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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola de Ciências Sociais e da Saúde


Curso de Psicologia
Disciplina: Psicologia Social II
Professora: Adriana Bernardes Pereira
Alunas: Gabriela Londe, Júlia Guerra, Júlia Pontes,
Júlia Trindade, Júlia Siqueira, Thuane Macedo – A01
A principal característica do machismo enquanto um fenômeno estrutural, ou seja, que não se restringe a
um campo único de ação: ele ultrapassa a fronteira-mulher e é capaz de contaminar qualquer tipo de
relação social.
Um estereótipo de gênero "é uma opinião ou
um preconceito generalizado sobre atributos
ou características que homens e mulheres
possuem ou deveriam possuir ou das funções
sociais que ambos desempenham ou deveriam
desempenhar".

“O patriarcado e o machismo facilitam a vida do


homem, mas geram uma série de angústias”
Claudio Serva
Conscientizar-se sobre o sexismo; Essa lógica interfere no universo dos
Tratar a questão da igualdade sem homossexuais masculinos. Aqueles que são
complexidade; afeminados sofrem preconceito mesmo
Unir forças em prol de uma educação igualitária; dentro do universo gay.
Trabalhar de forma transversal.
A visão patriarcal modela a masculinidade,
“macho”, “discreto” e “fora do meio” são
adjetivos profundamente discriminatórios e
Homossexuais são associados com utilizados como virtudes para aqueles que
“xingamentos” femininos como fazem questão de se diferenciar do que se
“mulherzinha”. entende por traços femininos.

Um “verdadeiro” homem é aquele que rejeita O homossexual, nessa visão patriarcal


qualquer associação às características hegemônica, é o equivalente simbólico das
atribuídas às mulheres (como passividade, mulheres.
fragilidade, cuidados domésticos).
É necessária a desconstrução do machismo
para o combate a homofobia.
Identidade de gênero;
Não binário;
Cis e Trans

Trans ≠ Travesti

Invisibilidade do homem trans


Transfobia
"Quanto ao meu circulo social e familiar, foi bem tranquilo. As pessoas
precisam de um tempo para se habituar, o que é compreensivel, mas não tive
nenhuma resposta negativa. O mais difícil mesmo foi a parte burocrática, a
retificação do nome e gênero no cartório é cara, tive que retificar também
meus danos na receita federal, bancos, contas de luz e outras, e ainda estou
preso na burocracia do alistamento militar obrigatório."

"A palavra "homem" carrega um peso muito grande na sociedade, então é


uma jornada entender o que significa ser homem, tanto socialmente quanto
dentro da minha própria definição. Homens cis crescem sendo ensinados por
outros homens o que é a masculinidade, eu cresci vivenciando a troxicidade
dessa masculinidade, então eu tenho que entender por conta própria que
tipo de homem eu quero ser. Quanto ao termo "homem trans" pra mim é só
uma forma rasa de me definir, vejo como uma simplificação para facilitar o
entendimento alheio, me enxergo como muito mais do que "homem" e
muito mais do que "trans". Acredito que enquanto indivíduos, vamos muito
além dessas definições."
Indicações
The Mask You Live In
Anne With an E Dua Lipa - Boys Will Be Boys.
Brooklyn Nine-Nine 6 ep 8 Bea Miller - That Bitch.
Frida (2002) Rincon Sapiência (Galanga Livre)
Que horas ela volta?

Outros filmes: https://stealthelook.com.br/8-filmes-


e-series-para-assistir-no-dia-da-visibilidade-trans/

Problemas de gênero: Feminismo e


subversão da identidade
Calibã e a Bruxa
Justin: Como é ser um menino em corpo
de menina?
Fernades, Nathan. Como esteriotipos de masculinidade afetam a vida e a saúde dos homens. Edição Giuliana de Toledo. Revista Galileu Globo.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2019/08/como-estereotipos-de-masculinidade-afetam-vida-
e-saude-dos-homens.html

Quinalha, Renan. A homofobia como produto do machismo. Revista Cult Uol, 2018. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/17-de-
maio-a-homofobia-como-produto-do-machismo/

Carvalho, M. (2018). “Travesti”, “mulher transexual”, “homem trans” e “não binário”: interseccionalidades de classe e geração na produção de
identidades políticas. Cadernos Pagu, (52), e185211. Epub 03 de maio de 2018. https://doi.org/10.1590/1809444920100520011

Jornalistas livres. (2020). Visibilidade e representatividade transmasculina.

Agosto 17, 2020, (achado em https://jornalistaslivres.org/visibilidade-e-representatividade-transmasculina/)


Souza, E. M. de, & Carrieri, A. de P.. (2010). A analítica queer e seu rompimento com a concepção binária de gênero. RAM. Revista de
Administração Mackenzie, 11(3), 46-70. https://doi.org/10.1590/S1678-69712010000300005

Freitas, D. C., Sahium, S. L., Pitanga, A. V. (2020). A masculinidade como construção social: um olhar analítico comportamental. Disponível em:
http://45.4.96.19/bitstream/aee/17343/1/A%20MASCULINIDADE%20COMO%20CONSTRUÇÃO%20SOCIAL%20-
%20UM%20OLHAR%20ANALÍTICO%20COMPORTAMENTAL.pdf. Acesso em 06 de maio de 2021.
Cia, F., Williams, L. C. D. A., & Aiello, A. L. R. (2005). Influências paternas no desenvolvimento infantil: revisão da literatura. Psicologia Escolar e
Educacional, 9(2), 225-233.

Ribeiro, M. A., Ferriani, M. D. G. C., & Reis, J. N. D. (2004). Violência sexual contra crianças e adolescentes: características relativas à vitimização
nas relações familiares. Cadernos de Saúde Pública, 20, 456-464.

Rocha, S. (2019). Abuso Sexual de Meninos: Um Crime Também Praticado Por Mulheres. Retirado de:
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-penal/abuso-sexual-de-meninos-um-crime-tambem-praticado-por-mulheres/

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