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DPOC
Bronquite crônica
Tosse
Dispneia
Escarro
Existem dois estereótipos dos pacientes com DPOC: Aumento da radiotransparência pulmonar
Diminuição da trama vascular visível no
Pink Puffers Magros; tórax em tonel
pulmão
(enfisematosos) Diminuição dos MVF
Retificação do diafragma
Blue Bloaters Hipoxemia grave
(pacientes com Cor pulmonale
Se cor pulmonale:
bronquite) Ruídos adventícios
Hilo pulmonar congesto
Artéria pulmonar proeminente
Dilatação do ventrículo direito
Diagnóstico
Presença de sintomas respiratórios em pacientes com
fatores de risco sempre levantar a suspeita para
A TC apresenta maior sensibilidade e especificidade
DPOC
para identificação da DPOC, mas não é indicada para
Espirometria diagnóstico, sendo útil para avaliar possíveis
complicações (bolhas, nódulos pulmonares etc).
A espirometria com obtenção da curva expiratória
volume-tempo é obrigatória na suspeita clínica de
DPOC, devendo ser realizada antes e após
administração de broncodilatador.
Avaliação radiológica
Hipoxemia Estadiamento
Hipercapnia É realizado com base na espirometria:
Acidose respiratória
Alcalose metabólica compensatória
ECG
Diagnóstico diferencial
Asma brônquica
Estadiamento Tratamento. Por isso, recomenda-se
Início na infância e adolescência a realização anual da espirometria.
História familiar de asma
Estádio 1 e 2 clínico generalista
Responde aos corticóides
Estádio 3 especialista
Bronquiolite Estádio 4 mau prognóstico
Maioria dos pacientes não é tabagista O sistema GOLD classifica os pacientes em grupos A,
Dispneia tem progressão mais acelerada B, C e D a depender de quão sintomático o paciente é
Padrão de mosaico na TC e da quantidade de exacerbações da doença que ele
apresentou no último ano. Utilizam-se as escalas MRC
Bronquiectasias ou escala CAT para avaliar quão limitantes são os
sintomas do paciente.
Produção copiosa de secreção
Associada a infecções de via aérea inferior
frequentes
TC confirma o diagnóstico
Tuberculose
ICC
Não farmacológico:
Tratamento
Exacerbação Cessar o tabagismo e exposição a outros
agentes tóxicos
Terapia broncodilatadora: Prática de exercícios físicos
Reabilitação respiratória
Brometo de ipratrópio +
Vacinação contra Influenza e pneumococo
Beta-2-agonista de curta ação
(não há evidência do benefício dessa última)
Corticóides (prednisona)
Farmacológico:
Suporte ventilatório:
Grupo A:
Não invasivo está indicado quando
hipoventilação alveolar e acidemia Broncodilatador de curta (LAMA) ou longa
Paciente sonolento e não colaborativo? ação (LABA).
Considerar IOT e ventilação mecânica
Deve-se verificar a eficácia, se não for boa tenta outra
O alvo a ser buscado é de saturação periférica de O2 classe de broncodilatador, se houver melhora dos
de 88-92% e PaO2 entre 60 e 70mmHg. Tratamento sintomas mantem o medicamento.
com oxigênio em alto flux buscando aumentar a
pressão de O2 desses pacientes acima dos níveis Grupo B:
previamente citados apresentaram correlação com
Inicialmente usa-se LAMA ou LABA, mas se os
maior mortalidade!
sintomas forem persistentes faz-se uso da
Antibioticoterapia: combinação dos dois, entretanto se a dispneia for
muita pode iniciar de cara com a combinação
Considerando que a principal causa de exacerbações LABA/LAMA.
são as infecções de VA.
Grupo C:
Grupo D:
Pneumologia (P7) 6
Oxigenoterapia