Você está na página 1de 45

@prafisio @fisioparaconcursos

Asma
Como Cai na Prova ?
Prof. Cristie Araújo
Material
exclusivo Grupo
Mentoria
Forma de melhor aproveitamento dos estudos

• FIXAÇÃO • MAPAS
• CONTEÚDO MENTAIS
TEORIA EXERCÍCIOS • ENTENDER REVISÃO
• ESQUEMAS • RESUMOS
A PROVA

VÍDEO AULAS
Aspectos
Anatômicos
Volumes
Pulmonares
Volume corrente: É o volume de ar inspirado ou expirado, em cada respiração normal; é de cerca de 500
mililitros no homem adulto médio.

Volume de reserva inspiratório: É o volume extra de ar que pode ser inspirado, além do volume
corrente normal, quando a pessoa inspira com força total; geralmente, é de cerca de 3.000 mililitros.

Volume de reserva expiratório: É o máximo volume extra de ar que pode ser expirado na expiração
forçada, após o final da expiração corrente normal, normalmente esse volume é cerca de 1.100
mililitros.

Volume residual: É o volume de ar que fica nos pulmões, após a expiração mais forçada, esse volume é
cerca de 1.200 mililitros.
Epidemiologia

Asma é uma das doenças mais comuns em países


desenvolvidos e tem uma prevalência mundial de 7-10%.

No Brasil, estima-se uma prevalência de 4,5 a 8,5%, com


cerca de 20 milhões de asmáticos no país.
Asma
Brônquica

A asma é uma doença heterogênea, caracterizada pela inflamação crônica das


vias respiratórias e por limitação variável do fluxo expiratório, que pode ser
parcial ou totalmente reversível (espontaneamente ou com uso de fármacos).

Apresenta-se clinicamente com sintomas recorrentes de sibilância, dispneia,


opressão torácica e tosse, que variam de intensidade e ao longo do tempo.

Os sintomas podem ser precipitados ou agravados por fatores como infecções


virais, exposição ambiental a alergênios ou irritantes, variações climáticas,
exercício e estresse.
Fenótipos da asma com base na
resposta respiratória
Parâmetros Asma eosinofílica alérgica Asma eosinofílica não alérgica Asma neutrofilica
Geralmente começa na infância e é Geralmente começa na infância e
associada a um histórico de doenças é associada a um histórico de
Gerais Doença mais grave com
alérgicas, como eczema e rinite doenças alérgicas, como eczema
remodelamento brônquico
alérgica, ou a alimentos, ou a alergia a e rinite alérgica, ou a alimentos,
medicamentos ou a alergia a medicamentos

História
Sim Sim Não
familiar de alergia
Fenótipos da asma com base na
resposta respiratória
Parâmetros Asma eosinofílica alérgica Asma eosinofílica não alérgica Asma neutrofilica

Células no escarro Eosinofílico ou Neutrofílico ou


Eosinófilos
induzido algumas células algumas células

Resposta aos
Boa Boa Nenhuma
corticosteroides
Tríade Clínica

O Processo inflamatório é responsável direta ou indiretamente pela tríade


caracterizada por broncoconstrição, espessamento da parede das vias respiratórias e
aumento da produção de muco.

Nesse processo estão envolvidos mastócitos, eosinófilos, linfócitos e basófilos. O


epitélio das vias respiratórias também tem importante papel como iniciador e
perpetuador da resposta inflamatória, capaz de induzir inflamação eosinofílica
independente do processo alérgico. Infiltração neutrofílica também tem sido
implicada em pacientes com asma, caracterizando um fenótipo diferente
Fisiopatologia Com asma

Sem asma
Fisiopatologia

Na manifestação alérgica, células dendríticas apresentam os alergênios para os linfócitos T, que


se diferenciam em células Th2, passando a produzir interleucinas (IL-3, IL-4, IL-5), além de
estimularem a produção imunoglobulina E (IgE) pelos linfócitos B. A liberação desses
mediadores resulta na constrição do músculo liso, no aumento da permeabilidade vascular e
no recrutamento de células inflamatórias.

Na asma eosinofílica não alérgica, poluentes atmosféricos, vírus, bactérias e glicolipídios


induzem a liberação de citocinas derivadas de epitélio, como IL-33, IL-25 e linfopoetina do
estroma tímico (TSLP, thymic stromal lymphopoietin), as quais ativam as células linfoides inatas
2 (ILC2) de maneira independente do antígeno, por meio de seus respectivos receptores (IL-
17RB, ST2 e TSLP). As ILC2 produzem IL-5 e IL-13, causando eosinofilia, hipersecreção de muco e
hiper-responsividade das vias respiratórias.
Sinais e sintomas

Manifesta-se clinicamente com tosse seca ou produtiva, sibilância e


dispneia em episódios recorrentes, de gravidade variável,
habitualmente com piora dos sintomas no período noturno e pela
manhã, ao acordar, ou aos exercícios.

Esses sinais podem ser precipitados por diferentes fatores, como


infecções virais (gripes e resfriados), exposição a alergênios
ambientais, fumaça de cigarro, alterações climáticas, estresse ou
emoções.
Sinais e sintomas

Um dos principais sintomas de asma é o chiado ou sibilo na ausculta do


tórax, predominantemente à noite e pela manhã. Os sibilos, embora
quase sempre observados, não são exclusivos de asma, podendo
ocorrer em outras patologias, como DPOC e insuficiência cardíaca.

Cumpre ressaltar que a ausência de sibilos não exclui o diagnóstico de


asma e, na vigência de uma crise, pode indicar um caso de gravidade
extrema (tórax silencioso), quando a passagem do ar nas vias
respiratórias está quase totalmente impedida pelo broncospasmo.
Sinais e sintomas

A tosse pode ser seca ou produtiva, habitualmente com expectoração


mucoide. Em situações de concomitância com quadro infeccioso, pode
tornar-se mucopurulenta.

Um dos cuidados é a investigação de rinite alérgica, polipose rinossinusal,


sinusite, eczema e doença do refluxo gastresofágico que deve fazer parte da
avaliação e do acompanhamento de um paciente com asma, pois são fatores
agravantes e que causam dificuldade na obtenção do controle da doença
Fatores precipitantes

Alergênios ambientais: ácaros, epitélios de animais como cão e gato, mofo.

Infecções respiratórias: gripes e resfriados.

Irritantes específicos: fumaça, poluentes químicos, odores intensos.

Medicamentos: ácido acetilsalicílico (AAS), anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),


betabloqueadores.

Exercícios.

Emoções.
Fatores precipitantes

O Fator precipitante Mais comum de exacerbação aguda


de asma é a infecção viral, responsável por cerca de 80%
dos casos.

As infecções virais podem causar reação inflamatória


prolongada nas vias aéreas com necessidade de uso de
corticosteroide por período maior que 1 semana.
Ressaltando...

A capacidade residual funcional e o volume residual


pulmonar especialmente aumentados durante uma crise
asmática aguda, por causa da dificuldade em expirar o ar
dos pulmões.

Ao longo dos anos, a caixa torácica fica


permanentemente aumentada, causando o aspecto de
“tórax em barril ou peito de pombo”, e tanto a
capacidade residual funcional quanto o volume residual
pulmonar ficam aumentados da mesma forma.
Diagnóstico

O Diagnóstico de asma é clínico. História


compatível associada a tosse, chiado e
dispneia que pioram no período noturno
ou nas primeiras horas da manhã, e
variam de intensidade ao longo do
tempo, aumenta muito a probabilidade
de asma, principalmente quando
associada a atopia.
Diagnóstico

Alguns testes:

Pico de fluxo Teste de


Espirometria
expiratório broncoprovocação
Pico de fluxo expiratório

Espirometria
Espirometria

Espirometria para avaliação funcional dos pacientes

São compatíveis com o diagnóstico de asma:


obstrução ao fluxo respiratório, caracterizada por
A avaliação funcional de pacientes com redução do volume expiratório forçado no primeiro Uma espirometria normal não
asma por meio da espirometria tem segundo (VEF1) abaixo de 80% do previsto e exclui o diagnóstico de asma, visto
três objetivos: confirmar o diagnóstico, redução da sua relação com a capacidade vital que, devido à natureza
forçada para menos de 75% em adultos e de 86% intermitente e variável da
documentar a gravidade da em crianças; e obstrução ao fluxo respiratório, que obstrução, pode ser necessária a
broncoconstrição e monitorar a desaparece ou melhora significativamente após repetição do exame, em outro
evolução da doença e a resposta ao uso de broncodilatador (aumento do VEF1 em 12% momento, para a caracterização da
tratamento. em relação ao valor previsto, e de 200 ml em valor obstrução.
absoluto, após inalação de um beta-2-agonista de
curta duração).
Pico de fluxo
expiratório

A medida do pico de fluxo expiratório (PFE) é um parâmetro importante principalmente para o


monitoramento do controle da asma e pode ser utilizada para o diagnóstico em situações
especiais como asma com espirometria normal e asma relacionada ao trabalho. A variação do
PFE pode ser utilizada para se comprovar a variabilidade do fluxo respiratório presente em casos
de asma.

Caracterizam a variabilidade: (1) aumento de pelo menos 15% no PFE após inalação de um
broncodilatador ou após um curso de corticosteroide por via oral (VO); (2) variação diurna nas
medidas de PFE maior que 20% (diferença entre a maior e a menor medida do período),
considerando as medidas realizadas pela manhã e à tarde, ao longo de um período de 2 a 3
semanas.
Teste de
broncoprovocação

Os Pacientes com prova de função pulmonar normal e quadro clínico


compatível com asma podem ser avaliados por meio do teste de
broncoprovocação. Ele fornece uma medida da hiper-responsividade
brônquica, ou seja, reflete a sensibilidade ou a facilidade com que as vias
respiratórias reagem com broncospasmo, aos estímulos externos.

Uma redução significativa no VEF1 (por convenção ≥ 20%) com agentes


broncoconstritores (metacolina, histamina, carbacol) é sugestiva de asma.
Avaliação dos
achados clínicos
Realizar história e exame físico dirigidos e rápidos

Tentar estimar gravidade dos sintomas, limitação em atividades

Avaliar se existem sintomas de anafilaxia


Na avaliação de
todos os pacientes
com exacerbação Verificar se existe a presença de fatores preditores de exacerbação aguda grave
aguda de asma
deve-se:
Verificar medicações em uso

Avaliar sinais vitais, nível de consciência, presença de cianose, capacidade de falar, esforço respiratório

Verificar se existe a presença de condições complicadoras como pneumonia, atelectasia e pneumotórax,


entre outras.
Exames
complementares
Saturação arterial de oxigênio: deve ser verificada em todos os
pacientes e, se menor do que 90%, orienta a prescrição de
oxigenoterapia suplementar

Exames complementares que Prova de função pulmonar ou aferição do pico de fluxo: indicada para todos os
ajudam principalmente na pacientes com exacerbação aguda de asma no departamento de emergência.
avaliação de gravidade, Os pacientes são reavaliados constantemente idealmente a cada hora para
complicações e fatores verificar a necessidade de modificação no plano terapêutico ou possibilidade de
precipitantes alta hospitalar.

Radiografia de tórax: não é rotineiramente indicada, pois raramente modifica a


terapêutica e só deve ser solicitada se houver indicação clínica em pacientes
com necessidade de internação e pacientes sem melhora esperada com o
tratamento
Exames
complementares
Gasometria arterial: Indicada para todos os pacientes com desconforto respiratório importante, VEF1
ou pico de fluxo expiratório (PFE) < 50% do predito. Os pacientes que apresentam PaCO2 > 45 mmHg
são candidatos a internação em UTI.

Exames Hemograma: indicado para pacientes febris com expectoração purulenta


complementares que
ajudam principalmente
na avaliação de
gravidade, complicações
e fatores precipitantes Eletrólitos: indicados para pacientes com necessidade de internação

Eletrocardiograma: indicado para pacientes com antecedente de doença cardíaca, doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC) ou idade maior que 50 anos. O exame pode demonstrar padrão de
sobrecarga ventricular direita, muitas vezes reversível com o tratamento da asma
Tratamento

• Oxigênio suplementar deve ser ofertado somente para pacientes hipoxêmicos, com
alvo de saturação maior de que 92%. Em crianças e em estantes o objetivo é
saturação arterial periférica de oxigênio acima 95%. Em geral, 1-3L de fluxo são
Oxigênio Suplementar suficientes, e é recomendado utilizar o menor fluxo possível para atingir o alvo. Não
é necessário oxigênio em pacientes com saturação de oxigênio adequada e sem
desconforto respiratório.

• Os agonistas beta-2-adrenérgicos inalatórios de curta ação são a pedra fundamental no


tratamento de pacientes com exacerbação aguda de asma e devem ser administrados
Agonista beta- imediatamente á apresentação
• O uso de uma bombinha com dose calibrada com um espaçador é tão eficaz quanto a
2adrenérgicos utilização de um nebulizador pressurizado em estudos randomizados, mas é difícil garantir
á técnica adequada em pacientes com desconforto respiratório, por isso a maioria das
diretrizes recomenda o uso de nebulizadores para pacientes com exacerbações graves
Tratamento:
Agonista beta-2adrenérgicos

A dose nas exacerbações deve ser maior do que a utilizada rotineiramente para pioras que ocorrem em geral
durante o dia em paciente asmáticos. A administração pode ser repetida até 3 vezes dentro da primeira
hora após a apresentação, posteriormente, as doses devem ser espaçadas com um período mínimo entre
inalações de 1 hora.

4 a 8 Puffs podem ser administrados a cada 20 minutos e depois a cada 1 a 4 horas, conforme necessário.

Quando nebulizador for utilizado, a dose usual é de 10-20 gotas (2,5 a 5mg) de fenoterol ou albuterol
diluídos em 3-5 ml de soro fisiológico.
Tratamento:
Anticolinérgicos
A combinação de anticolinérgicos com beta-agonistas adrenérgicos é recomendada em todas as inalações
e em pacientes com exacerbação aguda grave de asma, definida por VEF1 < 60%, e está associada á
diminuição de internação hospitalar.

Os anticolinérgicos recomendados para o uso na emergência são o brometo de ipratrópio , brometo de


tiotrópio e brometo de oxitrópio.

A dose ideal de ipratrópio é contraversa, mas a dose de 500 µg parece obter dilatação brônquica máxima.

Recomenda-se a adição de brometo de ipratrópio ao beta-2-agonista, em dose de 40 gotas (500 µg)


repetida em todas as inalações oferecidas ao paciente. Em aerossol, a dose usual é 2 a 3 puffs (400 a 600
µg) com intervalo de 6 a 8 horas.
Tratamento

Corticosteroides

Os Corticosteroides
sistêmicos estão
indicados na maioria
dos pacientes com
exacerbações que
precisam de Prednisona Metilprednisolona Hidrocortisona
tratamento no
Departamento de
emergência.
Outros tratamentos

Metilxantinas
Sulfato de magnésio

Heliox

Epinefrina

Antagonistas dos leucotrienos

Antibióticos e outras medidas


QUESTÕES
1. (FEPESE – 2019) Analise as afirmativas abaixo, em relação à asma:

1. Os fatores de risco para a asma podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente.
2. Os sintomas que sugerem asma são: sibilância, dispneia, desconforto torácico e tosse.
3. O desenvolvimento de asma por alergia alimentar ébastante comum e pode acontecer em
crianças mais jovens.
4.A educação para o autocuidado e autonomia do paciente éum dos pilares do tratamento da
asma. Deve estar direcionada aos usuários e aos seus cuidadores, objetivando o controle da
doença e melhoria da adesão ao tratamento.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

(A) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.


(B) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
(C) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
(D) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
(E) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
1. (FEPESE – 2019) Analise as afirmativas abaixo, em relação à asma:

1. Os fatores de risco para a asma podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente.
2. Os sintomas que sugerem asma são: sibilância, dispneia, desconforto torácico e tosse.
3. O desenvolvimento de asma por alergia alimentar ébastante comum e pode acontecer em
crianças mais jovens.
4.A educação para o autocuidado e autonomia do paciente é um dos pilares do tratamento da
asma. Deve estar direcionada aos usuários e aos seus cuidadores, objetivando o controle da
doença e melhoria da adesão ao tratamento.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

(A) São corretas apenas as afirmativas 1 e 3.


(B) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
(C) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.
(D) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
(E) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
2. (IESES – 2019) “A asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, juntamente com a
rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica. As principais características dessa doença
pulmonar são dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. Os sintomas
pioram à noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à
exposição a alérgenos, à poluição ambiental e a mudanças climáticas.”

Fonte: Ministério da Saúde. Asma: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2019.

Sobre a asma, assinale a assertiva INCORRETA.

(A) A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado os sintomas podem melhorar e até mesmo
desaparecer ao longo do tempo.
(B)A confirmação do diagnóstico e a classificação da gravidade da asma brônquica é feito a partir do
resultado do exame de oximetria.
(C)Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais
estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais.
(D)Para os fatores genéticos - característicos da própria pessoa -, destacam-se o histórico familiar de
asma ou rinite e obesidade, tendo em vista que pessoas com sobrepeso têm mais facilidade de
desencadear processos inflamatórios, como a asma.
2. (IESES – 2019) “A asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, juntamente com a
rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica. As principais características dessa doença
pulmonar são dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. Os sintomas
pioram à noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à
exposição a alérgenos, à poluição ambiental e a mudanças climáticas.”

Fonte: Ministério da Saúde. Asma: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2019.

Sobre a asma, assinale a assertiva INCORRETA.

(A) A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado os sintomas podem melhorar e até mesmo
desaparecer ao longo do tempo.
(B)A confirmação do diagnóstico e a classificação da gravidade da asma brônquica é feito a partir do
resultado do exame de oximetria.
(C)Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais
estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais.
(D)Para os fatores genéticos - característicos da própria pessoa -, destacam-se o histórico familiar de
asma ou rinite e obesidade, tendo em vista que pessoas com sobrepeso têm mais facilidade de
desencadear processos inflamatórios, como a asma.
3. (CONTEMAX – 2019) Segundo o Ministério da Saúde, a asma é uma das
doenças respiratórias mais comuns, tendo como principais características
dessa doença pulmonar a dificuldade de respirar, o chiado e o aperto no peito,
respiração curta e rápida. Analise as afirmativas abaixo acerca da asma e
depois marque a alternativa INCORRETA:

(A) A asma tem diferentes graus de gravidade, que podem evoluir ou regredir.
(B) Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã.
(C) A asma tem cura.
(D) A asma pode matar em casos extremos e raríssimos.
(E)Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do
paciente.
3. (CONTEMAX – 2019) Segundo o Ministério da Saúde, a asma é uma das
doenças respiratórias mais comuns, tendo como principais características
dessa doença pulmonar a dificuldade de respirar, o chiado e o aperto no peito,
respiração curta e rápida. Analise as afirmativas abaixo acerca da asma e
depois marque a alternativa INCORRETA:

(A) A asma tem diferentes graus de gravidade, que podem evoluir ou regredir.
(B) Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã.
(C) A asma tem cura.
(D) A asma pode matar em casos extremos e raríssimos.
(E)Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do
paciente.
4. (AOCP – 2018) Em relação à asma, assinale a alternativa correta.

(A) É uma doença inflamatória aguda e contínua das vias aéreas, caracterizada
por exacerbações de dispneia, tosse e sibilos.
.
(B) Tanto a incidência como a mortalidade de asma têm se reduzido em todo o
mundo.
(C)No Brasil, embora dados epidemiológicos definitivos não existam, estima-se
que entre 35% e 50% da população sofra de asma.
(D)O mais comum fator precipitante de uma exacerbação asmática é a infecção
bacteriana.
(E)A exposição a aeroalérgenos e as mudanças climáticas também são fatores
precipitantes e podem desencadear uma crise asmática
4. (AOCP – 2018) Em relação à asma, assinale a alternativa correta.

(A) É uma doença inflamatória aguda e contínua das vias aéreas, caracterizada
por exacerbações de dispneia, tosse e sibilos.
.
(B) Tanto a incidência como a mortalidade de asma têm se reduzido em todo o
mundo.
(C)No Brasil, embora dados epidemiológicos definitivos não existam, estima-se
que entre 35% e 50% da população sofra de asma.
(D)O mais comum fator precipitante de uma exacerbação asmática é a infecção
bacteriana.
(E)A exposição a aeroalérgenos e as mudanças climáticas também são fatores
precipitantes e podem desencadear uma crise asmática
5. (IBFC – 2019) Há um agente infeccioso que mais se
correlaciona com a exacerbação da Asma Brônquica em
adultos. Sobre este, assinale a alternativa correta.

(A) Vírus Sincicial Respiratório


(B) Mycoplasma pneumoniae
(C) Rhinovírus
(D) Metapneumovírus
5. (IBFC – 2019) Há um agente infeccioso que mais se
correlaciona com a exacerbação da Asma Brônquica em
adultos. Sobre este, assinale a alternativa correta.

(A) Vírus Sincicial Respiratório


(B) Mycoplasma pneumoniae
(C) Rhinovírus
(D) Metapneumovírus
6. (FUNDATEC – 2018) De acordo com a Global Initiative for Asthma, a asma
pode ser classificada em: asma intermitente, asma persistente leve, asma
persistente moderada e asma persistente grave. Dentre os itens listados
abaixo, qual é uma característica da asma persistente moderada?

(A) Crises frequentes.


(B) Uso diário de broncodilatador.
(C)Presença de sintomas pelo menos uma vez por semana, mas menos que
uma vez por dia.
(D) Limitação das atividades físicas.
(E)Variabilidade do volume de expiração forçada e pico de fluxo expiratório
menor que 60%.
6. (FUNDATEC – 2018) De acordo com a Global Initiative for Asthma, a asma
pode ser classificada em: asma intermitente, asma persistente leve, asma
persistente moderada e asma persistente grave. Dentre os itens listados
abaixo, qual é uma característica da asma persistente moderada?

(A) Crises frequentes.


(B) Uso diário de broncodilatador.
(C)Presença de sintomas pelo menos uma vez por semana, mas menos que
uma vez por dia.
(D) Limitação das atividades físicas.
(E)Variabilidade do volume de expiração forçada e pico de fluxo expiratório
menor que 60%.

Você também pode gostar