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CURSO DE RECICLAGEM
PARA CONDUTORES
INFRATORES
3ª edição
Belo Horizonte
Appice Sistemas
2022
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CÉSAR TEIXEIRA LOPES
CRISTIANE IVONETE DUTRA PIRES
ELENICE RODRIGUES SILVA MAIA
GABRIELA LANA ASSIS
GRACIA ALVES MATOSO
ERNANE DELPENHO MEDEIROS
PEDRO FRANCO MOURÃO
CURSO DE RECICLAGEM
PARA CONDUTORES
INFRATORES
3ª edição
Belo Horizonte
Appice Sistemas
2022
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Copyright © Appice Consultoria e Sistemas Ltda.
ISBN: 978-85-54123-00-0
CDD-340
54123
ISBN: 978-85-54123-00-0
Curso de reciclagem para condutores infratores
Publicação digitalizada
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Àqueles que, podendo, reciclam suas vidas.
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Sumário
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1) LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
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Neste capítulo serão abordados os seguintes temas:
• Formação do condutor;
• Sinalização viária;
Espera-se que ao término de seu estudo o aluno conheça de maneira mais aprofundada
as leis que regem o trânsito no Brasil, bem como entenda seus fundamentos sociais, e
seu papel como instrumento para o convívio social mais harmônico, além de que relembre:
• quais são as condições necessárias à formação do condutor, buscando avivar na
memória do aluno os momentos pelos quais passou em seu processo de habilitação.
• quais são os seus direitos e deveres como condutor, passageiro e pedestre, de forma
a perceber o caráter social do trânsito.
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atitudes a serem observadas pelos atores atuantes no trânsito.
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CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito). Neste momento, os candidatos aprenderão
sobre regras previstas no Código de Trânsito Brasileiro, legislação de trânsito, direção
defensiva, primeiros socorros, meio ambiente e cidadania e mecânica básica. O candidato a
condutor deverá ter frequência mínima em 90% das aulas, que será aferida por autenticação
biométrica;
d) Exame teórico: em seguida, é hora de realizar o exame teórico, aplicado pelo DETRAN,
no qual serão avaliados os conhecimentos do futuro motorista acerca do conteúdo
apresentado no curso teórico-técnico. O exame teórico terá 30 perguntas de múltipla escolha
com 4 alternativas de resposta, e o candidato deverá obter um aproveitamento mínimo de
70% de acertos para c;
As horas-aula feitas no simulador de direção deverão ser feitas previamente às aulas práticas
em via pública.
f) Aulas práticas no veículo: Nesta etapa, o aluno realizará 20 aulas práticas no veículo. O
candidato será submetido à direção em vias públicas com fluxo de veículos e pedestres. Com
o resultado da prática no simulador, que emite um relatório com incidências de erros de
conduta, infrações de trânsito e pontos que o aluno teve mais dificuldade, pode-se intensificar
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a prática de situações que precisam ser aprimoradas;
Para realizar as aulas práticas de direção, o candidato à CNH deve possuir a LADV (Licença
de Aprendizagem de Direção Veicular), documento válido no Estado do DETRAN que a emitiu,
em locais e horários estabelecidos. Esse documento deve ser portado pelo instrutor do
aprendiz e deverá sempre acompanhá-lo nos seus deslocamentos. Caso o aprendiz seja
flagrado sem a presença do instrutor, a penalidade administrativa prevista é a suspensão da
LADV por um prazo de seis meses.
g) Exame de direção: Finalizadas as aulas práticas, o último passo para a obtenção da CNH
é o exame de direção. Nele, a capacidade dos futuros motoristas será avaliada a partir de
uma série de critérios previamente determinados pelos órgãos responsáveis
Ao candidato que realizar os cursos e for aprovado nos exames (saúde, técnico-teórico,
prática de direção) será concedida a PPD (Permissão para Dirigir). A PPD tem validade de 12
meses, a contar da data da aprovação no exame de direção, e trata-se de uma autorização
provisória. Para obter a Carteira Nacional de Habilitação, o condutor que possui permissão
para dirigir não poderá:
• O exame de direção veicular será realizado perante uma comissão integrada por três
membros. Deve fazer parte dessa comissão pelo menos um membro com habilitação
em categoria igual ou superior à pretendida pelo candidato;
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inscrição AUTOESCOLA na cor preta;
A primeira habilitação apenas pode ser feita para ACC, ou CNH nas categorias A, B, ou AB.
Os candidatos poderão habilitar-se nas seguintes categorias:
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motriz agregado posteriormente à sua estrutura, em que se verifique, ao menos, uma das
seguintes situações:
• possuir documento de
identidade ou equivalente;
b) Categoria A: Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro
lateral;
Podemos dizer que a podemos dizer que a Categoria A destina-se aos condutores de
veículos motorizados de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral, isto é, aos
condutores de motocicleta (veículo automotor de duas rodas, com ou sem sidecar, dirigido
por condutor em posição montada), triciclo (veículo automotor de três rodas, dirigido por
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condutor em posição montada), motoneta (veículo automotor de duas rodas dirigido por
condutor em posição sentada), e ciclomotor ou (veículo de duas ou três rodas, provido
de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cc e cuja velocidade
máxima de fabricação não exceda a 50 km/h) e triciclo.
c) Categoria B: São veículos que podem ser conduzidos por portadores da CNH de desta
categoria:
• Veículo cujo peso bruto total não exceda a 3.500 kg e cuja lotação não exceda a oito
lugares, excluído o do motorista;
d) Categoria C: São veículos liberados para condução por portadores de CNH da categoria
"C":
• Veículos automotores e elétricos utilizados em transporte de carga, cujo PBT exceda
a 3.500 kg;
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• Tratores de esteira, tratores mistos ou equipamentos automotores destinados à
movimentação de cargas, de terraplanagem, de
construção ou de pavimentação;
e) Categoria D: São veículos liberados para condução por portadores da CNH da categoria
"D":
• Veículos automotores e elétricos utilizados no transporte de passageiros, cuja lotação
exceda a oito lugares, excluído o do condutor;
• Ônibus articulado;
f) Categoria E: São veículos cuja condução pode ser feita por portadores da CNH da
categoria E:
• Combinações de veículos automotores e
elétricos em que a unidade tratora se
enquadre nas categorias B, C ou D e cuja
unidade acoplada, reboque, semirreboque,
trailer ou articulada tenha 6.000 kg ou mais
de PBT (Peso Bruto Total), ou cuja lotação
exceda a oito lugares;
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• Todos os veículos abrangidos nas categorias B, C e D.
A CNH deverá ter validade conforme a idade e condições do seu portador, conforme definido
no CTB:
a) a cada 10 (dez) anos, para condutores com idade inferior a 50 (cinquenta) anos;
b) a cada 5 (cinco) anos, para condutores com idade igual ou superior a 50 (cinquenta)
anos e inferior a 70 (setenta) anos;
c) a cada 3 (três) anos, para condutores com idade igual ou superior a 70 (setenta) anos.
No caso de condutor com CNH nas categorias “C”, “D” ou “E”, além dos exames de aptidão
física e mental e a avaliação psicológica, deverá ser apresentado também o exame
toxicológico, com resultado negativo.
A adição é o processo pelo qual o condutor habilitado nas categorias ACC ou A, adicionam a
categoria B, ou aqueles que possuem categorias B, C, D ou E adicionam as categorias ACC
ou A.
Para fazer a adição, o condutor deve fazer os exames médicos e clínicos, fazer o curso de
prática de direção veicular, com carga horária de 15 horas-aula (pelo menos 1 hora-aula em
período noturno), sendo aprovado, posteriormente, em exame de direção;
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a) o candidato à categoria C deverá estar habilitado na Categoria B, no mínimo há um ano, e
não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações
médias durante os últimos 12 meses.
Estas mesmas condições são necessárias para conduzir combinação de veículos com mais
de uma unidade tracionada, independentemente da capacidade de tração ou do peso bruto
total.
• Estar habilitado;
• não deverá ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima, ou ser reincidente
em infrações médias durante os últimos 12 meses;
O condutor que estiver na direção do veículo deve portar obrigatoriamente a CNH (Carteira
Nacional de Habilitação) ou PPD (Permissão Para Dirigir).
Caso a CNH preveja a utilização de óculos ou próteses, as mesmas deverão ser usadas pelo
condutor.
Está também em vigor a versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH-e) que
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armazena todas as informações da CNH impressa, garantindo a autenticidade do documento.
A CNH-e só pode ser gerada para os condutores que possuem a última versão da CNH
impressa, que conta com um QR Code (CNH's emitidas a partir de maio de 2017).
A CNH digital possui a mesma validade do documento de habilitação impresso e funciona por
meio de um aplicativo de celular gratuito. O documento é acessível offline, sem necessidade
de conexão wi-fi ou dados móveis habilitados.
A versão impressa continuará sendo emitida normalmente, mas o condutor poderá dirigir
apenas com a CNH-e que é válida em todo território nacional, se fizer esta opção. Nesse caso,
deverá atentar para o funcionamento do smartphone, já que, para efeitos de fiscalização, se
o aparelho estiver descarregado, será considerado que a CNH não está sendo portada. O
condutor será autuado com base no artigo 232 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB):
Art. 232 - Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste
Código:
Infração: leve (3 pontos);
Penalidade: multa (R$ 88,38);
Medida administrativa: retenção do veículo até a apresentação do documento.
Para que possa circular legalmente pelas vias públicas, o veículo tem de estar registrado e
licenciado pelo órgão executivo de
trânsito estadual. O documento que
comprova a mencionada legalidade é o
(Certificado de Registro e Licenciamento
de Veículos), também chamado de
licenciamento anual. O art. 133 do
CTB regula a obrigatoriedade do porte do
documento citado, porém, em seu parágrafo único, preconiza: o porte será dispensado
quando, no momento da fiscalização, for possível ter acesso ao devido sistema informatizado
para verificar se o veículo está licenciado. Para evitar ser flagrado em uma condição irregular,
é interessante imprimir o CRLV digital, disponível no site do DETRAN, e conduzir o veículo
com esse documento em mãos.
O licenciamento deve ser realizado, anualmente, pelo proprietário do veículo por meio do
pagamento das obrigações anuais que incidem sobre o mesmo. Essas obrigações são
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compostas pelo IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), seguro
obrigatório (DPVAT) e taxa de licenciamento. As multas em aberto também deverão ser pagas
independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas.
Em casos específicos, alguns veículos também deverão passar por inspeções de segurança
veicular e de controle de emissão de gases poluentes e de ruído.
Os países que não aceitam a PPD estão localizados principalmente na África, Oriente Médio
e Oceania. São eles:
Afeganistão, Andorra, Antígua e Barbuda, Arábia Saudita, Armênia, Belize, Benim, Botsuana,
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Brunei, Burkina Faso, Burundi, Butão, Camarões, Camboja, Catar, Chade, China, Chipre,
Comores, Coréia do Norte, Djibuti, Dominica, Egito, Emirados Árabes Unidos, Eritréia, Etiópia,
Fiji, Gâmbia, Granada, Guiné, Guiné-Equatorial, Iêmen, Ilhas Marshall, Ilhas Maurício, Ilhas
Salomão, Índia, Iraque, Irlanda, Islândia, Jamaica, Japão, Jordânia, Kiribati, Laos, Lesoto,
Líbano, Libéria, Lichtenstein, Madagascar, Malásia, Malauí, Maldivas, Mali, Malta, Mauritânia,
Mianmar, Micronésia, Moçambique, Montenegro, Nauru, Nepal, Nigéria, Omã, Palau, Papua,
Nova Guiné, Quênia, Quirquistão, República Democrática do Congo, Ruanda, Samoa, Santa
Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Serra Leoa, Síria, Somália, Sri
Lanka, Suazilândia, Sudão, Sudão do Sul, Suriname, Tailândia, Tanzânia, Togo, Tonga,
Trinidad e Tobago, Turquia, Tuvalu, Uganda, Vanuatu, Vietnam e Zâmbia.
1.3.4) DPVAT
O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, mais
conhecido como DPVAT, existe desde 1974.
É um seguro de caráter social que indeniza vítimas de acidentes de trânsito, motorista,
passageiro ou pedestre, sem apuração de culpa. O DPVAT oferece coberturas para três
naturezas de danos: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e
hospitalares.
O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus
beneficiários em até 30 dias após a
apresentação da documentação
necessária. O prazo para solicitar a
indenização por morte ou reembolso de
despesas médicas e hospitalares é de
três anos a contar da data do acidente.
No caso de indenização por invalidez
permanente, esse prazo é de três anos
a contar da ciência da invalidez
permanente pela vítima.
Os recursos do Seguro DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos por meio de
pagamento anual.
Do total arrecadado são repassados:
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para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de
trânsito.
A sinalização de trânsito informa e orienta os usuários das vias. São sinais e dispositivos de
segurança que têm como objetivo garantir
a adequada utilização das vias e possibilitar
melhor fluidez e maior segurança do
trânsito. É classificada como sinalização
vertical, sinalização horizontal, dispositivos
de sinalização auxiliar, sinalização
semafórica, sinais sonoros e gestos.
O artigo 90, §1º, do Código de Trânsito Brasileiro, determina que a sinalização de trânsito é
responsabilidade do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, e este responde pela
falta, insuficiência ou incorreta colocação dos sinais.
A sinalização vertical é formada por placas, fixadas ao lado ou suspensas sobre a pista, que
transmitem mensagens de perfil permanente. De acordo com sua função, é classificada em
três tipos:
• Sinalização de Regulamentação;
• Sinalização de Advertência;
• Sinalização de Indicação.
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1.4.1.1) Sinalização de Regulamentação
Características Exemplos
Fundo: branco
Tarja: vermelha
Orla: vermelha
Símbolo: preto
Letras: pretas Obrigação/Restrição Proibição
Fundo: vermelho
Letras: brancas
Parada Obrigatória
Orla Interna: branca
Orla Externa: vermelha
Formato Octogonal
Fundo: branco
Tarja: vermelha
Orla Interna: vermelha
Dê a Preferência
Orla Externa: branca
Símbolo: vermelho
Formato Triangular
Legendas: pretas
A placa de “Parada Obrigatória” tem uma forma única, porque ela tem uma grande importância
para evitar acidentes e o formato octagonal é mais facilmente identificável pelo condutor. O
mesmo ocorre com a placa “Dê a Preferência”, que também possui um formato singular.
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• Fundo: branco;
• Tarja: vermelha;
• Símbolo: preto;
• Legendas: pretas.
Exemplos:
As placas de advertência têm por finalidade alertar aos usuários da via as condições
potencialmente perigosas, indicando sua natureza. A forma padrão do sinal de advertência é
quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical, e possui as seguintes cores:
Característica Exemplo
Fundo: amarelo
Orla Interna: preta
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Significado Característica Exemplo
Fundo: Laranja.
Símbolo: Preta
Obras
Orla interna: Preta
Orla externa: Laranja
Significado Exemplo
Para Pedestres
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São empregados em casos que as demais placas de advertência não podem ser utilizadas.
O formato adotado é retangular.
As placas de indicação têm por finalidade identificar vias, destinos e locais de interesse e
orientar os usuários da via quanto a percursos, destinos, distâncias e serviços auxiliares. Suas
mensagens são informativas ou educativas.
Exemplos:
Fundo: branco
Orlas Internas: pretas
Rodovias e Estradas
Orla Externa: branca
Tarja, Seta e Legendas: pretas
Forma: retangular, com lado maior na
horizontal
Fundo: azul
Municípios
Orla Interna: branca
Orla Externa: azul
Tarja, Seta e Legendas: brancas
Forma: retangular, com lado maior na
horizontal
Regiões de Fundo: azul
Interesse de Tráfego
Orla Interna: branca
e Logradouros
Orla Externa: azul
Tarja, Seta e Legendas: brancas
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Aplicação Características Exemplo:
Indicam ao condutor a direção que deve seguir, orientando percursos e/ou distâncias.
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1.4.1.3.3) Placas Educativas
Características Exemplo
Fundo: marrom
Identificação de Atrativo Orla Interna: branca
Turístico Orla Externa: marrom
Quadro Interno: branco
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Tarja, Setas e Legendas: brancas
Símbolo: preto
De Sentido de Atrativo
Turístico
De Distância de Atrativo
Turístico
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R-25c R-25d R-26 R-28
Siga em frente ou Siga em frente ou Siga em frente Duplo sentido de
à esquerda à direita circulação
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R-20 R-21 R-22 R- 23
Proibido acionar buzina Alfândega Uso obrigatório de Conserve-se à direita
ou sinal sonoro corrente
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1.4.2.2) Sinalização de Advertência
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A-13a A-13b A-14 A-15
Confluência à esquerda Confluência à direita Semáforo à frente Parada obrigatória à
frente
A-26a
Sentido único
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A-26b
Sentido duplo
A-41
Cruz de Santo André
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A-42a A-42b A-42c A-43
Início de pista dupla Fim de pista dupla Pista dividida Aeroporto
A-48
Comprimento limitado
Pan-Americana Federal
Estadual
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1.4.3.3) Placas de Identificação de Regiões de Interesse de Tráfego e Logradouros
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1.4.3.8) Placas de Orientação de Destino
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1.4.3.9.2) Placas Auxiliares - SAU (Serviço Auxiliar), SVA (Serviço Variado)
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SAU-09 SAU-10 SAU-11 SAU-12
Abastecimento Pronto socorro Serviço sanitário Restaurante
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SAU-25 SAU-26 SAU-27 SAU-28
Terminal aquaviário Ponto de parada Cobrança automática Fiscalização eletrônica
SAU-29
Via monitorada
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TNA-05 TNA-06 TNA-07 TNA-08
TNA-09
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1.4.3.10.3) Áreas para Prática de Esportes
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TAR-05 TAR-06 TAR-07
TIT-09 TIT-10
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STR-05 STR-06 STR-07 STR-08
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1.4.3.10.8) Placas de Orientação Acoplada a Placas de Orientação de Destino
Características:
• Traçado Contínuo: Linhas sem interrupção pelo trecho da via. Podem estar
longitudinalmente ou transversalmente apostas à via.
• Tracejada ou Seccionada: Linhas interrompidas com espaçamentos de extensão
igual ou maior que o traço.
• Setas, Símbolos e Legendas: Informações escritas ou desenhadas no pavimento que
indicam uma situação ou complementam a sinalização vertical existente.
• Cores:
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o Amarela: Utilizada para regular fluxos de sentidos opostos, delimitar espaços
proibidos para estacionamento e/ou parada e demarcar obstáculos.
o Branca: Utilizada para regular fluxos de mesmo sentido, delimitar trechos
c) Linhas de Borda;
d) Linhas de Continuidade.
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Tipo de Linha Função Exemplo
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Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
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TIPO DE MARCA ILUSTRAÇÃO APLICAÇÃO
Linhas de Retenção
(Branca)
Linhas de Estímulo à
Redução de Velocidade
(Branca)
Linha de “Dê a
Preferência”
Faixa de Travessia de
Pedestres (Branca)
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1.4.3.3) Marcas de Cruzamentos
Marcação de
Cruzamentos
Rodocicloviários
(Branca)
Marcação de Área de
Conflito (Amarela)
Marcação de Área de
Cruzamento com
Faixa Exclusiva
(Amarela ou Branca)
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TIPO DE MARCA ILUSTRAÇÃO APLICAÇÃO
Marcação de
Cruzamento
Rodoferroviário
(Branca)
TIPO DE
ILUSTRAÇÃO APLICAÇÃO
MARCA
Marcas de
Canalização
Linhas de Indicação
de Proibição de
Estacionamento
e/ou Parada
(Amarela)
Marca Delimitadora
de Parada de
Veículos Específicos
(Amarela)
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TIPO DE MARCA ILUSTRAÇÃO APLICAÇÃO
Marca Delimitadora
de Estacionamento
Regulamentado
(Branca)
Setas Indicativas
de Posicionamento
na Pista para a
Execução de
Movimentos
(Branca)
1.4.3.7) Símbolos
Dê a Preferência
Serviços de Saúde
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TIPO DE MARCA ILUSTRAÇÃO
Bicicleta
Deficiente Físico
1.4.3.8) Legendas
Distância de Escola
Dispositivos auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela ou nos
obstáculos próximos para tornar mais eficiente e segura a operação da via. São compostos
de formas, cores e materiais diversos, dotados ou não de refletividade. Permitem melhor
visualização dos sinais e destacam os obstáculos que podem estar presentes em
determinado local.
1.4.4.1) Delimitadores
Elementos utilizados para melhorar a percepção do condutor quanto aos limites do espaço
destinado ao rolamento e a sua separação em faixas de circulação. Exemplos:
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ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Balizadores
Tachas
Tachões
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ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Cilindros Delimitadores
1.4.4.2) Canalizadores
Elementos que substituem as guias quando não é possível construí-las imediatamente. São
colocadas lado a lado, em série e sobre a via pavimentada. Também tentam impedir que
veículos transponham determinado local ou faixa de tráfego. Exemplos:
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Prismas
Segregadores
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condições normais, são utilizados em barreiras, pilares de viadutos, cabeceiras de pontes e
agulhas.
Marcadores de Alinhamento - são utilizados em desvios que se constituem em variantes
temporárias normalmente não pavimentadas.
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Obstáculos com
passagem só pela
esquerda
Marcadores de Perigo
Marcadores de Alinhamento
As alterações feitas no pavimento das pistas de rolamento têm objetivos específicos, como:
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estimular a redução da velocidade; aumentar a aderência ou atrito do pavimento; alterar a
percepção do usuário quanto a alterações de ambiente e uso da via, induzindo-o a adotar
comportamento cauteloso. Essas medidas visam aumentar a segurança, criando facilidades
para a circulação de pedestres e/ou ciclistas.
Exemplos:
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Defensas Metálicas
Barreiras de Concreto
(Maleável ou Rígido)
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ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Dispositivos Antiofuscamento
1.4.4.4.2) Luminosos
Dispositivos que pretendem produzir melhor visualização da sinalização nas vias, orientando
o condutor e auxiliando quando ocorre mudança de mensagens ou variação da sinalização.
Exemplos:
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Painel Eletrônico e
Painel com Setas Luminosas
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Cones
Cilindro
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ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Balizador Móvel
Tambores
Fita Zebrada
Cavalete
Tapumes
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ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Bandeiras
Faixas
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
• Vermelha: indica obrigatoriedade de parar
• Amarela: indica “Atenção”, devendo o condutor
parar o veículo, salvo se isso resultar em situação
Para Controle de Fluxo
de perigo
de Veículos
• Verde: indica permissão de prosseguir na
marcha, podendo o condutor efetuar as
operações indicadas pelo sinal luminoso
Compostos de Duas
Para uso exclusivo em controles de acesso
Luzes Dispostas em
específico. Nesses casos, o comando “Amarelo” é
sequência
substituído pelas duas luzes acesas ao mesmo
Preestabelecida na
tempo.
Vertical ou na Horizontal
O símbolo pode estar sozinho ou integrando um semáforo de três ou duas luzes. Indicam:
direção controlada; controle de faixa reversível e direção livre.
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ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
Direção Livre
O símbolo pode estar sozinho ou integrando um semáforo de três ou duas luzes. Indicam:
direção controlada; controle de faixa reversível e direção livre.
ELEMENTO ILUSTRAÇÃO
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1.4.7) Gestos
GESTO SIGNIFICADO
Ordem de seguir
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1.4.7.2) Condutores
Os gestos do condutor dos veículos são realizados com o braço esquerdo para sinalizar
suas intenções de mudança de direção, redução brusca de velocidade ou parada.
GESTO SIGNIFICADO
Dobrar à esquerda
Dobrar à direita
Somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos dos Agentes de Trânsito.
SINAIS DE APITO SIGNIFICADO EMPREGO
Além da sinalização por meio de apitos realizada pelos Agentes de Trânsito nas vias públicas,
podemos encontrar sinais sonoros em equipamentos eletrônicos.
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deficientes visuais para auxiliar a travessia dessas pessoas.
Outro exemplo é a existência de alarme sonoro instalado nos cruzamentos de vias férreas
que alertam motoristas e pedestres sobre a passagem de trens no local.
Obediência também deverá ter o Agente de Trânsito quanto à aplicação das medidas
administrativas, devendo estas estar especificadas no artigo descrito da infração.
1.5.1) Penalidades
PENALIDADES
Advertência por escrito
Apreensão do veículo
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PENALIDADES
Cassação da Permissão para Dirigir
Multa
Suspensão do direito de dirigir por prazo que pode variar de seis meses a um
ano. Em caso de reincidência no período de 12 meses, os prazos de suspensão
serão de oito meses a dois anos.
A multa é uma punição que vai variar de acordo com a natureza da infração. Ela é
representada por valores em dinheiro e um determinado número de pontos que será
lançado no prontuário do condutor.
VALOR DA MULTA
NATUREZA DA INFRAÇÃO PONTOS
(em R$)
LEVE 3 88,38
MÉDIA 4 130,16
GRAVE 5 195,23
GRAVÍSSIMA 7 293,47
A suspensão do direito de dirigir será imposta aos condutores, nos seguintes casos:
a.1) 20 (vinte) pontos, caso possua 2 (duas) ou mais infrações gravíssimas em seu
prontuário;
a.3) 40 (quarenta) pontos, caso não possua nenhuma infração gravíssima em seu
prontuário.
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forma de eliminar a pontuação existente
O condutor que não cometer infração de trânsito sujeita à pontuação, nos últimos 12 (doze)
meses, terá seu registro incluído no Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC),
administrado pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. A União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios poderão utilizar o RNPC para conceder benefícios fiscais ou
tarifários aos condutores cadastrados, na forma da legislação específica de cada ente da
Federação.
O fator agravante multiplica o valor da multa gravíssima em dois, três, cinco e dez ou mais
vezes. Veja alguns exemplos:
MULTIPLICADOR INFRAÇÃO
Dirigir com CNH ou PPD de categoria diferente da do veículo que esteja
2
conduzindo
Disputar corrida
60 na primeira vez e
120 em caso de Usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou
reincidência em 12 perturbar a circulação na via sem autorização do órgão de trânsito
meses
A receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será aplicada, exclusivamente,
em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de
trânsito.
O percentual de cinco por cento do valor das multas de trânsito arrecadadas será depositado,
mensalmente, na conta do FUNSET (Fundo de Segurança e Educação no Trânsito) de âmbito
nacional.
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arrecadada com a cobrança de multas de trânsito e sua destinação.
Medidas administrativas são ações tomadas pelo Agente de Trânsito, previstas na legislação,
para evitar a continuidade de uma situação irregular. Elas estão sempre associadas ao
cometimento de uma infração e podem ser:
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Retenção do veículo
Remoção do veículo
Recolhimento de animais que se encontrem soltos nas vias e na faixa de domínio das vias de
circulação, restituindo-os aos seus proprietários, após o pagamento de multas e encargos
devidos
1.5.3) Crimes
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PENA
TIPO DE CRIME
Mínima Máxima
DETENÇÃO
Homicídio culposo (sem intenção) na direção de veículo automotor.
2 anos 4 anos
DETENÇÃO
Lesão corporal culposa (sem intenção) na direção de veículo
automotor.
6 meses 2 anos
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1.5.4) Infrações
Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Dirigir veículo ou entregar a direção a pessoa com validade Medida Administrativa:
da Carteira Nacional de Habilitação vencida há mais de 30 Recolhimento da CNH e retenção
dias. do veículo até a apresentação de
condutor habilitado.
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Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Transportar crianças em veículo automotor sem observância
Medida Administrativa:
das normas de segurança especiais estabelecidas neste
Código. Retenção do veículo até que a
irregularidade seja sanada
Penalidades:multa e suspensão do
direito de dirigir
Dirigir ameaçando pedestres que estejam atravessando a Medidas Administrativas:
via pública ou os demais veículos Retenção do veículo e
recolhimento do documento de
habilitação
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
Estacionar o veículo:
• na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das
vias de trânsito rápido e das vias dotadas de
Penalidade: multa
acostamento;
Medida Administrativa:
• nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou
Remoção do veículo
idosos sem credencial que comprove tal condição.
Nesses casos, a autoridade de trânsito aplicará a
penalidade, preferencialmente, após a remoção do veículo.
Transitar com o veículo na faixa ou via regulamentada como Penalidades: multa e apreensão do
de circulação exclusiva de transporte público coletivo de veículo
passageiros, salvo casos de força maior e com autorização Medida Administrativa:
do poder público competente. Remoção do veículo
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
Conduzir o veículo:
• com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou
qualquer outro elemento de identificação do veículo
violado ou falsificado;
• transportando passageiros em compartimento de carga,
Penalidades: multa e apreensão do
salvo por motivo de força maior, com permissão da
veículo
autoridade competente e na forma estabelecida pelo
CONTRAN; Medida Administrativa:
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Infrações Penalidades
Conduzir ciclos:
• com passageiro fora da garupa ou do assento especial Penalidades: multa e suspensão
a ele destinado; do direito de dirigir
• fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas em Medida Administrativa:
uma roda; Retenção do veículo até
• transportando criança menor de 10 anos ou que não regularização e recolhimento do
tenha, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua documento de habilitação
própria segurança.
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Infrações Penalidades
Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Deixar o condutor ou o passageiro de usar o cinto de Medidas Administrativas:
segurança. Retenção do veículo até a
colocação do cinto pelo infrator
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Infrações Penalidades
Estacionar o veículo:
• afastado do meio-fio a mais de 1 m;
• no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre,
ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios,
ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista
de rolamento, marcas de canalização, gramados ou
jardim público;
• ao lado de outro veículo em fila dupla;
• na área de cruzamento de vias, prejudicando a
circulação de veículos e pedestres;
• nos viadutos, pontes e túneis;
• em aclive ou declive, não estando devidamente Penalidade: multa
freado e sem calço de segurança, quando se tratar de Medida Administrativa:
veículo com peso bruto total superior a 3.500 kg; Remoção do veículo
• em desacordo com as condições regulamentadas,
especificamente, pela sinalização (Estacionamento
Regulamentado);
• em local e horário de estacionamento e parada
proibidos pela sinalização (Proibido Parar e
Estacionar).
• Nesses casos, a Autoridade de Trânsito aplicará a
penalidade, preferencialmente, após a remoção do
veículo.
• No que diz respeito ao inciso XVI, é proibido
abandonar o calço de segurança na via.
Parar o veículo:
• na pista de rolamento das estradas, rodovias, vias de
trânsito rápido e demais vias dotadas de Penalidade: multa
acostamento;
• sobre ciclovia ou ciclofaixa.
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Transitar com farol desregulado ou com facho de luz alta, Medida Administrativa:
perturbando a visão de outro condutor. Retenção do veículo para
regularização
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
Conduzir o veículo:
• com cor ou característica alterada;
• sem ter sido submetido à inspeção de segurança
veicular quando obrigatória;
• sem equipamento obrigatório ou ineficiente e
inoperante;
• com equipamento obrigatório em desacordo com o
estabelecido pelo CONTRAN;
• com descarga livre ou silenciador de motor de
explosão defeituoso, deficiente ou inoperante;
• com equipamento ou acessório proibido;
• com sistema de iluminação e de sinalizações
alteradas;
• com registrador instantâneo inalterável de velocidade
e tempo viciado ou defeituoso se houver exigência Penalidade: multa
desse aparelho;
Medida Administrativa:
• com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de
Retenção do veículo para
caráter publicitário afixado ou pintado no para-brisa e
regularização
em toda a extensão da parte traseira do veículo,
excetuadas as hipóteses previstas neste Código;
• com vidros total ou parcialmente cobertos por
películas refletivas ou não, painéis decorativos ou
pinturas;
• com cortinas ou persianas fechadas não autorizadas
pela legislação;
• em mau estado de conservação, comprometendo a
segurança, ou reprovado na avaliação de inspeção de
segurança e de emissão de poluentes e ruído
(Art.104);
• sem acionar o limpador de para-brisa sob chuva.
Em se tratando de condutor estrangeiro, a liberação do
veículo fica condicionada ao pagamento ou ao depósito,
judicial ou administrativo, da multa.
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Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Conduzir pessoas, animais ou cargas nas partes externas Medida Administrativa:
do veículo, salvo nos casos devidamente autorizados. Retenção do veículo para
transbordo
Penalidade: multa
Transitar com o veículo em desacordo com as
Medida Administrativa:
especificações e com falta de inscrição e simbologia para
sua identificação quando exigidas pela legislação. Retenção do veículo para
regularização
Penalidade: multa
Deixar o responsável de promover a baixa do registro de Medida Administrativa:
veículo irrecuperável ou definitivamente desmontado. Recolhimento dos Certificados de
Registro e de Licenciamento
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Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Transportar carga excedente em veículo destinado ao
Medida Administrativa:
transporte de passageiros.
Retenção para o transbordo
Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível. Medida Administrativa:
Remoção do veículo
Penalidade: multa
Deixar de efetuar o registro do veículo no prazo de 30 dias
Medida Administrativa:
com o órgão executivo de trânsito.
Remoção do veículo.
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Infrações Penalidades
Estacionar o veículo:
• nas esquinas e a menos de 5 m do bordo do
alinhamento da via transversal;
• em desacordo com as posições estabelecidas no CTB;
• junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água
ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas,
desde que devidamente identificados, conforme
especificação do CONTRAN;
Penalidade: multa
• onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada
Medida Administrativa:
destinada à entrada ou saída de veículos;
Remoção do veículo
• impedindo a movimentação de outro veículo;
• onde houver sinalização horizontal delimitadora de
ponto de embarque ou desembarque de passageiros de
transporte coletivo ou, na inexistência dessa
sinalização, no intervalo compreendido entre 10 m
antes e depois do marco do ponto;
• em locais e horários proibidos, especificamente, pela
sinalização da placa Proibido Estacionar.
Parar o veículo:
• nas esquinas e a menos de 5 m do bordo do
alinhamento da via transversal;
• afastado do meio-fio a mais de 1 m;
• na área de cruzamento de vias, prejudicando a
Penalidade: multa
circulação de veículos e pedestres;
• nos viadutos, pontes e túneis;
• na contramão de direção;
• em local e horário proibidos, especificamente, pela
sinalização da placa Proibido Parar.
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
Conduzir veículo:
• de carga com falta de inscrição da tara e demais
inscrições previstas neste Código;
• com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou
Penalidade: multa
com lâmpadas queimadas;
Em se tratando de condutor estrangeiro, a liberação do
veículo fica condicionada ao pagamento ou ao depósito,
judicial ou administrativo, da multa.
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Infrações Penalidades
Penalidade: multa
Transitar com o veículo excedendo a capacidade máxima de Medida Administrativa:
tração. Retenção do veículo e transbordo
do peso excedente
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Infrações Penalidades
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Infrações Penalidades
Dirigir o veículo:
• com o braço do lado de fora;
• transportando pessoas, animais ou volume à sua
esquerda ou entre braços e pernas;
• com incapacidade física ou mental temporária que
comprometa a segurança do trânsito;
• usando calçado que não se firme nos pés ou que
comprometa a utilização dos pedais;
• com apenas uma das mãos, exceto quando fizer sinais Penalidade: multa
regulamentares de braço, mudar a marcha do veículo
ou acionar equipamentos e acessórios do veículo (será
infração gravíssima se o condutor estiver segurando ou
manuseando telefone celular);
• utilizando fones nos ouvidos conectados a aparelhagem
sonora ou de telefone celular;
• realizando cobrança de tarifa com o veículo em
movimento.
Infrações Penalidades
Estacionar o veículo:
• afastado do meio-fio de 50 cm a 1 m;
Penalidade: multa
• nos acostamentos, salvo motivo de força maior.
Medidas Administrativas:
Nos casos aqui previstos, a Autoridade de Trânsito aplicará
Remoção do veículo
a penalidade, preferencialmente, após a remoção do
veículo.
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Infrações Penalidades
Usar buzina:
• em situação que não a de simples toque breve como
advertência ao pedestre ou a condutores de outros
veículos;
• prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto; Penalidade: multa
• entre as 22h e as 6h;
• em local e horário proibidos pela sinalização;
• em desacordo com padrões e frequências
estabelecidos pelo CONTRAN.
Penalidade: multa
Conduzir veículo sem documentos de porte obrigatório Medida Administrativa:
referidos neste Código. Retenção do veículo até a
apresentação dos documentos
É proibido ao pedestre:
• permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto
para cruzá-las onde for permitido;
• cruzar pistas de rolamento nos viadutos, pontes, ou
túneis, salvo onde exista permissão;
• atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo
quando houver sinalização para esse fim;
Penalidade: multa em 50% do valor
• utilizar-se da via em agrupamentos capazes de da infração de natureza leve
perturbar o trânsito ou para a prática de qualquer
folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos
especiais e com a devida licença da autoridade
competente;
• andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea
ou subterrânea;
• desobedecer à sinalização de trânsito específica.
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1.5.5) Notificações e Direito à Defesa
O condutor do veículo ou seu proprietário devem ser notificados sobre todas as ações do
órgão de trânsito relativas a processos de apuração de infrações contra eles.
A primeira notificação é o AIT (Auto de Infração de Trânsito) que será entregue ao condutor
no momento presente de sua lavratura. Se o condutor for o proprietário do veículo e assinar
o AIT, será considerado notificado do cometimento da infração, sendo desnecessária a
emissão da Notificação da Autuação.
Se o condutor não for o proprietário, não estiver presente ou não assinar o AIT, é obrigatória
a emissão da Notificação da Autuação. Caso os Correios não consigam entregar a notificado
após três tentativas, a notificação deve ser feita por Edital publicado na imprensa.
Se a Notificação da Autuação tiver sido dirigida ao proprietário do veículo, mas não tiver sido
este o responsável pela infração, ele deve preencher o Formulário de Identificação do
Condutor Infrator identificando quem conduzia o veículo no momento da infração, e entregá-
lo ao órgão de trânsito no prazo de 30 dias. Fazendo isso, evitará que pontos decorrentes da
infração sejam lançados em seu prontuário.
Se as razões do condutor ou proprietário não forem aceitas pela Autoridade de Trânsito, ela
determinará a aplicação das penalidades cabíveis, devendo ser lavrada a respectiva
Notificação da Penalidade, no prazo máximo de 180 dias contados do cometimento da
infração.
O condutor pode optar pelo Sistema de Notificação Eletrônica (SNE), onde ele toma
conhecimento das notificações e apresenta petições através de meios virtuais. A adesão ao
SNE pode ser feita através dos órgãos estaduais de trânsito. Pelo SNE, o condutor pode ter
acesso ou executar os seguintes processos:
a) notificação de autuação;
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e) interposição de recursos administrativos de infrações de trânsito;
f) resultado de julgamentos;
Além disso, o condutor que aderir ao SNE paga as multas que lhe foram aplicadas com um
desconto de 40% (quarenta por cento).
Se a infração que levou à autuação do infrator for de natureza média ou leve, e este não tiver
cometido a mesma infração nos 12 meses anteriores, a penalidade de multa deverá ser
convertida em advertência por escrito.
Para recurso contra multa, não é necessário efetivar seu pagamento para depois recorrer.
Se o recurso em primeira instância for negado, outro poderá ser realizado em segunda
instância, encaminhando, por meio da Autoridade de Trânsito que aplicou a penalidade, aos
seguintes órgãos de trânsito:
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de Trânsito do Distrito Federal. Se o recurso em segunda instância for sobre multa,
ela deverá ser paga preliminarmente.
I - quanto à tração:
a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque.
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
2 - ciclomotor;
3 - motoneta;
4 - motocicleta;
5 - triciclo;
6 - quadriciclo;
7 - automóvel;
8 - micro-ônibus;
9 - ônibus;
10 - bonde;
11 - reboque ou semirreboque;
12 - charrete.
b) de carga:
1 - motoneta;
2 - motocicleta;
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3 - triciclo;
4 - quadriciclo;
5 - caminhonete;
6 - caminhão;
7 - reboque ou semirreboque;
8 - carroça;
9 - carrinho de mão.
c) misto:
1 - camioneta;
2 - utilitário;
3 - outros.
d) de competição;
e) de tração:
1 - caminhão trator;
2 - trator de rodas;
3 - trator de esteiras;
4 - trator misto.
f) especial;
g) de coleção;
III - quanto à categoria:
a) oficial;
b) de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou organismos
internacionais acreditados junto ao governo brasileiro;
c) particular;
d) de aluguel;
e) de aprendizagem.
Os condutores devem demonstrar controle sobre os veículos, ser atentos e zelosos para
garantir a segurança no trânsito. Antes de colocar o veículo em circulação, devem observar
se o automóvel possui todos os equipamentos de uso obrigatório e se eles estão em bom
estado de funcionamento. Devem verificar ainda o nível de combustível, assegurando que a
quantidade disponível seja suficiente para chegar ao destino.
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Quando em circulação, os motoristas devem deixar de fazer qualquer ato que leve perigo ou
obstáculo para o trânsito de veículos, pessoas e animais ou que cause danos à propriedade
pública ou privada. Não devem também cometer atos, como atirar, depositar ou abandonar
na via objetos ou substâncias.
Quando as vias forem divididas em várias faixas, os veículos mais lentos e de maior porte
devem trafegar pela direita se não houver faixa especial para eles. A faixa da esquerda é
destinada aos veículos em ultrapassagem e que imprimem maior velocidade.
Veículos de grande porte são responsáveis pela segurança daqueles de menor porte; veículos
motorizados são responsáveis pelos não motorizados; e todos eles são responsáveis pela
segurança dos pedestres.
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Esses veículos especiais terão prioridade somente quando na efetiva prestação do serviço de
urgência e emergência e com as luzes intermitentes (giroflex) ligadas, assim como o alarme
sonoro (sirene).
Quando esses veículos se aproximam, os demais devem se deslocar para a direita da via,
deixando livre a passagem pela esquerda.
• RODOVIA: aquele veículo que já estiver circulando pela rodovia terá preferência;
• ROTATÓRIA: aquele veículo que já estiver circulando pela rotatória terá preferência;
• DIREITA: exceto nos casos acima citados, em todas as demais situações, terá
preferência aquele veículo que vier pela direita do condutor.
Obs.: Veículos que se deslocam sobre trilhos sempre terão preferência sobre os demais.
Quando um condutor vai realizar uma ultrapassagem, deve avançar à frente do outro veículo
indo para a faixa da esquerda e, após a
manobra, retornar à faixa da direita. Todo
condutor, antes de efetuar uma
ultrapassagem, deve indicar com
antecedência a manobra pretendida,
acionando a luz indicadora de direção
(seta) ou fazendo o gesto convencional
de braço. Também deve verificar se
nenhum outro condutor que o segue
iniciou a manobra primeiro, se o veículo
à sua frente não está indicando a intenção de ultrapassar um terceiro e se a faixa de trânsito
a ser tomada (contramão) está livre para fazer a manobra com segurança.
Toda ultrapassagem deve ser realizada pelo lado esquerdo da pista. Só é permitido
ultrapassar pela direita quando o veículo à frente indicar a intenção de entrar à esquerda.
Se o condutor estiver circulando pela faixa da esquerda e perceber que outro veículo que o
segue tem a intenção de ultrapassá-lo, deve deslocar-se para a direita sem acelerar o veículo.
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E se estiver pelas demais faixas, deve continuar como está sem acelerar o veículo.
Antes de iniciar uma conversão à direita, o condutor deve aproximar-se do bordo direito da
via e executar a manobra no menor espaço possível.
Antes de iniciar uma conversão à esquerda, o condutor deve observar as seguintes condições:
• Via de mão dupla: aproximar-se do eixo da pista (faixa divisória) sem atingir a
contramão de direção;
• Via de mão única: deslocar-se totalmente à esquerda da via;
• Em rodovias: deslocar-se para o acostamento antes de realizar a manobra. Sempre
o acostamento à direita do condutor.
Para a realização de manobras de retorno nas vias urbanas ou rodovias, locais apropriados,
como trevos, rotatórias, ilhas, viadutos, canteiros e praças, devem ser procurados.
Veículos de duas rodas devem ser estacionados de forma perpendicular à guia da calçada e
junto a ela.
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O embarque e desembarque de passageiros se faz pelo lado da calçada. O condutor pode
acessar o veículo pelo lado oposto ao da calçada.
A buzina deve ser utilizada somente como advertência e para evitar acidentes. Nas vias rurais,
pode ser acionada com o propósito de ultrapassagem. O uso de buzina é proibido entre as
22h e as 6h.
1.6.8.1) Farol
O uso do farol baixo é obrigatório para todos os veículos que transitam durante a noite em
vias providas de iluminação pública e
durante o dia dentro de túneis. O uso de
luzes baixas durante o dia também é
obrigatório para os veículos de
transporte coletivo e ciclomotores.
Também devem ser utilizadas luzes
baixas durante o dia nas rodovias e
anéis rodoviários.
O farol alto deve ser utilizado durante a noite nas vias sem iluminação pública.
As luzes de posição não têm o objetivo de iluminar a pista, e sim de mostrar as dimensões e
o posicionamento do veículo.
A utilização de luzes de posição é obrigatória nos casos de chuva forte, cerração ou neblina.
E também para embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de
mercadorias.
1.6.8.3) Pisca-alerta
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1.6.9) Motocicletas, Motonetas, Ciclomotores, Triciclo Motorizado e Quadriciclo
Motorizado
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posicionados para dar proteção total aos olhos, observados os seguintes critérios:
• Quando o veículo estiver imobilizado na via, independentemente do motivo, a viseira
pode ser totalmente levantada, devendo ser imediatamente restabelecida à posição
frontal aos olhos assim que o veículo for colocado em movimento;
• A viseira deve estar abaixada de tal forma que possibilite a proteção total frontal aos
olhos, considerando um plano horizontal e permitindo, no caso dos capacetes com
queixeira, pequena abertura para garantir a circulação de ar;
• Para os capacetes modulares, além da viseira, conforme inciso II, a queixeira deve
estar totalmente abaixada e travada;
• No período noturno, é obrigatório o uso de viseira no padrão cristal;
• É proibida a aposição de película na viseira do capacete e nos óculos de proteção;
• Usando vestuário de proteção (luvas de motociclismo, calçado fechado e roupas de
tecido grosso e resistente).
• Os passageiros de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão ser
transportados:
• Utilizando capacete de segurança (conforme especificado acima);
• Em carro lateral acoplado aos veículos ou em assento suplementar atrás do
condutor;
• Usando vestuário de proteção.
1.6.10) Bicicletas
Quando existirem ciclovias ou ciclofaixas, as bicicletas devem trafegar dentro desses limites.
Os condutores de outros veículos automotores devem manter uma distância de 1,5 m das
bicicletas ao passarem por elas.
Quando não houver passeio ou calçada nos trechos urbanos, os pedestres devem circular
pelas margens da pista, em fila e sempre tendo prioridade sobre os veículos.
Nas vias rurais, o pedestre deve circular pelas margens, em fila e na direção contraria aos
veículos.
O pedestre deve utilizar a faixa própria quando for cruzar a via. Na falta da faixa de pedestres
a até uma distância de 50 m, deve cruzar a via em sentido perpendicular a ela.
1.6.12) Tratores
1.6.13) Ambulâncias
Cabe aos municípios fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e arrecadar multas decorrentes
O veículo deve ser identificado, externamente, por meio de placas dianteira e traseira lacradas
em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.
Os animais, quando em rebanhos, devem ser conduzidos em pequenos grupos e junto à guia
da calçada.
• Em situações excepcionais de
inobservância justificada do
tempo de direção, devidamente
registradas, o tempo de direção
pode ser elevado pelo período
necessário para que o condutor,
o veículo e a carga cheguem a
um lugar que ofereça segurança e atendimento demandados, desde que não haja
comprometimento da segurança rodoviária;
Crianças com idade inferior a 10 anos devem ser transportadas no banco traseiro, sendo
obrigatório o uso de cinto de segurança ou dispositivo de retenção adequado ao seu peso e
altura.
O transporte de crianças com até 7 anos deve ser feito da seguinte forma:
• Crianças com idade superior a 1 ano e inferior ou igual a 4 anos devem utilizar,
obrigatoriamente, dispositivo de retenção denominado cadeira de segurança;
• Crianças com idade superior a 4 anos e inferior ou igual a 7 anos devem utilizar
dispositivo de retenção denominado assento de elevação.
É permitido o transporte de criança menor de 10 anos no banco dianteiro quando for excedida
a capacidade de lotação do banco traseiro. Aquela de maior estatura irá no banco da frente,
utilizando cinto de segurança veicular.
No caso dos veículos dotados apenas de cinto abdominal no banco de trás de dois pontos, o
transporte de criança com idade inferior a 10 anos pode ser realizado no banco dianteiro do
veículo, utilizando dispositivo de retenção adequado para a criança (bebê conforto, cadeirinha
ou assento de elevação).
Bebê conforto
Indicado para crianças que ainda não conseguem manter o equilíbrio da cabeça. Sob o
formato de concha, o bebê deve sempre ser posto com a cabeça em sentido aos bancos
dianteiros do veículo. Com essa medida, diminuem-se os riscos de traumas e colisões na
coluna cervical. A posição do bebê somente deve ser alterada após 9 kg.
Assento conversível
A recomendação vai para crianças que já ultrapassaram 9 kg, mas ainda não completaram 1
ano. A posição do assento ainda pode ser contrária aos demais assentos dos carros. Essa
posição pode ser mantida até o topo da cabeça do bebê ultrapassar o limite da cadeirinha.
Cadeirinha de segurança
Assento de elevação
É referência para casos em que a criança já ultrapassou os limites para uma cadeirinha, mas
ainda não atingiu a altura para utilização do cinto. O uso do assento de elevação deve ocorrer
até aproximadamente 10 anos ou 36 kg.
No banco traseiro
Mesmo após 10 anos completos, é aconselhável que seja observada se a estatura da criança
é compatível com o uso do cinto. Para a preservação física da criança, é adequado esperar
que ela atinja a altura na qual o cinto de segurança consiga obter eficiência máxima. Caso
contrário, ela deve permanecer na cadeirinha.
Crianças com idade inferior a 7 anos ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de
cuidar de sua própria segurança não podem ser transportadas em motocicletas, motonetas e
ciclomotores.
a) Vias Urbanas
• Vias coletoras: 40 quilômetros por hora (coleta e distribui o trânsito nos bairros);
• Pavimentadas:
A velocidade mínima não pode ser inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para
qualquer via, respeitadas as suas condições operacionais de trânsito.
1.7) Conclusão
Nesse capítulo, você estudou os aspectos fundamentais relativos à legislação de trânsito, das
condições para a obtenção da CNH ou ACC, e sua manutenção, passando pelas normas de
circulação e conduta e as infrações e penalidades a que está sujeito, bem como as formas de
defender-se. De posse desse conhecimento, você será um cidadão mais capacitado a
conviver socialmente, respeitando a legislação de trânsito que objetiva, em última análise,
regular conflitos pelo uso das vias públicas.
Para prosseguir no curso, agora você deverá realizar o teste simulado sobre o conteúdo
estudado. O teste consiste em 15 perguntas, com 4 alternativas de resposta cada. Você deve
obter um aproveitamento de, no mínimo, 70% (11 questões) para seguir em frente. Se não for
bem-sucedido na primeira vez, tente novamente até atingir esse objetivo. Não existe limite
para o número de tentativas.
Ao final de cada teste você terá um retorno de seu desempenho e, com base nele, você
• Condições adversas
• Situações de risco
Espera-se que, após seu estudo, o condutor adote uma postura ativa de segurança, e
relembre:
• as atitudes que devem ser praticadas pelo condutor de forma a evitar a ocorrência de
acidentes.
• os cuidados que devem ser dispensados aos demais usuários das vias.
2.1) Conceito
É aquele que utiliza técnicas preventivas e corretivas para evitar acidentes mesmo convivendo
com atitudes incorretas de outros
condutores e problemas encontrados nas
vias de trânsito.
A direção defensiva é o ato de conduzir para evitar acidentes, apesar das ações incorretas
(erradas) dos outros e das condições adversas (contrárias) que encontramos nas vias de
trânsito.
Acidente evitável é aquele em que você deixou de fazer tudo o que razoavelmente poderia ter
feito para evitá-lo.
Acidente inevitável é aquele em que, apesar de o condutor fazer tudo para evitar o acidente,
ele ocorre.
• os veículos;
• os condutores;
• as vias de trânsito;
• o ambiente;
Além desses elementos, é preciso conhecer e aplicar as três medidas básicas para a
prevenção de acidentes:
a) Considerar o risco;
São todos aqueles fatores que podem prejudicar o desempenho do condutor de veículo,
tornando ainda maior a possibilidade de um acidente de trânsito.
As condições adversas nem sempre ocorrem isoladamente, o que torna o perigo ainda maior.
Podemos encontrar as seguintes condições adversas:
Caracterizada pela intensidade ou refluxo da luz natural (solar) ou artificial (faróis) que pode
provocar ofuscamento da visão.
Além de dificultar a capacidade de ver e de ser visto, as condições adversas de tempo causam
problemas nas estradas, como barro, areia e desmoronamento, deixando-as escorregadias e
perigosas, proporcionando derrapagens e acidentes.
A grande maioria dos acidentes ocorridos em condições climáticas adversas deve-se à falta
de adaptação de alguns motoristas que continuam a dirigir o veículo em velocidade
É a falta de aderência dos pneus à via. Ocorre em função da formação de uma “camada” de
água entre a pista e o pneu do veículo, levando o condutor à perda do controle do automóvel.
• Alta velocidade;
• Desacelerar suavemente;
• Frear bruscamente;
A possibilidade do veículo mais leve aquaplanar é maior que a dos veículos mais pesados,
portanto, procure controlar sua estabilidade por meio da velocidade, que deve ser menor nos
pisos molhados.
Envolve a maneira como a via foi construída, seu contorno, sua largura e sua espécie. São
muitas as condições adversas das vias de trânsito, como:
• Curvas;
• Subidas e descidas;
• Largura da pista;
• Desníveis;
• Acostamento;
• Buracos;
• Obras na pista;
• Saliência ou lombada;
• Depressão;
• Pista irregular;
• Desmoronamento;
• Excesso de vegetação;
• Sinalização.
• Congestionamentos;
• Hora do rush;
• Tipos de veículos.
O trânsito é mais intenso e mais lento, havendo maior número de veículos, mas existe uma
sinalização específica para controle do tráfego com segurança. Em determinados locais (área
Nas rodovias estaduais e federais, os níveis de velocidades são maiores, porém o número de
veículos geralmente é menor, o que predispõe o motorista a exceder a velocidade permitida
e cometer infrações de trânsito, aumentando também o risco de acidentes. Em determinadas
épocas do ano (férias, feriadões, festas), o número de veículos aumenta muito, causando
congestionamentos e outros tipos de problemas com o trânsito. Além disso, o motorista
defensivo deve observar à frente e atrás, avaliando as condições do trânsito e evitando, assim,
situações estressantes para todos os usuários.
• Lanternas dianteiras e traseiras, luzes indicativas de direção, luz de freio e luz de ré:
inspeção visual;
• Calibragem;
• Desgaste;
• Deformações na carcaça;
• Dimensões irregulares.
Você pode identificar outros problemas de pneus com facilidade. Vibrações do volante e
veículo puxando para um dos lados significam problema com a calibragem dos pneus ou com
o alinhamento da direção. Tudo isso pode reduzir a estabilidade e a capacidade de frenagem.
Também é importante estar atento à idade do pneu, pois o material de sua fabricação se
deteriora com o tempo. Em geral, o pneu tem um tempo de vida máximo de 5 ou 6 anos. Pode-
se visualizar a data de fabricação de um pneu procurando pelo 4 últimos algarismos de seu
código DOT, inscrito em sua banda lateral, onde os 2 primeiros algarismos significam a
semana do ano no qual foi fabricado, e os dois últimos algarismos representam o ano.
Verifique periodicamente:
• Cinto de segurança:
• veja se os cintos não têm cortes para não se romperem numa emergência;
• verifique se os cintos dos bancos traseiros estão disponíveis para utilização dos
ocupantes;
• Direção: folgas no sistema de direção fazem o veículo “puxar’ para um dos lados,
podendo levar o condutor a perder seu controle. Ao frear, esses defeitos são
aumentados;
• Sistema de iluminação: sem iluminação ou com iluminação deficiente, você pode ser
causa de colisão e de outros acidentes. Verifique, periodicamente, o estado e o
funcionamento das luzes e lanternas;
• Faróis:
• Freios: o sistema de freios se desgasta com o uso do seu veículo e tem sua eficiência
reduzida. Freios gastos exigem maiores distâncias para frear com segurança e podem
causar acidentes.
Principais problemas:
Nos veículos dotados de sistema ABS (central eletrônica que recebe sinais
provenientes das rodas e que gerencia a pressão no cilindro e no comando dos freios,
evitando o bloqueio das rodas), verifique, no painel, a luz indicativa de problemas no
funcionamento.
O condutor é responsável tanto pela sua segurança quanto pela segurança dos demais
usuários da via. A falha humana
acontece, principalmente, por deficiência
de qualificação.
• Usar drogas;
• Ficar muito tempo sem dormir, dormir pouco ou dormir muito mal;
• Carga em excesso;
Ocorrendo uma dessas condições, a carga pode desequilibrar o veículo, fazê-lo pender para
um lado ou cair na pista e provocar acidentes.
Mas a direção defensiva necessária para evitar acidente de trânsito requer conhecimento,
atenção, previsão, decisão e habilidade para que o motorista possa conhecer e identificar
situações geradoras de acidentes, bem como uma pronta decisão e habilidade necessária
para sua autoproteção.
2.3.1) Conhecimento:
2.3.2) Atenção:
• À sinalização;
2.3.4) Decisão:
Uma boa percepção das situações implica rápido exame das alternativas de ações e na
escolha inteligente a tempo de evitar o acidente.
2.3.5) Habilidade/Ação:
Significa operar os controles do veículo e executar com perícia qualquer manobra básica de
condução do veículo.
a) Imprudência
• Dirigir cansado;
• Desvios de direção;
b) Imperícia
c) Negligência
A maneira incorreta de conduzir seu veículo é uma das grandes causas de acidentes nas vias
públicas.
Porém, muitos condutores “acham” que estão dirigindo direito por desconhecerem
comportamentos adequados e leis de trânsito, visando manter a segurança nas vias públicas.
Conduzir com fones de ouvido conectados a aparelho de som ou com telefone celular resulta
em multa, sendo considerado infração média: perda de 4 pontos (Art. 252-VI - CTB).
Além disso, há procedimentos praticados por condutores que colocam em risco a segurança
do trânsito e dos usuários da via, além da sua, e que são passíveis de penalidades previstas
no Código de Trânsito Brasileiro.
Conduza com as duas mãos no volante ou no guidom, evite acender cigarros ou apanhar
objetos dentro do veículo em movimento, evite manobras bruscas, brincadeiras e tudo aquilo
que pode desviar sua atenção do ato de dirigir.
Para efetuar parada de emergência por defeito mecânico, ao transitar à noite por rodovias
regularmente sinalizadas, o condutor deve estacionar no acostamento; acionar as luzes de
advertência; fixar o triângulo de segurança atrás do veículo e aguardar fora dele a chegada
de socorro ou assistência mecânica.
Durante períodos de chuva, a visibilidade diminui, portanto, o condutor deve trafegar com
velocidade reduzida e usar farol baixo.
Visando evitar acidentes, o motorista deve estar sempre atento para ver tudo o que se passa
Desobediência à sinalização é considerada imprudência, bem como dirigir com sono ou sob
o efeito de drogas.
Quando, por motivo de força maior, um veículo não puder ser removido da pista de rolamento
ou acostamento, o condutor deve colocar a sinalização (triângulo) a uma distância adequada
e de forma que os demais condutores sejam prevenidos do fato.
De acordo com as regras de direção defensiva, o uso do farol alto em sentido contrário é
responsável por grande número de acidentes.
Para evitar a colisão com o veículo que vai à frente, o motorista deve manter distância de
segurança.
A falta de atenção do motorista pode lhe causar grandes problemas. Estar atento significa
olhar e analisar o trânsito, observando os perigos que podem surgir à sua volta.
São comportamentos do condutor que ajudam a evitar ou a criar condições que levem a
acidentes.
Os comportamentos corretos são sua maior garantia de chegar com segurança ao seu
destino.
2.7.1) Ciclistas:
2.7.2) Pedestres:
O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo com atenção e
cuidados necessários à segurança no trânsito e levando em consideração seu equilíbrio físico,
psicológico e mental. A alteração
temporária do estado físico e psíquico do
condutor pode afetar sua habilidade em
satisfazer as exigências da tarefa de dirigir
e manter o controle do veículo.
Alguns remédios usados, mesmo por recomendação médica, alteram nosso estado geral,
prejudicando nosso desempenho ao volante. Evite tomá-los ou não dirija após seu uso.
Exemplo: remédios para emagrecer, calmantes ou antialérgicos, drogas para manter-se
acordado (rebite) etc.
Dirigir alcoolizado em nível superior a seis decigramas de álcool por litro de sangue resulta
em multa (5 vezes), suspensão do direito de dirigir e detenção de seis meses a três anos,
sendo considerado infração gravíssima (Art. 165 e 306 do CTB).
É de prática popular fazer uso de exercícios físicos, café forte sem açúcar, banho frio ou
remédios e chazinhos caseiros na tentativa de diminuir os efeitos do álcool no organismo. Isso
não adianta, mesmo para aquelas pessoas que se acham resistentes à bebida ou pensam
que conduzem melhor quando bebem.
Recursos populares apenas conseguem transformar um bêbado com sono num bêbado
acordado. Ele vai continuar sem os reflexos normais. Nunca conduza um veículo depois de
beber.
Se você bebeu, tomou remédios ou fez uso de qualquer tipo de droga, não conduza nenhum
veículo. Espere passar o efeito do produto ingerido.
a) Manobra de Marcha à Ré
Por ser considerada manobra perigosa, deve ser evitada sempre que possível e nunca ser
realizada sem adotar medidas de segurança numa via por onde circulam veículos e pedestres.
Ela serve apenas para pequenas distâncias e para manobras, como entrada e saída de
garagem, estacionamento, não sendo permitido usá-la para locomover-se de um a outro local
nas vias públicas.
Muitos acreditam que conduzir nas vias rurais é melhor e mais fácil que conduzir nas cidades,
uma vez que não há trânsito contínuo de veículos, pedestres e toda a sinalização que
regulamenta o trânsito.
• Verifique o trajeto que irá fazer, informe-se sobre locais de serviços mecânicos,
postos de gasolina, hotéis, restaurantes, Polícia Rodoviária, atendimento médico
de emergência, enfim, tudo que possa precisar.
• Para entrar nas rodovias de maior velocidade, lembre-se que você será parte
integrante do trânsito, deslocando-se de maneira coerente com as condições locais
e o fluxo de veículos;
• Observe e obedeça à sinalização, preste atenção em tudo, pois você não terá
tempo de pensar duas vezes. Por isso, mantenha-se bem distante do veículo da
• Cuidado com fadiga, sono, rebites, bebidas alcoólicas etc., pois você não percebe
quando começa a dormir ao volante. A fadiga tira de você as condições de reagir
prontamente em caso de emergência;
• Quando for ultrapassar ou mudar de faixa, use setas, olhe pelos retrovisores, olhe de
novo e só comece a ultrapassagem com segurança. Após ultrapassar, retorne à
faixa da direita.
A quase totalidade dos acidentes está relacionada aos erros de motoristas e pedestres que
não conhecem as ações preventivas ou agem de forma negligente e imprudente nas
situações.
2.10) Conclusão
Nesse capítulo, você estudou as formas, atitudes, procedimentos e ações que devem ser
seguidas a fim de transitar com segurança, respeitando os demais atores que atuam no
trânsito.
Para prosseguir no curso, agora você deverá realizar o teste simulado sobre o conteúdo
estudado. O teste consiste de 15 perguntas, com 4 alternativas de resposta. Você deve obter
um aproveitamento de, no mínimo, 70% (11 questões) para seguir em frente. Se não for bem
sucedido na primeira vez, tente novamente até atingir esse objetivo. Não existe limite para o
número de tentativas,
Ao final de cada teste você terá um retorno de seu desempenho e, com base nele, você
poderá reforçar-se naqueles conteúdos onde apresentou baixo desempenho.
Após concluir seu estudo, estar preparado para enfrentar situações de emergência, tendo
relembrado:
• como devem ser acionados os órgãos que podem atuar na ocorrência de emergências.
• o que não deve ser feito quando se depara com vítimas de acidentes de trânsito.
3.1) Fundamentos
São os primeiros procedimentos de emergência que visam manter as funções vitais e evitar
que piore o estado de saúde da vítima de acidente até que ela receba
assistência qualificada.
Especialistas no assunto garantem que a melhor forma de enfrentar esse problema é pela
prática da prevenção. Deve-se prevenir, afastando todas as condições de risco, e, assim,
evitar que acidentes aconteçam.
Para evitar que a situação se agrave, é preciso sinalizar o local para não acontecer novos
Também podem ser usados outros materiais, como galhos de árvore, cavaletes de obra, latas,
pedaços de madeira, pedaços de tecidos, plásticos etc.
À noite ou com neblina, a sinalização deve ser feita com materiais luminosos. Lanternas,
pisca-alerta e faróis dos veículos devem sempre ser utilizados.
O importante é lembrar que tudo que for usado para sinalização deve ser de fácil visualização
e não pode oferecer risco, transformando-se em verdadeiras armadilhas para os passantes e
outros motoristas.
• As pessoas devem ficar na lateral da pista sempre de frente para o fluxo dos veículos;
• Devem ficar o tempo todo agitando um pano colorido para alertar os motoristas;
• Prestar muita atenção e estar sempre preparado para o caso de surgir algum veículo
desgovernado;
• As pessoas nunca devem ficar logo depois de uma curva ou em outro local perigoso.
Elas têm que ser vistas, de longe, pelos motoristas.
A sinalização do local do acidente deve ser iniciada rapidamente para ser visível pelos
motoristas de outros veículos, antecipando a visão do problema e evitando novos desastres.
A distância onde deve começar a marcação preventiva deve ser calculada com base nas
seguintes informações:
• Percurso necessário para o veículo parar após iniciada a frenagem somado ao tempo
de reação do motorista;
• Maiores deverão ser as distâncias para colocação de sinais visuais do local do
acidente quanto maior for a velocidade permitida na via.
Para isso, é preciso evitar riscos que surgem em cada acidente, agindo rapidamente para
evitá-los.
Acontecendo um acidente, podem ocorrer várias outras situações de risco. As principais são:
a) Novas Colisões
b) Atropelamentos
Adote as mesmas providências empregadas para evitar novas colisões. Mantenha o fluxo de
veículos na pista livre. Oriente para que curiosos não parem na área de fluxo e que pedestres
Telefones para
Quando Acionar os Serviços
Acionamento
Vítimas presas nas ferragens.
Qualquer perigo identificado, como fogo, fumaça, faíscas, vazamento
de substâncias, gases, líquidos, combustíveis. Ou ainda locais
193 instáveis, como ribanceiras, muros caídos, valas etc.
RESGATE DO Em algumas regiões do país, o Resgate-193 é utilizado para todo tipo
CORPO DE de emergência relacionada à saúde. Em outras, é utilizado
BOMBEIROS prioritariamente para qualquer emergência em via pública. O Resgate
pode acionar outros serviços quando existirem e se houver essa
necessidade.
Procure saber se existe e como funciona o Resgate em sua região.
Qualquer tipo de acidente.
192 Mal súbito em via pública ou rodovia.
SAMU O SAMU foi idealizado para atender qualquer tipo de emergência
SERVIÇO DE relacionada à saúde, incluindo acidentes de trânsito. Pode ser
ATENDIMENTO acionado também para socorrer pessoas que passam mal dentro dos
MÓVEL DE veículos. O SAMU pode acionar o serviço de Resgate ou outros se
URGÊNCIA houver essa necessidade.
Procure saber se existe e como funciona o SAMU em sua região.
SERVIÇOS Mantenha sempre atualizado o número dos telefones das rodovias que
RODOVIÁRIOS FE você utiliza. Anote o número da emergência logo que entrar na estrada.
DERAIS OU Regrinha eficiente para quem utiliza celular é deixar registrado no seu
ESTADUAIS aparelho, e pronto para ser usado, o número da emergência.
OUTROS Se você circula habitualmente por áreas que não contam com nenhum
RECURSOS serviço de socorro, caso sofra um acidente, procure saber ou pensar,
EXISTENTES antecipadamente, como conseguir auxílio.
Se algum desses serviços for solicitado, você deve responder a algumas perguntas simples,
como:
É importante ressaltar que não é recomendável movimentar a vítima, devendo esperar socorro
específico. Se for uma emergência de muita gravidade, podemos ter como objetivo quatro
comportamentos: informar, ouvir, aceitar e solidarizar.
Podemos falar com a vítima as providências que foram tomadas para socorrê-la, ouvir o que
ela tem a dizer, e, certamente, ela estará ansiosa, portanto, é importante ter calma. Fale
somente o que não causar expectativas negativas e evite discutir a responsabilidade com o
acidente nesse momento. É importante ter atitudes tranquilizadoras.
Aquele que está prestando esse primeiro atendimento não especializado pode ser solidário
sem prejudicar sua segurança, mantendo-se próximo a vítima ou em algum local onde possa
ser visto por ela.
O ABC da Vida é a primeira letra das palavras em inglês Airway, Breathing e Circulation (Vias
Aéreas, Respiração e Circulação).
Checados nessa ordem, você pode
assumir que a vítima não apresenta uma
situação imediata de risco de morte por
comprometimento de seus sistemas
vitais.
A que as estiver obstruindo, como dentes quebrados, saliva, sujeira etc. Cuidado
para não empurrá-los mais para dentro. Lembre-se: Antes de tudo, estabilize a
região cervical.
Olhe, escute e sinta para tentar identificar sinais de respiração, como movimento
B do peito ou movimento de ar vindo da boca. Veja se existe algum som
proveniente da respiração ou dos pulmões.
Veja se o cinto de segurança está dificultando a respiração da vítima. Neste caso, e só neste
caso, você deverá soltá-lo sem movimentar seu corpo.
Uma atitude que pode ser tomada é a de manter a posição da cabeça da vítima impedindo
que ela se movimente. Basta segurar a cabeça na altura das orelhas, exercendo uma leve
pressão.
O contato com a vítima é importante e pode ser feito de maneira simples. Para tanto, podemos
fazer algumas perguntas, como:
A maneira mais simplificada para lidar com uma situação em que existe um forte sangramento,
principalmente se estiver visível, é usar um pano limpo ou gaze e fazer compressão no local
do ferimento.
Existem doenças que podem ser transmitidas quando ocorre contato com sangue, como
hepatites e Aids. Portanto, se existir contato com sangue da vítima, a equipe de socorro
especializado deverá ser informada.
Devem ser mantidas aquecidas para que não percam o calor do próprio corpo, na sombra e
sob proteção de chuvas. Se não houver agasalho, pode-se procurar um local sem vento e
coberto.
Uma vítima de acidente exposta a condições climáticas adversas pode ter seu estado de
saúde comprometido.
As lesões de coluna, fraturas em membros superiores ou inferiores podem ser agravados com
a movimentação da vítima de acidente. Em caso de atropelamento e colisões em que os
veículos se amassam, esses riscos são ainda maiores.
Caso o acidente tenho causado lesões internas, essa movimentação pode causar
hemorragias. Se houver uma vértebra comprometida, a movimentação da vítima pode levar à
fratura dela, atingindo a medula e causando graves sequelas, como a paralisia dos membros
superiores ou inferiores.
Mesmo que uma vítima de acidente consiga se movimentar normalmente, é aconselhável que
ela aguarde sentada, em local seguro, até a chegada de uma equipe especializada em socorro
de urgência.
A retirada do capacete do motociclista deve ser feita apenas por socorrista especializado ou
pessoas com treino e formação adequada, principalmente se ele estiver inconsciente. Esse
gesto pode contribuir para agravar lesões no pescoço, coluna e crânio.
Uma vítima de acidente pode ter lesões internas ou fraturas. Dessa forma, se necessitar ser
submetida a procedimentos hospitalares, seu estado de saúde pode ser agravado pela
ingestão de qualquer tipo de líquido. Espere uma avaliação da equipe de socorro
especializado.
3.6) Conclusão
Nesse capítulo, você estudou como deve ser o comportamento dos condutores em situações
de emergência, diante de acidentes de trânsito. Em decorrência disso, você deve estar mais
preparado para atuar com eficácia em eventuais situações que exijam sua intervenção. Em
nosso país, o trânsito é extremamente violento: segundo dados da OMS - Organização
Mundial da Saúde - o Brasil é o 5º país do mundo com mais mortes de trânsito (dados de
2016), matando 47 mil pessoas, e deixando cerca de 400 mil com algum tipo de sequela.
Para prosseguir no curso, agora você deverá realizar o teste simulado sobre o conteúdo
Ao final de cada teste você terá um retorno de seu desempenho e, com base nele, você
poderá reforçar-se naqueles conteúdos onde apresentou baixo desempenho.
Concluído o seu estudo, o cursando deverá ter plena consciência da sua postura no trânsito
como agente de redução de conflitos e ampliação de uma convivência mais harmoniosa junto
aos demais atores que se utilizam das vias públicas, relembrando, ainda:
4.1) Fundamentos:
As pessoas carregam diferenças entre si e têm conhecimento que suas necessidades não
são iguais. Ressalvando as necessidades básicas, como alimentação, abrigo, proteção dos
perigos da natureza e da violência, as demais apresentam um anseio único de cada ser.
Quando identificamos semelhanças nas necessidades, formamos grupos que dão força e voz
às necessidades que já não são mais exclusivamente individuais. A ação coletiva, na maioria
dos casos, será mais efetiva do que a ação individual para reivindicar direitos ou para se
defender de abusos. Dentro dos grupos, cada ser humano é único e tem características
próprias, são indivíduos com identidade própria, única.
Se a princípio os homens são únicos em suas formas de existir, alguma relação deve se
estabelecer para que eles convivam em sociedade.
Temos, assim, como exemplos, o Código de Trânsito, o Código Penal, o Código Civil, o
Código Eleitoral etc. O cidadão tem o dever de obedecer leis e normas em benefício do bem
comum. Essa é a melhor forma de respeitar o direito das demais pessoas e ter nossos direitos
respeitados. Isso quer dizer que estamos sujeitos a punições.
A busca comum deve ser por um ambiente harmonioso no trânsito para que os diversos
participantes desse complexo sistema se respeitem e procurem soluções pacíficas e
baseadas no bom senso na resolução de conflitos. O que se pretende é um ambiente mais
calmo e seguro para todos os usuários das vias públicas. Um trânsito mais humanizado.
O complexo sistema que o trânsito representa em qualquer parte do mundo deve considerar
Para que ocorra uma maior harmonia no trânsito, são possíveis algumas atitudes simples,
como paciência e bom senso.
Cada ser humano é uma construção em que se agregam vários fatores, como cultura,
educação, crenças, costumes, gostos etc. É esse
conjunto de influências que torna uma sociedade
dinâmica. Dessa forma e por meio dessas
influências, as interpretações para os
acontecimentos vão ser especiais e próprias,
revelando as diferenças individuais. Essas
diferenças individuais determinam também as
diferentes personalidades e, consequentemente,
reações também distintas.
Sendo assim e entendendo que no trânsito encontraremos todos os tipos de indivíduos com
Não se esqueça que você não está sozinho no trânsito, e as leis foram feitas não apenas para
os outros, mas para você também. É importante salientar que grande parte dos problemas de
relacionamento humano no trânsito ocorre em razão de uma série de fatores. Como:
• Descaso a normas e regulamentos: julgar que a legislação de trânsito foi feita para
os outros, não para si mesmo;
• Falta de planejamento em
relação ao horário e ao
percurso: tentar recuperar o
“tempo perdido”, apressando
ou perturbando os outros
motoristas;
• Crença na imunidade: achar que coisas ruins não acontecem consigo mesmo;
• Desrespeito aos direitos alheios: sempre que você cometer uma infração de trânsito
estará ferindo direitos alheios.
Portanto, todas as ações que visam a segurança no trânsito devem tomar este aspecto em
consideração.
Também por esse motivo, a sociedade tem exigido normas cada vez mais rigorosas, que
prescrevam penalidades mais pesadas para aqueles que cometem infrações atentatórias à
segurança coletiva. Exemplo disso é a escalada da penalização ao uso de álcool pelos
condutores, que possuia penalidades relativamente leves, e agora é punida com rigor.
Para melhor compreendermos o papel do agente de trânsito podemos fazer uma distinção
entre agente de trânsito e autoridade de trânsito.
Já o agente de trânsito, é pessoa civil ou militar, credenciada pela autoridade de trânsito para
o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou
patrulhamento. Em várias passagens, a legislação refere-se ao agente de trânsito como
agente da autoridade de transito.
O principal foco de atuação do agente de trânsito é trabalhar por uma melhor qualidade de
vida das pessoas, pois o trânsito é um dos maiores criadores de stress e desentendimentos
do mundo moderno.
Para que exista uma maior qualidade nos relacionamentos no trânsito, o agente deve atuar
como um facilitador da mobilidade urbana ajudando na organização do sistema viário,
pautando-se pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência.
Neste contexto e para que possa exercer suas atribuições como agente da autoridade de
trânsito, o servidor ou policial militar deverá ser credenciado, estar devidamente uniformizado,
conforme padrão da instituição, e no regular exercício de suas funções. O uso de veículo, na
fiscalização de trânsito, deverá ser feito com os mesmos caracterizados.
O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração de trânsito (AIT)
poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela
autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbito de sua competência.
Toda a coletividade anseia por um ambiente saudável e seguro, construído e conservado para
nele viver em harmonia. Isso implica também em uma relação saudável com o trânsito.
A integração entre trânsito e meio ambiente passa também pelo entendimento e absorção de
termos como “humanização do trânsito”. Isso porque é necessário diagnosticar problemas
causados pelo comportamento inadequado do homem, principalmente no ambiente urbano, e
apontar medidas práticas para a solução dos problemas diagnosticados.
Nesse capítulo, você viu como o trânsito é um processo social, onde interagem diversos
atores, muitas vezes em situações de conflito. Cada indivíduo e cada grupo possuem suas
próprias características sendo importante que se estabeleçam parâmetros que permitam um
relacionamento adequado. Neste sentido, a legislação atua como um elemento de coesão,
impondo regras que devem ser respeitadas, penalizando aqueles que as contrariam.
Para prosseguir no curso, agora você deverá realizar o teste simulado sobre o conteúdo
estudado. O teste consiste de 15 perguntas, com 4 alternativas de resposta. Você deve obter
um aproveitamento de, no mínimo, 70% (11 questões) para seguir em frente. Se não for bem
sucedido na primeira vez, tente novamente até atingir esse objetivo. Não existe limite para o
número de tentativas,
Ao final de cada teste você terá um retorno de seu desempenho e, com base nele, você
poderá reforçar-se naqueles conteúdos onde apresentou baixo desempenho.
Após realizar o teste simulado referente a esse capítulo, será disponibilizado o teste simulado
final.
Este teste possui 30 perguntas, com 4 alternativas de resposta. Para concluir o curso, e
receber o Certificado de Conclusão, você deve obter um aproveitamento mínimo de 70 % (21
questões). Após conseguir este objetivo, você receberá um e-mail com as orientações para
agendar o exame oficial.
Mesmo tendo obtido o certificado, você poderá continuar a acessar o curso, para voltar a
estudar seu conteúdo e realizar mais testes, de forma a melhor se preparar para o exame
oficial.
BOA SORTE!
BRASIL. Lei no 9.503, de 02 de março de 2015. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 25 set. 1997. Seção 1, p. 29514. Seção 1, p. 29514. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/Ccivil _03/leis/L9503.htm>. Acessado em: 12/04/2018.
BRASIL. Lei no 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 08 jan. 2007. Seção 1, p. 1. Disponível em: <
https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=11442&ano=2007&ato=9aeMT
VU90MRpWT2bc>. Acessado em: 11/04/2022.
BRASIL. Lei no 13.103, de 02 de março de 2015. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 03 mar. 2015. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13103.htm>. Acessado em:
11/04/2018.
MARIUZA, Clair Ana; GARCIA, Lúcio Fernando (Org.). Trânsito e Mobilidade Humana:
Psicologia, Educação e Cidadania. Porto Alegre: Ideograf / Conselho Regional de
Psicologia do Rio Grande Do Sul, 2010.
SOSA, Miguel Ramirez at al. Manual Brasileiro de Segurança no Trânsito. São Paulo:
Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores - ANFAVEA, 2010. Disponível
em: < http://www.abraciclo.com.br/downloads/34-seguranca/101-manual-ba-sico-de-
seguranc-a-no-tra-nsito>. Acessado em 09/03/2018.
SOSA, Miguel Ramirez at al. Manual Brasileiro de Segurança no Trânsito. São Paulo:
Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores - ANFAVEA, 2010. Disponível
em: <http://www.abraciclo.com.br/downloads/34-seguranca/101-manual-ba-sico-de-
seguranc-a-no-tra-nsito>. Acessado em 10/03/2018.