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TEIXEIRA DE FREITAS, BA
AGOSTO – 2018
ISABELLA GABRIELLE DA SILVA PINHEIRO
TEIXEIRA DE FREITAS, BA
AGOSTO – 2018
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Universidade Federal do Sul da Bahia
Sistema de Bibliotecas
CDD – 333.79
Aprovado:
ii
Dedico este trabalho à minha família, que
sempre me apoiou independente das
dificuldades, dedico aos meus amigos,
que estiveram ao meu lado nos
momentos bons e nos momentos ruins.
Também dedico este trabalho a todo
jovem que um dia sonha em ser cientista.
iii
AGRADECIMENTOS
iv
SUMÁRIO
Páginas
RESUMO................................................................................................ viii
ABSTRACT............................................................................................. ix
1. INTRODUÇÃO.................................................................................... 1
2. OBJETIVOS........................................................................................ 4
3. REVISÃO DE LITERATURA.............................................................. 5
3.1. Motores de Combustão Interna ................................................... 5
3.1.1. História............................................................................. 5
3.1.2. Ciclo de Otto.................................................................... 5
3.1.3. Problemas ambientais..................................................... 6
3.2. Baterias....................................................................................... 6
3.3. Freios automotivos....................................................................... 6
3.3.1. Freio a tambor................................................................. 6
3.3.2. Freio a disco.................................................................... 7
3.4. Momento de inércia...................................................................... 8
3.5. Conservação de movimento - Colisões Inelásticas...................... 9
3.6. Corrente, potência e tensão......................................................... 9
3.6.1. Corrente alternada........................................................... 10
4. MATERIAL E MÉTODOS.................................................................... 10
4.1. Estrutura física.............................................................................. 11
4.2. Dínamo......................................................................................... 12
4.3. Arduíno......................................................................................... 14
4.4. Display LCD.................................................................................. 14
4.5. Medidor de Energia Elétrica......................................................... 15
4.6. Conexão Utilizada pelo Arduino................................................... 15
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO........................................................... 17
6. CONCLUSÕES .................................................................................. 21
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................... 22
v
LISTA DE TABELAS
Página
Tabela 1. (Resultados obtidos com diferentes velocidades na maquete)....... 18
Tabela 2. (Resultados obtidos com o pneu mais pesado) ............................ 20
vi
LISTA DE FIGURAS
Página
Figura 1. (Funcionamento do Freio a Tambor) ............................................... 7
Figura 2. (Funcionamento do Freio a Disco) .................................................. 8
Figura 3. (Momento de Inércia de um disco e de um aro) .............................. 11
Figura 4. (Montagem do pneu maior em seu eixo) ........................................ 11
Figura 5. (Montagem dos trilhos da roda menor)............................................ 12
Figura 6. (Conjunto de Dínamo com Jogo de Farol) ...................................... 13
Figura 7. (Montagem do Dínamo na roda menor) .......................................... 13
Figura 8. (Esquematização do funcionamento de uma placa do Arduino 14
UNO) ...............................................................................................................
Figura 9. (LED utilizado no Arduino) ............................................................... 14
Figura 10. (Sensor de corrente elétrica SCT013-020) .................................... 15
Figura 11. (Esquematização do Arduino na Protoboard)................................ 16
Figura 12. (Print da tela do Arduino IDE mostrando as correntes geradas por 16
segundo) ........................................................................................................
Figura 13. (Fio do mini-farol enlaçado pelo Medidor de Corrente) .................. 17
Figura 14. (Maquete de simulação do freio de disco duplo montada) ............. 17
Figura 15. (Sistema montado com Arduino e o velocímetro) .......................... 18
vii
RESUMO
viii
ABSTRACT
The present project sought to study and develop an electrical energy captation
method to be used with cars and automobiles in general, one which is sustainable
and viable to both the environment and the final consumer. Nowadays there are
several discussions about the emission of toxic gases produced by the internal
combustion engine, the most widely used type of engine in automobiles, as well as
the production and disposal of batteries that provide electrical energy for the cars. In
the face of this problem, a way of captating electrical energy through the disk brake
has been being studied. It consists of adding a second disk to the set in order to
transform the mechanical energy generated by the physical contact between these
two disks in electrical energy with the help of a generator. A model has been
developed in order to illustrate the physical concepts applied in this interaction,
aiming to observe the results of current and power that are generated. These results
are then analyzed and recorded by the Electrical Current Arduino Measurer, a low
cost prototyping platform, with the goal of analyzing the efficiency of this production
and the use of the electrical energy captivated, so that it can be used in other parts of
an automobile.
ix
01. INTRODUÇÃO
1
feitas ao longo desse tempo. Com a descoberta do petróleo no início do século 20,
os veículos a combustão interna ficaram extremamente populares e mais viáveis,
devido a seu custo razoável e a facilidade de atingir grandes velocidades. Os dados
mais recentes indicam que o consumo de petróleo hoje no Brasil é de 2,93 milhões
de barris por ano, subindo ano a ano. O problema com o petróleo e os demais
combustíveis fósseis é a quantidade de dióxido de carbono (CO²) liberada no
processo de queima, que atinge um importante protetor da vida na Terra: A camada
de ozônio, causando assim o efeito estufa. Com a popularidade do automóvel e o
uso desenfreado da gasolina como combustível, tem-se amplificado o lançamento
desses gases nocivos na atmosfera e, consequentemente, alterado as temperaturas
terrestres, com previsão de aumento de 2ºC a 6ºC nos próximos 100 anos (BNDES).
Uma alternativa popular que vem sendo estudada é o carro movido a propulsão
elétrica. De acordo com Sandberg et al (2010), andar de automóvel eléctrico não
evita apenas as emissões que poluem as nossas cidades, também se traduz numa
redução substancial das emissões de CO2 associadas à circulação de automóveis,
tendo apenas o adicional que existem, no entanto, veículos que emitem gases
poluentes no momento de sua fabricação e da construção de suas baterias. Apesar
de seus benefícios ao meio ambiente em relação ao carro comum, os carros
elétricos estão em baixa popularidade devido ao preço ser muito superior aos
populares carros de combustão interna, por conta dos materiais utilizados em sua
produção, assim como a fabricação das baterias. A demora na recarga das baterias
e a falta de espaços para que ocorram essas recargas também contribuem para a
baixa popularidade desses veículos.
Buscando maneiras de contornar o grave problema ambiental que se tem com
os carros movidos a combustão interna, mas ainda levando em consideração a
predominância desse tipo de carro no mercado e no mundo, podemos elencar
possibilidades de economia desses combustíveis por meio do freio de disco, por
exemplo, que é uma peça do sistema de frenagem dos automóveis atuais que pode
possuir uma possibilidade de adquirir energia elétrica aproveitando a energia
mecânica produzida de sua rotação no momento que funciona em conjunto com a
roda, já que ele é parafusado a esta. O disco rotaciona na mesma intensidade que a
roda, porque segue o seu movimento. Se relacionarmos o conceito físico de
conservação de movimento, tem-se que há possibilidade de usar essa rotação por
meio do acréscimo de uma outra roda, que poderia conservar essa energia
mecânica gerada por meio do acoplamento mecânico entre as duas rodas. O
2
aproveitamento da energia mecânica produzida dessa interação, que usualmente é
dissipada, e a sua possível conversão em energia elétrica poderia render uma nova
fonte de energia elétrica a ser utilizada em um automóvel.
Um dos mais conhecidos conversores de energia mecânica em energia elétrica
é o dínamo. De acordo com Queiroz (2011), o dínamo é um tipo de gerador, que
transforma energia mecânica em energia elétrica por meio da rotação de uma série
de ímãs (eletroímãs) dentro de espiras metálicas. O movimento do rotor, que é um
conjunto de eletroímãs presos no eixo da turbina do gerador, faz variar o fluxo de
campo magnético no interior do conjunto de bobinas, gerando assim corrente
induzida. Diversas podem ser as fontes da energia que faz girar as turbinas que
realizam o campo magnético: pode ser pela energia potencial de uma queda d'agua,
do movimento do vapor de água, força dos ventos ou marés.
Uma forma efetiva de quantificar essa energia captada pelo dínamo no
momento de rotação do Freio de Disco Duplo seria pelo Arduino, uma plataforma de
prototipação eletrônica de hardware livre criada em 2005 na Itália. É um
microcontrolador de placa única com um software já carregado em sua memória. A
maior vantagem do Arduino em relação a outras plataformas de desenvolvimento de
prototipagem é a facilidade em sua utilização, assim como custo benefício dos seus
kits. Com o Arduino, é possível desenvolver diversos tipos de projeto, como sistema
de automação residencial, irrigação automática, desenvolvimento de robôs, etc. A
placa de um Arduino é composta por um microprocessador ATMEL AVR, um
oscilador simples, regulador linear de 5 volts e saída USB para conectá-lo a um PC.
Usando de uma placa de Arduino, sua protoboard e um Medidor de Corrente 20A
SCT013, seria possível montar um software simples que leria a corrente produzida
pelo dínamo segundo a segundo e guardaria essa informação.
Diante do exposto, pode-se observar que há um embasamento teórico para
montar um equipamento que analise a eficiência em obter nova energia elétrica
acrescentando um segundo disco ao freio de disco em carros automóveis, utilizando-
se dos conceitos físicos apresentados para tentar modular a realidade. Essa energia
produzida poderia ser utilizada em outras partes do carro que precisam de energia
elétrica, como os faróis e acessórios do carro (som, painel de iluminação, etc),
economizando e estendendo a vida útil das baterias dos automóveis.
3
2. OBJETIVO GERAL
4
3. REVISÃO DE LITERATURA
3.1.1 HISTÓRIA
As máquinas que funcionam a vapor já existiam desde a Revolução Industrial,
com a energia térmica se transformando em trabalho. De acordo com Silva et al
(2014), os primeiros motores de combustão interna apareceram no século XIX em
contraposição aos grandes motores de combustão externa, que apresentavam
menor versatilidade que os motores internos. O diferencial deste motor é o
combustível queimando dentro do próprio motor, o que traz maior possibilidade de
adaptação em diversos tipos de máquinas, mantendo ainda a eficiência energética.
Ainda de acordo com Silva et al (2014), o primeiro motor a combustão interna foi
construído pelo mecânico alemão Lenoir, em 1859, e trabalhava com gás de
iluminação. Em 1861 tem-se os primeiros modelos de motores funcionando com o
conhecido ciclo de Otto, com compressão e ignição feita de centelha elétrica. Em
1893 tem-se os primeiros modelos de um novo motor, que usava a compressão
como forma de ignição, ficando conhecido como Motor Diesel.
5
associaram a exposição a estas partículas com incidência de mortes prematuras,
asma crônica e aumento de internações hospitalares de crianças e pessoas idosas.
3.2 BATERIAS
A bateria do carro funciona como um armazenador de energia sob a forma
química, que então seria transformada em energia elétrica quando assim
demandada pelo carro. A bateria ajuda em diversas funções em um carro: dar
partida no veículo, proporcionar energia para iluminação tanto nos faróis externos
quanto nos painéis, e manter todos os sistemas elétricos funcionando mesmo
quando o veículo estiver desligado. Uma bateria pode ter a vida útil de 5 a 7 anos
(CEABS, 2017). De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor
(IDEC), elas são compostas por diversas placas de chumbo e óxido de chumbo
banhadas com ácido sulfúrico, o que significa ter uma atenção maior quanto ao seu
descarte, podendo contaminar solos, água e até trazer doenças em quem entrar em
contato com materiais da bateria que foram descartados de forma incorreta.
7
também segurança ao não acumular sujeiras e água, podendo então ser utilizado
em qualquer condição de pista em carros grandes ou carros de passeio.
Outra importante peça que contribui para a frenagem são as pastilhas. Elas são
fabricadas com limalhas metálicas e amianto fundidos em uma pequena placa. A
sua resposta rápida está ligada na distância que mantém do disco, em torno de 0,20
a 0,25 mm, possibilitando uma frenagem rápida e segura. São nelas que estão
concentradas todo o esforço gerado do ato da frenagem. A manutenção mais
frequente nos freios de disco seria a troca das pastilhas, que tem vida útil de 25 a 35
mil quilômetros rodados (DISPEMEC, 2015). Quando apresentam desgaste, uma
peça de metal existente nelas emite um som agudo, avisando o condutor de que
precisam ser trocadas por novas.
8
Por esta fórmula é importante notar que quanto mais pesado um objeto for em
massa, mais alto será seu momento de inércia e mais difícil será alterar seu estado
no momento: ou tirá-lo da inércia ou alterar sua rotação de alguma forma.
9
Tensão elétrica seria uma expressão para descrever a diferença de potencial
entre dois pontos, ou seja, é a indicação de quanta energia está envolvida na
movimentação de uma mesma carga elétrica entre dois pontos em um espaço
qualquer. O conceito de tensão está diretamente ligado ao conceito de campo
elétrico, pois um aumento de tensão pode equivaler um aumento do campo elétrico.
Já a potência, em equipamentos elétricos, indica a quantidade de energia
elétrica para um outro especifico tipo de energia por alguma unidade de tempo. Por
exemplo, uma lâmpada que transforma a energia elétrica recebida em energia
térmica e luminosa. A unidade de potência no sistema internacional de medidas é o
watt (W). Para fazer o cálculo da potência elétrica, utiliza-se:
onde (i) seria a corrente elétrica com unidade de medida o ampere e (U) a
tensão em volts (V).
4. MATERIAL E MÉTODOS
Para a maquete de simulação do freio de disco duplo, foi utilizado dois pneus
de bicicleta apoiados em um suporte de madeira. Foi-se escolhido o pneu de
bicicleta em vez de um disco fechado comum, porque o momento de inércia de um
anel, por definição, é maior do que o momento de inércia de um disco, ou seja, sua
capacidade de se manter em rotação é maior do que se fosse um disco maciço,
como mostrado abaixo:
10
Figura 3 – Momento de Inércia de um disco e de um aro.
Fonte: Objetos Educacionais MEC
Para a segunda roda ser presa a base foi-se utilizado dois suportes metálicos
que são normalmente utilizados em suporte para estantes, com dimensão 20 x 25,
adaptado para encaixar a segunda roda na base e a manter suspensa. Foi-se
necessários dois trilhos, comumente utilizado em gavetas, com tamanho de 39 cm
11
cada. Junto desses trilhos, tem-se 2 mini molas presas sobre a base de madeira e
enroscados nos suportes metálicos. É necessária essa estrutura, pois é com a ajuda
da mola que é possível empurrar o pneu menor em direção ao pneu em movimento
e então voltar para sua base original depois do toque.
4.2 DÍNAMO
O utilizado para este projeto foi um dínamo para uso em bicicletas. De acordo
com Queiroz (2011), o dínamo de bicicleta ainda é um gerador, apesar de menor
escala, que é constituído por um imã afixado em um eixo móvel, onde ao redor deste
eixo existe uma bobina de fios de cobre. A energia mecânica é transmitida pela
pedalada do ciclista, já que este eixo acoplado na roda é girado, fazendo com que o
ímã em seu interior também gire. Esse giro cria fluxo das linhas de campo
magnético, que atravessam uma bobina fixa próxima ao eixo, produzindo assim uma
corrente elétrica induzida. O produto dessa interação gera uma corrente alternada,
porém esse dínamo tem a capacidade de retificar a corrente alternada para
contínua, fazendo funcionar os faróis acoplados na bicicleta. O dínamo escolhido
para este projeto foi o do JOGO DE FAROL E DÍNAMO com saída 12V6W. Junto
dele vem cabos de conexão comuns e dois faróis, um com saída 12V-500MA e outro
menor 2.5V-300MA.
12
Figura 6 – Conjunto de Dínamo com Jogo de Farol
(Fonte: Mercado Livre)
13
4.3 ARDUINO
O Arduino utilizado para a medição de energia elétrica foi o Arduino UNO, que
conta com 14 portas digitais para saída e entrada de dados no geral, onde 6 podem
ser usadas como PWM (Modulação de Largura de Pulso), com 6 portas analógicas.
Ele também possui um microcontrolador ATmega328, possuindo então 328 KB de
memória flash para armazenamento. Sua tensão de alimentação recomendada gira
em torno de 7 a 12V. É uma das placas Arduino mais vendidas atualmente e
costuma ser uma das primeiras a serem compradas pela facilidade do uso e também
pelo custo benefício, já que realiza diversas tarefas. Ele pode ser programado
utilizando o próprio software Arduino, que pode ser livremente baixado no site oficial
do Arduino.
14
4.5 MEDIDOR DE CORRENTE ELÉTRICA
Para medir a corrente gerada pelo dínamo no movimento das rodas, foi
utilizado o sensor de corrente SCT-013, que possui como principal vantagem o fato
de não precisar de contato elétrico com o circuito em si para realizar a medição. Isso
se deve porque esse sensor utiliza de propriedades magnéticas para fazer sua
medição, não sendo necessário abrir o circuito para conectá-lo ao medidor,
bastando apenas envolver um dos fios do equipamento que se deseja medir o
circuito. Como ele precisa ser conectado ao Arduino e sua saída é um plug 3.5mm,
foi necessário o uso de um Conector Jack P2 Audio 3.5mm, que pode ser conectado
diretamente na protoboard. Outra opção viável seria cortar a ponta do cabo do
sensor, conectando um dos fios na protoboard e outro na alimentação do Arduino.
15
Arduino, o Arduino IDE. Essa função foi necessária porque uma nova corrente e
potência eram registradas a cada 1 s, o que permitiu que fosse analisada a maior
corrente gerada na maquete no momento específico de certa velocidade.
Figura 12 – Print da tela do Arduino IDE mostrando as correntes geradas por segundo.
(Fonte: Filipeflop)
16
Figura 13 – Fio do mini-farol enlaçado pelo Medidor de Corrente
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
17
Figura 15 – Sistema montado com Arduino e o velocímetro
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15,100 0,251 54,150
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Tabela 2 – Resultados obtidos com o pneu mais pesado
Observa-se que com a roda mais pesada, é necessária maior velocidade para
gerar uma corrente e potência, que com ela mais leve já teria sido mais facilmente
gerada. Porém também foi-se observado que ela continua em um tempo maior
rotacionando e gerando energia, mantendo o movimento mais constante do que
quando esteve mais leve, portanto em velocidades mais altas, apesar de exigir um
pouco mais de velocidade para gerar uma potência e uma corrente maior, ela se
mantém gerando energia por mais tempo do que se estivesse mais leve. De acordo
com a equação de momento de inércia, tem-se:
PNEU LEVE
20
PNEU PESADO
Em que,
I = momento de inércia
M = massa
R = raio
6. CONCLUSÕES
21
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
22
J.W. JEWETT, R.A. SERWAY, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 8.Ed.,
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MACAGNAN, A.L; NETO, J. A. R; NETO, R. N. Determinação da Eficiência
Energética da Tração Humana na Geração de Energia Elétrica através de
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FEDERAL DO PARANÁ, PARANÁ, 2016. Disponível em:
<https://nupet.daelt.ct.utfpr.edu.br/tcc/engenharia/doc-
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PEREIRA, Caio. O que é corrente alternada?. Escola Engenharia, 2015. Disponível
em: <https://www.escolaengenharia.com.br/corrente-alternada/>Acesso em: 02
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PÚBLICO. Como funcionam os Freios a Disco. Disponível em:
<https://salaodocarro.com.br/como-funciona/freios-a-disco.html>. Acesso em: 02
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<http://www.formula.ufscar.br/blog/freios-a-disco-ou-a-tambor-diferencas-e-
aplicacoes/>. Acesso em: 02 jul. 2018
SANDBERG et al. Are vehicles driven in electric mode so quiet that they need
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SALDIVA, P. H. N. Transporte, Sustentabilidade e Cidadania. Boletim DNA Brasil.
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Energia Elétrica: subsídios ao CBC mineiro. 2011. 60 p. PONTIFICIA
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23
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24