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CURSO DE AGRONOMIA
JI-PARANÁ, RO
2023
1 Rosthschildia aurota
Nome comum da praga: Bicho da seda brasileiro, Bicho da seda do brasil e Borboleta
espelho.
Biologia: de ampla distribuição no Brasil. Tal espécie possui asas brilhantes, cujos tons
variam entre o marrom, o castanho e o avermelhado, com uma linha transversal
amarelada e quatro manchas triangulares transparentes. Sua lagarta tece um casulo
de seda, mas desprovido de aproveitamento comercial satisfatório.
Controle: Por se tratar de uma espécie pouco comum, não necessita de controle.
2 Urania leilus
Dano causado: pode causar reações tóxicas com uma ampla gama de severidade. No
entanto, as toxinas são tipicamente direcionadas para suas presas e predadores.
Normalmente não são fatais para os seres humanos.
Controle: Inseticida.
3 Telchin licus
Biologia: É uma borboleta cujo topo e reverso são na cor marrom. As asas anteriores são
barradas por uma faixa branca que vai do meio da borda costal ao ângulo externo e
adornadas com uma linha curva de pontos brancos entre esta faixa e o ápice. O reverso é
decorado com uma faixa branca alargando-se do meio da borda costal ao ângulo anal e
uma linha submarginal de pontos laranja.
Dano causado: Apodrecimento de colmo com isso diminuição de produção.
Controle: Inseticida.
4 Neococytius cluentius
Controle: Inseticida.
5 Xylocopa latipes
Biologia: Esta abelha habita florestas em climas tropicais quentes e constrói ninhos
enterrando-se em madeira. é uma abelha solitária muito grande e robusta. É brilhante,
totalmente preto na cor com asas metálicas azul-esverdeadas ou roxas na luz solar. A
carpinteira tropical é provavelmente a maior Xylocopa conhecida e entre as maiores
abelhas do mundo.
Culturas atacadas: Efetua o processo de polinização das plantas, na nossa região comum
no maracujá.
Biologia: São notáveis devido à cantoria entoada pelos machos, diferente em cada espécie
e que é ouvida no período quente do ano. Os machos destes insetos possuem aparelho
estridulatório, situado nos lados do primeiro segmento abdominal, emitindo, cada
espécie, um som característico. O som estridente de algumas espécies de cigarras
registam 120 decibéis. As cigarras também são reconhecidas pela forma característica e pelo
tamanho grande, que varia cerca de 15 milímetros até pouco mais de 65 milímetros de comprimento
e atingindo até 10 cm de envergadura.
Dano causado:Chupam a seiva de árvores, porém não são significativos para causar dano
à árvore.
Controle: Inseticida.
7 Chalybion Californicum
Biologia: É uma vespa azul de cores brilhantes que é um preditor de viúvas negras. Eles
picam e paralisam o sujeito antes de comê-lo, o que controla a população de aranhas.
Essas vespas utilizam os ninhos de outras vespas, inserindo aranhas paralisadas para se
alimentar durante o inverno.
Culturas atacadas: Outros artrópodes e não tem um impacto direto sobre as plantas.
Controle: Inseticida.
8 Bombus Auricomus
Dano causado: Essas abelhas não são conhecidas por causar danos significativos às
plantas ou culturas. Pelo contrário, são essenciais para a polinização de muitas espécies
de plantas, contribuindo para a produção de frutos e sementes.
Culturas atacadas: não ataca culturas de maneira prejudicial. Pelo contrário, elas visitam
flores para coletar néctar e pólen, promovendo assim a polinização de várias plantas.
Controle: De difícil controle por não existir um inseticida capaz de efetuar o controle.
10 Halyomorpha halys
Biologia: Eles geralmente são marrom-escuros quando vistos de cima, com uma parte
inferior marrom-esbranquiçada cremosa. A coloração individual pode variar, com alguns
insetos apresentando vários tons de vermelho, cinza, marrom claro, cobre ou preto. O
odor do percevejo é devido a trans- 2-decenal e trans-2-octenal. O cheiro foi
caracterizado como um "odor pungente que cheira a coentro ". A capacidade do
percevejo de emitir um odor através de buracos em seu abdômen é um mecanismo de
defesa desenvolvido para evitar que seja comido por pássaros e lagartos.
Controle: Inseticida.
13 Gryllotalpa gryllotalpa
Controle: Inseticida.
14 Spondylis bupresatoides
Biologia: Possui veneno, mas não é tóxico e normalmente não representa uma ameaça à
saúde humana. Não há necessidade de preocupação. Pode penetrar na madeira e danificar
a estrutura da madeira ou representar uma ameaça à saúde da árvore. Você precisa estar
alerta se tiver com frequência em sua casa.
Controle: Inseticida.
15 Xylocopa latipes
Biologia: É uma abelha solitária muito grande e robusta, de cor preto amarelo escuro
dourado, esta abelha habita florestas em climas tropicais quentes e constrói ninhos
enterrando-se em madeira. Faz frequentemente túneis longos e profundos em vigas de
madeira, árvores caídas, mas não é encontrado em árvores vivas. Tem um zumbido alto
e distinto, de baixa frequência, que pode ser ouvido quando voa entre flores ou poleiros.
Em áreas urbanas, essas abelhas podem se apegar a certos poleiros, retornando a eles dia
após dia, mesmo depois de várias gerações.
Culturas atacadas: Não causa danos à cultura por ser polinizadora de plantas.
Biologia: É uma das seis espécies do gênero Dinoponera, que é endêmico da América do
Sul. Todas as suas espécies são pretas e de grande tamanho, atingindo até 4 cm de
comprimento. As formigas deste gênero possuem as seguintes características:
inexistência de casta morfologicamente distinta, especializada na reprodução; a formação
de novas colônias parece ser exclusivamente através da fissão de colônias maduras
populosas; os machos são alados, bem menores e mais frágeis, e possuem um curto raio
de voo, que acontece horizontalmente, perto do chão; essas formigas são predadoras
generalistas.
Dano causado: Não causa danos à vegetação, sua toxina da picada pode causar danos
severos a pessoas alérgicas.
Controle: Inseticida.
17 Acheta domesticus
Dano causado: Os grilos cortam as plântulas e as transportam para dentro das galerias,
onde também armazenam palha e sementes. Durante períodos de estiagem e de
temperaturas noturnas elevadas, os grilos consomem mais plantas e as mesmas reduzem
o crescimento, resultando em maior intensidade de danos.
Culturas atacadas: Os grilos comem quase tudo. Portanto, alimentam-se tanto de plantas
como de animais. Ainda que sirvam como insetos comestíveis, o grilo-doméstico precisa
de uma alimentação equilibrada composta por comida seca e úmida. Eucaliptos são
espécies vegetais muito atacadas por estes grilos.
Culturas atacadas: Coroa plana (Albizia adianthifolia), flor do pavão (Albizia gummífera),
Cidra (Citrus medica).
Controle: Inseticida.
19 Romalea microptera
Culturas atacadas: Madeira, lã, algodão e até indivíduos de mesma espécie da própria
espécie com pouca atividade ou incapacitados.
Biologia: é uma espécie de inseto pertencente à ordem Odonata. Sua biologia está
intrinsecamente ligada a ambientes aquáticos, já que a fase larval ocorre na água. As
libélulas passam a maior parte de suas vidas como ninfas aquáticas, predando outros
insetos e pequenos organismos aquáticos. O estágio adulto, caracterizado por asas
transparentes e um abdômen longo e fino, é dedicado à reprodução e alimentação aérea.
Culturas atacadas: não é considerado uma praga agrícola. Sua dieta consiste
principalmente em insetos que habitam ambientes aquáticos durante sua fase larval, e
como adultos, eles se alimentam de mosquitos e outros insetos voadores. Portanto, eles
não representam uma ameaça significativa para as culturas.
Biologia: Não são insetos sociais, possuem uma vida sinantrópica, se alimentam de
matéria orgânica em decomposição, podem ser encontrados em áreas de abate animal.
Dano causado: Além do dano sanitário, as moscas conseguem destruir os grãos. Pode
gerar lesões na pele dos animais.
Controle: Inseticidas.
22 leptoglossus zonatus
Biologia: As fêmeas são maiores que os machos e põem os ovos enfileirados e aderidos
ao substrato. Os ovos são inicialmente verdes e tornam-se definitivamente marrons após
algumas horas. A incubação dos ovos é de cerca de 9,6 dias.
Dano causado: Os danos são provocados pelos adultos e pela fase jovem que succionam
a seiva dos ramos e dos frutos novos. Nessa sucção, injetam toxinas que contribuem para
prejudicar o desenvolvimento da cultura. No caso de ataque nos frutos, a região picada
fica empedrada e com algumas manchas, alguns dias depois, o fruto cai.
Biologia: Se move mais lentamente do que muitas outras espécies de baratas. Prefere
locais úmidos com umidade abundante e se dá bem em climas quentes e úmidos. é uma
espécie de barata grande que normalmente cresce até um comprimento de 30–40 mm,
quando alarmados, os adultos podem ejetar um spray direcional extremamente fedorento
de até 1 m.
Controle: Inseticida.
Dirphia avia
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Ordem: Lepidoptera Família: Saturniidae
Biologia: São mariposas de tamanho médio a grande. A maioria dos adultos é noturna.
No entanto, os machos de Agliinae e algumas espécies de Saturniinae e Hemileucinae
têm hábitos diurnos ou crepusculares.
Controle: Inseticidas.
26 Sarcophagidae
Culturas atacadas: As moscas da família Sarcophagidae não são conhecidas por atacar
culturas agrícolas diretamente. Sua presença está mais associada a ambientes onde há
matéria orgânica em decomposição, como resíduos de alimentos, carcaças de animais ou
outros materiais orgânicos em decomposição.
Culturas atacadas: Pode atacar uma variedade de culturas agrícolas, incluindo cereais,
forragens e outras plantas herbáceas.
Biologia: Essas moscas são conhecidas por sua aparência robusta e podem ser
encontradas em uma variedade de habitats, desde áreas úmidas até florestas. A fase larval
pode estar associada a ambientes aquáticos, alimentando-se de material orgânico em
decomposição.
Culturas atacadas: Não é conhecido por atacar culturas agrícolas. Suas atividades
ecológicas estão mais associadas a ambientes naturais e a processos de decomposição.
Controle: Geralmente não é necessário, pois não é considerado uma praga significativa.
No entanto, práticas gerais de manejo integrado de pragas e conservação de habitats
naturais podem ser úteis para manter o equilíbrio ecológico em ambientes onde essas
moscas estão presentes.
29 Leptocoris Augur
Dano causado: Pode causar danos às plantas ao se alimentar de seus sucos, o que pode
resultar em manchas, murcha ou deformidades nas folhas.
Culturas atacadas: Este percevejo pode ser encontrado em uma variedade de plantas,
incluindo algumas culturas agrícolas. Suas principais hospedeiras incluem plantas
herbáceas e arbustos.
Biologia: A envergadura da imagem varia de 9,5 a 12 cm. Seu corpo robusto é marrom-
acinzentado com faixas rosa. O abdômen se estreita a um ponto. As patas traseiras são
cinza com faixas pretas e rosa na base.
Controle: Desnecessário.
31 Coraliomela aenoplagiata
Biologia: Tais insetos se alimentam de folhas novas dos coqueiros, sendo que seu nome
é aplicado especialmente às suas larvas, que possui uma constituição oval e corpo
flexível, muito diferente do animal em estágio adulto, que é um besouro de porte médio
e geralmente de coloração avermelhada, com ainda algumas manchas negras nas patas e,
no caso da espécie Coraliomela aenoplagiata, nos élitros.
Dano causado: Por se alimentar das folhas, esse inseto pode causar danos ao
desenvolvimento da planta por reduzir a área foliar com isso atrapalhando o processo de
fotossíntese, e esteticamente deixando a palmeira com um mal aspecto.
Controle: Inseticida.
32 Sympetrum Obtrusum
Culturas atacadas: Não ataca culturas agrícolas. Sua presença é benéfica, contribuindo
para o controle natural de pragas.
Controle: Inseticidas.
34 Kalotermes Flavicollis
Biologia: É uma espécie de cupim pertencente à família Kalotermitidae. Estes cupins são
conhecidos por sua habilidade de se alimentar de madeira seca e podem infestar estruturas
de madeira, móveis e outros materiais celulósicos. Eles têm uma casta operária
responsável pela alimentação e construção, uma casta reprodutiva (alados ou
enxameadores) e uma casta de soldados para defesa.
Dano causado: causam danos significativos ao se alimentar de madeira seca. Isso pode
levar à degradação estrutural de edifícios, móveis e outros objetos de madeira.
Culturas atacadas: Esses cupins não atacam culturas agrícolas, mas são conhecidos por
infestar estruturas construídas pelo homem.
Biologia: Peças bucais alongadas, formando um bico ou tromba denominada rostro, que
é delgado e usualmente segmentado, formando um aparato para perfurar o hospedeiro,
animal ou planta, e sugar líquidos necessários para a alimentação. Os olhos são compostos
e proeminentes. Não possuem palpos (apêndices articulados da boca) maxilares e labiais.
A maioria é considerada alada, embora existam algumas espécies braquípteras (asas
curtas). As asas anteriores são do tipo hemiélitro, quando em repouso as membranas se
sobrepõem.
Dano causado: Não suga sangue, não transmite doenças, mas produz um esguicho fedido,
e em contato com a pele pode provocar queimaduras. Na lavoura, estes insetos se
alimentam da seiva e podem injetar substâncias tóxicas. Podem causar a soja louca.
Controle: Inseticidas.
36 Coptotermes Gestroi
Biologia: É um tipo de cupim subterrâneo que constrói ninhos no solo. Eles vivem em
colônias sociais, com castas de operários, soldados e reprodutores. Esses cupins são
conhecidos por se alimentarem de madeira, papel e outros materiais celulósicos. Sua
biologia envolve a busca por fontes de celulose para alimentar a colônia.
Dano causado: Podem causar danos significativos a estruturas de madeira, móveis, papel
e outros materiais celulósicos. Eles podem comprometer a integridade estrutural de
edifícios e causar prejuízos econômicos.
Culturas atacadas: Eles são mais conhecidos por infestar estruturas construídas pelo
homem, móveis, árvores urbanas e outros materiais de madeira. Pode danificar forrageiras
ao se alimentar de partes lenhosas, comprometendo a qualidade e quantidade de forragem
disponível. Isso enfraquece as plantas, tornando-as suscetíveis a doenças. Estratégias de
controle, como inspeções regulares e métodos químicos direcionados, são essenciais para
preservar a saúde das forrageiras.
Controle: Geralmente envolve métodos químicos e físicos. Isso pode incluir a aplicação
de inseticidas específicos para cupins, a remoção de madeira infestada e a implementação
de barreiras físicas para evitar a infestação. A prevenção é crucial, e a inspeção regular
de edifícios e a eliminação de condições propícias ao desenvolvimento desses cupins são
práticas importantes no controle e na prevenção de infestações. Em casos graves, a
assistência profissional em controle de pragas pode ser necessária.
37 Cryptotermes Brevis
Dano causado: Esses cupins podem causar danos significativos a estruturas de madeira,
móveis e outros objetos de celulose. Eles escavam galerias dentro da madeira,
comprometendo sua integridade estrutural.
Biologia: Ele pode construir ninhos em madeira, solo, troncos apodrecidos e debaixo de
pedras. Ao contrário de espécies semelhantes de formigas, é improvável que invadam
casas, por isso geralmente só é visto ao ar livre. As fêmeas são tipicamente muito maiores
que os machos.
Dano causado: Essas formigas não costumam causar danos significativos às estruturas,
pois preferem madeira em decomposição. No entanto, em situações específicas, podem
contribuir para a degradação de madeira em ambientes urbanos.
Biologia: Elas são conhecidas por cortar folhas e transportá-las para o ninho, onde são
usadas para cultivar um fungo que serve como principal fonte de alimento para a colônia.
Suas colônias podem ser extremamente grandes, contendo milhões de indivíduos.
Biologia: Esses insetos são conhecidos por sua alimentação sugadora de seiva de plantas,
e muitas vezes são encontrados em uma variedade de plantas herbáceas. Sua biologia
inclui estágios de ovo, ninfas e adultos.
Dano causado: Essas cigarrinhas podem causar danos às plantas sugando a seiva, o que
pode levar à descoloração, murcha e deformação das folhas. Em grandes populações,
podem afetar negativamente o crescimento das plantas.
Biologia: Têm uma ampla distribuição geográfica e podem ser encontrados em diferentes
tipos de habitats. Passam por estágios de ovo, ninfas e adultos. Sua biologia inclui
alimentação sugadora, onde se alimentam de sucos celulares de plantas.
Dano causado: Podem causar danos às plantas ao se alimentarem de seus sucos celulares.
Em grandes populações, podendo causar danos significativos às culturas e plantas
ornamentais.
Culturas atacadas: Podem atacar uma variedade de plantas, incluindo árvores, arbustos
e plantas cultivadas. Suas preferências alimentares podem variar, tornando-os potenciais
pragas em diversas culturas.
Biologia: Esses insetos têm uma vida subterrânea como ninfas, alimentando-se da seiva
de raízes de plantas. Após um período subterrâneo, emergem como adultos para
reprodução.
Culturas atacadas: Essas cigarras podem afetar uma variedade de plantas, incluindo
árvores, arbustos e plantas herbáceas. Suas ninfas alimentam-se das raízes, e os adultos
geralmente emergem em maior número em áreas com vegetação densa.
Controle: O controle ser desafiador devido à fase subterrânea de suas ninfas. Práticas
culturais, como a manutenção de condições saudáveis do solo e a redução do estresse das
plantas, podem ajudar a minimizar os danos. No entanto, em situações de infestação
grave, podem ser necessários métodos específicos de controle de pragas subterrâneas.
43 Tabanus Nigrovittatus
Biologia: é uma espécie de mosca picadora comumente encontrada ao redor dos brejos e
zonas úmidas. Eles são menores do que a maioria das espécies de mutucas, mas têm
tamanho próximo ao de uma mosca doméstica comum . As fêmeas que picam são uma
praga considerável para humanos e animais, enquanto procuram uma fonte de proteína
no sangue para produzir ovos adicionais: as larvas de cabeça verde se desenvolvem na
lama, e as moscas adultas acasalam e põem seu primeiro grupo de ovos em o pântano,
mas para pôr mais ovos uma mosca fêmea precisa beber o sangue de um animal, e assim
as fêmeas verdes que puseram ovos voam para o interior em busca de presas na área que
margeia o pântano; eles podem ficar em terra procurando animais para morder por até
quatro semanas. Suas picadas são mais dolorosas do que as dos mosquitos , já que a mosca
verde se alimentam cortando um ferimento na pele com peças bucais em forma de tesoura
e sugando o sangue liberado através dele.As fêmeas vivem de três a quatro semanas e
podem botar cerca de 100 a 200 ovos por refeição de sangue.Os ovos são postos na grama;
as larvas vivem na lama por um ou dois anos, atacando outros invertebrados, antes de se
transformarem em pupas no início da primavera. As moscas adultas emergem no final da
primavera e são mais comuns do final de junho a agosto.
Dano causado: A vegetação não causa nem um dano.
Controle: Inseticida.
44 Ascalorphne impavida
Biologia: Olhos transversalmente sulcados, veia CuP da asa posterior reta, presença de
um lobo anal na base da asa anterior, clava antenal piriforme marrom com ápice
levemente mais claro e pernas marrons.
Controle: Inseticida.
45 Angiopolybia Pallens
Biologia: É uma espécie de vespa social pertencente à família Vespidae. Estas vespas são
conhecidas por viverem em colônias sociais que constroem ninhos feitos de papel,
geralmente suspensos em árvores ou estruturas. Cada colônia possui uma rainha,
operárias e machos. Elas se alimentam principalmente de néctar e insetos.
Dano causado: Em geral, não são consideradas pragas agrícolas e não causam danos
significativos às culturas. No entanto, podem representar um risco para pessoas que se
aproximam de seus ninhos, já que são defensores agressivos e podem picar em defesa do
ninho.
Culturas atacadas: Marimbondos-tatus não atacam culturas agrícolas. Eles estão mais
associados a habitats naturais, onde constroem seus ninhos.