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Língua Portuguesa:
1. Compreensão e interpretação de texto;
Compreensão e interpretação de texto são habilidades essenciais na língua portuguesa,
não apenas no Brasil, mas em qualquer contexto linguístico. Aqui está uma explicação
objetiva sobre cada uma dessas habilidades:
Compreensão de Texto:
Refere-se à capacidade de entender o significado literal de um texto. Envolve identificar
informações explícitas apresentadas no texto, como fatos, detalhes, eventos e
personagens. Os leitores precisam compreender o que está sendo dito no texto, entender
o propósito do autor e ter uma noção geral do conteúdo apresentado. Estratégias de
compreensão incluem identificar palavras-chave, fazer conexões entre ideias, resumir
informações e fazer perguntas para esclarecimento.
Interpretação de Texto:
Vai além da compreensão literal e envolve a extração de significados mais profundos e
sutis do texto. Isso inclui entender o contexto, inferir significados implícitos, analisar o
ponto de vista do autor, reconhecer padrões e temas, e fazer conexões com experiências
pessoais ou conhecimentos prévios. A interpretação também pode envolver questionar
as intenções do autor, avaliar a credibilidade das fontes e considerar diferentes
perspectivas sobre o tema. Os leitores precisam usar habilidades de pensamento crítico e
criativo para interpretar efetivamente um texto.
Argumentativo: Esse tipo textual tem como objetivo persuadir ou convencer o leitor
sobre uma determinada ideia, opinião ou ponto de vista. Apresenta argumentos,
evidências e contra-argumentos para sustentar uma posição. Utiliza-se de raciocínio
lógico e recursos retóricos para defender uma tese. Exemplos comuns incluem ensaios
argumentativos, artigos de opinião e discursos políticos.
Gêneros Textuais:
São categorias específicas de textos que compartilham características linguísticas,
estruturais e funcionais semelhantes, e são utilizados em contextos comunicativos
específicos. Exemplos de gêneros textuais incluem: carta, e-mail, notícia, crônica,
poema, ensaio, relatório, entre outros. Cada gênero textual possui características
próprias, como formato, estilo, vocabulário e estrutura organizacional, que são
determinadas pelo propósito comunicativo e pelo contexto de uso.
Os gêneros textuais podem ser agrupados em categorias mais amplas, como textos
jornalísticos, textos literários, textos acadêmicos, textos publicitários, entre outros.
Em suma, a tipologia textual se refere aos tipos gerais de textos, enquanto os gêneros
textuais são categorias mais específicas que refletem as diferentes formas de expressão
linguística utilizadas em diferentes situações comunicativas no Brasil. Ambos são
importantes para compreender a variedade e a complexidade da linguagem escrita e para
se comunicar eficazmente em diversos contextos.
Carta: Uma carta é um gênero textual utilizado para comunicação escrita entre duas ou
mais pessoas. Pode ser formal ou informal, dependendo do contexto e do destinatário.
Geralmente, apresenta uma estrutura que inclui saudação, corpo do texto e despedida.
E-mail: Similar à carta, o e-mail é um gênero textual utilizado para comunicação escrita,
mas é transmitido eletronicamente através da internet. Pode ser utilizado para
comunicação pessoal ou profissional. Geralmente é mais informal que uma carta
tradicional, mas também pode seguir convenções formais em ambientes profissionais.
Notícia: Uma notícia é um gênero textual jornalístico que relata informações sobre
eventos recentes e relevantes. Segue uma estrutura padronizada, incluindo título, lead
(resumo), corpo da notícia e fontes de informação. Objetiva informar de forma
imparcial e clara sobre acontecimentos de interesse público.
Crônica: Uma crônica é um gênero textual literário que aborda temas cotidianos, muitas
vezes com um tom pessoal e subjetivo. Geralmente, é mais informal e narrativo do que
um ensaio. Pode incluir reflexões, observações e comentários sobre a vida, cultura,
sociedade, entre outros assuntos.
3. Figuras de linguagem;
Figuras de linguagem são recursos utilizados na língua portuguesa para tornar a
comunicação mais expressiva, criativa e impactante. Aqui está uma explicação objetiva
sobre as principais figuras de linguagem:
Eufemismo: Atenua uma expressão direta para suavizar uma informação desagradável.
Exemplo: "Ele nos deixou" (em vez de "Ele morreu").
Ironia: Expressa o contrário do que se quer dizer, muitas vezes de forma sarcástica.
Exemplo: "Que belo dia para se fazer um piquenique!" (em meio a uma tempestade).
Essas são algumas das principais figuras de linguagem utilizadas na língua portuguesa
do Brasil, contribuindo para enriquecer a expressividade e a eficácia da comunicação
verbal.
Aqui está uma explicação objetiva sobre as relações de sinonímia e antonímia na língua
portuguesa do Brasil:
Sinonímia: A sinonímia refere-se à relação entre duas ou mais palavras que têm
significados semelhantes ou idênticos em determinados contextos. Sinônimos são
palavras que podem ser substituídas umas pelas outras sem alterar o sentido da frase.
Exemplos de sinônimos incluem palavras como "bonito" e "belo", "rápido" e "veloz",
"triste" e "melancólico".
Antonímia: A antonímia refere-se à relação entre duas palavras que têm significados
opostos, contrários ou inversos. Antônimos são palavras que expressam conceitos
contrários entre si. Exemplos de antônimos incluem palavras como "grande" e
"pequeno", "bom" e "mau", "rico" e "pobre".
6. Ortografia;
Ortografia e suas principais regras na língua portuguesa do Brasil: É a parte da
gramática que estabelece as regras de escrita correta das palavras em um idioma. Ela
define como as palavras devem ser grafadas de acordo com as convenções estabelecidas
pela língua.
a. Uso de Ç (cedilha): O Ç é utilizado antes das vogais "a", "o", e "u" para representar o
som de /s/ antes de uma vogal. Exemplos: "maçã", "aço", "coração".
d. Uso de H inicial: Palavras iniciadas com H devem ser grafadas com esse letra apenas
se ela representar um fonema. Exemplos: "homem", "hora", "honesto".
g. Dígrafos: Dígrafos são duas letras que representam um único fonema. Exemplos: "lh"
em "alho", "nh" em "sonho", "ch" em "chave".
Essas são algumas das principais regras ortográficas da língua portuguesa no Brasil. No
entanto, a ortografia é um campo amplo e complexo que pode ter exceções e
particularidades que exigem estudo e prática para dominar completamente.
7. Acentuação gráfica;
Aqui está uma explicação objetiva sobre a acentuação gráfica e suas principais regras na
língua portuguesa do Brasil:
c. Acento Grave (`): É utilizado para diferenciar algumas palavras homógrafas (palavras
com a mesma grafia, mas com significados diferentes). Exemplo: "pôde" (verbo no
passado) e "pode" (verbo no presente).
Aqui está uma explicação objetiva sobre o uso da crase na língua portuguesa do Brasil:
O que é crase?
A crase é uma contração de duas vogais idênticas que ocorre quando a preposição "a" se
funde com o artigo definido feminino "a" ou com os pronomes demonstrativos
"aquela(s)", "aquele(s)", "aquilo".
Casos especiais:
Fonética e Fonologia:
Fonética estuda os sons da fala em termos de articulação, acústica e percepção.
Fonologia analisa como os sons são organizados e utilizados em um sistema linguístico
específico.
Som e Fonema:
Som é qualquer manifestação auditiva produzida pela fala.
Fonema é a unidade sonora distintiva que pode alterar o significado das palavras em
uma língua. Por exemplo, em "casa" e "caça", o som /k/ e /s/ são fonemas distintos, pois
trocá-los muda o significado da palavra.
Dígrafos:
Dígrafos são combinações de duas letras que representam um único fonema ou som.
Exemplo: "lh" em "olho", "nh" em "sonho". Eles são frequentes em português para
representar sons que não são representados por uma única letra.
Locuções verbais, também conhecidas como perífrases verbais, são estruturas formadas
por mais de uma palavra que têm o mesmo papel que um único verbo. Em português,
essas estruturas geralmente consistem em um verbo auxiliar conjugado e um verbo
principal no infinitivo, gerúndio ou particípio.
Infinitivo:
O infinitivo é a forma nominal do verbo que expressa a ação de forma genérica, sem
especificar tempo, modo ou pessoa.
Em português, o infinitivo é caracterizado pelo sufixo "-ar", "-er" ou "-ir" e é usado em
diversas situações, como em infinitivo pessoal ("Eu quero falar"), orações infinitivas
("É importante estudar") e imperativos ("Falar com cautela").
Gerúndio:
O gerúndio é uma forma verbal que expressa ação em andamento, sendo formado pelo
radical do verbo acrescido do sufixo "-ando", para verbos da primeira conjugação, ou "-
endo", para verbos das outras conjugações.
Exemplos: "cantando" (do verbo "cantar"), "comendo" (do verbo "comer").
O gerúndio é usado em locuções verbais, em frases contínuas, e também como adjetivo
verbal.
Particípio:
O particípio é outra forma nominal do verbo que pode expressar ação concluída ou
estado resultante da ação. Ele é formado pelo radical do verbo acrescido do sufixo "-
ado" para verbos da primeira conjugação ou "-ido" para verbos das outras conjugações.
Exemplos: "cantado" (do verbo "cantar"), "comido" (do verbo "comer").
O particípio é usado em tempos compostos, como o pretérito perfeito composto ("tenho
cantado") e o futuro do pretérito composto ("teria comido"), além de ser empregado
como adjetivo em algumas situações.
Essas três formas verbais desempenham papéis diferentes na língua portuguesa e são
fundamentais para expressar diversas nuances temporais, aspectuais e modais.
"Que":
"Se":
Esses são alguns dos principais processos de formação de palavras na língua portuguesa
no Brasil. Cada um desses processos contribui para a riqueza e diversidade do
vocabulário da língua.
Emissor: É a pessoa, entidade ou fonte que emite a mensagem. Ele é responsável por
codificar a mensagem e enviá-la ao receptor.
Mensagem: É o conteúdo transmitido pelo emissor ao receptor. Pode ser verbal (através
de palavras) ou não verbal (através de gestos, expressões faciais, etc.).
Canal: É o meio pelo qual a mensagem é transmitida do emissor ao receptor. Pode ser
oral, escrito, visual, digital, entre outros.
Período Simples:
Consiste em uma única oração, que possui um sujeito e um predicado.
Exemplo: "O sol brilha forte."
Período Composto por Coordenação:
É constituído por uma oração principal e uma ou mais orações subordinadas, ligadas por
conjunções subordinativas (que, se, quando, porque, embora, enquanto, etc.).
As orações subordinadas dependem da oração principal para terem sentido completo.
Exemplo: "Quando chove, eu fico em casa."
Nesses diferentes tipos de períodos, as relações sintático-semânticas são estabelecidas
entre as orações por meio das conjunções (coordenativas ou subordinativas), indicando
a relação de coordenação ou subordinação entre elas. Essas estruturas são essenciais
para a construção de textos coesos e coerentes em língua portuguesa.
Concordância Verbal:
Refere-se à concordância do verbo com o sujeito da oração em número (singular ou
plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira).
O verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da oração.
Exemplo (singular): "O menino correu até a escola."
Exemplo (plural): "Os meninos correram até a escola."
Concordância Nominal:
Refere-se à concordância de gênero (masculino ou feminino) e número (singular ou
plural) entre o substantivo (ou pronome) e seus modificadores (artigos, adjetivos,
numerais).
O adjetivo, artigo ou numeral deve concordar em gênero e número com o substantivo a
que se refere.
Exemplo (masculino singular): "O carro vermelho é bonito."
Exemplo (feminino plural): "As casas antigas são encantadoras."
A correta aplicação da concordância verbal e nominal é essencial para garantir a clareza
e a correção gramatical das sentenças em português. Erros de concordância podem
prejudicar a compreensão da mensagem e comprometer a qualidade da comunicação
escrita ou falada.
Regência Verbal:
Refere-se às relações de dependência que o verbo estabelece com seus complementos,
sejam eles objetos diretos, indiretos ou outros termos que o completem.
Os verbos podem exigir diferentes tipos de complementos, como objeto direto (aquele
que recebe diretamente a ação do verbo), objeto indireto (aquele que complementa o
sentido do verbo e é introduzido por preposição), ou complementos adverbiais (que
modificam a ação do verbo).
Exemplo de regência verbal com objeto direto: "Eu amo chocolate."
Exemplo de regência verbal com objeto indireto: "Ela gosta de ler livros."
Exemplo de regência verbal com complemento adverbial: "Ele trabalha com
dedicação."
Regência Nominal:
Próclise:
A próclise ocorre quando o pronome vem antes do verbo.
É utilizada principalmente quando há palavras atrativas, como advérbios, pronomes
relativos, conjunções subordinativas, entre outros, antes do verbo.
Exemplo: "Não me chame agora."
Ênclise:
A ênclise ocorre quando o pronome vem depois do verbo.
É utilizada principalmente em locuções verbais, imperativos afirmativos e quando não
há palavras atrativas antes do verbo.
Exemplo: "Chame-me agora."
Mesóclise:
A mesóclise ocorre quando o pronome é colocado no meio do verbo, geralmente em
tempos verbais do futuro do presente ou futuro do pretérito.
É uma forma mais formal e menos comum, sendo usada em registros mais elevados da
língua ou em contextos literários.
Exemplo: "Dir-me-ão a verdade."
A escolha entre próclise, ênclise e mesóclise depende do contexto da frase, das palavras
que a antecedem e do tempo verbal empregado. Dominar as regras de colocação
pronominal é importante para evitar ambiguidades e garantir a correção gramatical das
frases em português brasileiro.
Vírgula (","):Separa elementos dentro de uma mesma frase, como itens em uma lista,
adjuntos adverbiais, orações subordinadas ou elementos explicativos.
Exemplo: "Fui ao mercado, comprei pão, leite e queijo."
Ponto e vírgula (";"): Indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto final. É
usado para separar orações coordenadas, especialmente quando elas já contêm vírgulas
internas.
Exemplo: "Ela estuda muito bem; portanto, terá bons resultados."
Aspas (" "): Indicam citação direta, ironia, expressão estrangeira ou destaque de uma
palavra.
Exemplo: Ele disse: "Estou cansado."
Parênteses ("()"): Isolam informações adicionais ou explicativas que não são essenciais
à compreensão do texto.
Exemplo: "Os alunos (exceto os atrasados) já chegaram."
Esses sinais de pontuação são essenciais para dar clareza, coesão e fluidez ao texto,
permitindo ao leitor compreender melhor a mensagem transmitida e interpretar
corretamente as intenções do autor.
20. Elementos de coesão;
Conjunções: São palavras que estabelecem relações de sentido entre as partes do texto,
como adição, oposição, causa, consequência, entre outras. Exemplos: "e", "mas",
"porque", "contudo".
Repetição: Repetir palavras ou expressões ao longo do texto pode reforçar uma ideia ou
tema, criando uma unidade de sentido. No entanto, é importante usar esse recurso com
moderação para não tornar o texto redundante.
Esses são alguns dos elementos de coesão mais comuns na língua portuguesa do Brasil.
Ao empregá-los adequadamente, o autor contribui para a clareza, coesão e fluidez do
texto, facilitando a compreensão por parte do leitor.
Essas são algumas das principais funções textuais dos vocábulos na língua portuguesa
do Brasil. Cada categoria de palavras desempenha um papel específico na construção e
transmissão de significados nos textos, contribuindo para a sua coesão, coesão e eficácia
comunicativa.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Engenharia/Ciência da Computação:
Esses são os conceitos básicos das topologias de rede mais comuns: barramento, estrela,
anel e malha. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha da topologia
adequada depende das necessidades específicas da rede e das considerações de custo,
desempenho e confiabilidade.
Tipos de Cabos: A norma especifica diferentes tipos de cabos para diferentes aplicações,
incluindo cabos de par trançado (UTP - Unshielded Twisted Pair) e cabos blindados
(STP - Shielded Twisted Pair).
Os cabos de par trançado são os mais comuns e são usados para conectar dispositivos de
rede, como computadores, switches e pontos de acesso.
Os cabos blindados são usados em ambientes onde há muitas interferências
eletromagnéticas, como fábricas ou instalações elétricas pesadas.
Fibra Óptica: Fibra óptica é um meio de comunicação que utiliza filamentos de vidro ou
plástico para transmitir sinais de luz.
É conhecida pela alta largura de banda e pela capacidade de transmitir dados a longas
distâncias sem perda significativa de sinal.
É frequentemente utilizada em redes de longa distância, redes metropolitanas e em
ambientes onde a imunidade a interferências eletromagnéticas é importante.
Rádio Frequência: Rádio frequência (RF) é um meio de comunicação sem fio que
utiliza ondas de rádio para transmitir dados entre dispositivos.
É comumente usado em redes sem fio, como redes Wi-Fi, redes celulares e
comunicações via satélite. Oferece mobilidade aos usuários, permitindo que dispositivos
se comuniquem sem a necessidade de cabos físicos, sendo particularmente útil em
ambientes onde a instalação de cabos é impraticável.
Esses três meios de comunicação de dados têm características distintas que os tornam
adequados para diferentes tipos de redes e aplicações. A escolha entre eles depende das
necessidades específicas da rede, incluindo distância de transmissão, largura de banda
requerida, imunidade a interferências e custo.
Prevenção de Loop:
Protocolos como o Spanning Tree Protocol (STP) são usados para prevenir loops de
rede, que podem causar congestionamento e falhas na rede.
2.5 Ativos de rede: switch, bridge, ponto de acesso sem fio, roteador, firewall,
proxy, Web cache, servidor, estação de trabalho, impressora;
Uma estação de trabalho é um computador usado por um usuário final para realizar
tarefas específicas, como processamento de texto, navegação na web, design gráfico,
entre outras.
Impressora:
4. Noções de Programação:
4.1 Lógica de Programação; 4.2 Testes Unitários; 4.3 Testes de Aplicativo; 4.4 Padrões
de Projeto; 4.5 Ferramentas utilizadas; 4.6 Tendências de mercado; 4.7 Conhecimentos
sobre instruções SQL, conhecimentos sobre bancos de dados SQL Server,
Conhecimento sobre plataforma de desenvolvimento Microsoft Visual Studio 2010; 4.8
Conhecimento sobre desenvolvimento web; 4.9 Protótipos; 4.10 Conhecimento sobre
linguagens C &, JavaScript, JQuery, CSS, HTML, PHP.