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Projeto Pedagógico do Curso Técnico

Concomitante em Eletromecânica

Cabo Frio – RJ – 2013


Sumário
1. Apresentação ........................................................................................................................................................2 1

2. O curso ..................................................................................................................................................................3

2.1. Justificativa .......................................................................................................................................................... 3

2.2. Objetivos.............................................................................................................................................................. 6

2.3. Eixo tecnológico................................................................................................................................................... 6

2.4. Perfil profissional do egresso ............................................................................................................................... 7

3. ORGANIZAÇÃO DIDATICO PEDAGÓGICA ...............................................................................................................9

3.1. Estrutura curricular ............................................................................................................................................. 9

3.2. Regime de funcionamento ................................................................................................................................ 10

3.3. Requisitos de acesso .......................................................................................................................................... 10

3.4. Pratica profissional ............................................................................................................................................ 12

3.5. Avaliação de aprendizagem .............................................................................................................................. 13

3.6. Critério para aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores ..................................................... 15

4. Instalações e Equipamentos ................................................................................................................................16

4.1. Laboratório mecânica........................................................................................................................................ 16

4.2. Laboratório automação..................................................................................................................................... 16

4.3. Laboratório informática .................................................................................................................................... 17

4.4. Laboratório de instrumentação e controle ........................................................................................................ 17

4.5. Laboratório de instalações elétricas .................................................................................................................. 17

4.6. Laboratório de eletricidade/eletrônica.............................................................................................................. 18

5. Pessoal docente e técnico ...................................................................................................................................18

6. Certificados e diplomas expedidos ......................................................................................................................19

7. Planos de ensino .................................................................................................................................................19


1. APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense é uma instituição
moderna, que representa um novo conceito de ensino, pesquisa e extensão. O IF Fluminense,
como é mais conhecido, já nasce com uma experiência de mais de um século em educação, já 2
que surgiu a partir do antigo CEFET Campos, à qual se somam novos horizontes para dar
origem a uma concepção inovadora que transcende o plano didático-pedagógico. Assim, o IF
Fluminense oferece cursos em diversos níveis, especialmente cursos técnicos, superiores e pós-
graduação, e realiza pesquisa e extensão como parte da formação do corpo discente e que são
voltadas ao desenvolvimento local

Uma marca da Educação Profissional e Tecnológica no IF Fluminense, é a sua integração


aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da
tecnologia, consoante aos objetivos da educação nacional, tendo como foco maior a excelência
na qualidade de formação de profissionais.

O aperfeiçoamento do processo educacional é buscado através da sistematização das


diretrizes filosóficas e pedagógicas, de maneira democrática e participativa, culminando em
projetos pedagógicos concebidos com a participação da sociedade e de servidores. Essa
construção coletiva fortalece as instâncias institucionais e o elo com a sociedade, razão única
da criação dos institutos federais e, reafirma o envolvimento direto de todos nas atividades dos
cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

Nessa perspectiva, destaca-se o Curso Técnico em Eletromecânica, que considerando as


demandas crescentes de formação profissional e a difusão de conhecimentos científicos e
tecnológicos em consonância com os arranjos produtivos locais e regionais justifica-se pelas
atividades mineradoras (petróleo e gás), pela proximidade com a Bacia de Campos e Macaé,
infraestrutura do Porto do Forno em Arraial do Cabo (que está passando por ampla reforma). E
também, com o futuro polo gás-químico de Itaboraí e as termoelétricas a serem implantadas na
área da Bacia de Campos são vetores de desenvolvimento econômico do Estado. Logo, observa-
se que o curso de Eletromecânica tem o papel de contribuir na busca de alternativas para
minimizar o efeito da sazonalidade laboral que atinge a região em períodos de baixa
temporada, possibilitando a geração de empregos para jovens e adulto e o fomento de
iniciativas empreendedoras. A mudança no cenário de uma região tem como ponto inicial o
investimento em educação formal para os municípios, contribuindo para a mudança da
realidade presente nos municípios.
2. O CURSO
2.1. JUSTIFICATIVA
Os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia foram criados em 31 de
dezembro de 2008 com o intuito de dar o suporte aos arranjos produtivos locais no tocante à 3
educação profissional e tecnológica de nível técnico, superior e pós-graduação, de modo a dar
respostas rápidas às necessidades de qualificação dos diferentes setores produtivos do país.

O antigo CEFET Campos já possuía uma robusta tradição de formar técnicos para as
necessidades da economia da região Norte Fluminense, tanto de sua unidade sede, em Campos
dos Goytacazes, quanto da sua primeira UNED, localizada em Macaé. A partir do ano de 1999, o
CEFET Campos iniciou sua atuação no ensino superior, oferecendo cursos superiores de
tecnologia, licenciaturas e bacharelados. A criação da nova institucionalidade, quando o CEFET
Campos passa a se denominar Instituto Federal Fluminense, também significou a redefinição
de sua territorialidade, agora contemplando as regiões Noroeste Fluminense (IFF campus
Itaperuna e campus Bom Jesus) e Baixadas Litorâneas (IFF campus Cabo Frio, Ver Figura 1,
além de contar com dois novos campi no Norte Fluminense (IFF campus Guarus e IFF campus
avançado Quissamã).

Figura 1: Mapa com Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, proposto pela TEM - Fonte: RAIS/MTE (2007).

A região das Baixadas Litorâneas, área de atuação do IFF campus Cabo Frio, destaca-se
principalmente pelas atividades do setor turístico, fato notório pela criação pelo Ministério do
Turismo de um Destino Indutor do Turismo no município de Armação de Búzios. Assim, uma
das linhas de trabalho principais do IFF campus Cabo Frio tem se concentrado na formação de
recursos humanos e realização de estudos para esse setor econômico. Não obstante, a região é
também polarizada por um dinâmico arranjo produtivo do segmento upstream da indústria de
petróleo e gás natural localizado em Macaé, acerca de 75 quilômetros do campus Cabo Frio.

Atualmente, Macaé é um dos principais polos produtores de empregos formais do Estado


do Rio de Janeiro, apresentando enorme expansão conforme o desenvolvimento e consolidação
da estrutura hoteleira e de serviços de alimentação da região de 169.513 habitantes, o que
torna possível a conclusão de que grande parte de seus quase 93 mil empregos são ocupados
4
também por pessoas oriundas dos outros municípios da região.

Tabela 1: Evolução do número de empregos formais nos municípios do Norte Fluminense e das Baixadas Litorâneas

Municípios Norte / Baixadas 1985 1990 1995 2000 2007


Campos dos Goytacazes 46309 48616 47206 47741 99242
Carapebus 0 0 0 1215 1700
Cardoso Moreira 0 0 948 994 1249
Conceição de Macabu 765 858 710 1402 1913
Macaé 18283 23759 22669 37975 92929
Quissamã 6 39 1114 2244 2801
São Fidélis 2278 2685 2594 3472 5070
São Francisco de Itabapoana 0 0 0 990 2309
São João da Barra 3036 3273 3304 2607 4360
Araruama 4131 5775 6655 8680 14451
Armação dos Búzios 0 0 0 4085 8141
Arraial do Cabo 12 1822 2947 3195 3250
Cabo Frio 10971 12778 16437 16679 33549
Cachoeiras de Macacu 1688 3290 5181 5681 6674
Casimiro de Abreu 1771 2817 1781 2367 5471
Iguaba Grande 0 0 0 1141 2326
Marica 3240 5167 7219 6340 9635
Rio Bonito 4800 5543 6668 12370 27845
Rio das Ostras 3 0 2488 3766 11772
São Pedro da Aldeia 4427 5639 5328 5903 10068
Saquarema 1342 2556 3069 3893 12097
Silva Jardim 770 695 1811 2157 3276
Fonte: RAIS

O Projeto Pedagógico de Curso, numa gestão democrática e participativa, representa a


sistematização das diretrizes filosóficas e pedagógicas tecidas para a otimização do processo
educacional. Assim sendo, sua construção coletiva reafirma o fortalecimento das instâncias
institucionais, bem como o envolvimento direto nas atividades dos cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio.

Ressalta-se que o IFF atua em diversos campi (Figura 2: Mapa dos Campi do IFF) e
otimiza seus trabalhos com base nos seguintes princípios e valores, a saber: primazia na
formação de profissionais que atuem com criatividade e ética para a transformação social,
inserção e comprometimento social junto à comunidade a qual está inserida, formação plena
do indivíduo, seu desenvolvimento pessoal, profissional e como cidadão.

Figura 2: Mapa dos Campi do Instituto Federal Fluminense

A comunidade será atendida nas seguintes modalidades de ensino: ensino médio


integrado, concomitante, subsequente, graduação e Formação Inicial e Continuada. Os cursos
técnicos foram escolhidos em audiência pública e distribuídos da seguinte forma: Hospedagem
e Petróleo e Gás – integrado, Guia de Turismo - subsequente e Eletromecânica - concomitante.
O Campus também oferece Licenciatura em Ciências da Natureza com habilitação em Física,
Química ou Biologia.

O Curso Técnico em Eletromecânica, em uma perspectiva de educação integral e cidadã,


propõe a articulação entre cultura, ciência e tecnologia. Por meio de um ambiente escolar
diferenciado, busca-se uma associação entre teoria e prática que permita a compreensão de
fundamentos científico-tecnológicos e promova o desenvolvimento de raciocínio crítico-
reflexivo na percepção das questões do mundo.
O Campus Cabo Frio implementa seus cursos em sintonia com o pensamento de que o
processo de formação profissional deve atender às necessidades inter e multiculturais; as
mudanças aceleradas na economia e no sistema produtivo exigem a criação e adaptação de
qualificações profissionais. Por isso, os investimentos educacionais estão direcionados para o
desenvolvimento e a produção das mesorregiões, de acordo com as necessidades emergentes
da sociedade.

O curso técnico em Eletromecânica visa acompanhar o desenvolvimento regional e será


ofertado de acordo com a demanda local.
6
2.2. OBJETIVOS

2.2.1. OBJETIVO GERAL

O Curso Técnico em Eletromecânica do IF Fluminense – campus Cabo Frio tem por


objetivo formar profissionais capacitados para atuarem na implantação e na manutenção
eletromecânica dos processos industriais. Tem por finalidade formar e qualificar profissionais
no âmbito da educação tecnológica em articulação com os setores produtivos e a sociedade,
especialmente de abrangência local e regional. Além disso, busca-se formar o profissional
flexível e capaz de se adaptar às mudanças de tendência de sua área de atuação.

2.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Entender um processo industrial de forma completa, atuando tanto em eletrotécnica


quanto em mecânica;

• Desenvolver projetos eletromecânicos em conformidade com as normas em vigor;

• Executar instalações elétricas e mecânicas de equipamentos industriais conforme


especificação técnica;

• Planejar e atuar na manutenção elétrica e mecânica de equipamentos e sistemas


industriais;

• Elaborar projeto de instalação e manutenção de sistemas de acionamento elétrico e


mecânico;

• Possibilitar o relacionamento interpessoal, trabalho em equipe, criatividade,


formação ética, pensamento crítico com responsabilidade socioambiental.

2.3. EIXO TECNOLÓGICO


O Curso Técnico em Eletromecânica, inserido no eixo tecnológico Controle e Processos
Industriais, compreende tecnologias associadas aos processos mecânicos e elétricos.
Abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em processos,
contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial, alcançando
também em seu campo de atuação instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços.

A proposição, implantação, intervenção direta ou indireta em processos, além do controle


e avaliação das múltiplas variáveis encontradas no segmento produtivo identificam este eixo.

Traços marcantes deste eixo são: a abordagem sistemática da gestão da qualidade e


produtividade, das questões éticas e ambientais, de sustentabilidade e viabilidade técnico-
econômica, além de permanente atualização e investigação tecnológica.
7

2.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO


O Técnico em Eletromecânica atua em projetos, execução e manutenção de instalações
elétricas e mecânicas de máquinas e equipamentos industriais conforme normas e
especificações técnicas, normas de segurança, com responsabilidade ambiental, além de
exercer atividades de planejamento de manutenção elétrica e mecânica de equipamentos
industriais.

2.4.1. COMPETÊNCIAS RELATIVAS AO DESEMPENHO DE ATIVIDADES DIRECIONADAS AO EIXO PROFISSIONAL

• Planeja e atua na manutenção elétrica e mecânica de equipamentos e sistemas


industriais;

• Desenvolve projetos eletromecânicos em conformidade com as normas em vigor;

• Executa instalações elétricas e mecânicas de equipamentos industriais conforme


especificação técnica;

• Possibilita o relacionamento interpessoal, trabalho em equipe, criatividade, formação


ética, pensamento crítico com responsabilidade sócio ambiental.

2.4.2. COMPETÊNCIAS RELATIVAS AO DESEMPENHO PROFISSIONAL GLOBAL:

• Entende um processo industrial de forma completa, atuando tanto em eletrotécnica


quanto em mecânica;

• Desenvolve atividades planejadas.

2.4.3. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ESPECÍFICAS DA HABILITAÇÃO

Para o planejamento e atuação na manutenção elétrica e mecânica de equipamentos e


sistemas industriais, o profissional de eletromecânica deverá ser capaz de:

• Utiliza os conhecimentos, os recursos e as técnicas da área de eletromecânica para a


manutenção e controle de máquinas e equipamentos nos processos de fabricação;
• Recebe, monta, testa e inspeciona a instalação de máquinas e equipamentos em geral,
através da análise das especificações e normas técnicas e de segurança;

• Interpreta projetos elétricos e mecânicos;

• Assessora equipes de engenharia na operacionalização e manutenção dos processos


produtivos, através de: montagem, análise e teste de dispositivos e sistemas
eletromecânicos; realização de estudos sobre o comportamento dos processos
produtivos; elaboração de relatórios; execução de desenhos técnicos na área
eletromecânica;

• Presta assistência técnica aos setores de compra e/ou venda na especificação de 8


materiais, componentes e equipamentos em geral; na análise de propostas de
fornecimento e no acompanhamento do processo de instalação e entrega técnica do
equipamento;

• Atua em laboratórios de instrumentação eletromecânica para pesquisa e manutenção


de equipamentos.
3. ORGANIZAÇÃO DIDATICO PEDAGÓGICA

3.1. ESTRUTURA CURRICULAR 9

Módulo Componente Curricular Área de Conhecimento Carga Horária


Informática Básica Informática 40
Matemática Aplicada Matemática 40
Física Aplicada Física 40
Língua Portuguesa I Português 40
1 Desenho Técnico Mecânica 40
Metrologia Mecânica 40
Eletricidade I Elétrica 80
Eletrônica Digital Eletrônica 80
Total 400
Língua Portuguesa II Português 40
QSMS SMS 40
Desenho Assistido por Computador (CAD) Mecânica 40
Elementos e Desenho de Máquinas Mecânica 40
2 Ciência dos Materiais Mecânica 40
Ensaios dos Materiais Mecânica 40
Eletricidade II Elétrica 80
Eletrônica Analógica Eletrônica 80
Total 400
Resistência dos Materiais Mecânica 40
Máquinas Térmicas Mecânica 40
Instalações Elétricas Industriais Elétrica 100
3 Máquinas Elétricas Elétrica 80
Instrumentação e Controle Automação 80
Total 340
Inglês Instrumental Inglês 40
Tecnologia Mecânica Mecânica 80
Técnicas de Manutenção Eletromecânica Mecânica 60
4 Automação Hidráulica e Pneumática Mecânica 40
Acionamentos Elétricos Elétrica 60
Automação Industrial Automação 80
Total 360
Total Geral 1500
3.2. REGIME DE FUNCIONAMENTO
O Curso Técnico em Eletromecânica, no seu percurso de formação, a partir da integração-
interação de conhecimentos, traçam as seguintes diretivas básicas:

• Curso1 é de natureza modular/semestral,

• O curso é presencial, com duração de no mínimo quatro semestres e no máximo seis


semestres;

• A carga horária total do Curso, distribuída em semestres letivos, será de 1500 (um
10
mil e quinhentas) horas;

• O término do curso corresponderá à habilitação profissional e dará direito ao


Diploma de Técnico em Eletromecânica e ao Histórico Escolar (ANEXO I);

• O certificado de qualificação profissional será emitido após a conclusão do curso, com


o aproveitamento.

3.3. REQUISITOS DE ACESSO


O ingresso aos cursos técnicos faz-se:

• Mediante processo seletivo em consonância com os dispositivos legais em vigência;

• Por transferência;

• Por concomitância externa - para alunos matriculados na Rede Pública Estadual ou


Municipal de Ensino, parceiros do IF Fluminense, que estejam matriculados no
Ensino Médio e que apresentem conclusão e aprovação na 2ª série.

Os processos seletivos regem-se por edital que fixa as normas, rotinas e procedimentos
que orientam a validade do processo, os requisitos de inscrição, a oferta de vagas existentes
nas diversas habilitações, as provas (data, horário e local da realização de provas), os critérios
de classificação e eliminação do candidato, o resultado das provas e sua divulgação, a adoção
de recursos, os prazos e condições de matrícula (local, períodos, documentação necessária).

No caso da Concomitância Externa, o Processo Avaliativo, possui a colaboração das


Coordenadorias Regionais e Secretarias Municipais de Educação parceiras.

A realização do processo seletivo fica a cargo de uma Comissão Executiva, vinculada à


Direção de Ensino e nomeada através de portaria do Reitor do IF Fluminense. A esta cabe
planejar, coordenar e executar o Processo Seletivo e tornar públicas todas as informações
relativas ao processo.

1
O Curso Técnico em Eletromecânica encontra-se retratado na Matriz Curricular no presente Plano, tecida pelo princípio da flexibilidade e conceito de participação.
O aluno que não frequentar os quinze primeiros dias letivos e não encaminhar
justificativa será considerado desistente e sua vaga colocada à disposição do candidato da lista
de espera do Processo Seletivo.

O IF Fluminense determina o número de vagas para matrícula em cada módulo letivo


levando em consideração: o número de vagas fixado para o ingresso no módulo, as
possibilidades didáticas e de disponibilidade de pessoal docente e a viabilidade econômica.

A transferência interna, isto é, a mudança da matrícula para outro curso ou habilitação


compreendidos ou não na mesma área segue os seguintes critérios:
11
• Existência de vagas;

• Terminalidade do módulo anterior, quando se tratar de mudança de habilitação;

• Estudo de aproveitamento de competências;

• Não houver reprovação 2(duas) vezes no mesmo módulo.

A transferência externa, isto é, a passagem do vínculo de matrícula de uma outra


instituição de ensino pertencente à Rede Federal de Educação Tecnológica, para o IF
Fluminense, no mesmo nível de ensino e para a habilitação correspondente ou afim, segue os
seguintes critérios:

• Existência de vaga;

• Curso de origem do requerente devidamente reconhecido ou autorizado;

• Condições de integralizar o currículo da habilitação pretendida, no prazo máximo


estabelecido no Regimento Interno do IF Fluminense;

• Compatibilidade curricular;

• Frequência mínima de 25% na instituição de origem.

Sendo de caráter obrigatório, em qualquer época e independentemente da existência de


vaga, quando o interessado comprovar a mudança de residência para área de atuação do IF
Fluminense, nos casos determinados por lei.

Os portadores de diplomas de Cursos Técnicos do IF Fluminense podem ingressar para


obtenção de 2ª habilitação técnica na mesma área ou em área afim, no prazo máximo de 7
(sete) meses da conclusão da 1ª habilitação. As normas e critérios de seleção da 2ª habilitação
são definidos em edital próprio.

Para atualização/aperfeiçoamento existe possibilidade de acesso através do Programa de


Requalificação Profissional. Este Programa é oferecido pela Diretoria de Trabalho e Extensão
em parceria com a Diretoria de Ensino Básico. Podem se candidatar a requalificação
profissional os técnicos egressos que tenham concluído o seu curso, no mínimo há 2 (dois)
anos ou profissionais que comprovem experiência profissional na área técnica pleiteada.

O critério seletivo do referido Programa é pautado na análise de curriculum vitae


documentado e entrevista técnica realizada pela gerência/coordenação da área. Este Programa
permite atualização até um limite máximo de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária
total do curso, conferindo-se, ao final, um certificado indicativo dos componentes curriculares
cursados com aprovação e respectivas cargas horárias.

3.4. PRATICA PROFISSIONAL 12

A educação profissional constitui-se em espaço significativo de formação, atualização e


especialização profissional, ao buscar constantemente, neste sentido, o estudo e a implantação
de formas mais flexíveis de organização do trabalho educativo, visando à associação entre
teoria e prática, bem como a uma constante renovação ou atualização tecnológica,
proporcionando a integração dos alunos ao mundo do trabalho.

As atividades são desenvolvidas ao longo de todo o curso e são inseridas nas cargas
horárias mínimas da habilitação, de acordo com a legislação em vigor, sendo supervisionadas
pela coordenação da área. Estas atividades abrangem conhecimento do mercado e das
empresas, através de visitas técnicas; planejamento e execução de projetos concretos e
experimentais característicos da área; participação em seminários, palestras e visitas técnicas;
outras atividades que caracterizem a relação educação e trabalho.

O estágio, como procedimento didático-pedagógico e ato educativo, é essencialmente uma


atividade curricular de competência da Instituição de Ensino, que deve integrar a proposta
pedagógica da escola e os instrumentos de planejamento curricular do curso, devendo ser
planejado, executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos, e a legislação
vigente.

O Estágio Curricular no curso Técnico em Eletromecânica não é obrigatório. Quando a


atividade de estágio, assumida intencionalmente pela instituição de ensino como ato educativo,
for de livre escolha do aluno, deverá ser devidamente registrada no seu histórico. Neste caso, a
expedição do Diploma fica vinculada à finalização do referido estágio.

O estágio curricular é realizado em empresas e outras instituições públicas ou privadas,


devidamente conveniadas com o IF FLUMINENSE, que apresentem condições de proporcionar
complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de ambiente laboral, na área
de formação do aluno.

Os critérios de estágios obedecem ao regulamento próprio, aprovado pelo Conselho


Diretor e elaborado pelas Diretorias de Ensino e Diretorias de Trabalho e Extensão, em
conjunto com as coordenações de área.
No caso dos cursos técnicos de nível médio, o aluno, para iniciar suas atividades de
estágio, deverá ter cumprindo, com aprovação, no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) da
carga horária total do curso e ter no mínimo 16 (dezesseis) anos de idade completos na data do
início do estágio.

Havendo opção por estágio, ele terá carga horária mínima de 150 (cento e cinquenta)
horas. Após a integralização das disciplinas curriculares, o aluno poderá manter vínculo com o
IF Fluminense por prazo de um ano, para início do estágio, mantendo este vínculo por, no
máximo, mais um ano para conclusão do mesmo. Os casos omissos serão analisados pela
instituição.
13
O estágio será acompanhado e avaliado pela instituição, em consonância com a legislação
em vigor.

3.5. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


A avaliação do processo educativo se apresenta como diagnóstico do desempenho do
educando, na perspectiva de sistematizar novas oportunidades de autoconstrução social de
saberes, habilidades e competências.

O aluno é avaliado de forma contínua e permanente, durante o processo de sua


aprendizagem.

Nos termos da legislação em vigor, a aprovação para o período subsequente tem como
preceito o rendimento do aluno e a frequência às atividades propostas.

A avaliação de aproveitamento de cada componente curricular terá como parâmetros as


competências e habilidades desenvolvidas de forma satisfatória e/ou que ainda não foram
desenvolvidas, possibilitando a sua reelaboração.

Deverão ser aplicadas aos alunos no mínimo 2 (duas) atividades de elaboração individual,
correspondendo a 60% (sessenta por cento) das competências previstas para o componente
curricular, sendo que as demais atividades deverão perfazer um percentual de 40% (quarenta
por cento) por bimestre.

A análise e aplicação da avaliação serão feitas globalmente pelos docentes do módulo


(Conselho de Professores), através de reuniões intermediárias (Conselho Intermediário) e de
reunião conclusiva final (Conselho Final), obedecendo ao cronograma de avaliações de
elaboração individual definido no Calendário Escolar.

A finalidade principal do Conselho de Classe, nas duas etapas do módulo, representa uma
leitura avaliativa do trabalho educativo do período em questão, tanto dos alunos como dos
professores, o que possibilita efetivamente a obtenção de subsídios para uma avaliação da
proposta educacional do curso, cuja sistemática deve ser pautada na elaboração e reelaboração
das atividades, sempre com vistas a um melhor desempenho e rendimento dos alunos dentro
da proposta de construção e desenvolvimento de competências.

Os alunos dos Cursos Técnicos de Nível Médio com rendimento inferior a 6,0 (seis), para
continuidade de estudos no componente curricular, passam por um procedimento de
reelaboração das atividades até o final do semestre letivo.

A avaliação, parte do processo de recuperação, deverá ser aplicada após a divulgação do


resultado do processo avaliativo do semestre, conforme o previsto em Calendário Escolar.

O resultado obtido no processo de recuperação substitui o obtido em tempo regular 14


desde que superior a este.

O Conselho de Classe Final se caracteriza por uma avaliação conjunta por parte dos
docentes a respeito da produção dos alunos, a partir da qual deve se estabelecer a promoção ou
retenção do mesmo, tendo como base as competências necessárias para o acompanhamento do
módulo subsequente ou para o desempenho profissional que diz respeito à habilitação
profissional na qual o aluno está se formando.

A avaliação do aproveitamento final tem como parâmetro para aprovação, tanto o


desenvolvimento das competências de forma satisfatória no componente curricular, obtendo
rendimento maior ou igual a 6,0 (seis), quanto à frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) da carga horária total da disciplina e terá direito a submeter-se a uma Recuperação
Final, em cada componente curricular, em prazo a ser definido no calendário acadêmico de
referência.

Terá o conceito de APROVADO, o aluno que tiver frequência de, pelo menos, 75% (setenta
e cinco por cento) da carga horária total do componente curricular e rendimento maior ou
igual a 60% (sessenta por cento).

O Conselho de Classe é a instância deliberativa para atendimento aos casos especiais


relativos à avaliação de desempenho dos alunos dos cursos técnicos de nível médio.

Uma vez divulgada a Ata com os resultados finais, caso haja discordância por parte do
aluno em relação ao seu desempenho durante o semestre, este terá direito à revisão de
resultado de Conselho Final, desde que requeira no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a
sua divulgação.

O requerimento de solicitação de revisão será encaminhado aos professores que


compuseram o Conselho Final para análise e parecer final. Este deverá ser divulgado com a
devida ciência do aluno interessado, antes do início do período letivo subsequente.
3.6. CRITÉRIO PARA APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
A Lei 9394/96 estabelece no Capítulo III - Da Educação Profissional e Tecnológica -, art.
41 que “o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no
trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento
ou conclusão de estudos”.

Portanto, o conhecimento adquirido ao longo de experiências pode ser aproveitado


mediante avaliação realizada pelo IFF campus Cabo Frio, em consonância com a organização
didático-pedagógica estabelecida neste Plano de Curso.
15
Poderão ser aproveitadas competências adquiridas em:

• Cursos profissionais técnicos de nível médio;

• Atividades desenvolvidas no mundo do trabalho ou por meios informais.


4. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

4.1. LABORATÓRIO MECÂNICA 16


Equipamentos Quantidade
Máquina serra de fita horizontal 01
Fresadora ferramenteira com controle digital 01
Guilhotina mecânica 01
Calandra motorizada piramidal de três rolos 01
Trena eletrônica digital portátil 01
Durômetro integrado para metais digital portátil 01
Rugosímetro de superfície digital portátil 01
Paquímetro 18
Escala graduada 18
Micrômetro 18
Relógio comparador 18
Transferidor 18
Escantilhão 18
Pente de rosca 18
Furadeira 04
Broca de aço 18
Torquímetro 01
Lima 18
Macho/Cocinete 18
Chave manual 18
Morsa 18
Prensa hidráulica 01
Máquina de solda MIG 01
Moto-esmeril 02
Conjunto oxiacetileno 01
Bomba centrífuga monobloco 01

4.2. LABORATÓRIO AUTOMAÇÃO


Equipamentos Quantidade
Conjunto didático para treinamento em controlador lógico 05
programável (CLP)
Kit didático com Sistema Pneumático 01
Computador Intel® Celeron® 2.53 GHz, 512 MB, HD 80 GB, 6 portas 06
USB, placa de rede RealTek RTL-8139, placa de vídeo on-board Intel®
82945G, DVD/CD-ROM LG, unidade de disquete 3 ½ polegadas,
sistema operacional Ubuntu 8.10 e pacote de aplicativos BrOffice 3.0
Monitor LCD Philips 150S, 15 polegadas, 50/60 Hz 06
Teclado BraView modelo TCO-2015M 870 PS/2 preto 06
Mouse BraView modelo MO-870PS2 preto 06
Estabilizador de tensão RCG Energetic 1.0, monovolt 115 Vac/60 Hz, 06
potência nominal 300 Va, corrente nominal 2,62 A

4.3. LABORATÓRIO INFORMÁTICA


Equipamentos Quantidade 17
Computador Intel® Celeron® 2.53 GHz, 512 MB, HD 80 GB, 6 portas 40
USB, placa de rede RealTek RTL-8139, placa de vídeo on-board Intel®
82945G, DVD/CD-ROM LG, unidade de disquete 3 ½ polegadas,
sistema operacional Ubuntu 8.10 e pacote de aplicativos BrOffice 3.0
Monitor LCD Philips 150S, 15 polegadas, 50/60 Hz 40
Teclado BraView modelo TCO-2015M 870 PS/2 preto 40
Mouse BraView modelo MO-870PS2 preto 40
Estabilizador de tensão RCG Energetic 1.0, monovolt 115 Vac/60 Hz, 40
potência nominal 300 Va, corrente nominal 2,62 A
Switch Planet 24-Port 10/100 Mbps 2

4.4. LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE


Equipamentos Quantidade
Sistema de treinamento hidráulico 01
Sistema de treinamento em instrumentação e controle industrial 01
Sistema de treinamento eletro-pneumático 01

4.5. LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Equipamentos Quantidade
Sistema de treinamento em instalações elétricas com componentes 04
elétricos de uso em baixa tensão como chaves de partida direta de
motores de indução, contatores, relés térmicos, contatores auxiliares,
fusíveis,botoneiras, disjuntores, etc.
Bancadas com módulos para práticas em instalações com tubulações 04
e caixas de embutir com tubulações em pvc

Transformadores fixo e desmontável 02


Sistema de treinamento em acionamentos elétricos com 01
motor/gerador CC e motor de indução trifásico e chaves de partida de
motores
Chaves de fenda, chaves de teste, alicates universais, alicates de corte 04
Voltímetros de painel 12
Amperímetro de painel 12
Wattímetros monofásicos 04
4.6. LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE/ELETRÔNICA
Equipamentos Quantidade
Osciloscópio analógico de bancada 08
Osciloscópio digital de tempo real 01
Multímetro analógico 08
Multímetro digital 16
Voltímetro-amperímetro alicate digital 06
Equipamento modular com recursos para o treinamento e 06
desenvolvimento em eletrônica analógica e digital
Kit didático com sistemas para eletricidade básica 06
Frequencímetro digital 02
18
Analisador digital portátil de energia 01

5. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO


Apresenta-se a relação de docentes responsáveis pelos componentes curriculares em
conformidade com o disposto na Matriz Curricular do Curso Técnico de Eletromecânica em
Nível Médio concomitante.

Docente Titulação Componentes Curriculares


André Soares Velasco Graduado Matemática Aplicada
Leonardo Andrade
Anderson Alex Gomes Cortines Graduado Física Aplicada
Paulo Sérgio
Instalações Elétricas Industriais
Instrumentação e Controle
Damião Mendes de Almeida Mestre Máquinas Elétricas
Acionamentos Elétricos
Eletrônica Digital
Fábio de Lima Wenceslau Mestre Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa II
Desenho Técnico
Desenho Assistido
Flávio Félix Feliciano Mestre
Elementos e Desenho de Máquinas
Resistência dos Materiais
Jaqueline Kropf Esteves de Matos Especialista Inglês Instrumental I
Inglês Instrumental II
Miriam Fernandes Xavier Dias Mestre Eletricidade I
Cesar Dias Xavier Mestre Eletricidade II
Ensaios dos Materiais
Karina Souza Mestre Metrologia
Máquinas Térmicas
QSMS I
José Flávio Graduado
QSMS II
Ivan Costa da Silva Doutor Automação Industrial
Tecnologia Mecânica
Ciência dos Materiais
Carlos Eduardo Roballo Mestre
Automação Hidráulica e Pneumática
Técnicas de Manutenção Eletromecânica
Selene Mestre Eletrônica Analógica

Técnico Administrativo Titulação


Cátia Cristina de Oliveira Ramos Graduada em Pedagogia 19
Rosiméri Rezende da Silva de Barros Graduada em Pedagogia
Aline do Amaral Rocha Técnico Administrativo
Leidy Daiana da Silva Rangel Oliveira Técnica em Enfermagem
Luciano Duarte do Nascimento Graduado em Tecnologia da Informação
Márcia Milena da Costa Silva Marins Especialista
Gustavo Dias da Silva Técnico Administrativo
Izabelle Nogueira de Souza Alberelo Técnica em Laboratório-Mecânica
Jorge Coelho Técnico em Eletrotécnica
Renan Alvarenga Santos da Silva Técnico Administrativo

6. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS


A Colação de Grau é obrigatória para que o aluno tenha direito ao seu diploma de técnico.

Somente terão direito ao diploma de técnico os alunos que cumprirem todos os módulos
previstos em cada habilitação, integralizando a carga horária prevista em lei que regula a
matéria, e tiverem concluído o Ensino Médio.

7. PLANOS DE ENSINO
Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Informática Básica 1 2 40

Ementa:
Planilha eletrônica (Excel) para base de cálculos e construções de tabelas, etc; Softaware eletrônicos utilizados na área
de interesse do curso; Editores de texto (Word); Editores de apresentação; Internet e suas ferramentas de trabalho.

Objetivos:
20
• Conhecer o MS Excel e seus recursos, sabendo utilizá-los na produção de planilhas eletrônicas;
• Conhecer editores de textos e seus recursos, sabendo utilizá-los na produção de ducmentos textuais;
• Compreender a internet, seus serviços e recursos como meio facilitador para a busca e troca de informações, bem
como as ferramentas de trabalho colaborativo disponíveis, visando o auxílio das atividades cotidianas.

Conteúdos:
1. Sistemas Operacionais; 3.5. Criando e inserindo legendas;
1.1. O ambiente do Windows; 3.6. Notas de rodapé;
1.2. Antivírus e Antispwares; 3.7. Quebra de página e de seção;
2. Planilhas eletrônicas 3.8. Configurando seções;
2.1. O que é uma planilha eletrônica; 3.9. Desenhando e inserindo tabelas;
2.2. Títulos, valores e fórmulas; 3.10. Marcadores e numeração;
2.3. Procedimentos para cálculo; 3.11. Estilos e formatação;
2.4. Formatando planilhas; 3.12. Tabulações;
2.5. Utilização de funções (ex: se, procv, etc.); 3.13. Índices analíticos;
2.6. Impressão de documentos, tabelas, etc. 3.14. Imprimindo um documento.
2.7. Construção de gráficos para análise 4. Internet e suas ferramentas de trabalho
estatística de dados; 4.1. A World Wide Webs;
3. Editores de texto 4.2. Os navegadores;
3.1. Configurações da página; 4.3. Mecanismos de busca
3.2. Formatação de fonte e parágrafo; 4.4. Downloads;
3.3. Estrutura de um documento técnico 4.5. Sites para troca de informações e
científico e regras gerais de apresentação, conhecimentos;
de acordo com a Associação Brasileira de 4.6. Correio eletrônico;
Normas Técnicas; 4.7. Aplicativos de comunicação e mensagens
3.4. Imagens, quadros e caixas de texto; instantâneas
Bibliografia Básica:
• Marçula, Marcelo; Benini Filho, Pio Armando. INFORMÁTICA: CONCEITOS E APLICAÇÕES, 3º Ed, Editora Érica.
• Aguiar, Wagner; Aguiar, Walter. EXCEL 2007 SÉRIE PADRÃO. Editora Komedi, 2009.
• Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e Documentação – trabalhos acadêmicos –
apresentação. 2º Ed. Rio de Janeiro, ABNT, 2006.

Bibliografia Complementar:
• Bueno, Fabrício. OTIMIZAÇÃO GERENCIAL COM EXCEL. Editora Visual Books, 2007.
• Moraz, Eduardo. OFFICE 2007 NA PRÁTICA. Universo dos Livros Editora Ltda, 2009.
• Moraz, Eduardo. EXCEL NA PRÁTICA. Universo dos Livros Editora Ltda, 2009.
• Pinto, Sandra Rita Bento. DESVENDANDO OS RECURSOS DO EXCEL. Universo dos Livros Editora Ltda, 2007.

Este plano de ensino é um documento público, e é parte integrante do plano pedagógico do curso de técnico concomitante em
eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Matemática Aplicada 1 2 40

Ementa:
Grandezas diretamente e inversamente proporcionais. Potências de dez e notação científica. Sistema Internacional de
Unidades. Conversões de unidades. Revisão de resolução de equações lineares e quadráticas. Relações trigonométricas
no triângulo retângulo: seno, cosseno e tangente. Revisão de Matrizes quadradas e determinantes. Resolução de
sistemas de equações lineares. Revisão de Números complexos.
21
Objetivos:
• Identificação dos problemas a serem resolvidos aplicando regra de três;
• Resolução de problemas envolvendo conceitos de grandezas diretamente e inversamente proporcionais,
porcentagem, equações e funções trigonométricas;
• Construção e interpretação de gráficos de funções;
• Manipulação de matrizes, cálculos de determinantes e resolução de equações lineares;
• Resolução de operações envolvendo números complexos;
• Utilização do Sistema Internacional de Medidas e métodos de transformação de unidades;
• Utilização das potências de dez e notação científica em cálculos técnicos.

Conteúdos:
1. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;
2. Potências de dez e notação científica;
3. Sistema Internacional de Unidades;
4. Conversão de unidades;
5. Revisão de resolução de equações lineares e quadráticas;
6. Relações trigonométricas no triângulo retângulo: seno, cosseno e tangente;
7. Revisão de Matrizes quadradas e determinantes;
8. Resolução de sistemas de equações lineares (regra de Cramer);
9. Revisão de números complexos;

Bibliografia Básica:
• IEZZI, Gelson et al, Matemática. Volumes 1, 2 e 3. Editora Atual.
• CASTRUCI, Giovanni, A conquista da matemática. Editora FTD.

Bibliografia Complementar:
• MALVEIRA, Linaldo, Matemática fácil. Editora Ática.
• IEZZI, Gelson, Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. Editora Atual.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Física Aplicada 1 2 40

Ementa:
Cinemática, Dinâmica, Estática, Mecânica dos Fluidos, Termometria, Calorimetria, Transmissão de Calor, Gases e
Termodinâmica

Objetivos:
22
• Capacitar o estudante a compreender os fenômenos físicos da natureza correlacionando com a presença dos
mesmos no cotidiano;
• Identificar os princípios básicos da física envolvidos na indústria;
• Realizar medidas físicas e identificar os diversos sistemas de unidades envolvidos nas medidas;
• Manipular materiais, instrumentos e outras tecnologias relacionadas à área de eletromecânica.

Conteúdos:
1. Sistema de Unidades 18. Máquinas Simples
2. Potências de dez e Alg Significativos 19. Massa Específica / Peso específico
3. Movimento Circular Uniforme (MCU) 20. Pressão
4. Transmissão por polias 21. Princípio hidrostática
5. Inércia - 1a lei 22. Princípio Pascal
6. Força - 2a Lei 23. Empuxo
7. Decomposição e Resultante de forças 24. Escalas termométricas
8. Força Peso 25. Dilatação
9. Ação e Reação - 3a lei 26. Calor (Sensível Latente Específico)
10. Reação Normal 27. Capacidade Térmica
11. Plano Inclinado 28. Equação fund. calorimetria
12. Atrito 29. Trocas térmicas (Condução, Convecção, Radiação)
13. Força Elástica 30. Mudança de Fase
14. Torque / Momento 31. Transformações (isotérmica, isobárica, isométrica)
15. Trabalho, Potência e Rendimento Mecânico 32. Equação geral gases
16. Centro de Gravidade 33. 1º e 2ª Lei Termodinâmica
17. Equilíbrio Estático 34. Rendimento térmico

Bibliografia Básica:
• ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A.; Curso de Física. 6 ed., Scipione, 2007 v. 1;
• ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A.; Curso de Física. 6 ed, Scipione, 2007 v. 2;
• ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A.; Curso de Física, 6 ed, Scipione, 2007 v. 3.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Língua Portuguesa 1 1 2 40

Ementa:
Leitura e produção de textos, como práticas de linguagem, numa perspectiva de língua como interação. Processo de
leitura: estratégias e habilidades. Modos de organização do discurso e gêneros textuais.

Objetivos:
23
• Usar corretamente o acento gráfico;
• Distinguir gêneros textuais;
• Discutir estratégias argumentativas de anúncios publicitários, veículos em jornais, revistas e televisão brasileiros;
• Utilizar de modo apropriado, mecanismos de coesão textual;
• Ler e reescrever textos e distinguir/reconhecer o fenômeno da intertextualidade;
• Compreender o uso dos elementos de coesão e sua contribuição para a coerência textual;
• Utilizar adequadamente a hífen;
• Fazer o uso apropriado da variedade padrão.

Conteúdos:
1. Habilidades e estratégias de leitura.
1.1. Identificação dos objetivos de determinado gênero textual, além de sua leitura e interpretação;
1.2. Identificação do público alvo e domínio em que circula;
1.3. Identificação dos diferentes modos de organização do discurso nos gêneros abordados;
1.4. Produção de textos;
2. Coesão/coerência e intertextualidade
2.1. Identificação e uso dos diferentes conectivos
2.2. Identificação das relações de “comunicação” entre os textos
3. Emprego do hífen
4. Ortografia
5. Acentuação gráfica

Bibliografia Básica:
• BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz? 35 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
• BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Ver. , ampl. , e atual. , conforme o novo acordo
ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
• CEREJA, W. R. ; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Vol. Único. São Paulo: Atual.

Bibliografia Complementar:
• CÂMARA Jr., J.M. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 1991.
• COSCARELLI, C.V.(Org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
• COSTA VAL, M.G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,1991.
• CUNHA, Celso; LINDLEY, Luís F. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed. Editora Lexikon, 2008.
• FÁVERO, L.L. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
• GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.
• INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia.
• Editora Publifolha, 2008.
• KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

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eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Desenho Técnico 1 2 40

Ementa:
Normalização. Sistemas de projeção. Projeção Ortográfica. Perspectiva Isométrica. Normas de Apresentação do
Desenho Técnico. Escalas. Cortes e Seções. Vistas e Representações Especiais. Supressão de Vistas. Contagem.

Objetivos:
24
• Conhecer o que são as normas técnicas, os processos, objetivos e as organizações normatizadoras;
• Interpretação de desenhos técnicos a partir de vistas ortográficas em primeiro ou terceiro diedro;
• Leitura e conversão de medidas em Escalas;
• Compreensão das normas para leitura do desenho técnico e sua cotagem;
• Interpretação das representações em qualquer tipo de corte, pleno, composto, meio corte, parcial;
• Interpretação de recursos especiais como: Vistas auxiliares, Seções, Encurtamentos, Rotações e Supressões;
• Esboço de perspectivas a partir da leitura das vistas ortográficas;

Conteúdos:
1. Normalização 5.1. Corte Total/Pleno
2. Vistas Ortográficas 5.2. Hachuras
2.1. Projeção Ortográfica 5.3. Mais de um corte
2.2. Linhas: Tipos, Prioridades, Cruzamentos 5.4. Omissão de Corte
2.3. Planificação Ortografica 5.5. Corte Composto
2.4. Espaço Ortográfico (diedros) 5.6. Meio Corte
2.5. Projeções no 1º diedro 5.7. Corte Parcial
2.6. Projeções no 3º diedro 6. Vistas Especiais
3. Perspectivas 6.1. Seção e Encurtamento
3.1. Perspectiva Isométrica 6.2. Vistas Auxiliares
3.2. Elipses Isométricas 6.3. Projeção com Rotação
3.3. Projeção Ortográfica x Perspectiva 6.4. Representações Especiais
4. Apresentação do Desenho Técnico 7. Cotagem
4.1. Escrita Técnica 7.1. Elementos das Cotas
4.2. Folha de Desenho Margens e Legenda 7.2. Cotagem dimensões Básicas
4.3. Escalas 7.3. Cotagem de Elementos
4.4. Uso do espaço da folha 8. Representações Especiais
4.5. Dobramento 9. Supressão de Vistas
5. Cortes
Bibliografia Básica:
• Novo Telecurso 2000 Profissionalizante Mecânica; Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico;
Fundação Roberto Marinho.
• Normas ABNT – NBR6158, NBR8196, NBR8402, NBR8403, NBR8404, NBR8993, NBR10067, NBR10068, NBR10582,
NBR10647, NBR11145, NBR11534, NBR12198, NBR12288, NBR13142, NBR101126.

Bibliografia Complementar:
• Provenza, F.; Desenhista de Máquinas. Protec 1ª ed, São Paulo 1997.
• Provenza, F.; Projetista de Máquinas. Protec 1ª ed, São Paulo 1986.
• Manfé, Pozza, Scarato; Desenho Técnico Mecânico - Vol. I; Editora Hemus / Leopardo
• Manfé, Pozza, Scarato; Desenho Técnico Mecânico - Vol. II; Editora Hemus / Leopardo
• Manfé, Pozza, Scarato; Desenho Técnico Mecânico - Vol. III; Editora Hemus / Leopardo

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Metrologia 1 2 40

Ementa:
Sistema internacional de medidas. Sistema Inglês de Medidas. Medidas lineares. Instrumentos de medição. Tolerâncias
e Erros de medição.

Objetivos:
25
• Fazer os cálculos de conversão entre medidas nos sistemas internacional e inglês.
• Conhecer o funcionamento e utilizar os principais instrumentos de medidas metrológicas.
• Conceitos de tolerância geométrica e dimensional.
• Conhecer as formas de apresentação de medidas experimentais com seus respectivos erros.

Conteúdos:
1. Sistemas de medidas e conversões
1.1. Sistema métrico
1.2. Sistema Inglês
1.3. Decimal
1.4. Fracionário
2. Instrumentos de medição
2.1. Régua Metro e Trena
2.2. Escala Graduada
2.3. Paquímetro
2.4. Micrômetro
2.5. Blocos Padrão
2.6. Verificadores e Calibradores
2.7. Relógio Comparador
2.8. Goniômetro
2.9. Rugosidade
2.10. Projetores
3. Calibração
4. Tolerância dimensional
5. Tolerância geométrica
6. Estado de superfície

Bibliografia
• Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica - Metrologia
• Lira, Francisco; Metrologia na Indústria; 7ª ed; Ed. Érica

Bibliografia Complementar:
• INMETRO; Vocabulário de metrologia legal; Portaria da Inmetro nº102, de 10 de junho de 1998.
• Albertazzi, A.; Sousa, A. R. de; Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial; Manole; 2008.

Este plano de ensino é um documento público, e é parte integrante do plano pedagógico do curso de técnico concomitante em
eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Eletricidade 1 1 4 80

Ementa:
Teoria eletrônica da matéria. Eletrodinâmica. Circuitos elétricos de CC. Teoremas Fundamentais dos Circuitos Elétricos.

Objetivos:
• Compreender os conceitos básicos da eletricidade (campo, potencial, DDP, força eletromatriz);
26
• Definir as grandezas elétricas (corrente, tensão, potência, resistência, resistividade);
• Aplicar a Lei de Ohm;
• Utilizar o multímetro nas aplicações práticas das medições de grandezas elétricas;
• Determinar o valor de um resistor aplicando o código de cores;
• Distinguir potência e energia elétrica;
• Resolver problemas envolvendo associações de resistências elétricas e da ponte de wheaststone;
• Compreender e aplicar os conceitos de divisor de: tensão, corrente;gerador e receptor elétricos;
• Entender o princípio de funcionamento do capacitor elétrico e suas associações;
• Compreender os métodos de análise dos circuitos com mais de uma fonte de tensão e aplicar a lei de Kirchhoff;
• Compreender o efeito Joule e especificar suas aplicações.
• Entender e aplicar os teoremas fundamentais para solução de circuitos elétricos;

Conteúdos:
1. Teoria eletrônica da matéria 2.12. Efeito Joule
1.1. Carga elétrica 3. Circuitos elétricos de corrente contínua
1.2. Conceitos básicos 3.1. Circuito com uma única fonte de tensão
1.2.1. Forças entre cargas 3.1.1. Associação de resistores
1.2.2. Campo elétrico 3.1.2. Ponte de Wheatstone
1.2.3. Energia potencial e trabalho 3.1.3. Divisor de tensão
1.2.4. Potencial elétrico 3.1.4. Divisor de corrente
2. Eletrodinâmica 3.2. O gerador no circuito elétrico
2.1. Corrente elétrica 3.3. O receptor do circuito elétrico
2.2. Tipos de corrente elétrica 3.4. O capacitor no circuito elétrico
2.3. Produção de corrente 3.4.1. Associação de capacitores
2.4. Efeitos da corrente elétrica 3.5. Circuitos com mais de uma fonte de tensão
2.5. Sentido da corrente elétrica 3.5.1. Métodos das tensões dos nós (LKC)
2.6. Intensidade da corrente elétrica 3.5.2. Métodos das correntes das malhas (LKT)
2.7. Lei de Ohm 4. Teoremas fundamentais
2.8. Resistores 4.1. Transformação de fontes
2.9. Condutância e condutividade 4.2. Circuitos equivalentes de Thévenin
2.10. Resistência e temperatura 4.3. Circuitos equivalentes de Norton
2.11. Energia e potência elétrica 4.4. Teorema da superposição
Bibliografia Básica:
• CRUZ, Eduardo, Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua: teoria e exercícios. Editora Érica.
• GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica. Coleção Schaum, 2ed, Editora Pearson.
• AIUB, José Eduardo e FILONI, Ênio, Eletrônica/ Eletricidade: corrente contínua. Editora Érica.

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eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Eletrônica Digital 1 4 80

Ementa:
Sistema de numeração, Aritmética em diferentes bases, Portas lógicas, Álgebra booleana, Mapas de Karnaugh, Blocos
Universais, Lógica Positiva/Negativa, Circuitos combinacionais, Circuitos aritméticos, Codificador/Decodificador,
Multiplexadores/Demultiplexadores, Circuitos sequenciais, Contadores, Registradores, Temporizadores.

Objetivos: 27
• Compreender os sistemas de numeração de base decimal, binário, octal e hexadecimal, sendo capaz de efetuar
conversões numéricas e cálculos aritméticos entre elas;
• Compreender como funcionam as portas lógicas, como são representadas graficamente e por expressões lógicas,
sendo capaz de analisar um circuito digital obtido a partir da combinação destas portas, bem como identificar a
sua expressão lógica e tabela verdade correspondente;
• Utilizar a álgebra booleana e os mapas de Karnaugh na simplificação de expressões lógicas;
• Identificar as equivalências entre as portas lógicas clássicas e os blocos universais (formados por portas lógicas
NAND/NOR), sabendo utilizá-las em projetos;
• Identificar os tipos de encapsulamento de portas lógicas disponíveis no mercado, sendo capaz de utilizá-los em
laboratório para a montagem e teste de um circuito lógico.
• Compreender o que são circuitos combinacionais e seqüenciais, suas diferenças e aplicações em projetos
eletrônicos;
• Compreender o funcionamento dos circuitos codificadores e decodificadores, sabendo empregá – los em projetos
envolvendo a utilização de códigos;
• Compreender o funcionamento dos circuitos multiplexadores e demultiplexadores, sabendo empregá – los em
projetos envolvendo a transferência de dados;
• Compreender o que são células básicas sequênciais assíncronas, latches e flip-flops, e seu principio de
funcionamento;
• Analisar e compreender o funcionamento dos contadores, registradores e temporizadores, bem como suas
aplicações em projetos eletrônicos

Conteúdos:
1. Sistema de numeração 9. Circuitos aritméticos
2. Aritmética envolvendo uma base n 10. Codificador/decodificador
3. Portas lógicas 11. Multiplexadores/demultiplexadores
4. Álgebra booleana 12. Circuitos sequenciais
5. Mapas de karnaugh 13. Contadores
6. Blocos universais 14. Registradores
7. Lógica positiva/negativa 15. Temporizadores
8. Circuitos combinacionais

Bibliografia Básica:
• CAPUTANO, Francisco e IDOETA, Ivan. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica.

Bibliografia Complementar:
• TOCCI, Ronald J. , et AL.; Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. Pearson Education: 10 ed. São Paulo, 2007.
• LOURENÇO, Antônio C. de. Circuitos Digitais – Estude e Use. Editora Érica.

Este plano de ensino é um documento público, e é parte integrante do plano pedagógico do curso de técnico concomitante em
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Língua Portuguesa 2 2 2 40

Ementa:
Leitura e produção de textos, como práticas de linguagem, numa perspectiva de língua como interação. Variabilidade
da língua e ênfase na variedade padrão. Gêneros textuais da relacionados à área da Eletromecânica.

Objetivos:
28
• Usar corretamente o acento gráfico;
• Distinguir gêneros textuais;
• Discutir estratégias argumentativas de anúncios publicitários, veículos em jornais, revistas e televisão brasileiros;
• Utilizar de modo apropriado, mecanismos de coesão textual;
• Ler e reescrever textos e distinguir/reconhecer o fenômeno da intertextualidade;
• Compreender o uso dos elementos de coesão e sua contribuição para a coerência textual;
• Utilizar adequadamente a hífen;
• Fazer o uso apropriado da variedade padrão.
• Utilizar o acento indicador de crase, apropriadamente.
• Entender a língua(gem) como produção cultural, historicamente construída pela sociedade.
• Refletir sobre os processos de significação implicados pela língua(gem).
• Conhecer e valorizar variedades da língua, reconhecendo sua legitimidade e identificando preconceitos e
estereótipos.
• Identificar e produzir gêneros textuais, inclusive da área técnico-científica, desenvolvendo uma postura crítica
quanto a seu emprego.

Conteúdos:
1. Habilidades e estratégias de leitura 2. Coesão/coerência e intertextualidade
1.1. Identificação dos objetivos de determinado 2.1. Identificação e uso dos diferentes
gênero textual, além de sua leitura e conectivos
interpretação; 2.2. Identificação das relações de
1.2. Identificação do público alvo e domínio em “comunicação” entre os textos
que circula; 3. Emprego do hífen
1.3. Identificação dos diferentes modos de 4. Ortografia
organização do discurso nos gêneros 5. Acentuação gráfica
abordados; 6. Pontuação
1.4. Produção de textos; 7. Homonímia/paronímia
8. Polissemia/ambiguidade
Bibliografia Básica:
• CEREJA, W. R. ; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Vol. Único. São Paulo: Atual.
• BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz? 35 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
• BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Ver. , ampl. , e atual. , conforme o novo acordo
ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

Bibliografia Complementar:
• CÂMARA Jr., J.M. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 1991.
• COSCARELLI, C.V.(Org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
• COSTA VAL, M.G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,1991.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
QSMS – Qualidade, Segurança, Meio ambiente e Saúde 2 2 40

Ementa:
Conceituação: constituição, lei, decreto, portaria. Hierarquia legislação. Meio Ambiente do Trabalho, Legislação
Aplicada à Segurança do Trabalho. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho. Acidentes do
Trabalho, legislação regente e cultura prevencionista. Higiene e Saúde Ocupacional relacionado a riscos físicos,
químicos, biológicos e ergonômicos. Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Fundamentação básica de Meio Ambiente, conceitos e diretrizes do sistema de gestão ambiental. Controle e poluição 29
ambiental. Saúde. Relações humanas no trabalho e a questão ética.

Objetivos:
• Conhecer parte da legislação nacional sobre saúde e segurança no trabalho.
• Interpretar tópicos importantes acerca do conteúdo de algumas das Normas Regulamentadoras (NRs) do
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
• Entender as responsabilidades civil, criminal e por danos morais decorrentes dos acidentes do trabalho;
• Implementar medidas de prevenção de acidentes de trabalho.
• Utilizar adequadamente equipamentos de Proteção Individual e Coletiva;
• Conhecer a Importância das cores no desempenho das atividades laborais e na prevenção de acidentes;
• Identificar riscos físicos, químicos e biológicos como potenciais agentes causadores de doenças ocupacionais;
• Dominar aspectos básicos relacionados à higiene e saúde ocupacional coletiva e individual;
• Atuar com ética e responsabilidade durante o processo produtivo, evitando acidentes que possam gerar danos
pessoais, coletivos e ao meio ambiente.
• Conhecer e difundir o papel da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA no ambiente de trabalho;

Conteúdos:
1. Introdução ao conceito de QSMS 7. Combate a Incêndios
2. Legislação Aplicada à Segurança do Trabalho; 8. Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do
3. Classificação de acidentes de trabalho. Trabalho e Emprego (MTE) relacionadas a
4. Equipamento de Proteção Coletiva e Individual organização do trabalho.
(EPC e EPI) 9. Visão sistêmica sobre Meio Ambiente Importância
5. Noções de cores e sinalização. da relação homem e meio ambiente
6. Classificação e medidas de controle dos agentes de 10. Impactos ambientais
riscos: químicos, físicos, biológicos, mecânicos e 11. Lesões agudas e doenças relacionadas ao trabalho,
ergonômicos. 12. Primeiros socorros
Bibliografia Básica:
• BRANDÃO, Cláudio. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. São Paulo: LTr, 2006.
• PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do
Trabalhador. São Paulo: LTr, 2007.
• GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 2 ª edição, 2003
• Norma Brasileira NBR 14.276. Programa de Brigada de Incêndio, ABNT, Rio de Janeiro, ABNT, 1999.

Bibliografia Complementar:
• CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. 1 ª edição, 1999.
• PERRENÉ, Pámela; ROSSI, Ana Maria; SAUTER, Steven. L.; Outros; Stress e Qualidade de Vida no Trabalho -
Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional. São Paulo: Atlas.
• http://www.segurancaetrabalho.com.br/

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

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Semanal: Total:
Desenho Assistido por Computador – CAD 2 2 40

Ementa:
Softwares CAD/CAM.

Objetivos:
• Conhecer os recursos computacionais para Desenho Técnico e Fabricação como softwares CAD/CAM sendo capaz
de utilizar os recursos básicos de tais softwares na atividade profissional.
30

Conteúdos:
1. Apresentação do Software
1.1. Janelas e barras de comandos
1.2. Princípios básicos na utilização
1.3. Seleção de entidades e objetos
2. Ferramentas Básicas para Criação de Elementos
2.1. Linhas, Círculos, Áreas, Textos, Hachuras, Poligonais, Regiões
3. Ferramentas para Modificação e Transformação de Elementos
3.1. Cópias, Espelhos, Arranjos, Cortes, Rotações
4. Camadas
4.1. Tipos e espessuras de linhas
5. Cotas e Dimensionamento
6. Recursos para Impressão

Bibliografia Básica:
• Apostilas e Fichas de procedimentos de laboratório

Bibliografia Complementar:
• Baldam, R. L. Utilizando Totalmente o Auto CAD 2000 – 2D, 3D e Avançado. São Paulo: Érica, 1999.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

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Semanal: Total:
Elementos e Desenho de Máquinas 2 2 40

Ementa:
Elementos Orgânicos de Máquinas: Funcionamento, Aplicação, Desenho e Representação, Cálculos e
dimensionamento, Seleção, Catálogos.

Objetivos:
31
• Conhecer o que são e quais as funções dos principais elementos de máquinas;
• Ser capaz de realizar cálculos de rotações, velocidades, forças, torques e potências rendimentos e perdas em eixos-
árvores e seus respectivos dispositivos como polias engrenagens e etc.
• Conhecer o dimensionamento e processo de seleção e especificação de componentes comerciais.
• Ser capaz de ler desenhos e representações simbólicas de elementos de máquinas em desenhos de conjuntos.
• Conhecer as normas de representação dos desenhos em conjuntos.
• Conhecer os processos básicos de desgaste, reposição, limpeza e manutenção dos elementos.

Conteúdos:
1. Fixação 3. Molas
1.1. Rebites 4. Transmissão
1.2. Pinos Cavilhas e Cupilhas 4.1. Eixos e árvores
1.3. Parafusos 4.2. Polias e correias
1.4. Cálculos de roscas 4.3. Correntes
1.5. Porcas 4.4. Cabos
1.6. Arruelas 4.5. Roscas de transmissão
1.7. Anéis elásticos 4.6. Engrenagens
1.8. Chavetas 4.7. Came
1.9. Cabos de Aço 4.8. Acoplamentos
2. Apoio 5. Junções e Vedação
2.1. Buchas 6. Conjuntos Mecânicos
2.2. Guias 6.1. Desenho de conjunto
2.3. Mancais e Rolamentos
Bibliografia Básica:
• Novo Telecurso Profissionalizante Mecânica; Elementos de máquinas; Fundação Roberto Marinho.
• Apostila do curso
• Sarkis, Melconian; Elementos de Máquinas Ed Érica

Bibliografia Complementar:
• Niemann, Gustav; Elementos de máquinas vol1; Ed. Blucher
• Niemann, Gustav; Elementos de máquinas vol2; Ed. Blucher
• Niemann, Gustav; Elementos de máquinas vol3; Ed. Blucher
• Shigley, Joseph Edward; Projeto de Engenharia Mecânica; Ed Bookman

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Curso Técnico em Eletromecânica

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Semanal: Total:
Ciência dos Materiais 2 2 40

Ementa:
Estudo de materiais metálicos e não metálicos, suas propriedades e estruturas metalográficas. Tratamento térmico de
materiais metálicos.

Objetivos:
32
• Identificar a diferença entre materiais ferrosos e não ferrosos.
• Reconhecer as propriedades dos materiais, bem como suas aplicações.
• Conhecer os conceitos e aplicabilidades dos tratamentos térmicos dos materiais.

Conteúdos:
1. Materiais
1.1. Metálicos
1.2. Não Metálicos
2. Propriedades dos Materiais
2.1. Ductilidade
2.2. Plasticidade
2.3. Elasticidade
2.4. Tenacidade
2.5. Resiliência
2.6. Dureza
2.7. Condutibilidade termica
2.8. Capacidade térmica
2.9. Condutibilidade Elétrica
3. Metalografia
3.1. Estruturas Cristalinas
4. Tratamentos Térmico e Termoquímico
4.1. Têmpera
4.2. Revenimento
4.3. Recozimento
4.4. Normalização
4.5. Nitretação
4.6. Cianetação
4.7. Cementação
4.8. Boretação

Bibliografia Básica:
• CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica. Vol 1, 2 e 3. São Paulo: Mac Graw-Hill, 1986.

Bibliografia Complementar:
• SHACKELFORD, James F.; Ciência dos Materiais. 6ª ed, Pearson, 2008.
• Callister jr, W. D.; Ciencia e engenharia de materiais: Uma introdução; Rio de Janeiro: LTC, 2008

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

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Semanal: Total:
Ensaios dos Materiais 2 2 40

Ementa:
Ensaios destrutivos e ensaios não destrutivos.

Objetivos:
• Conhecer os principais ensaios mecânicos dos materiais.
33
• Diferenciar ensaios destrutivos de ensaios não destrutivos.
• Vincular cada ensaio com a necessidade do emprego de componentes.
• Analisar os resultados dos ensaios, bem como seus objetivos.
• Aplicar métodos de ensaio de materiais

Conteúdos:
1. Ensaios destrutivos
1.1. Tração
1.2. Compressão
1.3. Cisalhamento
1.4. Flexão
1.5. Torção
1.6. Impacto
1.7. Dureza
1.8. Fadiga e fluência
2. Ensaios não Destrutivos
2.1. Visual
2.2. Pressão e Vazamento
2.3. Líquidos Penetrantes
2.4. Radiografia RX e RGama
2.5. Ultra-som
2.6. Partículas Magnéticas

Bibliografia Básica:
• Souza, S. A.; Ensaios mecânicos de materiais metálicos: Fundamentos teóricos e práticos; São Paulo, Edgard
Blücher, 1982.
• Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica – Ensaios mecânicos.

Bibliografia Complementar:
• Andreucci, R.; Líquidos penetrantes; Abende, 2010.
• Andreucci, R; Partículas magnéticas, Abende, 2009.
• Andreucci, R; Ensaio por ultra-som, Abende, 2008.
• SHACKELFORD, James F.; Ciência dos Materiais. 6ª ed, Pearson, 2008.
• Garcia, A.; Spim, J. A.; Santos, C. A.; Ensaios dos materiais ; LTC, 2000

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Semanal: Total:
Eletricidade 2 2 4 80

Ementa:
Eletromagnetismo. Corrente Alternada. Circuitos trifásicos.

Objetivos:
• Entender os princípios da geração das grandezas alternadas;
34
• Conhecer a representação das grandezas elétricas (tensão e corrente) por diagramas fasoriais;
• Conceituar reatância indutiva e capacitiva;
• Conceituar a potência elétrica nos circuitos de corrente alternada;
• Relacionar as potências elétricas pelo triângulo das potências;
• Realizar a análise de circuitos de corrente alternada RL, RC, RLC;
• Realizar a análise fasorial dos circuitos de corrente alternada RL, RC, RLC;
• Conceituar os sistemas trifásicos (estrela e triângulo);
• Realizar as ligações de cargas trifásicas em estrela e em triângulo;
• Realizar medições de potencia ativa com emprego do wattímetro.

Conteúdos:
1. Eletromagnetismo 2.3. Frequência e período
1.1. Histórico 2.4. Diagrama fasorial
1.2. Propriedades dos imãs 2.5. Valores característicos de tensão e
1.3. Processos de imantação corrente
1.4. Materiais magnéticos 2.6. Notação de voltagem e corrente
1.5. Permeabilidade magnética 2.7. Reatância indutiva e reatância capacitiva
1.6. Campo magnético 2.8. Potência em corrente alternada
1.7. Introdução magnética 2.9. Circuitos em corrente alternada – análise
1.8. Campo magnético de uma corrente fasorial
elétrica 2.10. Circuitos RL paralelo
1.9. Segundo principio do eletromagnetismo 2.11. Circuitos RC paralelo
1.10. Ação de um campo magnético sobre uma 2.12. Circuito RLC
espira – motor de cc 3. Circuitos trifásicos
1.11. Torque ou conjugado sobre uma espira 3.1. Geração de tensões trifásicas
1.12. Aplicações do segundo princípio 3.2. Sistemas em estrela e em triângulo
1.13. Terceiro princípio do eletromagnetismo 3.3. Resolução de circuitos simples
1.14. Indutância 3.4. Circuito equivalente de linha única
1.15. Auto – indutância 3.5. Potência em cargas trifásicas equilibradas
1.16. Correntes de Foucault 3.6. Correção de fator de potência
2. Corrente alternada 3.7. Medição de potência
2.1. Formas de onda 3.8. Cargas desequilibradas
2.2. Geração de uma grandeza alternada
Bibliografia Básica:
• CRUZ, Eduardo, Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua: teoria e exercícios. Editora Érica.
• GUSSOW, Milton, Eletricidade Básica. Coleção Schaum, 2ed, Editora Pearson.
• AIUB, José Eduard EDMINISTER, Joseph, Circuitos Elétricos: coleção Schaum. Editora Mc Graw – Hill.
• BOSSI, Antônio e SESTO, Ézio, Instalações Elétricas. Volumes 1 e 2. Editora Hemus.
• FALCONE, Áurio Gilberto, Eletromecânica. Volumes 1 e 2. Editora EdigarBlücherdo.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

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Semanal: Total:
Eletrônica Analógica 2 4 80

Ementa:
Materiais Semicondutores. Diodos Semicondutores. Diodos Zener. Fontes de Alimentação. Diodos Especiais.
Transistores Bipolares. Características dos Transistores Bipolares.

Objetivos:
35
• Compreender a importância dos semicondutores;
• Entender a estrutura dos átomos e dos cristais de silício e de germânio;
• Compreender a formação das estruturas dos semicondutores tipo N e tipo P;
• Explicar o comportamento da junção PN no processo de condução/não condução do diodo de junção;
• Compreender o comportamento dos diodos em suas aplicações;
• Entender o comportamento do diodo zener e explicar sua curva característica;
• Compreender o processo de regulação de tensão com uso do zener;
• Entender o princípio de funcionamento dos diodos especiais (túnel, varactor e de alta frequência).
• Compreender o funcionamento básico do transistor e polarização dos tipos NPN e PNP;
• Entender o comportamento do transistor como amplificador;
• Conhecer os principais tipos de encapsulamento dos transistores;
• Explicar o comportamento do transistor quando ligado nas diferentes configurações;
• Entender o que é frequência de corte na aplicação do transistor;
• Analisar as curvas características dos transistores nas diferentes configurações;
• Compreender o que são correntes de fuga no transistor;
• Entender tensão de ruptura e ganho de corrente dos transistores.

Conteúdos:
1. Materiais semicondutores 10. Diodos especiais
2. Átomos e cristais de silício e germânio 11. Transistores bipolares
3. Características de baixa e alta temperatura 12. Características dos transistores bipolares
4. Semicondutores do tipo N e P 12.1. Características dos Circuitos de Base-
5. Diodos semicondutores Comum
6. Região de Depleção e Barreiras de Tensão 12.2. Características dos Circuitos de Emissor-
7. Símbolos e Encapsulamento de Diodos Comum
8. Diodo zener 12.3. Características dos Circuitos de Coletor-
9. Fonte de alimentação Comum
9.1. Transformador 13. Relações de Temperatura
9.2. Ponte de retificação 14. Produto Ganho de Corrente
9.3. Estabilização 15. O Transistor como Chave
Bibliografia Básica:
• MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. 12. ed.
Coleção Estude e Use. Érica.
• BOYLESTAD, R. L. Dispositivos eletrônicos. 8. ed, São Paulo: Pearson, 2004.
• CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Eletrônica Aplicada. 2. ed. Érica.

Bibliografia Complementar:
• AIUB, José Eduardo e FILONI, Ênio, Eletrônica/Eletricidade: corrente contínua. Editora Érica.
• MALVINO, Albert Paul, Eletrônica. Volume I e II, 4 ed, Pearson , 1997

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Semanal: Total:
Resistência dos Materiais 3 2 40

Ementa:
Tensões Normais e Cisalhantes. Lei de Hooke. Dimensionamento de Peças. Esforços Cortantes e Momentos Fletores.
Flexão. Torção e Flambagem.

Objetivos:
36
• Entender quais são os esforços internos envolvidos em peças e com isso entender a importância de especificações
de determinados componentes e de limite de cargas em máquinas;
• Calcular tensões e deformações em peças;
• Dimensionar peças simples e elementos de máquinas;
• Conhecer elementos estruturais básicos como perfis metálicos e seleciona-los a partir de seus respectivos
catálogos

Conteúdos:
1. Física aplicada a Resistência dos Materiais 4. Dimensionamento de Peças
1.1. Vetores 4.1. Rebites Parafusos e Pinos
1.2. Estática 4.2. Chavetas
1.3. Equilíbrio de Corpos Rígidos 4.3. Soldas
1.4. Máquinas Simples 5. Características Geométricas das Seções
1.5. Cargas Distribuídas 5.1. Centróide
2. Esforços Internos 5.2. Momento de Inércia
2.1. Tensões Normais e Cisalhantes 5.3. Módulo de Resistência
2.2. Lei de Hooke 5.4. Raio de Giração
2.3. Materiais Dúcteis e Frágeis 5.5. Momento de Inércia Polar
2.4. Tensão x Deformação 5.6. Módulo de Resistência Polar
2.5. Escoamento 6. Diagramas
3. Dimensionamentos a Tração, Compressão e 6.1. Força Cortante
Cisalhamento 6.2. Momento Fletor
3.1. Coeficiente de Segurança 7. Flexão
3.2. Tensão Admissível 8. Torção
3.3. Dimensionamento de peças simples 9. Flambagem

Bibliografia Básica:
• MELCONIAN, Sarkis; Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora Érica

Bibliografia Complementar:
• BEER, Ferdinand; JHONSTON, E. Russell; Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática; McGraw-Hill
• BEER, Ferdinand; JHONSTON, E. Russell; Resistência dos Materiais; McGraw-Hill
• Botelho, Manoel H Campos; Resistência dos Materiais - Para Entender e Gostar; Ed Blucher
• HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. Pearson, 2004.

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Semanal: Total:
Máquinas Térmicas 3 2 40

Ementa:
Introdução à termodinâmica e transferência de calor. Compressores, Caldeiras, Trocadores de calor, Motores de
combustão interna.

Objetivos:
37
• Conhecer os conceitos básicos de termodinâmica e transferência de calor.
• Ser capaz de identificar os componentes básicos das máquinas térmicas.
• Conhecer o funcionamento básico das máquinas térmicas.

Conteúdos:
1. Termodinâmica e transferência de calor.
1.1. Primeira e segunda lei da termodinâmica.
1.2. Gases reais e gases ideais.
1.3. Comportamento dos gases.
1.4. Transformação de estado de um gás.
1.5. Mecanismos de transferência de Calor.
2. Compressores
3. Caldeiras
3.1. Caldeiras Aguatubulares
3.2. Caldeiras Flamotubulares
4. Trocadores de Calor
4.1. Tipos de trocadores de calor.
4.2. Trocadores de calor de duplo tubo.
5. Refrigeração
6. Motores de combustão interna
6.1. Ciclo Otto
6.2. Ciclo Diesel

Bibliografia Básica:
• Frank W. Schmidt / Robert E. Henderson; Introdução às Ciências Térmicas; Editora Edgard Blucher

Bibliografia Complementar:
• Ieno, G., Negro,Luiz; Termodinâmica; São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004
• Sonntag, R. E., Borgnakke, C., Van Wylen, G. J., Fundamentos da termodinâmica; São Paulo: Edgard Blücher, 6ª ed.,
2003.
• Incropera, F. P., Dewitt, D. P.; Fundamentos de transferência de Calor e de massa; São Paulo, LTC, 6ª Ed., 2008.
• SENAI, Operação de caldeiras, São Paulo, 1999.
• Martins, J.; Motores de combustão interna; Publindústria.

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Semanal: Total:
Instalações Elétricas Industriais 3 5 100

Ementa:
Elementos de projetos. Dimensionamento de condutores elétricos. Dimensionamento de proteção. Iluminação
industrial.

Objetivos:
38
• Conceituar os elementos de um projeto de instalações elétricas industriais;
• Conhecer as normas recomendadas para instalações elétricas industriais;
• Conhecer a simbologia empregada em projetos elétricos industriais;
• Dimensionar fios e condutores elétricos para cargas industriais;
• Compreender e aplicar os critérios básicos para a divisão de circuitos;
• Dimensionar proteção nos circuitos elétricos industriais;
• Conhecer materiais utilizados na iluminação industrial;
• Conhecer as lâmpadas elétricas, dispositivos de controle e acionamentos dos circuitos industriais;
• Conhecer os tipos de luminárias industriais, e equipamentos de iluminação para interiores e exteriores;
• Entender os princípios básicos da iluminação de emergência.
• Conceituar o fator de potência
• Realizar a correção do fator de potência pelo emprego de bancos de capacitores
• Conceituar aterramento elétrico e compreender a importância do aterramento dos equipamentos elétricos;
• Conhecer e entender os métodos de cálculos dos elementos de uma malha de terra;
• Definir resistividade do solo e compreender os procedimentos para realizar a medição de resistência da terra;

Conteúdos:
1. Elementos de projetos 4.5. Iluminação de exteriores
1.1. Normas recomendadas 4.6. Iluminação de emergência
1.2. Graus de proteção 5. Fator de potência
1.3. Proteção contra incêndio e explosão 5.1. Fator de potência
1.4. Simbologia 5.2. Características gerais
2. Dimensionamento de condutores elétricos 5.3. Características construtivas
2.1. Fios e cabos condutores elétricos 5.4. Características elétricas
2.2. Sistemas de distribuição 5.5. Aplicações dos capacitores
2.3. Critérios básicos para divisão de circuitos 5.6. Correção do f.p.
2.4. Critérios para dimensionamento da seção 5.7. Ligação dos capacitores em bancos
mínima do condutor 6. Aterramento elétrico
3. Dimensionamento de proteção 6.1. Proteção contra contatos indiretos
3.1. Dimensionamento de fusíveis 6.2. Aterramento dos equipamentos
3.2. Dimensionamento de disjuntores 6.3. Elementos de uma malha de terra
4. Iluminação industrial 6.4. Resistividade do solo
4.1. Conceitos básicos 6.5. Método de cálculo de uma malha de terra
4.2. Lâmpadas elétricas 6.6. Cálculo de um sistema de aterramento
4.3. Dispositivos de controle com eletrodos verticais
4.4. Iluminação de interiores 6.7. Medição de resistência de terra
Bibliografia Básica:
• BOSSI, Antônio e SESTO, Ézio, Instalações Elétricas. Volumes 1 e 2. Editora Hemus.
• FALCONE, Áurio Gilberto, Eletromecânica. Volumes 1 e 2. Editora Blücherdo.
• MAMEDE, João, Instalações Elétricas Industriais. Editora Pearson

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eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Máquinas Elétricas 3 4 80

Ementa:
Geradores de CC. Motores de CC. Alternadores. Motores Síncronos. Motores de Indução. Transformadores.

Objetivos:
• Conhecer as características construtivas do gerador e do motor CC
39
• Conhecer o princípio de funcionamento do gerador do motor CC
• Conhecer a representação dos circuitos elétricos do gerador e do motor CC
• Descrever os tipos de excitação de ligação do gerador CC
• Efetuar a leitura das características de geradores e motores através da placa de identificação;
• Saber definir as aplicações de geradores e motores CC de acordo com suas características.
• Conhecer os tipos e controlar a velocidade dos motores CC
• Descrever o princípio de funcionamentos do gerador trifásicos CA
• Conhecer as partes construtivas do gerador trifásico CA
• Conhecer o princípio de funcionamento do motor síncrono trifásico
• Conhecer os efeitos que o aumento de carga causa no motor síncrono trifásico
• Conhecer os modos de excitação e as aplicações do motor síncrono trifásico
• Efetuar as ligações elétricas para o correto funcionamento dos motores de indução trifásicos
• Conhecer os tipos de partidas e ensaios realizados nos motores de indução trifásicos
• Compreender os conceitos de potência elétrica e suas aplicações
• Conhecer o funcionamento a vazio e com carga do gerador trifásico CA
• Conhecer os princípios de funcionamento de um transformador ideal
• Conhecer as características construtivas de um transformador real

Conteúdos:

1. Geradores de cc 5. Motores de indução


2. Motores de cc 5.1. Conceitos básicos
3. Geradores de ca 5.2. Características construtivas
3.1. Partes construtivas 5.3. Tipos de ligação
3.2. Alternadores trifásicos 5.4. Diagrama de fluxo de potência
3.3. Excitação dos alternadores 5.5. Conjugado x velocidade (txn)
3.4. Funcionamento dos alternadores 6. Transformadores
4. Motores síncronos 6.1. Classificação
4.1. Partida 6.2. Características construtivas
4.2. Excitação dos pólos do rotor 6.3. Transformador ideal
4.3. Efeito do aumento de carga 6.4. Circuito equivalente
4.4. Condições de excitação 6.5. Transformação trifásica
4.5. Curvas 6.6. Conexões em um sistema trifásico

Bibliografia Básica:
• KOSOW, Irvin I., Máquinas Elétricas e Transformadores. 15 ed., Porto Alegre: Globo, 1996.
• FITZGERALD, A. E. e UMANS, Stephen D., Máquinas Elétricas. 6 ed, Bookman, 2006.
• FRANCHI, Claiton Moro, Acionamentos Elétricos. Editora Érica.

Bibliografia Complementar:
• CARVALHO, Geraldo, Máquinas Elétricas: teoria e ensaios. Editora Érica

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Instrumentação e Controle 3 4 80

Ementa:
Conceitos básicos de instrumentação e controle. Terminologias e simbologias. Variáveis de Processos. Medição de
Pressão. Medição de Nível. Medição de Temperatura. Medição de Vazão. Controle de Processos.

Objetivos:
40
• Compreender os conceitos básicos de instrumentação e controle;
• Conhecer as terminologias e identificar as simbologias empregadas em projetos de controle de processos;
• Identificar os sensores, princípios de funcionamento e aplicações no controle de processos;
• Conhecer as variáveis empregadas no controle de processos industriais;
• Identificar as variáveis básicas envolvidas em uma malha de controle de processos;
• Conhecer os métodos de medição e interpretar os resultados.
• Conhecer os conceitos de controle de processos industriais
• Compreender o funcionamento dos elementos de uma malha de controle;
• Conhecer os elementos de uma malha de controle;
• Identificar possíveis falhas dos elementos em uma malha de controle e adotar os procedimentos pertinentes;
• Compreender os conceitos de controle de processo;
• Entender os conceitos proporcional, integral e derivado (PID) de ajuste do controlador;
• Saber ajustar os controladores do sistema com base nas variáveis de processo;
• Analisar o atraso de tempo através das curvas de resposta do sistema de controle de processo.

Conteúdos:
1. Conceitos básicos de instrumentação e controle 3.3. Controladores
1.1. Introdução 3.4. Indicadores/registradores
1.2. Elementos de uma malha de controle 3.5. Elementos finais de controle
1.3. Terminologia e simbologia 4. Conceito de controle de processo
2. Variáveis de processo 4.1. Definições
2.1. Medição de pressão 4.2. Atraso de resposta
2.2. Medição de nível 4.3. Modos de controle (pid)
2.3. Medição de temperatura 4.4. Sintonia de controladores
2.4. Medição de vazão 4.5. Análise de curva de resposta em sistema
3. Elementos de uma malha de controle de controle de processo
3.1. Chaves
3.2. Transmissores
Bibliografia Básica:
• ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC, 2005.
• FIALHO, Arivelto Bustamente. Instrumentação Industrial: conceitos aplicações e análises. São Paulo: Érica, 2005.
• THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: fundamentos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2005.
• BOLTON, William. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus, 2002.

Bibliografia Complementar:
• OGATA, Katsuhiko; Engenharia de Controle Moderno. 4. ed, São Paulo: Prentice-Hall Brasil, 2005.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Inglês Instrumental 4 2 40

Ementa:
Introdução às técnicas de leitura (recursos e estratégias de leitura). Compreensão geral (prediction, skimming, scanning
e interferência lexical). Compreensão dos pontos principais de um texto. Revisão dos pontos gramaticais e vocabulário
necessário à compreensão dos textos.

Objetivos: 41
• Identificar os gêneros textuais diversos, em que se evidencie a capacidade do aluno de observar, comparar, expor,
argumentar e contra – argumentar, articulando de forma eficiente, consciente e adequada os níveis da linguagem;
• Desenvolver e aprimorar as habilidades de leitura;
• Revisar os pontos gramaticais já estudados no Ensino Médio;
• Ampliar o vocabulário técnico na área de Eletromecânica.

Conteúdos:
1. Introdução à leitura em lingua estrangeira
2. Reconhecimento de gêneros textuais
3. Objetivos da leitura e níveis de compreensão
4. Cognatos
5. Conhecimento prévio
6. Skimming
7. Scanning
8. Informação não verbal
9. Inferência contextual
10. Palavras – chaves
11. Grupos nominais
12. Referência pronominal
13. Marcadores discursivos
14. Afixos

Bibliografia Básica:
• CAMBRIDGE ADVANCED LEARNER’S DICTIONARY WITH CDROM. 3rd edition. Cambridge University Press.
• MUNHOZ, Rosângela. INGLÊS INSTRUMENTAL – ESTRATÉGIAS DE LEITURA VOL. 2. Ed. Texto Novo, 2001.
• MURPHY, Raymond. ENGLISH GRAMMAR IN USE. 2nd edition, CUP.
• SOUZA, Adriana G. F. LEITURA EM LÍNGUA INGLESA – UMA ABORDAGEM INSTRUMENTAL. Ed. Disal, 2005.

Bibliografia Complementar:
• ANTAS, Luiz Mendes. DICIONÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS INGLÊS/PORTUGUÊS. 6ª edição, Traco editora, 2004.
• BONAMY, David. TECHNICAL ENGLISH. Pearson Education Limited, 2008.
• CHALMERS, J. W. DICIONÁRIO DE ELETRICIDADE, ELETRÔNICA, TELECOMUNICAÇÃO E ENERGIA NUCLEAR – 5
IDIOMAS. Ed. Itatiaia / Garnier, 2001.
• DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR PARA ESTUDANTES BRASILEIROS DE INGLÊS – PORTUGUÊS/INGLÊS/PORTUGUÊS.
Oxford University Press, 2007.
• CLENDINNING, Eric H. ; GLENDINNING, Norman. OXFORD ENGLISH FOR ELECTRICAL MECHANICAL ENGINEERING.
Oxford University Press, 1997

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Tecnologia Mecânica 4 4 80

Ementa:
Metalurgia. Processos de Fabricação de Componentes Metálicos e não Metálicos. Soldagem.

Objetivos:
• Entender a evolução dos metais desde o minério até a transformação em ligas passando por alto-forno e
conversores
42
• Entendimento e especificação dos processos de fabricação, bem como dos materiais utilizados na indústria
mecânica.
• Conhecer diferentes tipos de máquinas e equipamentos mecânicos, entendendo suas características de
funcionamento.

Conteúdos:
1. Metalurgia 5.3.2. Metal Duro
2. Fundição 5.3.3. Cerâmica e Diamante
3. Conformação 5.4. Corte
3.1. Laminação 5.4.1. Fluidos de Corte
3.2. Extrusão 5.4.2. Oxicorte
3.3. Trefilação 5.4.3. Plasma
3.4. Forjamento 5.5. Mandrilamento
3.5. Estampagem 5.6. Brochamento
3.6. Dobramento 5.7. Eletroerosão
3.7. Cunhagem 6. Metalurgia do Pó
3.8. Repuxamento 7. Soldagem
3.9. Calandragem 7.1. Oxiacetilênica
4. Processos Manuais 7.2. Eletrodo Revestido
5. Usinagem 7.3. TIG
5.1. Máquinas Ferramenta 7.4. MIG/MAG
5.1.1. Serra 7.5. Arco Submerso
5.1.2. Torno 8. Processos de Fabricação de Plástico
5.1.3. Plaina 8.1. Extrusão
5.1.4. Fresadora 8.2. Compressão
5.1.5. Retífica 8.3. Injeção
5.2. Brunimento, lapidação, polimento 8.4. Sopro
5.3. Materiais para Ferramentas 8.5. Termoformagem
5.3.1. Aço Rápido

Bibliografia Básica:
• Modenesi, P. J., Marques, P. V., Bracarense, A. Q.; Soldagem: Fundamentos e tecnologia; Belo Horizonte, UFMG,
• CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia Mecânica; São Paulo: Mac Graw-Hill, 1986.

Bibliografia Complementar:
• Dino Ferraresi; Fundamentos da Usinagem dos Metais; Editora Edgard Blucher
• Meroz, R., Cuendet, M.; As estampas: A eletroerosão – Os moldes; Hemus, 2004

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eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Técnicas de Manutenção Eletromecânica 4 3 60

Ementa:
Introdução. Conceitos. Planejamento da manutenção. Noções de técnicas preditivas e de inspeção de equipamentos
mecânicos e eletromecânicos.

Objetivos:
43
• Compreender a filosofia da manutenção dos equipamentos em uma linha de produção industrial;
• Entender os conceitos da manutenção corretiva, preventiva, preditiva e proativa;
• Compreender a curva correspondente ao ciclo de vida útil dos equipamentos (curva da banheira);
• Estabelecer bases de conhecimento para a compreensão de um organograma industrial;
• Definir critérios de prioridade de serviços de manutenção;
• Planejar, programar e controlar a manutenção de equipamentos eletromecânicos;
• Conhecer as técnicas de inspeção de equipamentos mecânicos e eletromecânicos;
• Utilizar softwares para o planejamento e gerenciamento da manutenção.

Conteúdos:
1. Objetivos da manutenção 4. Noções de técnicas preditivas e de inspeção de
2. Conceitos equipamentos mecânicos
2.1. Manutenção 4.1. Alinhamento de eixos
2.2. Função dos equipamentos 4.2. Análise de vibrações
2.3. Falha e Defeito 4.3. Termografia
2.4. Manutenção corretiva, preventiva, 4.4. Análise de óleos e lubrificantes
preditiva e proativa 4.5. Boroscopia
2.5. Curva da banheira 4.6. Ultrasom: emissão e recepção
2.6. Atribuições da manutenção e da operação 4.7. Emissão acústica
3. Planejamento da manutenção 4.8. Partículas magnéticas
3.1. Planejamento, Programação e Controle 4.9. Correntes parasitas
3.2. Critérios de prioridade 4.10. Líquido penetrante
3.3. Ciclo virtuoso da manutenção 4.11. Radiografia
3.4. Composição de uma ordem de serviço de 5. Noções de técnicas preditivas e de inspeção de
uma manutenção: 5w1h equipamentos eletromecânicos
3.5. Composição de um plano de manutenção 5.1. Ensaios e testes de avaliação de
3.6. Lubrificação de motores e equipamentos transformadores e geradores
3.7. Elementos de gerenciamento da 5.2. Manutenção em quadros e chaves
manutenção (cronograma, histograma e
curva s)

Bibliografia Básica:
• NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Vol 1 e Vol 2., Edgard Bluche, 1999.

Bibliografia Complementar:
• BRANCO JR., G. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. Ciência Moderna, 2008.
• BRANCO JR., G. Indicadores e Índice de Manutenção. Ciência Moderna, 2008.
• TAVARES, L. Excelência da Manutenção. Casa de Qualidade, 1997.
• PINTO, A. K.; XAVIER, J. A. N. Manutenção: função estratégica. Qualitymark, 1998.

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eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Automação Hidráulica e Pneumática 4 2 40

Ementa:
Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos. Projeto. Desenho. Componentes.

Objetivos:
• Conhecer as vantagens da pneumática e da hidráulica na indústria e suas principais aplicações;
44
• Identificar e aplicar os principais tipos de atuadores, válvulas e equipamentos aplicados na indústria;
• Compreender e elaborar projetos de sistemas hidráulicos e pneumáticos e suas simbologias;
• Habilitar o aluno ao diagnóstico de avarias e na manutenção de circuitos hidráulicos/pneumáticos.

Conteúdos:
1. Introdução ao estudo e conceitos da hidráulica e pneumática;
2. Válvulas direcionais e on/off;
3. Atuadores, tipos, relações de força e velocidade;
4. Válvulas de retenção e controle de vazão;
5. Válvulas de controle da Pressão;
6. Bombas, compressores, produção e preparação e distribuição do ar comprimido;
7. Válvulas auxiliares (ou, e, escape Rápido);
8. Equipamentos auxiliares (acumuladores, temporizadores,contadores);
9. Geração e uso do vácuo;
10. Diagramas de movimento;
11. Acionamentos elétricos em hidráulica e pneumática: sinais, sensores, comandos lógicos, contadores.

Bibliografia Básica:
• GANGER, Rolt; Introdução à Hidráulica. 2ª ed, FestoDidatic, 1987, 164 pp.
• MEIXNER, H; KOBLER, R.; Introdução à Pneumática. 5ª ed, FestoDidatic, 1987, 160 pp.

Bibliografia Complementar:
• FIALHO, AriveltoBustamente; Automação Hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. Editora
Érica.
• FIALHO, AriveltoBustamente; Automação Pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. Editora
Érica.

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eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Acionamentos Elétricos 4 3 60

Ementa:
Tipos de motores elétricos. Diagramas de comando. Chaves. Chaves Eletrônicas

Objetivos:

• Conhecer e aplicar os acionamentos adequados para cada tipo de motor; 45


• Ler e interpretar os diagramas elétricos de comando de motores;
• Projetar circuitos simples para comandos de motores.
• Conhecer os tipos de chaves de comando de motores elétricos;
• Aplicar os tipos de chaves no comando de motores elétricos;
• Saber inverter o sentido de rotação de um motor elétrico;
• Controlar a velocidade do motor elétrico através de inversor e conversor de frequência.

Conteúdos:
1. Tipos de motores elétricos 2.4. Relés de sobrecarga
1.1. Motores de indução 2.5. Disjuntores motores
1.2. Fatores de seleção 2.6. Contatores
1.3. Tipos de motores elétricos 2.7. Relés auxiliares
1.4. Constituição do motor de indução 3. Chaves
1.5. Motor de indução monofásico 3.1. Chaves de partida direta
1.6. Motor universal 3.2. Chaves estrela-triângulo
1.7. Identificação das bobinas de um motor 3.3. Chaves compensadoras
monofásico 3.4. Chaves de reversão
1.8. Motor síncrono 4. Chaves eletrônicas
2. Diagramas de comando 4.1. Soft-starter
2.1. Dispositivos elétricos 4.2. Inversor de frequência
2.2. Dispositivos de comando e proteção 4.3. Conversor de frequência
2.3. Fusíveis

Bibliografia Básica:
• FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 3. ed., São Paulo: Érica, 2008.

Bibliografia Complementar:
• NASCIMENTO JR., G. C. Máquinas Elétricas: teoria e ensaios. 2. ed., São Paulo: Érica, 2008.

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Plano de Ensino
Curso Técnico em Eletromecânica

Componente Curricular: Módulo: Carga Horária(em hora aula)


Semanal: Total:
Automação Industrial 4 4 80

Ementa:
Arquitetura do CLP (PCL). Programação do CLP (PLC). Comunicação entre o microcomputador e o CLP.

Objetivos:
• Compreender os conceitos e aplicações de controladores lógicos programáveis (CLP);
46
• Entender a arquitetura do CLP, identificando os seus componentes e suas funções;
• Identificar os modos de trabalho do CLP;
• Compreender o ciclo de execução do CLP;
• Compreender a lógica de relés (LADDER) e sua aplicação na programação de CLP;
• Saber associar a lógica digital e a linguagem LADDER;
• Identificar os tipos de contatos de entrada e de saída utilizados pela linguagem LADDER;
• Saber empregar temporizadores e contadores;
• Utilizar subrotinas e instruções de salto na implementação do programa LADDER;
• Compreender como se processa a comunicação entre o computador e o CLP.
• Aplicar o CLP no controle de processos;
• Compreender os tipos de redes de comunicação, suas topologias e protocolos utilizados no controle de processos;
• Entender o funcionamento de Supervisórios

Conteúdos:
1. Arquitetura do clp (pcl) 2.6. Relés auxiliadores
1.1. Memória de programa e dados 2.7. Temporizadores
1.2. Tipos de entradas (digital/analógica) 2.8. Contadores
1.3. Saídas digitais (com transistores, relés e 2.9. Sub-rotinas
triacs) e analógicas 2.10. Instruções de salto
1.4. Memórias mantidas por bateria 3. Comunicação entre o microcomputador e o clp
1.5. Modo de programação 3.1. Transferência do programa
1.6. Modo de execução 3.2. Execução do programa
1.7. Ciclo de execução 3.3. Monitoração da execução do programa
2. Programação do clp (plc) 4. Exemplos práticos e aplicações com clp
2.1. Lógica de relés (ladder) 5. Redes de comunicação
2.2. Associação entre lógica digital e linguagem 5.1. Topologias de redes
ladder 5.2. Protocolos de comunicação
2.3. Contatos associados às entradas 6. Supervisórios
2.4. Contatos associados às saídas
2.5. Bobinas de saída
Bibliografia Básica:
• CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. Ed, São Paulo: Érica, 2008.
• GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 9. ed, São
Paulo: Érica, 2008.
• FRANCHI. C. M,; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis. 2. ed, São Paulo: Érica, 2009.

Bibliografia Complementar:
• THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 5. ed, São Paulo: Érica,
2005.
• BOLTON, W. Instrumentação e controle. 3. ed, São Paulo: Hemus

Este plano de ensino é um documento público, e é parte integrante do plano pedagógico do curso de técnico concomitante em
eletromecânica do campus Cabo Frio do Instituto Federal Fluminense. Sua autenticidade pode ser verificada no endereço
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