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CONHECIMENTOS COMUNS

Língua Portuguesa:
1. Compreensão e interpretação de texto;
Compreensão e interpretação de texto são habilidades essenciais na língua portuguesa,
não apenas no Brasil, mas em qualquer contexto linguístico. Aqui está uma explicação
objetiva sobre cada uma dessas habilidades:

Compreensão de Texto:
Refere-se à capacidade de entender o significado literal de um texto. Envolve identificar
informações explícitas apresentadas no texto, como fatos, detalhes, eventos e
personagens. Os leitores precisam compreender o que está sendo dito no texto, entender
o propósito do autor e ter uma noção geral do conteúdo apresentado. Estratégias de
compreensão incluem identificar palavras-chave, fazer conexões entre ideias, resumir
informações e fazer perguntas para esclarecimento.

Interpretação de Texto:
Vai além da compreensão literal e envolve a extração de significados mais profundos e
sutis do texto. Isso inclui entender o contexto, inferir significados implícitos, analisar o
ponto de vista do autor, reconhecer padrões e temas, e fazer conexões com experiências
pessoais ou conhecimentos prévios. A interpretação também pode envolver questionar
as intenções do autor, avaliar a credibilidade das fontes e considerar diferentes
perspectivas sobre o tema. Os leitores precisam usar habilidades de pensamento crítico e
criativo para interpretar efetivamente um texto.

Em resumo, enquanto a compreensão de texto se concentra em entender o que está


escrito, a interpretação de texto vai além, buscando entender o significado subjacente,
fazer conexões e avaliar criticamente o conteúdo apresentado. Ambas as habilidades são
fundamentais para uma comunicação eficaz e uma compreensão profunda do mundo ao
nosso redor.

2. Tipologia e gêneros textuais;


Tipologia Textual:
Refere-se aos diferentes tipos de textos, classificados de acordo com sua estrutura,
finalidade e características linguísticas. Os tipos textuais básicos incluem: narrativo,
descritivo, argumentativo, expositivo e injuntivo.
Cada tipo textual possui características específicas que o distinguem dos outros, como a
presença de personagens e eventos em textos narrativos, a exposição de informações em
textos expositivos, e a defesa de uma posição em textos argumentativos.

Os tipos textuais básicos na língua portuguesa do Brasil:

Narrativo: Este tipo textual foca na narrativa de eventos, histórias ou sequências de


ações.
Caracteriza-se pela presença de personagens, ambiente, conflito e enredo. O objetivo
principal é entreter, informar ou transmitir uma mensagem por meio de uma história.
Exemplos comuns incluem contos, romances, fábulas e anedotas.
Descritivo: O texto descritivo visa retratar e detalhar características de pessoas, lugares,
objetos ou eventos. Utiliza-se de elementos sensoriais para criar uma imagem vívida na
mente do leitor. A ênfase está na visualização e na criação de atmosferas. Exemplos
incluem descrições de paisagens, retratos de personagens e análises detalhadas de
objetos.

Argumentativo: Esse tipo textual tem como objetivo persuadir ou convencer o leitor
sobre uma determinada ideia, opinião ou ponto de vista. Apresenta argumentos,
evidências e contra-argumentos para sustentar uma posição. Utiliza-se de raciocínio
lógico e recursos retóricos para defender uma tese. Exemplos comuns incluem ensaios
argumentativos, artigos de opinião e discursos políticos.

Expositivo: Textos expositivos visam explicar, informar ou instruir sobre um


determinado assunto. Apresentam informações de forma clara, objetiva e organizada.
Podem incluir definições, explicações de conceitos, processos ou fenômenos. Exemplos
incluem manuais, enciclopédias, textos científicos e didáticos.

Injuntivo: Também conhecido como texto instrucional ou prescritivo, o texto injuntivo


fornece instruções, orientações ou comandos sobre como realizar uma atividade. Utiliza
uma linguagem imperativa e direta. Geralmente está estruturado em sequências passo a
passo. Exemplos comuns incluem receitas culinárias, manuais de instrução, tutoriais e
regulamentos. Esses tipos textuais básicos são utilizados em diferentes contextos e com
diferentes propósitos comunicativos, proporcionando uma ampla gama de expressão na
língua portuguesa do Brasil.

Gêneros Textuais:
São categorias específicas de textos que compartilham características linguísticas,
estruturais e funcionais semelhantes, e são utilizados em contextos comunicativos
específicos. Exemplos de gêneros textuais incluem: carta, e-mail, notícia, crônica,
poema, ensaio, relatório, entre outros. Cada gênero textual possui características
próprias, como formato, estilo, vocabulário e estrutura organizacional, que são
determinadas pelo propósito comunicativo e pelo contexto de uso.
Os gêneros textuais podem ser agrupados em categorias mais amplas, como textos
jornalísticos, textos literários, textos acadêmicos, textos publicitários, entre outros.

Em suma, a tipologia textual se refere aos tipos gerais de textos, enquanto os gêneros
textuais são categorias mais específicas que refletem as diferentes formas de expressão
linguística utilizadas em diferentes situações comunicativas no Brasil. Ambos são
importantes para compreender a variedade e a complexidade da linguagem escrita e para
se comunicar eficazmente em diversos contextos.

Alguns gêneros textuais na língua portuguesa do Brasil:

Carta: Uma carta é um gênero textual utilizado para comunicação escrita entre duas ou
mais pessoas. Pode ser formal ou informal, dependendo do contexto e do destinatário.
Geralmente, apresenta uma estrutura que inclui saudação, corpo do texto e despedida.

E-mail: Similar à carta, o e-mail é um gênero textual utilizado para comunicação escrita,
mas é transmitido eletronicamente através da internet. Pode ser utilizado para
comunicação pessoal ou profissional. Geralmente é mais informal que uma carta
tradicional, mas também pode seguir convenções formais em ambientes profissionais.

Notícia: Uma notícia é um gênero textual jornalístico que relata informações sobre
eventos recentes e relevantes. Segue uma estrutura padronizada, incluindo título, lead
(resumo), corpo da notícia e fontes de informação. Objetiva informar de forma
imparcial e clara sobre acontecimentos de interesse público.

Crônica: Uma crônica é um gênero textual literário que aborda temas cotidianos, muitas
vezes com um tom pessoal e subjetivo. Geralmente, é mais informal e narrativo do que
um ensaio. Pode incluir reflexões, observações e comentários sobre a vida, cultura,
sociedade, entre outros assuntos.

Poema: Um poema é um gênero textual artístico que utiliza recursos linguísticos e


estilísticos para expressar emoções, ideias e imagens de forma concentrada e
esteticamente elaborada. Pode seguir diferentes formas e estruturas, como soneto,
haicai, ode, entre outras. Objetiva despertar emoções e transmitir significados de forma
poética.

Ensaio: Um ensaio é um gênero textual que apresenta uma análise, interpretação ou


reflexão sobre um tema específico. Pode ser argumentativo, expositivo ou narrativo,
dependendo do propósito do autor. Geralmente, possui uma estrutura que inclui
introdução, desenvolvimento e conclusão.

Relatório: Um relatório é um gênero textual utilizado para apresentar informações sobre


investigações, pesquisas, experiências ou eventos. Geralmente é estruturado de forma
objetiva e organizada, incluindo resumo, introdução, metodologia, resultados e
conclusões.

Esses são apenas alguns exemplos de gêneros textuais comumente encontrados na


língua portuguesa do Brasil. Cada um possui características próprias e é utilizado em
diferentes contextos comunicativos para atender a propósitos específicos.

3. Figuras de linguagem;
Figuras de linguagem são recursos utilizados na língua portuguesa para tornar a
comunicação mais expressiva, criativa e impactante. Aqui está uma explicação objetiva
sobre as principais figuras de linguagem:

Metáfora: Estabelece uma relação de semelhança entre dois elementos, atribuindo


características de um ao outro de forma não literal. Exemplo: "Seu sorriso é um raio de
sol."

Metonímia: Substitui um termo por outro que guarda relação de proximidade ou


contiguidade. Exemplo: "Bebeu o copo." (copo substitui bebida)

Hipérbole: Exagera a realidade, aumentando ou diminuindo proporções para enfatizar


uma ideia. Exemplo: "Estou morrendo de fome."

Eufemismo: Atenua uma expressão direta para suavizar uma informação desagradável.
Exemplo: "Ele nos deixou" (em vez de "Ele morreu").
Ironia: Expressa o contrário do que se quer dizer, muitas vezes de forma sarcástica.
Exemplo: "Que belo dia para se fazer um piquenique!" (em meio a uma tempestade).

Personificação: Atribui características humanas a seres inanimados ou animais.


Exemplo: "O sol sorria no céu."

Antítese: Contrasta ideias opostas em um mesmo contexto, criando um efeito de


contraste. Exemplo: "Era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos."

Aliteração: Repetição de sons consonantais em sequência de palavras próximas.


Exemplo: "O rato roeu a roupa do rei de Roma."

Anáfora: Repetição de uma mesma palavra ou expressão no início de versos ou frases.


Exemplo: "Amor, amor, amor, só nos resta o amor."

Paradoxo: Contradição aparente que revela uma verdade profunda ou um sentido


figurado. Exemplo: "Vivo sem viver em mim."

Essas são algumas das principais figuras de linguagem utilizadas na língua portuguesa
do Brasil, contribuindo para enriquecer a expressividade e a eficácia da comunicação
verbal.

4. Significação de palavras e expressões;

A significação de palavras e expressões na língua portuguesa refere-se ao conjunto de


sentidos, significados e interpretações que são atribuídos a elas dentro de um contexto
específico. Aqui está uma explicação objetiva sobre esse conceito:

Significado Denotativo: Refere-se ao sentido literal ou objetivo de uma palavra ou


expressão. É o significado que encontramos em dicionários e que é compartilhado pela
maioria das pessoas.
Exemplo: "Cachorro" denota um animal de quatro patas, doméstico, que late.

Significado Conotativo: Vai além do sentido literal e envolve associações subjetivas,


emocionais ou culturais que uma palavra ou expressão pode evocar. Está relacionado às
experiências pessoais, valores culturais e contexto de uso.
Exemplo: "Cachorro" pode evocar sentimentos de afeto, lealdade ou até mesmo medo,
dependendo das experiências individuais de cada pessoa.

Polissemia: Refere-se à capacidade que algumas palavras têm de possuir múltiplos


significados, variando de acordo com o contexto de uso. Uma palavra polissêmica pode
ter diferentes interpretações, todas elas válidas dentro de contextos específicos.
Exemplo: "Banco" pode significar tanto um assento como uma instituição financeira,
dependendo do contexto em que é utilizada.

Eufemismo: Consiste na substituição de uma palavra ou expressão por outra com o


intuito de suavizar uma informação desagradável. É comum em situações delicadas,
como falar sobre a morte, doenças ou questões tabu.
Exemplo: Utilizar "falecimento" em vez de "morte".
Tabuísmo: São palavras ou expressões consideradas socialmente inadequadas ou
impróprias em determinados contextos. Podem ser evitadas ou substituídas em situações
formais ou públicas.
Exemplo: Palavrões ou termos pejorativos.

Gíria: São palavras ou expressões informais e coloquiais utilizadas em contextos


específicos, como grupos sociais, profissionais ou regionais. Podem ser efêmeras e
variar com o tempo.
Exemplo: "Pegar umas ondas" (no contexto de surfistas) significa "ir surfar".

Compreender a significação das palavras e expressões é fundamental para uma


comunicação eficaz e para a interpretação adequada de textos e discursos, levando em
consideração tanto o sentido literal quanto os aspectos culturais, emocionais e
contextuais envolvidos.

5. Relações de sinonímia e de antonímia;

Aqui está uma explicação objetiva sobre as relações de sinonímia e antonímia na língua
portuguesa do Brasil:

Sinonímia: A sinonímia refere-se à relação entre duas ou mais palavras que têm
significados semelhantes ou idênticos em determinados contextos. Sinônimos são
palavras que podem ser substituídas umas pelas outras sem alterar o sentido da frase.
Exemplos de sinônimos incluem palavras como "bonito" e "belo", "rápido" e "veloz",
"triste" e "melancólico".

Antonímia: A antonímia refere-se à relação entre duas palavras que têm significados
opostos, contrários ou inversos. Antônimos são palavras que expressam conceitos
contrários entre si. Exemplos de antônimos incluem palavras como "grande" e
"pequeno", "bom" e "mau", "rico" e "pobre".

É importante observar que as relações de sinonímia e antonímia podem variar


dependendo do contexto e da nuance específica de cada palavra. Além disso, algumas
palavras podem ter múltiplos sinônimos ou antônimos, enquanto outras podem não ter
sinônimos ou antônimos exatos. Entretanto, entender essas relações é fundamental para
enriquecer o vocabulário e a compreensão da língua portuguesa.

6. Ortografia;
Ortografia e suas principais regras na língua portuguesa do Brasil: É a parte da
gramática que estabelece as regras de escrita correta das palavras em um idioma. Ela
define como as palavras devem ser grafadas de acordo com as convenções estabelecidas
pela língua.

Principais regras ortográficas:

a. Uso de Ç (cedilha): O Ç é utilizado antes das vogais "a", "o", e "u" para representar o
som de /s/ antes de uma vogal. Exemplos: "maçã", "aço", "coração".

b. Uso de SS e S: O SS é utilizado entre vogais para representar o som de /s/.


O S é utilizado em outras situações. Exemplos: "casa", "pássaro", "passar".

c. Acentuação gráfica: As palavras podem ser acentuadas para indicar a tonicidade


(sílaba tônica) e/ou para seguir as regras de acentuação próprias da língua portuguesa.
Exemplos: "céu", "pássaro", "rápido".

d. Uso de H inicial: Palavras iniciadas com H devem ser grafadas com esse letra apenas
se ela representar um fonema. Exemplos: "homem", "hora", "honesto".

e. Uso de M e N finais: Palavras terminadas em M e N não são seguidas de outras


consoantes. Exemplos: "bom", "menino", "dom".

f. Uso de X e CH: X representa o som de /ks/ e é utilizado em diversas palavras.


CH representa o som de /ʃ/ e é utilizado em outras palavras. Exemplos: "exemplo",
"chave", "chocolate".

g. Dígrafos: Dígrafos são duas letras que representam um único fonema. Exemplos: "lh"
em "alho", "nh" em "sonho", "ch" em "chave".

Essas são algumas das principais regras ortográficas da língua portuguesa no Brasil. No
entanto, a ortografia é um campo amplo e complexo que pode ter exceções e
particularidades que exigem estudo e prática para dominar completamente.

7. Acentuação gráfica;

Aqui está uma explicação objetiva sobre a acentuação gráfica e suas principais regras na
língua portuguesa do Brasil:

Acentuação Gráfica: A acentuação gráfica é o uso de sinais diacríticos, como o acento


agudo (´), o acento circunflexo (^) e o acento grave (`), para indicar a tonicidade (sílaba
tônica) e seguir as regras específicas de acentuação do idioma.

Principais Regras de Acentuação:

a. Acento Agudo (´): Indica a sílaba tônica de palavras oxítonas terminadas em A, E, O,


seguidas ou não de S. Exemplos: "café", "avô", "bebê", "estás", "cristã".

b. Acento Circunflexo (^): Indica a sílaba tônica de palavras paroxítonas com A, E, O


seguidos de consoante, ou I e U, quando estes são a segunda vogal da sílaba.
Exemplos: "cônjuge", "lâmpada", "mês", "música", "líquido".

c. Acento Grave (`): É utilizado para diferenciar algumas palavras homógrafas (palavras
com a mesma grafia, mas com significados diferentes). Exemplo: "pôde" (verbo no
passado) e "pode" (verbo no presente).

d. Hiato: É a separação de duas vogais que, em vez de formarem um ditongo, estão em


sílabas separadas. Acentua-se a segunda vogal do hiato quando esta é I ou U e precedida
de ditongo ou vogal. Exemplos: "saída", "saúde", "país", "água", "feiúra".
e. Ditongos Abertos e Fechados: Ditongos abertos (ei, oi, ui) são acentuados se forem
tônicos em palavras paroxítonas. Ditongos fechados (éu, éi, ói) são sempre acentuados.
Exemplos: "herói", "céu", "véu", "corrói", "tênue".

Essas são as principais regras de acentuação gráfica na língua portuguesa do Brasil. É


importante lembrar que o conhecimento e a aplicação correta dessas regras contribuem
para a escrita correta e compreensível no idioma.
8. Uso da crase;

Aqui está uma explicação objetiva sobre o uso da crase na língua portuguesa do Brasil:

O que é crase?
A crase é uma contração de duas vogais idênticas que ocorre quando a preposição "a" se
funde com o artigo definido feminino "a" ou com os pronomes demonstrativos
"aquela(s)", "aquele(s)", "aquilo".

Quando usar a crase?


A crase é usada antes de palavras femininas que exijam o artigo definido "a" e também
antes de pronomes femininos demonstrativos.

Regras para o uso da crase:

a. Antes de palavras femininas: Usa-se crase antes de substantivos femininos quando


eles estão determinados pelo artigo definido feminino "a". Exemplo: "Vou à escola"
(Vou a + a escola).

b. Antes de pronomes femininos demonstrativos: Usa-se crase antes dos pronomes


demonstrativos femininos "aquela(s)", "aquele(s)", "aquilo". Exemplo: "Referia-se
àquela mulher" (Referia-se a + aquela mulher).

Casos em que não se usa a crase:

Não se usa crase diante de palavras masculinas, de verbos e de pronomes pessoais.


Exemplo: "Ele foi a pé" (sem crase antes do substantivo masculino "pé").

Casos especiais:

Há algumas situações em que a crase pode ser utilizada em expressões específicas,


como em locuções prepositivas femininas, títulos, expressões de data e horas, entre
outros. É importante ter cuidado ao usar a crase para evitar incorreções na escrita.
Praticar o reconhecimento dos contextos em que a crase é necessária ajudará a empregá-
la corretamente na comunicação escrita em língua portuguesa.

9. Fonética e Fonologia: som e fonema, encontros vocálicos e consonantais e


dígrafos;

Fonética e Fonologia:
Fonética estuda os sons da fala em termos de articulação, acústica e percepção.
Fonologia analisa como os sons são organizados e utilizados em um sistema linguístico
específico.
Som e Fonema:
Som é qualquer manifestação auditiva produzida pela fala.
Fonema é a unidade sonora distintiva que pode alterar o significado das palavras em
uma língua. Por exemplo, em "casa" e "caça", o som /k/ e /s/ são fonemas distintos, pois
trocá-los muda o significado da palavra.

Encontros Vocálicos e Consonantais:


Encontro vocálico ocorre quando duas ou mais vogais aparecem juntas numa palavra.
Exemplo: "saída", "feio".
Encontro consonantal acontece quando duas ou mais consoantes aparecem juntas numa
palavra. Exemplo: "blusa", "pronto".

Dígrafos:
Dígrafos são combinações de duas letras que representam um único fonema ou som.
Exemplo: "lh" em "olho", "nh" em "sonho". Eles são frequentes em português para
representar sons que não são representados por uma única letra.

10. Morfologia: classes de palavras variáveis e invariáveis e seus empregos no


texto;
Morfologia:

Morfologia é o ramo da linguística que estuda a estrutura, formação e classificação das


palavras em uma língua.
Classes de palavras variáveis:
São aquelas que sofrem variação em gênero, número, grau, pessoa, tempo, modo e
aspecto. As principais classes de palavras variáveis em português são:
Substantivo: nomeia seres, objetos, lugares, etc. Exemplo: "casa", "amor".
Adjetivo: caracteriza ou qualifica substantivos. Exemplo: "bonito", "grande".
Artigo: determina ou indefinido um substantivo. Exemplo: "o", "um".
Pronome: substitui ou acompanha um substantivo. Exemplo: "ele", "nosso".
Verbo: expressa ação, estado ou fenômeno. Exemplo: "correr", "estudar".

Classes de palavras invariáveis:


São aquelas que não sofrem variação em suas formas. As principais classes de palavras
invariáveis em português são:
Advérbio: modifica o sentido de um verbo, adjetivo ou outro advérbio. Exemplo:
"rapidamente", "muito".
Preposição: estabelece relação entre termos de uma oração. Exemplo: "em", "para".
Conjunção: conecta termos de mesma natureza na oração. Exemplo: "e", "mas".
Interjeição: exprime emoções, sentimentos. Exemplo: "ufa!", "ai!".
Empregos no texto:

As diferentes classes de palavras têm funções específicas na construção do texto.


Substantivos e adjetivos, por exemplo, fornecem informações sobre os objetos e
características descritos. Verbos expressam ações ou estados. Advérbios e preposições
ajudam a estabelecer relações e conexões entre as palavras na frase. Conjunções
conectam partes da frase ou diferentes orações. Interjeições expressam emoções ou
reações. A escolha e a combinação dessas palavras são essenciais para transmitir
significados precisos e coerentes no texto.
11. Locuções verbais (perífrases verbais);

Locuções verbais, também conhecidas como perífrases verbais, são estruturas formadas
por mais de uma palavra que têm o mesmo papel que um único verbo. Em português,
essas estruturas geralmente consistem em um verbo auxiliar conjugado e um verbo
principal no infinitivo, gerúndio ou particípio.

Exemplos de locuções verbais incluem:

"estar fazendo" - Exemplo: "Estava fazendo um bolo quando o telefone tocou."


"vai fazer" - Exemplo: "Vou fazer as compras hoje à tarde."
"está estudando" - Exemplo: "Maria está estudando para o exame."
"pode fazer" - Exemplo: "Você pode fazer o favor de me ajudar?"
Essas locuções verbais são usadas para expressar aspectos temporais, modais, aspectuais
e outras nuances de significado que o verbo simples por si só não pode transmitir. Elas
são comuns na língua portuguesa e desempenham um papel importante na comunicação.

Infinitivo:
O infinitivo é a forma nominal do verbo que expressa a ação de forma genérica, sem
especificar tempo, modo ou pessoa.
Em português, o infinitivo é caracterizado pelo sufixo "-ar", "-er" ou "-ir" e é usado em
diversas situações, como em infinitivo pessoal ("Eu quero falar"), orações infinitivas
("É importante estudar") e imperativos ("Falar com cautela").

Gerúndio:
O gerúndio é uma forma verbal que expressa ação em andamento, sendo formado pelo
radical do verbo acrescido do sufixo "-ando", para verbos da primeira conjugação, ou "-
endo", para verbos das outras conjugações.
Exemplos: "cantando" (do verbo "cantar"), "comendo" (do verbo "comer").
O gerúndio é usado em locuções verbais, em frases contínuas, e também como adjetivo
verbal.

Particípio:
O particípio é outra forma nominal do verbo que pode expressar ação concluída ou
estado resultante da ação. Ele é formado pelo radical do verbo acrescido do sufixo "-
ado" para verbos da primeira conjugação ou "-ido" para verbos das outras conjugações.
Exemplos: "cantado" (do verbo "cantar"), "comido" (do verbo "comer").
O particípio é usado em tempos compostos, como o pretérito perfeito composto ("tenho
cantado") e o futuro do pretérito composto ("teria comido"), além de ser empregado
como adjetivo em algumas situações.
Essas três formas verbais desempenham papéis diferentes na língua portuguesa e são
fundamentais para expressar diversas nuances temporais, aspectuais e modais.

12. Funções do “que” e do “se”;

"Que":

O "que" é uma palavra multifuncional e pode desempenhar várias funções na língua


portuguesa.
Pode ser usado como pronome relativo, introduzindo uma oração subordinada adjetiva
restritiva ou explicativa. Exemplo: "O livro que comprei é interessante."
Pode funcionar como conjunção integrante, introduzindo uma oração subordinada
substantiva, sendo muitas vezes utilizado como objeto direto ou indireto do verbo da
oração principal. Exemplo: "Acho que ele vai chegar cedo."
Também pode ser utilizado como pronome demonstrativo, indicando algo próximo no
espaço ou no tempo. Exemplo: "Olhe aquele que está ali."

"Se":

O "se" também possui diversas funções na língua portuguesa.


Pode ser usado como pronome reflexivo, indicando que o sujeito da frase pratica e
recebe a ação ao mesmo tempo. Exemplo: "Ela se olhou no espelho."
Funciona como partícula apassivadora, transformando uma voz ativa em voz passiva.
Exemplo: "O livro se leu por muitas pessoas."
Pode ser utilizado como conjunção condicional, introduzindo uma oração que expressa
uma condição. Exemplo: "Se chover, não iremos ao parque."
Também pode ser empregado como conjunção integrante em algumas construções,
introduzindo uma oração subordinada substantiva. Exemplo: "Não sei se ele vai
comparecer à reunião."
Essas são algumas das principais funções do "que" e do "se" na língua portuguesa
brasileira, mostrando sua versatilidade e importância na construção de frases e textos.

13. Formação de palavras;

A formação de palavras na língua portuguesa no Brasil ocorre de várias maneiras. Aqui


estão alguns dos processos mais comuns:

Derivação: É o processo de formação de palavras a partir de outra palavra já existente


na língua. Pode ser:
Prefixal: Adição de prefixo antes da palavra base. Exemplo: "re+ler" (reler).
Sufixal: Adição de sufixo ao final da palavra base. Exemplo: "amor+oso" (amoroso).
Prefixal-sufixal: Adição de prefixo e sufixo à palavra base. Exemplo: "des+ventur+ado"
(desventurado).

Composição: É o processo de formação de palavras a partir da junção de duas ou mais


palavras já existentes. Pode ser:

Justaposição: As palavras se unem sem alteração. Exemplo: "guarda-chuva".

Aglutinação: As palavras se unem com alterações fonéticas. Exemplo: "paraquedas" (de


"para" + "queda" + "as").
Onomatopeia: Palavras que imitam sons naturais ou ruídos. Exemplo: "mimimi", "tique-
taque".

Abreviação: Formação de palavras através da redução de uma ou mais sílabas de uma


palavra. Exemplo: "foto" (fotografia).
Siglas e Acrônimos: Formação de palavras a partir das letras iniciais de outras palavras.
Exemplo: "ONU" (Organização das Nações Unidas), "OTAN" (Organização do Tratado
do Atlântico Norte).

Esses são alguns dos principais processos de formação de palavras na língua portuguesa
no Brasil. Cada um desses processos contribui para a riqueza e diversidade do
vocabulário da língua.

14. Elementos de comunicação;

Os elementos de comunicação são componentes fundamentais para que a comunicação


ocorra de forma eficaz entre emissor e receptor. Na língua portuguesa no Brasil, esses
elementos podem ser resumidos da seguinte forma:

Emissor: É a pessoa, entidade ou fonte que emite a mensagem. Ele é responsável por
codificar a mensagem e enviá-la ao receptor.

Receptor: É o destinatário da mensagem, aquele que recebe e interpreta a informação


transmitida pelo emissor. Ele decodifica a mensagem para compreendê-la.

Mensagem: É o conteúdo transmitido pelo emissor ao receptor. Pode ser verbal (através
de palavras) ou não verbal (através de gestos, expressões faciais, etc.).

Canal: É o meio pelo qual a mensagem é transmitida do emissor ao receptor. Pode ser
oral, escrito, visual, digital, entre outros.

Código: São os sistemas de signos e símbolos utilizados para codificar e decodificar a


mensagem. Na língua portuguesa, o código principal é o próprio idioma, mas também
podem ser incluídos outros sistemas como gestos, imagens, símbolos, etc.

Contexto: Refere-se ao conjunto de circunstâncias que envolvem a comunicação,


incluindo o ambiente físico, social, cultural e emocional em que a interação ocorre.

Quando esses elementos estão alinhados e funcionam de maneira harmoniosa, a


comunicação é bem-sucedida. No entanto, problemas como ruído na comunicação, má
interpretação da mensagem ou falta de clareza podem prejudicar a eficácia do processo
comunicativo. Portanto, é importante que os comunicadores estejam conscientes desses
elementos e busquem sempre aprimorar sua habilidade de se expressar e compreender.

15. Sintaxe: relações sintático- semânticas estabelecidas entre orações, períodos ou


parágrafos (período simples e período composto por coordenação e subordinação);

Na língua portuguesa no Brasil, a sintaxe trata das relações sintático-semânticas entre as


orações, períodos ou parágrafos. Aqui está uma explicação objetiva sobre os diferentes
tipos de períodos:

Período Simples:
Consiste em uma única oração, que possui um sujeito e um predicado.
Exemplo: "O sol brilha forte."
Período Composto por Coordenação:

É formado pela junção de duas ou mais orações independentes através de conjunções


coordenativas (e, mas, ou, nem, porém, etc.).
As orações coordenadas têm igual importância na estrutura da frase.
Exemplo: "Estudou muito, mas não conseguiu passar no vestibular."
Período Composto por Subordinação:

É constituído por uma oração principal e uma ou mais orações subordinadas, ligadas por
conjunções subordinativas (que, se, quando, porque, embora, enquanto, etc.).
As orações subordinadas dependem da oração principal para terem sentido completo.
Exemplo: "Quando chove, eu fico em casa."
Nesses diferentes tipos de períodos, as relações sintático-semânticas são estabelecidas
entre as orações por meio das conjunções (coordenativas ou subordinativas), indicando
a relação de coordenação ou subordinação entre elas. Essas estruturas são essenciais
para a construção de textos coesos e coerentes em língua portuguesa.

16. Concordância verbal e nominal;

Concordância verbal e nominal são aspectos fundamentais da gramática da língua


portuguesa no Brasil. Aqui está uma explicação objetiva sobre cada uma delas:

Concordância Verbal:
Refere-se à concordância do verbo com o sujeito da oração em número (singular ou
plural) e pessoa (primeira, segunda ou terceira).
O verbo deve concordar em número e pessoa com o sujeito da oração.
Exemplo (singular): "O menino correu até a escola."
Exemplo (plural): "Os meninos correram até a escola."

Concordância Nominal:
Refere-se à concordância de gênero (masculino ou feminino) e número (singular ou
plural) entre o substantivo (ou pronome) e seus modificadores (artigos, adjetivos,
numerais).
O adjetivo, artigo ou numeral deve concordar em gênero e número com o substantivo a
que se refere.
Exemplo (masculino singular): "O carro vermelho é bonito."
Exemplo (feminino plural): "As casas antigas são encantadoras."
A correta aplicação da concordância verbal e nominal é essencial para garantir a clareza
e a correção gramatical das sentenças em português. Erros de concordância podem
prejudicar a compreensão da mensagem e comprometer a qualidade da comunicação
escrita ou falada.

17. Regência verbal e nominal;

Regência Verbal:
Refere-se às relações de dependência que o verbo estabelece com seus complementos,
sejam eles objetos diretos, indiretos ou outros termos que o completem.
Os verbos podem exigir diferentes tipos de complementos, como objeto direto (aquele
que recebe diretamente a ação do verbo), objeto indireto (aquele que complementa o
sentido do verbo e é introduzido por preposição), ou complementos adverbiais (que
modificam a ação do verbo).
Exemplo de regência verbal com objeto direto: "Eu amo chocolate."
Exemplo de regência verbal com objeto indireto: "Ela gosta de ler livros."
Exemplo de regência verbal com complemento adverbial: "Ele trabalha com
dedicação."

Regência Nominal:

Refere-se às relações de dependência que os nomes (substantivos, adjetivos e advérbios)


estabelecem com outros termos da frase, como preposições ou verbos.
Os nomes podem exigir preposições específicas para estabelecerem uma relação
semântica correta com outros termos da frase.
Exemplo de regência nominal com preposição: "Ela tem orgulho de sua família."
Exemplo de regência nominal com verbo: "Ele está ciente da situação."
A compreensão da regência verbal e nominal é importante para evitar erros de
colocação de preposições e complementos na construção de frases em português,
garantindo a correção gramatical e a clareza da comunicação.

18. Colocação pronominal;

A colocação pronominal na língua portuguesa do Brasil se refere à posição dos


pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, nos, vos, os, as) em relação ao verbo na
frase. Aqui estão as principais regras de colocação pronominal:

Próclise:
A próclise ocorre quando o pronome vem antes do verbo.
É utilizada principalmente quando há palavras atrativas, como advérbios, pronomes
relativos, conjunções subordinativas, entre outros, antes do verbo.
Exemplo: "Não me chame agora."

Ênclise:
A ênclise ocorre quando o pronome vem depois do verbo.
É utilizada principalmente em locuções verbais, imperativos afirmativos e quando não
há palavras atrativas antes do verbo.
Exemplo: "Chame-me agora."

Mesóclise:
A mesóclise ocorre quando o pronome é colocado no meio do verbo, geralmente em
tempos verbais do futuro do presente ou futuro do pretérito.
É uma forma mais formal e menos comum, sendo usada em registros mais elevados da
língua ou em contextos literários.
Exemplo: "Dir-me-ão a verdade."
A escolha entre próclise, ênclise e mesóclise depende do contexto da frase, das palavras
que a antecedem e do tempo verbal empregado. Dominar as regras de colocação
pronominal é importante para evitar ambiguidades e garantir a correção gramatical das
frases em português brasileiro.

19. Emprego dos sinais de pontuação e sua função no texto;

Os sinais de pontuação desempenham papéis cruciais na língua portuguesa do Brasil,


pois ajudam a estruturar e organizar o texto, além de transmitir nuances de sentido e
facilitar a compreensão. Aqui está uma explicação objetiva sobre o emprego dos
principais sinais de pontuação e suas funções:

Ponto final ("."): Indica o final de uma frase declarativa ou imperativa.


Exemplo: "Eu gosto de estudar."

Vírgula (","):Separa elementos dentro de uma mesma frase, como itens em uma lista,
adjuntos adverbiais, orações subordinadas ou elementos explicativos.
Exemplo: "Fui ao mercado, comprei pão, leite e queijo."

Ponto e vírgula (";"): Indica uma pausa maior que a vírgula e menor que o ponto final. É
usado para separar orações coordenadas, especialmente quando elas já contêm vírgulas
internas.
Exemplo: "Ela estuda muito bem; portanto, terá bons resultados."

Dois pontos (":"): Introduz uma explicação, lista, citação ou conclusão.


Exemplo: "Ele disse: 'Vou estudar mais tarde'."

Ponto de interrogação ("?"): Indica uma pergunta.


Exemplo: "Você vai ao cinema hoje?"

Ponto de exclamação ("!"): Indica uma exclamação, surpresa, ordem ou ênfase.


Exemplo: "Que lindo dia!"

Aspas (" "): Indicam citação direta, ironia, expressão estrangeira ou destaque de uma
palavra.
Exemplo: Ele disse: "Estou cansado."

Parênteses ("()"): Isolam informações adicionais ou explicativas que não são essenciais
à compreensão do texto.
Exemplo: "Os alunos (exceto os atrasados) já chegaram."

Travessão ("—"): Indica uma interrupção ou destaque no texto.


Exemplo: "Ele se aproximou — sem dizer uma palavra — e saiu."

Reticências ("..."): Indicam uma interrupção na fala ou no pensamento.


Exemplo: "Eu não sei... talvez seja melhor não falar sobre isso."

Esses sinais de pontuação são essenciais para dar clareza, coesão e fluidez ao texto,
permitindo ao leitor compreender melhor a mensagem transmitida e interpretar
corretamente as intenções do autor.
20. Elementos de coesão;

Os elementos de coesão são recursos linguísticos utilizados para conectar partes de um


texto, tornando-o coeso e facilitando a compreensão do leitor. Na língua portuguesa do
Brasil, esses elementos desempenham um papel fundamental na organização e na
estruturação dos textos. Aqui estão alguns dos principais elementos de coesão:

Conjunções: São palavras que estabelecem relações de sentido entre as partes do texto,
como adição, oposição, causa, consequência, entre outras. Exemplos: "e", "mas",
"porque", "contudo".

Pronomes: Substituem nomes já mencionados anteriormente no texto, evitando


repetições e contribuindo para a fluidez da leitura. Exemplos: "ele", "ela", "eles", "isso",
"aquele".

Advérbios: Modificam o sentido de verbos, adjetivos ou outros advérbios, indicando


tempo, lugar, modo, causa, entre outros aspectos. Exemplos: "hoje", "ali",
"rapidamente", "porém".

Anáfora e Catáfora: A anáfora ocorre quando um termo faz referência a outro já


mencionado anteriormente no texto. A catáfora, por sua vez, antecipa a referência a um
termo que será mencionado posteriormente. Exemplos: "O cachorro latiu. Ele estava
com fome." (anáfora); "Ele chegou tarde. O atraso foi causado por um acidente."
(catáfora).

Repetição: Repetir palavras ou expressões ao longo do texto pode reforçar uma ideia ou
tema, criando uma unidade de sentido. No entanto, é importante usar esse recurso com
moderação para não tornar o texto redundante.

Elipse: Consiste na omissão de termos já conhecidos no contexto, sendo usado


principalmente em conversações informais. Exemplo: "Você vai à festa? Eu também."
(omissão do verbo "vou").

Esses são alguns dos elementos de coesão mais comuns na língua portuguesa do Brasil.
Ao empregá-los adequadamente, o autor contribui para a clareza, coesão e fluidez do
texto, facilitando a compreensão por parte do leitor.

21. Função textual dos vocábulos;

Os vocábulos, ou palavras, desempenham diferentes funções textuais na língua


portuguesa do Brasil, contribuindo para a organização e coesão do texto. Aqui estão
algumas das principais funções textuais dos vocábulos:

Substantivos: Nomeiam pessoas, objetos, lugares, sentimentos, conceitos, entre outros, e


são essenciais para a identificação e descrição dos elementos presentes no texto.
Verbos: Expressam ações, estados ou fenômenos, conferindo dinamismo e movimento
ao texto. São fundamentais para transmitir informações sobre o que acontece na
narrativa.

Adjetivos: Qualificam ou caracterizam substantivos, ajudando a enriquecer as


descrições e a transmitir detalhes sobre os elementos mencionados no texto.

Advérbios: Modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios, indicando circunstâncias


como tempo, lugar, modo, intensidade, entre outros aspectos, acrescentando
informações adicionais e nuances de significado.

Pronomes: Substituem ou acompanham substantivos, evitando repetições e conferindo


maior fluidez e clareza ao texto.

Preposições: Estabelecem relações de sentido entre termos na frase, indicando, por


exemplo, lugar, tempo, causa, entre outras relações, e contribuindo para a coesão e
coesão do texto.

Conjunções: Ligam orações, frases ou palavras, estabelecendo relações de coordenação


ou subordinação entre elas e garantindo a coesão e coesão textual.

Interjeições: Expressam emoções, sentimentos ou reações, conferindo vivacidade e


expressividade ao texto.

Essas são algumas das principais funções textuais dos vocábulos na língua portuguesa
do Brasil. Cada categoria de palavras desempenha um papel específico na construção e
transmissão de significados nos textos, contribuindo para a sua coesão, coesão e eficácia
comunicativa.

22. Variação linguística.

Variação linguística refere-se à diversidade de formas de expressão dentro de uma


língua, que podem surgir devido a diferenças regionais, sociais, culturais, históricas e
situacionais. Na língua portuguesa do Brasil, essa variação é bastante evidente e pode
ser observada em diferentes níveis:

Variação Regional: Refere-se às diferenças linguísticas entre diferentes regiões do


Brasil. Por exemplo, há variações vocabulares, fonéticas e sintáticas entre o português
falado no Sul, no Nordeste e no Sudeste do país.

Variação Social: Refere-se às diferenças linguísticas associadas ao status social, à classe


econômica, à escolaridade e ao contexto sociocultural dos falantes. Por exemplo, o uso
de gírias, vocabulário específico e padrões de fala podem variar entre diferentes grupos
sociais.

Variação Estilística: Refere-se às diferenças linguísticas relacionadas ao contexto


comunicativo ou ao registro formal e informal da linguagem. Por exemplo, o uso de
linguagem formal em textos acadêmicos e o uso de linguagem informal em conversas
cotidianas.
Variação Diacrônica: Refere-se às mudanças linguísticas ao longo do tempo. Por
exemplo, palavras que eram comuns em séculos passados podem cair em desuso,
enquanto novos termos são criados para descrever novos conceitos e realidades.

É importante reconhecer e respeitar a variação linguística, pois ela reflete a diversidade


e a riqueza da língua portuguesa no Brasil. Entender e valorizar essa diversidade
contribui para uma comunicação mais eficaz e inclusiva em diferentes contextos sociais
e culturais.

Legislação do Ministério Público:

1. Lei Orgânica do Ministério Público do Estado do Para (Lei Complementar Estadual


nº 057, de 06 de julho de 2006).

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Engenharia/Ciência da Computação:

1. Noções de Sistemas Operacionais:

Conceitos Básicos: Compreensão dos componentes essenciais de um sistema


operacional, como kernel, gerenciador de memória, gerenciador de processos e sistema
de arquivos.

Gerenciamento de Processos: Conhecimento sobre como o sistema operacional gerencia


e controla processos, escalonamento de processos, comunicação entre processos e
sincronização.

Gerenciamento de Memória: Entendimento das técnicas e algoritmos utilizados para


gerenciar a memória do sistema, incluindo alocação de memória, paginação,
segmentação e gerenciamento de memória virtual.

Gerenciamento de Arquivos: Conhecimento sobre como o sistema operacional organiza,


acessa e manipula arquivos no sistema de armazenamento.

Sistemas de Entrada e Saída (E/S): Compreensão dos mecanismos e técnicas utilizadas


pelo sistema operacional para gerenciar dispositivos de entrada e saída, como drivers de
dispositivo e interrupções.

Segurança: Conscientização sobre os recursos de segurança fornecidos pelo sistema


operacional, como controle de acesso, autenticação e permissões de usuário.

Redes e Sistemas Distribuídos: Conhecimento sobre como os sistemas operacionais


suportam comunicação e cooperação entre sistemas em rede, incluindo protocolos de
rede e sistemas distribuídos.
A compreensão desses conceitos é essencial para projetar, desenvolver e otimizar
sistemas computacionais eficientes e confiáveis na engenharia de computação.

1.1 Microsoft Windows: Preparando e executando a instalação do ambiente Windows;


1.2 Atualizando o Windows;
1.3 Configurando compatibilidade de aplicativos;
1.4 Particionamento de disco no Windows;
1.5 Gerenciando Volumes;
1.6 Manutenção de discos;
1.7 Instalando e configurando drivers;
1.8 Visão geral de Autenticação e Autorização;
1.9 Gerenciando acesso a arquivos no Windows;
1.10 Gerenciando pastas compartilhadas;
1.11 Configurando a compactação de dados;
1.12 Gerenciando Impressão;
1.13 Fazendo backup com a ferramenta Windows Backup;
1.14 Recuperando pontos de Restauração do Sistema;
1.15 Configurando Windows Update;
1.16 Linux: Preparando e executando a instalação do ambiente Linux;
1.17 Atualizando o Linux;
1.18 Configurando compatibilidade de aplicativos;
1.19 Particionamento de disco no Linux;
1.20 Gerenciando Volumes;
1.21 Manutenção de discos;
1.22 Instalando e configurando drivers;
1.23 Visão geral de Autenticação e Autorização;
1.24 Gerenciando acesso a arquivos no Linux;
1.25 Gerenciando pastas compartilhadas.

2. Noções de Rede de Computadores:

2.1 Conceitos básicos de topologia: barramento, estrela, anel e mesh;

Os conceitos básicos de topologia de rede descrevem a maneira como os dispositivos


em uma rede estão fisicamente conectados e se comunicam entre si. Aqui está uma
explicação objetiva de quatro tipos comuns de topologias de rede:

Barramento: Na topologia de barramento, todos os dispositivos são conectados a um


único cabo principal, chamado de barramento. Os dados são transmitidos ao longo desse
cabo e podem ser acessados por todos os dispositivos. Quando um dispositivo envia
dados, todos os outros dispositivos na rede recebem esses dados, mas apenas o
dispositivo de destino processa a informação.

Estrela: Na topologia de estrela, cada dispositivo na rede é conectado a um ponto


central, como um switch ou um concentrador (hub), através de cabos individuais. Todos
os dados passam pelo ponto central, que os encaminha para o dispositivo de destino. Se
um cabo falhar, apenas o dispositivo conectado a esse cabo é afetado, não afetando o
restante da rede.
Anel: Na topologia de anel, os dispositivos são conectados em uma estrutura de anel
fechado, onde cada dispositivo está conectado diretamente aos dispositivos adjacentes.
Os dados são transmitidos em uma única direção ao redor do anel, passando por cada
dispositivo até alcançar o destino. Essa topologia pode ser vulnerável, pois uma falha
em um único dispositivo ou cabo pode interromper toda a rede.

Malha (Mesh): Na topologia de malha, cada dispositivo está conectado diretamente a


todos os outros dispositivos na rede, criando uma rede altamente redundante. Isso
garante múltiplos caminhos para os dados viajarem, aumentando a confiabilidade e a
capacidade de recuperação em caso de falha de um dispositivo ou cabo. No entanto, a
implementação completa de uma malha pode ser cara e complexa.

Esses são os conceitos básicos das topologias de rede mais comuns: barramento, estrela,
anel e malha. Cada uma tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha da topologia
adequada depende das necessidades específicas da rede e das considerações de custo,
desempenho e confiabilidade.

2.2 Norma de cabeamento estruturado para prédios comerciais TIA/EIA-568:


Confecção de cabos, tipos de cabos, testes de conectividade;

A norma de cabeamento estruturado TIA/EIA-568 é um conjunto de padrões e


recomendações para a instalação de sistemas de cabeamento em prédios comerciais.
Aqui está uma explicação objetiva sobre confecção de cabos, tipos de cabos e testes de
conectividade de acordo com essa norma:

Confecção de Cabos: A norma TIA/EIA-568 define os procedimentos para a confecção


de cabos de rede, incluindo cabos Ethernet.
Isso inclui a correta preparação dos cabos, a inserção dos conectores nas extremidades e
a crimpagem dos conectores para garantir uma conexão sólida e confiável.

Tipos de Cabos: A norma especifica diferentes tipos de cabos para diferentes aplicações,
incluindo cabos de par trançado (UTP - Unshielded Twisted Pair) e cabos blindados
(STP - Shielded Twisted Pair).
Os cabos de par trançado são os mais comuns e são usados para conectar dispositivos de
rede, como computadores, switches e pontos de acesso.
Os cabos blindados são usados em ambientes onde há muitas interferências
eletromagnéticas, como fábricas ou instalações elétricas pesadas.

Testes de Conectividade: Após a instalação dos cabos, é essencial realizar testes de


conectividade para garantir que a rede esteja funcionando corretamente e dentro dos
padrões especificados pela norma. Os testes de conectividade incluem verificar a
continuidade dos fios, a polaridade dos pares e a integridade do cabo. Isso é feito
usando equipamentos de teste de cabos, como testadores de cabo de rede, que
identificam problemas de conectividade e fornecem relatórios sobre a qualidade da
conexão.

A norma de cabeamento estruturado TIA/EIA-568 estabelece diretrizes para a confecção


de cabos, especifica tipos de cabos adequados para diferentes ambientes e exige testes
de conectividade para garantir que a rede esteja funcionando corretamente e atenda aos
padrões de desempenho. Essas práticas ajudam a garantir uma infraestrutura de rede
confiável e eficiente em prédios comerciais.

2.3 Meios de comunicação de dados: par-trançado, fibra Ótica e rádio frequência;

Meios de comunicação de dados são os canais pelos quais as informações são


transmitidas entre dispositivos em uma rede. Aqui está uma explicação objetiva sobre
três meios comuns de comunicação de dados:

Par-Trançado: Par-trançado é um tipo de cabo que consiste em pares de fios de cobre


entrelaçados em forma de hélice.
É amplamente utilizado em redes locais (LANs) e é conhecido pela sua facilidade de
instalação e custo relativamente baixo.
Existem diferentes categorias de cabos de par-trançado, como Cat5e, Cat6 e Cat6a, que
oferecem diferentes taxas de transmissão e capacidades de largura de banda.

Fibra Óptica: Fibra óptica é um meio de comunicação que utiliza filamentos de vidro ou
plástico para transmitir sinais de luz.
É conhecida pela alta largura de banda e pela capacidade de transmitir dados a longas
distâncias sem perda significativa de sinal.
É frequentemente utilizada em redes de longa distância, redes metropolitanas e em
ambientes onde a imunidade a interferências eletromagnéticas é importante.

Rádio Frequência: Rádio frequência (RF) é um meio de comunicação sem fio que
utiliza ondas de rádio para transmitir dados entre dispositivos.
É comumente usado em redes sem fio, como redes Wi-Fi, redes celulares e
comunicações via satélite. Oferece mobilidade aos usuários, permitindo que dispositivos
se comuniquem sem a necessidade de cabos físicos, sendo particularmente útil em
ambientes onde a instalação de cabos é impraticável.

Esses três meios de comunicação de dados têm características distintas que os tornam
adequados para diferentes tipos de redes e aplicações. A escolha entre eles depende das
necessidades específicas da rede, incluindo distância de transmissão, largura de banda
requerida, imunidade a interferências e custo.

Largura de banda e latência são dois conceitos importantes em redes de comunicação de


dados:

Largura de Banda: A largura de banda se refere à capacidade máxima de transferência


de dados de uma rede em um determinado período de tempo.
É medida em bits por segundo (bps) ou em múltiplos como kilobits por segundo (Kbps),
megabits por segundo (Mbps) ou gigabits por segundo (Gbps).
Quanto maior a largura de banda, mais dados podem ser transmitidos em um
determinado período de tempo, o que geralmente resulta em uma rede mais rápida e
eficiente.

Latência: A latência é o atraso experimentado pelos dados enquanto viajam de um ponto


a outro na rede.
Ela inclui diferentes componentes, como o tempo de propagação (o tempo que leva para
um sinal viajar pela rede), o tempo de processamento nos dispositivos intermediários e o
tempo de espera em filas devido a congestionamento.
A latência é medida em milissegundos (ms) e é uma medida da rapidez com que os
dados podem ser transmitidos e respondidos na rede.
Latência mais baixa é geralmente preferível, especialmente em aplicações sensíveis ao
tempo, como chamadas de voz sobre IP (VoIP), jogos online e videoconferências, onde
atrasos significativos podem afetar negativamente a experiência do usuário.

Em resumo, a largura de banda representa a capacidade máxima de uma rede de


transmitir dados, enquanto a latência refere-se ao atraso experimentado pelos dados
durante a transmissão. Ambos os conceitos são essenciais para entender e otimizar o
desempenho de uma rede de comunicação de dados.

2.4 Conceitos básicos de rede Ethernet: endereçamento, transmissão unicast,


multicast, broadcast e anycast, comunicação unidirecional (simplex) e bidirecional
(duplex), capacidade e alcance (Fast Ethernet, Gigabit Ethernet), empilhamento e
cascateamento, prevenção de loop e redes virtuais (vlan);

Endereçamento Ethernet: Endereços Ethernet são identificadores únicos atribuídos a


dispositivos de rede, conhecidos como endereços MAC.
Esses endereços são compostos por 48 bits e são usados para rotear dados na rede.

Transmissão Unicast, Multicast e Broadcast:


Unicast: Transmissão de dados de um único remetente para um único destinatário.
Multicast: Transmissão de dados de um único remetente para múltiplos destinatários
específicos.
Broadcast: Transmissão de dados de um único remetente para todos os dispositivos na
rede.

Comunicação Unidirecional (Simplex) e Bidirecional (Duplex):


Simplex: Comunicação em uma única direção, como uma estação de rádio transmitindo.
Duplex: Comunicação em ambas as direções, permitindo a transmissão e recepção
simultâneas, como em uma chamada telefônica.

Capacidade e Alcance (Fast Ethernet, Gigabit Ethernet):


Fast Ethernet: Oferece uma capacidade de transferência de dados de até 100 Mbps,
adequada para muitas aplicações de rede.
Gigabit Ethernet: Oferece uma capacidade de transferência de dados de até 1 Gbps
(1000 Mbps), proporcionando uma transferência de dados mais rápida e suportando
redes de maior largura de banda.
Empilhamento e Cascateamento:

Empilhamento: Conexão de vários switches para formar uma única entidade de


gerenciamento.
Cascateamento: Conexão de switches em uma cadeia linear, permitindo que todos os
dispositivos na rede se comuniquem entre si.

Prevenção de Loop:
Protocolos como o Spanning Tree Protocol (STP) são usados para prevenir loops de
rede, que podem causar congestionamento e falhas na rede.

Redes Virtuais (VLAN):


VLANs são usadas para segmentar uma rede em grupos lógicos, isolando o tráfego
entre diferentes partes da rede.
Isso proporciona uma maior segurança e flexibilidade na organização e gerenciamento
da rede.

Esses são os conceitos básicos da rede Ethernet, abrangendo desde endereçamento e


tipos de transmissão até tecnologias de rede avançadas, como VLANs e prevenção de
loop.

2.5 Ativos de rede: switch, bridge, ponto de acesso sem fio, roteador, firewall,
proxy, Web cache, servidor, estação de trabalho, impressora;

Switch: Um switch é um dispositivo de rede que opera na camada de enlace de dados


(camada 2) do modelo OSI.
Ele é usado para interconectar dispositivos em uma rede local (LAN), enviando dados
diretamente para o dispositivo de destino com base no endereço MAC.

Bridge: Uma bridge é um dispositivo de rede semelhante a um switch, também


operando na camada de enlace de dados.
Ela é usada para interconectar redes locais (LANs) diferentes, filtrando e encaminhando
dados com base nos endereços MAC.
Ponto de Acesso Sem Fio (Access Point - AP):

Um ponto de acesso sem fio é um dispositivo que permite a conexão de dispositivos


sem fio a uma rede com fio.
Ele transmite sinais de rádio para dispositivos sem fio, permitindo a conectividade à
rede local (LAN) ou à Internet.
Roteador:

Um roteador é um dispositivo de rede que opera na camada de rede (camada 3) do


modelo OSI.
Ele é usado para conectar redes diferentes e encaminhar dados entre elas com base nos
endereços IP, determinando o melhor caminho para a transmissão dos dados.
Firewall:

Um firewall é um dispositivo de segurança de rede que controla o tráfego de entrada e


saída, filtrando e bloqueando dados indesejados ou suspeitos com base em regras de
segurança pré-definidas.
Proxy:
Um servidor proxy atua como intermediário entre os dispositivos clientes e os
servidores de destino.
Ele pode ser usado para melhorar o desempenho, segurança e privacidade, armazenando
em cache conteúdos frequentemente acessados e filtrando conteúdos da web.
Web Cache:

Um web cache é um servidor ou dispositivo que armazena em cache páginas da web e


conteúdos multimídia para melhorar o desempenho e reduzir a largura de banda
utilizada, fornecendo acesso mais rápido a conteúdos previamente acessados.
Servidor:

Um servidor é um computador ou dispositivo que fornece recursos, serviços ou dados


para outros dispositivos na rede, como armazenamento de arquivos, hospedagem de
sites, e-mail, entre outros.
Estação de Trabalho:

Uma estação de trabalho é um computador usado por um usuário final para realizar
tarefas específicas, como processamento de texto, navegação na web, design gráfico,
entre outras.
Impressora:

Uma impressora é um dispositivo de saída que converte dados digitais em formato


impresso, permitindo a impressão de documentos, imagens e outros tipos de conteúdo.
Esses são os principais ativos de rede e seus papéis dentro de uma infraestrutura de rede.
Cada um desempenha funções específicas para garantir a conectividade, segurança e
desempenho da rede.

2.6 Conceitos básicos de TCP/IP: endereçamento, roteamento, encaminhamento de


pacotes, NAT, resolução de nomes (DNS), ferramentas ARP, PING, TRACEROUTE e
TELNET, Protocolos UDP e TCP, HTTP; Configurando conectividade IP;
2.7 Implementando alocação automática de endereços IP;
2.8 Visão geral de resolução de nomes (DNS);
2.9 Diagnosticando problemas de rede;
2.10 Visão geral de rede wireless;
2.11 Configurando redes wireless;
2.12 Determinando a melhor configuração para rede wireless;
2.13 Diagnóstico de problemas de redes wireless;
2.14 Visão geral de domínio Windows com Active Directory;
2.15 Configurando estação de trabalho no domínio Windows;
2.16 Visão geral do gerenciamento da segurança;
2.17 Configurando UAC; 2.18 Configurando Windows Firewall;
2.19 Configurando a segurança do Internet Explorer 8;
2.20 Configurando o Microsoft Security Essentials;
2.21 Manutenção da confiabilidade.

3. Noções de Estrutura de Dados:


3.1 Análise de sistemas, princípios da orientação a objetos, classes, objetos,
encapsulamento, herança, agregação e composição, modelagem orientada a objetos,
diagramas UML.

4. Noções de Programação:
4.1 Lógica de Programação; 4.2 Testes Unitários; 4.3 Testes de Aplicativo; 4.4 Padrões
de Projeto; 4.5 Ferramentas utilizadas; 4.6 Tendências de mercado; 4.7 Conhecimentos
sobre instruções SQL, conhecimentos sobre bancos de dados SQL Server,
Conhecimento sobre plataforma de desenvolvimento Microsoft Visual Studio 2010; 4.8
Conhecimento sobre desenvolvimento web; 4.9 Protótipos; 4.10 Conhecimento sobre
linguagens C &, JavaScript, JQuery, CSS, HTML, PHP.

5. Ética no Serviço Público.

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