Universidade Federal do Acre

Disciplina: Organização da Educação Básica e Legislação do Ensino

Docente: Profa. Alcicleia Souza Valente

Discente: Jéssica Lima dos Santos

RESUMOS DA UNIDADE 1
TEXTO 1 - TRABALHO DOCENTE, CLASSE SOCIAL E RELAÇÕES DE GÊNERO -
HIPOLYTO

1. Contextualização das Transformações na Educação:

● Destaca a importância de abordar as mudanças na educação decorrentes das
influências de ideologias, políticas e práticas neoliberal, neoconservadora e
populista-autoritária.
● Refere-se a uma análise essencial que proporciona uma compreensão aprofundada
sobre o impacto dessas transformações na educação.
2. Realidades dos Docentes:
● Apresenta as dificuldades enfrentadas pelos professores, não apenas no Brasil, mas
em várias partes do mundo.
● Ilumina as conexões ocultas entre as realidades enfrentadas pelos docentes e as
pressões sociais e ideológicas presentes na sociedade.
3. Ataques ao Trabalho Docente:
● Destaca que os ataques atuais ao trabalho docente têm efeitos profundos.
● Relaciona esses ataques às dinâmicas subjacentes de classe e gênero na
construção do trabalho de ensinar.
4. Ênfase na Visibilidade e Compreensão:
● Enfatiza a importância de tornar visíveis as relações econômicas, políticas e
ideológicas envolvidas na educação.
● Argumenta que compreender e interromper essas relações é fundamental.
5. Natureza Ampliada do Ensino:
● Destaca que o ensino vai além de atos técnicos.
● Apresenta a dificuldade crescente para os professores levarem em conta os
compromissos envolvidos no ensino, devido às pressões econômicas, políticas e
ideológicas.
6. Resistência dos Docentes:
 ● Ressalta os esforços dos professores para defender e ampliar políticas e práticas
educacionais mais democráticas e responsivas.
● Destaca a luta contra dinâmicas de desqualificação, perda de autonomia e
"proletarização" do trabalho docente.
7. Papel dos Sindicatos Docentes:
● Menciona o papel crucial dos sindicatos docentes na luta contra ideologias e
processos políticos prejudiciais.
● Destaca as necessidades relacionadas a trabalho, salários, benefícios sociais,
autonomia docente e respeito, currículo e condições de trabalho.
8. Ampliação da Ação Sindical:
● Argumenta que, além das questões tradicionais, os sindicatos devem se envolver em
questões mais amplas, como saúde pública, programas sociais, economia
exploradora, condições de vida, entre outras
● Enfatiza a importância de trabalhar em conjunto com movimentos sociais em
diversas áreas.
9. Guerra Epistemológica e Preservação Cultural:
● Aborda a importância de enfrentar a "guerra epistemológica" promovida por governos
de direita.
● Destaca a necessidade de preservar e ensinar as histórias e culturas, especialmente
em um contexto onde essas tradições são deslegitimadoras.
TEXTO 2 - FORMAÇÕES DE PROFESSORES: ASPECTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS
DO PROBLEMA NO CONTEXTO BRASILEIRO - DERMEVAL SAVIANI

1. Precedentes no Século XVII:

● Comenius, no século XVII, destacou a necessidade da formação docente.
● São João Batista de La Salle instituiu o primeiro estabelecimento de ensino para a
formação de professores em 1684, em Reims.
2. Formação de Professores no Século XIX:
● A necessidade de formação docente foi institucionalizada no século XIX,
especialmente após a Revolução Francesa.
● Escolas Normais foram criadas para preparar professores, iniciando na França em
1795 e expandindo-se para Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos e Itália.
3. Formação de Professores no Brasil:
● No Brasil, a preocupação com a formação de professores surgiu explicitamente após
a independência.
● Três períodos históricos marcaram a formação de professores: Ensaios intermitentes
de formação (1827-1890), Estabelecimento e expansão do padrão das Escolas
Normais (1890-1932), Organização e implantação dos Cursos de Pedagogia e de
Licenciatura (1939-1971).
4. Lei das Escolas de Primeiras Letras (1827-1890):
● O período abrangido pela Lei das Escolas de Primeiras Letras (1827-1890)
destaca-se pela imposição do método do ensino mútuo até 1890, quando prevalece
o modelo das Escolas Normais.
5. Expansão das Escolas Normais no Brasil (1890-1932):
● A reforma paulista da Escola Normal, iniciada em 1890, marca o estabelecimento e a
expansão do padrão das Escolas Normais no Brasil.
6. Cursos de Pedagogia e Consolidação do Modelo (1939-1971):
 ● Nesse período, ocorreu a organização e implantação dos Cursos de Pedagogia e de
Licenciatura, consolidando o modelo das Escolas Normais.
7. Ensaios Intermitentes de Formação de Professores (1827-1890):
● Durante o período colonial até o Ato Adicional de 1834, não havia uma preocupação
explícita com a formação de professores.
● A Lei das Escolas de Primeiras Letras, em 1827, marcou o início das preocupações
com a formação docente.
8. Adoção das Escolas Normais no Brasil (1836-1890):
● Após o Ato Adicional de 1834, as províncias brasileiras seguiram a via europeia,
criando Escolas Normais para a formação de professores.
9. Desafios na Formação Normalista (1835-1870):
● Apesar da adoção da formação normalista a partir de 1835, esta permaneceu sujeita
a contestações e instabilidade ao longo do século XIX.
10. Fechar da Escola Normal de Niterói (1849):
● Couto Ferraz fechou a Escola Normal de Niterói em 1849, optando por um regime de
professores adjuntos, mas a escola foi reaberta em 1859.
11. Estabelecimento e Expansão do Padrão das Escolas Normais (1890-1932):
● O padrão de organização das Escolas Normais foi estabelecido com a reforma da
instrução pública de São Paulo em 1890.
TEXTO 3 A - HISTÓRIA DA PROFISSÃO DOCENTE NO BRASIL: REPRESENTAÇÕES
EM DISPUTA

1. Perspectiva Sócio-histórica e Conceito de Profissionalização:

● Adoção de uma perspectiva sócio-histórica para compreender a profissão docente.
● Utilização do conceito de profissionalização, centrado nas análises de António
Nóvoa.
● Enfoque nas mudanças na docência ao longo do tempo, considerando as
investigações de Nóvoa.
2. Dinâmica do Processo de Profissionalização:
● Compreensão da profissão docente como resultado de um processo coletivo.
● Envolvimento de diferentes agentes com visões contrastantes sobre a docência.
● Consideração das lutas internas na categoria e das relações com outros setores
sociais e o Estado.
3. História da Profissão Docente em Portugal
● Privilegiamento do professorado primário na análise de António Nóvoa.
● Alterações nos sistemas educacionais e significados dos níveis de ensino ao longo
do tempo.
● Expansão notável das escolas secundárias a partir do século XX.
4. Escola Moderna e Desenvolvimento da Profissão Docente:
● Entendimento da história da profissão docente ligada à difusão da escola moderna.
● Diversificação e complexidade crescente da profissão ao longo das transformações.
5. Interação entre Escola e Culturas Contemporâneas:
● Importância da dimensão da escola na compreensão da história da profissão
docente.
● Relações entre a cultura escolar e as culturas religiosas, políticas e populares.
6. Intervenção do Estado e Profissionalização Docente:
● Gradativa assunção do controle da educação formal pelo Estado.
 ● Influência das iniciativas estatais no recrutamento, formação e contratação dos
professores.
7. Desafios na Organização da Profissão Docente no Brasil:
● Processo complexo de organização da profissão docente no Brasil.
● Variedade de sistemas educacionais e diferenças geográficas.
● Contradições e similaridades nas iniciativas de organização das escolas.
8. Evolução e Desafios da Carreira Docente:
● Transformações na carreira docente relacionadas aos vínculos de trabalho.

TEXTO 3 B - HISTÓRIA DA PROFISSÃO DOCENTE NO BRASIL: REPRESENTAÇÕES

EM DISPUTA

1. Introdução:
● Apresentação do tema: História da profissão docente no Brasil.
● Destaque para a biblioteca básica da história da educação brasileira.
2. Preparação dos Professores para o Ensino:
● Discussão sobre a importância da formação docente.
● Estabelecimento de modos padronizados de formação como crucial para a
profissionalização.
● Aprendizagem da prática por meio do sistema de professores adjuntos.
3. Intervenção Estatal e Modelos Curriculares:
● Papel fundamental da intervenção estatal na organização e direcionamento da
formação docente.
● Limitações à intervenção do Estado central nos estados da federação.
● Negociações entre Estado e sociedade civil na definição de modalidades de
formação.
4. Contribuições de Indivíduos e Associações:
● Influência de homens públicos interessados em educação.
● Participação de associações de educadores e centros de formação especializados.
● Disseminação de novidades pedagógicas do exterior e adaptação às condições
brasileiras.
5. Complexidade Histórica e Escolhas dos Agentes:
● Reflexão sobre a complexidade da história da formação docente.
● Destaque para as escolhas possíveis enfrentadas pelos agentes em cada momento.

LIVRO: ESCOLAS E PROFESSORES - PROTEGER, TRANSFORMAR E VALORIZAR

● Evolução da Organização Escolar a partir do Século XVI: neste tópico, o texto
aborda a evolução dos processos e modos de organização da educação desde o
século XVI, culminando na consagração do princípio da escolaridade obrigatória.
● Estrutura Tradicional das Escolas: este tópico descreve a estrutura tradicional das
escolas, incluindo edifícios construídos especificamente para a educação, com salas
de aula padronizadas, alunos em turmas e a atividade principal de escutar, com
professores dando aulas de acordo com um programa estabelecido.
● Impacto das Tecnologias Digitais na Educação: o texto menciona que o impacto
do digital na educação não pode ser ignorado, sugerindo que as transformações em
curso são amplas e profundas.
● Futurismo da Educação e Desafios: aqui, o texto se refere à literatura que aborda
o futuro da educação, identificando um sentimento generalizado de que a escola
 precisa se adaptar às mudanças e desafios do mundo atual. Menciona obras
relacionadas à aprendizagem em tempos de disrupção e às tecnologias emergentes.
● Três Grupos de Interrogadores do Modelo Escolar: Nesse tópico o texto aponta
que neurocientistas, especialistas em tecnologia digital e inteligência artificial têm
questionado o modelo escolar tradicional. Eles compartilham argumentos comuns e,
portanto, merecem uma análise individual.
● Contribuições dos Neurocientistas: Neste tópico, o texto menciona os avanços
nos estudos do funcionamento do cérebro e como isso tem influenciado a educação.
Além disso, destaca a ideia de que a neuropedagogia é vista por alguns como a
verdadeira ciência da educação.
● Potencial da Inteligência Artificial na Educação: Nesse tópico, o texto destaca a
crescente ênfase na inteligência artificial na educação, mencionando autores e
organismos que têm proposto abordagens baseadas em IA para melhorar a
aprendizagem.
● Desafios da Educação no Futuro: Nesse tópico, o texto faz referência à urgência
de repensar o sistema educacional, considerando as mudanças na sociedade e no
mundo do trabalho. Também menciona a importância de não perder de vista a escola
como uma instituição.

Aula do dia 09/11

DESENVOLVIMENTO SÓCIO-HISTÓRICO DO TRABALHO DOCENTE
● A primeira figura de professor, ensinador, formador, é a MULHER.
● Características que são apenas construções sociais da figura feminina:
1. Autoridade;
2. Cuidado;
3. Amor;
4. Número social;
5. Paciência;
6. Compreensão;
7. Maternidade;
● A tarefa do professor é realizar o exercício intelectual.
● Pós modernidade nos diz que TER é mais importante do que SER.
● Questões norteadoras: Profissionalização - Profissionalismo - Profissionalidade
● Educar e ensinar, qual seria a linha de distinção entre os dois?
● Na idade antiga não tinham “professores”, tinham representantes socioculturais,
como os filósofos, tutores e etc.
● Se adaptar e se humanizar deve fazer parte da postura de um professor.
● Condicionantes e especificidades do processo de ensino e aprendizagem.

Aula do dia 07/12

PROFISSÃO DOCENTE

1. O que ensinamos?
2. Por que ensinamos?
3. Como ensinamos?
4. A quem ensinamos?
A profissão docente é uma das mais importantes na sociedade, pois os educadores
desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e formação das gerações futuras.
Vamos abordar suas perguntas separadamente:

O que ensinamos?

1. Conhecimentos Acadêmicos:
● Transmitir informações sobre disciplinas específicas, como matemática, ciências,
línguas, humanidades, etc.
● Desenvolver habilidades cognitivas e intelectuais.

2. Habilidades Sociais e Emocionais:

● Facilitar a interação social e promover habilidades de comunicação.
● Desenvolver empatia, resolução de conflitos e cooperação.

3. Valores e Ética:
● Promover valores como respeito, tolerância, responsabilidade e ética.
● Desenvolver uma consciência cívica e social.

4. Habilidades Práticas:
● Oferecer conhecimentos práticos relevantes para a vida cotidiana.
● Preparar os alunos para a inserção no mercado de trabalho.

Por que ensinamos?

1. Desenvolvimento Individual:
● Facilitar o crescimento pessoal e intelectual dos alunos.
● Capacitar os alunos a alcançarem seu máximo potencial.

2. Contribuição para a Sociedade:

● Formar cidadãos responsáveis e participativos.
● Promover a progressão e avanço da sociedade através da educação.

3. Transmissão de Cultura:
● Preservar e transmitir conhecimentos culturais e históricos.
● Enriquecer a identidade cultural dos alunos.

4. Inovação e Progresso:
● Estimular a criatividade e a inovação.
● Contribuir para o avanço do conhecimento e da sociedade.

Como ensinamos?

1. Métodos Pedagógicos:
● Utilizar abordagens educacionais eficazes e adaptadas às necessidades dos alunos.
● Integrar tecnologias e métodos interativos.

2. Personalização do Ensino:
 ● Reconhecer as diferenças individuais e adaptar o ensino de acordo.
● Estimular a aprendizagem ativa e autônoma.

3. Avaliação Contínua:
● Avaliar o progresso dos alunos de maneira contínua e formativa.
● Proporcionar feedback construtivo.

4. Promoção da Participação:
● Incentivar a participação ativa dos alunos nas aulas.
● Criar um ambiente de aprendizagem inclusivo e colaborativo.

A quem ensinamos?

1. Crianças e Adolescentes:
● Educação infantil e ensino fundamental e médio.

2. Jovens e Adultos:
● Educação superior e programas de educação continuada.

3. Diversidade de Alunos:
● Adaptar o ensino para atender a diversos estilos de aprendizagem, origens culturais
e contextos sociais.

4. Comunidade em Geral:
● Desenvolver programas de educação comunitária e educação de adultos.

Em resumo, a profissão docente vai além da simples transmissão de conhecimentos,

englobando a formação integral dos indivíduos e contribuindo para o desenvolvimento
sustentável da sociedade.

Aula do dia 25/01

PROFISSÃO PROFESSOR: IDENTIDADE E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE

● Toda e qualquer identidade é construída: a identidade pode ser pessoal ou coletiva;

● O choque de realidade, de uma pessoa recém formada, vai implicar no futuro
ambiente de trabalho.
● Ela se verá num ambiente totalmente diferente do que viu na sua graduação;
● O ideal seria que esses futuros profissionais não criassem fantasias sobre a sala de
aula para que não se frustrem (crise de identidade profissional) de maneira que
desistam de sua carreira;
● O professor vai desenhar seu futuro ambiente de trabalho e quando chega
finalmente na sala de aula ele se depara com o inverso do esperado;
● Mas se o professor não se frustrar mesmo com a situação inesperado e idealizada
esse choque de realidade pode servir de amadurecimento, tornando-o mais forte e
criando sua identidade;
● O choque de realidade na sala de aula é um fenômeno comum e, de certa forma,
inevitável na carreira docente. No entanto, é importante ressaltar que, apesar dos
desafios iniciais, esse momento de confronto com a realidade também oferece
 oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento profissional. Ao compreender
e superar esses desafios, o professor constrói uma base sólida para sua atuação,
contribuindo de maneira mais efetiva para a formação dos alunos e para o ambiente
educacional como um todo.

O "choque de realidade" vivenciado pelo professor ao ter o primeiro contato com a sala de
aula é uma experiência marcante que muitas vezes contrasta com as idealizações que
podem ter sido construídas durante sua formação acadêmica. Essa expressão refere-se à
percepção, muitas vezes surpreendente e desafiadora, da complexidade e da multiplicidade
de demandas que a prática docente apresenta.

1. Complexidade da Profissão:
Ao ingressar na sala de aula, o professor confronta-se com a complexidade da profissão. As
múltiplas competências exigidas vão além do simples ato de transmitir conhecimento,
envolvendo habilidades como gestão de sala, adaptação a diferentes perfis de alunos,
resolução de conflitos, entre outras. Esse leque de responsabilidades pode ser avassalador,
especialmente para os novos profissionais.

2. Incerteza e Ambiguidade:
Conforme Morin (2001) - A PROFISSÃO DOCENTE: REFLEXÕES ACERCA DE SUA
IDENTIDADE NA CONTEMPORANEIDADE, destaca, a profissão docente é caracterizada
pela incerteza e ambiguidade de funções. O professor muitas vezes se vê diante de
situações imprevisíveis e desafiadoras, o que pode gerar um impacto significativo em sua
autoconfiança e percepção do papel que desempenha na formação dos alunos.

3. Desafios na Prática Pedagógica:

A prática pedagógica é diretamente afetada por essa percepção. Os desafios vão desde a
adaptação às diferentes realidades dos alunos até a necessidade de inovação constante
para manter o engajamento e o interesse dos estudantes. O professor percebe que sua
atuação vai além do conteúdo programático e está intrinsecamente ligada ao
desenvolvimento integral dos alunos.

4. Relações Interpessoais:
O contato direto com os alunos, colegas e demais atores envolvidos no processo educativo
também contribui para o choque de realidade. A dinâmica das relações interpessoais, as
diferentes personalidades dos alunos e as expectativas da sociedade em relação à
educação tornam-se aspectos palpáveis, exigindo do professor uma habilidade interpessoal
aguçada.

5. Reflexão sobre Identidade Profissional:

Esse choque de realidade muitas vezes leva o professor a refletir sobre sua identidade
profissional. Como ele se enxerga e como é percebido pelos outros no contexto
educacional? Essa reflexão é crucial para o desenvolvimento profissional e para a
construção de uma identidade docente sólida.

Considerações Finais:
O choque de realidade na sala de aula é um fenômeno comum e, de certa forma, inevitável
na carreira docente. No entanto, é importante ressaltar que, apesar dos desafios iniciais,
esse momento de confronto com a realidade também oferece oportunidades valiosas de
aprendizado e crescimento profissional. Ao compreender e superar esses desafios, o
professor constrói uma base sólida para sua atuação, contribuindo de maneira mais efetiva
para a formação dos alunos e para o ambiente educacional como um todo.

Aula do dia 15/02

PROFISSÃO PROFESSOR: IDENTIDADE E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE