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Capta oxigénio da
atmosfera, para distribuir
por todas as células do
organismo;
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É constituído por:
Vias aéreas superiores (Nariz,
seios perinasais, faringe,
laringe);
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NARIZ/ FOSSAS NASAIS
SEIOS PERINASAIS
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FARINGE
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LARINGE
Bronquíolos.
Alvéolos pulmonares
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CAIXA TORÁCICA
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PULMÕES:
visceral;
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A expiração é um processo passivo produzido pela
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INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO
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Troca gasosa que ocorre a nível
dos alvéolos pulmonares.
O ar atmosférico atinge os
alvéolos, o oxigénio atravessa a
parede que é muito fina e
penetra nos capilares.
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HEMOPTISES
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SIBILOS
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DOR TORACICA COM ORIGEM PULMONAR
ORIGEM CARATERISTICAS CAUSAS POSSIVEIS
DOR TORÁCICA Dor bem localizada, constante Traumatismo e tosse
e aumenta com movimentos.
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Constipação vulgar; situação inflamatória das membranas mucosas
primeiros 2 a 3 dias;
alérgenos inalados.
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É a inflamação da garganta mais comum;
TRATAMENTO:
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Inflamação aguda das amígdalas e das suas
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É uma inflamação das membranas mucosas que revestem
irritantes.
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EXISTEM 3 CATEGORIAS:
Restritivas;
Obstrutivas;
vasculares
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É uma inflamação dos brônquios e geralmente da
traqueia (traqueobronquite).
CAUSA:
fumos voláteis);
Streptococcus pneumoniae;.
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SINTOMAS:
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É uma inflamação do tecido pulmonar, resultante da inalação
ou do transporte através da corrente sanguínea de agentes
infecciosos ou fumos, ou do tratamento com radiações.
A maioria é contagiosa;
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70% ocorre em pessoas com doenças prévias (diabetes, DPOC,
problemas cardíacos, neoplasias, alcoolismo,
imunodeficiencias);
Legionella pneumoniae.
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Taxa de mortalidade é de cerca de 30% a 50%, por
bactérias multiresistentes;
Cerca de 80% dos casos da PAH são causadas por
bactérias gram-negativas;
Os agentes mais comuns:
Pseudomonas aeroginosa (provoca cerca de 20% a 30%) é o
mais patogénico;
Staphylococcus aureus (2º mais patogénico) por materiais
hospitalares, procedimentos e lesões especificas;
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É uma doença infecciosa causada pelo bacilo
Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Kock);
Transmite-se por:
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Quem tem tuberculose noutras partes do corpo não
transmite a doença a ninguém porque não elimina o
bacilo de Koch através da tosse.
Doentes que já fazem tratamento não oferecem
perigo de contágio porque a partir do início do
tratamento este risco vai diminui.
Quinze dias após inicio do tratamento, é provável
que o paciente já não elimine os bacilos de Koch.
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Um individuo com tuberculose pulmonar, expele gotículas
de saliva, ao falar, tossir, espirrar ou cantar.
Essas gotículas ficam a pairar no ar durante várias horas e
podem ser inaladas por outras pessoas.
Outras formas de contagio:
Secreções (expectoração), pus das feridas numa
tuberculose da pele;
Saliva (beijo);
Fezes e urina (mais raramente).
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Tosse persistente de inicio irritativa e posteriormente
produtiva;
Febre ou febricula;
Dores no tórax.
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Tosse durante cerca de três semanas;
Raio-x ao tórax.
Medicação;
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Causadas por substancias microscópicas inaladas no local de
trabalho.
O mais comum:
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Pode ser: primário ou metastático (secundário);
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Tabagismo;
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Caracteriza-se pela obstrução do fluxo aéreo
e que resulta de uma bronquite crónica ou
enfisema;
Divide-se em:
Bronquite crónica ;
Enfisema;
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A asma é uma doença inflamatória crónica das vias
aéreas que, em indivíduos susceptíveis, origina
episódios recorrentes de pieira, dispneia
(dificuldade na respiração), aperto torácico e tosse,
particularmente nocturna ou no início da manhã.
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Exercício físico; Animais com pelo; Penas dos pássaros; Infeções;
choro;
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Incapacidade do sistema respiratório manter a
ventilação e/ou a oxigenação que se instala
rápidamente.
Não atende as necessidades metabólicas do
organismo
Causas de IRA
Adulto – multifatoriais
Lesões pulmonares x distúrbios não pulmonares
Anomalias do SNC, sistema neuromuscular, VAS e
VAI, Parênquima pulmonar e Sist. cardiovascular
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Causas de IRA:
Captação anormal de oxigênio:
Neoplasia
Nervos e músculos:
Trauma: medula espinhal, diafragma
Infecções: tétano, poliomielite
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Fisiopatologia da IRA
Incompatibilidade entre a ventilação alveolar e perfusão
pulmonar.
Difusão diminuída de O2 através da membrana
Hipoventilação alveolar
Altitudes elevadas
Incapacidade de detectar PaCO2 elevada
Incapacidade de resposta neurológica com mecanismos
efetores da ventilação
Incapacidade resposta muscular
Espaço morto: fluxo gasoso adequado x fluxo sanguíneo
inadequado
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Manifestações clinicas:
Estado mental alterado- agitação sonolência
Trabalho respiratório aumentado: batimento de asa de
nariz, uso de musculatura acessória, taquipnéia,
hiperpnéia
Bradipnéia
Cianose de membranas e mucosas
Diaforese, taquicardia, hipertensão
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É uma emergência médica, em que ocorre uma
acumulação anormal de fluidos no compartimento
extravascular pulmonar, resultando em hipoxemia.
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Causas secundárias a cardiopatias:
Isquemia miocardia aguda
Hipertensão arterial sistêmica
Vavulopatia
Miocardiopatia primária
Cardiopatias congênitas
Hipervolemia secundária a doença renal ou outras
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QUADRO CLÍNICO:
Dispnéia para esforços
Dispnéia paroxística noturna
Tosse com expectoração rosada
Sibilância
Palidez cutânea e sudorese fria
Cianose de extremidades
Uso da musculatura respiratória acessória
Taquipneia
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Ansiedade
Agitação
Sentado, com os membros pendentes
Dispneia
Precordialgia
Expectoraçãorósea espumosa, associada aos
demais sintomas, em casos extremos
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Acumulação anormal de líquido, na cavidade
pleural que é o espaço virtual entre as pleuras
parietal e visceral, as quais deslizam uma sobre a
outra, separadas por uma fina camada de líquido.
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▪ As principais causas de DP nos EUA são:
- ICC
- Pneumonia
- Neoplasias
- Tromboembolia pulmonar
- Doenças virais
- Tuberculose pulmonar)
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Pneumotórax
Choque circulatório
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