Robert Forrer (Inglês)
Hilgard O’Reilly Sternberg Yvonne Guillou (Francês)
(Geografia)
João Batista Barreto Leite (Política
Internacional)
1960-1961
João Paulo de Almeida Magalhães Professores Titulares:
(Política Econômica) Alfredo Lamy Filho (Direito
José Candido Sampaio de Lacerda Comercial)
(Direito Civil e Direito Comercial) Desmond Cole (Inglês)
José Eduardo Pizarro Drummond Ebert Vianna Chamoun (Direito
(Direito Civil – substituto) Civil)
92
Fábio de Macedo Soares Guimarães Hélio Schlittler Silva (Política
(Geografia) Econômica)
Georges Raillard (Francês) Jacques Lécuyer (Francês)
Hamilton Prisco Paraíso (Direito Kenneth Payne (Inglês)
Constitucional e Administrativo) Jayme Azevedo Rodrigues (Política
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional e Direito Internacional Público)
Internacional Privado) Miguel Álvaro Osório de Almeida
Hélio Schlittler da Silva (Economia (Economia Política)
Política) Manuel Maurício de Albuquerque
Jesus Belo Galvão (Português) (História Diplomática do Brasil)
João Batista Barreto Leite (Política Mario Henrique Simonsen
Internacional) (Economia Política)
Joaquim Mattoso Câmara Júnior Norman Henfrey (Inglês)
(Português) João Frank da Costa (Política
Julian Magalhães Chacel (Política Internacional)
Econômica) Luís Paulo Lindenberg Sette
Louise Jaquier (Francês) (Economia Política)
Luiz Pereira Ferreira de Faro Júnior
(Direito Internacional Público)
Professores Assistentes:
Manuel Maurício de Albuquerque
João Carlos Pessoa Fragoso (Política
(História Diplomática do Brasil)
Internacional)
Miguel Maria Serpa Lopes (Direito
Ítalo Miguel Alexandre
Internacional Privado - substituto)
Mastrogiovanni (Política Internacional)
Robert Forrer (Inglês)
Sizínio Pontes Nogueira (Política
Internacional)
1961-1962
Professores Titulares: 1962-1963
Adriano da Gama Kury (Português) Professores Titulares:
Alfredo Lamy Filho (Direito Alexander Frey (Inglês)
Comercial)
Alfredo Lamy Filho (Direito
Aluísio Capdeville Duart e Comercial)
(Geografia)
André Selon (Francês)
André Selon (Francês)
Antonio Pedro de Souza Campos
Célio de Oliveira Borja (Direito (Geografia)
Constitucional e Administrativo)
Carlos Lessa (Política Econômica)
Christopher W. Pearson (Inglês)
Célio de Oliveira Borja (Direito
Cleonice Serôa da Mota Berardinelli Constitucional e Administrativo)
(Português)
Christopher W. Pearson (Inglês)
Ebert Chamoun (Direito Civil)
Cleonice Serôa da Mota Berardinelli
F. G. Wood (Inglês) (Português)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Ebert Chamoun (Direito Civil)
Silva (Direito Internacional Público)
Grahan Connell (Inglês)
Haroldo Teixeira Valladão (Direito
Guy Brytygier (Francês)
Internacional Privado)
93
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Hélio Scarabôtolo (Prática
Internacional Privado) Diplomática)
Heitor Pinto de Moura (Português) Hélio Schlittler Silva (Relações
Hélio Schlittler Silva (Economia Econômicas Internacionais)
Política) Jean Paul Couchoud (Francês)
Jacques Lécuyer (Francês) João Hermes Pereira de Araújo
João Frank da Costa (Política (Prática Diplomática)
Internacional) John Gerard Flynn (Inglês)
José Ricardo da Silva Rosa José Maria Gouveia Vieira
(Português) (Economia I)
Manuel Maurício de Albuquerque José Maria Vilar de Queiroz (Política
(História Diplomática do Brasil) Internacional)
Mario Henrique Simonsen (Política Manuel Maurício de Albuquerque
Econômica) (História Diplomática do Brasil)
Melvyn Cox (Inglês) Márcio do Rego Monteiro
Patrick James David Gardner Finn (Economia I e Política Internacional)
(Inglês) Marlene de Castro Correi a
Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Português)
(Direito Internacional Público) Paulo Kranc (Inglês)
Richard Arthur Douglas (Inglês) Roberto Mendes Gonçalves
Tacariju Thomé de Paula (Português)
(Geografia) Ruy Barbosa de Miranda e Silva
(Integração Profissional: Prática Consular)
Theophilo de Azevedo Santos
1963-1964 (Direito Comercial)
Professores Titulares:
Adrian Renault (Francês)
André Selon (Francês) 1964-1965
Arthur Bernardes Weiss (Geografi a
Econômica e Política Mundial) Professores Titulares:
Carlos Calero Rodriguez (Direito Adrian Renault (Francês)
Internacional Público) André Selon (Francês)
Carlos Lessa (Economia II) Antônio Barros de Castro (Economia
Carlos Santos Júnior (Economia II) I)
Célio de Oliveira Borja (Direito Arthur Bernardes Weiss (Geografi a
Constitucional e Administrativo) Econômica e Política Mundial)
Cleonice Serôa da Mota Berardinelli Carlos Calero Rodriguez (Direito
(Português) Internacional Público)
Ebert Chamoun (Direito Civil) Carlos Lessa (Economia II)
94
Hélio de Burgos Cabal (Direito Ebert Vianna Chamoun (Direito
Internacional Público) Civil)
Ézio Távora dos Santos (Relações Eduardo José Daros (Economia I)
Econômicas Internacionais) Ézio Távora dos Santos (Relações
Flávio Bauer Novelli (Direito Econômicas Internacionais)
Constitucional e Administrativo) Flávio Bauer Novelli (Direito
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Constitucional e Administrativo)
Internacional Privado) Haroldo Teixeira Valladão (Direito
Hélio Schlitter Silva (Relações Internacional Privado)
Econômicas Internacionais) João Clemente Baena Soares
João Clemente Baena Soares (Português)
(Português) José Luiz Werneck da Silva (História
José Maria Vilar de Queiroz Diplomática do Brasil)
(Português) Kenneth Payne (Inglês)
Josef Barat (Economia II) Manuel Maurício de Albuquerque
Kenneth Payne (Inglês) (História das Américas)
Manuel Maurício de Albuquerque Marlene de Castro Correi a
(História Diplomática do Brasil) (Português)
Marlene de Castro Correi a Piotr Pawel Krank (Inglês)
(Português) Marcílio Marques Moreira (Relações
Paulo Kranc (Inglês) Econômicas Internacionais)
Sérgio Paulo Rouanet (Política Sérgio Paulo Rouanet (Política
Internacional) Internacional)
Tarcício Barbosa Arantes (Relações Sérgio Ferraz (Direito Civil)
Econômicas Internacionais) Tarcício Barbosa Arantes (Relações
Theophilo de Azeredo Santos Econômicas Internacionais)
(Direito Comercial) Theophilo de Azeredo Santos
(Direito Comercial - Marítimo e Aeronáutico)
1965-1966
Professores Titulares: 1966-1967
Adrian Renault (Francês) Professores Titulares:
André Selon (Francês) Adrien Renault (Francês)
Antônio Barros de Castro (Economia André Selon (Francês)
II) Antônio Barros de Castro (Economia
Arthur Bernardes Weiss (Geografi a I)
Econômica, Política e Humana) Bertha Koifman Becker (Geografi a
Bruno Mattos Linhares (Economia I, econômica, Política e Humana)
II e Relações Econômicas Internacionais) Carlos Alberto Dunshee de
Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)
Abranches (Direito Internacional Público) Clara Andrade Alvim (Português)
Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Ebert Vianna Chamoun (Direito
Diplomática) Civil)
Ruy Barbosa de Miranda e Silva Haroldo Teixeira Valladão (Direito
(Prática Consular) Internacional Privado)
95
Hélio Antônio Scarabôtolo (Política Ebert Vianna Chamoun (Direito
Diplomática) Civil)
Henrique de Carvalho Gomes Guy de Hollanda (História das
(Relações Econômicas Internacionais - Relações Exteriores do Brasil)
substituto) Haroldo Teixeira Valladão (Direito
John William Brooks (Inglês) Internacional Privado)
José Luiz Silveira Miranda Hélio Jospe da Siva Lanna
(Relações Econômicas Internacionais) (Economia I)
José Luiz Werneck da Silva (História Henique de Carvalho Gomes
Diplomática da Silva) (Economia II)
Josef Barat (Economia I - substituto) Ian Dennis Lodge (Inglês –
Kenneth James Payne (Inglês) Substituto)
96
Bertha Koifman Becker (Geografi a André Selon (Francês)
Política) Bernard Noel King (Inglês –
Carlos Alberto Dunshee de substituto)
Abranches (Direito Internacional Público) Bertha Koifman Becker (Geografi a
Ebert Vianna Chamoun (Direito Política)
Civil) Carlos Alberto Dunshee de
Guy de Hollanda (História das Abranches (Direito Internacional Público)
Relações Exteriores do Brasil) Ebert Vianna Chamoun (Direito
Haroldo Teixeira Valladão Civil)
(Coordenador do Departamento de Direito e Fernando Antonio Resende
Direito Internacional Privado) (Desenvolvimento Econômico)
Kenneth James Payne (Inglês) Haroldo Teixeira Valladão
Marcílio Marques Moreira (Política (Coordenador do Departamento de Direito e
Internacional I) Direito Internacional Privado)
Márcio Fortes de Almeida Hilton Rios (Direito Internacional
(Português e Orientação Profissional) Privado - substituto)
Mário Alexandre Campos Mendonça Ivan Velloso da Silveira Batalha
(Direito Civil – substituto) (Teorias de Política Internacional e Problemas
Mario Henrique Simonsen Internacionais Contemporâneos - substituto)
(Coordenador Departamento de Economia) Jacintho Francisco Paiva Netto
Mircea Buescu (Economia II) (Administração Pública e Direito
Administrativo)
Moacyr Antônio Fioravante
(Economia I) Jacques Auger (Francês)
Orlando Soares Carbonar (Política Jacyr Heroville da Silva (Relações
Internacional II) Econômicas Internacionais)
Paulino Ignácio Jacques (Direito Jorge Alberto de Seixas Corrêa
Constitucional e Administrativo) (Coordenador do Departamento de Orientação
Profissional)
Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito
Internacional Privado – substituto) Jorge Alberto de Seixas Corrêa
(Coordenador do Departamento de Política -
Raphael Valentino Sobrinho (Direito substituto)
Internacional Público)
Marcílio Marques Moreira
Sara Burkitt Walker (Inglês) (Pensamento Político Contemporâneo)
Theophilo de Azeredo Santos Márcio Fortes de Almeida
(Direito Comercial) (Português, Orientação Profissional e
Organizações e métodos de Tramalho do MRE)
1969-1970 Marco Antônio Campos Martins
(Relações Econômicas Internacionais e
Professores Titulares: Desenvolvimento Econômico)
Adrien Renault (Francês) Maria Eugenia Corrêa Lima
Cavagnari (Administração Pública e Direito
Alfredo Luiz Baumgarten Jr.
(Microeconomia e Teoria Macroeconômica) Administrativo)
97
Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro Sérgio Fernando Guarischi Bath
(Coordenador do Departamento de Política e (Coordenador do Departamento de Economia)
Relações Internacionais) Theophilo de Azeredo Santos
Raphael Valentino Sobrinho (Direito (Direito Comercial)
Constitucional, Relações Internacionais e Túlio Hostílio Federico Arvelo
Problemas Internacionais Contemporâneos) Durán (Economia)
Sara Burkitt Walker (Inglês) Vicente Costa Santos Tapajós
Theophilo de Azeredo Santos (História das Relações Exteriores do Brasil)
(Direito Comercial)
Vicente Costa Santos Tapajós
1971-1972
(História das Relações Exteriores do Brasil)
Professores Titulares:
1970-1971 Alberto Venâncio Filho (Pensamento
Político Contemporâneo)
Professores Titulares: Alfredo Luiz Baumgarten Júnior
Alan James Murphy (Inglês) (Economia)
Américo Lourenço Jacobina André Selon (Francês)
Lacombe (História das Relações Exteriores do Antonio Estevam de Lima Sobrinho
Brasil) (Pensamento Político Contemporâneo -
André Selon (Francês) Cibernética)
Bertha Koiffmann Becker Bernardino Raimundo da Silva
(Geografia Política) (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Carlos Alberto Dunshee de Bertha Koiffmann Becker
Abranches (Direito Internacional Público) (Geografia Política)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Carlos Alberto Dunshee de
Silva (Política Internacional) Abranches (Direito Internacional Público)
Haroldo Teixeira Valladão Frederico Carlos Carnaúba
(Coordenador do Departamento de Direito e (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
professor de Direito Internacional Privado) Geraldo Eulálio do Nascimento e
Hilton Rios (Direito Internacional Silva (Política Internacional)
Privado) Gilbert Clark Brown (Inglês)
Jacques Auger (Francês) Haroldo Teixeira Valladão (Direito
João Ferreira Bentes (Economia) Internacional Privado)
Jorge Alberto de Seixas Corrêa Hilton Rios (Direito Internacional
(Coordenador do Departamento de Política e Privado)
Coordenador do Departamento de Orientação Jacques Auger (Francês)
Profissional)
Kenneth James Payne (Inglês)
Margareth Ann Whitfield (Inglês)
Marcílio Marques Moreira
Ralph Edward Jennings (Inglês) (Pensamento Político Contemporâneo)
Marcílio Marques Moreira Márcio Fortes Almeida (Português)
(Pensamento Político Contemporâneo)
Maria Cândida Penido Burnier
Márcio Fortes Almeida (Português e (Francês)
Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Moacyr Antonio Fioravante
Raphael Valentino Sobrinho (Direito (Economia)
Constitucional e Problemas Econômicos
Contemporâneos)
98
Raphael Valentino Sobrinho (Direito
Constitucional e Problemas Econômicos
1973-1974
Contemporâneos)
Theophilo de Azeredo Santos Professores Titulares:
(Direito Comercial) Alfredo Luiz Baumgarten Jr.
Vicente Costa Santos Tapajós (Economia)
(História das Relações Exteriores do Brasil) André Selon (Francês)
Bertha Koiffmann Becker
1972-1973 (Geografia Política)
Celso Duvivier de Albuquerque
Professores Titulares: Mello (Direito Internacional Público)
Alberto Venâncio Filho (Pensamento Daniel Harold Benson (Francês)
Político Contemporâneo)
Frederico Carlos Carnaúba
Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
(Economia)
Geraldo Eulálio do Nascimento e
André Selon (Francês) Silva (Política Internacional)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho Haroldo Teixeira Valladão (Direito
(Pensamento Político Contemporâneo - Internacional Privado)
Cibernética)
Hilton Rios (Direito Internacional
Bertha Koiffmann Becker Privado)
(Geografia Política)
Kenneth James Payne (Inglês)
Carlos Alberto Dunshee de
Abranches (Direito Internacional Público) Marcílio Marques Moreira
(Pensamento Político Contemporâneo)
Frederico Carlos Carnaúba
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Márcio Fortes Almeida (Português)
Geraldo Eulálio do Nascimento e Moacyr Antonio Fioravante
Silva (Política Internacional) (Economia)
Gilbert Clark Brown (Inglês) Raphael Valentino Sobrinho (Direito
Constitucional e Problemas Econômicos
Haroldo Teixeira Valladão (Direito Contemporâneos)
Internacional Privado)
Rudolph William Bauss (Inglês)
Hilton Rios (Direito Internacional
Privado) Theophilo de Azeredo Santos
(Direito Comercial)
Jacques Auger (Francês)
Vicente Costa Santos Tapajós
Kenneth James Payne (Inglês) (História das Relações Exteriores do Brasil)
Marcílio Marques Moreira
(Pensamento Político Contemporâneo)
Márcio Fortes Almeida (Português)
Professores Assistentes:
Alberto Venâncio Filho (Pensamento
Moacyr Antonio Fioravante
(Economia) Político Contemporâneo)
Antonio Estevam de Lima Sobrinho
Raphael Valentino Sobrinho (Direito
(Pensamento Político Contemporâneo)
Constitucional e Problemas Econômicos
Contemporâneos)
Theophilo de Azeredo Santos 1974-1975
(Direito Comercial)
Vicente Costa Santos Tapajós Professores Titulares:
(História das Relações Exteriores do Brasil)
99
Adhemar Gabriel Bahadian Adhemar Gabriel Bahadian
(Português e Organizações e Métodos de (Português e Comunicação Profissional e
Trabalho do MRE) Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Alfredo Luiz Baumgarten Jr. Alberto Venâncio Filho (Pensamento
(Economia) Político Contemporâneo)
André Selon (Francês) Alfredo Luiz Baumgarten Jr.
Armando de Oliveira Marinho (Economia)
(Direito Constitucional e Instituições Políticas) André Selon (Francês)
Bertha Koiffmann Becker Antônio Celso Alves Pereira
(Geografia Política e Econômica) (Política Internacional)
Carlos Alberto Dunshee de Antonio Estevam de Lima Sobrinho
Abranches (Direito Internacional Público) (Pensamento Político Contemporâneo)
Celso Duvivier de Albuquerque Armando de Oliveira Marinho
Mello (Direito Internacional Público) (Direito Constitucional e Instituições Políticas)
Daniel Harold Benson (Francês) Bertha Koiffmann Becker
Geraldo Eulálio do Nascimento e (Geografia Política e Econômica)
Silva (Política Internacional) Carlos Alberto Dunshee de
John Mulholland (Inglês) Abranches (Direito Internacional Público)
100
Rosélia Perissé da Silva Piquet
(Economia)
1976-1977
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Professores Titulares: Sérgio da Veiga Watson (Orientação
Adhemar Gabriel Bahadian Profissional - Orientador)
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Sérgio Fernando Guarischi Bath
Adriano Benayon do Amaral (Orientação Profissional e Organização e
(Economia I) Métodos de Trabalho do MRE)
Álvaro da Costa Franco Filho
(Orientação Profissional – Orientador)
Professor Assistente:
André Selon (Francês)
Hilton Rios (Direito Internacional
Andreas Birkholz (Alemão) Privado)
Carlos Alberto Dunshee de
Abranches (Direito Internacional Público)
Celso Duvivier de Albuquerque
Mello (Direito Internacional Público)
Celso Luiz Nunes Amorim 1977-1978
(Orientação Profissional e Expressão e Redação
Profissional) Professores Titulares:
Adriano Benayon do Amaral
Flávio Penteado Sampaio
(Economia)
(Problemas Econômicos Contemporâneos)
Álvaro da Costa Franco Filho
Gilberto Coutinho Paranhos Velloso
(Orientador)
(Orientação Profissional - Orientador)
Amado Luiz Cervo (História
Haroldo Teixeira Valladão (Direito
Contemporânea)
Internacional Privado)
Anna Maria Villela (Direito)
Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)
Andreas Birkholz (Alemão)
Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)
Augusto Estellita Lins (Expressão e
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Redação Profissional)
John Mulholland (Inglês)
Celina Maria Assumpção do Valle
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Pereira (Orientadora)
Política)
Celso Luiz Nunes Amorim
José Francisco Rezek (Teoria Geral (Expressão e Redação Profissional)
do Direito Público)
Dad Abi Chahine Squarisi
Margarida M. Penteado Orellana (Português para Estrangeiros)
(Geografia Política e Econômica)
Dércio Garcia Munhoz (Economia)
Maria da Natividade Duarte Ribeiro
Gilberto Coutinho Paranhos Velloso
Petit (Organização e Métodos de Trabalho do
(Orientador)
MRE)
Helio Scarabôtolo (Prática
Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)
Diplomática)
Michel Hospital (Francês)
Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)
Oswaldo José de Campos Melo
Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)
(História das Relações Exteriores)
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
René Blanchard (Francês)
Jean Marie Adam (Francês)
Roberto Pinto Ferreira Mameri
Abdenur (Orientação Profissional - Orientador)
101
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência José Francisco Rezek (Direito e
Política) Direito Internacional Público)
José Francisco Rezek (Direito) Luís Felipe de Seixas Correa
Marcos Castrioto de Azambuj a (Relações Internacionais)
(Orientador) Luiz Augusto Castro Neves
Maria Carlota Souza Paula (Economia)
(Sociologia) Michio Yamaguchi (Japonês)
Maria José Braga Ribeiro (Espanhol) Pedro Henrique Chaves Antero
Michel Hospital (Francês) (Sociologia)
Moo Shong Woo (Chinês e Japonês) Renato Prado Guimarães (Promoção
de Exportações)
Murilo Miranda Bastos Júnior
(Assuntos Consulares) Roberto Wanderley de Souza
Ferreira (Russo)
Paulo Cesar Timm (Economia)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Renato Prado Guimarães (Promoção
de Exportações) Sérgio Fernando Guarischi Bath
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE e
René Blanchard (Francês) História das Relações Externas do Brasil)
Robert Dominique Jamet (Francês)
Roberto Pinto Ferreira Mameri
1979-1980
Abdenur (Orientador)
Ronaldo Sardenberg (Relações Professores Titulares:
Internacionais) Anna Maria Villela (Direito
Sara Burkitt Walker (Inglês) Internacional Privado)
Sérgio da Veiga Watson Antonio Augusto Cançado Trindade
(Orientador) (Direito Internacional Público)
Sergio Fernando Guarischi Bath Augusto Estellita Lins (Expressão e
(Organização e Métodos de Trabalho no MRE e Redação Profissional)
História das Relações Exteriores do Brasil) Flávio Sapha (Prática Consular)
Gelson Fonseca Jr. (Relações
1978-1979 Internacionais)
Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)
Professores Titulares:
Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Anna Maria Villela (Direito
Internacional Privado) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência
Política)
Augusto Estellita Lins (Expressão e
Redação Profissional) José Francisco Rezek (Direito)
102
Pedro Henrique Chaves Antero Yvonne de Cristofaro Toscano
(Sociologia) (Italiano)
Renato Prado Guimarães (Promoção
de Exportações)
1981-1982
Roberto Wanderley de Souza
Ferreira (Russo) Professores Titulares:
Sérgio Fernando Guarischi Bath Alain Bertrand (Francês)
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE e Anna Maria Villela (Direito
História das Relações Externas do Brasil) Internacional Privado)
Yvonne de Cristofaro Toscano Antonio Augusto Cançado Trindade
(Italiano) (Direito Internacional Público II)
Augusto Estellita Lins (Expressão e
1980-1981 Redação Profissional e Linguagem Diplomática)
Cathy Reasoner (Inglês)
Professores Titulares:
Cecilia de S. Guerra Vicent e
Anna Maria Villela (Direito (Espanhol)
Internacional Privado)
Cristovam Ricardo Cavalcanti
Antonio Augusto Cançado Trindade Buarque (Economia)
(Direito Internacional Público)
Dad Abi Chahine Squarisi
Cristovam Ricardo Cavalcanti (Português para Estrangeiros)
(Economia)
Edith Nortrut de Almeida (Alemão)
Flávio Sapha (Prática Consular)
Gelson Fonseca Jr. (Relações
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)
Internacionais)
Gilberto Ferreira Martins (Serviço
Hugo Hortencio de Aguiar (Russo) Diplomático)
Jaime Villa Lobos (Expressão e Hubert de La Fontaine (Francês)
Redação Profissional)
John Trzeciak (Inglês)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência
Política) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência
Política)
José Ferreira Lopes (Economia)
José Ferreira Lopes (Economia)
José Francisco Rezek (Direito II)
José Francisco Rezek (Direito
José Rosa Abreu Vale (Sociologia) Internacional Público I)
Luiz Villarinho Pedroso (Direito I) Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Michio Yamaguchi (Japonês) Liliane F. Fréchet Ramière (Francês )
Oswaldo Biato (Prática Diplomática) Livieto Justino de Souza
Roberto Wanderley de Souza (Linguagem Diplomática)
Ferreira (Russo) Luiz Villarinho Pedroso (Direito
Rubens Ricupero (História das Constitucional)
Relações Diplomáticas do Brasil) Paul Hallstein (Inglês)
Ruy Pinheiro de Vasconcelos Roberto Wanderley de Souza
(Promoção de Exportações) Ferreira (Russo)
Sergio da Veiga Watson Rubens Ricupero (História das
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Relações Diplomáticas do Brasil)
Torquato Lorena Jardim (Direito I) Ruy Pinheiro Vasconcellos
(Promoção de Exportações)
103
Sara Burkitt Walker (Inglês) Stella Maris Bortoni Ricardo
Sérgio Fernando Guarischi Bath (Português - Expressão e Redação Profissional)
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Vamireh Chacon (Sociologia) 1983-1984
Professores Titulares:
1982-1983 Adolf Libert Westphalen
Professores Titulares: (Organizações e Métodos de Trabalho do MRE)
Anna Maria Villella (Direito Afonso Álvaro Siqueira Carbonar
Constitucional Privado) (Economia)
Antonio Augusto Cançado Trindade Anna Maria Villela (Direito
(Direito Constitucional Público) Internacional Privado)
Augusto Estellita Lins (Português - Antonio Augusto Cançado Trindade
Expressão e Redação Profissional) (Direito Internacional Público II)
Dad Abi Chahine Squarisi Dad Abi Chahine Squarisi
(Português para Estrangeiros) (Português para Estrangeiros)
Gelson Fonseca Jr. (Relações Dorothéa Furquim Werneck
Internacionais) (Economia)
Hamilton de Mattos Monteiro Encarnacion de Pesquero Lopes
(Estudos Brasileiros - História) (Espanhol)
Iduna Evangelina Weinert (Direito Fernando José Marroni de Abreu
Constitucional) (Estudos Brasileiros – Política Externa
Brasileira)
Ignez Costa Barbosa Ferreira
(Estudos Brasileiros – Geografia) Gelson Fonseca Jr. (Relações
Internacionais)
Jayme Villa-Lobos (Português –
Expressão e Escrita) Gilda Maciel Corrêa Meyer
Russomano (Direito Internacional Público I)
José Carlos Brandi Aleixo (Ciência
Política) James Crawford Ferguson (Inglês)
José Ferreira-Lopes (Economia) John Trzeciak (Inglês)
104
Ricardo Luis Santiago (Economia) James Crawford Ferguson (Inglês)
Roberto Wanderley de Souza John Trzeciak (Inglês)
Ferreira (Russo) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência
Rubens Ricupero (História das Política)
Relações Diplomáticas do Brasil) José Francisco Rezek (Direito dos
Sara Burkitt Walker (Inglês) Tratados)
Sergio França Danese (História das Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Relações Diplomáticas do Brasil) Lima Florêncio Sobrinho (Estudos
Stella Maris Bortoni de Figueiredo Brasileiros - Política Externa Brasileira
Ricardo (Português – Linguagem Diplomática) Contemporânea)
Therezinha Lucia Ferreira da Cunha Marilia Peluso de Oliveira (Estudos
(Direito Constitucional) Brasileiros - Geografia do Brasil)
Wamberto Hudson Ferreira Michio Yamaguchi (Japonês)
(Português - Expressão e Redação Profissional) Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Raphael Valentino Sobrinho
1984-1985 (Economia)
Roberto Wanderley de Souza
Professores Titulares: Ferreira (Russo)
Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar Rubens Ricupero (História das
(Economia) Relações Diplomáticas do Brasil)
Anna Maria Villela (Direito Sara Burkitt Walker (Inglês)
Internacional Privado)
Sergio Augusto de Abreu (Estudos
Antônio Augusto Cançado Trindade Brasileiros - Política Externa Brasileira
(Direito Internacional Público) Contemporânea)
Clodoaldo Hugueney Filho Sergio França Danese (História das
(Economia - Relações Econômicas Relações Diplomáticas do Brasil)
Internacionais)
Stella Maris Bortoni de Figueiredo
Dad Abi Chahine Squarisi Ricardo (Português - Expressão e Redação
(Português para Estrangeiros) Profissional)
Dorothéa Fonseca Furquim Werneck Therezinha Lucia Ferreira Cunha
(Economia) (Direito Constitucional)
Encarnación Ponce Lopes de
Pesquero (Espanhol)
Fernando José Marroni de Abreu 1985-1986
(Estudos Brasileiros - Política Externa Brasileira Professores Titulares:
Contemporânea)
Anna Maria Villela (Direito
Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacional Privado)
Internacionais)
Antonio Augusto Cançado Trindade
Gilda Maciel Corrêa Meyer (Direito Internacional Público)
Russomano (Direito Internacional Público -
Extradição e Asilo) Carlos Roberto Mota Pelegrino
(Introdução ao Direito)
Heloisa Vilhena de Araujo
(Português - Correspondência Oficial e Métodos Dad Abi Chahine Squarisi
de Informação) (Português para Estrangeiros)
Ileana Florica Ghiatza (Francês) Dorothéa Fonseca Furquim Werneck
(Economia - Comércio Internacional e
Issa Antonio Bonduki (Árabe) Desenvolvimento Econômico)
105
Encarnación Ponce Lopes de
Pesquero (Espanhol)
Fernando José Marroni de Abreu
(Estudos Brasileiros - Política Externa Brasileira
Contemporânea) 1986-1987
Gelson Fonseca Jr. (Relações Professores Titulares:
Internacionais)
Alain Bertrand (Francês)
Gilda Maciel Corrêa Meyer
Russomano (Direito Internacional Público – Anna Maria Villela (Direito
Extradição e Asilo) Internacional Privado)
107
Stella Maris Bortoni de Figueiredo David Coles (Inglês)
Ricardo (Português - Expressão e Redação Enilde Leite de Jesus Faulstich
Profissional) (Português - Expressão e Redação Profissional)
Estevão Chaves de Rezende Martins
Professores Assistentes: (História das Idéias Políticas)
Antonio Francisco da Costa e Silva Everton Vieira Vargas (Estudos
Neto (Histórias das Idéias Políticas e Política Brasileiros para Estrangeiros)
Externa Brasileira Contemporânea) Gastão Felipe Coimbra Bandeira de
Caio Marcio Ranieri Colombo Melo (Administração do MRE)
(Direito Internacional Público II) Gelson Fonseca Jr. (Relações
Cezar Augusto de Souza Lima Internacionais)
Amaral (Economia) Geraldine Harrison (Inglês)
Eduardo da Costa Farias (Economia Issa Antonio Bonduki (Árabe)
Brasileira)
Jean François Cleaver (Francês)
Georges Lamazière (Relações
Jorge Luiz Fontoura Nogueira
Internacionais)
(Direito Internacional Público II)
Maria do Socorro Macedo Vieira de
José Francisco Rezek (Direito dos
Carvalho (Fundamentos de Administração)
Tratados)
Sergio França Danese (História das
Kori Carrasco Dorado (Espanhol)
Relações Diplomáticas do Brasil)
Lucília Helena do Carmo Garcez
(Português para Estrangeiros)
1988-1989 Luiz Cláudio Etchebert Marinho
(Economia)
Professores Titulares:
Luiz Felipe de Seixas Corrêa
Afonso José Sena Cardoso (Prática
(História das Relações Diplomáticas do Brasil)
Consular)
Luiz Gilberto Seixas de Andrade
Allan John Hudson (Inglês)
(Estudos Brasileiros para Estrangeiros)
André Raymond René Souvestre
Marie Hélène Grossele de Mello
(Francês)
Ferreira (Francês)
Anna Maria Villela (Direito
Michio Yamaguchi (Japonês)
Internacional Privado)
Patrick Kevin Redmond (Inglês)
Antonio Augusto Cançado Trindade
(Direito Internacional Público II) Patrick Signudi (Francês)
Arthur Vivacqua Corrêa Meyer Raphael Valentino Sobrinho
(Economia Brasileira) (Relações Econômicas Internacionais)
Carlos Alberto Simas Magalhães Roberto Wanderley de Souza
(Português - Redação Oficial) Ferreira (Russo)
Cecília da Silva Guerra Vicent e Sara Burkitt Walker (Inglês)
(Espanhol) Stella Maris Bortoni de Figueiredo
Christian Marcel Defontaine Ricardo (Português - Expressão e Redação
(Francês) Profissional)
Clarice Araujo Pereira (Inglês)
Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Professores Assistentes:
Diplomática) Ana Maria Amorim (Relações
Dad Abi Chahine Squarisi Econômicas Internacionais)
(Português para Estrangeiros)
108
Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Raphael Valentino Sobrinho
Internacional Público II) (Relações Econômicas Internacionais)
Caio Marcio Ranieri Colombo Sérgio Augusto de Abreu e Lima
(Direito Internacional Público II) Florêncio Sobrinho (Política Externa Brasileira
Carlos Henrique Fialho Mussi Contemporânea)
(Economia) Sergio Fernando Guarischi Bath
Fernando Jacques de Magalhães (Serviço Exterior: História e Prática)
Pimenta (História das Relações Diplomáticas do Terrence Hopman (Técnica de
Brasil) Negocição)
Roberto Furian Ardengh y Thereza Maria Machado Quintella
(Administração do MRE) (Coordenadora de Estudo de Área)
110
José Francisco Rezek (Direito dos Ademar Seabra da Cruz Jr. (Teori a
Tratados) das Relações Internacionais
José Roberto de A. Pinto (Temas de Adriano Benyon do Amaral
Política Internacional) (Relações Economicas)
Josette Perroud (Francês) Alexandre Camanho de Assis
Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Introdução ao Direito Público e Privado)
(Espanhol) Anna Maria Villela (Direito
Lucília Helena do Carmo Garcez internacional privado)
(Português para Estrangeiros) Antonio Augusto Cançado Trindade
Luiz Antonio Rangel de Castro (Direito internacional público)
(Gerenciamento de Informações) Carlos Alberto Ribeiro Reis (Ideias
Luiz Cláudio Etchebert Marinho Politicas)
(Economia) Carlos Henrique Filho Mussi
Luz Maria (Espanhol) (Economia)
111
Philip Cantor (Inglês) Mariza Veloso Motta Santos
Rafael Fernandez Diaz (Espanhol) (Leituras Brasileiras)
112
Sylviane Moraisin (Espanhol) Professores Titulares:
André Mattoso Maia Amado
1997-1998 (Linguagem Diplomática)
Antonio Augusto Cançado Trindade
Professores Titulares: (Direito Internacional Público)
André Mattoso Maia Amado Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)
(Linguagem Diplomática)
Cláudia Maciel (Leitura
Antonio Augusto Cançado Trindade Diplomática)
(Direito Internacional Público)
Francisco Doratioto (História das
Bernardo Paranhos Velloso Relações Internacionais do Brasil)
(Linguagem Diplomática)
Gelson Fonseca Jr. (Teoria das
Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol) Relações Internacionais)
Edite do Céu Faial Jacques Gillian Palmer (Inglês)
(Português como Língua Estrangeira)
Graham Howells (Inglês)
Flávio Versiani (Economia)
Henri Carrier (Francês)
Gelson Fonseca Júnior (Teoria das
Jean-Claude Miroir (Francês)
Relações Internacionais)
Lídia Goldenstein (Economia)
Gillian Palmer (Inglês)
Marcos Galvão (Política Externa
Graham Howells (Inglês)
Brasileira)
Henri J. L. Carrier (Francês)
Maria Angélica B. G. Madeira
José Vicente de Sá Pimentel (Política (Leituras Brasileiras)
Externa Brasileira Contemporânea)
Maria Luisa Rodriguez Antón
Luciana Amado (Economia) (Espanhol)
Manuel Morillo Caballero María Parés (Espanhol)
(Espanhol)
Mariza Veloso Motta Santos
Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)
(Leituras Brasileiras)
Nathalie Bonisson (Francês)
Maria Luisa Rodriguez Antón
Robert Bretaud (Francês)
(Espanhol)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Mariza Veloso Motta Santos
(Leituras Brasileiras) Victor Luiz do Prado (Relações
Econômicas Internacionais)
Maurício Barata de Paula Pinto
(Economia) Vitor Prado (Leitura Diplomática)
Nathalie Bonisson (Francês)
Renato de Assumpção Faria 1999-2000
(História das Relações Diplomáticas do Brasil)
Robert Bretaud (Francês)
Professores Titulares:
Alexandre Parola (Teoria das
Roberto F. Ardenghy (Direito
Relações Internacionais)
Internacional Público)
André Mattoso Maia Amado
Sara Burkitt Walker (Inglês)
(Linguagem diplomática)
Vitor Prado (Leitura Diplomática)
Cecilia Fonceca da Silva (Espanhol)
Celso de Tarso Pereira (Direito
Internacional Público)
1998-1999
113
Edite do Céu Faial Jacques Carlos Marcio Bicalho Conzedey
(Português para Estrangeiros) (Economia)
Eduardo Felipe Ohana (Economia) Celso de Tarso Pereira (Direito
Felipe Ohana (Economia) Internacional Público)
2000-2001 2001-2003
115
Lílian Burlamaqui Duart e Isabel Botelho Barbosa (Francês)
(Seminário de tese, História das Relações Isabelle Fermier de Sousa (Francês)
Internacionais e projetos e grupos de pesquisa)
James Kelly (Inglês)
Manuel Inocencio Santos Jr. (Ciclo
de palestras sobre Cerimonial) Jean-Claude Miroir (Francês)
Márcio Florencio Nunes Cambraia João Lucas Quental Novaes de
(Análise Política) Almeida (Economia)
Maria Angélica B. G. Madeira João Pontes Nogueira (Teoria das
(Leituras Brasileiras) Relações Internacionais)
Mariza Veloso Motta Santos José Antonio Sant’Ana (Economia)
(Leituras Brasileiras) Leila de Oliveira e Bragança
Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)
(Espanhol) Marcelo Souza Della Nina
Rubem Mendes de Oliveira (História (Economia)
das Relações Internacionais) Maria Angélica Brasil Madeira
Sara Burkitt Walker (Inglês) (Leituras Brasileiras)
Susan Catherine Casement (Inglês) Mariza Veloso Motta Santos
(Leituras Brasileiras)
Paulo Kol (Inglês)
2005-2006
Pedro Delgado Hernández
Professores Titulares: (Espanhol)
Alexandre Guido Lopes Parola Rubem Mendes de Oliveira
(Teoria Política; Teoria de Relações (Metodologia e Técnica de Pesquisa e Teoria de
Internacionais; Filosofia Política). Relações Internacionais)
André Nestor (Francês) Sara Burkitt Walker (Inglês)
Antonio Augusto Cançado Trindade Susan Catherine Casement Moreira
(Direito Internacional Público) (Inglês)
Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito
Internacional Público) 2006-2007
Antônio Paulo Cachapuz de
Medeiros (Direito das Relações Exteriores) Professores Titulares:
Braz da Costa Baracuhy Neto André Jean Nestor (Francês)
(Teoria das Relações Internacionais) Antonio Augusto Cançado Trindade
Carolina Hipólito Von Der Weid (Direito Internacional Público)
(Leituras Brasileiras e Metodologia e Técnica de Braz da Costa Baracuhy Neto
Pesquisa) (Teoria das Relações Internacionais)
Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês) Carlos Roberto Pio da Costa Filho
Eugênio Vargas Garcia (História das (Metodologia)
Relações Internacionais e Política Externa Clarice Lucie Dadies (Francês)
Brasileira) Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e
Everton Vieira Vargas (Linguagem Português para Estrangeiros)
Diplomática) Eugênio Vargas Garcia (História das
Fernando Guimarães Reis Relações Internacionais do Brasil e Política
(Diplomacia e Política) Externa Brasileira)
Geraldo Cordeiro Tupynambá Fernando Guimarães Reis
(Redação em Lingua Portuguesa) (Diplomacia e Política)
116
Guillaume Devin (Sociologia das Patrícia Wagner Chiarello (Teori a
Relações Internacionais) das Relações Internacionais)
Hélène Michel de Araújo (Francês) Paulo Henrique Batalha Fernandes
Isabelle Sophie Laurence Fermier (Economia)
Gonçalves de Souza (Francês) Thomaz Diniz Guedes (Leituras
James Kelly (Inglês) Brasileiras)
118
Fernando Guimarães Reis Paulo Soares Bugarin (Direito
(Diplomacia e Política) Administrativo Brasileiro)
Francisco Doratioto (História das Pedro Delgado Hernandéz
Relações Internacionais do Brasil) (Espanhol)
Francisco Gaetani (Políticas Sara Burkitt Walker (Inglês)
Públicas) Sarquis José Buainain Sarquis
Frederico Campos Guanais de (Economia Internacional, Seminário de
Aguiar (Políticas Públicas) Mestrado em Tema Econômicos e Economia II)
Geraldo Cordeiro Tupinambá Susan Catherine Casement Moreira
(Linguagem Diplomática) (Inglês)
Gustavo de Brito Freire Pacheco Tania Alonso Galán (Espanhol)
(Cultura e Identidade no Brasil: Índios e Negros
na Formação do Brasil)
Hélène Michel de Araújo (Francês) Professores Assistentes:
Ana Carolina Querino (Introdução a
Isabelle Sophie Laurence Fermier
Ciência Política)
Gonçalves de Souza (Francês)
Carlos Ribeiro Santana (História das
James Kelly (Inglês)
Relações Internacionais do Brasil)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Cristina Vieira Machado Alexandre
Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Introdução a Ciência Política)
(Direito da Integração)
Guilherme Frazão Conduru (História
José Flávio Sombra Saraiva das Relações Internacionais do Brasil)
(Historiografia das Relações Internacionais)
João Ernesto Christófolo (Leituras
José Paulo Tavares Kol (Inglês) Brasileiras)
Luís Felipe Miguel (Introdução a Laura Mariana de Freitas Porto
Ciência Política) (Introdução a Teoria Política)
Luiz Carlos Delorme Prado Leandro Vieira Silva (Direito dos
(Economia) Tratados)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Maitê de Sousa Schmitz (Direito
dos Tratados) Internacional Público)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Maurício Alves da Costa (Leituras
Madeira (Leituras Brasileiras e Séminário de Brasileiras)
Mestrado em Estudos Culturais)
Ricardo Mendes Rizzo (Leituras
Maria Carolina Calvo Capilla Brasileiras)
(Espanhol)
Maria Del Mar Paramos Cebey
(Espanhol) 2009-2010
Maria Helena de Castro Santos Professores Titulares:
(Metodologia de Pesquisa Científica)
Ademar Seabra da Cruz Jr.
Maria Hortensia Blanco Garci a (Globalização e Sistema Internacional)
Murga (Espanhol)
Adriano Botelho (Análise Sócio-
Mariza Veloso Motta Santos Espacial das Relações Internacionais)
(Leituras Brasileiras e Séminário de Mestrado
Alessandro Warley Candeas (Cultura
em Estudos Culturais)
e Política Argentina)
Mark David Ridd (Inglês)
Antenor Pereira Madruga Filho
Paulo Nascimento (Introdução a (Cooperação Internacional)
Teoria Política)
119
Antonio Carlos Morais Lessa Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito
(Metodologia de Pesquisa) dos Tratados)
Antonio José do Prado (Enconomia Maria Angélica Brasil Gonçalves
Política) Madeira (Leituras Brasileiras e Pensamento
Antonio Paulo Cachapuz de Latino americano)
Medeiros (Direito Internacional Público) Maria Carolina Calvo Capilla
Aurélio Romanini de Abranches (Espanhol)
Viotti (Seminários de Direito Internacional e Maria Del Mar Paramos Cebey
Diplomacia e Política) (Espanhol)
Béatrice Weiller Correa do Lago Mário Francisco Ramos Júnior
(Francês) (Português para Estrangeiros)
Celso de Tarso Pereira Mariza Veloso Motta Santos
(Contenciosos na OMC e OMC e Sistema de (Leituras Brasileiras e Pensamento Latino
Solução de Controvérsias) Americano)
Edite do Céu Faial Jacques Mark David Ridd (Inglês)
(Português para Estrangeiros) Norma Breda dos Santos
Fernando Guimarães Reis (Multilateralismo)
(Diplomacia e Política) Octavio Moreira Guimarães Lopes
Francisco Doratioto (História da (Lógica, Linguagem e Discurso Político)
Argentina e História das Relações Internacionai s Paulo Cesar Nascimento (Identidade
do Brasil) Brasileira e Introdução à Teoria Política)
Francisco Gaetani (Políticas Pedro Delgado Hernandéz
Públicas) (Espanhol)
Frederico Guanais (Políticas Samuel Pinheiro Guimarães Neto
Públicas) (Política Externa Brasileira)
Geraldo Cordeiro Tupynambá Sara Burkitt Walker (Inglês)
(Lógica, Linguagem e Discurso Político)
Sarquis José Buainain Sarquis
Gonçalo de Barros Carvalho e Mello (Economia e Finanças Internacionais)
Mourão (Linguagem Diplomática)
Shaun Dowling (Inglês)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
Susan Catherine Casement Moreira
Isabelle Sophie Laurence Fermier (Inglês)
Gonçalves de Souza (Francês)
Tania Alonso Galán (Espanhol)
James Kelly (Inglês)
Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Professores Assistentes:
Jorge Luiz Fontoura Nogueira
(Direito Internacional Público e Direito da Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar
Integração) (Política Externa Brasileira)
José Flávio Sombra Saraiva Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy
(Historiografia das Relações Internacionais) (Direito Internacional Público)
José Paulo Tavares Kol (Inglês) Aurélio Romanini de Abranches
Viotti (Direito Internacional Público)
Luís Augusto Gusmão (Metodologia
de Pesquisa) Cláudia de Borba Maciel (Política
Externa Brasileira)
Luis Felipe Silvério Fortuna
(Linguagem Diplomática) Felipe Hess (História das Relações
Internacionais do Brasil)
Luiz Eduardo Melin de Carvalho e
Silva (Economia)
120
Guilherme Frazão Conduru (História Antonio Paulo Cachapuz de
da Argentina) Medeiros (Direito Internacional Público)
João Marcos Senise Paes Leme Béatrice Weiller Correa do Lago
(Linguagem Diplomática) (Francês)
Laura Mariana de Freitas Porto Celso de Tarso Pereira (OMC e
(Identidade Brasileira e Introdução à Teoria Sistema de Solução de Controvérsias)
Política) Christiane Moisés Martins
Leonardo de Almeida Carneiro Enge (Português para Estrangeiros)
(Cultura e Política Argentina) Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)
Maitê de Souza Schmitz (Direito Edite do Céu Faial Jacques (Inglês
Internacional Público) para Estrangeiros)
Marcelo Dias Varella (Direito Fernando Guimarães Reis
Internacional Público) (Diplomacia e Cultura Oriental)
Maurício Alves da Costa (Leituras Flávio Campestrin Bettarello
Brasileiras) (Economia Aplicada à tomada de Decisões e à
Maurício Fernando Dias Fávero Estratégia de Negoçiação)
(Direito da Integração) Francisco Doratioto (História das
Nil Castro da Silva (Pensamento Relações Internacionais do Brasil e História das
Latino Americano e Leituras Brasileiras) América do Sul)
Octavio Moreira Guimarães Lopes Francisco Gaetani (Políticas
(Diplomacia e Política) Públicas)
Renato de Alencar Lima (Linguagem Gelson Fonseca Jr. (Organizações
Diplomática) Internacionais)
Rodrigo de Oliveira Godinho Isabel Botelho Barbosa (Francês)
(História das Relações Internacionais do Brasil) Isabelle Sophie Laurence Fermier
Rômulo Ribeiro (Economia) Gonçalves de Souza (Francês)
Valéria Mendes Costa (Contenciosos James Kelly (Inglês)
na OMC e OMC e Sistema de Solução de Jean-Jacques Chatelard (Francês)
Controvérsias)
Jianxun Wang (Chinês)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira
2010-2011 (Direito da Integração)
Professores Titulares: José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Abdulbari Naser (Árabe) Liu Bin (Chinês)
Ademar Seabra (Globalização e Luis Felipe Silvério Fortuna
Sistema Internacional) (Linguagem Diplomática)
Alessandro Warley Candeas Luiz Eduardo Melin de Carvalho e
(Trópico, Cultura e Desenvolvimento na Política Silva (Economia)
Externa do Brasil) Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito
Amena Yassine (Teoria das Relações Internacional Público)
Internacionais) Maria Angélica Brasil Gonçalves
Antenor Pereira Madruga Filho Madeira (Leituras Brasileiras e Pensamento
(Cooperação Jurídica Internacional) Latino americano)
Antonio Carlos Morais Lessa Maria Carolina Calvo Capilla
(Seminário de Mestrado) (Espanhol)
121
Maria Del Mar Paramos Cebey Luiz Felipe Czarnobai (História das
(Espanhol) Relações Internacionais do Brasil e História das
Mariza Veloso Motta Santos América do Sul)
(Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Maitê de Souza Schmitz (Direito
Americano) Internacional Público)
Mark David Ridd (Inglês) Marcelo Dias Varella (Direito
Natália Kudryavtseva da Silveira Internacional Público)
(Russo) Marcelo Gameiro (Política
Norma Breda (Metodologia de Internacional e Política Externa do Brasil)
Pesquisa Científica) Marcelo Salum (Economia)
Pedro Delgado Hernandéz Maria Angêlica Ikeda (Direito
(Espanhol) Internacional Público)
Samuel Pinheiro Guimarães Neto (e Nil Castro da Silva (Pensamento
Política Internacional e Política Externa do Latino Americano e Leituras Brasileiras)
Brasil) Ricardo Maschietto Ayrosa
Sara Burkitt Walker (Inglês) (Organizações Internacionais)
Shaun Dowling (Inglês) Rodrigo Papa (Globalização e
Susan Catherine Casement Moreira Sistema Internacional)
(Inglês) Rômulo Ribeiro (Economia)
Tania Alonso Galán (Espanhol) Valéria Mendes Costa (OMC e
Welber Barral (Instituições e Sistema de Solução de Controvérsias)
Desenvolvimento)
2011-2012
Professores Assistentes: Professores Titulares:
Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar
Abdulbari Naser (Árabe)
(Política Externa Brasileira e Política
Internacional e Política Externa do Brasil) Amena Yassine (Teoria das Relações
Internacionais)
Antônio Claret (Políticas Públicas)
Anastasia Martins Ceglia (Russo)
Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy
(Direito Internacional Público) Antonio Carlos Morais Lessa
(Seminário de Mestrado)
Breno Hermann (Organizações
Internacionais) Béatrice Weiller Correa do Lago
(Francês)
Carolina Bohrer (Instituições e
Desenvolvimento) Carlos Henrique Fialho Mussi
(Economia)
Felipe Hess (História das Relações
Internacionais do Brasil e História das América Celso de Tarso Pereira (OMC e
do Sul) Contenciosos)
João Marcos Senise Paes Leme Christiane Moisés Martins
(Linguagem Diplomática) (Português para Estrangeiros)
José Gilberto Scandiucci Filho Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)
(Política Internacional e Política Externa do Edite do Céu Faial Jacques (Inglês
Brasil) para Estrangeiros)
Luiz Daniel Jatobá França (Teori a Fernando Guimarães Reis
das Relações Internacionais) (Diplomacia e Cultura Oriental)
122
Francisco Doratioto (História das Susan Catherine Casement Moreira
Relações Internacionais do Brasil e História das (Inglês)
América do Sul) Welber Barral (Negociações
Gelson Fonseca Jr. (Organizações Comerciais)
Internacionais)
Isabel Botelho Barbosa (Francês)
Professores Assistentes:
Isabelle Sophie Laurence Fermier
Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar
Gonçalves de Souza (Francês)
(Política Externa Brasileira e Política
James Kelly (Inglês) Internacional e Política Externa do Brasil)
Jean-Jacques Chatelard (Francês) Augusto Souto Pestana (Linguagem
Jianxun Wang (Chinês) Diplomática)
Jorge Luiz Fontoura Nogueira Breno Hermann (Organizações
(Direito da Integração) Internacionais)
José Paulo Tavares Kol (Inglês) Carlos Roberto Pio da Costa Filho
(Metodologia de Pesquisa)
Liu Bin (Chinês)
Carolina Pancotto Bohrer
Ludmila Ogorodnik Zalesskaya
(Negociaçõe Comerciais)
(Russo)
Felipe Hess (História das Relações
Luis Felipe Silvério Fortuna
Internacionais do Brasil e História das América
(Linguagem Diplomática)
do Sul)
Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito
Luiz Daniel Jatobá França (Teori a
Internacional Público)
das Relações Internacionais)
Maria Angélica Brasil Gonçalves
Luiz Felipe Czarmodai (História das
Madeira (Leituras Brasileiras)
Relações Internacionais do Brasil e História das
Maria Carolina Calvo Capilla América do Sul)
(Espanhol)
Marcelo Salum (Economia)
Maria Del Mar Paramos Cebey
Maria Angêlica Ikeda (Direito
(Espanhol)
Internacional Público)
Mariza Veloso Motta Santos
Marina Moreira Costa (Teoria das
(Leituras Brasileiras)
Relações Internacionais I e II)
Mark David Ridd (Inglês)
Nil Castro da Silva (Pensamento
Natália Kudryavtseva da Silveira Latino Americano e Leituras Brasileiras)
(Russo)
Ricardo Maschietto Ayrosa
Norma Breda (Metodologia de (Organizações Internacionais)
Pesquisa)
Sarah Prado Chicrala (Política
Pedro Delgado Hernandéz Externa Brasileira e Política Internacional e
(Espanhol) Política Externa Brasileira)
Renato Coelho Baumann das Neves Thiago Bonfada de Carvalho
(Economia) (Política Externa Brasileira e Política
Rodrigo de Oliveira Godinho (Teori a Internacional e Política Externa Brasileira)
das Relações Internacionais) Valéria Mendes Costa (OMC e
Samuel Pinheiro Guimarães Neto Sistema de Solução de Controvérsias)
(Política Externa Brasileira e Política
Internacional e Política Externa do Brasil)
2012-2013
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Shaun Dowling (Inglês) Professores Titulares:
123
Abdulbari Naser (Árabe) Pedro Delgado Hernandéz
Anastasia Martins Ceglia (Russo) (Espanhol)
125
Carlos Henrique Moscardo de Souza Daniela Arruda Benjamin (OEI e
(Diplomacia e Promoção Comercial) Contenciosos)
Edson Zuza de Oliveira Filho Dulce Maria Cassilla Andrigueto
(Organização e Métodos de Trabalho do MRE) (Espanhol)
Felipe Nsair Martiningui (Política Eduardo de Mattos Hosannah
Internacional e Política Externa Brasileira) (Diplomacia Consular)
Guilherme del Negro Barroso Freitas Fernando Luís Lemos Igrej a
(Teoria Geral do Estado) (Cerimonial e Protocolo)
Guilherme Ferreira Sorgine Francisco Fernando Monteoliva
(Técnicas de Negociação) Doratioto (História da Política Externa
Guilherme Lopes Leivas Leite Brasileira)
(Direito Internacional Público) George Rodrigo Bandeira Galindo
Igor da Silva Barbosa (Teoria das (Teoria Geral do Estado)
Relações Internacionais) Helena Margarida Pinheiro Leitão
Lauana Brandão (Português para Gama Dias (Francês)
Estrangeiros) Isabelle Sophie Laurence Fermier
Leandro Rocha de Araújo (Direito da Gonçalves de Souza (Francês)
Integração) James Kelly (Inglês)
Luiz de Andrade Filho Jean-Jacques Chatelard (Francês)
(Desenvolvimento Sustentável) Jianxun Wang (Chinês)
Luiz Feldman (Leituras Brasileiras) Jorge Luiz Fontoura (Direito da
Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)
Integração) José Alfredo Graça Lima (OEI e
Marcelo Böhlke (Organizações Contenciosos)
Políticas Internacionais) José Carlos de Oliveira (Economia I)
Martin Normann Kampf (História da José Raphael Lopes Mendes de
Política Externa do Brasil). Azeredo (Desenvolvimento Sustentável)
Pedro Alexandre Penha Brasil José Paulo Tavares Kol (Inglês)
(Técnicas de Negociação)
Luis Felipe Silvério Fortuna
Samo Sérgio Gonçalves (Economia (Linguagem Diplomática)
I)
Marcia Canário de Oliveira (Direitos
Humanos e Temas Sociais
2014-2015 Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito
Internacional Público)
Professores Titulares:
Marco Túlio Scarpelli Cabral
Abdulbari Nasser (Árabe) (Direitos Humanos e Temas Sociais)
Adriano Silva Pucci (Organização e Maria Angélica Brasil Gonçalves
Métodos de Trabalho do MRE) Madeira (Leituras Brasileiras)
Anastásia Martins Ceglia (Russo) María Del Mar Paramos Cebey
Ary Norton de Murat Quintella (Espanhol)
(Política Internacional e Política Externa Mariza Veloso Motta Santos
Brasileira) (Leituras Brasileiras)
Braz da Costa Baracuhy Neto Maurício Carvalho Lyrio
(Planejamento Diplomático (Planejamento Diplomático)
Christiane Moisés Martins
(Português para Estrangeiros)
126
Natalia Kudryavtseva de Lima Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)
(Russo) Martin Normann Kampf (História da
Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Política Externa Brasileira).
Negociação) Pedro Alexandre Penha Brasil
Norma Regina Oliveira de Castro (Técnicas de Negociação)
(Português para Estrangeiros) Pedro Henrique Moreira Gomides
Orlando Leite Ribeiro (Diplomaci a (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Econômica) Samo Sérgio Gonçalves (Economia
Pedro Delgado Hernández I)
(Espanhol)
Rodrigo de Azeredo Santos
(Diplomacia e Promoção Comercial) 2015-2017
Samuel Pinheiro Guimarães (Política
Internacional e Política Externa Brasileira)
Abdulbari Nasser (Árabe)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Alexandre Guido Lopes Parola
Shaun Dowling (Inglês)
(Política Internacional)
Susan Catherine Casement Moreira
(Inglês)
Alessandro Warley Candeas (Política
Externa e Cooperação)
Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes
Costa (Pensamento Diplomático Brasileiro ) Almir Lima Nascimento (Organização
e Métodos de Trabalho do MRE)
Zhang Hong (Chinês)
Benoni Belli (Planejamento
Diplomático)
Professores Assistentes: Braz da Costa Baracuhy Neto
(Planejamento Diplomático)
Bruno Quadros e Quadros Christiane Moisés Martins (Português
(Técnicas de Negociação) para Estrangeiros)
Carlos Fernando Gallinal Cuenca Cristina Morétti (Diplomacia e
(Linguagem Diplomática I) Relações Públicas)
Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Daniela Arruda Benjamin (OEI e
Velho (Política Internacional e Política Externa Contenciosos)
Brasileira II) Dulce Maria Cassilla Andrigueto
Carlos Henrique Moscardo de Souza (Espanhol)
(Diplomacia e Promoção Comercial)
Eugêncio Vargas Garcia (História da
Diana Jorge Valle (História da Política Externa Brasileira)
Política Externa Brasileira)
Francisco Fernando Monteoliva
Felipe Nsair Martiningui (Política Doratioto (História da Política Externa Brasileira)
Internacional e Política Externa Brasileira)
George Rodrigo Bandeira Galindo
Guilherme del Negro Barroso Freitas
(Teoria Geral do Estado)
(Teoria Geral do Estado)
Helena Margarida Pinheiro Leitão
Guilherme Ferreira Sorgine
(Técnicas de Negociação) Gama Dias (Francês)
Guilherme Lopes Leivas Leite James Kelly (Inglês)
(Direito Internacional Público) Jean-Jacques Chatelard (Francês)
João Eduardo Martin (Diplomaci a José Carlos de Oliveira (Economia I)
Consular)
127
Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega Hélio Franchini Neto (História da
(Técnicas de Negociação) Política Externa Brasileira)
Luis Felipe Silvério Fortuna Laura Berdini Santos Delamonica
(Linguagem Diplomática I e II) (História da Política Externa Brasileira)
Maria Angélica Brasil Gonçalves Maurício da Costa Carvalho Bernardes
Madeira (Leituras Brasileiras) (Linguagem Diplomática)
María Del Mar Paramos Cebey Patrícia Marins (Diplomacia e
(Espanhol) Relações Públicas)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Pedro Henrique Moreira Gomides
Brasileiras) (Leituras Brasileiras)
Maurício Carvalho Lyrio Ricardo Martins Rizzo (Organizações
(Planejamento Diplomático) Políticas Internacionais)
Muriel Daniel (Francês) Roberto Doring Pinho da Silva
Natália Kudryavtseva de Lima (Russo) (Linguagem Diplomática)
Norma Regina Oliveira de Castro Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho
(Português para Estrangeiros) (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Peter Michael Leamy (Inglês) 2016-2018
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Augusto de Abreu e Lima Abdulbari Nasser (Árabe)
Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Alexandre Guido Lopes Parola
Brasileira) (Política Internacional)
Shaun Dowling (Inglês) Alessandro Warley Candeas (Política
Susan Catherine Casement Moreira Externa e Cooperação)
(Inglês) Almir Lima Nascimento (Organização
Tarcício de Lima Ferreira Fernandes e Métodos de Trabalho do MRE)
(Pensamento Diplomático Brasileiro) Benoni Belli (Planejamento
Zhang Honghua (Chinês) Diplomático)
Braz da Costa Baracuhy Neto
(Planejamento Diplomático)
Professores Assistentes
Christiane Moisés Martins (Português
para Estrangeiros)
Cesar de Oliveira Lima Barrio Cristina Morétti (Diplomacia e
(Pensamento Diplomático Brasileiro) Relações Públicas)
Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas Daniela Arruda Benjamin (OEI e
de Negociação) Contenciosos)
Guilherme Del Negro Barroso Freitas Dulce Maria Cassilla Andrigueto
(Direito Internacional Público) (Espanhol)
Ivan Tiago Machado Oliveira Eugêncio Vargas Garcia (História da
(Economia) Política Externa Brasileira)
João Ernesto Christófolo (Política Francisco Fernando Monteoliva
Internacional) Doratioto (História da Política Externa Brasileira)
128
George Rodrigo Bandeira Galindo Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas
(Teoria Geral do Estado) de Negociação)
Helena Margarida Pinheiro Leitão Guilherme Del Negro Barroso Freitas
Gama Dias (Francês) (Direito Internacional Público)
James Kelly (Inglês) Ivan Tiago Machado Oliveira
Jean-Jacques Chatelard (Francês) (Economia)
José Carlos de Oliveira (Economia I) João Ernesto Christófolo (Política
Internacional)
Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega
(Técnicas de Negociação) Hélio Franchini Neto (História da
Política Externa Brasileira)
Luis Felipe Silvério Fortuna
(Linguagem Diplomática I e II) Laura Berdini Santos Delamonica
(História da Política Externa Brasileira)
Maria Angélica Brasil Gonçalves
Madeira (Leituras Brasileiras) Maurício da Costa Carvalho Bernardes
(Linguagem Diplomática)
María Del Mar Paramos Cebey
(Espanhol) Patrícia Marins (Diplomacia e
Relações Públicas)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras
Brasileiras) Pedro Henrique Moreira Gomides
(Leituras Brasileiras)
Maurício Carvalho Lyrio
(Planejamento Diplomático) Ricardo Martins Rizzo (Organizações
Políticas Internacionais)
Muriel Daniel (Francês)
Roberto Doring Pinho da Silva
Natália Kudryavtseva de Lima (Russo) (Linguagem Diplomática)
Norma Regina Oliveira de Castro Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho
(Português para Estrangeiros) (Organição e Métodos de Trabalho do MRE)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Peter Michael Leamy (Inglês)
Sara Burkitt Walker (Inglês) 2017-2019
Sérgio Augusto de Abreu e Lima
Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa
Brasileira) Professores Titulares
Shaun Dowling (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira Abdulbari Nasser (Árabe)
(Inglês)
Alessandro Warley Candeas (Política
Tarcício de Lima Ferreira Fernandes Externa e Cooperação)
(Pensamento Diplomático Brasileiro)
Alexandre Guido Lopes Párola
Zhang Honghua (Chinês) (Politica Internacional)
Benoni Belli (Planejamento
Professores Assistentes Diplomático)
Almir Lima Nascimento (Organização
e Métodos de Trabalho do MRE)
Cesar de Oliveira Lima Barrio Braz da Costa Baracuhy Neto
(Pensamento Diplomático Brasileiro) (Planejamento Diplomático)
129
Cristina Moretti (Diplomacia e Susan Catherine Casement Moreira
Relações Públicas) (Inglês)
Dulce Maria Cassilla Andrigueto Tarcício de Lima Ferreira Fernandes
(Espanhol) (Pensamento Diplomático Brasileiro)
George Rodrigo Bandeira Galindo Zhang Honghua (Chinês)
(Direito Internacional Público)
Jerome Christian Aurelien Bertheau
(Francês) Professores Assistentes
José Carlos de Oliveira (Economia I)
Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega Cesar de Oliveira Lima Barrio
(Técnicas de Negociação) (Pensamento Diplomático Brasileiro)
Luis Felipe Silvério Fortuna Hélio Franchini (História da Política
(Linguagem Diplomática I e II) Externa Brasileira)
Marcos Vinícius da Costa Ramalho Ivanise de Melo Maciel (Defesa,
(Organizações Econômicas Internacionais e Segurança e Política Externa)
Contenciosos)
João Ernesto Christófolo (Política
Maria Angélica Brasil Gonçalves Internacional)
Madeira (Leituras Brasileiras)
Leonardo Fernandes Rodrigues
Maria Antonietta Barbosa Ribeiro Cardote (Técnicas de Negociação)
(Francês)
Leonardo Valverde Correa da Costa
María Del Mar Paramos Cebey (OEA e Contenciosos)
(Espanhol)
Patrícia Marins (Diplomacia e
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Relações Públicas)
Brasileiras)
Roberto Doring Pinho da Silva
Natália Kudryavtseva de Lima (Russo) (Linguagem Diplomática)
Norma Regina Oliveira de Castro Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho
(Português para Estrangeiros) (Organizações e Métodos de Trabalho do MRE)
Olivier Chopart Streit (Francês) Tainâ Leite Novaes (Organizações
Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Políticas Internacionais)
Peter Michael Leamy (Inglês)
Ricardo Martins Rizzo (Organizações
Políticas Internacionais)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Sérgio Augusto de Abreu e Lima
Florencio Sobrinho (História da Política Externa
Brasileira)
Shaun Dowling (Inglês)
130
Relação dos funcionários desde 1946
Listam-se a seguir os funcionários do Instituto Rio Branco que puderam ser arrolados até o
presente, com base nos anuários anteriores e em listagem da Divisão do Pessoal do Ministério das
Relações Exteiores. Entre esses funcionários, encontram-se tanto servidores de carreira quanto
contratados.
1951 1954
Embaixador Lafayette de Carvalho e Embaixador Lafayette de Carvalho e
Silva Silva
Ministro Raul Bopp Ministro Antonio Corrêa do Lago
Cônsul Cláudio Garcia de Souza Cônsul Manuel Maria Fernández
Cônsul Marcos Antônio de Salvo Alcázar
Coimbra Cônsul José Maria Vilar de Queiroz
Professora Marina de Barros e Secretário Luiz de Almeida Nogueira
Vasconcellos Pôrto
Professora Marina de Barros e
Vasconcellos
1952 Flávio Garcia de Souza
Embaixador Lafayette de Carvalho e 1955
Silva
Embaixador Lafayette de Carvalho e
Conselheira Beata Vettori
Silva
Cônsul Marcos Antônio de Salvo
Cônsul Vera Regina Amaral Sauer
Coimbra
Professora Marina de Barros e Secretário Luiz de Almeida Nogueira
Vasconcellos Pôrto
Professora Rachel Biasotto Mano
Flávio Garcia de Souza
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
1953
Embaixador Lafayette de Carvalho e
Silva 1956
Ministro Antonio Corrêa do Lago Embaixador Lafayette de Carvalho e
Silva
Conselheira Beata Vettori
Conselheiro Jaime Azevedo Embaixador Antonio Camillo de
Oliveira
Rodrigues
Conselheira Vera Regina Amaral
Cônsul Marcos Antônio de Salvo
Sauer
Coimbra
Professora Rachel Biasotto Mano
Cônsul Manuel Maria Fernández
Alcázar Elisa Gomes
Professora Marina de Barros e Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Vasconcellos Martha Freire Pereira Pinto
Flávio Garcia de Souza Naura Teixeira Lopes da Cruz
131
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
1957
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Embaixador Antonio Camillo de
Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral 1961
Sauer Embaixador Antonio Camillo de
Professora Rachel Biasotto Mano Oliveira
Elisa Gomes Ministra Vera Regina Amaral Sauer
Maria Vilhena Fabiano de Araújo Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo
Martha Freire Pereira Pinto Secretário Arnaldo Rigueira
Naura Teixeira Lopes da Cruz Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
1958 Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Embaixador Antonio Camillo de
Oliveira
Conselheira Vera Regina Amaral 1962
Sauer
Embaixador Antonio Camillo de
Cônsul Arnaldo Rigueira Oliveira
Professora Rachel Biasotto Mano Ministra Vera Regina Amaral Sauer
Martha Freire Pereira Pinto Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo Professora Rachel Biasotto Mano
Naura Teixeira Lopes da Cruz Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
1959 Naura Teixeira Lopes da Cruz
Embaixador Antonio Camillo de 1963
Oliveira
Embaixador Antonio Camillo de
Conselheira Vera Regina Amaral Oliveira
Sauer
Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo
Cônsul Arnaldo Rigueira
Professora Rachel Biasotto Mano
Professora Rachel Biasotto Mano
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1964
1960
Embaixador Antonio Camillo de
Embaixador Antonio Camillo de Oliveira
Oliveira
Secretário Arthur Pimenta Valente
Conselheira Vera Regina Amaral
Sauer Secretário Isócrates de Oliveira
Professora Rachel Biasotto Mano
Cônsul Arnaldo Rigueira
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
132
Maria Vilhena Fabiano de Araújo Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Martha Freire Pereira Pinto Embaixador Geraldo Eulálio do
Naura Teixeira Lopes da Cruz Nascimento e Silva
Ministro Jorge Alberto de Seixas
Corrêa
1965 Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva
Embaixador Antonio Camillo de Conselheiro Othon do Amaral
Oliveira Henriques Filho
Secretário Arthur Pimenta Valente Conselheiro Othon Guimarães
Secretário Isócrates de Oliveira Secretário Augusto Cesar de
Maria Vilhena Fabiano de Araújo Vasconcellos Gonçalves
Martha Freire Pereira Pinto Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Naura Teixeira Lopes da Cruz Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Professora Rachel Biasotto Mano Martha Freire Pereira Pinto
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo Naura Teixeira Lopes da Cruz
1966 1969
Embaixador Antonio Camillo de Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Oliveira Embaixador Geraldo Eulálio do
Embaixador Antonio Corrêa do Lago Nascimento e Silva
Ministro Fernando Paulo Simas Ministro Jorge Alberto de Seixas
Magalhães Corrêa
Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva Conselheiro Othon do Amaral
Henriques Filho
Conselheiro Othon do Amaral
Henriques Filho Conselheiro Othon Guimarães
Secretário Isócrates de Oliveira Secretário Augusto Cesar de
Vasconcellos Gonçalves
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
Martha Freire Pereira Pinto
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Naura Teixeira Lopes da Cruz
1967
1970
Embaixador Antonio Corrêa do Lago
Embaixador Geraldo Eulálio do
Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva
Nascimento e Silva
Conselheiro Othon do Amaral
Ministro Jorge Alberto de Seixas
Henriques Filho
Corrêa
Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo
Conselheiro Othon Guimarães
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Conselheiro Arnaldo Rigueira
Martha Freire Pereira Pinto
Lucy Soares Carneiro
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Maria Vilhena Fabiano de Araújo
Martha Freire Pereira Pinto
1968 Naura Teixeira Lopes da Cruz
133
Secretária Maria da Natividade Duarte
Ribeiro Petit
1971
Secretário Raphael Valentino
Embaixador Geraldo Eulálio do Sobrinho
Nascimento e Silva
OC Sandra Maria Mello Rocha
Ministro Jorge Alberto de Seixas
Martha Freire Pereira Pinto
Corrêa
Conselheiro Othon Guimarães
Conselheiro Arnaldo Rigueira 1975
Lucy Soares Carneiro Embaixador Alfredo Teixeira
Maria Vilhena Fabiano de Araújo Valladão
Martha Freire Pereira Pinto Ministro Sergio Fernando Guarischi
Bath
Naura Teixeira Lopes da Cruz
Secretária Maria da Natividade Duarte
Ribeiro Petit
1972 Secretário Adhemar Gabriel Bahadian
Embaixador Geraldo Eulálio do OC Sandra Maria Mello Rocha
Nascimento e Silva AC Maria de Lourdes Almeida
Ministro Jorge Alberto de Seixas Ribeiro
Corrêa Maria Gemina Macedo de Queiroz
Ministro Frederico Carlos Carnaúba
Conselheiro Othon Guimarães 1976
Conselheiro Arnaldo Rigueira
Ministro Sergio Fernando Guarischi
Secretário José Olympio Rache de Bath
Almeida
Secretária Maria da Natividade Duarte
Lucy Soares Carneiro Ribeiro Petit
Maria Vilhena Fabiano de Araújo Secretário Adhemar Gabriel Bahadian
Martha Freire Pereira Pinto Secretário Carlos Henrique Cardim
Naura Teixeira Lopes da Cruz OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna
OC Loretta Maria Francisca
1973 Montenegro Lopes da Cruz
OC Sandra Maria Mello Rocha
Embaixador Alfredo Teixeira
Valladão OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
Secretária Maria da Natividade Duarte AC Maria de Lourdes Almeida
Ribeiro Petit Ribeiro
Secretário Raphael Valentino APO Francisco Barros Costa
Sobrinho ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Martha Freire Pereira Pinto Clarisse Jeanne France Filiatre
Ferreira da Silva
1974 Maria Gemina Macedo de Queiroz
134
Ministro Sergio Fernando Guarischi Secretário Fernando Jablonsky
Bath Secretário Appio Cláudio Muniz
Conselheiro Oswaldo Biato Acquarone Filho
Secretária Maria da Natividade Duarte OC Abel Neves de Oliveira
Ribeiro Petit OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna
Secretário Carlos Henrique Cardim OC Célio Fernando Nonato dos Santos
Secretário Fernando Jablonski Silva
Secretária Lucia Patriota de Moura OC Henrique Luiz Jenné
OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna OC Theo Victor Surlemont
OC Loretta Maria Francisca OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
Montenegro Lopes da Cruz ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
OC Sandra Maria Mello Rocha Clarisse Jeanne France Filiatre
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Ferreira da Silva
APO Francisco Barros Costa
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras 1980
Clarisse Jeanne France Filiatre Ministro Sergio Fernando Guarischi
Ferreira da Silva Bath
1978 Ministro Oswaldo Biato
Ministro Sergio Fernando Guarischi Conselheira Maria da Natividade
Bath Ribeiro Petit
Ministro Oswaldo Biato Conselheiro Francisco Hermógenes de
Conselheira Maria da Natividade Paula
Ribeiro Petit Secretário Appio Cláudio Muniz
Secretário Carlos Henrique Cardim Acquarone Filho
Secretário Fernando Jablonsky OC Abel Neves de Oliveira
137
Conselheiro Gonçalo de Barros OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
Carvalho e Mello Mourão AC Carlos Alberto de Souza Freitas
Secretária Cecília de Biase Bidart AC Elenice Ferreira da Costa
Secretário José Maria de Carvalho AC Jureni Figueira de Azevedo
Coelho
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
Secretário José Marcos Nogueira
Viana AC Myrian Salles de Rezende
Campos
OC Alécia dos Santos Rocha Almeida
Gomes ADM Angela Ribeiro dos Santos
OC Luiza Antonia Louzada Borges TEL Mariluce Costa Rodrigues
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Adonias Gonçalves Bezerra
AC Carlos Alberto de Souza Freitas Aladir Corrêa Martins
AC Jureni Figueira de Azevedo Dilson Rodrigues da Cunha
AC Maria Teresa dos Santos Mouta Duse Abreu Moura
AC Myrian Salles de Rezende Fabiano Ferreira da Silva
Campos João Valdivino Trajano
ADM Angela Ribeiro dos Santos Lucy Fortes da Silva Freitas
TEL Mariluce Costa Rodrigues Lucy Machado de Souza Camelo
Aladir Corrêa Martins Luís Paixão de Souza Costa
Antonio Henrique Carvalho Pires Mary Orlanita Barros Cruz
Dilson Rodrigues da Cunha Sebastiana Maria Azevedo
Duse Abreu Moura Sigmund Sievers
Lauro da Silva Filho Yeda Pessoa dos Santos Mouta
Lucy Fortes da Silva Freitas
Luiz Paixão de Souza Costa
Mary Orlanita Barros Cruz 1990
Sebastiana Maria de Azevedo
Embaixadora Thereza Maria Machado
Sigmund Sievers Quintella
Yedda Pessoa dos Santos Mouta Conselheiro Gonçalo de Barros
Carvalho e Mello Mourão
138
OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Secretário Ralph Peter Henderson
Gomes OC Theo Victor Surlemont
OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
AC Amarílio Guimarães Motta AC Amarílio Guimarães Motta
AC Carlos Alberto de Souza Freitas AC Cilma de Jesus Carvalho
AC Cilma de Jesus Carvalho AC Egle Nacfur
AC Egle Nacfur AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Elenice Ferreira da Costa AC Maria Teresa dos Santos Mouta
AC Jureni Figueira de Azevedo ADM Ildete Maria dos Santos Alves
AC Maria Teresa dos Santos Mouta ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
AC Myrian Salles de Rezende TEL Mariluce Costa Rodrigues
Campos
ADM Angela Ribeiro dos Santos
ADM Ildete Maria dos Santos Alves 1992
DAT José Ataíde Prado dos Anjos Embaixador Sérgio Fernando
Guarischi Bath
TEL Mariluce Costa Rodrigues
Ministro Carlos José Prazeres
Dilson Rodrigues da Cunha Campelo
Duse Abreu Moura Conselheiro Francisco Soares Alvim
Fabiano Ferreira da Silva Neto
Francisco de Meira Lins Secretário João Mendes Pereira
João Valdivino Trajano Secretário Ralph Peter Henderson
José Givaldo da Silva Secretário Flávio Cardone
Lucy Fortes da Silva Freitas OC Theo Victor Surlemont
Lucy Machado de Souza Camelo OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias
Maria Isabel Barroso AC Célia Regina Nascimento da Costa
Mary Orlanita Barros Cruz Pinheiro
Sebastiana Maria Azevedo AC Fauzi Abrão Elias
Sigmund Sievers AC Jureni Figueira de Azevedo
AC Maria Teresa dos Santos Mouta
ADM Ildete Maria dos Santos Alves
ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
1991
DAT Cleusa de Miranda
Embaixadora Thereza Maria Machado
Quintella TEL Mariluce Costa Rodrigues
139
Secretário Ralph Peter Henderson ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras
Secretário Flávio Cardone DAT Cleusa de Miranda
Secretária Liana Lustosa Leal Musy PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães
OC Theo Victor Surlemont Neto
141
OC Sérgio Fernando Chaves Mendes Embaixador André Mattoso Maia
OC Sueli Bisinoto de Oliveira Amado
142
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira Secretário Jean Marcel Fernandes
AC Geoclandio Benvindo dos Santos Secretária Bárbara Bélkior de Souza e
AC Maria Goretti dos Santos Silva
AC Raimundo Nonato de Souza Secretário Carlos Eduardo de
Carvalho Pachá
TAE Adriana Cristina Chan Vianna
Secretário Felipe Augusto Ramos de
Alencar da Costa
2002 Secretário Murilo Vieira Komniski
Embaixador João Almino de Souza Secretário Rubem Mendes de Oliveira
Filho OC Aurita Ferreira Maia
Ministro Rubem Antonio Correa OC Benhur Viana
Barbosa
OC Henrique Madeira Garcia Alves
Conselheiro Sérgio Elias Couri
OC José Leite de Assis Fonseca
Secretário Bruno Luiz dos Santos
OC Luciana Cardoso Bastos
Cobuccio
Secretário Geraldo Cordeiro OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza
Tupynambá OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
Secretário Jean Marcel Fernandes AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
OC Aurita Ferreira Maia AC Geoclandio Benvindo dos Santos
OC Benhur Viana AGV Vicente dos Reis Silva
OC José Leite de Assis Fonseca ART Célio Mauricio da Silva
OC Henrique Madeira Garcia Alves ENG Elizeu Alves Roza
OC Luciana Cardoso Bastos
OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza 2004
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale Embaixador João Almino de Souza
AC Epaminondas Paulo Dias Silveira Filho
AC Geoclandio Benvindo dos Santos Embaixador Fernando Guimarães
AC Raimundo Nonato de Souza Reis
Ministro Carlos Henrique Cardim
Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho
2003
Ministro Márcio Florencio Nunes
Embaixador João Almino de Souza Cambraia
Filho
Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro
Ministro Rubem Antonio Correa Reis
Barbosa
Secretário Jean Marcel Fernandes
Ministro Carlos Henrique Cardim
Secretário Carlos Eduardo de
Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho Carvalho Pachá
Conselheiro Sérgio Elias Couri Secretário Rubem Mendes de Oliveira
Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Secretária Tania Alexandra Malinski
Reis
OC Henrique Madeira Garcia Alves
Secretário Bruno Luiz dos Santos
OC José Leite de Assis Fonseca
Cobuccio
OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale
Secretário Geraldo Cordeiro
Tupynambá AC Epaminondas Paulo Dias Silveira
143
AC Geoclandio Benvindo dos Santos Ministro Luís Henrique Sobreira
AGV Osmar Francisco da Gama Lopes
144
OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Conselheiro Sarquis José Buainain
Sobreira Sarquis
OC Ramiro dos Santos Breitbach Conselheiro Geraldo Cordeiro
AC Eliane Ferreira da Costa Tupynambá
145
Embaixador Georges Lamazière Ministro Sérgio Barreiros de Santana
Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo
Azevedo Ministro Roberto Teixeira de Avellar
Conselheiro Geraldo Cordeiro Conselheiro Osvaldo dos Santos Pizzá
Tupynambá Secretário Marcio Rebouças
Conselheiro Roberto Teixeira de Secretário Marcos Benito Paiva
Avellar Derizans
Secretário Aurélio Romanini de Secretário Rodrigo de Oliveira Castro
Abranches Viotti
OC Denis Mion Willrich
Secretário Leonardo de Almeida
Carneiro Enge OC Gilberto da Silveira Ferreira
Secretário Marcio Rebouças OC Henrique Madeira Garcia Alves
Secretário Marcos Benito Paiva OC Mariana Silva Rezende
Derizans OC Tania Maria Melo de Assis
Secretário Rodrigo de Oliveira Castro Fonseca
Secretário Octávio Moreira AC Alexandre Rigueira Bueno dos
Guimarães Lopes Santos
OC Denis Mion Willrich AC Ana Claudia Milhomem Freitas
Figueira Neves
OC Eliana do Couto Aleixo
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
OC Gilberto da Silveira Ferreira
AC Cristiane Xavier dos Reis
OC Henrique Madeira Garcia Alves Zamberlan
OC Mariana Silva Rezende AC Denilson Caligaris do Nascimento
OC Tania Maria Melo de Assis AC Elisangela Cristina dos Santos
Fonseca Bastos
AC Alexandre Rigueira Bueno dos AC Gabriele Costa Guadagnin
Santos
AC Glaucio de Araujo Nascimento
AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni
AC Márcia Cristina Freitas Futuro
AC Cristiane Xavier dos Reis
Zamberlan AC Mariana Moreira Sales de
Menezes
AC Denilson Caligaris do Nascimento
AC Rachel Dubard de Moura Rocha
AC Gabriele Costa Guadagnin Silveira
AC Guilherme Silva Milagres AC Thiago Balduino Romariz
AC Ivan Antonio Moraes Otero BIB Marco Aurelio Borges de Paola
AC Márcia Cristina Freitas Futuro TAE Éveri Sirac Nogueira
AC Rachel Dubard de Moura Rocha
Silveira
AC Thiago Balduino Romariz
2012
BIB Marco Aurelio Borges de Paola Embaixador Georges Lamazière
TAE Éveri Sirac Nogueira Ministro Sérgio Barreiros de Santana
Azevedo
Ministro Roberto Teixeira de Avellar
2011
Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá
Embaixador Georges Lamazière Secretário Marcio Rebouças
146
Secretário Márcio Oliveira Dornelles Secretário Ricardo Kato de Campos
Secretário Rodrigo de Oliveira Castro Mendes
147
Secretário Ricardo Kato de Campos Secretária Vivian Alves Rodrigues da
Mendes Silva
Secretária Nadia El Kadre Secretário Ricardo Kato de Campos
OC Carlos Alexandre Fernandes Mendes
Considera Secretária Nadia El Kadre
OC Denis Mion Willrich OC Carlos Alexandre Fernandes
OC Henrique Madeira Garcia Alves Considera
OC Saide Maria Vianna Saboia OC Carlos Sousa de Jesus Junior
148
OC Carlos Alexandre Fernandes Conselheiro Bruno de Lacerda
Considera Carrilho
OC Henrique Madeira Garcia Alves Secretário Flávio Antônio da Silva
OC Saide Maria Vianna Saboia Dontal
2017
149
Acordos de cooperação internacional
13
A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Chile do cumprimento
das formalidades internas necessárias.
150
País/ Data de Início da Prazo
Título
organismo celebração vigência de vigência
Colômbia Memorando de Entendimento para Promoção de 0 0 5 anos + 5 anos,
Estudos e Pesquisa entre o Ministério das Relações 9/10/2015 9/10/2015 automaticamente
Exteriores da República Federativa do Brasil e o
Ministério das Relações Exteriores da República
da Colômbia
Coréia do Sul Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 2 2 3 anos + 3 anos,
Branco e a Academia Diplomática Nacional da 8/05/2012 8/05/2012 automaticamente
Coreia do Ministério dos Negócios Estrangeiros e
Comércio da República da Coreia sobre
Cooperação Mútua para o Treinamento de
Diplomatas
Costa Rica Memorando de Entendimento sobre Cooperação 2 2 Indefinido
entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do Serviço 2/09/1997 2/09/1997
Manuel Maria Peralta
Croácia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 1 1 3 anos + 3 anos,
entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do Serviço 6/04/2012 6/04/2012 automaticamente
Manuel Maria Peralta
Egito Memorando de Entendimento entre o Ministério 2 2 3 anos + 3 anos
das Relações Exteriores da República Federativa 9/07/2009 9/07/2009 automaticamente
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
da República Árabe do Egito sobre Cooperação
Mútua entre Institutos Diplomáticos
Memorando de Entendimento entre o Instituto para 0 0 Não especificado
Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios 9/05/1993 9/05/1993
Estrangeiros do Egito e o Instituto Rio Branco
IRBr do Ministério das Relações Exteriores
Equador Acordo sobre Cooperação entre as Academias 1 2 3 anos + 3 anos,
Diplomáticas de Ambos os Países 4/05/1996 8/10/1996 automaticamente
Memorando de Entendimento sobre Cooperação 0 0 3 anos + 3 anos,
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das 4/04/2007 4/04/2007 automaticamente
Relações Exteriores do Brasil e a Academia
Diplomática do Ministério das Relações
Exteriores, Comércio e Integração do Equador
Filipinas Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 2 2 3 anos + 3 anos,
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 5/08/2014 5/08/2014 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Instituto do
Serviço Exterior da república das Filipinas sobre
Cooperação Mútua para o treinamento de
Diplomatas
Geórgia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 0
02/04/2013) 3 anos + 3 anos,
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 2/04/2013 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Centro de
Treinamento do Ministério dos Negócios
Estrangeiros da Geórgia
151
País/ Data de Início da Prazo
Título
organismo celebração vigência de vigência
Grécia Memorando de Entendimento entre o Ministério 0
entrará em 5 anos + 5 anos,
das Relações Exteriores da República Federativa 3/04/2009 vigor na data automaticamente
do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores da da última
República Helênica sobre Cooperação entre o notificação
Instituto Rio Branco do Ministério das Relações pela qual
Exteriores da República Federativa do Brasil e a uma Parte
Academia Diplomática do Ministério das Relações informa a
Exteriores da República Helênica outra do
término dos
trâmites
internos
relevantes.
Guiné Memorando de Entendimento sobre Cooperação 0 0 3 anos + 3 anos,
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das 4/04/2011 4/04/2011 automaticamente
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática do Ministério das
Relações Exteriores da República da Guiné
Guiné Memorando de Entendimento entre o Ministério 0 0 3 anos + 3 anos,
Equatorial das Relações Exteriores da República Federativa 5/07/2010 5/07/2010 automaticamente
do Brasil e o Ministério de Assuntos Exteriores,
Cooperação Internacional e Francofonia da
República da Guiné Equatorial em Matéria de
Formação e Intercâmbio de Experiências no
Âmbito Diplomático e Consular
Guiana Acordo entre os Governos da República Federativa 1 1 3 anos + 3 anos,
do Brasil e da República Cooperativista da Guiana 5/02/2005 5/02/2005 automaticamente
a Respeito de Cooperação entre os Institutos
Diplomáticos de Ambos os Países
Haiti Memorando de Entendimento entre o Ministério 2 2 3 anos + 3 anos,
das Relações Exteriores da República Federativa 1/05/2013 1/05/2013 automaticamente
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
e Cultos da República do Haiti sobre Cooperação
em Formação de Diplomatas
Honduras Memorando de Entendimento sobre Cooperação 0 0 3 anos + 3 anos,
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das 7/08/2007 7/08/2007 automaticamente
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática da Secretaria de
Relações Exteriores da República de Honduras
Hungria Memorando de Entendimento entre o 1 1 3 anos + 3 anos,
Instituto Rio Branco do Ministério das Relações 8/5/2012 8/05/2012 automaticamente
Exteriores da República Federativa do Brasil e o
Instituto Húngaro de Relações Internacionais sobre
Cooperação Mútua para o Treinamento de
Diplomatas
152
País/ Data de Início da Prazo
Título
organismo celebração vigência de vigência
IBAS Memorando de Entendimento sobre 1 1 3 anos + 3 anos,
Cooperação Mútua entre o Instituto Rio Branco do 8/10/2011 8/10/2011 automaticamente
Ministério das Relações Exteriores da República
Federativa do Brasil, o Instituto de Serviço
Exterior do Ministério de Negócios Estrangeiros da
República da Índia e a Academia Diplomática do
Departamento de Relações Internacionais e
Cooperação da República da África do Sul
Índia Memorando de Entendimento sobre 0 0 3 anos + 3 anos,
Cooperação entre as Academias Diplomáticas de 5/05/1998 5/05/1998 automaticamente
Ambos os Países
Memorando de Entendimento sobre 1 1 3 anos + 3 anos,
Cooperação mútua entre as Academias 2/09/2007 2/09/2007 automaticamente
Diplomáticas
Israel Memorando de Entendimento sobre 2 2 3 anos + 3 anos,
Cooperação Mútua e Treinamento entre o IRBr e o 7/02/2013 7/02/2013 automaticamente
Escritório de Treinamento de Pessoal e
Desenvolvimento do Ministério de Negócios
Estrangeiros do Estado de Israel.
Jamaica Memorando de Entendimento entre Governo da 0 0 3 anos + 3 anos,
República Federativa do Brasil e o Governo da 9/08/2007 9/08/2007 automaticamente
Jamaica sobre Cooperação Acadêmica
Libéria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 2 2 5 anos + 5 anos
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 6/04/2013 6/04/2013 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Instituto do
Serviço Exterior Gabriel L. Dennis do Ministério
dos Negócios Estrangeiros da República da Libéria
sobre Cooperação Mútua entre as Academias
Diplomáticas
Marrocos Acordo entre a República Federativa do Brasil e o 2 3 anos + 3 anos,
Governo do Reino do Marrocos a respeito da 6/11/2004 automaticamente
Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a
Academia Real Marroquina de Diplomacia
México Acordo entre a República Federativa do Brasil e o 2 2 5 anos + 5 anos,
Governo dos Estados Unidos Mexicanos sobre 7/04/1999 5/11/2009 automaticamente
Cooperação entre as Academias Diplomáticas de
ambos países
Mongólia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 2 2 3 anos + 3 anos,
entre o Ministério das Relações Exteriores da 1/09/2015 1/09/2015 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Ministério dos
Negócios Estrangeiros da Mongólia
Nicarágua Memorando de Entendimento sobre Cooperação 2 2 Indefinido
entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria 3/03/1992 3/03/1992
Nicaraguense14
14
O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento
diplomático em Manágua.
153
País/ Data de Início da Prazo
Título
organismo celebração vigência de vigência
Memorando de Entendimento sobre Cooperação 0 0 3 anos + 3 anos,
entre o Instituto Rio Branco do Ministério das 8/08/2007 8/08/2007 automaticamente
Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática José de
Marcoleta do Ministério das Relações Exteriores
da República da Nicarágua
Organização Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 2 2 3 anos + 3 anos,
dos Estados Branco do Ministério das Relações Exteriores da 6/04/2010 6/04/2010 automaticamente
do Caribe República Federativa do Brasil e o Secretariado da
Oriental Organização dos Estados do Caribe Oriental sobre
Cooperação Mútua em Formação,
Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas
Panamá Acordo sobre cooperação entre as Academias 2 1 3 anos + 3 anos,
Diplomáticas de Ambos os Países 1/08/2001 9/10/200515 automaticamente
Peru Acordo sobre Cooperação Cultural entre as 2 2 Indefinido
Academias Diplomáticas de Ambos os Países 1/07/1999 2/11/2000 (períodos de 3
anos)16
Emenda, por troca de Notas, ao Acordo sobre 1 1
Cooperação entre as Academias Diplomáticas 7/02/2006 7/02/2006
Polônia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 1 1 5 anos + 5 anos,
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 7/09/2015 7/09/2015 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Instituto
Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski
Sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de
Diplomatas
Portugal Memorando de Entendimento sobre a Futura 1 1 Não especificado
Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o 5/04/1996 5/04/1996
Instituto Diplomático
Memorando de Entendimento entre o Ministério 0 0 Não especificado
das Relações Exteriores da República Federativa 8/03/2004 8/03/2004
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
da República Portuguesa sobre Cooperação entre
os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países
Quênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 0 0 5 anos + 5 anos,
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 6/07/2010 6/07/2010 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Instituto do
Serviço Exterior do Ministério dos Negócios
Estrangeiros da República do Quênia
Reino Unido Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco 1 1 Não especificado
e o Wilton Park 1/12/2002 1/12/2002
15
A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Panamá do cumprimento
das formalidades internas necessárias.
16
Originalmente, vigência de 3 anos, renováveis por mais 3 anos. Alteração, por troca de
Notas.
154
País/ Data de Início da Prazo
Título
organismo celebração vigência de vigência
Convênio. Termo que entre si celebram a união 1 1
entre o Instituto Rio Branco das Relações 7/09/2003 7/09/2003
Exteriores e o Centro de Estudos Brasileiros da
Universidade de Oxford
República Memorando de Entendimento sobre Cooperação 1 1 3 anos + 3 anos,
Democrática entre o Instituto Rio Branco do Ministério das 9/08/2011 9/08/2011 automaticamente
do Congo Relações Exteriores da República Federativa do
Brasil e a Academia Diplomática Congolesa do
Ministério das Relações Exteriores da República
Democrática do Congo
República Acordo entre o Governo da República Federativa 1 2 5 anos + 5 anos,
Dominicana do Brasil e o Governo da República Dominicana 7/11/2003 7/12/2003 automaticamente
sobre Cooperação Entre suas Academias
Diplomáticas
República Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 1 1 Indefinido
Tcheca Branco do Ministério das Relações Exteriores da 8/04/2008 8/04/2008
República Federativa do Brasil e a Academia
Diplomática do Ministério dos Negócios
Estrangeiros da República Tcheca
Romênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 0 0 3 anos + 3 anos,
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 5/10/2012 5/10/2012 automaticamente
República Federativa do Brasil e o Instituto
Diplomático Romeno do Ministério das Relações
Exteriores da Romênia
Rússia Protocolo de Intenções entre o Instituto Rio Branco 0 0 5 anos + 5 anos,
e a Academia Diplomática do Ministério dos 4/04/2006 4/04/2006 automaticamente
Negócios Estrangeiros da Federação Russa
Sérvia e Termo de Cooperação entre o Instituto 0 0 3 anos + 3 anos,
Montenegro Rio Branco e a Academia Diplomática do 1/07/2003 1/07/2003 automaticamente
Ministério dos Negócios Estrangeiros da
República da Sérvia e Montenegro
Sudão Memorando de Entendimento entre o Ministério 2 2 3 anos + 3 anos,
das Relações Exteriores da República Federativa 0/06/2013 0/06/2013 automaticamente
do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros
da República do Sudão sobre Cooperação Mútua
em Treinamento de Diplomatas
Suriname Memorando de Entendimento sobre Cooperação 2 2 Indefinido
entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria 1/01/1992 1/01/1992
17
Surinamense
17
O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento
diplomático em Paramaribo.
155
País/ Data de Início da Prazo
Título
organismo celebração vigência de vigência
Tanzânia Memorando de Entendimento entre o Governo da 0 0 3 anos + 3 anos,
República Federativa do Brasil sobre Cooperação 7/07/2010 7/07/2010 automaticamente
Mútua em Capacitação de Diplomatas e o Governo
da República Unida Da Tanzânia no Instituto Rio
Branco da República Federativa do Brasil e no
"Centre of Foreign Relations" da República Unida
da Tanzânia
Tunísia Acordo entre o Governo da República Federativa 1 0 3 anos + 3 anos,
do Brasil e o Governo da República da Tunísia 3/03/2002 7/08/2004 automaticamente
sobre Cooperação entre as Academias
Diplomáticas de Ambos os Países
Turquia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 1 0 1 ano + 1 ano
entre as Academias Diplomáticas de Ambos os 9/01/2006 8/10/2008 automaticamente
Países
Ucrânia Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco 2 2 3 anos + 3 anos,
do Ministério das Relações Exteriores da 0/11/2002 0/11/2002 automaticamente
República Federativa do Brasil e a Academia
Diplomática da Ucrânia do Ministério das
Relações Exteriores da Ucrânia
Uruguai Acordo sobre Cooperação entre suas Academias 2 2 5 anos + 5 anos,
Diplomáticas 1/08/2002 8/11/200418 automaticamente
Venezuela Memorandum de Entendimento sobre Cooperação 2 2 Indefinido
na Formação de Pessoal Diplomático Através do 9/07/1994 9/07/1994
Instituto Rio Branco e do Instituto de Altos Estudos
Diplomáticos “Pedro Gual”
Em 2017, foram assinados acordos de cooperação com Azerbaijão, Comores, El Salvador e Espanha.
18
A entrada em vigor deu-se após troca de Notas comunicando que cada parte finalizou o
processo interno de aprovação e ratificação.
156
El Salvador Convênio de Cooperação entre o Instituto Rio 1 2Indefinido
Branco do Ministério das Relações Exteriores da 25/10/2017 10/11/2017
República Federativa do Brasil e o Instituto
Especializado de Educação Superior para a
Formação Diplomática da República de El
Salvador.
157
Idade
Vagas mín./máx. Escolaridade Início do curso
15 - - -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
-
158
Idade
Vagas mín./máx. Escolaridade Início do curso
Médio
20 20/35 completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,
Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês,
Inglês, Cultura Geral
159
Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,
Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral ; provas orais de
Português, Francês, Inglês
160
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,
Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de
Português, Francês, Inglês
Observações
O Exame de Seleção Prévia foi aplicado nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador,
Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre
161
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,
História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês
162
1969 – Exame Vestibular
Idade
Vagas mín./máx. Escolaridade Início do curso
19/30 Superior
15 incompleto 1970
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia,
Direito; provas orais de Francês, Inglês superior
Observações
Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas finais de Português,
Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira
fase do concurso de provas de 1967
163
Idade
Vagas mín./máx. Escolaridade Início do curso
19/30 Superior
30 incompleto 1973
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista
Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia,
Direito; provas orais de Francês, Inglês
Observações
Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas de seleção prévia
desde 1969, contanto que tivessem sido considerados aptos na segunda fase e 2) aprovados nas provas de seleção
prévia desde 1969 não submetidos aos exames e à entrevista da segunda fase
165
1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês
2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito
corrente do candidato e entrevista
3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,
Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais
Observações
A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro,
Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre
166
19/30 Superior
40 incompleto 1981
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas
Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,
Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia
Observações
Manaus e Belém foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares
Iniciais
168
Observações
Trata-se do primeiro exame vestibular a oferecer alojamento
169
Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês
Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas
escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografi a Geral, Noções Básicas de Direito
Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
170
Idade
Vagas mín./máx. Escolaridade Início do curso
20/32 Superior
35 completo 1995
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês, Francês
Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia, Noções de Ciência Política
Observações
A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza,
Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo
172
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,
Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia
Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica
Quinta Fase: matrícula no PROFA-I
173
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês
Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de
Economia e Economia Internacional
Quarta Fase: provas escritas de Questões Internacionais Contemporâneas, Espanhol e Francês; provas orais de
Questões Internacionais Contemporâneas, Português e Inglês
Observações
As provas da Primeira à Terceira Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo
Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo
174
18 Superior
105 completo -
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,
Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês
Observações
A edição inaugura série de cinco concursos com oferta de pelo menos 100 vagas. São Luís foi incluída
no rol das cidades em que seriam aplicadas provas
176
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,
Noções de Economia, Política Internacional, Inglês
Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês
177
2017 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata
V Idade Escolarid
Vagas mín./máx. ade Início do curso
3 18 Superior
30 completo Janeiro de 2017
Formato dos exames, matérias e exigências diversas
Primeira Fase: Prova Objetiva
Segunda Fase: prova escrita de Português
Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional
Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês
178
Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do
CPCD, nos concursos diretos e no CACD
179
1971 260 19
1972 270 20
1973 196 23
1974 238 12
1975 240 34
1975 293 26
*
490 20
1976
181 13
1977*
1977 665 32
1978 204 10
*
1978 797 52
1979 974 33
1980 918 36
1981 1.194 37
1982 1.428 35
1983 797 34
1984 914 44
1985 893 20
1986 661 15
1987 554 11
1988 779 13
1989 1.098 24
1990 659 21
1991 955 22
1992 757 22
1993 633 23
1994 850 29
1995 545 24
1996 2.358 35
**
1997 2.078 30
1998 1.798 25
1999 2.556 20
2000 2.410 25
2001 3.097 32
2002 3.080 27
2003 5.791 39
I
180
2003 2.660 23
II
2004 2.800 29
2005 6.635 30
2006 6.308 100
2007 8.667 101
2008 8.228 115
2009 9.196 109
2010 8.869 108
2011 7.180 26
2012 6.423 30
2013 6.492 30
2014 4.151 18
2015 6.003 30
2016 4.925 30
2017 5,939 30
Total 142.331 2.351
181
Normas que regem o funcionamento do Instituto
Atos de fundação
183
Art. 4º Poderão ser aproveitados em outras funções no Ministério das Relações Exteriores, a juízo
do Ministro de Estado, os aprovados no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, que não houverem sido
habilitados no concurso ou que aguardarem nomeação para ingressar na carreira.
Art. 5º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares poderão ser
submetidos, em épocas que o Ministro de Estado queira fixar, a um exame de suficiência de tôdas as matérias
do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, mediante simples requerimento ao Diretor do Instituto Rio-
Rranco.
§ 1º Êsse exame de suficiência será realizado no Instituto Rio-Branco.
§ 2º O Ministério das Relações Exteriores deverá permitir a vinda dos Auxiliares contratados ao Rio
de Janeiro, para prestação do exame de suficiência.
§ 3º Aprovados no exame de suficiência, os Auxiliares contratados terão direito ao certificado de
aprovação, independentemente de freqüência ao “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, desde que
satisfaçam as demais condições estabelecidas no art. 2º e apresentem prova de conclusão do curso secundário
por um dos regimes vigentes a partir do Decreto nº 16.182-A, de 18 de Janeiro de 1925.
Art. 6º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares serão
submetidos ao concurso de provas, ou à seleção a que se refere o art. 1º, na época própria e em igualdade de
condições com os demais candidatos.
Art. 7º A transferência para a carreira de Diplomata só poderá ser feita para a classe inicial.
Parágrafo único. Aplicam-se aos, candidatos a transferência para a carreira de Diplomata, as
disposições relativas aos Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares.
Art. 8º Os ocupantes dos cargos da classe inicial da carreira de Diplomata nomeadas anteriorment e
à vigência dêste Decreto-lei e os ocupantes dos cargos das demais classes da mesma carreira que forem
aprovados no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, no qual se tenham matriculado voluntariamente, terão
preferência, em igualdade de condições, para promoção por merecimento.
Art. 9º Fica incluído entre as exceções constantes do art. 2º, item a, do Decreto-lei n. 8.323-A, de 7
de Dezembro de 1945, o concurso para a carreira de Diplomata.
Art. 10. Para os efeitos do presente Decreto-lei, ficam criados no Instituto Rio-Rranco, do Ministério
das Relações Exteriores, o “Curso de preparação à carreira de Diplomata” e o “Curso de aperfeiçoamento de
Diplomatas”.
Art. 11. Êste Decreto-lei entrará, em vigor na data de sua publicação.
Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 6 de Março de 1946, 125º da Independência e 58º da República.
EURICO G. DUTRA
João Neves da Fontoura
184
Parágrafo único. A aprovação no concurso habilitará o ingresso no cargo da classe inicial da Carreira
de Diplomata, de acordo com a ordem de classificação obtida, bem como a matrícula no Curso de Formação do
Instituto Rio Branco.
Art. 36. Ao concurso público de provas ou de provas e títulos para admissão na Carreira de Diplomata
somente poderão concorrer brasileiros natos.
Parágrafo único. Para investidura no cargo de Terceiro-Secretário, deverá ser cumprido o requisito
de apresentação de diploma de conclusão de curso de graduação em nível superior, devidamente registrado,
emitido por instituição de ensino oficialmente reconhecida.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim
185
Paulo Bernardo Silva
186
VI - orientar a organização do plano anual de pesquisas e publicações do IRBr; e
VII - coordenar a cooperação com instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras.
Subseção III
Secretaria Acadêmica (IRBrSAc)
Art. 239. Compete à Secretaria Acadêmica (IRBrSAc):
I - tomar as providências necessárias para o funcionamento de todos os cursos;
II - tratar da publicação do anuário do Instituto Rio Branco e de livros e monografias de interesse do
IRBr;
III - manter registro das notas atribuídas nos concursos e cursos, proceder a cálculos das médias e
estabelecer as classificações; e
IV - providenciar a lavratura das atas de provas e exames, de reuniões do corpo docente, de bancas
examinadoras e de comissões para apreciação de recursos.
Subseção IV
Secretaria Administrativa (IRBrSAd)
Art. 240. Compete à Secretaria Administrativa (IRBrSAd):
I - elaborar a proposta orçamentária relativa às dotações necessárias ao funcionamento do IRBr;
II - providenciar a expedição de diplomas ou certificados de conclusão de cursos;
III - transferir para a Divisão de Comunicação e Arquivo, por intermédio da Divisão do Pessoal, a
documentação individual constante de seu arquivo referente aos Terceiros Secretários alunos dos Cursos de
Formação e de Mestrado em Diplomacia do IRBr; e
IV - assistir o corpo docente e discente nos assuntos de caráter administrativo.
Art. 241. Cabe ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr):
I - orientar as atividades acadêmicas e administrativas do IRBr;
II - propor normas e diretrizes para o concurso de admissão à Carreira de Diplomata, cujo edital fará
publicar no Diário Oficial da União;
III - velar pela realização do Curso de Formação do IRBr e do Mestrado em Diplomacia;
IV - manter atualizado o regulamento interno do Curso de Formação e do Mestrado em Diplomacia;
V - assegurar a elaboração tempestiva de relatórios semestrais de avaliação dos alunos, incluindo
notas, conceitos e eventuais notificações;
VI - prever a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização em
Política Externa e do Curso de Altos Estudos, bem como cuidar de sua execução;
VII - elaborar e divulgar, por edital, as normas complementares para a realização do Curso de
Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização e Política Externa e do Curso de Altos Estudos;
VIII - assegurar ligação com entidades de ensino, pesquisa ou de divulgação que se ocupem de
assuntos de interesse para o IRBr;
IX - firmar protocolos ou convênios com instituições, nacionais ou estrangeiras, com vistas a
estabelecer programas de cooperação na área de competência do IRBr;
X - preparar o programa anual de estudos e atividades do IRBr;
XI - apresentar o relatório anual do IRBr;
XII- propor, na forma da lei e disposições regulamentares, a exclusão de aluno do IRBr, bem como
aplicar-lhe pena disciplinar;
187
XIII - assinar correspondência dirigida a autoridades de nível equivalente em órgãos federais,
estaduais ou municipais, autarquias ou outras entidades;
XIV - assinar diploma ou certificado de conclusão dos cursos;
XV - julgar, em última instância, recurso sobre nota atribuída a exercício, prova ou exame;
XVI- requisitar adiantamentos, autorizar despesas e ordenar pagamentos à conta das dotações do
IRBr; e
XVII - conceder, mediante portaria, bolsas de estudo e pesquisa.
Art. 242. Cabe ao Diretor-Geral Adjunto do Instituro Rio Branco (IRBr):
I - substituir, em seus afastamentos e impedimentos, o Diretor-Geral;
II - coordenar a execução de todas as tarefas e atividades determinadas pelo Diretor-Geral, no âmbito
da área de competência do IRBr;
III - acompanhar o andamento dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de
Diplomata e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; e
IV - opinar, do ponto de vista do interesse acadêmico, sobre a designação ou dispensa de professor,
instrutor, consultor, relator, coordenador e examinador dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira
de Diplomata.
Capítulo III
Atribuições Exclusivas de Dirigentes
Art. 243. Cabe ao Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco:
I - velar pelo bom andamento dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia;
II - controlar o rendimento do ensino e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento;
III - acompanhar o aproveitamento individual dos alunos;
IV - opinar sobre propostas de pesquisas apresentadas ao IRBr;
V - opinar sobre a concessão das bolsas de estudo ou pesquisa;
VI - exercer a função de relator das comissões constituídas pelo Diretor para opinar sobre recursos
interpostos por aluno ou candidato e relativos à nota atribuída a exercício, prova ou exame; e
VII - opinar, do ponto de vista do interesse do ensino, sobre a designação ou dispensa de professor
ou instrutor.
Art. 244. Cabe ao Chefe da Secretaria Acadêmica:
I - exercer a supervisão das atividades de natureza acadêmica necessárias ao bom funcionamento do
IRBr;
II - acompanhar as iniciativas de cooperação com outras instituições acadêmicas brasileiras e
estrangeiras; e
III - opinar sobre a concessão de bolsas de estudo.
Art. 245. Cabe ao Chefe da Secretaria Administrativa:
I - exercer a supervisão das atividades de natureza administrativa necessárias ao bom funcionamento
do IRBr;
II - propor ao Diretor a aplicação de penas disciplinares ou medidas similares; e
III - exercer supervisão sobre o desempenho de Diplomatas brasileiros designados para cursos em
Academias Diplomáticas estrangeiras, bem como dar a necessária assistência a bolsistas e alunos estrangeiros
eventualmente recebidos para cursos do IRBr.
CELSO AMORIM
188
Regulamento do Instituto Rio Branco
189
Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas
apenas os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados
para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.
Seção II - Do concurso de admissão
Art.5º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata será regido por edital do Diretor-Geral do
Instituto Rio Branco, a ser publicado no Diário Oficial da União por determinação do Ministrode Estado das
Relações Exteriores.
Art.6°. A ordem de classificação final no Concurso determinará a ordem de ingresso no cargo da
classe inicial da Carreira de Diplomata.
§ 1°. A classificação final dos aprovados será definida pela média aritmética das notas obtidas nas
provas que se definirem no Edital.
§ 2°. Será concedido o Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva ao primeiro e segundo lugares no
Concurso, sob a forma de medalhas de prata e bronze, respectivamente.
Art.7º. O Diretor-Geral do IRBr informará os aprovados da data da nomeação e da posse no Serviço
Exterior, bem como da data do início do Curso de Formação de Diplomatas.
Art.8°. Uma vez nomeados e empossados, ainda que mediante procuração específica, os aprovados
no Concurso iniciarão o Curso de Formação de Diplomatas na data indicada pelo Diretor-Geral do IRBr.
Seção III - Da organização, estrutura, regime didático
e atividades do Curso de Formação de Diplomatas
Art.9. A organização, a estrutura, o regime didático e as atividades do Curso de Formação de
Diplomatas darão ênfase, em função das necessidades da Carreira de Diplomata, à formação e ao treinamento
do servidor nomeado, doravante neste Regulamento designado como aluno.
Art.10. O Curso de Formação de Diplomata terá duração de dois anos ou de um ano e meio e será
organizado em 4 (quatro) ou 3 (três) períodos assim distribuídos:
I - o Primeiro Ano terá dois períodos letivos semestrais consecutivos de curso, composto de matérias
conceituais ou profissionalizantes; e
II - o Segundo Ano, de dois ou um período letivo semestral, será composto, ademais de aulas ou
palestras, também de estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou
em postos no exterior.
Art.11. A estrutura do Curso de Formação de Diplomatas será definida pelo Secretário-Geral das
Relações Exteriores por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; a seleção das unidades da SERE para
efeitos de estágio ou de postos no exterior para missão transitória e o período de férias serão definidos pelo
Secretário-Geral das Relações Exteriores, por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o
Subsecretário-Geral do Serviço Exterior.
Seção IV - Da avaliação e aprovação no Curso de Formação
de Diplomatas e da confirmação no Serviço Exterior
Art.12. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas constitui condição essencial para
confirmação no Serviço Exterior, nos termos do art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Art.13. A avaliação de cada aluno no Curso de Formação de Diplomatas caberá aos professores das
disciplinas, às Chefias imediatas dos estágios e ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
Art.14. As avaliações poderão ser semanais, mensais, semestrais ou anuais.
Art.15. A avaliação reunirá:
I - As notas, graduadas de 0 (zero) a 100 (cem), dadas pelos professores das disciplinas a exames
escritos, exames orais ou simulações de trabalho, monografias e participação em aula;
II - Os conceitos emitidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco ou Chefias imediatas na SERE
e no exterior segundo critérios de produtividade, assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e
190
responsabilidade, merecendo atenção, ainda, o desempenho nas atividades profissionais, a conduta pessoal e a
integração com a carreira.
Os conceitos emitidos constarão dos assentamentos pessoais dos alunos.
§ 1°. Os conceitos a que se refere o inciso II acima serão emitidos em formulário próprio,
correspondendo a uma escala de A (excelente) a D (insuficiente).
§ 2°. Serão considerados "satisfatórios" as notas iguais ou superiores a 60 (sessenta) e os conceitos
A (excelente), B (bom) e C (regular).
Art.16. Será considerado aprovado no Curso de Formação de Diplomatas e terá, portanto,
recomendada sua confirmação no Serviço Exterior o aluno que obtiver:
I - avaliação por disciplina igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as matérias; e
II - conceitos satisfatórios em todos os estágios.
Art.17. Em caso de insuficiência de notas ou de avaliação insatisfatória ao fim de cada semestre, o
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco notificará formalmente o aluno. No caso de uma segunda notificação, o
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco notificará o Diretor do Departamento de Serviço Exterior para inclusão
nos respectivos assentamentos pessoais do aluno.
Art.18. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidirá sobre a conveniência, em caso excepcional,
de encaminhar informação ao Secretário-Geral das Relações Exteriores sobre qualquer notificação feita a um
aluno, por qualquer motivo, para efeito de outras providências administrativas.
Art.19. O aluno poderá recorrer das notas ou da avaliação ao Professor da disciplina e,
posteriormente, à Coordenadoria-Geral de Ensino que examinará o recurso e emitirá parecer, podendo, para isso,
consultar o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
Parágrafo único. Do parecer da Coordenadoria, ouvido o Diretor-Geral, não haverá recurso.
Art.20. Ao final do Curso de Formação de Diplomatas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco
informará ao Secretário-Geral a lista dos alunos que concluíram com êxito o Curso, assim como, sendo o caso,
o nome dos que tiverem sido reprovados em alguma disciplina, para os fins de direito.
Art.21. O Secretário-Geral das Relações Exteriores elevará o resultado do Curso de Formação de
Diplomatas ao Ministro de Estado das Relações Exteriores para confirmação dos alunos na Carreira de
Diplomata do Serviço Exterior, nos termos do disposto na Lei 11.440.
Art.22. Será concedido o Prêmio Rio Branco ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação
de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.
Art.23. Respeitado o interesse do serviço, a seleção dos postos no exterior de que trata o art. 10, II e
a primeira lotação na Secretaria de Estado ao final do Curso obedecerão à ordem de classificação dos alunos
segundo média ponderada das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um, e das notas de
conclusão do Curso de Formação de Diplomatas, com peso três.
Art.24. Aos detentores das três maiores médias ponderadas das notas finais obtidas no Concurso de
Admissão, com peso um e no Curso de Formação de Diplomatas, com peso três, o Instituto Rio Branco poderá
oferecer matrícula em curso no exterior, de curta duração, em área de interesse para a formação do diplomata,
observado o interesse da Administração.
Seção V - Dos alunos
Art.25. Em sua vida pública e privada, o aluno deverá manter sempre conduta pessoal irrepreensível,
estando, em sua qualidade de servidor público federal, submetido às leis que regem seu comportamento.
Art.26. As atividades de formação e aperfeiçoamento, programadas no âmbito do Curso de Formação
de Diplomatas, são obrigatórias.
Art.27. Como servidor público, o aluno não pode faltar ao serviço, entendido como tal as aulas e
demais atividades curriculares do Instituto Rio Branco, sem justificativa, sob pena de perda correspondente da
remuneração e outras penalidades na forma da lei.
191
Art.28. Considerando os objetivos e a estrutura do Curso de Formação de Diplomatas, a reprovação
em uma disciplina implicará na reprovação no Curso. Para obter aprovação final, o aluno deverá cursar
novamente a disciplina em que foi reprovado e ser nela aprovado, nos termos a serem fixados no Regulamento
do Curso.
CAPÍTULO III
Do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD)
Art.29. O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), regulado por portaria ministerial, será
mantido pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na
Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de
aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros
Secretários.
§ 1°. A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro
de 2006, é requisito para a promoção por merecimento a Primeiro Secretário.
§ 2°. A aprovação no CAD é condição para os funcionários lotados no exterior para a possibilidade
da vantagem de comissionamento como Conselheiros em postos do grupo "C" e "D", nos termos dos artigos 47
e 48 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Art.30. As normas gerais que regem o CAD são as estabelecidas em instrumento próprio, por portaria
do Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital,
normas complementares relativas a cada Curso.
CAPÍTULO IV
Do Curso de Altos Estudos (CAE)
Art.31. O Curso de Altos Estudos (CAE), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo
Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata,
no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar
os conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Segunda e Primeira
Classes.
Parágrafo único. A aprovação no CAE, nos termos do inciso II do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29
de dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. A aprovação no CAE é
condição para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter especial, como Chefe de Missão
Diplomática em postos do grupo "D", nos termos do §2º do artigo 46 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de
2006.
Art.32. As normas gerais que regem o CAE são as estabelecidas em instrumento próprio por portaria
do Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital,
normas complementares relativas a cada Curso.
CAPÍTULO V
Do corpo docente
Art.33. Integrarão o corpo docente do Instituto Rio Branco professores, professores-assistentes,
conferencistas, examinadores de provas de concurso, orientadores de monografias, orientadores profissionais e
orientadores de idiomas, todos designados, periodicamente e por tempo determinado, por portaria do Diretor-
Geral do Instituto Rio Branco.
§1º. Na eventualidade de o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco integrar também o corpo docente
do Curso de Formação de Diplomatas, a designação será feita por portaria do Secretário-Geral das Relações
Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco não será remunerado por sua docência.
§2º. Os professores das matérias conceituais e profissionalizantes, bem como os examinadores de
provas de concurso e demais bancas examinadoras serão escolhidos dentre funcionários da carreira diplomática,
192
pessoas com notório saber e reconhecida experiência e professores universitários com, pelo menos, título de
Mestre e, preferentemente, de Doutor.
Art.34. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fixará os valores a serem pagos por preparação e
desempenho de hora/aula e de hora/conferência, elaboração e correção de provas e recursos, correção de exames
e de monografias e pelas tarefas de orientação.
Parágrafo único. Todos os valores serão fixados e seus beneficiários identificados em portarias do
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, a serem publicadas no Boletim de Serviço do Ministério das Relações
Exteriores.
CAPÍTULO VI
Das disposições gerais
Art.35. Todo curso ministrado no Instituto Rio Branco seguirá, no que for cabível, as normas gerais
de organização, conduta e freqüência aplicáveis ao Curso de Formação de Diplomatas.
Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco conferirá diploma aos participantes que
concluírem satisfatoriamente os referidos cursos.
Art.36. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, com a anuência expressa do Secretário-Geral das
Relações Exteriores, poderá conceder matrícula a alunos estrangeiros para freqüentarem, integral ou
parcialmente, o Primeiro Ano do Curso de Formação de Diplomatas.
Art.37. Para atender às finalidades do Instituto e mediante autorização expressa do Secretário-Geral
das Relações Exteriores, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá firmar convênios, protocolos ou
memorandos de entendimento com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior.
Art.38. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, consultado,
quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
DISPOSIÇÃO FINAL
Art.39. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
193
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES, DA DURAÇÃO E DAS ATIVIDADES
Art.1º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco tem por finalidades a capacitação
profissional e a avaliação das aptidões e capacidades do funcionário nomeado ao cargo inicial da carreira de
diplomata do Serviço Exterior, neste Regulamento denominado "Aluno", durante o estágio probatório de que
trata o artigo 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.
Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas do
Instituto Rio Branco os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem
sido nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.
Art.2º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco compreende atividades de
formação e de desempenho funcional, ambas coordenadas pelo Instituto Rio Branco.
Art.3º Considerando a natureza da carreira diplomática, poderão ser utilizados como instrumentos
de formação, aperfeiçoamento e avaliação trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em
seminários, monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral do
Instituto Rio Branco.
Art.4º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco terá a duração de três ou quatro
períodos semestrais consecutivos, os dois primeiros em regime de dedicação integral às atividades propostas
pelo Instituto e os dois últimos dividindo-se entre estas e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das
Relações Exteriores (SERE) ou em Postos no exterior.
Art.5º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco poderá englobar disciplinas
obrigatórias, disciplinas eletivas, módulos profissionalizantes de formato variado e palestras.
Art.6º O Aluno não poderá recusar-se a tomar parte ou submeter-se a quaisquer atividades de
formação, aperfeiçoamento e avaliação acima mencionados.
Art.7º O aluno, como servidor público, está sujeito às normas que regem a frequência ao serviço,
entendida esta, no caso, como a frequência diária às aulas. Assim, faltas diárias injustificadas poderão implicar
perda correspondente de remuneração e demais sanções administrativas, nos termos da lei.
Art.8º. Fica fixado em 20 por cento do total de aulas por disciplina oferecida ou do programa de
módulos como um todo, o número máximo de faltas admissíveis devidamente justificadas. Ultrapassado esse
total sem justificativa, o aluno será considerado reprovado por faltas na respectiva disciplina, independentemente
da nota recebida em avaliação.
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO
Art.9º. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco é con dição
essencial para a confirmação no Serviço Exterior, observada a legislação pertinente, em especial o disposto no
Artigo 8º da Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006.
Art.10. A avaliação das atividades do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco
aferirá o desempenho acadêmico e a assiduidade do aluno e o disposto no Artigo 15, item II do Regulamento do
Instituto Rio Branco.
Art.11. A avaliação reunirá notas conferidas pelos professores das disciplinas e pelos coordenadores
dos módulos do Curso de Formação de Diplomatas, a aferição de freqüência nas disciplinas e no programa de
módulos e os conceitos a que se refere o Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco.
§ 1º As notas das disciplinas e módulos serão graduadas de 0 (zero) a 100 (cem);
§ 2º A média das notas do período será considerada suficiente se igualar ou superar 60 (sessenta) em
cada disciplina;
§ 3º No caso de obtenção de nota final inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas o aluno
será considerado reprovado por média na(s) disciplina(s) em tela;
194
§ 4º O aluno reprovado por média ou por faltas, conforme os termos do Artigo 6º, Parágrafo único,
em uma dada disciplina deverá voltar a cursá-la quando novamente oferecida. No caso de disciplinas que não
voltarem a ser propostas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a inscrição em disciplina de
temática similar como equivalente à repetição daquela em que o aluno não obteve aprovação;
§ 5º O aluno reprovado por faltas no Programa de Módulos terá de repeti-lo como um todo, quando
voltar a ser oferecido.
§ 6º O aluno reprovado em uma disciplina será considerado não aprovado no Curso e apenas poderá
ser recomendada sua confirmação no Serviço Exterior uma vez cursada novamente a referida disciplina, ou outra
de temática semelhante nos termos do §5º acima, e ter sido nela aprovado.
Art.12. A avaliação para fins de classificação terá periodicidade semestral.
§ 1º O conjunto dessas avaliações semestrais determinará a ordem de classificação dos alunos do
Curso de Formação de Diplomatas, que deverá determinar a prioridade na escolha do estágio profissionalizante,
conforme os termos do artigo 4º, bem como na escolha da lotação na SERE, uma vez concluído o Curso,
conforme o artigo 23 do Regulamento do Instituto Rio Branco;
§ 2º A reprovação em qualquer disciplina acarretará a perda do lugar de classificação no Curso de
Formação, independentemente das notas obtidas nas demais disciplinas, que somente serão consideradas com
relação a outros alunos em caso análogo, quando houver.
Art.13. Será concedido o "Prêmio Rio Branco" ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação
de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio
Branco, ouvido, quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
Art.15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
195
Parágrafo único - A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do Artigo 52 da Lei 11.440, de 29
de Dezembro de 2006 e do inciso IV do art. 6° do Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata,
aprovado pelo Decreto n° 6.559, de 8 de setembro de 2008, é requisito para a progressão funcional a Primeiro
Secretário.
TÍTULO II
Do Curso
Art.2º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará, por Edital a ser publicado no Diário
Oficial da União com a devida antecedência em relação à data de início do Curso, o programa e o planejamento
de cada Curso, com base nas diretrizes da presente Portaria, bem como, se for de interesse da Administração e
ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, o respectivo número de vagas.
Parágrafo único - O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de
pelo menos uma edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ano.
Art.3° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas poderá consistir de aulas, conferências, debates,
orientação profissional e de provas, em formatos presenciais ou virtuais.
Art.4º Poderão requerer matrícula no Curso os diplomatas da classe de Segundo Secretário lotados
na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou no exterior, excetuados aqueles que se encontrem em licença
para o trato de interesses particulares.
§ 1º O candidato que estiver no gozo de licença para tratamento de saúde na ocasião da realização
do Curso terá sua matrícula transferida para Curso posterior ao término de sua licença.
§ 2° Segundos Secretários reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de
Diplomatas só poderão requerer matrícula se lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou, quando
lotados no exterior, se, na forma da lei, estiverem afastados de suas funções ou lotados na SERE no período de
realização do Curso.
§ 3º Caso o número de requerentes exceda o número de vagas eventualmente fixado, serão
observados, sucessivamente, os seguintes critérios para preenchimento das vagas existentes :
a) os requerentes não reprovados em curso anterior terão preferência sobre os já reprovados;
b) entre requerentes não reprovados, terão preferência os mais antigos na classe ; e
c) entre os requerentes já reprovados, terão preferência os que apresentem menor número de
reprovações e, subsidiariamente, os mais antigos na classe.
Art.5° No caso de realizar-se o CAD em Brasília, os candidatos lotados no exterior ou fora de
Brasília, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, VI, e VIII do artigo 35 do Regulamento de Pessoal
do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1° de outubro de 1986, desde que não reprovados por três
ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado
das Relações Exteriores para freqüentar o Curso.
Parágrafo único.- Os candidatos reprovados por três ou mais vezes que obtenham matrícula
freqüentarão o Curso sem ônus para a Administração quanto a passagens e diárias.
Art.6° O prazo para encerramento das matrículas e a data de início do Curso serão fixados em edital
do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.
Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco comunicará aos candidatos a concessão da
matrícula.
TÍTULO III
Das matérias e dos examinadores
Art.7º Os examinadores do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão indicados pelo Diretor-
Geral do Instituto Rio Branco dentre os ocupantes dos cargos de Ministros de Primeira ou de Segunda Classes,
Conselheiros ou Primeiros Secretários, na ativa ou aposentados, ou ainda pessoas de notório saber.
Art.8º As disciplinas obrigatórias do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão definidas em
cada Edital e abrangerão temas de interesse da política externa brasileira e do Ministério das Relações Exteriores.
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Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral, determinará as
disciplinas obrigatórias para cada Curso, fazendo constar tal decisão no Edital pertinente.
Art.9º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, em consulta com os examinadores de cada matéria
obrigatória, fixará a relação dos temas a serem estudados no Curso.
Art.10 Os examinadores de cada disciplina obrigatória proporão ao Diretor-Geral do Instituto Rio
Branco uma bibliografia para o estudo dos respectivos temas e, se for o caso, nomes de conferencistas para
aprofundarem o debate sobre eles.
Art.11 Os temas que comporão o programa das disciplinas obrigatórias serão informados aos alunos
inscritos em cada Curso, oportunamente.
Art.12 A bibliografia será divulgada pela Internet ou distribuída aos candidatos.
TÍTULO IV
Das provas e aprovação no Curso
Art.13 Haverá prova final para cada uma das disciplinas obrigatórias. A duração das provas será
fixada no edital de cada Curso. As provas poderão ser sob a forma dissertativa ou de "estudo de problema".
Art.14 A nota mínima para aprovação em cada prova será 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a
100 (cem). Será considerado aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o aluno que obtiver pelo
menos a nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias.
Art.15 Os alunos terão acesso a cópia de suas provas e poderão requerer revisão de nota, dentro do
prazo de 5 (cinco) dias, a partir da data de divulgação do resultado provisório. Os requerimentos, dirigidos ao
Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, devem ser fundamentados e indicar precisamente em que aspectos e por
que razões o candidato se considera prejudicado. Serão indeferidos os recursos que não contiverem
fundamentação ou que estiverem vazados em termos inapropriados.
Art.16 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, quando acatar requerimento de revisão de nota,
submeterá a questão a uma comissão composta pelo examinador e dois outros diplomatas ou professores
conhecedores da matéria, que avaliarão o pedido e emitirão parecer que encaminharão ao Diretor-Geral do
Instituto Rio Branco para homologação. Homologado, o parecer da comissão será irrecorrível.
Parágrafo único. Após a decisão das comissões de recurso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco
fará publicar no Diário Oficial da União o resultado final do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ordem
de aproveitamento no Curso, com base na média aritmética das notas obtidas pelos candidatos.
Art.17 Os alunos que não obtiverem a nota mínima em todas as disciplinas deverão refazer, em Curso
de Aperfeiçoamento de Diplomatas subseqüente, apenas as disciplinas em que foram reprovados.
§ 1º Os alunos aprovados nas condições deste Artigo serão classificados no Curso em que obtiverem
a aprovação final, com base na média aritmética das notas de sua aprovação no âmbito das médias dos demais
candidatos aprovados no referido Curso.
§ 2º Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o
Diretor do Instituto Rio Branco determinará que disciplina do Curso subsequente deverá ser cursada pelo
candidato reprovado para obter aprovação no Curso.
Art.18 Os alunos que tiverem faltas não justificadas em qualquer das atividades do Curso não
poderão fazer as provas e serão considerados reprovados no Curso, nos termos do Edital de cada Curso
Art.19 As notas de cada aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas lhes serão comunicadas
individualmente e a classificação final será informada à Divisão do Pessoal para fins de assentamento no maço
pessoal do aluno.
Art.20 Caberá ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidir sobre os casos omissos, ouvido, no
que couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.
Art.21 O presente regulamento entra em vigor na data da publicação desta Portaria.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
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Regulamento do Curso de Altos Estudos
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§ 1º A Comissão de Consultores dará seu parecer confidencial ao Instituto Rio Branco sobre o roteiro
e as informações que o candidato apresentar para a elaboração da tese.
§ 2º A aprovação do projeto pela Comissão implicará a confirmação da matrícula do candidato no
Curso de Altos Estudos.
§ 3º O relatório de aprovação da Comissão de Consultores e o projeto de trabalho apresentado serão
encaminhados ao conhecimento da Banca Examinadora, quando do encaminhamento do trabalho final para sua
avaliação.
Art.7° O candidato, uma vez confirmada a matrícula, não poderá alterar o tema da sua tese. Serão
admitidas, contudo, modificações no título e no esquema estrutural, desde que aprovadas previamente pelo
Instituto Rio Branco.
Art.8º Aos diplomatas inscritos no Curso de Altos Estudos será concedido, quando o requererem à
Divisão do Pessoal e apenas uma vez, afastamento do serviço por 60 (sessenta) dias para a pesquisa ou a redação
da sua tese , sem prejuízo do gozo de férias, da remuneração ou qualquer outro benefício, nos termos da
legislação em vigor.
TÍTULO III
Do Curso
Art.9º O Curso de Altos Estudos consistirá das seguintes atividades :
I- preparo e apresentação do texto, que deverá ter entre 150 (cento e cinquenta) e 200 (duzentas )
páginas, não computados a bibliografia e anexos, sobre tema de relevância para a diplomacia brasileira, em
conformidade com as disposições do edital de cada Curso ;
II - defesa oral da tese que tiver sido aceita por Banca Examinadora ;
III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso ;
III - assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado
somente na Secretaria de Estado; (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)
IV- participação em eventuais atividades adicionais programadas para o Curso.
Parágrafo único - Juntamente com a tese a que se refere o inciso I, o candidato deverá apresentar ao
Instituto Rio Branco resumo de seu conteúdo, com extensão de 4 (quatro) a 5 (cinco) páginas.
TÍTULO IV
Das Bancas Examinadoras
Art.10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco,
designará, através de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, na ativa, dois diplomatas para servirem
como Presidente e Vice-Presidente.
Art. 10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco,
designará, por meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca
Examinadora de cada edição do Curso de Altos Estudos. (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)
Art.11 Compete à Banca Examinadora :
I - avaliar os trabalhos que lhe forem submetidos pelo Instituto Rio Branco e decidir sobre sua
aceitação para arguição oral ;
II - decidir sobre a possibilidade de reapresentação dos trabalhos não aceitos;
III - arguir oralmente os candidatos ;
IV - aprovar ou reprovar os candidatos após as arguições orais ;
V - recomendar a publicação dos trabalhos que julgar merecedores ;
VI - decidir, em conjunto com o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, acerca dos casos omissos
neste regulamento.
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Art.12 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco,
designará, através de portaria, para subsidiar a avaliação e a decisão da Banca Examinadora em cada trabalho
apresentado :
I- um Ministro de Primeira ou de Segunda Classes com reconhecida experiência e conhecimento do
tema da tese, na qualidade de Relator diplomático ;
II- um professor universitário ou especialista com conhecimento sobre o tema abordado, na qualidade
de Relator acadêmico.
§ 1º Os Relatores Diplomáticos e Acadêmicos serão convidados a participar da arguição oral dos
trabalhos de que sejam relatores e a opinar sobre sua aprovação ou reprovação.
§ 2º A Banca Examinadora decidirá soberanamente sobre cada trabalho apresentado, não estando
condicionada pelo teor dos pareceres dos Relatores Diplomáticos e Acadêmicos.
§ 3º A Banca Examinadora incorporará, em seu relatório de avaliação do trabalho escrito, as
observações dos pareceres dos Relatores Externos que julgar pertinentes para a instrução da arguição oral dos
candidatos.
TÍTULO V
Da Avaliação dos Trabalhos Escritos
Art.13 A Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento das teses
apresentadas :
I - relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, contribuição para a
historiografia e o pensamento diplomáticos brasileiros ;
II - originalidade ;
III - abordagem analítica, interpretativa e prospectiva quanto a tendências, além de opinativa e
propositiva quanto a futuras ações brasileiras na matéria ;
IV - pertinência e assimilação das fontes consultadas e sua abrangência ;
V - precisão factual, histórica e estatística ;
VI - correção, precisão conceitual e consistência das conclusões ;
VII - qualidade de linguagem ;
VIII - metodologia adequada ;
IX - apresentação.
Parágrafo único - O tema da tese deve ser tratado sob o enfoque profissional, tendo presente sua
relevância para a política externa brasileira.
Art.14 O resultado da avaliação das teses poderá contemplar uma das seguintes hipóteses :
I - aceitação do trabalho para arguição oral ;
II - aceitação parcial do trabalho para eventual reelaboração e apresentação para nova avaliação pela
Banca de CAE posterior, em conformidade com indicações da Banca a respeito ;
III - rejeição do trabalho in totum.
§ 1º No caso de aceitação, a Banca poderá sugerir ao candidato atenção especial a aspectos de seu
trabalho quando da arguição oral.
§ 2º No caso de rejeição do trabalho nos termos do inciso III, o candidato não poderá reapresent ar
trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital,
acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do anterior.
§ 3º A tese reapresentada conforme o inciso II será, obrigatoriamente, ou aceita, nos termos do inciso
I e do parágrafo 1º, supra, ou rejeitada in totum, nos termos do inciso III, com as implicações do parágrafo 2º ,
supra.
TÍTULO VI
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Da Arguição Oral
Art.15 O edital de cada Curso estabelecerá a data provável para comunicar aos interessados o
resultado do julgamento das teses que, se aprovadas, serão objeto de arguição oral.
Art.16 O candidato cuja tese for aceita pela Banca Examinadora será convocado para a arguição oral,
que se realizará na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.
§ 1º Os Conselheiros lotados no exterior, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, IV, VI
e VIII do artigo 35 do Regulamento do Pessoal do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1 de
Outubro de 1986, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para a argüição oral.
§ 2º Os Conselheiros nas seguintes situações serão igualmente chamados a serviço para a arguição
oral :
I - Em licença para concorrer a eleições;
II - Investido em mandato eletivo;
III - Requisitado ou cedido;
IV - Afastado para trabalhar em organização internacional de que o Brasil participe ou com a qual
coopere.
V - Lotado no país, fora de Brasília.
§ 3º - O candidato em licença para tratamento de saúde terá sua arguição oral adiada para o Curso
posterior ao término da referida licença.
§ 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das
Relações Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos.
(parágrafo acrescido pela Portaria de 18 de março de 2015)
Art.17 Além dos critérios estabelecidos no art. 13º, a Banca Examinadora se orientará pelos seguintes
critérios para o julgamento da arguição oral :
I - Atualização, desenvolvimento e, quando for o caso, justificação dos dados e argumentos
apresentados na tese ;
II - Fluência, correção e propriedade na argumentação ;
III - Segurança e convicção na defesa dos pontos arguidos ; e
IV - Demonstração de conhecimento do tema e de matérias correlatas ao tem a versado e
familiaridade com as idéias mais importantes sobre as relações internacionais, correntes na bibliografia atual.
V - Atenção aos aspectos a que se refere o § 1º do artigo 14ºdeste Regulamento.
Art.18 Terminadas as arguições orais, a Banca poderá, em relação a cada candidato e em consonânci a
com os parâmetros estipulados nos artigos 13 e 17 :
I - aprová-lo ;
II - reprová-lo :
a) autorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema;
b) desautorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema.
§ 1º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato, explicitará, ao término do Curso, os conceitos
de avaliação que serão os seguintes :
a) - Aprovado
b) - Aprovado com louvor
§ 2º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato nos termos do item a) do parágrafo 1º, poderá
qualificar sua aprovação com os comentários que julgar pertinentes a respeito do trabalho escrito e do
desempenho na arguição oral ;
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§ 3º No caso da reprovação nos termos da letra b, do inciso II, aplica-se ao candidato o disposto no
§ 2º do art. 14º, no sentido de que o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo
solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso
do tema objeto de reprovação.
TÍTULO VII
Do Grau de Sigilo
Art. 19 O grau de sigilo de cada trabalho deverá ser sugerido, preliminarmente, pelo próprio autor,
em conformidade com as fontes utilizadas na pesquisa e com o teor do trabalho, com base na legislação vigente.
A Banca sugerirá ao Diretor Geral do Instituto Rio Branco a manutenção ou modificação do grau de sigilo, após
a arguição oral.
Art. 20 Se o trabalho apresentado citar documentos sigilosos com diferentes graus de sigilo, o grau
de sigilo do trabalho deverá ser o do mais sigiloso dos documentos citados.
Art. 21 O trabalho deve conter em sua bibliografia, explicitamente, a listagem dos documentos
sigilosos porventura citados, seu grau de sigilo e data de produção.
Art. 22 Um Termo de Classificação de Teses, elaborado pelo Departamento de Comunicação e
Arquivo em coordenação com o Instituto Rio Branco, será anexado a cada tese ao final do respectivo Curso,
sempre que necessário.
TÍTULO VIII
Da Publicação
Art.23 A publicação ou divulgação, parcial ou total, dos trabalhos somente poderá ser feita com
autorização, prévia e por escrito, do Instituto Rio Branco e do autor.
Art.24 A Banca Examinadora de cada Curso poderá recomendar as teses para publicação,
estabelecendo, para tanto, as condições que o candidato deverá atender com vistas a esta fi nalidade.
Parágrafo único – O Instituto Rio Branco procurará promover a publicação das teses recomendadas
para tal pela Banca Examinadora de cada Curso de Altos Estudos, conforme o procedimento indicado.
Art.25 O Instituto Rio Branco enviará cópias das teses aprovadas, em sua forma final, aos Diretores-
Gerais de Departamento do Ministério das Relações Exteriores e aos Chefes de Missão no exterior cujas
competências lhes confiram especial interesse pelos temas das teses.
TÍTULO IX
Disposições Gerais
Art.26 O Conselheiro que não lograr aprovação em um Curso poderá solicitar matrícula em Curso
posterior.
Art.27 Normas complementares serão dispostas no edital de cada Curso.
Art.28 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO
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