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Prurido Cacosmia
Sensação que desencadeia
do desejo de coçar
Hiposmia Percepção
desagradaveis
de odores
Chiado no peito
Sibilo
Auscultados durante o exame físico
Vias respiratórias parcialmente bloqueadas
Pode ser causado por presença de secreções
espessas
OTORRINO X PNEUMOLOGISTA
OTORRINOLARINGOLOGISTA PNEUMOLOGISTA
Rinite Inflamação da Mucosa Nasal
Obstrução Nasal
Coriza
Espirros
Prurido
Hiposmia
Tipos
Infecciosa
Alérgica
Não alérgica
Mista
Rinossinusite
Febre alta
Tosse
Dor no tórax
Alterações da pressão arterial
Confusão mental
Falta de ar
Secreção de muco purulento
Toxemia
Prostração
Moore, Keith, L. et al. Anatomia Orientada para Clínica.
Disponível em: Minha Biblioteca, (8th edição). Grupo GEN,
2022.
Anatomia do Nariz
O nariz é a parte do sistema respiratório situada acima
do palato duro, contendo o órgão periférico do olfato.
MOORE, Keith L.... [et al.] et al. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed. Rio de MOORE, Keith L.... [et al.] et al. Anatomia orientada para a clínica.
Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, xvii, 1096. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, xvii, 1096.
Cavidades Nasais
Limites:
Meato nasal comum medial NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª ed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2019
Vascularização do nariz
Irrigação
Veia facial
Veia oftálmica
Inervação do nariz
Região posteroinferior:
principalmente pelo nervo
maxilar.
MOORE, Keith L.... [et al.] et al. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, xvii, 1096.
Anatomia da Via Aérea Inferior
MOORE, Keith L.... [et al.] et al. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, xvii, 1096.
Anatomia da Via Aérea Superior
https://www.anatomiaonline.com/sistema-respiratorio/
Anatomia do Pulmão
Cada pulmão é revestido e envolvido por um saco pleural
seroso:
Pleura visceral: reveste toda a superfície pulmonar.
Pleura parietal: reveste as cavidades pulmonares.
MOORE, Keith L.... [et al.] et al. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, xvii, 1096.
Histologia da mucosa respiratória do nariz
e dos seios paranasais
— O epitélio respiratório —
Funções funcionais
Aquecimento e Umidificação do ar
Produção do muco
Muco
Frequente coexistência
Identificação do
Contração dos Expulsão do ar com
agente irritante
músculos do alta pressão e
pelo nervo
abdomen e tórax velocidade
trigêmio
Identificação do Estimulação
Super estimulação
agente de faixo de acidental do nervo
do nervo óptico
luz repentino trigêmio
Reflexo nasopulmonar
Compressão de Aumento
um dos pulmões homolateral da
leva a uma amplitudo do
resposta hemitórax
vasomotora que através da
obstrui a narina Reflexos controlados pelo insuflação de ar
do mesmo lado hipotálamo pela narina do
mesmo lado
Imagem disponível em: https://www.facebook.com/102163114671885/photos/a.158451205709742/277759943778867/?type=3
Reflexo naso-sinuso-bronquico
Processo infeccioso
estimula receptores
na mucosa dos seios
paranasais
Aferência do nervo
trigêmio
Formação reticular
Eferência vagal
Constrição das
musculatura ao
redor dos brônquios
Como a Rinossinusite Viral (RSA) pré - dispõe à
Rinossinusite Bacteriana (RSAB)?
01 Mucosa Nasal
Existe um equilíbrio entre a produção de clearence e de muco na cavidade nasal e
diversos fatores pode levar a um desequilíbrio causando processos infecciosos pro
exemplo a ação de vírus;
03 Rinossinusite Viral
Perda de cílios e de células ciliadas que atingem os níveis mais baixos na 1ª semana da
infecção e iniciam a epitelização porém, com cílios menores e células ciliadas
imaturas. A queda da função muco-ciliar durante a rinossinusite viral aumenta a
predisposição à infecção bacteriana;
04 RSA e a RSAB
0,5% a 2% dos casos de rinossinusite viral evolui para a bacteriana, com quadros de
recrudescimento dos sintomas como dor local e rinorréia purulenta. O uso
indiscriminado de antibióticos leva a prevalência de bactérias característica de
RSAB (Moraxella catarrilis, Hemofilus influenza, Streptococus pneumonae e outras menos
comuns);
Ilustrações: Google Imagens: imagem superior: Moraxella catarrilis; imagem intermédia: Hemofilus influenza; imagem inferior: Streptococus pneumonae
Fisiopatologia da sinusite
Condição inflamatória que afeta os seios paranasais
A fisiopatologia da sinusite envolve vários processos, incluindo
inflamação, edema (inchaço), aumento da produção de muco e
possivelmente obstrução do fluxo normal de muco
Inflamação
infecção viral
inflamação da mucosa dos seios
paranasais.
aumento da permeabilidade dos
vasos sanguíneos nas mucosas
permite a migração de células
inflamatórias para a área afetada
Inflamação
infecção viral
inflamação da mucosa dos seios
paranasais.
aumento da permeabilidade dos
vasos sanguíneos nas mucosas
permite a migração de células
inflamatórias para a área afetada
Edema
A resposta inflamatória
Acúmulo de fluido nos tecidos
Edema das membranas mucosas dos seios
paranasais.
O edema pode causar obstrução dos ductos
de drenagem dos seios paranasais,
interferindo no fluxo normal de muco.
Inflamação
infecção viral
inflamação da mucosa dos seios
paranasais. Aumento da Produção de Muco
aumento da permeabilidade dos Parte da resposta inflamatória
vasos sanguíneos nas mucosas Células produtoras de muco nas
permite a migração de células membranas mucosas dos seios
inflamatórias para a área afetada paranasais aumentam sua produção.
O muco adicional, combinado com o
edema, pode levar à obstrução dos
seios paranasais, dificultando a
Edema drenagem adequada.
A resposta inflamatória
Acúmulo de fluido nos tecidos
Edema das membranas mucosas dos seios
paranasais.
O edema pode causar obstrução dos ductos
de drenagem dos seios paranasais,
interferindo no fluxo normal de muco.
Variações que podem predispor a sinusite
Desvio do Septo Nasal
Pólipos Nasais
Condições Congênitas
Alergias
Trauma Facial
Imunodeficiências
No que isso resulta?
dor facial
dor de cabeça congestão nasal
Secressão nasal
Dor facial Congestão nasal espessa e colorida
Tosse
Dor de cabeça
Dor nos dentes A presença de mau O paciente sente
característica ao
superiores. hálito é devido a um cansaço
redor dos olhos e na
presença de bactéria anormal e falta de
região da testa
nas secreções. energia para
*cefaléia secundária à realização das
sinusite atividades rotineiras.
Quadro clínico
Febre Inchaço Facial
Febre de leve a moderada Inchaço na face principalmente ao redor dos olhos
pode estar presente em
casos de sinusite
Classificação da
Rinossinusite
A classificação mais comum das RSs se baseia
no tempo de evolução dos sintomas e na
freqüência de seu aparecimento
Rinossinusite aguda (RSA)
Sintomas teriam duração de até 4 semanas
Classificação da
Rinossinusite Rinossinusite Subaguda (RSSA)
A classificação mais comum das RSs se baseia Sintomas teriam duração maior que 4 e
no tempo de evolução dos sintomas e na menor que 12 semanas
freqüência de seu aparecimento
Rinossinusite aguda (RSA)
Sintomas teriam duração de até 4 semanas
Classificação da
Rinossinusite Rinossinusite Subaguda (RSSA)
Sintomas teriam duração maior que 4 e
A classificação mais comum das RSs se baseia menor que 12 semanas
no tempo de evolução dos sintomas e na
freqüência de seu aparecimento
Rinossinusite Crônica (RSC)
Sintomas teriam duração maior que 12
semanas
Rinossinusite aguda (RSA)
Sintomas teriam duração de até 4 semanas
Classificação da
Rinossinusite Rinossinusite Subaguda (RSSA)
Sintomas teriam duração maior que 4 e
A classificação mais comum das RSs se baseia menor que 12 semanas
no tempo de evolução dos sintomas e na
freqüência de seu aparecimento
Rinossinusite Crônica (RSC)
Sintomas teriam duração maior que 12
semanas
Rinossinusite Recorrente
A rinossinusite recorrente é definida por 3 ou
mais episódios de rinossinusite aguda no ano,
com ausência de sintomas entre eles
Exames para Diagnóstico
Exames Clínicos Exames de Imagem
O diagnóstico é clínico e deve ser considerado
quando o paciente apresenta dois ou mais Endoscopia Nasal: visualização das estruturas
dos seguintes sintomas obrigatoriamente: nasais, e observar edema/hiperemia da mucosa
Bloqueio/Obstrução/Congestão Nasal; nasal e presença de secreção;
Gotejamento Nasal;
Pressão/Dor Facial; A TC é recomendada para a avaliação dos Seios
Paranasais, e indicada também para alguma
Redução ou perda do Olfato.
condição associada como tumores;
Favorece o
Infecção Desfolha o
surgimento
de infecções
viral epitélio que
bacterianas
reveste as
secundárias
vias aéreas
https://butantan.gov.br/influenza
Importância da Vacina
PIGNATARI, Shirley Shizue Nagata (Org.); ANSELMO-LIMA, Wilma Terezinha (Org.). Tratado
de otorrinolaringologia. 3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
Amoxicilina
É considerado como o antibiótico inicial para
o tratamento de RSA em centros primários
de saúde (baixo custo).
Indicado quando não há suspeita ou
confirmação de resistência bacteriana.
Nas doses habituais é eficaz
principalmente contra:
Pneumococo (não resistente a penicilina)
Hemophilus Influenzae
https://cosmos.bluesoft.com.br/produtos/7896004719597-
amoxicilina-clavulanato-de-potassio-ems-caixa-14-comprimidos-
revestidos
Claritromicina
https://farmaciaalvorecer.farmahoje.com.br/claritromicina-
suspensao-oral-ems-50mg-ml-caixa-com-1-frasco-com-60ml-de-
suspensao-de-uso-oral-1-frasco-com-31ml-de-diluente-seringa-
p7896004703497-p6599
Perguntas
Frequentes:
1. Os anti-histamínicos orais são efetivos
no tratamento da RSAB?
Não há estudos que demonstrem benefícios com o uso de
antihistamínicos para RSAB. Em alguns casos pode até promover piora.
ORBITÁRIAS:
Celulite periorbital
Celulite subperiosteal
Abscesso subperioesteal
Abcesso orbital
Trombose do seio cavernoso
COMPLICAÇÕES
INTRACRANIANA:
https://www.anatomiaonline.com/sistema-respiratorio/
MOORE, Keith L.... [et al.] et al. Anatomia orientada para a clínica. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, xvii, 1096.