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Código de Ética para


Analistas Comportamentais
O Código de Ética para Analistas do Comportamento (Código) substitui o Código de Conformidade
Profissional e Ética para Analistas do Comportamento (2014). Todos os candidatos e certificados
BCBA e BCaBA são obrigados a aderir ao Código a partir de 1º de janeiro de 2022.

Este documento deve ser referenciado como:

Conselho de Certificação de Analista Comportamental. (2020). Código de ética para analistas do


comportamento. https://bacb.com/wp-content/ethics-code-for-behavior-analysts/

Copyright © 2020, BACB®, Todos os direitos reservados.


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Índice
Introdução ................................................. ...................... 3 3.06 Consultando outros provedores............................... ...........13 3.07 Contratos de

Escopo do Código ....................................... ................................................ ... 3 Princípios Terceiros para Prestação de Serviços............................ ................13 3.08

Fundamentais ....................................... ................................................ ........... 4 Aplicação do Responsabilidade perante o Cliente com Contratos de Terceiros
para Serviços.................................................. ................................................13
Código............................... ................................................ ......5 Aplicação do
3.09 Comunicação com as Partes Interessadas sobre Terceiros
Código............................... ................................................6
Serviços contratados.............................................. ................................14
Glossário ....................................... ......................... 7 Normas de
3.10 Limitações de Confidencialidade .............................................. ...........14 3.11
Ética .................... ......................................... 9
Documentação da Actividade Profissional........................... ......................14 3.12
Seção 1—Responsabilidade como profissional............................................ ...........9 Advogando por Serviços Apropriados ....................... ......................14
3.13 Referências .............................................. ................................................ .14
1.01 Sendo verdadeiro ....................................... .........................................9 1.02
Conformidade com as Normas Legais e Requisitos Profissionais........9 1.03 3.14 Facilitando a Continuidade dos Serviços.......................................... .....14 3.15

Responsabilidade............................... ................................................ ......9 1.04 Descontinuação Apropriada de Serviços............................... ......14 3.16 Transição de

Praticando dentro de uma Função Definida............................... ..................9 1.05 Serviços Apropriada............................... .......14

Praticando dentro do escopo de competência .............. ..............9 1.06 Mantendo a Seção 4—Responsabilidade para Supervisionados e Estagiários..........................15
Competência........................... .....................9 1.07 Responsividade Cultural e 4.01 Cumprimento dos Requisitos de Supervisão...........................15 4.02 Competência
Diversidade ........ ................................9 de Supervisão........ ................................................ .....15 4.03 Volume de
1.08 Não discriminação.............................................. ................................9
Supervisão ....................................... ................................15 4.04 Responsabilidade na
1.09 Não-assédio.............................................. .........................................9
Supervisão........... ................................................15 4.05 Mantendo a Documentação
1.10 Consciência dos preconceitos e desafios pessoais ...........9 1.11 Relacionamentos de Supervisão...........................15 4.06 Fornecendo Supervisão e
Múltiplos ............ ................................................ ............. 10 1.12 Dar e receber Treinamento.... .........................................15 4.07 Incorporando e abordando a
presentes .............................. ................................ 10 1.13 Relações Coercivas e diversidade. .........................................15 4.08 Monitoramento de Desempenho e
Exploratórias .......... ............................. 10 1.14 Relações românticas e Feedback...... ................................15 4.09 Delegação de
sexuais............... ................................ 10 1.15 Respondendo a Tarefas .............. ................................................ .............15 4.10 Avaliando os Efeitos
Solicitações........... ................................................ ........ 10 1.16 Auto-Relatório de da Supervisão e do Treinamento .......................16 4.11 Facilitando a Continuidade da
Informações Críticas............................... ................ 10 Supervisão............................................. .16 4.12 Encerrando a Supervisão
Seção 2 - Responsabilidade na Prática ....................................... ................... 10 Apropriadamente..............................16

2.01 Fornecimento de Tratamento Eficaz............................................ ............ 10 2.02 Seção 5—Responsabilidade em Declarações Públicas............................... ..16
Pontualidade............................... ................................................ ........ 10
5.01 Protegendo os Direitos dos Clientes, Partes Interessadas,
2.03 Protegendo Informações Confidenciais.......................................... 10 2.04 Supervisionados e Estagiários............................... ......................16 5.02
Divulgação de Informações Confidenciais............................... ...11 Confidencialidade em Declarações Públicas.............. ................................16 5.03
2.05 Proteção e Retenção de Documentação...........................11 Declarações Públicas de Analistas do Comportamento........ ......................16 5.04
2.06 Precisão no Faturamento e Relatórios de Serviços...........................11 2.07 Declarações Públicas de Outros .............. .........................................16 5.05 Uso de
Taxas ..... ................................................ ................................................ .11 Propriedade Intelectual. ................................................ ...........16 5.06 Publicidade de
2.08 Comunicando sobre os serviços.......................................... ...........11 2.09 Serviços Não Comportamentais .............................. ..........16 5.07 Solicitando
Envolvendo Clientes e Partes Interessadas............................... ............ 11 2.10 Depoimentos de Clientes Atuais para
Colaborando com Colegas .............................. ......................11 2.11 Obtenção de Publicidade ....................... ................................................ ..........17 5.08 Usando

Consentimento Informado............... .........................................11 2.12 Considerando as Depoimentos de Ex-Clientes para Publicidade ........17 5.09 Usando Depoimentos para

Necessidades Médicas.. ................................................ ..........12 2.13 Selecionando, Fins Não Publicitários.............. .....17 5.10 Canais de mídia social e
sites............................... ......17
Projetando e Implementando Avaliações ...........12 2.14 Selecionando, Projetando e
Implementando Comportamento 5.11 Usando Conteúdo Digital em Declarações Públicas...........................17
Intervenções de mudança.............................................. .............................12 2.15 Seção 6 - Responsabilidade na Pesquisa........................................... ................17
Minimizando o risco de intervenções para mudança de comportamento ........... ........12
6.01 Conformidade com as Leis e Regulamentações em Pesquisa..............17 6.02
2.16 Descrevendo Intervenções de Mudança de Comportamento
Revisão de Pesquisa............................ ................................................ .........17
Antes da Implementação........................... .........................................12 2.17
6.03 Pesquisa em Prestação de Serviços.............................. ..............17 6.04
Coletando e usando dados.. ................................................ ...........12 2.18 Avaliação
Consentimento Informado em Pesquisa .............................. ......................18
Contínua da Intervenção de Mudança de Comportamento....12 2.19 Abordagem das
6.05 Confidencialidade na Pesquisa........................................... .................18 6.06
Condições que Interferem na Prestação de Serviços........12
Competência na condução de pesquisas........................... ...........18 6.07 Conflito de
Seção 3—Responsabilidade para com clientes e partes interessadas...........................13
Interesse em Pesquisa e Publicação...........................18
3.01 Responsabilidade para com os Clientes............................................ .......................13 6.08 Crédito Apropriado........................................... .......................18 6.09
3.02 Identificação das Partes Interessadas............... .........................................13 3.03 Plágio................. ................................................ .............................18 6.10 Documentação
Aceitando Clientes ................................................ ......................13 3.04 Contrato de e Retenção de Dados em Pesquisa.............. ..........18
Serviço............... ................................................ ............ 13 3.05 Acordos 6.11 Precisão e Uso de Dados ....................................... ......................18
Financeiros ............................... .........................................13

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Introdução
Como um grupo diversificado de profissionais que trabalham em uma variedade de áreas de atuação, os analistas de comportamento fornecem
serviços de análise de comportamento aplicada (ABA) para impactar positivamente vidas. O Behavior Analyst Certification Board® (BACB®) existe
para atender às necessidades de credenciamento desses profissionais e partes interessadas relevantes (por exemplo, conselhos de licenciamento,
financiadores) enquanto protege os consumidores da ABA estabelecendo, disseminando e gerenciando padrões profissionais. O BACB facilita o
comportamento ético na profissão por meio de sua elegibilidade para certificação e requisitos de manutenção, ao emitir os padrões éticos descritos neste
documento e ao operar um sistema para abordar a má conduta profissional.

O Código de Ética para Analistas do Comportamento (Código) orienta a atuação profissional dos analistas do comportamento sob jurisdição do BACB
(ver Escopo do Código abaixo). O Código também fornece um meio para analistas de comportamento avaliarem seu próprio comportamento e para outros
avaliarem se um analista de comportamento violou suas obrigações éticas. Uma seção de introdução descreve o escopo e a aplicação do Código, seus
princípios básicos e considerações para a tomada de decisões éticas. Os princípios fundamentais são conceitos fundamentais que devem orientar todos os
aspectos do trabalho de um analista do comportamento. A introdução é seguida de um glossário que inclui as definições dos termos técnicos utilizados
no Código. A seção final inclui os padrões éticos, que são informados pelos princípios fundamentais. As normas estão organizadas em seis seções: 1)
Responsabilidade como Profissional, 2) Responsabilidade na Prática, 3) Responsabilidade com Clientes e Partes Interessadas, 4) Responsabilidade com
Supervisionados e Estagiários, 5)
Responsabilidade em Declarações Públicas, e 6) Responsabilidade em Pesquisa.

Escopo do Código
O Código se aplica a todos os indivíduos que possuem certificação Board Certified Behavior Analyst® (BCBA®) ou Board Certified Assistant Behavior
Analyst® (BCaBA®) e todos os indivíduos que concluíram uma solicitação de certificação BCBA ou BCaBA. Por uma questão de eficiência, o termo “analista
do comportamento” é utilizado ao longo deste documento para se referir àqueles que devem agir de acordo com o Código. O BACB não tem jurisdição
separada sobre organizações ou corporações.

O Código se aplica a analistas de comportamento em todas as suas atividades profissionais, incluindo prestação direta de serviços, consultoria,
supervisão, treinamento, gerenciamento, atividades editoriais e de revisão por pares, pesquisa e qualquer outra atividade dentro da profissão ABA.
O Código se aplica às atividades profissionais dos analistas de comportamento em configurações e modos de entrega (por exemplo, pessoalmente; por
escrito; por telefone, e-mail, mensagem de texto, videoconferência). A aplicação do Código não se estende ao comportamento pessoal dos analistas de
comportamento, a menos que seja determinado que o comportamento representa claramente um risco potencial para a saúde e segurança dos clientes,
partes interessadas, supervisionados ou estagiários.

Termos específicos são definidos na seção Glossário ; no entanto, duas definições são fornecidas aqui porque são frequentemente usadas
na seção de Princípios Fundamentais.

Cliente: O destinatário direto dos serviços do analista do comportamento. Em vários momentos durante a prestação do serviço, uma ou
mais partes interessadas podem atender simultaneamente à definição de cliente (por exemplo, o ponto em que recebem treinamento ou
consultoria direta). Em alguns contextos, o cliente pode ser um grupo de indivíduos (por exemplo, com serviços de gerenciamento de
comportamento organizacional).

Parte interessada: Um indivíduo, além do cliente, que é impactado e investido nos serviços do analista de comportamento (por
exemplo, pai, cuidador, parente, representante legalmente autorizado, colaborador, empregador, agência ou representante institucional,
conselho de licenciamento, financiador, terceiro terceirizado para serviços).

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Princípios Fundamentais

Quatro princípios fundamentais, que todos os analistas do comportamento devem se esforçar para incorporar, servem como estrutura para os padrões
éticos. Os analistas do comportamento devem usar esses princípios para interpretar e aplicar os padrões do Código. Os quatro princípios fundamentais
são que os analistas do comportamento devem: beneficiar os outros; tratar os outros com compaixão, dignidade e respeito; comportar-se com integridade; e
assegurar a sua própria competência.

1. Beneficie os outros. Os analistas do comportamento trabalham para maximizar 3. Comporte-se com integridade. Analistas do comportamento cumprem
benefícios e não causar danos ao: responsabilidades para com suas comunidades científicas e
profissionais, para com a sociedade em geral e para com
• Proteger o bem-estar e os direitos dos
as comunidades a que servem:
clientes acima de todos os outros
• Comportar-se de maneira honesta e confiável
• Proteger o bem-estar e os direitos de outros
indivíduos com quem interagem a título • Não se apresentando falsamente,
profissional deturpar seu trabalho ou o trabalho de outras
pessoas, ou envolver-se em fraude
• Focar nos efeitos de curto e longo prazo de suas
atividades profissionais • Cumprir as obrigações

• Identificar e abordar ativamente os potenciais impactos • Responsabilizar-se por seu trabalho e pelo trabalho de seus
negativos de sua própria saúde física e mental em supervisionados e estagiários e corrigir erros em tempo hábil
suas atividades profissionais

• Identificar ativamente conflitos de interesse potenciais e reais • Ter conhecimento e defender


e trabalhar para resolvê-los de maneira a evitar ou BACB e outros requisitos regulamentares
minimizar danos
• Trabalhando ativamente para criar ambientes
• Identificar e abordar ativamente os fatores profissionais que mantenham os princípios
(por exemplo, pessoais, financeiros, institucionais, e padrões fundamentais do Código
políticos, religiosos, culturais) que possam levar a
• Educar respeitosamente os outros sobre os
conflitos de interesse, uso indevido de seu cargo ou impactos
requisitos de ética dos analistas de
negativos em suas atividades profissionais
comportamento e os mecanismos para
• Colaborar de forma eficaz e respeitosa com os outros abordar a má conduta profissional
no melhor interesse daqueles com quem trabalham
e sempre colocando os interesses dos 4. Assegure sua Competência. Os analistas do comportamento

clientes em primeiro lugar garantem sua competência por:

• Permanecer dentro da profissão


2. Trate os outros com compaixão, dignidade e
escopo de prática
Respeito. Os analistas do comportamento se comportam em
relação aos outros com compaixão, dignidade e respeito por: • Permanecendo atual e aumentando
seu conhecimento das melhores práticas e
• Tratar os outros com igualdade, independentemente de
avanços na ABA e participando de atividades
fatores como idade, deficiência, etnia, expressão/
de desenvolvimento profissional
identidade de gênero, status de imigração, estado civil/
relacionado, nacionalidade, raça, religião, • Permanecer informado e atualizado sobre intervenções

orientação sexual, status socioeconômico ou qualquer (incluindo pseudociência) que possam existir em

outra base proscrita por lei • Respeitar a privacidade e suas áreas de atuação e representem um
risco de danos aos clientes
confidencialidade dos outros
• Estar ciente, trabalhar dentro e avaliar continuamente os
• Respeitando e promovendo ativamente
limites de sua competência
autodeterminação dos clientes com o melhor de
suas habilidades, particularmente ao prestar serviços • Trabalhando para aumentar continuamente seus conhecimentos
a populações vulneráveis e habilidades relacionadas à capacidade de resposta
cultural e prestação de serviços a diversos grupos
• Reconhecer que a escolha pessoal na prestação de serviços
é importante, fornecendo aos clientes e partes
interessadas as informações necessárias para fazer
escolhas informadas sobre os serviços

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Aplicação do Código

Espera-se que os analistas de comportamento conheçam e cumpram o Código e os Procedimentos de Aplicação do Código.
A falta de conhecimento ou mal-entendido de um padrão ético não é uma defesa contra uma alegada violação ética. Quando apropriado, os analistas de
comportamento devem informar outras pessoas sobre o Código e os Procedimentos de Aplicação do Código e criar condições que estimulem a
adesão ao Código. Ao abordar possíveis violações de código por eles mesmos ou por outros, os analistas de comportamento documentam as etapas tomadas
e os resultados resultantes. Os analistas do comportamento devem abordar as preocupações sobre a má conduta profissional de outras pessoas
diretamente com eles quando, após avaliar a situação, parecer possível que isso resolva o problema e não coloque o analista do comportamento ou outros
em risco indevido.

O BACB reconhece que os analistas do comportamento podem ter diferentes funções profissionais. Como tal, os analistas de comportamento
são obrigados a cumprir todas as leis aplicáveis, requisitos de licenciamento, códigos de conduta/ética, requisitos de relatórios (por exemplo, relatórios
obrigatórios, relatórios para fontes de financiamento ou conselho de licenciamento, auto-relatórios ao BACB, relatórios de ocorrências de declarações
falsas por outros) e requisitos de prática profissional relacionados com as suas várias funções. Em alguns casos, os analistas de comportamento
podem precisar relatar preocupações sérias às autoridades ou agências relevantes que podem fornecer alívio ou proteção mais imediatos antes de relatar ao
BACB (por exemplo, atividade criminosa ou comportamento que coloca clientes ou outros em risco de danos diretos e imediatos devem ser imediatamente
informado às autoridades relevantes antes de relatar ao BACB ou a um conselho de licenciamento).

As normas constantes do Código não pretendem ser exaustivas, uma vez que é impossível prever todas as situações que possam configurar uma violação
ética. Portanto, a ausência de um determinado comportamento ou tipo de conduta nos padrões do Código não indica que tal comportamento ou conduta
seja ético ou antiético. Ao interpretar e aplicar um padrão, é fundamental atender à sua redação e função específicas, bem como aos princípios fundamentais.
Além disso, os padrões devem ser aplicados a uma situação usando uma abordagem funcional e contextualizada que considere fatores relevantes para
essa situação, como variáveis relacionadas à diversidade (por exemplo, idade, deficiência, etnia, expressão/identidade de gênero, situação imigratória,
casamento/relacionamento status, nacionalidade, raça, religião, orientação sexual, status socioeconômico) e possíveis desequilíbrios de poder. Em todas
as instâncias de interpretação e aplicação do Código, os analistas de comportamento devem colocar a conformidade com a lei e os interesses dos clientes
em primeiro lugar, trabalhando ativamente para maximizar os resultados desejados e minimizar os riscos.

Tomada de decisão ética. Os analistas do comportamento provavelmente encontrarão dilemas éticos complexos e multifacetados. Quando confrontados com
tal dilema, os analistas do comportamento devem identificar problemas e soluções com cuidado e deliberação. Ao resolver um dilema ético, os analistas do
comportamento devem seguir o espírito e a letra dos princípios básicos e padrões específicos do Código. Os analistas do comportamento devem abordar os
dilemas éticos por meio de um processo de tomada de decisão estruturado que considere todo o contexto da situação e a função dos padrões éticos relevantes.
Embora nenhum processo único de tomada de decisão ética seja igualmente eficaz em todas as situações, o processo abaixo ilustra uma abordagem
sistemática que os analistas do comportamento podem adotar para documentar e abordar possíveis preocupações éticas.

Ao longo de todas as etapas a seguir, documente as informações que podem ser essenciais para a tomada de decisões ou para
comunicar as etapas tomadas e os resultados (por exemplo, para o BACB, conselhos de licenciamento ou outras agências governamentais).
Por exemplo, considere documentar: datas, horários, locais e indivíduos relevantes; resumos de observações, reuniões ou informações relatadas
por outros. Tome cuidado para proteger a confidencialidade na preparação e armazenamento de toda a documentação.

1. Defina claramente o problema e considere o risco potencial de danos aos indivíduos relevantes.

2. Identifique todos os indivíduos relevantes.

3. Reúna a documentação de suporte relevante e acompanhe as informações de segunda mão para confirmar que há um
verdadeira preocupação ética.

4. Considere seu histórico pessoal de aprendizado e preconceitos no contexto dos indivíduos relevantes.

5. Identificar os princípios básicos relevantes e os padrões do Código.

6. Consulte os recursos disponíveis (por exemplo, pesquisa, modelos de tomada de decisão, colegas de confiança).

7. Desenvolver diversas ações possíveis para reduzir ou remover riscos de danos, priorizando os melhores interesses dos clientes de acordo
com o Código e as leis aplicáveis.

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8. Avalie criticamente cada ação possível, considerando seu alinhamento com a “letra e o espírito” do Código, sua
impacto potencial no cliente e nas partes interessadas, a probabilidade de resolver imediatamente a preocupação ética, bem como
variáveis como preferência do cliente, aceitabilidade social, grau de restrição e probabilidade de manutenção.

9. Selecione a ação que parece mais provável para resolver a preocupação ética específica e reduzir a probabilidade de problemas
semelhantes surgirem no futuro.

10. Realizar a ação selecionada em colaboração com indivíduos relevantes afetados pelo problema e documentar especificamente
ações tomadas, próximos passos acordados, nomes de indivíduos relevantes e datas de vencimento.

11. Avalie os resultados para garantir que a ação abordou o problema com sucesso.

Aplicação do Código

O BACB aplica o Código para proteger clientes e partes interessadas, certificados e candidatos BCBA e BCaBA e a profissão ABA. As reclamações
são recebidas e processadas de acordo com os processos descritos no documento de Procedimentos de Execução do Código do BACB .

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Glossário
consentimento Conteúdo Digital
Comportamento verbal vocal ou não vocal que pode ser interpretado como Informações disponibilizadas para consumo online, download ou distribuição por
indicação de vontade de participar de pesquisas ou serviços comportamentais por meio eletrônico (por exemplo, televisão, rádio, e-book, site, mídia social, videogame,
indivíduos que não podem fornecer consentimento informado (por exemplo, devido à aplicativo, computador, dispositivo inteligente). O conteúdo digital comum
idade ou deficiências intelectuais). O consentimento pode ser exigido por um comitê de inclui documentos, fotos, vídeos e arquivos de áudio.
revisão de pesquisa ou uma organização de serviço. Nesses casos, essas
entidades fornecerão parâmetros para avaliar o consentimento.

Consentimento Informado

Analista Comportamental A permissão dada por um indivíduo com o direito legal de consentir antes de
Um indivíduo que possui certificação BCBA ou BCaBA ou que enviou uma participar de serviços ou pesquisas, ou permitir que suas informações sejam
solicitação completa para certificação BCBA ou BCaBA. usadas ou compartilhadas.

Serviço/Pesquisa: Oferecer a um indivíduo a oportunidade de dar

Intervenção para Mudança de consentimento informado para serviços ou pesquisas envolve comunicar
e tomar as medidas apropriadas para confirmar o entendimento de: 1) o
Comportamento O conjunto completo de procedimentos comportamentais
objetivo dos serviços ou pesquisas; 2) o compromisso de tempo esperado
projetados para melhorar o bem-estar do cliente.
e os procedimentos envolvidos; 3) o direito de se recusar a participar ou
Serviços Comportamentais retirar-se a qualquer momento sem consequências adversas; 4)
potenciais benefícios, riscos, desconforto ou efeitos adversos; 5) quaisquer
Serviços que são explicitamente baseados nos princípios e procedimentos da
limites de confidencialidade ou privacidade; 6) quaisquer incentivos para
análise do comportamento e são projetados para mudar o comportamento de maneira
participação em pesquisa; 7) quem contatar em caso de dúvidas ou
significativa. Esses serviços incluem, mas não estão limitados a, avaliação, intervenções
preocupações a qualquer momento; e 8) a oportunidade de fazer perguntas e
de mudança de comportamento, treinamento, consulta, gerenciamento e supervisão
receber respostas.
de outras pessoas e fornecimento de educação continuada.

Cliente
Uso/Compartilhamento de Informações: Proporcionar a um indivíduo a
O destinatário direto dos serviços do analista do comportamento. oportunidade de dar consentimento informado para compartilhar ou usar
Em vários momentos durante a prestação do serviço, uma ou mais partes suas informações envolve comunicar sobre: 1) a finalidade e o uso pretendido;
interessadas podem atender simultaneamente à definição de cliente (por 2) o público; 3) a duração esperada; 4) o direito de recusar ou retirar o
exemplo, o ponto em que recebem treinamento ou consultoria direta). Em alguns consentimento a qualquer momento; 5) riscos ou benefícios potenciais; 6)
contextos, o cliente pode ser um grupo de indivíduos (por exemplo, com quaisquer limitações à confidencialidade ou privacidade; 7) quem contatar
serviços de gerenciamento de comportamento organizacional). em caso de dúvidas ou preocupações a qualquer momento; e 8) a
oportunidade de fazer perguntas e receber respostas.

Direitos dos clientes

Direitos humanos, direitos legais, direitos codificados na análise do comportamento Representante legalmente autorizado Qualquer
e regras de organização projetadas para beneficiar o cliente. indivíduo autorizado por lei a fornecer consentimento em nome de um indivíduo
que não pode fornecer consentimento para receber serviços ou participar de
pesquisas.
Conflito de interesses

Uma incompatibilidade entre os interesses privados e profissionais de um Relacionamento Múltiplo


analista do comportamento, resultando em risco ou risco potencial aos serviços Uma fusão de dois ou mais papéis de um analista do comportamento (por
prestados ou ao relacionamento profissional com um cliente, parte interessada, exemplo, comportamental e pessoal) com um cliente, parte interessada,
supervisionado, estagiário ou participante de pesquisa. Os conflitos podem resultar supervisionado, estagiário, participante de pesquisa ou alguém intimamente associado
em uma situação em que considerações pessoais, financeiras ou ou relacionado ao cliente.
profissionais tenham o potencial de influenciar ou comprometer o julgamento
profissional na prestação de serviços comportamentais, pesquisa, consultoria,
supervisão, treinamento ou qualquer outra atividade profissional.

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Declarações públicas parte interessada

Entrega de informações (digitais ou não) em um fórum público com o Um indivíduo, além do cliente, que é afetado e investido nos serviços do
objetivo de informar melhor esse público ou fornecer um apelo à analista de comportamento (por exemplo, pai, cuidador, parente,
ação. Isso inclui publicidade paga ou não paga, brochuras, material impresso, representante legalmente autorizado, colaborador, empregador,
listagens de diretórios, currículos pessoais ou currículo vitae, entrevistas agência ou representantes institucionais, conselho de
ou comentários para uso na mídia (por exemplo, impressos, declarações em licenciamento, financiador, contratado terceirizado para serviços).
processos judiciais, palestras e apresentações públicas, mídias sociais,
materiais publicados) .
Supervisionar
Qualquer indivíduo cuja prestação de serviço comportamental seja supervisionada
Pesquisar
por um analista de comportamento dentro do contexto de um relacionamento
Qualquer atividade baseada em dados, incluindo análise de dados definido e acordado. Os supervisionados podem incluir RBTs, BCaBAs e
preexistentes, projetada para gerar conhecimento generalizável para a disciplina. BCBAs, bem como outros profissionais que realizam serviços
O uso de um projeto experimental não constitui, por si só, pesquisa. comportamentais supervisionados.

Depoimento
Participante da pesquisa Qualquer recomendação solicitada ou não solicitada, sob qualquer forma,
Qualquer indivíduo que participa de um estudo de pesquisa definido para o de um cliente, parte interessada, supervisionado ou estagiário afirmando
qual foi obtido o consentimento informado. os benefícios recebidos do produto ou serviço de um analista do
comportamento. A partir do momento em que um analista do comportamento
Comitê de Revisão de Pesquisa solicita uma recomendação a um indivíduo, ela é considerada solicitada.
Um grupo de profissionais cujo propósito declarado é revisar propostas de
pesquisa para garantir o tratamento ético dos participantes de pesquisas com Terceiro
seres humanos. Esse comitê pode ser uma entidade oficial de um governo Qualquer indivíduo, grupo de indivíduos ou entidade, que não seja o
ou universidade (por exemplo, Conselho de Revisão Institucional, Conselho de destinatário direto dos serviços, o cuidador principal, o representante
Ética em Pesquisa), um comitê independente dentro de uma organização de legalmente autorizado ou o analista do comportamento, que solicita e
serviço ou uma organização independente criada para esse fim. financia serviços em nome de um cliente ou grupo de clientes. Alguns
exemplos incluem um distrito escolar, entidade governamental, agência de
saúde mental, entre outros.
Âmbito da Competência As
Estagiário
atividades profissionais que um analista do comportamento pode desempenhar
consistentemente com proficiência. Qualquer trabalho de campo/experiência individual acumulado para cumprir os
requisitos de elegibilidade para certificação BCaBA ou BCBA.
Canal de mídia social
Local na rede Internet
Uma plataforma digital, encontrada por meio de um navegador da Web ou
por meio de um aplicativo, onde os usuários (pessoas físicas e/ou Uma plataforma digital encontrada por meio de um navegador da web
empresas) podem consumir, criar, copiar, baixar, compartilhar ou comentar onde uma entidade (indivíduo e/ou organização) produz e distribui
postagens ou anúncios. Tanto as postagens quanto os anúncios seriam conteúdo digital para consumo dos usuários online. Dependendo da
considerados conteúdo digital. funcionalidade, os usuários podem consumir, criar, copiar, baixar, compartilhar
ou comentar o conteúdo digital fornecido.

Nota: Os termos definidos no glossário estão em itálico na primeira vez


que aparecem em um padrão em cada seção do Código.

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Padrões de Ética
Seção 1—Responsabilidade como profissional
1.01 Ser sincero Os
analistas de comportamento são verdadeiros e organizam o ambiente profissional para promover um comportamento verdadeiro nos outros. Eles não
criam situações profissionais que resultem no envolvimento de outras pessoas em comportamentos fraudulentos ou ilegais ou que violem o Código. Eles
também fornecem informações verdadeiras e precisas a todas as entidades necessárias (por exemplo, BACB, conselhos de licenciamento, financiadores)
e indivíduos (por exemplo, clientes, partes interessadas, supervisionados, estagiários) e corrigem instâncias de envios falsos ou imprecisos assim que
tomam conhecimento deles.

1.02 Conformidade com requisitos legais e profissionais Os analistas de


comportamento seguem a lei e os requisitos de sua comunidade profissional (por exemplo, BACB, conselho de licenciamento).

1.03 Responsabilidade
Os analistas de comportamento são responsáveis por suas ações e serviços profissionais e cumprem os compromissos de trabalho. Quando ocorrem erros ou
compromissos não podem ser cumpridos, os analistas de comportamento tomam todas as medidas apropriadas para resolvê-los diretamente, primeiro no
melhor interesse dos clientes e depois no melhor interesse das partes relevantes.

1.04 Praticando dentro de um papel definido


Os analistas de comportamento fornecem serviços somente após definir e documentar seu papel profissional com as partes relevantes por escrito.

1.05 Praticando dentro do escopo de competência Os


analistas de comportamento praticam apenas dentro de seu escopo de competência identificado. Eles se envolvem em atividades profissionais em
novas áreas (por exemplo, populações, procedimentos) somente após acessar e documentar estudo apropriado, treinamento, experiência supervisionada,
consulta e/ou co-tratamento de profissionais competentes na nova área. Caso contrário, eles encaminham ou transferem os serviços para um profissional
adequado.

1.06 Manutenção da competência Os


analistas do comportamento se envolvem ativamente em atividades de desenvolvimento profissional para manter e promover sua competência
profissional. As atividades de desenvolvimento profissional incluem a leitura de literatura relevante; assistir a conferências e convenções; participando de
workshops e outras oportunidades de treinamento; obtenção de cursos adicionais; receber treinamento, consultoria, supervisão ou orientação; e obtenção e
manutenção de credenciais profissionais adequadas.

1.07 Receptividade cultural e diversidade Os analistas


de comportamento se envolvem ativamente em atividades de desenvolvimento profissional para adquirir conhecimento e habilidades relacionadas à
receptividade e diversidade cultural. Eles avaliam seus próprios preconceitos e capacidade de atender às necessidades de indivíduos com diversas necessidades/
origens (por exemplo, idade, deficiência, etnia, expressão/identidade de gênero, status de imigração, estado civil/relacional, nacionalidade, raça, religião,
orientação sexual, status socioeconômico). Os analistas do comportamento também avaliam os preconceitos de seus supervisionados e estagiários, bem como
a capacidade de seus supervisionados e estagiários de atender às necessidades de indivíduos com necessidades/formações diversas.

1.08 Não discriminação

Os analistas do comportamento não discriminam os outros. Eles se comportam em relação aos outros de maneira equitativa e inclusiva, independentemente
de idade, deficiência, etnia, expressão/identidade de gênero, status de imigração, estado civil/de relacionamento, nacionalidade, raça, religião, orientação
sexual, status socioeconômico ou qualquer outra base proscrita por lei.

1.09 Não assédio

Os analistas do comportamento não se envolvem em comportamento hostil ou hostil em relação aos outros.

1.10 Consciência de preconceitos e desafios pessoais Os


analistas de comportamento mantêm a consciência de que seus preconceitos ou desafios pessoais (por exemplo, condições de saúde física ou mental;
desafios legais, financeiros, conjugais/relacionais) podem interferir na eficácia de seu trabalho profissional. Os analistas do comportamento tomam as
medidas adequadas para resolver a interferência, garantem que seu trabalho profissional não seja comprometido e documentam todas as ações
tomadas nessa circunstância e os eventuais resultados.

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1.11 Relacionamentos múltiplos


Como os relacionamentos múltiplos podem resultar em um conflito de interesses que pode prejudicar uma ou mais partes, os analistas do
comportamento evitam entrar ou criar relacionamentos múltiplos, incluindo relacionamentos profissionais, pessoais e familiares com clientes e colegas.
Os analistas do comportamento comunicam os riscos de relacionamentos múltiplos a indivíduos relevantes e monitoram continuamente o
desenvolvimento de relacionamentos múltiplos. Se surgirem vários relacionamentos, os analistas do comportamento tomam as medidas apropriadas para
resolvê-los. Quando não for possível resolver imediatamente um relacionamento múltiplo, os analistas do comportamento desenvolvem salvaguardas
apropriadas para identificar e evitar conflitos de interesse em conformidade com o Código e desenvolver um plano para eventualmente resolver o
relacionamento múltiplo. Os analistas do comportamento documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e os eventuais resultados.

1.12 Dar e receber presentes Como


a troca de presentes pode provocar conflitos de interesse e relacionamentos múltiplos, os analistas do comportamento não dão ou aceitam presentes de
clientes, partes interessadas, supervisionados ou estagiários com valor monetário superior a US$ 10,00 (ou o poder de compra equivalente em outra
moeda). Os analistas do comportamento conscientizam os clientes e as partes interessadas sobre esse requisito no início do relacionamento profissional. Um
presente é aceitável se funcionar como uma expressão rara de gratidão e não resultar em benefício financeiro para o destinatário. Instâncias de dar ou
aceitar presentes contínuos ou cumulativos podem atingir o nível de violação desta norma se os presentes se tornarem uma fonte de renda ou valor esperado
regularmente para o destinatário.

1.13 Relacionamentos coercivos e exploratórios Os


analistas do comportamento não abusam de seu poder ou autoridade coagindo ou explorando pessoas sobre as quais têm autoridade (por exemplo,
avaliativa, supervisora).

1.14 Relacionamentos românticos e sexuais


Os analistas do comportamento não se envolvem em relacionamentos românticos ou sexuais com clientes atuais, partes interessadas,
estagiários ou supervisionados porque tais relacionamentos representam um risco substancial de conflitos de interesse e julgamento prejudicado. Os
analistas do comportamento não se envolvem em relacionamentos amorosos ou sexuais com ex-clientes ou partes interessadas por um período mínimo
de dois anos a partir da data em que o relacionamento profissional terminou. Os analistas do comportamento não se envolvem em relacionamentos
românticos ou sexuais com ex-supervisionados ou estagiários até que as partes possam documentar que o relacionamento profissional terminou (ou seja,
conclusão de todas as obrigações profissionais). Os analistas do comportamento não aceitam como supervisionados ou estagiários indivíduos com quem
tiveram um relacionamento amoroso ou sexual anterior até pelo menos seis meses após o término do relacionamento.

1.15 Respondendo a Solicitações


Os analistas de comportamento fazem os esforços apropriados para responder às solicitações de informações e cumprir os prazos de indivíduos relevantes
(por exemplo, clientes, partes interessadas, supervisionados, estagiários) e entidades (por exemplo, BACB, conselhos de licenciamento, financiadores).
Eles também cumprem os requisitos da prática (por exemplo, atestados, verificações de antecedentes criminais) impostos pelo BACB, empregadores
ou entidades governamentais.

1.16 Auto-relato de informações críticas Os


analistas de comportamento mantêm conhecimento e cumprem todos os requisitos de auto-relato de entidades relevantes (por exemplo, BACB,
conselhos de licenciamento, financiadores).

Seção 2—Responsabilidade na Prática

2.01 Fornecimento de tratamento eficaz


Os analistas de comportamento priorizam os direitos e necessidades dos clientes na prestação de serviços. Eles fornecem serviços que são conceitualmente
consistentes com princípios comportamentais, baseados em evidências científicas e projetados para maximizar os resultados desejados e proteger todos os
clientes, partes interessadas, supervisionados, estagiários e participantes de pesquisas contra danos. Os analistas do comportamento implementam serviços
não comportamentais com clientes apenas se tiverem a educação necessária, treinamento formal e credenciais profissionais para prestar tais serviços.

2.02 Pontualidade

Os analistas de comportamento prestam serviços e executam as responsabilidades administrativas necessárias relacionadas ao serviço em tempo hábil.

2.03 Proteção de informações confidenciais Os


analistas de comportamento tomam as medidas adequadas para proteger a confidencialidade de clientes, partes interessadas, supervisionados,
estagiários e participantes de pesquisa; impedir o compartilhamento acidental ou inadvertido de informações confidenciais; e cumprir com os aplicáveis

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requisitos de confidencialidade (por exemplo, leis, regulamentos, políticas da organização). O escopo da confidencialidade inclui a prestação de serviços (por exemplo,
ao vivo, telesserviços, sessões gravadas); documentação e dados; e comunicação verbal, escrita ou eletrônica.

2.04 Divulgação de informações confidenciais Os

analistas do comportamento apenas compartilham informações confidenciais sobre clientes, partes interessadas, supervisionados, estagiários ou participantes
de pesquisas: (1) quando o consentimento informado é obtido; (2) ao tentar proteger o cliente ou outros de danos; (3) ao tentar resolver questões contratuais; (4) ao tentar
prevenir um crime que é razoavelmente provável de causar dano físico, mental ou financeiro a outro; ou (5) quando obrigado a fazê-lo por lei ou ordem judicial. Quando os
analistas do comportamento estão autorizados a discutir informações confidenciais com terceiros, eles apenas compartilham informações críticas para o propósito da
comunicação.

2.05 Proteção e Retenção de Documentação

Os analistas do comportamento conhecem e cumprem todos os requisitos aplicáveis (por exemplo, regras, leis, regulamentos, contratos, requisitos de financiadores e
organizações do BACB) para armazenamento, transporte, retenção e destruição de documentação física e eletrônica relacionada às suas atividades profissionais. Eles
destroem a documentação física depois de fazer cópias eletrônicas ou resumos de dados (por exemplo, relatórios e gráficos) somente quando permitido pelos requisitos
aplicáveis. Quando um analista do comportamento deixa uma organização, essas responsabilidades permanecem com a organização.

2.06 Precisão na cobrança de serviços e relatórios Os analistas

de comportamento identificam seus serviços com precisão e incluem todas as informações necessárias em relatórios, contas, faturas, pedidos de reembolso e recibos.
Eles não implementam ou cobram serviços não comportamentais sob uma autorização ou contrato para serviços comportamentais. Se forem descobertas imprecisões nos
relatórios ou cobranças, eles informam todas as partes relevantes (por exemplo, organizações, conselhos de licenciamento, financiadores), corrigem a imprecisão em tempo
hábil e documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e os eventuais resultados.

2.07 Taxas

Os analistas de comportamento implementam práticas de honorários e compartilham informações de honorários em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.
Eles não deturpam suas taxas. Nas situações em que os analistas do comportamento não são diretamente responsáveis pelos honorários, eles devem comunicar essas
exigências ao responsável e tomar as providências para resolver qualquer imprecisão ou conflito. Eles documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e
os eventuais resultados.

2.08 Comunicação sobre serviços Os analistas de

comportamento usam linguagem compreensível e garantem a compreensão de todas as comunicações com clientes, partes interessadas, supervisionados,
estagiários e participantes de pesquisa. Antes de fornecer serviços, eles descrevem claramente o escopo dos serviços e especificam as condições sob as quais os
serviços serão encerrados. Eles explicam todos os procedimentos de avaliação e intervenção para mudança de comportamento antes de implementá-los e explicam os
resultados da avaliação e intervenção quando estiverem disponíveis.
Eles fornecem um conjunto preciso e atual de suas credenciais e uma descrição de sua área de competência mediante solicitação.

2.09 Envolvendo Clientes e Partes Interessadas Os

analistas de comportamento fazem esforços apropriados para envolver clientes e partes interessadas relevantes em todo o relacionamento de serviço, incluindo a seleção
de metas, seleção e elaboração de avaliações e intervenções de mudança de comportamento e realização de monitoramento contínuo do progresso.

2.10 Colaboração com colegas Os analistas de

comportamento colaboram com colegas de suas próprias profissões e de outras profissões no melhor interesse dos clientes e partes interessadas. Os analistas do
comportamento abordam os conflitos comprometendo-se quando possível e sempre priorizando o melhor interesse do cliente. Os analistas do comportamento documentam
todas as ações tomadas nessas circunstâncias e seus eventuais resultados.

2.11 Obtenção de Consentimento Informado

Os analistas do comportamento são responsáveis por conhecer e cumprir todas as condições sob as quais são obrigados a obter o consentimento informado de
clientes, partes interessadas e participantes da pesquisa (por exemplo, antes da implementação inicial de avaliações ou intervenções de mudança de comportamento,
ao fazer substanciais mudanças nas intervenções, ao trocar ou liberar informações ou registros confidenciais). Eles são responsáveis por explicar, obter, reobter e
documentar o consentimento informado necessário. Eles são responsáveis por obter o consentimento dos clientes, quando aplicável.

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2.12 Considerando as necessidades


médicas Os analistas de comportamento garantem, da melhor maneira possível, que as necessidades médicas sejam avaliadas e atendidas se houver
qualquer probabilidade razoável de que um determinado comportamento seja influenciado por variáveis médicas ou biológicas. Eles documentam os encaminhamentos
feitos a um profissional médico e acompanham o cliente após o encaminhamento.

2.13 Selecionando, projetando e implementando avaliações Antes de


selecionar ou projetar intervenções de mudança de comportamento, os analistas do comportamento selecionam e projetam avaliações que sejam conceitualmente
consistentes com os princípios comportamentais; que sejam baseados em evidências científicas; e que melhor atendem às diversas necessidades, contexto e
recursos do cliente e das partes interessadas. Eles selecionam, projetam e implementam avaliações com foco na maximização dos benefícios e na minimização do
risco de danos ao cliente e às partes interessadas. Eles resumem os procedimentos e resultados por escrito.

2.14 Selecionando, projetando e implementando intervenções de mudança de comportamento Os


analistas do comportamento selecionam, projetam e implementam intervenções de mudança de comportamento que: (1) são conceitualmente consistentes com
os princípios comportamentais; (2) são baseados em evidências científicas; (3) baseiam-se nos resultados da avaliação; (4) priorizar procedimentos de
reforço positivo; e (5) atender melhor às diversas necessidades, contexto e recursos do cliente e das partes interessadas.
Os analistas de comportamento também consideram fatores relevantes (por exemplo, riscos, benefícios e efeitos colaterais; preferência do cliente e das partes
interessadas; eficiência de implementação; custo-benefício) e projetam e implementam intervenções de mudança de comportamento para produzir
resultados que provavelmente se manterão sob condições naturalísticas. Eles resumem os procedimentos de intervenção para mudança de comportamento por
escrito (por exemplo, um plano de comportamento).

2.15 Minimizando o risco de intervenções de mudança de comportamento


Os analistas de comportamento selecionam, projetam e implementam intervenções de mudança de comportamento (incluindo a seleção e uso de
consequências) com foco na minimização do risco de danos ao cliente e às partes interessadas. Eles recomendam e implementam procedimentos restritivos ou
baseados em punição somente após demonstrar que os resultados desejados não foram obtidos usando meios menos intrusivos, ou quando é determinado por uma
equipe de intervenção existente que o risco de dano ao cliente supera o risco associado ao comportamento -mudar a intervenção. Ao recomendar e implementar
procedimentos restritivos ou baseados em punições, os analistas do comportamento cumprem todos os processos de revisão necessários (por exemplo, um comitê
de revisão de direitos humanos). Os analistas do comportamento devem avaliar e documentar continuamente a eficácia dos procedimentos restritivos ou baseados
em punição e modificar ou interromper a intervenção de mudança de comportamento em tempo hábil, se for ineficaz.

2.16 Descrevendo intervenções de mudança de comportamento antes da implementação


Antes da implementação, os analistas do comportamento descrevem por escrito os objetivos e procedimentos da intervenção de mudança de
comportamento, quaisquer cronogramas projetados e o cronograma da revisão contínua. Eles fornecem essas informações e explicam as condições ambientais
necessárias para a implementação efetiva da intervenção de mudança de comportamento para as partes interessadas e o cliente (quando apropriado). Eles
também fornecem explicações ao modificar intervenções de mudança de comportamento existentes ou introduzir novas e obter consentimento informado quando
apropriado.

2.17 Coleta e uso de dados Os analistas


de comportamento garantem ativamente a seleção apropriada e a implementação correta dos procedimentos de coleta de dados. Eles exibem graficamente, resumem
e usam os dados para tomar decisões sobre continuar, modificar ou encerrar serviços.

2.18 Avaliação Contínua da Intervenção de Mudança de Comportamento Os


analistas do comportamento se dedicam ao monitoramento e avaliação contínuos das intervenções de mudança de comportamento. Se os dados indicarem
que os resultados desejados não estão sendo alcançados, eles avaliam ativamente a situação e tomam as medidas corretivas apropriadas. Quando um analista
do comportamento está preocupado que os serviços prestados simultaneamente por outro profissional estejam impactando negativamente a intervenção de
mudança de comportamento, o analista do comportamento toma as medidas apropriadas para revisar e abordar o problema com o outro profissional.

2.19 Lidando com condições que interferem na prestação de serviços Os


analistas de comportamento identificam e abordam ativamente as condições ambientais (por exemplo, o comportamento de outras pessoas, perigos para o cliente ou
equipe, interrupções) que podem interferir ou impedir a prestação de serviços. Em tais situações, os analistas do comportamento removem ou minimizam as condições,
identificam modificações efetivas na intervenção e/ou consideram a obtenção ou recomendação de assistência de outros profissionais. Os analistas do
comportamento documentam as condições, todas as ações tomadas e os eventuais resultados.

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Seção 3—Responsabilidade com clientes e partes interessadas

3.01 Responsabilidade para com os Clientes (ver 1.03, 2.01)


Os analistas do comportamento agem no melhor interesse dos clientes, tomando as medidas apropriadas para apoiar os direitos dos clientes, maximizar os
benefícios e não causar danos. Eles também conhecem e cumprem as leis e regulamentos aplicáveis relacionados aos requisitos obrigatórios de relatórios.

3.02 Identificação das Partes

Interessadas Os analistas de comportamento identificam as partes interessadas na prestação de serviços. Quando várias partes interessadas (por exemplo,
pais ou representante legalmente autorizado, professor, diretor) estão envolvidas, o analista do comportamento identifica suas obrigações relativas a
cada parte interessada. Eles documentam e comunicam essas obrigações às partes interessadas no início do relacionamento profissional.

3.03 Aceitando Clientes (ver 1.05, 1.06)


Os analistas do comportamento aceitam apenas clientes cujos serviços solicitados estejam dentro de seu escopo de competência identificado e recursos
disponíveis (por exemplo, tempo e capacidade para supervisão de caso, pessoal). Quando os analistas do comportamento são orientados a aceitar clientes fora
de seu escopo de competência identificado e dos recursos disponíveis, eles tomam as medidas apropriadas para discutir e resolver a preocupação com as
partes relevantes. Os analistas do comportamento documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e os eventuais resultados.

3.04 Contrato de Serviço (ver 1.04)


Antes de implementar os serviços, os analistas do comportamento garantem que haja um contrato de serviço assinado com o cliente e/ou partes interessadas
relevantes, delineando as responsabilidades de todas as partes, o escopo dos serviços comportamentais a serem prestados, as obrigações do analista do
comportamento de acordo com o Código e os procedimentos para envio reclamações sobre as práticas profissionais de um analista do comportamento a
entidades relevantes (por exemplo, BACB, organização de serviços, conselho de licenciamento, financiador). Eles atualizam os contratos de serviço conforme
necessário ou exigido pelas partes relevantes (por exemplo, organizações de serviços, conselhos de licenciamento, financiadores). Os contratos de serviço
atualizados devem ser revisados e assinados pelo cliente e/ou pelas partes interessadas relevantes.

3.05 Acordos Financeiros (ver 1.04, 2.07)


Antes de iniciar os serviços, os analistas de comportamento documentam as práticas acordadas de remuneração e cobrança com seus clientes, partes interessadas
relevantes e/ou financiadores. Quando as circunstâncias do financiamento mudam, elas devem ser revisadas com essas partes. Os serviços pro bono e permutados
são prestados apenas mediante contrato de prestação de serviços específico e em conformidade com o Código.

3.06 Consultoria com outros provedores (consulte 1.05, 2.04, 2.10, 2.11, 2.12)
Os analistas comportamentais providenciam consultas apropriadas e encaminhamentos a outros provedores no melhor interesse de seus clientes, com
consentimento informado apropriado e em conformidade com os requisitos aplicáveis (por exemplo, leis, regulamentos, contratos, organização e políticas de
financiadores).

3.07 Contratos de terceiros para serviços (consulte 1.04, 1.11, 2.04, 2.07)
Quando os analistas de comportamento assinam um contrato para fornecer serviços a um cliente a pedido de um terceiro (por exemplo, distrito escolar, entidade
governamental), eles esclarecem a natureza do relacionamento com cada parte e avaliam quaisquer conflitos potenciais antes do início dos serviços. Eles
garantem que o contrato defina (1) as responsabilidades de todas as partes, (2) o escopo dos serviços comportamentais a serem prestados, (3) o uso provável das
informações obtidas, (4) as obrigações dos analistas comportamentais de acordo com o Código, e (5) quaisquer limites sobre a manutenção da confidencialidade. Os
analistas de comportamento são responsáveis por alterar os contratos conforme necessário e revisá-los com as partes relevantes naquele momento.

3.08 Responsabilidade perante o Cliente com Contratos de Serviços de Terceiros (ver 1.05, 1.11, 2.01)
Os analistas do comportamento colocam o cuidado e o bem-estar do cliente acima de todos os outros. Se o terceiro solicitar serviços do analista do comportamento
que sejam incompatíveis com as recomendações do analista do comportamento, que estejam fora do escopo de competência do analista do comportamento ou que
possam resultar em um relacionamento múltiplo, os analistas do comportamento resolvem esses conflitos no melhor interesse do cliente. Se um conflito não puder ser
resolvido, o analista do comportamento pode obter treinamento ou consulta adicional, descontinuar os serviços seguindo as medidas de transição apropriadas ou
encaminhar o cliente para outro analista do comportamento. Os analistas do comportamento documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e os
eventuais resultados.

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3.09 Comunicação com as Partes Interessadas sobre Serviços Contratados de Terceiros (2.04, 2.08, 2.09, 2.11)
Ao fornecer serviços a pedido de terceiros a um menor ou indivíduo que não tenha o direito legal de tomar decisões pessoais, os analistas do
comportamento garantem que o pai ou representante legalmente autorizado seja informado sobre a justificativa e o escopo dos serviços a serem prestados ,
bem como seu direito de receber cópias de toda a documentação e dados do serviço.
Os analistas do comportamento conhecem e cumprem todos os requisitos relativos ao consentimento informado, independentemente de quem solicitou os
serviços.

3.10 Limitações de Confidencialidade (ver 1.02, 2.03, 2.04)


Os analistas do comportamento informam os clientes e as partes interessadas sobre as limitações de confidencialidade no início do relacionamento
profissional e quando a divulgação de informações é necessária.

3.11 Documentação da Atividade Profissional (ver 1.04, 2.03, 2.05, 2.06, 2.10)
Ao longo da relação de serviço, os analistas do comportamento criam e mantêm documentação detalhada e de alta qualidade de suas atividades
profissionais para facilitar a prestação de serviços por eles ou por outros profissionais, para garantir a responsabilidade e atender aos requisitos
aplicáveis (por exemplo, leis, regulamentos, financiadores e políticas da organização). A documentação deve ser criada e mantida de forma a permitir a
comunicação oportuna e a transição de serviços, caso haja necessidade.

3.12 Advogando por Serviços Apropriados (1.04, 1.05, 2.01, 2.08)


Os analistas do comportamento defendem e educam clientes e partes interessadas sobre avaliação baseada em evidências e procedimentos de
intervenção para mudança de comportamento. Eles também defendem a quantidade e o nível adequados de prestação de serviços comportamentais e
supervisão necessária para atender às metas definidas do cliente.

3.13 Referências (ver 1.05, 1.11, 2.01, 2.04, 2.10)


Os analistas do comportamento fazem encaminhamentos com base nas necessidades do cliente e/ou das partes interessadas relevantes e
incluem vários provedores quando disponíveis. Os analistas de comportamento divulgam ao cliente e às partes interessadas relevantes quaisquer
relacionamentos que tenham com fornecedores em potencial e quaisquer taxas ou incentivos que possam receber pelas referências. Eles documentam
todas as referências feitas, incluindo relacionamentos relevantes e taxas ou incentivos recebidos, e fazem os esforços apropriados para acompanhar o cliente
e/ou as partes interessadas relevantes.

3.14 Facilitando a Continuidade dos Serviços (ver 1.03, 2.02, 2.05, 2,08, 2.10)
Os analistas de comportamento agem no melhor interesse do cliente para evitar interrupção ou interrupção dos serviços. Eles fazem esforços apropriados
e oportunos para facilitar a continuação dos serviços comportamentais em caso de interrupções planejadas (por exemplo, realocação, licença temporária)
e interrupções não planejadas (por exemplo, doença, interrupção de financiamento, solicitação dos pais, emergências).
Eles garantem que os acordos ou contratos de serviço incluam um plano geral de ação para interrupções de serviço. Quando ocorre uma interrupção do
serviço, eles comunicam a todas as partes relevantes as medidas que estão sendo tomadas para facilitar a continuidade dos serviços. Os analistas do
comportamento documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e os eventuais resultados.

3.15 Interrupção Apropriada de Serviços (ver 1.03, 2.02, 2.05. 2.10, 2.19)
Os analistas do comportamento incluem as circunstâncias para descontinuar os serviços em seu contrato de serviço. Eles consideram a
interrupção dos serviços quando: (1) o cliente atingiu todas as metas de mudança de comportamento, (2) o cliente não está se beneficiando do serviço, (3)
o analista do comportamento e/ou seus supervisionados ou estagiários são expostos a condições potencialmente prejudiciais que não pode ser
razoavelmente resolvido, (4) o cliente e/ou a parte interessada relevante solicita a descontinuação, (5) as partes interessadas relevantes não estão
cumprindo a intervenção de mudança de comportamento, apesar dos esforços apropriados para lidar com as barreiras, ou (6) os serviços não são mais
financiados . Os analistas de comportamento fornecem ao cliente e/ou às partes interessadas relevantes um plano por escrito para a descontinuação dos
serviços, documentam o reconhecimento do plano, revisam o plano ao longo do processo de alta e documentam todas as etapas tomadas.

3.16 Transição Apropriada de Serviços (consulte 1.03, 2.02, 2.05. 2.10)


Os analistas do comportamento incluem em seu contrato de serviço as circunstâncias para a transição do cliente para outro analista do comportamento
dentro ou fora de sua organização. Eles fazem esforços apropriados para gerenciar as transições com eficácia; fornecer um plano por escrito que inclua
datas-alvo, atividades de transição e partes responsáveis; e revisar o plano durante a transição. Quando relevante, eles tomam as medidas apropriadas
para minimizar as interrupções nos serviços durante a transição, colaborando com os provedores de serviços relevantes.

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Seção 4—Responsabilidade para Supervisionados e Estagiários

4.01 Cumprimento dos Requisitos de Supervisão (ver 1.02)


Os analistas do comportamento conhecem e cumprem todos os requisitos de supervisão aplicáveis (por exemplo, regras do BACB, requisitos de
licenciamento, financiadores e políticas da organização), incluindo aqueles relacionados às modalidades e estrutura de supervisão (por exemplo,
pessoalmente, videoconferência, individual, em grupo).

4.02 Competência de supervisão (ver 1.05, 1.06)


Os analistas do comportamento supervisionam e treinam outros apenas dentro de seu escopo de competência identificado. Eles fornecem
supervisão somente após obter conhecimento e habilidades em práticas de supervisão eficazes e avaliam e aprimoram continuamente seus repertórios
de supervisão por meio do desenvolvimento profissional.

4.03 Volume de Supervisão (ver 1.02, 1.05, 2.01)


Os analistas do comportamento aceitam apenas o número de supervisionados ou estagiários que lhes permite fornecer supervisão e treinamento
eficazes. Eles têm conhecimento e cumprem todos os requisitos relevantes (por exemplo, regras do BACB, requisitos de licenciamento, financiadores e
políticas da organização). Eles consideram fatores relevantes (por exemplo, as demandas atuais de seus clientes, seu atual supervisionado ou estagiário,
tempo e recursos logísticos) continuamente e ao decidir adicionar um supervisionado ou estagiário. Quando os analistas do comportamento determinam
que atingiram seu volume limite para fornecer supervisão eficaz, eles documentam essa autoavaliação e comunicam os resultados ao empregador ou a
outras partes relevantes.

4.04 Responsabilidade na Supervisão (ver 1.03)


Os analistas do comportamento são responsáveis por suas práticas de supervisão. Eles também são responsáveis pelas atividades profissionais (por
exemplo, atendimento ao cliente, supervisão, treinamento, atividade de pesquisa, declarações públicas) de seus supervisionados ou estagiários que
ocorram no âmbito da relação de supervisão.

4.05 Manutenção da Documentação de Supervisão (1.01, 1.02, 1.04, 2.03, 2.05, 3.11)
Os analistas do comportamento criam, atualizam, armazenam e descartam a documentação relacionada aos seus supervisionados ou estagiários seguindo
todos os requisitos aplicáveis (por exemplo, regras do BACB, requisitos de licenciamento, financiador e políticas da organização), incluindo aqueles
relacionados à confidencialidade. Eles garantem que sua documentação e a documentação de seus supervisionados ou estagiários sejam precisas e
completas. Eles mantêm a documentação de forma a permitir a transição efetiva da supervisão de supervisão, se necessário. Eles retêm sua
documentação de supervisão por pelo menos 7 anos e conforme exigido por lei e outras partes relevantes e instruem seus supervisionados ou
estagiários a fazer o mesmo.

4.06 Fornecimento de supervisão e treinamento (consulte 1.02, 1.13 2.01)


Os analistas de comportamento oferecem supervisão e treinamento em conformidade com os requisitos aplicáveis (por exemplo, regras do BACB,
requisitos de licenciamento, financiador e políticas da organização). Eles projetam e implementam procedimentos de supervisão e treinamento
baseados em evidências, focam no reforço positivo e são individualizados para cada supervisionado ou estagiário e suas circunstâncias.

4.07 Incorporando e abordando a diversidade (consulte 1.05, 1.06, 1.07, 1.10)


Durante a supervisão e o treinamento, os analistas do comportamento incorporam e abordam ativamente tópicos relacionados à diversidade (por
exemplo, idade, deficiência, etnia, expressão/identidade de gênero, status de imigração, estado civil/relacional, nacionalidade, raça, religião, orientação
sexual, status socioeconômico) .

4.08 Monitoramento de desempenho e feedback (consulte 2.02, 2.05, 2.17, 2.18)


Os analistas do comportamento se envolvem e documentam a coleta contínua de dados baseados em evidências e o monitoramento do
desempenho (por exemplo, observações, avaliações estruturadas) de supervisionados ou estagiários. Eles fornecem elogios e feedback formais e informais
oportunos, projetados para melhorar o desempenho e documentar o feedback formal fornecido. Quando surgem problemas de desempenho, os
analistas de comportamento desenvolvem, comunicam, implementam e avaliam um plano de melhoria com procedimentos claramente
identificados para abordar o problema.

4.09 Delegação de Tarefas (ver 1.03)


Os analistas do comportamento delegam tarefas a seus supervisionados ou estagiários somente após confirmar que eles podem executar as tarefas com
competência e que a delegação cumpre os requisitos aplicáveis (por exemplo, regras do BACB, requisitos de licenciamento, financiador e políticas da
organização).

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4.10 Avaliação dos efeitos da supervisão e treinamento (consulte 1.03, 2.17, 2.18)

Os analistas do comportamento se envolvem ativamente na avaliação contínua de suas próprias práticas de supervisão usando o feedback de outras pessoas e os resultados do
cliente e do supervisionado ou do estagiário. Os analistas do comportamento documentam essas autoavaliações e fazem ajustes oportunos em suas práticas de supervisão e
treinamento, conforme indicado.

4.11 Facilitando a continuidade da supervisão (ver 1.03, 2.02, 3.14)

Os analistas do comportamento minimizam a interrupção ou interrupção da supervisão e fazem esforços apropriados e oportunos para facilitar a continuação da supervisão no
caso de interrupções planejadas (por exemplo, licença temporária) ou interrupções não planejadas (por exemplo, doença, emergências). Quando ocorre uma interrupção ou
interrupção, eles comunicam a todas as partes relevantes as medidas que estão sendo tomadas para facilitar a continuidade da supervisão.

4.12 Encerrando a Supervisão Apropriadamente (ver 1.03, 2.02, 3.15)

Quando os analistas do comportamento determinam, por qualquer motivo, encerrar a supervisão ou outros serviços que incluam supervisão, eles trabalham com todas as partes
relevantes para desenvolver um plano de encerramento da supervisão que minimize os impactos negativos para o supervisando ou estagiário. Eles documentam todas as ações
tomadas nesta circunstância e os eventuais resultados.

Seção 5—Responsabilidade em Declarações Públicas

5.01 Protegendo os direitos dos clientes, partes interessadas, supervisionados e estagiários (consulte 1.03, 3.01)

Os analistas do comportamento tomam as medidas adequadas para proteger os direitos de seus clientes, partes interessadas, supervisionados e estagiários em todas as
declarações públicas. Os analistas do comportamento priorizam os direitos de seus clientes em todas as declarações públicas.

5.02 Confidencialidade em declarações públicas (ver 2.03, 2.04, 3.10)

Em todas as declarações públicas, os analistas do comportamento protegem a confidencialidade de seus clientes, supervisionados e estagiários, exceto quando permitido. Eles
fazem esforços apropriados para evitar o compartilhamento acidental ou inadvertido de informações confidenciais ou de identificação.

5.03 Declarações públicas de analistas de comportamento (consulte 1.01, 1.02)

Ao fornecer declarações públicas sobre suas atividades profissionais ou de outras pessoas com quem estão afiliados, os analistas do comportamento tomam precauções razoáveis
para garantir que as declarações sejam verdadeiras e não induzam a erro ou exagerem pelo que afirmam, transmitem, sugerem ou omitem ; e são baseados em pesquisas
existentes e em uma conceituação comportamental.
Os analistas do comportamento não fornecem conselhos específicos relacionados às necessidades de um cliente em fóruns públicos.

5.04 Declarações públicas de terceiros (ver 1.03)

Os analistas do comportamento são responsáveis por declarações públicas que promovam suas atividades profissionais ou produtos, independentemente de quem cria ou
publica as declarações. Os analistas do comportamento fazem esforços razoáveis para impedir que outros (por exemplo, empregadores, profissionais de marketing, clientes,
partes interessadas) façam declarações enganosas sobre suas atividades profissionais ou produtos. Se os analistas do comportamento souberem de tais afirmações, eles farão
esforços razoáveis para corrigi-las. Os analistas do comportamento documentam todas as ações tomadas nesta circunstância e os eventuais resultados.

5.05 Uso de Propriedade Intelectual (ver 1.01, 1.02, 1.03)

Os analistas do comportamento conhecem e cumprem as leis de propriedade intelectual, incluindo a obtenção de permissão para usar materiais que tenham sido registrados
ou protegidos por direitos autorais ou que possam ser reivindicados como propriedade intelectual de terceiros, conforme definido por lei. O uso apropriado de tais materiais inclui o
fornecimento de citações, atribuições e/ou marcas registradas ou símbolos de direitos autorais. Os analistas do comportamento não obtêm ou divulgam ilegalmente informações
proprietárias, independentemente de como elas chegaram ao seu conhecimento.

5.06 Publicidade de serviços não comportamentais (consulte 1.01, 1.02, 2.01)

Os analistas do comportamento não anunciam serviços não comportamentais como serviços comportamentais. Se os analistas de comportamento fornecerem serviços não
comportamentais, esses serviços devem ser claramente diferenciados de seus serviços comportamentais e certificação BACB com o seguinte aviso: “Essas intervenções não são de
natureza comportamental e não são cobertas por minha certificação BACB”. Este aviso é colocado ao lado dos nomes e descrições de todas as intervenções não comportamentais.
Se um analista de comportamento for contratado por uma organização que viole este padrão do Código, o analista de comportamento fará esforços razoáveis para remediar a
situação, documentando todas as ações tomadas e os eventuais resultados.

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5.07 Solicitação de depoimentos de clientes atuais para publicidade (consulte 1.11, 1.13, 2.11, 3.01, 3.10)
Devido à possibilidade de influência indevida e coerção implícita, os analistas do comportamento não solicitam depoimentos de clientes atuais ou partes
interessadas para uso em anúncios destinados a obter novos clientes. Isso não inclui revisões não solicitadas em sites onde os analistas de comportamento
não podem controlar o conteúdo, mas esse conteúdo não deve ser usado ou compartilhado pelo analista de comportamento. Se um analista de comportamento
for contratado por uma organização que viole este padrão do Código, o analista de comportamento fará esforços razoáveis para remediar a situação,
documentando todas as ações tomadas e os eventuais resultados.

5.08 Usando depoimentos de ex-clientes para publicidade (consulte 2.03, 2.04, 2.11, 3.01, 3.10)
Ao solicitar depoimentos de ex-clientes ou partes interessadas para uso em anúncios destinados a obter novos clientes, os analistas do comportamento
consideram a possibilidade de que ex-clientes possam retornar aos serviços. Esses depoimentos devem ser identificados como solicitados ou não
solicitados, incluir uma declaração precisa do relacionamento entre o analista do comportamento e o autor do depoimento e cumprir todas as leis
aplicáveis de privacidade e confidencialidade. Ao solicitar depoimentos de ex-clientes ou partes interessadas, os analistas do comportamento fornecem
descrições claras e completas sobre onde e como o depoimento aparecerá, alertam sobre quaisquer riscos associados à divulgação de suas informações
privadas e informam que podem rescindir o depoimento a qualquer momento. Se um analista de comportamento for contratado por uma organização que viole
este padrão do Código, o analista de comportamento fará esforços razoáveis para remediar a situação, documentando todas as ações tomadas e os
eventuais resultados.

5.09 Uso de depoimentos para fins não publicitários (consulte 1.02, 2.03. 2.04, 2.11, 3.01, 3.10)
Os analistas de comportamento podem usar depoimentos de clientes antigos ou atuais e partes interessadas para fins não publicitários (por exemplo,
arrecadação de fundos, solicitações de subsídios, disseminação de informações sobre a ABA) de acordo com as leis aplicáveis. Se um analista de
comportamento for contratado por uma organização que viole este padrão do Código, o analista de comportamento fará esforços razoáveis para remediar
a situação, documentando todas as ações tomadas e os eventuais resultados.

5.10 Canais de mídia social e sites (consulte 1.02, 2.03, 2.04, 2.11, 3.01, 3.10)
Os analistas de comportamento estão bem informados sobre os riscos à privacidade e confidencialidade associados ao uso de canais de mídia social e
sites e usam suas respectivas contas profissionais e pessoais de acordo. Eles não publicam informações e/ou conteúdo digital de clientes em suas contas
pessoais de mídia social e sites. Ao publicar informações e/ou conteúdo digital de clientes em suas contas e sites profissionais de mídia social, os analistas de
comportamento garantem que, para cada publicação, eles (1) obtenham consentimento informado antes de publicar, (2) incluam um aviso de que o
consentimento informado foi obtido e que o as informações não devem ser capturadas e reutilizadas sem permissão expressa, (3) publicar em canais de
mídia social de maneira a reduzir o potencial de compartilhamento e (4) fazer os esforços apropriados para prevenir e corrigir o uso indevido das informações
compartilhadas, documentando todas as ações tomadas e os eventuais resultados. Os analistas de comportamento frequentemente monitoram suas contas
de mídia social e sites para garantir a precisão e adequação das informações compartilhadas.

5.11 Uso de conteúdo digital em declarações públicas (consulte 1.02, 1.03, 2.03, 2.04, 2.11, 3.01, 3.10)
Antes de compartilhar publicamente informações sobre clientes usando conteúdo digital, os analistas de comportamento garantem a confidencialidade,
obtêm consentimento informado antes de compartilhar e usam o conteúdo apenas para a finalidade e o público pretendidos. Eles garantem que todas
as mídias compartilhadas sejam acompanhadas por um aviso indicando que o consentimento informado foi obtido. Se um analista de comportamento
for contratado por uma organização que viole este padrão do Código, o analista de comportamento fará esforços razoáveis para remediar a situação,
documentando todas as ações tomadas e os eventuais resultados.

Seção 6—Responsabilidade na Pesquisa


6.01 Conformidade com as leis e regulamentos em pesquisa (consulte 1.02)
Os analistas do comportamento planejam e conduzem pesquisas de maneira consistente com todas as leis e regulamentos aplicáveis, bem como com
os requisitos de organizações e instituições que regem a atividade de pesquisa.

6.02 Revisão da Pesquisa (ver 1.02, 1.04, 3.01)


Os analistas do comportamento realizam pesquisas, independente ou no contexto da prestação de serviços, somente após a aprovação de um comitê
formal de revisão de pesquisa.

6.03 Pesquisa em Prestação de Serviços (ver 1.02, 1.04, 2.01, 3.01)


Os analistas do comportamento que realizam pesquisas no contexto da prestação de serviços devem organizar as atividades de pesquisa de forma
que os serviços e o bem-estar do cliente sejam priorizados. Nessas situações, os analistas do comportamento devem cumprir todos os requisitos éticos tanto para

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prestação de serviços e pesquisa dentro do Código. Quando os serviços profissionais são oferecidos como um incentivo para a participação na pesquisa, os
analistas do comportamento esclarecem a natureza dos serviços e quaisquer riscos, obrigações e limitações potenciais para todas as partes.

6.04 Consentimento Informado em Pesquisa (ver 1.04, 2.08, 2.11)


Os analistas do comportamento são responsáveis por obter o consentimento informado (e assentimento quando relevante) de potenciais participantes
da pesquisa nas condições exigidas pelo comitê de revisão da pesquisa. Quando os analistas do comportamento ficam cientes de que os dados obtidos de
clientes anteriores ou atuais, partes interessadas, supervisionados e/ou estagiários durante a prestação de serviço típica podem ser divulgados para a comunidade
científica, eles obtêm consentimento informado para uso dos dados antes da divulgação, especificam que os serviços serão não ser afetado por fornecer ou reter
o consentimento e disponibilizar o direito de retirar o consentimento a qualquer momento sem penalidade.

6.05 Confidencialidade na Pesquisa (ver 2.03, 2.04, 2.05)


Os analistas do comportamento priorizam a confidencialidade dos participantes de suas pesquisas, exceto sob condições em que isso não seja possível.
Eles fazem esforços apropriados para evitar o compartilhamento acidental ou inadvertido de informações confidenciais ou de identificação durante a realização
de pesquisas e em qualquer atividade de divulgação relacionada à pesquisa (por exemplo, disfarçar ou remover informações confidenciais ou de identificação).

6.06 Competência na condução de pesquisas (consulte 1.04, 1.05, 1.06, 3.01)


Os analistas do comportamento só conduzem pesquisas de forma independente depois de terem conduzido pesquisas com sucesso sob um supervisor em um
relacionamento definido (por exemplo, tese, dissertação, projeto de pesquisa orientado). Os analistas do comportamento e seus assistentes estão
autorizados a realizar apenas as atividades de pesquisa para as quais foram adequadamente treinados e preparados. Antes de se engajar em atividades de
pesquisa para as quais um analista do comportamento não recebeu treinamento, ele busca o treinamento apropriado e torna-se comprovadamente competente
ou colabora com outros profissionais que tenham a competência exigida. Os analistas do comportamento são responsáveis pela conduta ética de todo o pessoal
designado para o projeto de pesquisa.

6.07 Conflito de Interesse em Pesquisa e Publicação (ver 1.01, 1.11, 1.13)


Ao realizar pesquisas, os analistas do comportamento identificam, divulgam e abordam conflitos de interesse (por exemplo, pessoais, financeiros,
relacionados à organização, relacionados a serviços). Eles também identificam, divulgam e abordam conflitos de interesse em suas publicações e atividades
editoriais.

6.08 Crédito Apropriado (ver 1.01, 1.11, 1.13)


Os analistas do comportamento dão crédito apropriado (por exemplo, autoria, reconhecimento de nota do autor) aos colaboradores da pesquisa em todas
as atividades de divulgação. A autoria e outros reconhecimentos de publicação refletem com precisão as contribuições científicas ou profissionais
relativas dos indivíduos envolvidos, independentemente de seu status profissional (por exemplo, professor, aluno).

6.09 Plágio (ver 1.01)


Os analistas do comportamento não apresentam partes ou elementos do trabalho ou dados de outra pessoa como seus. Os analistas do comportamento
apenas republicam seus dados ou textos publicados anteriormente quando acompanhados da devida divulgação.

6.10 Documentação e Retenção de Dados em Pesquisa (ver 2.03, 2.05, 3.11, 4.05)
Os analistas do comportamento devem conhecer e cumprir todos os padrões aplicáveis (por exemplo, regras do BACB, leis, requisitos do comitê de revisão
de pesquisa) para armazenar, transportar, reter e destruir documentação física e eletrônica relacionada à pesquisa. Eles retêm a documentação e os dados
de identificação pelo período mais longo necessário. Os analistas do comportamento destroem a documentação física depois de fazer cópias digitais não
identificadas ou resumos de dados (por exemplo, relatórios e gráficos) quando permitido pelas entidades relevantes.

6.11 Precisão e uso de dados (consulte 1.01, 2.17, 5.03)


Os analistas do comportamento não fabricam dados ou falsificam resultados em suas pesquisas, publicações e apresentações. Eles planejam e realizam suas
pesquisas e descrevem seus procedimentos e descobertas para minimizar a possibilidade de que suas pesquisas e resultados sejam enganosos ou mal
interpretados. Se eles descobrirem erros em seus dados publicados, eles tomarão medidas para corrigi-los seguindo a política do editor. Os dados dos
projetos de pesquisa são apresentados ao público e à comunidade científica na íntegra sempre que possível. Quando isso não é possível, os analistas do
comportamento tomam cuidado e explicam a exclusão de dados (sejam pontos de dados únicos ou conjuntos de dados parciais ou completos) de
apresentações ou manuscritos enviados para publicação, fornecendo uma justificativa e descrição do que foi excluído.

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