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Apresentação
Missão
Busca constante de conhecimentos, afim de formar
melhores condutores.
Visão
Ética na prestação de serviços.
Comprometimento com a educação.
Prioridade na satisfação do Cliente.
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O autor/Organizador:
Jonhson Oliveira:
Instrutor de Trânsito, Examinador de Trânsito, Diretor de Ensino e
Geral; Especialista em Gestão e Educação e Segurança no Trânsito;
Especialista em Gestão Integrada em Segurança e Saúde no
Trabalho; Especialista em Psicopedagogia Clinica e Institucional;
Licenciatura plena em Pedagogia e História; Especializando em
Liturgia e Bíblia; Bacharel em Administração de Empresa, Técnico
em Segurança no Trabalho; Técnico em Enfermagem; Analista em
Treinamento & Desenvolvimento.
Contatos, Sugestões e Criticas:
e-mail: jonhsonoliveira@yahoo.com.br
( 11 97992-4816
Autor/Organizador
Jonhson Oliveira
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Olá seja bem vindo a este curso, que será uma grande oportunidade de reflexão acerca do
tema Educação e Segurança no trânsito no qual desejamos tantos, né mesmo? Não é
possível aceitarmos que, todos os dias, aproximadamente mais de 100 pessoas percam
suas valiosas vidas nesta guerra de violência acidental no trânsito. E de conhecimento
nosso, basta lermos os jornais, assistirmos os noticiários que no Brasil, de acordo com
estes mesmos canais de comunicações e informações são mais ou menos 37 mil mortes
por ano e mais de 390 mil feridos nas ruas e estradas do nosso país.
Se o trânsito tão sonhado, tão desejado é: aquele onde cada um possa ir e vir em
segurança, em paz, sem a preocupação de se envolver em um acidente, então, Senhores
e Senhoras Condutores, Motoristas, Motociclistas, Ciclistas e porque não senhores e
Senhoras Pedestres precisam apenas colaborar para que este transito que tato desejamos
se concretize. E colaborar significa o mais forte proteger o mais fraco, um respeitar o
espaço do outro, ter paciência, ser Solidário, ser Cortez, conhecer, obedecer e cumprir
as determinações legais, contidas no Código de Transito Brasileiro e demais leis e normas
complementares, que r sejam Federal, Estaduais e Municipais.
O nosso Curso de Reciclagem de Condutores Infratores de Trânsito, propõe! Neste caso,
colaborando com às determinações legais do CTB e das resoluções do CONTRAN da
obrigatoriedade do Curso para condutores que tiveram o direito de dirigir suspenso ou
a CNH cassada, o nosso principal objetivo é contribuir com a mudança do
comportamento dos condutores infratores, levando-os a uma reflexão ideal, na qual,
possam proporcionar de forma direta na construção de um trânsito mais seguro, mais
harmonioso, mas educado, mais pacífico. Por isso, julgamos de suma importâncias
trabalharmos os temas elencados no curso tais como: Direção Defensiva, Relações
Interpessoais, Legislação de Trânsito e Noções de Primeiros Socorros, no você aluno terá
a oportunidade de rever alguns conceitos, atualizar os seus conhecimentos e o mais
importante, fazer uma reflexão de suas ações para tornar o trânsito, como já falamos
anteriormente, mas seguro para você mesmo, sua família e demais usuários do transito no
dia a dia. Obrigado por nos escolher!
Equipe Multidisciplinar
Habilite-se
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Curso de Reciclagem para Condutor Infrator
Grade curricular
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Sumario
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Legislação de Transito
Vamos La:
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Estrutura do Código de Trânsito Brasileiro
Os artigos e parágrafos que formam esta legislação preveem a maioria das relações
entre os elementos do trânsito. Maiores detalhes ou assuntos específicos são tratados nas
resoluções complementares e nas Portarias.
Art.: 1º O Código de Trânsito Brasileiro rege o trânsito de qualquer natureza nas vias
terrestres do Território Nacional.
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Da Habilitação de Condutores:
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Ver Resolução Contran 561/2015
Art. 1o O inciso V do art. 143 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, passa a vigorar
com a seguinte redação:
Art. 143.
V - Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se
enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque,
trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total,
ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares.
Art. 2o O art. 143 da Lei no 9.503, de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte § 2o,
renumerando-se o atual § 2o como § 3o:
Art. 143.
§ 2o São os condutores da categoria B autorizados a conduzir veículo automotor da
espécie motor-casa, definida nos termos do Anexo I deste Código, cujo peso não exceda
a 6.000 kg (seis mil quilogramas), ou cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído
o do motorista.
CTB – Código de Trânsito Brasileiro, Capitulo XIV - Da Habilitação ( art. 140 a160)
• Resolução 168/04.
O Exame de Aptidão Física e Mental será preliminar e renovável a cada cinco anos, ou
a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos de idade, no local
de residência ou domicílio do examinado.
• A Avaliação Psicológica será exigida quando da: (ver Resolução Contran 425, de
27/11/12)
- obtenção da ACC e da CNH;
- renovação caso o condutor exercer serviço remunerado de transporte de pessoas ou bens;
- substituição do documento de habilitação obtido em país estrangeiro;
- por solicitação do perito examinador.
O condutor, com Exame de Aptidão Física e Mental vencido há mais de 5 (cinco) anos,
contados a partir da data de validade, deverá submeter-se ao Curso de Atualização para a
Renovação da CNH.
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• Da Formação do Condutor
O Candidato que passar nos exames de aptidão físicos e mentais e teóricos, receberá a
LADV (Licença para Aprendizagem de Direção Veicular), a qual deverá estar
portando, em original, toda vez que estiver dirigindo, sempre acompanhado do
instrutor. Caso contrário terá sua licença cassada e só poderá fazer nova tentativa após
seis meses.
Dos Exames
Por ocasião da renovação da CNH o condutor que ainda não tenha frequentado o curso
de Direção Defensiva e de Primeiros Socorros, deverá cumprir o previsto no item 4 do
anexo II desta Resolução.
Parágrafo único. O exame referido neste artigo será aplicado pelo órgão ou entidade
executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, ou por entidade pública ou privada
por ele credenciada.
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Art. 12. O Exame de Direção Veicular previsto no art. 3º desta Resolução será realizado
pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal e aplicado
pelos examinadores titulados no curso previsto em regulamentação específica e
devidamente designados. ( Resolução CONTRAN nº 169/05)
Deverão ser observados, em todos os casos, 20%(vinte por cento) da carga horária
cursada para a prática de direção veicular no período noturno. (ver Resolução
493/14)
Art. 16. O Exame de Direção Veicular, para veículo de quatro ou mais rodas, é
composto de duas etapas:
Art. 21. O Exame de Direção Veicular para candidato portador de deficiência física
será considerado prova especializada e deverá ser avaliado por uma comissão especial,
integrada por, no mínimo um examinador de trânsito, um médico perito examinador e um
membro indicado pelo Conselho Estadual de Trânsito – CETRAN ou Conselho de
Trânsito do Distrito Federal - CONTRADIFE, conforme dispõe o inciso VI do art. 14 do
CTB.
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Art. 22. No caso de reprovação no Exame Teórico-técnico ou Exame de Direção
Veicular, o candidato só poderá repetir o exame depois de decorridos 15 (quinze) dias
da divulgação do resultado, sendo dispensado do exame no qual tenha sido aprovado.
Art. 23. Na Instrução e no Exame de Direção Veicular para candidatos às categorias “B”,
C”, “D” e “E”, deverão ser atendidos os seguintes requisitos:
I – Categoria “B” – veículo motorizado de quatro rodas, excetuando-se o quadriciclo;
II – Categoria “C” – veículo motorizado utilizado no transporte de carga, registrado com
Peso Bruto Total (PBT) de, no mínimo, 6.000 kg;
III – Categoria “D” – veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros,
registrado com capacidade mínima de vinte lugares;
IV – Categoria “E” – combinação de veículos, cujo caminhão trator deverá ser acoplado
a um reboque ou semireboque, registrado com Peso Bruto Total (PBT) de, no mínimo,
6.000kg ou veículo articulado cuja lotação exceda a vinte lugares. (Ver Resolução
Contran 169/2005)
Art. 24. Quando se tratar de candidato à categoria "A", o Exame de Direção Veicular
deverá ser realizado em veículo de duas rodas com cilindrada acima de 120 (cento e vinte)
centímetros cúbicos. (Ver Resolução Contran 169/2005)
Art. 34. A ACC e a CNH serão expedidas pelo órgão ou entidade executivo de trânsito
do Estado ou do Distrito Federal, em nome do órgão máximo executivo de trânsito da
União, ao condutor considerado apto nos termos desta resolução. (Resolução nº 169/05)
Ao candidato considerado apto nas categorias “A”, “B” ou “A” e “B”, será conferida
Permissão para Dirigir com validade de 01(um) ano e ao término desta, o condutor
poderá solicitar a CNH definitiva, que lhe será concedida desde que tenha cumprido o
disposto no §3° do art. 148 do CTB.
-Permissão para Dirigir/PPD: documento provisório, com validade de um ano, dado aos
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novos condutores, candidatos à Carteira Nacional de Habilitação. Dentro deste período,
o novo condutor não poderá cometer nenhuma falta grave ou gravíssima ou ser
reincidente em falta média, sob pena deter que reiniciar todo o processo de habilitação;
Art.6°. O condutor com Habilitação Internacional para Dirigir, expedida no Brasil, que
cometer infração de trânsito cuja penalidade implique na suspensão ou cassação do direito
de dirigir, terá o recolhimento e apreensão desta, juntamente com o documento de
habilitação nacional, ou pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do
Distrito Federal . (Resolução CONTRAN nº 360/10).
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RESOLUÇÃO Nº 599 , DE 24 DE MAIO DE 2016. Altera os modelos e especificações
do Certificado de Registro de Veículo – CRV e do Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo – CRLV e sua produção e expedição. Revoga as
Resoluções 664/86; 766/93; 016/98; 061/98; 187/06; 512/14 e 539/15
Art.: 1º O Código de Trânsito Brasileiro rege o trânsito de qualquer natureza nas vias
terrestres do Território Nacional.
Classificação
§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados
ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e
operação de carga ou descarga.
Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consideradas vias terrestres as praias
abertas à circulação pública e as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos
por unidades autônomas.
Art. 60. As vias abertas à circulação, de acordo com sua utilização, classificam-se em:
I - vias urbanas:
a) via de trânsito rápido;
b) via arterial;
c) via coletora;
d) via local;
II - vias rurais:
a) rodovias;
b) estradas.
VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista,
a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central.
VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade
de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro
das regiões da cidade.
Sobre as Velocidades:
(ver Lei nº 13.281, de 4 de maio de 2016.)
Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização,
obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito.
1. 110 km/h (cento e dez quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e
motocicletas;
3. (revogado);
1. 100 km/h (cem quilômetros por hora) para automóveis, camionetas e motocicletas;
Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser inferior à metade da velocidade
máxima estabelecida, respeitadas as condições operacionais de trânsito e da via.
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Art. 64. As crianças com idade inferior a dez anos devem ser transportadas nos bancos
traseiros, salvo exceções regulamentadas pelo CONTRAN. (Ver Resolução Contran
nº277, de 28/0/2008)
Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas
as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN. (Ver
Resoluções Contran nº277, de 28/0/2008 e 278, de 28/05/2008)
Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com
atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito.
Art. 29. O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às
seguintes normas:
I - a circulação far-se-á pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente
sinalizadas;
II - o condutor deverá guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu e os
demais veículos, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento,
a velocidade e as condições do local, da circulação, do veículo e as condições climáticas;
III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não
sinalizado, terá preferência de passagem:
a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando
por ela;
b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela;
c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;
XII - os veículos que se deslocam sobre trilhos terão preferência de passagem sobre os
demais, respeitadas as normas de circulação.
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§ 1º As normas de ultrapassagem previstas nas alíneas a e b do inciso X e a e b do inciso
XI aplicam-se à transposição de faixas, que pode ser realizada tanto pela faixa da esquerda
como pela da direita.
Art. 30. Todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de
ultrapassá-lo, deverá:
I - se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem
acelerar a marcha;
II - se estiver circulando pelas demais faixas, manter-se naquela na qual está circulando,
sem acelerar a marcha.
Paragrafo único: Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância
suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na
fila com segurança.
Art. 31. O condutor que tenha o propósito de ultrapassar um veículo de transporte coletivo
que esteja parado, efetuando embarque ou desembarque de passageiros, deverá reduzir a
velocidade, dirigindo com atenção redobrada ou parar o veículo com vistas à segurança
dos pedestres.
Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar veículos em vias com duplo sentido de direção
e pista única, nos trechos em curvas e em aclives sem visibilidade suficiente, nas
passagens de nível, nas pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, exceto quando
houver sinalização permitindo a ultrapassagem.
Art. 33. Nas interseções e suas proximidades, o condutor não poderá efetuar
ultrapassagem.
Art. 34. O condutor que queira executar uma manobra deverá certificar-se de que pode
executá-la sem perigo para os demais usuários da via que o seguem, precedem ou vão
cruzar com ele, considerando sua posição, sua direção e sua velocidade.
Art. 35. Antes de iniciar qualquer manobra que implique um deslocamento lateral, o
condutor deverá indicar seu propósito de forma clara e com a devida antecedência, por
meio da luz indicadora de direção de seu veículo, ou fazendo gesto convencional de braço.
Paragrafo único: Entende-se por deslocamento lateral a transposição de faixas,
movimentos de conversão à direita, à esquerda e retornos.
Art. 36. O condutor que for ingressar numa via, procedente de um lote lindeiro a essa via,
deverá dar preferência aos veículos e pedestres que por ela estejam transitando.
Art. 37. Nas vias providas de acostamento, a conversão à esquerda e a operação de retorno
deverão ser feitas nos locais apropriados e, onde estes não existirem, o condutor deverá
aguardar no acostamento, à direita, para cruzar a pista com segurança.
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Art. 38. Antes de entrar à direita ou à esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o
condutor deverá:
I - ao sair da via pelo lado direito, aproximar-se o máximo possível do bordo direito da
pista e executar sua manobra no menor espaço possível;
II - ao sair da via pelo lado esquerdo, aproximar-se o máximo possível de seu eixo ou da
linha divisória da pista, quando houver, caso se trate de uma pista com circulação nos
dois sentidos, ou do bordo esquerdo, tratando-se de uma pista de um só sentido.
Art. 39. Nas vias urbanas, a operação de retorno deverá ser feita nos locais para isto
determinados, quer por meio de sinalização, quer pela existência de locais apropriados,
ou, ainda, em outros locais que ofereçam condições de segurança e fluidez, observadas
as características da via, do veículo, das condições meteorológicas e da movimentação de
pedestres e ciclistas.
Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer uso de buzina, desde que em toque
breve, nas seguintes situações:
I - para fazer as advertências necessárias a fim de evitar acidentes;
II - fora das áreas urbanas, quando for conveniente advertir a um condutor que se tem o
propósito de ultrapassá-lo.
Art. 4º A buzina ou equipamento similar, a que se refere o Art. 1º, não poderá produzir
sons contínuos ou intermitentes, assemelhado aos utilizados, privativamente, por
veículos de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de
trânsito e ambulância.
Art. 3º A buzina ou equipamento similar a que se refere o artigo 1º, não poderá produzir
sons contínuos ou intermitentes, assemelhados aos utilizados privativamente por veículos
de socorro de incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e
ambulância.
Art. 42. Nenhum condutor deverá frear bruscamente seu veículo, salvo por razões de
segurança.
Art. 45. Mesmo que a indicação luminosa do semáforo lhe seja favorável, nenhum
condutor pode entrar em uma interseção se houver possibilidade de ser obrigado a
imobilizar o veículo na área do cruzamento, obstruindo ou impedindo a passagem do
trânsito transversal.
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Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito
viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de
advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
Art. 47. Quando proibido o estacionamento na via, a parada deverá restringir-se ao tempo
indispensável para embarque ou desembarque de passageiros, desde que não interrompa
ou perturbe o fluxo de veículos ou a locomoção de pedestres.
Paragrafo único: A operação de carga ou descarga será regulamentada pelo órgão ou
entidade com circunscrição sobre a via e é considerada estacionamento.
Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou descarga e nos estacionamentos, o veículo
deverá ser posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento e
junto à guia da calçada (meio-fio), admitidas as exceções devidamente sinalizadas.
§ 1º Nas vias providas de acostamento, os veículos parados, estacionados ou em operação
de carga ou descarga deverão estar situados fora da pista de rolamento.
§ 2º O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito em posição
perpendicular à guia da calçada (meio-fio) e junto a ela, salvo quando houver sinalização
que determine outra condição.
§ 3º O estacionamento dos veículos sem abandono do condutor poderá ser feito somente
nos locais previstos neste Código ou naqueles regulamentados por sinalização específica.
Art. 49. O condutor e os passageiros não deverão abrir a porta do veículo, deixá-la aberta
ou descer do veículo sem antes se certificarem de que isso não constitui perigo para eles
e para outros usuários da via.
Art. 50. O uso de faixas laterais de domínio e das áreas adjacentes às estradas e rodovias
obedecerá às condições de segurança do trânsito estabelecidas pelo órgão ou entidade
com circunscrição sobre a via.
Art. 51. Nas vias internas pertencentes a condomínios constituídos por unidades
autônomas, a sinalização de regulamentação da via será implantada e mantida às expensas
do condomínio, após aprovação dos projetos pelo órgão ou entidade com circunscrição
sobre a via.
As vagas reservadas para os idosos serão sinalizadas pelo órgão ou entidade de trânsito
com circunscrição sobre a via utilizando o sinal de regulamentação R-6b
“Estacionamento regulamentado” com informação complementar e a legenda
“IDOSO”.
Será emitida uma credencial para o idoso, por meio do órgão responsável pela via e terá
validade em todo território Nacional.
Os veículos estacionados nas vagas reservadas, conforme citado acima deverão estar
com a credencial exibida sobre o painel do veículo, com a frente voltada para cima.
Será emitida uma credencial para a pessoa que for portadora de deficiência física e com
dificuldade de locomoção, por meio do órgão responsável pela via e terá validade em
todo território Nacional.
Art. 52. Os veículos de tração animal serão conduzidos pela direita da pista, junto à guia
da calçada (meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver faixa especial a eles
destinada, devendo seus condutores obedecer, no que couber, às normas de circulação
previstas neste Código e às que vierem a ser fixadas pelo órgão ou entidade com
circunscrição sobre a via.
Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só podem circular nas vias quando conduzidos
por um guia, observado o seguinte:
I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos deverão ser divididos em grupos de
tamanho moderado e separados uns dos outros por espaços suficientes para não obstruir
o trânsito;
II - os animais que circularem pela pista de rolamento deverão ser mantidos junto ao
bordo da pista.
Art. 1º É obrigatório, para circular nas vias públicas, o uso de capacete motociclístico
pelo condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e
quadriciclo motorizado, devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta
jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior.
Art. 57. Os ciclomotores devem ser conduzidos pela direita da pista de rolamento,
preferencialmente no centro da faixa mais à direita ou no bordo direito da pista sempre
que não houver acostamento ou faixa própria a eles destinada, proibida a sua circulação
nas vias de trânsito rápido e sobre as calçadas das vias urbanas.
Paragrafo único: Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita
for destinada ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão circular
pela faixa adjacente à da direita.
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Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá
ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for
possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de
circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.
Paragrafo único: A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar
a circulação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde
que dotado o trecho com ciclofaixa.
Art. 59. Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com
circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nos passeios.
Art. 64. As crianças com idade inferior a dez anos devem ser transportadas nos bancos
traseiros, salvo exceções regulamentadas pelo CONTRAN.
Art.1° Para transitar em veículos automotores, os menores de dez anos deverão ser
transportados nos bancos traseiros usando individualmente cinto de segurança ou
sistema de retenção equivalente, na forma prevista no Anexo desta Resolução.
Art. 67. As provas ou competições desportivas, inclusive seus ensaios, em via aberta à
circulação, só poderão ser realizadas mediante prévia permissão da autoridade de trânsito
com circunscrição sobre a via e dependerão de:
I - autorização expressa da respectiva confederação desportiva ou de entidades estaduais
a ela filiadas;
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II - caução ou fiança para cobrir possíveis danos materiais à via;
III - contrato de seguro contra riscos e acidentes em favor de terceiros;
IV - prévio recolhimento do valor correspondente aos custos operacionais em que o órgão
ou entidade permissionária incorrerá.
Paragrafo único: A autoridade com circunscrição sobre a via arbitrará os valores mínimos
da caução ou fiança e do contrato de seguro.
Das Penalidades
Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código
e dentro de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes
penalidades:
II - multa;
§ 1º A aplicação das penalidades previstas neste Código não elide as punições originárias
de ilícitos penais decorrentes de crimes de trânsito, conforme disposições de lei.
§ 2º (VETADO
§ 9º O fato de o infrator ser pessoa jurídica não o exime do disposto no § 3º do art. 258
e no art. 259.
Art. 258. As infrações punidas com multa classificam-se, de acordo com sua gravidade,
em quatro categorias:
II - infração de natureza grave, punida com multa no valor de R$ 195,23 (cento e noventa
e cinco reais e vinte e três centavos); (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)
III - infração de natureza média, punida com multa no valor de R$ 130,16 (cento e trinta
reais e dezesseis centavos); (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)
IV - infração de natureza leve, punida com multa no valor de R$ 88,38 (oitenta e oito
reais e trinta e oito centavos). (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016)
Natureza Pontos
GRAVÍSSIMA Sete
GRAVE Cinco
MÉDIA Quatro
LEVE Três
Art. 260. As multas serão impostas e arrecadadas pelo órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via onde haja ocorrido a infração, de acordo com a competência
estabelecida neste Código.
Art. 261. A penalidade de suspensão do direito de dirigir será aplicada, nos casos
previstos neste Código, pelo prazo mínimo de um mês até o máximo de um ano e, no caso
de reincidência no período de doze meses, pelo prazo mínimo de seis meses até o máximo
de dois anos, segundo critérios estabelecidos pelo CONTRAN. (Ver Resolução nº 182,
de 09/09/2003)
§ 1º Além dos casos previstos em outros artigos deste Código e excetuados aqueles
especificados no art. 263, a suspensão do direito de dirigir será aplicada sempre que o
infrator atingir a contagem de vinte pontos, prevista no art. 259. ( Redação Lei nº
12.547/11)
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§ 3º A imposição da penalidade de suspensão do direito de dirigir elimina os 20 (vinte)
pontos computados para fins de contagem subsequente. (Incluído pela Lei nº 12.547/11)
Art. 266. Quando o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-
ão aplicadas, cumulativamente, as respectivas penalidades.
Art. 267. Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de
natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o
infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando
o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se igualmente aos pedestres, podendo a multa ser
transformada na participação do infrator em cursos de segurança viária, a critério da
autoridade de trânsito.
Art. 268. O infrator será submetido a curso de reciclagem, na forma estabelecida pelo
CONTRAN:
I - quando, sendo contumaz, for necessário à sua reeducação;
II - quando suspenso do direito de dirigir;
III - quando se envolver em acidente grave para o qual haja contribuído,
independentemente de processo judicial;
IV - quando condenado judicialmente por delito de trânsito;
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V - a qualquer tempo, se for constatado que o condutor está colocando em risco a
segurança do trânsito;
VI - em outras situações a serem definidas pelo CONTRAN.
§ 4º Aplica-se aos animais recolhidos na forma do inciso X o disposto nos arts. 271 e 328,
no que couber.
Art. 270. O veículo poderá ser retido nos casos expressos neste Código.
§ 1º Quando a irregularidade puder ser sanada no local da infração, o veículo será liberado
tão logo seja regularizada a situação.
§ 2o Não sendo possível sanar a falha no local da infração, o veículo, desde que ofereça
condições de segurança para circulação, poderá ser liberado e entregue a condutor
regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual,
contra apresentação de recibo, assinalando-se prazo razoável ao condutor para regularizar
a situação, para o que se considerará, desde logo, notificado. (Redação dada
pela Lei nº 13.160, de 2015)
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§ 3º O Certificado de Licenciamento Anual será devolvido ao condutor no órgão ou
entidade aplicadores das medidas administrativas, tão logo o veículo seja apresentado à
autoridade devidamente regularizado.
§ 6º Não efetuada a regularização no prazo a que se refere o § 2o, será feito registro de
restrição administrativa no Renavam por órgão ou entidade executivo de trânsito dos
Estados e do Distrito Federal, que será retirada após comprovada a
regularização. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)
Art. 271. O veículo será removido, nos casos previstos neste Código, para o depósito
fixado pelo órgão ou entidade competente, com circunscrição sobre a via.
§ 9o Não caberá remoção nos casos em que a irregularidade puder ser sanada no local da
infração. (Incluído pela Lei nº 13.160, de 2015)
§ 11. Os custos dos serviços de remoção e estada prestados por particulares poderão ser
pagos pelo proprietário diretamente ao contratado. (Incluído pela Lei nº 13.281,
de 2016)
Art. 275. O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veículo
possa prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário do veículo, sem
prejuízo da multa aplicável.
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Paragrafo único: Não sendo possível desde logo atender ao disposto neste artigo, o
veículo será recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a irregularidade e pagas
as despesas de remoção e estada.
Art. 276. Qualquer concentração de álcool por litro de sangue ou por litro de ar alveolar
sujeita o condutor às penalidades previstas no art. 165 deste Código. (Lei nº 12.760, de
2012)
Art. 277. O condutor de veículo automotor envolvido em acidente de trânsito ou que for
alvo de fiscalização de trânsito poderá ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou
outro procedimento que, por meios técnicos ou científicos, na forma disciplinada pelo
Contran, permita certificar influência de álcool ou outra substância psicoativa que
determine dependência. (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
§ 2o A infração prevista no art. 165 também poderá ser caracterizada mediante imagem,
vídeo, constatação de sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração
da capacidade psicomotora ou produção de quaisquer outras provas em direito
admitidas. (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
Art. 278. Ao condutor que se evadir da fiscalização, não submetendo veículo à pesagem
obrigatória nos pontos de pesagem, fixos ou móveis, será aplicada a penalidade prevista
no art. 209, além da obrigação de retornar ao ponto de evasão para fim de pesagem
obrigatória.
Paragrafo único: No caso de fuga do condutor à ação policial, a apreensão do veículo dar-
se-á tão logo seja localizado, aplicando-se, além das penalidades em que incorre, as
estabelecidas no art. 210.
Art. 278-A. O condutor que se utilize de veículo para a prática do crime de receptação,
descaminho, contrabando, previstos nos arts. 180, 334 e 334-A do Decreto-Lei nº 2.848,
de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), condenado por um desses crimes em decisão
judicial transitada em julgado, terá cassado seu documento de habilitação ou será proibido
de obter a habilitação para dirigir veículo automotor pelo prazo de 5 (cinco)
anos. (Incluído pela Lei nº 13.804, de 2019)
Art. 279. Em caso de acidente com vítima, envolvendo veículo equipado com registrador
instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito oficial encarregado do levantamento
pericial poderá retirar o disco ou unidade armazenadora do registro. (Ver Resolução
Contran nº 92, de 04/05/1999)
• do Processo Administrativo
• Da Autuação
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§ 4º O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração poderá
ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela
autoridade de trânsito com jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência.
Paragrafo único: O auto de infração será arquivado e seu registro julgado insubsistente:
I - se considerado inconsistente ou irregular;
II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for expedida a notificação da autuação. (Lei
nº 9.602, de 1998)
§ 3º Sempre que a penalidade de multa for imposta a condutor, à exceção daquela de que
trata o § 1º do art. 259, a notificação será encaminhada ao proprietário do veículo,
responsável pelo seu pagamento.
Art. 282-A. O proprietário do veículo ou o condutor autuado poderá optar por ser
notificado por meio eletrônico se o órgão do Sistema Nacional de Trânsito responsável
pela autuação oferecer essa opção. (Incluído pela Lei nº 13.281, de
2016) (Vigência)
§ 1º O proprietário ou o condutor autuado que optar pela notificação por meio eletrônico
deverá manter seu cadastro atualizado no órgão executivo de trânsito do Estado ou do
Distrito Federal. (Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência)
37
§ 3º O sistema previsto no caput será certificado digitalmente, atendidos os requisitos de
autenticidade, integridade, validade jurídica e interoperabilidade da Infraestrutura de
Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). (Incluído pela Lei nº 13.281, de
2016) (Vigência)
Art. 284 - O pagamento da multa poderá ser efetuado até a data do vencimento expressa
na notificação, por oitenta por cento do seu valor.
§ 3º Não incidirá cobrança moratória e não poderá ser aplicada qualquer restrição,
inclusive para fins de licenciamento e transferência, enquanto não for encerrada a
instância administrativa de julgamento de infrações e penalidades. (Incluído
pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência)
Art. 285. O recurso previsto no art. 283 será interposto perante a autoridade que impôs a
penalidade, a qual remetê-lo-á à JARI, que deverá julgá-lo em até trinta dias.
§ 3º Se, por motivo de força maior, o recurso não for julgado dentro do prazo previsto
neste artigo, a autoridade que impôs a penalidade, de ofício, ou por solicitação do
recorrente, poderá conceder-lhe efeito suspensivo.
Art. 286 - O recurso contra a imposição de multa poderá ser interposto no prazo legal,
sem o recolhimento do seu valor.
§ 1º - No caso de não provimento do recurso, aplicar-se-á o estabelecido no parágrafo
único do art. 284.
§ 2º - Se o infrator recolher o valor da multa e apresentar recurso, se julgada improcedente
a penalidade, ser-lhe-á devolvida a importância paga, atualizada em UFIR ou por índice
legal de correção dos débitos fiscais.
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Art. 287 - Se a infração for cometida em localidade diversa daquela do licenciamento do
veículo, o recurso poderá ser apresentado junto ao órgão ou entidade de trânsito da
residência ou domicílio do infrator.
Art. 288 - Das decisões da JARI cabe recurso a ser interposto, na forma do artigo
seguinte, no prazo de trinta dias contado da publicação ou da notificação da decisão.
Art. 289. O recurso de que trata o artigo anterior será apreciado no prazo de trinta dias:
I - tratando-se de penalidade imposta pelo órgão ou entidade de trânsito da União:
a) em caso de suspensão do direito de dirigir por mais de seis meses, cassação do
documento de habilitação ou penalidade por infrações gravíssimas, pelo CONTRAN;
b) nos demais casos, por colegiado especial integrado pelo Coordenador-Geral da JARI,
pelo Presidente da Junta que apreciou o recurso e por mais um Presidente de Junta;
II - tratando-se de penalidade imposta por órgão ou entidade de trânsito estadual,
municipal ou do Distrito Federal, pelos CETRAN E CONTRANDIFE, respectivamente.
Paragrafo único: No caso da alínea b do inciso I, quando houver apenas uma JARI, o
recurso será julgado por seus próprios membros.
I - o julgamento do recurso de que tratam os arts. 288 e 289; (Incluído pela Lei nº
13.281, de 2016) (Vigência)
Parágrafo único. Esgotados os recursos, as penalidades aplicadas nos termos deste Código
serão cadastradas no RENACH.
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Gravíssima Multa (dez vezes) e suspensão do Recolhimento da CNH
direito de dirigir por 12 meses (Lei Retenção do veiculo
Fed. 12.760/12)
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência
no período de até 12 (doze) meses. (Lei 12.760/2012.)
Art. 166. Confiar ou entregar a direção de veículo a pessoa que, mesmo habilitada, por
seu estado físico ou psíquico, não estiver em condições de dirigi-lo com segurança:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto
no art. 65:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
Art. 168. Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de
segurança especiais estabelecidas neste Código:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Retenção do veiculo
Art. 169. Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
Art. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública, ou os
demais veículos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e suspensão do direito de Recolhimento da CNH
dirigir Retenção do veiculo
Art. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 173. Disputar corrida por espírito de emulação: ( Lei 12.971/2014)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa (dez vezes) e Suspensão do Recolhimento da CNH/PPD e
direito de dirigir e apreensão do remoção do veiculo.
veiculo
Art. 174. Promover, na via, competição esportiva, eventos organizados, exibição e
demonstração de perícia em manobra de veículo, ou deles participar, como condutor, sem
permissão da autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa (dez vezes) e Suspensão do Recolhimento da CNH/PPD e
direito de dirigir e apreensão do remoção do veiculo.
veiculo
As penalidades são aplicáveis aos promotores e aos condutores participantes.
Art. 175. Utilizar-se de veículo para, em via pública, demonstrar ou exibir manobra
perigosa, arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com deslizamento ou arrastamento
de pneus:
Infração Penalidade Medida Administrativa
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Gravíssima Multa (dez vezes) e Suspensão do Recolhimento da CNH/PPD e
direito de dirigir e apreensão do remoção do veiculo.
veiculo
Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima:
I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo;
II - de adotar providências, podendo fazê-lo, no sentido de evitar perigo para o trânsito
no local;
III - de preservar o local, de forma a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia;
IV - de adotar providências para remover o veículo do local, quando determinadas por
policial ou agente da autoridade de trânsito;
V - de identificar-se ao policial e de lhe prestar informações necessárias à confecção do
boletim de ocorrência:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa (cinco vezes) e Suspensão do Recolhimento da CNH/PPD.
direito de dirigir.
Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando
solicitado pela autoridade e seus agentes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 178. Deixar o condutor, envolvido em acidente sem vítima, de adotar providências
para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança
e a fluidez do trânsito:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 179. Fazer ou deixar que se faça reparo em veículo na via pública, salvo nos casos
de impedimento absoluto de sua remoção e em que o veículo esteja devidamente
sinalizado:
I - em pista de rolamento de rodovias e vias de trânsito rápido:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
II - nas demais vias:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
Art. 181. Estacionar o veículo:
I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Remoção do veiculo
III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código:
Infração Penalidade Medida Administrativa
42
Média Multa Remoção do veiculo
V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias
dotadas de acostamento:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Remoção do veiculo
VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água ou tampas de poços de visita
de galerias subterrâneas, desde que devidamente identificados, conforme especificação
do CONTRAN:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
VII - nos acostamentos, salvo motivo de força maior:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Remoção do veiculo
VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem
como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, divisores de pista de
rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
IX - onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada destinada à entrada ou saída de
veículos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
X - impedindo a movimentação de outro veículo:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
XI - ao lado de outro veículo em fila dupla:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
XII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
XIII - onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou
desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização,
no intervalo compreendido entre dez metros antes e depois do marco do ponto:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
XIV - nos viadutos, pontes e túneis:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
XV - na contramão de direção:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
XVI - em aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem calço de segurança,
quando se tratar de veículo com peso bruto total superior a três mil e quinhentos
quilogramas:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
43
XVII - em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela sinalização
(placa - Estacionamento Regulamentado): ) ver Lei 13.146/2015)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
XVIII - em locais e horários proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido
Estacionar):
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção do veiculo
XIX - em locais e horários de estacionamento e parada proibidos pela sinalização (placa
- Proibido Parar e Estacionar): ( ver Lei 13.281/2016)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção do veiculo
XX – nas vagas reservadas as pessoas com deficiência ou idosos, sem credencial que
comprove tal condição ( ver Lei 13.281/2016)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Remoção do veiculo
Nos casos previstos neste artigo, a autoridade de trânsito aplicará a penalidade
preferencialmente após a remoção do veículo.
No caso previsto no inciso XVI é proibido abandonar o calço de segurança na via.
Art. 182. Parar o veículo:
I - nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Penalidade - multa;
II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de cinquenta centímetros a um metro:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
IV - em desacordo com as posições estabelecidas neste Código:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
V - na pista de rolamento das estradas, das rodovias, das vias de trânsito rápido e das
demais vias dotadas de acostamento:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
VI - no passeio ou sobre faixa destinada a pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais
e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
VII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
VIII - nos viadutos, pontes e túneis:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
IX - na contramão de direção:
44
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar):
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 184. Transitar com o veículo:
I - na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para
determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou conversões à
direita:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
II - na faixa ou pista da esquerda regulamentada como de circulação exclusiva para
determinado tipo de veículo:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Greve Multa Não aplicável
III - na faixa ou via de trânsito exclusivo, regulamentada com circulação destinada aos
veículos de transporte público coletivo de passageiros, salvo casos de força maior e com
autorização do poder público competente: (Incluído pela Lei nº 13.154, de 2015)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e apreensão do veiculo Remoção do veículo
Art. 185. Quando o veículo estiver em movimento, deixar de conservá-lo:
I - na faixa a ele destinada pela sinalização de regulamentação, exceto em situações de
emergência;
II - nas faixas da direita, os veículos lentos e de maior porte:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 186. Transitar pela contramão de direção em:
I - vias com duplo sentido de circulação, exceto para ultrapassar outro veículo e apenas
pelo tempo necessário, respeitada a preferência do veículo que transitar em sentido
contrário:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
II - vias com sinalização de regulamentação de sentido único de circulação:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 187. Transitar em locais e horários não permitidos pela regulamentação estabelecida
pela autoridade competente: (Ver Lei nº 12.490, de 1997)
I - para todos os tipos de veículos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
II - (Revogado pela Lei nº 9.602, de 1998)
Art. 188. Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
45
Art. 189. Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores, de socorro de
incêndio e salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de trânsito e às ambulâncias,
quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos
regulamentados de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 190. Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem
devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação
vermelha intermitentes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 191. Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam
na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem: ( ver Lei
12.971/2014)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa (dez vezes) e suspensão do Não aplicável
Direito de Dirigir
Art. 192. Deixar de guardar distância de segurança lateral e frontal entre o seu veículo e
os demais, bem como em relação ao bordo da pista, considerando-se, no momento, a
velocidade, as condições climáticas do local da circulação e do veículo:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 193. Transitar com o veículo em calçadas, passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas,
ilhas, refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento,
acostamentos, marcas de canalização, gramados e jardins públicos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa (três vezes) o valor Não aplicável
Art. 194. Transitar em marcha à ré, salvo na distância necessária a pequenas manobras e
de forma a não causar riscos à segurança:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 195. Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou de
seus agentes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 196. Deixar de indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou
luz indicadora de direção do veículo, o início da marcha, a realização da manobra de parar
o veículo, a mudança de direção ou de faixa de circulação:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 197. Deixar de deslocar, com antecedência, o veículo para a faixa mais à esquerda
ou mais à direita, dentro da respectiva mão de direção, quando for manobrar para um
desses lados:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 198. Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
46
Art. 199. Ultrapassar pela direita, salvo quando o veículo da frente estiver colocado na
faixa apropriada e der sinal de que vai entrar à esquerda:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 200. Ultrapassar pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares, parado
para embarque ou desembarque de passageiros, salvo quando houver refúgio de
segurança para o pedestre:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinquenta centímetros ao
passar ou ultrapassar bicicleta:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 202. Ultrapassar outro veículo: ( ver lei n 12.971/2014)
I - pelo acostamento;
II - em interseções e passagens de nível;
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa ( cinco vezes) Não aplicável
Art. 203. Ultrapassar pela contramão outro veículo:
I - nas curvas, aclives e declives, sem visibilidade suficiente;
II - nas faixas de pedestre;
III - nas pontes, viadutos ou túneis;
IV - parado em fila junto a sinais luminosos, porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer
outro impedimento à livre circulação;
V - onde houver marcação viária longitudinal de divisão de fluxos opostos do tipo linha
dupla contínua ou simples contínua amarela:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa ( cinco vezes) Não aplicável
Art. 204. Deixar de parar o veículo no acostamento à direita, para aguardar a oportunidade
de cruzar a pista ou entrar à esquerda, onde não houver local apropriado para operação de
retorno:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 205. Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, préstito, desfile e
formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
Art. 206. Executar operação de retorno:
I - em locais proibidos pela sinalização;
II - nas curvas, aclives, declives, pontes, viadutos e túneis;
III - passando por cima de calçada, passeio, ilhas, ajardinamento ou canteiros de divisões
de pista de rolamento, refúgios e faixas de pedestres e nas de veículos não motorizados;
IV - nas interseções, entrando na contramão de direção da via transversal;
V - com prejuízo da livre circulação ou da segurança, ainda que em locais permitidos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 207. Executar operação de conversão à direita ou à esquerda em locais proibidos pela
sinalização:
Infração Penalidade Medida Administrativa
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Grave Multa Não aplicável
Art. 208. Avançar o sinal vermelho do semáforo ou o de parada obrigatória:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 209. Transpor, sem autorização, bloqueio viário com ou sem sinalização ou
dispositivos auxiliares, deixar de adentrar às áreas destinadas à pesagem de veículos ou
evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 210. Transpor, sem autorização, bloqueio viário policial:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa, apreensão do veiculo e Recolhimento da CNH/PPD e
suspensão do direito de dirigir. remoção do veiculo.
Art. 211. Ultrapassar veículos em fila, parados em razão de sinal luminoso, cancela,
bloqueio viário parcial ou qualquer outro obstáculo, com exceção dos veículos não
motorizados:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 212. Deixar de parar o veículo antes de transpor linha férrea:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 213. Deixar de parar o veículo sempre que a respectiva marcha for interceptada:
I - por agrupamento de pessoas, como préstitos, passeatas, desfiles e outros:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
II - por agrupamento de veículos, como cortejos, formações militares e outros:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 214. Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:
I - que se encontre na faixa a ele destinada;
II - que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;
III - portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
IV - quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada;
V - que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 215. Deixar de dar preferência de passagem:
I - em interseção não sinalizada:
a) a veículo que estiver circulando por rodovia ou rotatória;
b) a veículo que vier da direita;
II - nas interseções com sinalização de regulamentação de Dê a Preferência:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 216. Entrar ou sair de áreas lindeiras sem estar adequadamente posicionado para
ingresso na via e sem as precauções com a segurança de pedestres e de outros veículos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
48
Média Multa Não aplicável
Art. 217. Entrar ou sair de fila de veículos estacionados sem dar preferência de passagem
a pedestres e a outros veículos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 218. Transitar em velocidade superior à máxima permitida para o local, medida por
instrumento ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito rápido, vias arteriais e
demais vias: (Lei nº 11.334, de 2006 – Resolução Contran 396/11)
I - quando a velocidade for superior à máxima em até 20% (vinte por cento): (Lei nº
11.334, de 2006)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
II - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50%
(cinquenta por cento): (Lei nº 11.334, de 2006)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
III - quando a velocidade for superior à máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento):
( Lei nº 11.334, de 2006)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa 3 (três vezes ) o valor, Não aplicável
suspensão do direito de dirigir e
apreensão da CNH/PPD
Art. 219. Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima
estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o trânsito, a menos que as condições de
tráfego e meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na faixa da direita: (Resolução
Contran nº 396/11)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 220. Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança
do trânsito:
I - quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
II - nos locais onde o trânsito esteja sendo controlado pelo agente da autoridade de
trânsito, mediante sinais sonoros ou gestos;
III - ao aproximar-se da guia da calçada (meio-fio) ou acostamento;
IV - ao aproximar-se de ou passar por interseção não sinalizada;
V - nas vias rurais cuja faixa de domínio não esteja cercada;
VI - nos trechos em curva de pequeno raio;
VII - ao aproximar-se de locais sinalizados com advertência de obras ou trabalhadores na
pista;
VII - sob chuva, neblina, cerração ou ventos fortes;
IX - quando houver má visibilidade;
X - quando o pavimento se apresentar escorregadio, defeituoso ou avariado;
XI - à aproximação de animais na pista;
XII - em declive;
XIII - ao ultrapassar ciclista:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
49
XIV - nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de
passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 221. Portar no veículo placas de identificação em desacordo com as especificações e
modelos estabelecidos pelo CONTRAN: (Ver Resolução nº 231, de 15/03/2001)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Retenção do veiculo e
apreensão das placas
irregulares.
Incide na mesma penalidade aquele que confecciona, distribui ou coloca, em veículo
próprio ou de terceiros, placas de identificação não autorizadas pela regulamentação.
Art. 222. Deixar de manter ligado, nas situações de atendimento de emergência, o sistema
de iluminação vermelha intermitente dos veículos de polícia, de socorro de incêndio e
salvamento, de fiscalização de trânsito e das ambulâncias, ainda que parados:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 223. Transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a
perturbar a visão de outro condutor:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
Art. 224. Fazer uso do facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
Art. 225. Deixar de sinalizar a via, de forma a prevenir os demais condutores e, à noite,
não manter acesas as luzes externas ou omitir-se quanto a providências necessárias para
tornar visível o local, quando:
I - tiver de remover o veículo da pista de rolamento ou permanecer no acostamento;
II - a carga for derramada sobre a via e não puder ser retirada imediatamente:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
Art. 226. Deixar de retirar todo e qualquer objeto que tenha sido utilizado para sinalização
temporária da via:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 227. Usar buzina:
I - em situação que não a de simples toque breve como advertência ao pedestre ou a
condutores de outros veículos;
II - prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto;
III - entre as vinte e duas e as seis horas;
IV - em locais e horários proibidos pela sinalização;
V - em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo CONTRAN: ( Ver
Resolução Contran nº 35, de 21/05/1998)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
Art. 228. Usar no veículo equipamento com som em volume ou frequência que não sejam
autorizados pelo CONTRAN:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
50
Art. 229. Usar indevidamente no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruído
que perturbem o sossego público, em desacordo com normas fixadas pelo CONTRAN: (
Ver Resolução Contran nº 37, de 21/05/1998)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa e apreensão do veiculo Remoção do veiculo
Art. 230. Conduzir o veículo:
I - com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro elemento de
identificação do veículo violado ou falsificado;
II - transportando passageiros em compartimento de carga, salvo por motivo de força
maior, com permissão da autoridade competente e na forma estabelecida pelo
CONTRAN;
III - com dispositivo anti-radar;
IV - sem qualquer uma das placas de identificação;
V - que não esteja registrado e devidamente licenciado; ( Ver art 5º da Resolução Contran
nº 04, de 23/05/1998)
VI - com qualquer uma das placas de identificação sem condições de legibilidade e
visibilidade:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e apreensão do veiculo Remoção do veiculo
VII - com a cor ou característica alterada;
VIII - sem ter sido submetido à inspeção de segurança veicular, quando obrigatória;
IX - sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante; (Ver
Resoluções Contran nº 128/01, nº 132/02, nº 157/04)
X - com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN;
XI - com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou
inoperante;
XII - com equipamento ou acessório proibido;
XIII - com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados;
XIV - com registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo viciado ou
defeituoso, quando houver exigência desse aparelho; ( Ver Resolução Contran nº 92, de
1999)
XV - com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter publicitário afixados ou
pintados no pára-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as
hipóteses previstas neste Código;
XVI - com vidros total ou parcialmente cobertos por películas refletivas ou não, painéis
decorativos ou pinturas;
XVII - com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação;
XVIII - em mau estado de conservação, comprometendo a segurança, ou reprovado na
avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruído, prevista no art.
104;
XIX - sem acionar o limpador de pára-brisa sob chuva:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
XX - sem portar a autorização para condução de escolares, na forma estabelecida no art.
136:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Não aplicável
XXI - de carga, com falta de inscrição da tara e demais inscrições previstas neste Código;
XXII - com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas
queimadas:
51
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
XXIII - em desacordo com as condições estabelecidas no art. 67-A, relativamente ao
tempo de permanência do condutor ao volante e aos intervalos para descanso, quando se
tratar de veículo de transporte de carga ou de passageiros: ( ver Lei 13.103/2015)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Médio Multa Retenção do veiculo para
cumprimento do tempo de
descanso aplicável.
Art. 231. Transitar com o veículo:
I - danificando a via, suas instalações e equipamentos;
II - derramando, lançando ou arrastando sobre a via:
a) carga que esteja transportando;
b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;
c) qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Retenção do veiculo
III - produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo
CONTRAN;
IV - com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites estabelecidos legalmente
ou pela sinalização, sem autorização: ( Ver Resolução Contran nº 210/2006)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por
equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN: ( ver Lei 13.281/2016)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média multa acrescida a cada duzentos Retenção do veiculo e
quilogramas ou fração de excesso de transbordo da carga excedente.
peso apurado, constante na seguinte
tabela:
a) até seiscentos quilogramas - 5
(cinco) UFIR;
b) de seiscentos e um a oitocentos
quilogramas - 10 (dez) UFIR;
c) de oitocentos e um a um mil
quilogramas - 20 (vinte) UFIR;
d) de um mil e um a três mil
quilogramas - 30 (trinta) UFIR;
e) de três mil e um a cinco mil
quilogramas - 40 (quarenta) UFIR;
f) acima de cinco mil e um
quilogramas - 50 (cinquenta) UFIR;
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VIII - efetuando transporte remunerado de pessoas ou bens, quando não for licenciado
para esse fim, salvo casos de força maior ou com permissão da autoridade competente:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Retenção do veiculo
IX - desligado ou desengrenado, em declive:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Media Multa Retenção do veiculo
X - excedendo a capacidade máxima de tração: ( Ver Resolução Contran nº 258/2007)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média a Multa Retenção do veiculo e
gravíssima transbordo de carga excedente
Sem prejuízo das multas previstas nos incisos V e X, o veículo que transitar com excesso
de peso ou excedendo à capacidade máxima de tração, não computado o percentual
tolerado na forma do disposto na legislação, somente poderá continuar viagem após
descarregar o que exceder, segundo critérios estabelecidos na referida legislação
complementar.
Art. 232. Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos neste
Código:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Retenção do veiculo até a
apresentação do documento
Art. 233. Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de trinta dias, junto ao órgão
executivo de trânsito, ocorridas as hipóteses previstas no art. 123:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
Art. 234. Falsificar ou adulterar documento de habilitação e de identificação do veículo:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e apreensão do veiculo Remoção do veiculo
Art. 235. Conduzir pessoas, animais ou carga nas partes externas do veículo, salvo nos
casos devidamente autorizados:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
Art. 236. Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda, salvo em casos de
emergência:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 237. Transitar com o veículo em desacordo com as especificações, e com falta de
inscrição e simbologia necessárias à sua identificação, quando exigidas pela legislação:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo
Art. 238. Recusar-se a entregar à autoridade de trânsito ou a seus agentes, mediante
recibo, os documentos de habilitação, de registro, de licenciamento de veículo e outros
exigidos por lei, para averiguação de sua autenticidade:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e apreensão do veiculo Remoção do veiculo
Art. 239. Retirar do local veículo legalmente retido para regularização, sem permissão da
autoridade competente ou de seus agentes:
Infração Penalidade Medida Administrativa
53
Gravíssima Multa e apreensão do veiculo Remoção do veiculo
Art. 240. Deixar o responsável de promover a baixa do registro de veículo irrecuperável
ou definitivamente desmontado: ( Ver Resoluções Contran nº 11/98 e 362/10)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Recolhimento do CRLA
Art. 241. Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo ou de habilitação do
condutor:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa Não aplicável
Art. 242. Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro, licenciamento ou
habilitação:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa Não aplicável
Art. 243. Deixar a empresa seguradora de comunicar ao órgão executivo de trânsito
competente a ocorrência de perda total do veículo e de lhe devolver as respectivas placas
e documentos:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Recolhimento das placas e dos
documentos
Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor:
I - sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção e vestuário de
acordo com as normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN; ( Ver Resolução
Contran nº 203/2006)
II - transportando passageiro sem o capacete de segurança, na forma estabelecida no
inciso anterior, ou fora do assento suplementar colocado atrás do condutor ou em carro
lateral;
III - fazendo malabarismo ou equilibrando-se apenas em uma roda;
IV - com os faróis apagados;
V - transportando criança menor de sete anos ou que não tenha, nas circunstâncias,
condições de cuidar de sua própria segurança:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e suspensão do direito de Recolhimento da CNH/PPD
dirigir
VI - rebocando outro veículo;
VII - sem segurar o guidom com ambas as mãos, salvo eventualmente para indicação de
manobras;
VIII – transportando carga incompatível com suas especificações ou em desacordo com
o previsto no § 2o do art. 139-A desta Lei; (Lei nº 12.2009, de 2009)
IX – efetuando transporte remunerado de mercadorias em desacordo com o previsto no
art. 139-A desta Lei ou com as normas que regem a atividade profissional dos
mototaxistas: (Incluído pela Lei nº 12.2009, de 2009)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Apreensão do veiculo
1º Para ciclos aplica-se o disposto nos incisos III, VII e VIII, além de:
a) conduzir passageiro fora da garupa ou do assento especial a ele destinado;
b) transitar em vias de trânsito rápido ou rodovias, salvo onde houver acostamento ou
faixas de rolamento próprias;
c) transportar crianças que não tenham, nas circunstâncias, condições de cuidar de sua
própria segurança.
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§ 2º Aplica-se aos ciclomotores o disposto na alínea b do parágrafo anterior:
§ 3o A restrição imposta pelo inciso VI do caput deste artigo não se aplica às motocicletas
e motonetas que tracionem semi-reboques especialmente projetados para esse fim e
devidamente homologados pelo órgão competente.(Lei nº 10.517, de 2002)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 245. Utilizar a via para depósito de mercadorias, materiais ou equipamentos, sem
autorização do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Remoção da mercadoria ou do
material
A penalidade e a medida administrativa incidirão sobre a pessoa física ou jurídica
responsável.
Art. 246. Deixar de sinalizar qualquer obstáculo à livre circulação, à segurança de veículo
e pedestres, tanto no leito da via terrestre como na calçada, ou obstaculizar a via
indevidamente:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa, agravada em até (cinco Não aplicável
vezes), critério da autoridade de
transito, conforme o risco à
segurança.
A penalidade será aplicada à pessoa física ou jurídica responsável pela obstrução,
devendo a autoridade com circunscrição sobre a via providenciar a sinalização de
emergência, às expensas do responsável, ou, se possível, promover a desobstrução.
Art. 247. Deixar de conduzir pelo bordo da pista de rolamento, em fila única, os veículos
de tração ou propulsão humana e os de tração animal, sempre que não houver acostamento
ou faixa a eles destinados:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 248. Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente
em desacordo com o estabelecido no art. 109:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Grave Multa Retenção do veiculo para
transbordo
Art. 249. Deixar de manter acesas, à noite, as luzes de posição, quando o veículo estiver
parado, para fins de embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de
mercadorias:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 250. Quando o veículo estiver em movimento: ( ver lei 13.290/2016)
I - deixar de manter acesa a luz baixa:
a) durante a noite;
b) de dia, nos túneis providos de iluminação pública;
c) de dia e de noite, tratando-se de veículo de transporte coletivo de passageiros,
circulando em faixas ou pistas a eles destinadas;
d) de dia e de noite, tratando-se de ciclomotores;
II - deixar de manter acesas pelo menos as luzes de posição sob chuva forte, neblina ou
cerração;
III - deixar de manter a placa traseira iluminada, à noite;
55
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 251. Utilizar as luzes do veículo:
I - o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência;
II - baixa e alta de forma intermitente, exceto nas seguintes situações:
a) a curtos intervalos, quando for conveniente advertir a outro condutor que se tem o
propósito de ultrapassá-lo;
b) em imobilizações ou situação de emergência, como advertência, utilizando pisca-
alerta;
c) quando a sinalização de regulamentação da via determinar o uso do pisca-alerta:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 252. Dirigir o veículo:
I - com o braço do lado de fora;
II - transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas;
III - com incapacidade física ou mental temporária que comprometa a segurança do
trânsito;
IV - usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais;
V - com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais regulamentares de braço,
mudar a marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo;
VI - utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora ou de telefone
celular;
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
VII – realizando a cobrança de tarifa com veiculo em movimento: ( ver lei 13.154/2015);
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Não aplicável
Art. 253. Bloquear a via com veículo:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa e apreensão do veiculo Remoção do veiculo
Art. 253-A. Usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou
perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre ela: (ver Lei nº 13. 281, de 2016)
Infração Penalidade Medida Administrativa
Gravíssima Multa ( vinte vezes) e suspensão do Remoção do veiculo
Direito de Dirigir por 12 meses.
§ 1º Aplica-se a multa agravada em 60 (sessenta) vezes aos organizadores da conduta
prevista no caput. (ver Lei nº 13.281, de 2016)
§ 2º Aplica-se em dobro a multa em caso de reincidência no período de 12 (doze)
meses. (ver Lei nº 13.281, de 2016)
§ 3º As penalidades são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que incorram na infração,
devendo a autoridade com circunscrição sobre a via restabelecer de imediato, se possível,
as condições de normalidade para a circulação na via. (Iver Lei nº 13.281, de 2016)
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III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização
para esse fim;
IV - utilizar-se da via em agrupamentos capazes de perturbar o trânsito, ou para a prática
de qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo em casos especiais e com a
devida licença da autoridade competente;
V - andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;
VI - desobedecer à sinalização de trânsito específica;
Infração Penalidade Medida Administrativa
Leve Multa, em 50% do valor da infração Não aplicável
leve
Art. 255. Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou
de forma agressiva, em desacordo com o disposto no parágrafo único do art. 59:
Infração Penalidade Medida Administrativa
Média Multa Remoção da bicicleta para
pagamento da multa.
1ª Instancia: Defesa previa: é um recurso que deve ser apresentado ao órgão atuador
(consta como remetente da notificação), dentro do prazo de 30 dias a contar do flagrante
ou do recebimento da notificação.
2ª Instancia: Não tendo feito a Defesa previa, ou se esta for indeferida o infrator receberá
uma imposição de penalidade, da qual poderá defender-se junto a JARI, da mesma
autoridade de transito, até a data que consta no documento de imposição.
3º Instancia: Se tiver seu recurso negado pela JARI, o infrator poderá ainda recorrer ao
CETRAN. Para isso, deverá recolher a multa antecipadamente, cujo valor será restituído
se houver deferimento.
§ 1º - Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74,
76 e 88 da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver: (Lei nº
11.705, de 2008)
I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine
dependência; (Lei nº 11.705, de 2008)
57
II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de
exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada
pela autoridade competente; (Lei nº 11.705, de 2008)
III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h
(cinquenta quilômetros por hora). (Lei nº 11.705, de 2008)
§ 2º - Nas hipóteses previstas no § 1o deste artigo, deverá ser instaurado inquérito policial
para a investigação da infração penal. (Lei nº 11.705, de 2008)
Art. 294. Em qualquer fase da investigação ou da ação penal, havendo necessidade para
a garantia da ordem pública, poderá o juiz, como medida cautelar, de ofício, ou a
requerimento do Ministério Público ou ainda mediante representação da autoridade
policial, decretar, em decisão motivada, a suspensão da permissão ou da habilitação para
dirigir veículo automotor, ou a proibição de sua obtenção.
Paragrafo Único - Da decisão que decretar a suspensão ou a medida cautelar, ou da que
indeferir o requerimento do Ministério Público, caberá recurso em sentido estrito, sem
efeito suspensivo.
Art. 296. Se o réu for reincidente na prática de crime previsto neste Código, o juiz
aplicará a penalidade de suspensão da permissão ou habilitação para dirigir veículo
automotor, sem prejuízo das demais sanções penais cabíveis. (Lei nº 11.705, de 2008)
Art. 298. São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito
ter o condutor do veículo cometido a infração:
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I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano
patrimonial a terceiros;
II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;
III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do
veículo;
V - quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de
passageiros ou de carga;
VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características
que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de
velocidade prescritos nas especificações do fabricante;
VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.
Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que resulte vítima,
não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se prestar pronto e integral
socorro àquela.
Parágrafo único. Aumenta-se a pena de 1/3 (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das
hipóteses do § 1o do art. 302. (Redação dada pela Lei nº 12.971, de 2014)
Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da
influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine
dependência: (Redação dada pela Lei nº 12.760, de 2012)
Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a
permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
§ 1o As condutas previstas no caput serão constatadas por: (Incluído pela Lei nº 12.760,
de 2012)
I - concentração igual ou superior a 6 decigramas de álcool por litro de sangue ou igual
ou superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar alveolar; ou (Incluído pela Lei
nº 12.760, de 2012)
II - sinais que indiquem, na forma disciplinada pelo Contran, alteração da capacidade
psicomotora. (Incluído pela Lei nº 12.760, de 2012)
§ 2o A verificação do disposto neste artigo poderá ser obtida mediante teste de
alcoolemia, exame clínico, perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova
em direito admitidos, observado o direito à contraprova. (Incluído pela Lei nº 12.760, de
2012)
§ 3o O Contran disporá sobre a equivalência entre os distintos testes de alcoolemia para
efeito de caracterização do crime tipificado neste artigo. (Incluído pela Lei nº 12.760, de
2012)
Paragrafo único. Nas mesmas penas incorre o condenado que deixa de entregar, no prazo
estabelecido no § 1º do art. 293, a Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.
Art. 308. Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida, disputa
ou competição automobilística não autorizada pela autoridade competente, desde que
resulte dano potencial à incolumidade pública ou privada:
Penas - detenção, de seis meses a dois anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a
permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Art. 309. Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir
ou Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir, gerando perigo de dano:
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.
Art. 310. Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não
habilitada, com habilitação cassada ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a
quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por embriaguez, não esteja em
condições de conduzi-lo com segurança:
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.
Paragrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo, ainda que não iniciados, quando da
inovação, o procedimento preparatório, o inquérito ou o processo aos quais se refere.
Sempre que necessário, será colocada ao longo da via, sinalização prevista neste Código
e em legislação complementar, destinada a condutores e pedestres, vedada a utilização de
qualquer outra.
Nas vias públicas e nos imóveis é proibido colocar luzes, publicidade, inscrições,
vegetação e mobiliário que possam gerar confusão, interferir na visibilidade da
sinalização e comprometer a segurança do trânsito.
O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá retirar ou determinar
a imediata retirada de qualquer elemento que prejudique a visibilidade da sinalização
viária e a segurança do trânsito, com ônus para quem o tenha colocado.
Os locais destinados pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via à
travessia de pedestres deverão ser sinalizados com faixas pintadas ou demarcadas no leito
da via.
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Os locais destinados a postos de gasolina, oficinas, estacionamentos ou garagens de uso
coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente identificadas, na forma
regulamentada pelo CONTRAN.
Nenhuma via pavimentada poderá ser entregue após sua construção, ou reaberta ao
trânsito após a realização de obras ou de manutenção, enquanto não estiver devidamente
sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de
segurança na circulação.
Não serão aplicadas as sanções previstas neste Código por inobservância à sinalização
quando esta for insuficiente ou incorreta.
Sinalização de Advertência: Tem por finalidade alertar aos usuários das vias de
circulação as condições potencialmente perigosas, de riscos e indicando a sua natureza.
Sinais sonoros: emitidos exclusivamente pelos agentes e autoridades de transito nas vias,
para orientar, indicar o direito de passagens dos veículos ou pedestres ou emitir ordens,
sobrepondo-se ou completando outra sinalização ou norma constante no CTB.
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Direção Defensiva
Quando você está dirigindo, três fatores concorrem para provocar acidentes:
• as ações incorretas dos outros condutores;
• as condições adversas internas e externas ao veículo;
• e você, o motorista.
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É o ato de dirigir de modo a evitar acidentes e conflitos de trânsito, apesar das ações
incorretas dos outros motoristas e das condições adversas, que são: via, luz, tempo,
trânsito, veículo, Cargas, Passageiro e motorista.
Então poderemos dizer e considerar a Direção Defensiva e/ou Direção Segura como
Direção Perfeita ou Dirigir com Perfeição Significa realizar cada viagem, deslocamento,
sem acidentes, sem infrações de trânsito, sem abusos ao volante do veículo, sem atrasos
de horários e sem falta de cortesia etc.
Para isso, você precisa aprender os conceitos da direção defensiva e usar este
conhecimento com eficiência. Dirigir sempre com atenção, para poder prever o que fazer
com antecedência e tomar as decisões certas para evitar acidentes.
A primeira coisa a aprender é que acidente não acontece por acaso, por obra do
destino ou por azar. Na grande maioria dos acidentes, o fator humano está presente, ou
seja, cabe aos condutores e aos pedestres uma boa dose de responsabilidade.
- CONHECIMENTO
Dirigir requer conhecer e estar informado de fatos concretos, reconhecendo riscos
e a maneira de se defender contra eles. Conhecer as Leis, Regulamentos e o Código de
Trânsito Brasileiro são de fundamental importância para todos os condutores. Participar
de cursos, manterem-se informado por meio de livros e revistas especializados, aliados
ao fator experiência, é grandes fontes de conhecimento que vão melhorar o modo de
dirigir.
- HABILIDADE
A habilidade do condutor desenvolve-se através de aprendizado e treinamento.
Dominar o veículo, realizar ultrapassagens e curvas, com perícia, estacionar
corretamente, entre outros procedimentos, são fatores que garantem uma direção segura
evitando acidentes.
- ATENÇÃO
O condutor deve estar sempre alerta, durante cada segundo, em que está dirigindo
e consciente de que estará sempre correndo risco de um acidente.
- PREVISÃO
A previsão pode ser exercida sobre um raio de ação próximo ou distante. O
condutor deve ter a habilidade de prever eventualidades, no trânsito, e de se preparar para
elas.
- DECISÃO
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No trânsito, temos que tomar decisões rápidas. Exige, portanto, que o condutor
reconheça alternativas diante de situações e tenha a habilidade de fazer escolhas corretas,
a tempo de evitar acidentes.
É muito importante que você tenha sempre, em mente, esses cincos elementos da
Direção Defensiva.
- Condições Adversas
Sobre a Chuva:
- Excesso de velocidade;
- Pneus com profundidade dos sulcos inadequados, ou seja, “pneus carecas. ”
Chuva de Granizo
Neblina e Serração
Observações:
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- Pista com acostamento escolher melhor local para estacionar. Ligar o pisca alerta.
Sinalizar o local. Procurar sair do veiculo.
- Se preferir estacione no local seguro, tal como: Posto de gasolina, etc.
Vento forte:
As chuvas com ventos fortes se tornam mais perigosas. Além das condições
inadequadas já citadas, o vento dificulta a dirigibilidade segura. Podendo alterar a
instabilidade do veiculo. Portanto deve ser os seguintes cuidados:
- Redobrar a atenção;
- Reduzir a velocidade;
- Manter o ritmo da velocidade;
- Evitar reduções e frenagens bruscas;
- Aumentar a distancia entre você e o veiculo a sua frente;
- Acender os faróis baixos e lanternas do seu veiculo;
- Fechar todos os vidros do veiculo;
- Optar por estacionar em local seguro. Longe de arvores e postes elétricos.
Fumaça:
A ocorrência de fumaça nas estradas não é uma situação climática, mas provoca a
falta de visibilidade semelhante à causada pela neblina, com alguns agravantes tais como:
sujeira na para brisa devido a fuligens.
Medidas de segurança:
- Diminuir a velocidade antes de entrar na fumaça;
- Fechar os vidros do carro;
- Não parar e nem estacionar;
- Condições de iluminação
O primeiro requisito para uma direção segura é “ver e ser visto”. Esta habilidade
é afetada pela presença ou ausência de luz, seja ela natural ou artificial. O risco ao dirigir
em situações de pouca luminosidade é maior, pois o número de acidentes fatais ocorridos
durante a noite é mais que o dobro daquelas ocorridos durante o dia.
Alguns cuidados podem ser tomados para a adaptação a essas condições adversas
de luz:
- certifique-se de que todas as luzes do veículo estejam funcionando perfeitamente;
- mantenha os faróis limpos e regulados;
- acenda as luzes imediatamente quando as condições de iluminação diminuírem, mesmo
durante o dia!;
- abaixe os faróis ao cruzar outro veículo na direção contrária, e não olhe diretamente para
os faróis de outros veículos;
- nunca use óculos escuros ao dirigir a noite;
- dobre a atenção com relação a pedestres e ciclistas durante a noite;
- sempre reduza a velocidade após o pôr-do-sol;
- ao dirigir diretamente contra luz do sol, use óculos escuros ou a pala de proteção do
veículo, são importantes para aumentar a visibilidade;
- lembre-se que os outros motoristas também têm dificuldades de enxergar o seu veículo,
portanto tome os devidos cuidados para ser notado;
68
- nunca dirija apenas com a lanterna ligadas;
- a vista humana leva até 7 segundos para recuperar - se do efeito ofuscante da luz de
um farol.
- a 80 km/h, o motorista, andará 115 metros nesses 7 segundos, portanto, sem visão,
poderá ocorrer uma colisão misteriosa.
- Condições da estrada:
- Condições de trânsito
As condições de trânsito são formadas pelo número de veículos e pedestres usando
simultaneamente a mesma estrada ou rua, e sob uma visão maior, como esta via foi
planejada para acomodar o tráfego (de veículos e pedestres) da melhor maneira. Quanto
maior o número de veículos, maior serão as chances de acontecer um acidente.
- motos e veículos pequenos devem ser respeitados como se fosse um veículo de tamanho
normal;
-esteja preparado para eventuais turbulências ao ultrapassar ônibus e caminhões;
-faça caminhos alternativos a fim de evitar congestionamentos, assim como evitar
horários de rush;
-controle a intensidade das luzes do veículo para diminuir o ofuscamento da visão dos
outros motoristas;
-conflitos no trânsito podem causar reações emocionais entre os motoristas, o motorista
defensivo procura influenciar os outros demonstrando sempre consideração e cortesia ao
outro motorista.
- Condições do veículo
As condições do veículo afetam sua habilidade de controlar o veículo, sua
habilidade de ver e ser visto, e de se comunicar com outros motoristas e pedestres.
As chances de você não se envolver em um acidente são menores com um veículo
que não apresenta defeitos operacionais.
69
Você é o único que sabe quando algo está errado no veículo que você esta
conduzindo, e só você pode resolver este problema, contatando o profissional qualificado
o mais breve possível.
Lembre-se que:
- freios mal ajustado podem causar problemas se o motorista vir a precisar fazer uma
parada brusca;
- defeitos nas luzes de sinalização podem confundir outros motoristas sobre suas
intenções e causar colisões;
- lâmpadas não só diminuem a visibilidade como também tornam mais difícil para outro
motorista julgar a posição do seu veículo na faixa;
- limpadores de para-brisas em perfeito estado podem fazer a diferença entre a vida e a
morte numa situação de chuva forte;
- escapamentos defeituosos podem encher o interior do veículo de monóxido de carbono,
e apesar de não ser letal, pode causar sonolência e ser a razão misteriosa de muitos
acidentes;
- o cinto de segurança torcido, invertido ou cortado podem não atuar como deveriam em
uma situação de emergência;
- a disposição de objetos no interior do veículo pode causar uma segunda colisão caso
aconteça um acidente. Objetos pesados e afiados podem ser letais quando transportado
sem os devidos cuidados de transporte;
- sempre se familiarize com os instrumentos do veículo, caso este for alugado ou
emprestado. Procure saber onde são acionados todos os dispositivos operacionais antes
de partir com veículo.
Condições do motorista
– a altitude também poderá torná-lo sonolento, enfraquecido ou tonto. Pare o seu carro,
abra as vidraças e respire profundamente e descanse até que se sinta completamente
restabelecido.
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- deficiências visuais, doenças do coração, diabetes e distúrbios neurológicos aumentam
risco de acidentes. Siga as instruções do seu médico e não dirija se for advertido para não
fazê-lo, conheça seus limites.
Intoxicação alcoólica:
Aguda: ingestão excessiva de álcool
Crônica: ingestão por longo tempo e cotidianamente de álcool.
Manifestações:
a) gastrointestinais (enterites)
b) hepáticas (cirrose)
c) neurológicas (polineurites)
d) mentais (psicoses)
e) delirium tremens (encefalites)
Dependência:
a) Tolerância, b) Dependência psíquica c) Dependência física
Os músculos que movem os olhos são particularmente afetados pelo álcool devido aos
efeitos relaxantes que provoca, acarretando uma visão imprecisa e obscura das cenas de
trânsito. Quando esses músculos são relaxados, os dois olhos podem trabalhar em
desarmonia, não focalizando da mesma forma, ocorrendo então o que se denomina de
dupla visão. Por outro lado a visão tende-se a tornar-se fixa, e a percepção da distância
de um veículo ou pessoa, assim como a capacidade de perceber objetos laterais tornam
prejudicadas.
A partir de determinada concentração alcoólica no sangue, o condutor torna-se
incapaz de controlar adequadamente a velocidade, bem como usar devidamente o freio
ou manter a direção correta.
Tecido gorduroso: mulheres tem mais tecido gorduroso do que homens de mesmo
peso, além do metabolismo mais lento para o álcool. Assim para a mesma quantidade de
bebida, elas vão alcançar um nível mais alto de álcool no sangue.
73
A maior parte do álcool é eliminada ao longo do tempo pelo fígado 90%, a medida
que o sangue flui pela circulação geral do corpo. O restante pulmão 8% e glândulas
sudoríparas 2%.
O corpo elimina o álcool pelo fígado a uma velocidade de uma dose por hora.
Só o tempo pode tirar o álcool do corpo de uma pessoa, então não adianta chás,
cafés quentes, nem banho gelados...
Álcool no sangue é medido em gramas por litros de sangue. O limite legal é de 0,0g/l.
Acidente:
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Utilizando o procedimento citado, podem dirigir com atenção, em velocidade adequada
e mantendo distância de segurança em relação aos outros veículos, para terem uma
margem de segurança e condição para agir a tempo diante dos imprevistos.
Assim,
- Dirigir com atenção - permite a identificação da situação de risco.
- Velocidade adequada - favorece a redução do risco.
- Manter distância de segurança - facilita a eliminação do risco.
Outros exemplos de situações nas quais a ação do motorista pode evitar acidentes:
Risco Atitude de Risco Ação Defensiva
Colisão frontal Ultrapassagem perigosa Ultrapassagem segura
Colisão c/ veículo da Andar colado Manter distância de
frente segurança
Colisão c/ veículo detrás Frear bruscamente Frear de modo gradativo
Colisão lateral Não sinalizar intenções Sinalizar mudanças de
direção
DICA: Faça um desafio com seus alunos e peça para que eles imaginem acidentes
aparentemente inevitável, e ajude-os a debater e analisar até chegar à provável conclusão
de que, na verdade, alguém poderia ter feito alguma coisa para evitá-lo.
• PREVEJA O PERIGO
Pense no que vai acontecer ou no que pode acontecer, com a maior antecedência
possível. Comece a ver ou prever o perigo antes do local de um possível acidente. Antes
de sentar-se frente ao volante, faça um levantamento mental das condições que poderão
ser encontradas pela frente.
Antes de iniciar uma “viagem”, preveja mentalmente as condições adversas que
poderão ser encontradas no seu caminho, bem como as ações incorretas que poderão ser
praticadas por outros motoristas.
- AJA A TEMPO:
Se você já conhece o perigo e sabe que defesa deverá empregar, aja e não assuma
a atitude de “Esperar para ver o que acontece”.
Não espere a ação do outro envolvido.
Não pense que tudo vai dar certo.
Aja como se o acidente estivesse quase acontecendo.
Os acidentes de trânsito ocorrem das mais variadas formas, porém, a causa mais
comum dos acidentes fatais é a colisão de veículos, na qual podemos classifica-las em
seis tipos quando envolvendo veiculo com veiculo automotor de quatro ou mais rodas.
Porem podemos infelizmente destacar as outras formas de acidentes, pois, temos
os acidentes envolvendo veiculo com os demais usuários do trânsito, assim como, os
acidentes relacionados com as partes fixas e não fixas da via, e ainda podemos destacar
que temos registros dos acidentes de trânsito no qual envolve apenas o veiculo.
Para nosso melhor entendimento e classificação dos acidentes de trânsito
destacaremos os seguintes:
Muitos incidentes no trânsito quase viram acidentes... São aqueles que não
provocam ferimentos apenas podem trazer danos econômicos e alguns sinais e sintomas,
tais como: susto, medo, receio, entre outros. Por isso, temos o método de antecipação dos
fatos para evitarmos os acidentes.
Vejamos por exemplo: um quase atropelamento, uma quase colisão no poste, uma
freada brusca que evitou um dano maior, entre outros.
Você sabe o que geralmente faz com que um incidente/quase acidente não se
transforme em um acidente?
No trânsito em movimento ( leis da física: velocidade x espaço) geralmente é uma
fração de segundo ou uma fração de espaço. Pense bem. Menos de um segundo ou um
centímetro separa você ou um amigo de ser atropelado por um carro. Esta diferença é
apenas uma questão de sorte?
- Acidentes misteriosos;
- Colisão Misteriosa
Este tipo de colisão responde assiduamente por um terço dos acidentes que
resultam em morte.
Tombamento é um dos acidentes mais comuns e que traz consequências mais graves.
Entender como ocorre o tombamento é fundamental para poder evitá-lo.
Fique alerta:
- Não desvie sua atenção;
- Observe os sinais do motorista da frente, indicativos do que ele pretende fazer;
- O pisca alerta ou pisca-piscas estão acessos?
- As luzes de freio se acenderam?
Domine a situação:
Olhe além do carro da frente;
Controle:
Há veículos na estrada ou no acostamento?
Há cruzamento demarcado ou sem demarcação?
Há veículos estacionados?
Pedestres são elementos que podem provocar situações novas.
Mantenha a distancia:
Em movimento: guarde a distância de um veículo, usando o comprimento do seu próprio
veículo como base de medida, para cada 16 quilômetros de velocidade; e maior distância,
no caso de mau tempo ou de más condições da estrada ( regra dos dois segundos ).
Marque um ponto de referência na estrada.
Quando o veículo passar pelo ponto marcado, fale pausadamente "dois mil, dois
mil e um, dois mil e dois...".
Estas palavras representam dois segundos.
OBS.: Regra para até 9 metros de comprimento.
TEMPO E DISTÂNCIA
“Quanto maior o Tempo, maior a Distância”.
79
DP
DR DF
TR TF
TP
Assim, se você demorar a frear quando vir um obstáculo, seu veículo irá percorrer uma
distância maior:
Verifique:
Tempo de Reação é o tempo que o motorista leva para tomar uma atitude diante do
perigo.
Distância de Reação é a distância que o veículo percorre desde que o perigo é visto até
que o motorista tome alguma atitude.
Tempo de Frenagem é o tempo que o veículo percorre depois de acionado o freio até a
parada total.
Distância de Frenagem é a distância que o veículo percorre depois de acionado o freio
até a parada total.
Tempo de Parada é o tempo que o veículo leva para se imobilizar desde que o perigo é
visto até a parada total.
Distância de Parada é distância que o veículo percorre desde que o perigo é visto até a
parada total.
É o tempo médio que a maioria dos condutores gasta entre visualizar o perigo, processar
a informação e praticar uma ação correta (frear, desviar, etc.).
Distância de Segmento
É a distância entre o seu veículo e o veículo que está imediatamente à sua frente.
Conservar uma Distância de Seguimento adequada é uma forma de evitar acidentes, desde
que você mantenha a Distância de Parada do seu veículo.
Note que não interessa o veículo que está à sua frente. O que define a distância
a ser mantida é o veículo que você conduz.
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Comece a parar mais cedo:
No instante da identificação do perigo, pise aos poucos, evitando derrapagem, ou colisão
por trás, pelo veículo que o segue.
Não adianta nada dizer que” Quem bate atrás é que está errado“. Essa atitude pode
realmente custar-lhe a própria vida. Você tem responsabilidades muito sérias para com o
motorista que o segue. Você tem que avisá-lo do que pretende fazer, para que ele também
saiba o que fazer.
Raciocine!
Quais são as consequências de um acidente?
No mínimo:
Perda de tempo; Danos materiais; Situações constrangedoras.
Observação:
Use a marcha à ré somente para fazer pequenas manobras!
81
A fim de evitar acidentes durante a manobra, siga as seguintes recomendações:
a) Jamais de marcha a ré em uma esquina: siga em frente e contorne a quadra.
b) Não saia de marcha a ré de garagens ou de pontos de estacionamento.
Quando tiver que efetuar uma manobra à ré, siga estas regras:
1º - Tome conhecimento completo da situação mesmo que tenha que saltar do veículo
para reconhecimento da área;
2º - Dê marcha à ré sempre em velocidade de segurança;
3º - Verifique os dois lados e atrás: usando os espelhos retrovisores e também
virando a cabeça;
4º - Não dependa inteiramente dos espelhos para avaliar a distância.
– Como evitar colisões com veiculo em sentido contrário – frente a frente - frontal
A mais perigosa das colisões é a com veículo no sentido contrário.
São vários os fatores que contribuem para a gravidade resultante deste tipo de
acidente, tais como:
- Ultrapassagem perigosa;
- Manobras para entrar na estrada;
- Obstáculos na pista;
- Conversões a esquerda;
- Falta de perícia nas curvas;
- Distração,
- Sono;
- Uso de bebida e/ou drogas e similares;
- Desnível de estrada.
82
Frequência de lesões em acidentes nas diversas partes do corpo dos ocupantes do
veículo:
PARTES DO CORPO
CABEÇA
OCUPANTES LESADOS
PESCOÇO E VÉRTEBRAS CERVICAIS
Este dispositivo é acionado por um disparo de sua carga pirotécnica, que provoca
a expansão de gases e, através de um mecanismo, tenciona os cintos, eliminando o
deslocamento indesejável dos ocupantes no interior do veículo.
Para restringir o movimento para frente dos ocupantes, os cintos de segurança
devem estar o mais esticado possível. Cintos frouxos no carretel ou devido às roupas do
usuário permitem movimento, para frente desnecessária antes que o cinto possa surtir
efeito.
O “efeito bobina” ocorre quando o cinto é submetido repentinamente à extrema
tensão. Apesar se o carretel automático ter sido travado, as várias voltas do cinto no
carretel permitem que o ocupante se movimente para frente antes de ser restringido.
Motivo:
O direito de preferência não respeitado.
A preferência na situação de dobrar a esquerda é sempre de quem vem em sentido
contrário.
No entanto, cabe ao motorista que vai entrar à esquerda, esperar até que possa
entrar à esquerda.
No caso de você ser o motorista no sentido contrário você é quem tem a
preferência.
Reduza a marcha ao aproximar - se de um veículo que espera para dobrar à
esquerda. Assim você terá tempo e espaço para agir, caso ele dobre a sua frente.
Situação:
Aguardando para dobrar à esquerda, o veículo é atingido por trás, sendo empurrado para
frente.
Como evitar:
Mantenha as rodas da frente em linha reta.
Ligue o pisca-pisca.
Faça os sinais manuais convencionais.
Conversão a Direita:
Evite abrir a curva
Evite cruzar a linha do centro da pista.
Observação:
Os veículos grandes são obrigados a abrir a curva, em função de sua extensão; portanto,
se você defrontar - se com um previna-se:
Observação:
Em rodovias NUNCA pare na faixa central para conversão a esquerda.
84
Para dominar melhor nas curvas, siga os pontos abaixo:
1º - Conheça ou Saiba:
Saiba para onde você vai
Posicione-se com antecedência em posição adequada
2º - Previna – se:
Os outros motoristas às vezes fazem manobras inesperadas:
Dobram repentinamente
Não respeitam a preferencial
Não aguardam o semáforo
Sinalizam incorretamente
Freiam repentinamente
Portanto, além de saber o que vai fazer, esteja atento às manobras dos outros
motoristas.
3º - Reduza:
A velocidade ao chegar perto do cruzamento, e esteja preparado para qualquer
imprevisto.
Reduza a marcha gradativamente, lembre - se que repentinas saídas do trânsito podem
provocar acidentes.
4º - Mostre e Sinalize
As suas intenções através de setas ou sinais manuais.
5º - Siga
Com cuidado
Quando tiver certeza de que o caminho está livre passe de uma vez.
Hesitação no cruzamento pode confundir os outros motoristas.
Redobre seu cuidado em ruas residenciais, geralmente sem movimento, isso porque tem
crianças com bola ou correndo, bicicletas, etc...
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“O MOTORISTA DEFENSIVO ABRE MÃO DA PREFERÊNCIA EM PROL DA
SEGURANÇA”
Direito à Preferencial:
Preferencial: Quando dois veículos devem cruzar a mesma área, o direito Preferencial
indica qual deve passar primeiro.
a) Tenha certeza de que está mantendo uma distância de seguimento segura (mais ou
menos 2 segundos).
b) Verifique o trânsito no sentido contrário.
c) Verifique o trânsito atrás, antes de desviar – se:
Primeiro verifique pelo retrovisor e depois dê uma olhada para verificar a zona
morta do espelho.
d) Sinalize antes de mudar de pista.
e) Só então desloque - se para a pista da esquerda.
f) Acelere, à medida que se desloca para a esquerda
g) Avise o motorista que está sendo ultrapassado, com um toque de buzina.
h) Sinalize a sua intenção, para voltar á pista da direita.
(i) Vá para a pista da direita, quando tiver ultrapassando com a distância segura (controle
o veículo traseiro pelo retrovisor) e prossiga na mão moderadamente.
j) Retorne à velocidade normal, assim que tenha completado a ultrapassagem.
a) Mantenha - se a direita
b) Domine a situação: verifique o trânsito no sentido contrário, e sua retaguarda
c) Sinalize: avise - o se há ou não condições de ultrapassagem
d) Reduza a velocidade quando o outro veículo necessitar de mais espaço, em
frente o seu veículo, para voltar a sua mão de direção.
Mudança de Pista:
1 - Verifique pelos espelhos se alguém está em vias de ultrapassá-lo -.
2 - Olhe rapidamente para ao lado, para o qual pretende se deslocar, para ter certeza de
que não existe outro veículo de lado do seu, fora do campo visual abrangendo.
3 - Sinalizem suas intenções
4 - Pista livre: desloque - se para ela.
Atropelamentos
Colisões com animais
Colisão com trens
Colisões com bicicletas
Colisões com motocicletas
Atropelamento
- Alcoolizados;
- Adultos que não sabem dirigir, portanto não possuem noções de distâncias (tempo e
velocidade);
87
- São desatentos;
- Confiam nas ações dos motoristas;
- Os idosos e portadores de mobilidade reduzida, não possuem reações rápidas contra o
perigo;
- Crianças, que correm entre carros estacionados, atrás de bolas, animais de estimação.
- Etc...
A maioria dos abalroamentos com trens ocorre por falta de atenção, afobação por parte
do motorista.
Tome as seguintes precauções:
Reduza a marcha quando se aproximar de uma passagem de nível.
Sinais Ligados ou Cancela fechada: pare de 3 a 8 metros da linha do trem.
Espere: Não confie em horários de trens: um trem extra ou atrasado pode surgir de
repente.
Siga: com cuidado e nunca mude a marcha de seu veículo quando estiver numa passagem
de nível.
Choque com:
- árvores
88
- postes
- muros
- carros estacionados.
Acidentes desse tipo ocorrem geralmente quando o motorista está cansado, sob influência
de álcool e/ou de medicamentos e/ou com excesso de velocidade.
O motociclista como usuário das vias terretres devem zelar pelo cumprimento das
Normas contidas no CTB. Portanto cabe a ele:
- abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos,
de pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a propriedades públicas ou privadas;
Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá portar
a CNH e o documento do veiculo e verificar a existência e as boas condições de
funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da
existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino.
Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for
destinada ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão circular pela
faixa adjacente à da direita.
Se o pneu furar numa ponte (via sobre mar ou rio) ou viaduto (via sobre terreno)
ande com o pneu furado até o outro lado. Sinalize com sequência intercalada de sinais
com as setas de direção, ora para um lado ora para o outro.
Durante a chuva se permita sempre ver o “rastro” do pneu de sua Moto na pista.
Se não acontecer é porque sua moto está aquaplanando (boiando sobre um véu de água),
diminua a velocidade suavemente até as marcas voltarem.
Segure o Guidom com as duas mãos. Se necessitar retirar uma mão da manopla,
estando em chuva pare sua motocicleta.
Use o retrovisor para controlar suas manobras, mas também use para controlar as
manobras dos outros.
Nunca ultrapasse pela direita. Se não der para ultrapassar pela esquerda desista da
manobra.
90
Quando for viajar repouse pelo menos meia hora antes, faça refeições leves.
Comida pesada, bebida alcoólica e cigarro diminuem os reflexos. Em qualquer direção,
inclusive carros.
Faça as trocas de marcha no tempo certo. Trocar de forma antecipada faz o veículo
perder velocidade, se trocar atrasado faz o veículo reduzir e dar trancos. Nas duas
hipóteses há grande consumo de combustível.
Uma curva perfeita se faz assim: antes do início da curva diminua a velocidade
para a compatível com a manobra. Durante a curva acelere gradativamente, isso fará a
motocicleta "assentar" na pista.
Procure fazer algum curso de primeiros socorros. Isso pode ser útil para terceiros
e para sua garupa.
Se fizer tratamento com algum remédio, verifique na bula se ele provoca sono ou
diminuição de reflexos. Não pilote se for o caso.
Fonte: www.motoseguranca.com.br
91
Noções de Primeiros Socorros
Introdução
Quando se fala em socorrer alguém, ao mesmo tempo em que existe a iniciativa
de o indivíduo em querer prestar ajuda, surge também à preocupação de decidir entre o
certo ou errado. Isto é natural em qualquer um, a menos quando se trata do Corpo
Humano.
Seria muito bom se todos sem exceção adquirissem tais conhecimentos ao
atingirem a maioridade, quer por meio do próprio currículo escolar ou por outro meio de
comunicação.
Mas sabemos que não é tão simples como parece, mesmo porque o sistema é muito
complexo. Por exemplo, um órgão levaria dias, meses ou até anos para tal esclarecimento
sobre seu funcionamento. Contudo, existem maneiras de se ensinar pelo menos o básico,
onde em determinado momento você possa fazer a diferença entre a vida e a morte.
92
Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste
Código, aplicam-se as normas gerais do Código Penal e do Código de Processo Penal, se
este Capítulo não dispuser de modo diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro
de 1995, no que couber.
§ 1º Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão corporal culposa o disposto nos arts. 74, 76
e 88 da Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o agente estiver: (Lei nº 11.705,
de 2008)
I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine
dependência; (Lei nº 11.705, de 2008)
II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de
exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada
pela autoridade competente; (Lei nº 11.705, de 2008)
III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h
(cinquenta quilômetros por hora). (Lei nº 11.705, de 2008)
§ 2º Nas hipóteses previstas no § 1o deste artigo, deverá ser instaurado inquérito policial
para a investigação da infração penal. (Lei nº 11.705, de 2008)
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de
crime mais grave.
Paragrafo único: Incide nas penas previstas neste artigo o condutor do veículo, ainda que
a sua omissão seja suprida por terceiros ou que se trate de vítima com morte instantânea
ou com ferimentos leves.
93
Art. 305. Afastar-se o condutor do veículo do local do acidente, para fugir à
responsabilidade penal ou civil que lhe possa ser atribuída:
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa.
“Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança
abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e
iminente perigo; ou não pedir, nestes casos, o socorro da autoridade pública, é
considerado Crime.”
DEFINIÇÃO
Assim o objetivo desta apresentação não é tornar você um especialista, mas sim
prepará-lo para as inúmeras surpresas do nosso dia – a - dia já que essa é nossa
preocupação e sempre estaremos prestes a lhe ajudar.
A VÍTIMA: quantas são? Precisa ser retirada do local rapidamente? Está consciente?
Tenta falar algo?
MECANISMOS DA LESÃO: existe algum objeto perto da vítima, tem algo no corpo
como: faca, pedaço de madeira transfixado. Foi de moto ou carro (quantos carros),
bicicleta, andaime.
OBSERVAÇÕES: Além de tudo isso, devemos também nos preocupar com nossa
proteção individual (biossegurança) como:
- luvas de procedimento (sangue e secreção), óculos de proteção (vômito),
- protetor para a boca em caso de reanimação cardio - pulmonar.
- Inicie a sinalização em um ponto em que os motoristas ainda não possam ver o acidente.
Não adianta ver o acidente quando já não há tempo suficiente para parar ou
diminuir a velocidade.
No caso de vias de fluxo rápido, com veículos ou obstáculos na pista, é preciso
alertar os motoristas antes que eles percebam o acidente. Assim, vai dar tempo para
reduzir a velocidade, concentrar a atenção e desviar. Então, não se esqueça de que a
sinalização deve começar antes do local do acidente ser visível.
Nem é preciso dizer que a sinalização deve ser feita antes da visualização nos dois
sentidos (ida e volta), nos casos em que o acidente interferir no tráfego das duas mãos de
direção.
Demarque todo o desvio do tráfego até o acidente.
Não é só a sinalização que deve se iniciar bem antes do acidente. É necessário que
todo o trecho, do início da sinalização até o acidente, seja demarcado, indicando quando
houver desvio de direção. Se isso não puder ser feito de forma completa, faça o melhor
que puder, aguardando as equipes de socorro, que deverão completar a sinalização e os
desvios.
Ao passarem pelo acidente, todos ficam curiosos e querem ver o que ocorreu,
diminuindo a marcha ou até parando. Para evitar isso, alguém deve ficar sinalizando no
local do acidente, para manter o tráfego fluindo e garantir a segurança.
96
À noite ou sob neblina, a sinalização deve ser feita com materiais luminosos.
Lanternas, pisca alerta e faróis dos veículos devem sempre ser utilizados.
O importante é lembrar que tudo o que for usado para sinalização deve ser de fácil
visualização e não pode oferecer risco, transformando-se em verdadeira armadilha para
os passantes e outros motoristas.
O emprego de pessoas sinalizando é bastante eficiente, porém é sempre arriscado.
Ao se colocar pessoas na sinalização, é necessário tomar alguns cuidados:
- Suas roupas devem ser coloridas e contrastar com o terreno;
- As pessoas devem ficar na lateral da pista, sempre de frente para o fluxo dos veículos;
- Devem ficar o tempo todo agitando um pano colorido para alertar os motoristas;
- Prestar muita atenção e estar sempre preparadas para o caso de surgir algum veículo
desgovernado;
- As pessoas nunca devem ficar logo depois de uma curva ou em outro local perigoso.
Elas têm que ser vistas, de longe, pelos motoristas.
Fonte: Abramet/Denatran
Não se esqueça que os passos devem ser longos e dados por um adulto. Se não
puder, peça a outra pessoa para medir a distância.
Como se vê na tabela acima existem casos nas quais as distâncias devem ser
dobradas, como à noite, sob chuva, neblina, fumaça.
À noite, além de aumentar a distância, a sinalização deve ser feita com materiais
luminosos.
Há ainda outros casos que comprometem a visibilidade do acidente, como curvas
e lombadas. Veja como proceder nesses casos:
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- Curvas e lombadas
Quando você estiver contando os passos e encontrar uma curva, pare a contagem.
Caminhe até o final da curva e então recomece a contar a partir do zero. Faça a mesma
coisa quando o acidente ocorrer no topo de uma elevação, sem visibilidade para os
veículos que estão subindo.
Riscos secundários e/ou adicionais
Novas colisões
Você já viu como sinalizar adequadamente o local do acidente. Seguindo as
instruções, fica bem reduzida a possibilidade de novas colisões. Porém, imprevistos
acontecem. Por isso, nunca é demais usar simultaneamente mais de um procedimento,
aumentando ainda mais a segurança.
Atropelamentos
Adote as mesmas providências empregadas para evitar novas colisões. Mantenha
o fluxo de veículos na pista livre. Oriente para que curiosos não parem na área de fluxo e
que pedestres não fiquem caminhando na via.
Isole o local do acidente e evite a presença de curiosos. Faça isso, sempre solicitando
auxílio e distribuindo tarefas entre as pessoas que querem ajudar, mesmo que precisem
ser orientadas para isso.
Incêndio
Sempre existe o risco de incêndio. E ele aumenta bastante quando ocorre
vazamento de combustível. Nesses casos é importante adotar os seguintes procedimentos:
• Afaste os curiosos;
• Se for fácil e seguro, desligue o motor do veículo acidentado;
• Oriente para que não fumem no local;
• Pegue o extintor de seu veículo e deixe-o pronto para uso, a uma distância segura do
98
local de risco;
• Se houver risco elevado de incêndio, principalmente com vítimas presas nas ferragens,
peça aos outros motoristas que deixem seus extintores prontos para uso, a uma distância
segura do local de risco, até a chegada do socorro.
Explosão
Se o acidente envolver algum caminhão de combustível, gás ou outro material
inflamável, que esteja vazando ou já em chamas, a via deve ser totalmente interditada,
conforme as distâncias recomendadas, e todo o local evacuado.
Cabos de eletricidade
Nas colisões com postes, é muito comum que cabos elétricos se rompam e fiquem
energizados, na pista ou mesmo sobre os veículos. Alguns desses cabos são de alta
voltagem, e podem causar mortes. Jamais tenha contato com esses cabos, mesmo que
ache que eles não estão energizados.
No interior dos veículos as pessoas estão seguras, desde que os pneus estejam
intactos e não haja nenhum contato com o chão. Se o cabo estiver sobre o veículo, as
pessoas podem ser eletrocutadas ao tocar o solo. Isso já não ocorre se permanecerem no
interior do veículo, que está isolado pelos pneus.
Outro risco é do cabo chicotear próximo a um vazamento de combustível, pois a
faísca produzida pode causar um incêndio.
Mesmo não havendo esses riscos, não mexa nos cabos, apenas isole o local e afaste
os curiosos.
Caso exista qualquer dos riscos citados ou alguém eletrocutado, use um cano
longo de plástico ou uma madeira seca e, num movimento brusco, afaste o cabo. Não faça
isso com bambu, metal ou madeira molhada. E nunca imagine que o cabo já está
desligado.
Doenças infectocontagiosas
Hoje, as doenças infectocontagiosas são uma realidade. Evite qualquer contato
com o sangue ou secreções das vítimas. Tenha sempre no veículo um par de luvas de
borracha para tais situações. Podem ser luvas de procedimentos usadas pelos profissionais
ou simples luvas de borracha de uso doméstico.
Limpeza da pista
Encerrado o atendimento e não havendo equipes especializadas no local, retire da
pista a sinalização de advertência do acidente e outros objetos que possam representar
riscos ao trânsito de veículos.
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Quanto mais cedo chegar um socorro profissional, melhor para as vítimas de um
acidente. Solicite um, o mais rápido possível.
Hoje, em grande parte do Brasil, podemos contar com serviços de atendimento a
emergências. O chamado Resgate, ligado aos Corpos de Bombeiros, os SAMUs, os
atendimentos das próprias rodovias ou outros tipos de socorro recebem chamados por
telefone, fazem uma triagem prévia e enviam equipes treinadas em ambulâncias
equipadas. No próprio local, após uma primeira avaliação, os feridos são atendidos
emergencialmente para, em seguida, serem transferidos a hospitais. São serviços
gratuitos, que têm, em muitos casos, números de telefone padronizados em todo o Brasil.
Use o seu celular, o de outra pessoa, os telefones dos acostamentos das rodovias, os
telefones públicos ou peça para alguém que esteja passando pelo local que vá a um
telefone ou a um posto rodoviário acionar rapidamente o socorro.
A seguir estão listados os telefones de emergência mais comuns.
O que fazer e o que não fazer em caso de Acidentes de Trânsito com Vitimas.
Dois aspectos importantes e relevantes, dos envolvidos nesta situação indesejável
que é um acidente.
Primeiro: aspecto psicológico e emocional;
Segundo: aspecto físico
Vítima inconsciente
Ao tentar manter contato com a vítima, faça perguntas simples e diretas, tais como:
- Você está bem? Qual é seu nome? O que aconteceu? Você sabe onde está?
O objetivo dessas perguntas é apenas identificar a consciência da vítima. Ela pode
responder bem e naturalmente a suas perguntas, e isso é um bom sinal, mas pode estar
confusa ou mesmo nada responder.
102
Se ela não der nenhuma resposta, demonstrando estar inconsciente ou desmaiada,
mesmo depois de você chamá-la em voz alta, ligue novamente para o serviço de socorro,
complemente as informações e siga as orientações que receber. Além disso, indague entre
as pessoas que estão no local se há alguém treinado e preparado para atuar nessa situação.
Em um acidente, a movimentação de vítima inconsciente e mesmo a identificação de uma
parada respiratória ou cardíaca exigem treinamento prático específico.
- Avaliação/Analise Primária:
A avaliação ou análise Primária deverá ser feita em qualquer situação, a não ser
quando a vítima estiver consciente, pois naturalmente estará respirando e com circulação
presente. Neste caso a pessoa que presta os primeiros socorros passará a fazer a avaliação
secundária.
Chamar a vítima pelo menos três vezes: Hei, você pode me ouvindo? Você pode
falar?
Se a vítima não responder a um estímulo sonoro, segure-a pelo seu ombro e sacuda-a
levemente, chamando-a novamente.
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Se após esses estímulos não houver nenhuma resposta, a vítima está inconsciente.
a) Tríplice Manobra:
1) Posicionar-se atrás da cabeça da vítima.
2) Colocar as mãos espalmadas lateralmente a sua cabeça, com os dedos voltados para
frente.
3) Posicionar os dois dedos indicadores em ambos os lados, no ângulo da mandíbula.
4) Posicionar os dois dedos polegares sobre o queixo da vítima.
5) Simultaneamente, fixar a cabeça com as mãos, elevar a mandíbula com os indicadores
e abrir a boca com os polegares, esta manobra aplica-se a todas as vítimas, principalmente
naquelas vítimas de trauma, pois proporciona ao mesmo tempo liberação das vias aéreas,
alinhamento da coluna cervical e imobilização.
c. Constatação da Respiração:
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Fonte: Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE
Avaliação/Analise Secundária:
a – avaliação secundária:
Mais minuciosa do que a primária, consiste em avaliar por completo a vítima e as
causas do acidente. Deve durar aproximadamente 03 minutos ou o mais rápido possível.
Havendo então ajuda de mais socorristas para maior rapidez. Ver quadro abaixo:
a) Cabeça:
- ferimentos ou deformidade
105
- secreção pela boca, nariz e/ou ouvidos
- hálito
- dentes quebrados, próteses dentárias.
b) Pescoço:
- ferimentos ou deformidades
- ingurgitamento de veias
- desvio de traqueia
- resistência ou dor ao movimento
- crepitação
c) Tórax e Costas
- ferimentos e deformidades
- respiração difícil
- alteração na expansibilidade
- crepitação
d) Abdômen
- ferimentos e deformidades
- tumorações (principalmente pulsáteis)
- defesa ou rigidez
e) Pelve e nádegas:
- ferimentos ou deformidades
- dor à palpação
- instabilidade.
Sinais Vitais
É tão importante quanto verificar se a vítima está acordada (consciente) ou não.
Ainda mais para os profissionais da área de Saúde, que através desses parâmetros, tem
como saber se o indivíduo está estável ou instável.
Verificar-se então: Pulso, Pressão Arterial, Temperatura etc:
a)- PULSO
O pulso deverá ser sentido na artéria radial, usando-se os dedos: indicador, médio
e anular. Nunca o polegar, porque a pessoa se engana sentindo seu próprio pulso e não o
da vítima. Caso seja difícil, verificar na artéria carótida, onde em ambas as partes deverão
ser notificadas se o pulso é: normal, rápido ou lento e se é forte ou fraco. Pode-se também
contar o número de batidas em 30 segundos e multiplicar por 02 (01min.)
Pulso por minuto
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Adulto 60 – 80bpm
Criança 1 a 5 anos 70 - 110bpm
Normal
Criança 5 a 12 anos 65 – 160bpm
Bebê até ano 150 – 180bpm
b)Pressão Arterial:
A pressão sanguínea medida nas artérias, corresponde à força com que o sangue
percorre o extenso circuito de vasos que formam o sistema circulatório. Ela é maior, ou
sistólica, quando o coração se contrai e lança o sangue; é menor, ou diastólica, quando o
coração relaxa depois de se contrair, interrompendo a entrada do sangue no sistema
circulatório. Quando ocorre uma irregularidade, seja alta ou baixa, existe a necessidade
de levar a pessoa até um hospital. Porque as consequências podem levar à morte.
Pressão Alta:............. 140mmhg x 90mmhg (problemas cardiológicos)
Pressão Baixa: .............90mmhg x 60mmhg (choque, hemorragia)
Pressão Normal:...........120mmhg x 80mmhg
c)-Temperatura Corporal
Quando se fala em temperatura corporal, lembra-se de termômetro. Mas aqui
necessitamos de uma avaliação mais rápida, porque há uma emergência em andamento.
Assim, verifica-se a temperatura da pele e também a cor da pele, comparando a
temperatura do corpo do socorrista com a da vítima.
d)-Respiração
A respiração é fundamental para o nosso corpo, pois sem ar o coração deixa de
bater em pouco tempo. Se isso ocorrer, o sistema nervoso central será afetado provocando
lesões irreversíveis em um tempo aproximado de 05 a 06 minutos. Para a verificação da
respiração deve-se ver a expansão torácica, ouvir o som e sentir o ar exalado pelo nariz (
ar úmido). Ver quadro abaixo:
Respiração
Normal Adulto........................... 12 – 20rpm
Criança 1 a 5 anos....... 25 – 28rpm
Criança 5 a 12anos...... 20 – 24rpm
Bebê até 1 ano............. 30 – 70rpm
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Usa-se também esse outro tipo de exame, porque é de grande importância,
principalmente em problemas neurológicos. Com uma lanterna, ao colocar a
luminosidade na pupila, ela reage se contraindo ou dilatando e também pode ficar intacta.
Veja logo a seguir:
Causa provável
Observação
Dilatadas, sem reação Inconsciência, choque, parada cardíaca, hemorragia,
lesão na cabeça
Contraídas, sem reação Lesões no sistema nervoso central abusam de drogas
Uma dilatada e outra contraída Acidente vascular cerebral, lesões na cabeça
Embaçadas Choque, coma
1-Parada Respiratória:
(conforme as recomendações da A m e r i c a n H e a r t A s s o c i a t i o n/2010) será
executado por segundo somente em caso de trauma/acidente).
Tanto na parada respiratória como na parada cardio- respiratória, para a obtenção
de resultado positivo, é necessário que o “socorrista” tenha feito um curso. Para quem
já conheçam na teoria e prática as manobras, sabe que é muito complexo fazer o coração
de uma pessoa voltar a trabalhar.
Mais perigoso é tentar salvar alguém erroneamente, onde o final pode ser mais
trágico.
Nada impede de pelo menos você adquirir a teoria básica e posteriormente treinar em um
boneco de reanimação respiratória.
Causas:
Mecânicas:
- obstrução pela própria língua (inconsciência) por corpos estranhos (moeda, peixe);
aspiração, edema de glote, queda de língua.
Depressão do SNC:
- intoxicação, envenenamento, superdosagem de drogas, choque elétrico.
Concentração insuficiente de oxigênio:
- grandes altitudes, soterramento.
Deficiência no transporte de oxigênio:
Intoxicação por monóxido de carbono.
CUIDADOS:
Certificar-se que a pessoa não respira abrindo as vias aéreas (ver, ouvir e sentir), pele
azulada ou pálida como sinal, fazer respiração boca - boca usando proteção (seja máscara
de reanimação ou um plástico). Ventilar uma, duas, após a terceira vez verificar pulso
carotídeo para ver se não há parada cardio - respiratória. Essa ventilação é a cada 05
segundos em adulto, 04 segundos em criança de 01 a 08 anos e 03 segundos em bebê de
00 a 01 ano. Existe ainda boca - nariz uso de cânula de guedel, também a MANOBRA
DE HEIMLICH: vítima inconsciente (o socorrista tenta expelir o corpo estranho através
de compressão feita no abdômen), vítima consciente (o socorrista usa a mesma
compressão de maneira diferente, ou a própria vítima utiliza uma cadeira como apoio).
Já em bebê há necessidade de dar palmadas entre a omoplata (costas) e fazer compressões
no tórax usando o dedo indicador e médio.
2-Parada Cardio-Respiratória:
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Isso ocorre minutos depois de ocorrer à parada respiratória ou pode surgir direto.
Lembrando que o pulmão deixa de funcionar, mas o coração continua, sendo que se o
coração parar é porque o pulmão já não trabalha mais. As causas podem ser: problemas
cardíacos, overdose, choque elétrico, afogamento, entre outras. Definindo o incidente
após ter verificado inconsciência, respiração ausente, circulação ausente. Na reanimação
mal feita, pode haver: fratura de esterno, costela, contusão muscular por parte do
“socorrista”.
Causas:
As causas de parada cardíaca são muito variadas, podendo-se considerar entre
elas:
-arritmias cardíacas, traumatismos, choque elétrico, superdosagem de drogas etc.
c) Hemorragias:
É a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. Existe a
hemorragia interna e a externa. A interna é mais difícil de detectar, porque atinge partes
ocas como: estômago, pulmão, bexiga, cavidade craniana. Já na externa já perda de
sangue em jato ou por membro amputado.
Hemorragia Interna: a vítima se sente fraca, com sede, frio, ansiosa, pulso rápido e
fraco, respiração rápida e fraca, sudorese, pupilas dilatadas, pele pálida, úmida e fria.
Transportar a vítima com os membros inferiores (pernas) elevados evitando o choque.
Somente no hospital se faz o controle desse problema.
Hemorragia Externa:
- existe a arterial: sangue vermelho vivo, rico em oxigênio com perda pulsátil (de acordo
com pressão sistólica), muito grave.
109
- a venosa: sangue vermelho escuro, pobre em oxigênio, com perda contínua e pouca
pressão.
- a capilar: pequena perda de sangue em vasos de calibre fino.
Pode ser controlada por meios de comunicação: elevação dos membros, tamponamento,
compressão arterial, sempre deitando a vítima para tentar evitar coágulo. Já o torniquete
tão conhecido é desaconselhável por provocar: necrose (morte) de tecido por falta de
oxigenação.
d) Fraturas
Fratura fechada: não existe rompimento de pele, usando talas para imobilizar o local
afetado. Evitar hemorragia, mantendo o corpo aquecido, sempre fazer o alinhamento
anatômico do membro até o indivíduo aguentar.
Trauma na bacia (ilíaca): a bacia sustenta nosso corpo e protege órgãos internos como:
rins, bexiga. Pode existir hemorragia interna. Ocorre dor intensa, paralisia da cintura para
baixo (membros inferiores). Imobiliza com talas longas que vem dos pés aos ombros e
utilizando um cobertor dobrado ou algo parecido entre as pernas, transportando em uma
prancha rígida longa ou algo parecido.
e) Queimaduras:
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Lesão provocada no tecido de revestimento do organismo (pele), ocasionando
irregularidades como: alteração da temperatura. Dependendo da extensão (área
queimada) e profundidade (grau de queimadura) para se avaliar as consequências.
Veja quadro abaixo:
Primeiro grau: atinge a camada externa da pele (epiderme), dor e vermelhidão no local.
Banha-se com água fria para diminuir a dor.
Segundo grau: lesiona a epiderme e a derme (camada do meio) existem dor, vermelhidão,
formação de bolha d’ água. Não perfurar as bolhas.
Terceiros grau: ultrapassa a epiderme, derme e hipoderme podendo chegar até o tecido
ósseo. Pele escura ou esbranquiçada, dor ou ausência de dor.
Tipos de queimaduras:
Térmicas (condução de calor por líquido, sólido, gás quente, calor de chamas),
Elétricas (por rede de alta ou baixa voltagem),
Químicas (substância corrosiva líquida ou sólida),
Radiações (exposição à luz solar ou fonte nuclear).
f) Estado de choque
Cuidados: deitar a pessoa, elevar suas pernas, aquecer com cobertor, afrouxar a roupa,
dando oxigênio ou ar puro.
Epilepsia:
Doença do sistema nervoso central que gera convulsão (ataque) grave, onde a pessoa cai
no chão bruscamente, perde a consciência, há contração muscular, salivação, vômito,
relaxamento dos esfíncteres (músculos que controlam a micção e evacuação).
111
Cuidados:
A pessoa nunca se lembra do que aconteceu, sente cansaço, sonolência. Por isso, deve-se
desapertar a roupa, virar de lado evitando aspiração de secreção e retorno do vômito aos
pulmões.
Durante a crise, colocar com cuidado para não machucar e nem asfixiar algo entre os
dentes inferiores e superiores, dar após o ataque líquido e repouso em ambiente silencioso.
Geralmente cada crise dura de 01 a 05 minutos, e durante a mesma é bom afastar curiosos,
porque existem problemas psicológicos por parte de vítima.
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
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Para melhor entendermos o nosso papel na sociedade, no país e no mundo, vamos
definir o significado da palavra cidadão. Segundo o novo Dicionário de Língua
Portuguesa, cidadão é todo indivíduo, no gozo dos direito civis políticos de um Estado,
ou no desempenho de seus deveres para com este.
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito á vida, á
liberdade, á igualdade, á segurança e á propriedade (...)”.
Inciso II- “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em
virtude de lei (...)”.
Ainda, no Capitulo II- Dos direitos Sociais, Art.6º , diz: “São direitos sociais a
educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção á
maternidade e á infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.”
O direito e o dever, originalmente, não são independentes. Eles são como duas
faces de uma mesma moeda. Portanto, o fato de termos um direito significa, ao mesmo
tempo, que temos também o dever de respeitar o direito dos outros.
Diferenças Individuais
Relacionamento Interpessoal
O relacionamento Interpessoal é a mola propulsora da sociedade. A qualidade dos
nossos relacionamentos e a capacidade de mantê-los são fatores determinantes do nosso
posicionamento e da nossa qualidade de vida.
No trânsito, o convívio das pessoas nas vias publica apresenta problemas
conflitantes de relacionamento, como:
- o predomínio da máquina sobre as pessoas, em que os veículos maiores e melhores dão
a falsa impressão, a quem os conduz, de que tem mais direitos do que os outros;
- o uso do veiculo como instrumento de força e de competição;
- a falta de controle emocional de condutores e de pedestres, que transferem seus
problemas para a circulação na via pública;
- o egoísmo e a irresponsabilidade.
O trânsito pela via publica afeta e interessa a todos os que a utilizam. Sejam
condutores de veículos, passageiros, pedestres, ciclistas ou motociclistas, todos se
encontram no mesmo processo de relacionamento social.
A responsabilidade por esses problemas é de todos: condutores, autoridades,
pessoas que tem poder de influencia, como pais de família, professores/Instrutores de
transito, enfim, a comunidade como um todo.
Há necessidade de buscar uma convivência pacifica de veículos e pessoas, da
máquina e do ser humano.
O respeito as pessoas e a convivência solidária tornam o transito mais seguro.
Como o Trânsito é feito por pessoas e para as pessoas, nada mais justo do que mantermos
um O BOM RELACIONAMENTO.
São os valores:
- Respeito: por ser um dos valores mais importantes, o respeito é a viga mestra de
relacionamentos. Várias são as atitudes que bem caracterizam as pessoas respeitosas:
respeito pelo direito dos outros, pelas diferenças individuais, pela diversidade de opiniões,
pelo ambiente e até por si próprio.
- Flexibilidade: as pessoas têm interesses distintos.É preciso “jogo de cintura” para evitar
conflitos, buscar soluções criativas para problemas criados pelos relacionamentos. Além
disso, as pessoas mais flexíveis têm melhor capacidade de adaptação quando expostas a
diferentes situações ou ambientes.
114
- Bom senso e sabedoria: qualquer situação ou problema tem mais de uma maneira de
ser interpretado ou resolvido. O controle das situações está sempre na mão de quem age
com bom senso e ponderação.
- Humildade: obviamente todos erramos, porque errar é humano. Entretanto, nos
relacionamentos, poucos são aqueles que reconhecem seus próprios erros. Reconhecer os
próprios erros, com humildade e simplicidade tem a propriedade de dissolver os
desentendimentos na raiz.
- Paciência: as pessoas pacientes não precisam resolver tudo na hora, não são afobadas
nem tiram conclusões precipitadas. Sua capacidade de relacionamento é boa, porque são
capazes de ouvir, sem pressa.
- Equilíbrio: controlar o próprio temperamento é fundamental para quem quer, deseja e
necessita desenvolver uma boa capacidade de se comunicar e negociar.
- Empatia: habilidade de se colocar no lugar de outra pessoa para poder ouvir, ver e sentir
através da perspectiva dela. Muito útil nos relacionamentos porque, ao demonstrar que
sabemos como a pessoa se sente, muitas vezes as razões do conflito deixam de existir.
- Receptividade: para dar qualidade ás nossas relações interpessoais é necessário estar
aberto, reduzir barreiras, cultivar a simpatia e demonstrar boa vontade.
- Igualdade: todos gostam de ser bem tratados e não há nada que distancie mais do que
se sentir inferiorizado. Não deixar que as decisões sejam afetadas por simpatias, antipatias
pessoais ou preconceitos. Às vezes agimos como juízes das atitudes alheias, condenado
outros por ações que também cometemos.
- Educação: cultivar as boas maneiras, saber o valor da civilidade, tratar bem as pessoas,
ser gentil e cordial são atributos indispensáveis para quem sabe que o sucesso pessoal e
profissional depende da qualidade dos relacionamentos.
- Persistência: para manter as qualidades necessárias aos bons relacionamentos é preciso
utilizá-las continuamente. Uma ou outra vez apenas não basta; para isso, é necessário ser
perseverante, até que os resultados apareçam.
- A simpatia: Talvez a de mais difícil conceito, pois, na verdade, ainda não se descobriu
o que torna um homem simpático. Acreditamos que a franqueza, o otimismo, a boa
vontade e um permanente sorriso sejam as mais objetivas maneiras de nos tornarmos
simpáticos.
- A comunicação: - Saber calar e saber falar nos momentos adequados é qualidade que
precisamos dominar. É com a palavra que os homens se comunicam. Uma palavra pode
agradar ou ferir, estimular ou aborrecer as pessoas. É preciso muito cuidado com o que
se diz!
- A consciência profissional: O bom profissional deve conhecer os regulamentos do seu
trabalho, desta forma evita erros e não comete arbitrariedades. Quando se faz necessário
uma decisão a toma com bom senso, evitando ferir o próximo. Portanto o homem (pessoa)
necessita viver com outros homens. No entanto não basta conviver. É preciso viver bem!
“Um veículo mal conduzido também faz mal a saúde. À sua, à minha e a do próprio
irresponsável que o conduz”.
115
Uma andorinha, só, não faz verão, diz o povo.
O mesmo se aplica aos homens. A vida praticamente impede ao homem a vida isolada, A
divisão do trabalho e a especialização cada vez maior o tornam cada dia mais dependente
do trabalho dos outros.
Vejamos o motorista. Para cumprir a sua missão, ele necessita do “frentista” que abastece
o carro, do mecânico que o revisa, do borracheiro que lhe conserta os pneus e assim por
diante.
Tomemos como exemplo, dois casos:
No primeiro um motorista chega a um posto de serviço, estaciona junto à bomba e grita
para o frentista:
- Ô cara, encha o tanque, veja o óleo e limpe o pára-brisa!
Desce, batendo a porta. Nem um cumprimento ou, sequer, um sorriso.
No segundo o motorista chega manso. Para o carro, e, sorrindo, cumprimenta o frentista:
- Bom dia! Tudo bem no serviço?
Desce do carro e pede ao empregado do posto:
- Por favor, dê uma olhadinha no óleo e complete o tanque.
Não preciso dizer quem foi mais bem atendido...
Eis aí o grande segredo. O homem inteligente não manda, pede! Utiliza-se da participação
espontânea e da boa vontade das pessoas que o cercam para obter o seu intento.
Isto poderá ser facilmente conseguido, se desenvolvermos:
1- Respeitar o próximo:
Esta será a posição básica de um Motorista, pois todo homem deve ser respeitado como
tal. Nunca devemos menosprezar alguém, por mais humilde que seja. Coloque-se no lugar
do outro.
9- Seja modesto:
Não se julgue infalível, pois errar é humano. Procure aceitar que outros podem estar com
razão e você não.
O papel do agente de trânsito, já descrito em legislação próprio como que traz o Código
de Trânsito Brasileiro, de forma geral diz: que está em fiscalizar as ações e correto
comportamentos dos usuários da via terrestre e autuados quando houver os
cometimentos de infrações, assim como colaborar com a organização do fluxo de
veículos, age também como educador e organizador para manter a disciplina nas vias
públicas das cidades.
Ele também pode ter função de suporte operacional em caso de acidentes de transito e até
na realização de eventos, devidamente autorizados, em que se faz necessário o
ordenamento do fluxo de pedestres e veículos.
Como podemos entender que as suas ordens tem prioridade sobre os demais sinais
e normas de trânsito (conforme previsto no artigo 89 do CTB).
A presença da autoridade de trânsito nas vias sob sua jurisdição, através de postos fixos
e moveis instalados em pontos estratégicos nas vias e estradas abertas, à livre circulação
pelas equipes de ronda, as quais, em viaturas e motocicletas, patrulham incessantemente
as vias.
117
Obediência
O Motorista sempre obedecerá às determinações emanadas da autoridade de trânsito.
Evitará todos os modos discuti-las, mesmo quando julgá-las absurdas. Nestes casos
sustentará a missão e entrará em contato com seus superiores.
Colaboração:
Estará o motorista sempre pronto a colaborar com as autoridades de trânsito. Muitas vezes
acontecerá de ser o motorista o primeiro a tomar conhecimento de um acidente ou de uma
irregularidade na via. Deverá prontamente tomar as primeiras providências de sinalização
e socorro das vítimas, entrando a seguir em contato imediato com o mais próximo posto
policial, fazendo então um relato completo das medidas tomadas e colocando-se ao dispor
dos mesmos.
Bibliografia complementar.
CORASSA, Neuza, Seu carro sua casa sobre roda, 2ª. Edição, Curitiba, Ed. Juruá, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8.ed.
4.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos humanos, Ed.
Manole, 7ª edição, São Paulo, 2009.
DENATRAN, Manual de Primeiros Socorros no transito, 2005.
DETRAN, São Paulo, Portaria 101, de 26 de fevereiro de 2016.
DETRAN, São Paulo, Portaria 336, de 16 de fevereiro de 2009
DETRAN, São Paulo, Portaria nº 557 de 27 de dezembro de 2015.
DIAS, Gilberto Antônio Farias, Manual Faria de transito, 7ª. Edição, São Paulo, Ed.
Juarez de Oliveira, 2005.
DIAS, Gilberto Antônio Farias, Código de Trânsito Brasileiro, Anotado e Codificado,
Atualizado até a Lei nº 13.614/2018, 2ª. Edição, São Paulo, G A Faria Dias - ME.
DIRETRIZES da American Heart Association, 2010, para RCP e ACE.
FREIRE, Claudio P., ARAÚJO, Julyver Modesto, Código de Trânsito Brasileiro, série
legislação, Letras Jurídicas, 5º edição 2016.
HOFFMANN, Maria Helena, Comportamento Humano no Transito, Ed. Casa do
Psicólogo, São Paulo, 2003.
LIBÂNEO, José (1985); A Prática Pedagógica de Professores da Escola Pública. São
Paulo.
SENAI, Planejamento de ensino e avaliação da aprendizagem, São Paulo, 2002.
POLITO, Reinaldo, Superdicas para falar bem, Editora Saraiva, 1ª edição, 9ª reimpressão,
São Paulo, 2010.
VIEIRA, Jair Lot, Código de Trânsito Brasileiro, Atualizado até a Lei 12.249, Edipro de
Bolso, 5ª edição, 2010.
Bibliografia eletrônica
www.ccb.polmil.sp.gov.br
www.denatran.gov.br
119
www.detran.sp.gov.br
www.denatran.gov.br
www.inep.gov.br
www.volvo.com.br
www.honda.com.br
www.perkons.com.br
www.abetran.gov.br
www.mecanico.com.br
www.wikipedia.org
www.eca.usp.br/prof/moran/uber.htm. Mudar a forma de ensinar e de aprender
com tecnologias.
https://www.sbma.org.br/copia-historia-da-sbma
Anexo
Art. 1º. Fica aprovado o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro - CTB, anexo a esta
Resolução.
Art. 2º Os órgãos e entidades de trânsito terão até 30 de junho de 2006 para se adequarem
ao disposto nesta Resolução.
Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação.
ANEXO
ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – CTB
1. SINALIZAÇÃO VERTICAL
É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical,
normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens
de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-
reconhecidos e legalmente instituídos.
Sinalização de Regulamentação
Obrigação Proibição
121
Constituem exceção quanto a forma, os sinais:
Informações complementares
Sendo necessário acrescentar informações tais como: período de validade, características e uso do
veículo, condições de estacionamento, etc. deve-se anexar uma placa adicional abaixo da sinalização ou
incorporar à principal, formando uma só placa.
Fundo: Branco
Tarja: Vermelha
Orla Interna: Vermelha
Orla Externa: Branca
Símbolo: Preto
Legendas: Pretas
R-2
Dê a R-19
R-1
preferência Velocidade
122
Parada máxima
obrigatória permitida
2. Sentidos de Circulação
R-5a
R-3 R-4a R-4b Proibido retornar à R-5b Proibido
Sentido proibido Proibido virar à Proibido virar à esquerda retornar à
esquerda direita direita
R-25d R-28
R-26
Siga em frente ou à Duplo sentido de
Siga em frente
direita circulação
3. Normas de Circulação
R-7 R-8a
R-6a R-6b R-6c
Proibido Proibido mudar
Proibido estacionar Estacionamento Proibido parar e
ultrapassar de faixa ou pista
regulamentado estacionar
de trânsito da
esquerda para
direita
123
R-8b R-9 R-10 R-11
Proibido mudar de Proibido trânsito de Proibido trânsito Proibido
R-12
faixa ou pista de caminhões de veículos trânsito de
Proibido trânsito
trânsito da direita para automotores veículos de
de bicicletas
esquerda tração animal
124
R-37 R-39 R-40
R-36b Proibido trânsito de R-38 Circulação Trânsito proibido
Pedestres à esquerda, motocicletas, VProibido trânsito exclusiva de a carros de mão
ciclistas à direita motonetas e de ônibus caminhão
ciclomotores
Sinalização de Advertência
As placas de advertência têm por finalidade alertar aos usuários da via as condições potencialmente
perigosas, indicando sua natureza.
A forma padrão do sinal de advertência e quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical,
nas seguintes cores:
Fundo: Amarelo.
Orla Interna: Preta.
Orla Externa: Amarela.
Símbolo e/ou Legenda: Pretos.
Informações complementares
Sendo necessário acrescentar informações complementares, deve-se anexar uma placa retangular
adicional abaixo da advertência ou incorporar à principal, formando uma só placa.
126
A-17 A-18 A-19 A-20a A-20b
Pista irregular Saliência ou Depressão Declive Aclive acentuado
lombada acentuado
A-26b
Sentido duplo A-27 A-28 A-29 A-30a
Área com Pista Projeção de Trânsito de ciclistas
desmoronament escorregadia Cascalho
o
127
A-41
A-37 A-38 A-39 A-40 Cruz de Santo
Altura limitada Largura limitada Passagem de Passagem de André
nível sem nível com
barreira barreira
128
Exemplo de placas especiais de advertência somente para rodovias, estradas e vias de trânsito
rápido
As placas de indicação têm por finalidade identificar as vias, os destinos e os locais de interesse; orientar
condutores de veículos quanto aos percursos, destinos, distâncias e serviços auxiliares, podendo também
educar o usuário. Suas mensagens são informativas ou educativas.
SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO
Tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar condutores de veículos
quanto aos percursos, os destinos, as distâncias
e os serviços auxiliares, podendo também ter como função a educação do usuário. Suas mensagens possuem
caráter informativo ou educativo.
Placas de Identificação
Posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento, ou com relação a distâncias ou ainda aos locais de
destino.
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO
Fundo - Azul.
Orla Interna - Branca.
Orla Externa - Azul.
Tarja, Seta e Legendas - Brancas.
Fundo - Branco.
Orlas Internas Pretas
Orla Externa - Branca.
Legendas - Pretas.
Exemplos:
129
a) Placas de Identificação de Rodovias e Estradas Pan-Americanas, Federais e Estaduais
g) Placas de Pedágio
130
2. PLACAS DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO
Mensagem de Localidades
Fundo - Verde.
Orla Interna - Branca.
Orla Externa - Verde.
Tarja, Legendas e Setas - Brancas.
Exemplos:
c) Placas Diagramadas
3. PLACAS EDUCATIVAS
Fundo - Branco.
Orla Interna - Preta.
Orla Externa - Branca.
Tarja, Legendas e Pictogramas - Pretas
Exemplos:
131
4. PLACAS DE SERVIÇOS AUXILIARES
Fundo - Azul.
Quadro Interno - Branco.
Seta e Legenda: Branca.
Pictograma: Preto.
Constitui exceção a placa indicativa de Pronto Socorro (I-15) onde o Símbolo deve ser vermelho e a placa
de orientação para pedestres cuja forma é retangular, mas com lado maior na horizontal.
Exemplos:
132
I-23
Ponto de Parada
Fundo: Azul
Quadro Interno: Branco
Seta: Branca. Legenda: Branca
Símbolo: Preto
Constitui exceção a placa de orientação para pedestres cuja forma é retangular, mas com lado maior na
horizontal.
Exemplos de pictogramas:
133
Área para prática de Esportes
Área de Recreação
Pavilhão de feiras e
exposições
Fundo - Marrom.
Orla Interna - Branca.
Orla Externa - Marrom.
Legendas - Branca.
Pictograma - Preto.
134
b) Placas Indicativas Sentido de Atrativo Turístico
Padrão de formas
- Contínua: são linhas sem interrupção pelo trecho da via onde estão demarcando; podem
estar longitudinalmente ou transversalmente apostas à via.
- Tracejada ou Seccionada: são linhas interrompidas, com espaçamentos
respectivamente de extensão igual ou maior que o traço.
- Setas, Símbolos e Legendas: são informações escritas ou desenhadas no pavimento,
indicando uma situação ou complementando sinalização vertical existente.
Cores
- Amarela: utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, regulamentar
ultrapassagem e deslocamento lateral, na delimitação de espaços proibidos para
estacionamento e/ou parada e na demarcação de obstáculos.
- Branca: utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de áreas de
circulação, trechos de pistas destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em
condições especiais; na marcação de faixas de travessias de pedestres, na pintura de
símbolos e legendas, demarcar linha de retenção, regulamentar linha de transposição e
ultrapassagem.
1. MARCAS LONGITUDINAIS
Simples Seccionada:
Dupla Contínua:
Não permite ultrapassagem e deslocamentos laterais
Contínua/Seccionada
Dupla Seccionada
Permite ultrapassagem
Exemplo de aplicação:
Seccionada
Exemplo de aplicação: Proibida a mudança de faixa entre A-B-C. Permitida ultrapassagem e mudança de
faixa entre D-E-F.
136
c) Linhas de bordo (BRANCA)
Delimita, através da linha contínua, a parte da pista destinada ao deslocamento dos veículos
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
2. MARCAS TRANVERSAIS
Exemplo de aplicação:
Exemplo de
aplicação
c) Linha de "Dê
a preferência" d) Faixa de travessia de pedestres
(BRANCA)
Tipo Zebrada
Tipo Paralela
137
Exemplo de aplicação: Exemplo de aplicação:
138
Exemplo de aplicação:
3. MARCAS DE CANALIZAÇÃO
Separação de fluxo de tráfego de sentidos opostos
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
139
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação:
5. INSCRIÇÕES NO PAVIMENTO
a) Setas indicativas de posicionamento na pista para a execução de movimentos (BRANCA)
Siga em Siga em
Siga em Vire à Vire à frente frente Retorno à Retorno à
frente esquerda direita ou vire à ou vire à esquerda direita
esquerda direita
140
Exemplo de aplicação:
b) Símbolos
Exemplos:
Serviços de Deficiente
Dê a Cruz de Saúde Bicicleta Físico
preferência Santo André
c) Legendas (BRANCA)
São elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos,
de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. Os dispositivos de sinalização
auxiliar aumentam a visibilidade dos sinais e chamam a atenção para obstáculos no local.
1. DISPOSITIVOS DELIMITADORES
Elementos utilizados para melhorar a percepção do condutor quanto aos limites do espaço
destinado ao rolamento e a sua separação em faixas de circulação.
Elemento refletivo nas cores branca, amarela e vermelha.
141
Balizadores Balizadores de Pontes, Viadutos, Túneis, Barreiras e
Defensas
2. DISPOSITIVOS DE CANALIZAÇÃO
Prismas Segregadores
3.
Sinalização de Trânsito
Marcação de obstáculos
142
Obstáculos com Obstáculos com Obstáculos com Parte
passagem só passagem por ambos os passagem só superior do
pela direita lados pela esquerda obstáculo
Recursos que alteram as condições normais da pista de rolamento. São utilizados para
estimular a redução da velocidade; aumentar a aderência ou atrito do pavimento; alterar
a percepção do usuário quanto a alterações de ambiente e uso da via, induzindo-o adotar
comportamento cauteloso; incrementar a segurança e/ou criar facilidades para a
circulação de pedestres e/ou ciclistas.
Elementos colocados de forma contínua e permanente ao longo da via com o objetivo de evitar
que o veículo e/ou pedestres.
Defensas metálicas
143
Barreiras de concretos Gradis de Canalização e Retenção
6. DISPOSITIVOS LUMINOSOS
Dispositivos que se utilizam de recursos luminosos para proporcionar melhores condições de visualização
da sinalização, ou que permitem a variação da sinalização ou de mensagens.
144
Cones Cilindro Balizador móvel Tambores
Fita
Zebrada
Cavaletes
Barreiras
(Móveis ou
Fixas)
Tapumes Gradis
Sinalização de Obras tem como característica a utilização dos sinais e elementos da sinalização
vertical, horizontal, semafórica, e dos dispositivos auxiliares para preservar as condições de
segurança e fluidez do trânsito e de acessibilidade.
Cores Exemplos:
Fundo: Laranja.
Símbolo: Preta.
Orla: Preta.
Tarjas: Preta.
Setas: Preta.
Letras: Preta.
145
É um subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas
alternada ou intermitentemente, cuja função é controlar os deslocamentos.
- Com símbolos
Com mensagens que podem vir sozinhas ou integrando um semáforo de três ou duas luzes.
Direção controlada
Direção controlada
146
Para controle de fluxo de pedestres:
- Vermelha: indica que os pedestre não podem atravessar;
- Vermelha Intermitente: assinala que a fase durante a qual podem passar os pedestres está a
ponto de terminar. Isto indica que os pedestres não poderão começar a cruzar a via e os
pedestres que hajam indicado a travessia na fase verde se desloquem o mais breve possível para
o refúgio seguro mais próximo;
- Verde: assinala que os pedestres podem passar.
Agentes de Trânsito
Sinal Significado
147
Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem
ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos, qualquer que seja o
sentido do seu deslocamento.
Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem
ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o
sentido do seu deslocamento.
Ordem de seguir.
As ordens emanadas por gestos de agentes de trânsito prevalecem sobre as regras de circulação
e as normas definidas por outros sinais de trânsito.
Condutores
Os gestos do condutor dos veículos são realizados com o braço esquerdo para sinalizar suas
intenções de mudança de direção, redução brusca de velocidade ou parada.
148
Dobrar à esquerda Dobrar à direita Diminuir a Marcha
ou Parar
Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos do agente.
149