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Reação tardia!
Prick test: teste para detecção de alergias; ESCORE CASTRO MOFICADO POR GUILBERT:
PEAK FLOW: variação PEF>10%
ESPIROMETRIA: método de escolha, pois
determina a limitação ao fluxo de ar, estabelece o
diagnóstico de asma e monitora o curso da doença.
FEV1 reduzida
FEV1/FVC < 0,7s
VEF1 aumenta após broncodilatador
Etapa 4:
Rinossinusite
Síndrome da Hiperventilação Alveolar e Corticoide inalatório dose moderada + β2-
síndrome do pânico agonista de longa duração diários
Obstrução de vias aéreas superiores Etapa 5:
Disfunção das cordas vocais
Corticoide inalatório em dose alta + β2-agonista
DPOC
de longa duração diários
Doenças difusas do parênquima pulmonar
IC diastólica e sistólica
CORTICOÍDES INALATÓRIOS:
Tratamento na exacerbação
DOMICILIAR:
O tratamento de alívio é: corticoide
inalatório + β2-agonista de longa ou curta
duração
EMERGÊNCIA:
CRISE LEVE-MODERADA:
Avaliação
Iniciar tratamento com doses repetidas de
β2-agonista de curta duração (a cada 20min
na 1ª hora)
Fenoterol ou Salbutamol: 10 gotas BETA 2 AGONISTAS
(máx 20gts) em 03 a 05mL de SF 0,9%
Salbutamol spray 100mcg/jato: 4-6 Curta duração usa apenas na crise. Longa duração
jatos a cada vinte minutos sempre associado com corticoide inalatório
Corticoide oral: Prednisona 40-60mg
Oxigênio Manter saturação entre 93-
95%
CRISE GRAVE:
Sala de observação
β2-agonista de curta + Ipratrópio contínuo
Sulfato de magnésio venoso
O2 suplementar se SatO2 <92%
Repetir corticoide venoso SN
Considerar VNI