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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

CAPÍTULO 18
MEMORIAL SOBRE O AUTOR:
FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

( 1)

1 Fonte: disponível em http://veusdemaya.com/wp-content/uploads/2011/06/GB-70-Xilo-


gravura-V%C3%B3-e-neto.jpg acesso em 02 de janeiro de 2012.
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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

O autor desta obra, Francisco José Pegado Abílio, nasceu no ano de 1970,
na cidade de Diamante (situada no Vale do Piancó, alto sertão parai-
bano e localizada a 450 km da capital João Pessoa), no dia 03 de outubro
às 11:30 da manhã, na residência dos meus pais na rua Possidônio José da
Costa, tendo como parteira Mãe Maria Furtado.Sou filho de agricultor/co-
merciante/funcionário público estadual e de uma dona de casa-doceira, o
Sr. JOSÉ JOCÍLIO PEGADO “mais conhecido por Seu Dedé Pegado (1939
– 2018 “in memoriam”) e MARIA DAS GRAÇAS ABÍLIO PEGADO “conhe-
cida por Dona Gracinha” (nasceu em 1950). Tenho duas irmãs, Márcia Pega-
do Abílio Rodrigues e Mércia Pegado Abílio Basílio . O autor é Tataraneto
de ABÍLIO SÉRVULO DE SOUSA e GERVÁSIO DE SÁ PEGADO; Bisneto
de JOÃO ABÍLIO SÉRVULO DE SOUSA (Pai Abílio filho de Abílio Sérvulo)
e JOANNA PEGADO ABÍLIO (filha de Gervásio de Sá Pegado); Neto (por
parte de mãe) de JOSÉ ABÍLIO PEGADO (Zequinha Abílio) e ANTÔ-
MIA DE SOUSA DINIZ e (por parte de pai) sou Neto de JOSÉ PEGA-
DO BRAGA (primo da esposa e sobrinho de Zequinha Abílio e Bisneto de
Gervásio de Sá Pegado) e CECÍLIA ABÍLIO PEGADO (irmã de Zequinha
Abílio)
Figura - Foto do dia do casamento civil de Dedé e Gracinha, e Doraci Abílio Diniz
(irmã de Gracinha Abílio) foi uma das testemunhas (lado esquerdo) e a direita o
casal Dédé Pegado e Gracinha Abílio.

Fonte: acervo da família Pegado Abílio de Sousa Diniz

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Figura– (À esquerda): o casal José Jocílio Pegado e Maria das Graças Abílio Pega-
do, e seus filhos Márcia, Mércia (sentada no cavalinho) e Francisco (Fotografia de
1974). (A Direita): Márcia, Francisco, Mércia e nossa amiga Maria Caetano (foto de
1982).

Fonte: acervo da família Pegado Abílio de Sousa Diniz


No ano de 1971, logo após a campanha de vacinação da paralisia
infantil, Francisco Pegado foi acometido pela doença (tinha um ano e 6 me-
ses de idade). No hospital de Esperança, acompanhado pelo médico, Dr.
Armando Abílio, iniciou o tratamento. Após 6 meses de tratamento, “Titico
de Dedé Pegado” novamente começou a caminhar.
No final dos anos de 1970, fui alfabetizado pela Profa. Divanir Bar-
bosa, e no ano de 1977, cursei o chamado “primeiro ano fraco”, na Escola
Municipal Dr. Alexandre de Sousa Diniz em Diamante (a escola não existe
mais, foi demolida), com a mesma professora, e em seguida, o Ensino Fun-
damental “completo” (“1º ano forte”, equivalente hoje ao 1º ano do ensino
fundamental das séries iniciais ao 5º ano - 1978 / 1981), no Grupo Escolar
Estadual Dr. Arnaldo Leite (atual Escola Estadual de Ensino Infantil e Fun-
damental Joana Abílio Pegado), uma das três escolas públicas do município
de Diamante, que trabalhavam apenas com o ensino fundamental na época.
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Figura - O autor da obra com a Profa. Divanir Barbosa, após o lançameto do livro
em 2013 em Diamante-PB.

Estudou do 1º ao 5º ano do ensino fundamental no GRUPO ESCO-


LAR DR. ARNALDO LEITE e cursou do 6º ao 9º ano na ESCOLA TEREZI-
NHA MANGUEIRA NEVES ABÍLIO (atualmente EEEFM Mestre Mandú)
em Diamante.
A descoberta da paixão em ser Biólogo começou a surgir nessa época,
quando cursei o ensino fundamental II (6º ao 9º anos atuais - 1982 a 1985) na
Escola Estadual de Ensino Fundamental Terezinha Mangueira Neves Abílio
(atual EEEF e Médio Mestre Mandu), em Diamante. Durante as aulas de
Ciências da Profa. Socorro Ângelo Pereira, fui cada vez mais me encantando
pelo universo biológico, o “fazer científico” e os aspectos naturais me con-
quistavam cada dia mais.

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Figura - (ano de 1985): Cida Frutuoso; Graça Possidônio; Vera Lucia Brito; Maria
de Lourdes; Iedja Mangueira; Marinalva Miguel; Ingrid Nigia, Hercules Barros;
Leda Basílio; Hirisnei Pegado Abílio; Mércia Pegado; Antônio Miguel; Manoel Ba-
silio; Eliane Juvito; Chico Pegado; Risomar Xavier; Maria do Socorro Moreira; Val-
direne; Juvito; Vildomar; Francileuza.

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Após terminar o ensino fundamental, devido a todas as dificuldades


econômicas da minha família e à ausência de escolas de ensino médio na
minha região, conheci pela primeira vez os “desafios do isolamento geográ-
fico”. Tive que viajar para cursar o ensino médio em João Pessoa (capital do
estado da Paraíba, localizada a cerca de 440 km de Diamante).
Figura - (ano de 1985) (sentados da direita para esquerda) - Graça Possidônio;
Francisco Pegado; Cida Frutuoso; Risomar Xavier; Zuca filha de Deca de Hilário;
Laércio Inácio filho de Cícero Mamedes; (em pé da esquerda para direita) - Manoel
Basílio, Eliane Juvito e Valdirene Costa.

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No ano de 1985 foi a João Pessoa para fazer a seleção da prova da


ETFPB, no qual fez todo o ensino médio-técnico (1986 a 1988) na ETFPB
(Escola Técnica Federal da Paraíba) atualmente IFPB. Em agosto de 2015,
após 28 anos a turma de Saneamento realizou um encontro comemorativo.
Figura - Aos 15anos, quando cheguei em João Pessoa (1985) e Aos 18 anos (1988).

Fonte: acervo de Francisco Pegado Abílio

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Figura – Turma de Saneamento do ETFPB – 1988. Edjane Macena, Ana Lucia, Jucia-
ra, Yara, Maria da Penha, Aramis, Ariádne, José Furtado de Sousa, Maria José, Ger-
mano Leite, Francisco Pegado Abílio, Nathália. À direita o momento da apoisção
da placa.

Figura – Encontro da Turma de Saneamento do ETFPB, após 28 anos sem um en-


contro presencial. (Agosto de 2015). Estão na foto: da esquerda para direita - Fur-
tado; Germano; Edjane; Ana Lucia; Natália; Juciara; Francisco Pegado; Maria José;
sentadas da esquerda para direita: Ana Kelly; Angélica; Mauricélia.

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Entre os anos de 1990 a 1994, cursei o Bacharelado em Ciências Bio-


lógicas pela UFPB. Tive muitas dificuldades no início devido a problemas
financeiros, necessidades estas que me forçaram a conciliar os estudos com
um estágio remunerado na cidade de Cabedelo. O estágio tinha pouca rela-
ção com a minha formação e também atrapalhava meus estudos por causa
do tempo de deslocamento entre a Universidade, o estágio e minha casa,
pois estes se encontravam em localizações opostas da “grande João Pessoa”.
No entanto, em 1991, consegui me envolver em um projeto de pes-
quisa na área de Ecologia (área onde pesquisei e atuei durante toda a gra-
duação, com as bolsas de iniciação científica, que custeava meus gastos na
Universidade e ajudava com as despesas em casa) com ênfase nos estudos
sobre os moluscos de água doce, coordenado pela Profa. Dra. Takako Wa-
tanabe, só assim pude deixar o estágio na empresa em Cabedelo. No ano
de 1993, tive a honra de participar do I Encontro de Iniciação Científica da
UFPB, no qual apresentei os dados referentes a minha primeira bolsa de IC/
CNPq
Figura: Momentos durante a Coleta de moluscos do Reservatório de Gramame e
Mamuaba, com bolsa de PIBIC-IC-CNPq e na apresentação do meu primeiro tra-
balho em Evento Cientifico (I ENIC DA UFPB - 1993).

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Ao terminar e defender meu TACC, intitulado “Alguns aspectos


ecológicos da Malacofauna e do Zoobentos litorâneo, nos reservatórios de
Gramame e Mamuaba – Alhandra – Paraíba - Brasil” em novembro de
1994, fui aprovado no Mestrado em Ciências Biológicas da UFPB (área de
concentração em Zoologia).
Figura - Momento da defesa do TACC em 29/08/1994. Da esquerda para a direita:
Prof. Dr. Alberto Kioraru Nishida (in memoriam); Prof. Dr. Roberto Sassi; Profa.
Dra. Takako Watanabe (minha orientadora); Eu; e a Profa. Me. Pryscila Dijick.

Fonte: acervo particular

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

No ano de 1995, com intuito de aprimorar e estudar Inglês, uma vez


na academia sempre foi exigido ter um conhecimento básico sobre algu-
ma língua estrangeira (geralmente Inglês, Espanhol, Francês ou Alemão),
procurei o DLEM (Departamento de Línguas Estrangeiras Modernas) da
UFPB na época, para fazer um curso de Extensão em Inglês e Alemão, e
para minha surpresa, para conseguir uma vaga era preciso enfrentar uma
fila e “dormir” até o dia seguinte. Era só 100 vagas. E foi o que fiz. Me orga-
nizei e fui “dormir na fila”, chegando as 15 horas do domingo e ficar até as
8:00 horas da segunda para conseguir uma vaga.
Para a minha maior alegria, conheci um grupo de AMIGOS em 1995
e até hoje a amizade continua forte. Um grupo, inicialmente, de aproxima-
damente 08 pessoas (CHICO PEGADO, HERMANO, GENOVEVA, MÁR-
CIA, GEOVÂNIA, ISABEL, CELY, SIMONE) foi só aumentando, onde cada
um dos amigos foram apresentando outros bons amigos e chegamos no
final dos anos de 1990 com um grupo de 20 AMIGOS. Estudamos, sempre
juntos, da disciplina Inglês I até Inglês VII (no caso do Alemão, Eu, Chico
Pegado, estudei até o Alemão IV), foram vários semestres e anos em uma
convivência maravilhosa, que as vezes tínhamos encontros mensais para
brindar a vida ou aniversário de um dos “20 amigos”. Bons tempos e mui-
tas recordações.
Em 2015 fizemos uma reunião para comemorar os 20 anos de amiza-
de e em 2022, completamos 27 ANOS DE AMIZADE.

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Figura – Parte do grupo da turma de Amigos “Grupo dos 20” no ensaio e estudos
sobre um espetáculo em Inglês. 1996. Da esquerda pra direita: Geovânia; Genove-
va; Chico Pegado e Cely.

Fonte: acervo particular de Chico Pegado

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Figura – Parte do grupo da turma de Amigos “Grupo dos 20” visitando Diamante
em Junho de 1998. Da esquerda para direita: Hermano, Genoveva, Geovânia, Ger-
mano e Márcia. Eu, Chico Pegado, estou sentado à frente dos amigos.

Fonte: acervo particular de Chico Pegado

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Figura – Parte do grupo da turma de Amigos “Grupo dos 20” – AS MULHERES.


Inicio de 1998. Da esquerda para a direita (fila atrás): Mércia; Simone; Genoveva;
Janaina; Geovânia; Diana (irmã de Cely). (Fila da frente): Ivoneide “Neide” (irmã
de Isabel); Maria do Carmo “Carmem” (in memória); Cely; Márcia; Ilmara.

Fonte: acervo particular de Chico Pegado

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Figura – Parte do grupo da turma de Amigos “Grupo dos 20” – OS HOMENS.


Da esquerda para a direita: Hermano; Chico Pegado; Dinho; Alexandro; Eduardo;
Germano.

Fonte: acervo particular de Chico Pegado

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Figura – Parte do grupo da turma de Amigos “Grupo dos 20” – Encontro de 20


ANOS DE AMIZADE. Em agosto de 2015. Da esquerda para a direita: Simone;
Isabel; Alexandro; Geovânia; Chico Pegado; Genoveva; Mércia (irmã de Chico Pe-
gado); Neide (irmã de Isabel); Ilmara; Eduardo; Márcia; Hermano.

Fonte: acervo particular de Chico Pegado


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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Figura - Coleta de campo – projeto de limnologia dos açudes da Paraiba. (da es-
querda para a direita: José Etham de Lucena Barbosa, Romualdo Lunguinho Leite,
Francisco Pegado e Judith Font Batalla - 1996).

Figura - da esquerda para a direita - Dario Soares, Thalma Grisi, Chico Pegado,
Tereza, Ideltônio e Helena Pecorelli – (Natal, RN, 1993).

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Em agosto de 1997, defendo a Dissertação de Mestrado em Ciências


Biológicas (área de concentração em Zoologia) intitulada “Aspectos bio-eco-
lógicos da fauna malacológica, com ênfase a Melanoides tuberculata Mül-
ler, 1774 (Gastropoda: Thiaridae) em corpos aquáticos do Estado da Paraí-
ba”, sob a orientação da Profa. Dra. Takako Watanabe.
Figura - Momento após a defesa de Mestrado em Zoologia – UFPB - 1997. Na foto
da esquerda para a direita os amigos Me. Bruno; Dra. Lisieux Frota; Me. Ronilson
Paz; Profa. Dra. Takako Watanabe (minha orientadora).

Fonte: acervo particular


Fui aprovado no Doutorado em dezembro de 1997, no Programa de
Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal
de São Carlos (UFSCar - São Carlos, SP), com o projeto intitulado “Gastró-
podes e outros Invertebrados Bentônicos do Sedimento Litorâneo e Asso-
ciados a Macrófitas aquáticas em açudes do Semiárido Paraibano, Nordeste
do Brasil”, sob a orientação da Profa. Dra. Alaíde A. Fonseca Gessner .

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Figura: Eu e minha orientadora do Doutorado Profa. Dra. Alaíde A. Fonseca Ges-


ner (UFSCar, São Carlos, São Paulo).

Fonte: acervo particular


E mais uma vez a “barreira geográfica” se colocava como um enor-
me desafio, quase me impossibilitando de cursar o doutorado. Na Paraíba
e na região Nordeste como um todo, não havia doutorado na área em que
eu trabalhava, forçando-me a buscar oportunidades de estudo no Sudeste.
Além disso, a concorrência pelas bolsas era extremamente acirrada, e mes-
mo passando em um doutorado disputadíssimo, teria o desafio de morar no
estado de São Paulo sem nenhuma remuneração por parte da Universidade.
Na época as dificuldades e os desafios foram muitos, a distância (cultural
e geográfica) era assustadora, mas não desisti. Residi apenas 05 meses em
São Carlos para cursar as disciplinas e voltei para a Paraíba onde realizei as
coletas de campo e continuei a construção da tese.
No ano de 1999, decidi regressar novamente à Graduação, só que
dessa vez no curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pela UFPB (que
finalizei em 2001).
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Reingressei principalmente porque sentia o desejo e a necessidade


de cursar as disciplinas pedagógicas, de aprender mais sobre o universo da
educação.
Reforço, novamente, que a distância geográfica (João Pessoa – São
Carlos-SP), somada às dificuldades em conciliar uma Graduação e um Dou-
torado, foram aspectos extremamente desafiantes, mas que, por outro lado,
também decisivos na minha carreira profissional.
A Licenciatura abriu portas profissionais que me possibilitaram con-
correr em concursos na área de Ensino de Biologia, área na qual, em 2001,
fui aprovado como professor da Universidade Estadual do Rio Grande do
Norte (UERN) (campus Mossoró-RN).
Apesar da enorme alegria e do alívio em finalmente conquistar um
bom emprego, mais uma vez me deparava com os desafios da distância
geográfica.
Como ainda não havia concluído o doutorado, tive que trancá-lo por
um período, uma vez que assumi 04 turmas de graduação na UERN e em
fase final da escrita da tese.
Apesar desses desafios e cobranças pessoais e institucionais, em 2002
consigo defender o Doutorado na UFSCar/São Carlos, SP.

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Figura – (A) Momento da regência durante os Estágios Supervisionados no Ensi-


no de Ciências e Biologia em uma escola pública de João Pessoa. Ano de 2000. (B)
Turma concluinte da Licenciatura em Ciências Biológicas da UFPB – 2001. Na foto
podemos destacar os professores Dr. George Emmanuel Cavalcanti de Miranda
(coordenador do curso na época) e a Dra. Amélia Iaeca Kanagawa.

Fonte: acervo particular.


Galgar o título de “Doutor em Ciências” pela UFSCar em 2002 e a
experiência com a Docência no Ensino Superior (UERN – 2002 a início de
2003), permitiram-me fazer o concurso do Departamento de Metodologia

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da Educação (DME), do Centro de Educação da UFPB, na área de Ensino de


Ciências Naturais, onde sou professor desde março de 2003.
Figura - Momento da Disciplina de “Educação Ambiental” no Doutorado na
UFSCar, disciplina ministrada pela Profa. Dra. Michelè Sato. Na foto registro os
amigos doutorandos: As Alagoanas Sineide Montenegro e Flávia Moura; o Parai-
bano Etham Barbosa; e os Mineiros, Vera; Inês; Paulo;

Fonte: acervo particular

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Em toda a minha carreira profissional, deparei-me constantemente


com os desafios de morar longe dos lugares onde poderia avançar com meu
conhecimento. Saindo de Diamante para João Pessoa para conseguir reali-
zar meu ensino médio e superior, passando por São Carlos - São Paulo para
cursar meu doutorado e trabalhando em Mossoró - Rio Grande do Norte no
início da carreira docente.
Toda essa caminhada, com seus “trancos e barrancos”, marcou-me
profundamente como professor Universitário, como Pesquisador e como
Cidadão. Junto ao DME, venho realizando meus trabalhos com ensino, pes-
quisa e extensão na área de ensino de Ciências e Biologia e Educação Am-
biental, investindo principalmente na Formação Continuada de Professo-
res, atuando nos cursos de Pedagogia (Ensino de Ciências) e nos cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas.
Mesmo sendo um recente professor universitário, participei em 2002
como professor permanente do Programa de Pós-Graduação de Desenvol-
vimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UERN) e no ano de 2003, quando
assumi o cargo de professor efetivo da UFPB, credenciando-me nos progra-
mas de Pós-Graduação em Educação (PPGE/CE/UFPB) e no Programa de
Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA)/UFPB.
No ano de 2011, realizei o meu Estágio Pós-Doutoral pela UFMT
(Cuiabá, MT), “ai me veio novamente nos pensamentos: mais uma Barreira
Geográfica na minha vida?”. Não, dessa vez não.
Como eu não me afastei legalmente de minhas atividades junto ao
meu Departamento (DME-CE) e tinha aprovado um projeto de especializa-
ção em EA para o ambiente semiárido, com duração de 2 anos (2011 a 2012),
então realizei todas as minhas atividades referente ao pós-doutorado aqui
no “meu amado Cariri”, sem precisar me deslocar a UFMT – Cuiabá.
O meu trabalho de conclusão do pós-doutorado foi intitulado “Edu-
cação Ambiental e Formação Continuada de Professores do Cariri Parai-
bano” sobre a supervisão da professora Dr. Michelè Sato, do qual, um dos
produtos gerados a partir desse foi a organização de um livro.2

2 A
 BÍLIO, F. J. P.; SATO, M. (Org.). Educação Ambiental: do currículo da Educação Bá-
sica às experiências educativas no contexto do semiárido paraibano. João Pessoa, PB:
Editora Universitária UFPB, 2012. 492 p.
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Figura - Eu e minha Supervisora do Pós-Doutorado em Educação Prof. Dra. Mi-


chelè Sato (PPGE-UFMT) – concluindo em 2011.

Fonte: acervo particular


O meu trabalho de CONCLUSÃO DO PÓS-DOUTORADO foi
intitulado “Educação Ambiental e Formação Continuada de Professores do
Cariri Paraibano” sobre a supervisão da professora Dra. MICHELÈ SATO,
do qual, um dos produtos gerados a partir desse foi a organização de um
livro. GRATIDÃO a essas três grandes mulheres cientistas desse Brasil.

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

Atualmente é Professor TITULAR do Departamento de Metodologia


da Educação, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
Participa de projetos de Extensão sobre Ensino de Biologia e Ciências (For-
mação de Professores) e Educação Ambiental. Orienta alunos de Mestrado
e Doutorado em Educação (PPGE/UFPB).
Participo e coordeno projetos de Pequisa, Ensino e Extensão sobre
Ensino de Biologia e Ciências (Formação de Professores) e Educação Am-
biental, mas também não deixei de lado as pesquisas com a MALACOLO-
GIA.
Tenho Orientado alunos de Mestrado e Doutorado, no PRODEMA-
-UFPB (desvinculei em 2017) e desde 2003 até presente data de finalização
dessa terceira edição do livro, oriento no Mestrado e Doutorado em EDU-
CAÇÃO (PPGE/CE/UFPB), durante esses 19 anos vinculado ao programa.
Faço questão de incluir aqui nesse “pequeno memorial do autor”
uma rima que recebi de um grande amigo:

“A RIMA DO CHICO” (Romualdo Lunguinho Leite - 1994)


“No dia 3 de outubro de 1970
Nasceu Francisco Pegado,
Menino frágil que logo pela paralisia foi castigado,
Venceu essa grande barreira, ao lado de seus pais
Que lutaram, E não desanimaram,
Até vê-lo cheio de brincadeiras, Menino levado, determinado,
Mas, como todo menino não gosta de fazer travessia de açude a nado,
Preferia um cavalete que ia deslizando, flutuando... Cujos braços nas águas ia na-
vegando,
Vender algumas coisas nas ruas de Diamante sua cidade natal,
Não era seu forte, E como frangote, Preferia ser colegial,
Estudar, sonhar, e um dia viajar,
Conquistar com méritos, um lugar de respeito na volta para sua cidade natal,
Carismático... Problemático!
Fazedor de grandes amizades que podem terminar, com a mesma rapidez que a
fizeram começar.
Em muitos momentos prefere a solidão, Cheio de sentimentos e de um bom cora-
ção,
Procura nos sonhos o amor e a concretização, de algo mais, que nada seja a desi-
lusão,
Nos estudos é um verdadeiro exemplar, Admirado, invejado, procurado...
Alma de professor, Com louvor,
Titico, bilo... É um vencedor.”
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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

CHICO PEGADO E O TEATRO

“Atue, atue, atue – não deixe nunca de atuar – atue, atue, atue,
hoje, amanhã, depois de amanhã, atue sempre no TEATRO, na
política, nessa tragédia-otimista que é a Educação e a Cultura
Brasileira” (Antonio Abujamra - grifo nosso).

1. Espetáculo – “Piriquita era Romeu, perequeté sou Eu” – (esquete


teatral baseado em um fragmento do texto de Lourdes Ramalho -
1991).

Na foto: Ricardo Grisi; Chico Pegado; Thalma Grisi.

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

2. Espetáculo – “Cinderelo Adormecido”. 1992. Texto: Chico Pegado, Aldi


Chaves e Thalma Grisi. Direção: Coletiva.

Foto da cena final do espetáculo (esquerda para direita): Everaldo Gomes; Zilka
Nanes; Henrique Douglas; Aldi Chaves; Thalma Grisi e Chico Pegado.

Foto após o espetáculo no auditório do DSE/UFPB: Thalma Grisi; Chico Pegado;


Aldi Chaves; George Sidney; Zilka Nanes e Everaldo Gomes.

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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

3. Espetáculo – “Rapunnnn.....zel e as mil figuras”. 1993. Texto: Chi-


co Pegado. Direção: Coletiva.
Na foto: Dario Soares; Thalma Grisi; Chico Pegado; Aldi Chaves; George Sidney;
Zilka Nanes e Everaldo Gomes.

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

4. Espetáculo – “Solteirona, Nervosa, Neurótica” – Texto e Direção


de Chico Pegado – 1994. Texto: Chico Pegado. Direção: Chico Pegado.
Na foto: Chico Pegado; Dario Soares; Zilka Nanes e Lisieux Frota.

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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

5. Espetáculo – “Entre Peruas”. 1994. Texto: Chico Pegado. Direção:


Coletiva. Na foto: Everaldo Gomes; Aldi Chaves; Chico Pegado e Zilka Nanes.

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

6. Espetáculo – “As Pelejas de Ojuara: a verdadeira história do ho-


mem que virou bicho” (2003). Texto: Nei Leandro de Castro; Adaptação:
Francisco Roberto; Direção: Jorge Bweres; Assistente de Direção: Ana Luisa
Camino.
Chico Pegado com Tião Braga (à esquerda) e com Elton Veloso (à direita).

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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

Antes de entrar em cena no camarim do Teatro Lima Penante: Everaldo Gomes;


Zilka Nanes; Henrique Douglas; Aldi Chaves e Chico Pegado.

Nova adaptação e montagem do espetáculo “Entre Peruas” no ano de 1999. Estão


na foto: Zilka Nanes; Thalma Grisi; Socorro Pereira; Chico Pegado; Ana Paula;
Karina Santos; e Alexsandro.

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DIAMANTE BRUTO: HISTÓRIA, POLÍTICA, EDUCAÇÃO E CULTURA NO VALE DO PIANCÓ (SERTÃO PARAIBANO)

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FRANCISCO JOSÉ PEGADO ABÍLIO

Termino esse livro, nessa terceira edição, mas destaco que esta não
é uma obra (in)conclusiva, devido a grandiosidade de tantos fatos e outros
que poderiam ser evidenciados ou explorados, se houvessem um movi-
mento colaborativo de resgate de nossa história e de uma ampla contribui-
ção de sua gente para evidenciar ou desvendar alguns fatos e histórias (ou
mesmo estórias). Fecho então esse livro, trazendo um acróstico utilizando o
nome do meu Pai “DEDÉ PEGADO”, que sempre fazia questão de deixar
claro seu amor por Diamante em cada dia de sua vida, e que agora em 18 de
dezembro de 2022 completou quatro anos de sua ausência física, mas que
jamais será esquecido.

Diamante, seus fatos históricos e sua gente merece ser


Enaltecida, valorizada e registrada através de obras literárias e
Desse modo possa ser eternizada e não mais esquecida. Mas é importante
Entender que um Livro sobre a História de uma cidade, não é uma Obra Fechada,
e m
 uito menos uma versão Pessoal, mas enriquecida de memórias e resgates
orais de um
Povo que precisa ser reconhecido como atores sociais principais e não
coadjuvantes.
Escrever novas histórias, revisar, atualizar e até mesmo corrigir alguns fatos,
deveria
Garantir as gerações Futuras de Diamante, um compromisso de quem se
Aventurou e foram pioneiros em resgatar sua História e
Dar voz ao seu povo e lugar merecido para que o
Ontem e o Agora de nossa cidade seja lembrado para sempre, com zelo e Amor.
Minha Eterna Gratidão meu “Diamante Bruto”.
Assinado, Titico de Dedé Pegado.

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