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Bons estudos!
Olá, acadêmico(a) do curso de Economia!
Economias que têm uma estrutura produtiva considerada complexa e sofisticada possuem
organizações que destinam bastante dinheiro para as atividades de pesquisa e
desenvolvimento (P&D) de produtos e serviços. Nesse contexto, direcionar recursos para
setores complexos e sofisticados significa promover o crescimento e desenvolvimento de
um país. Por isso, segmentos produtivos com elevadas economias de escala e altas taxas de
inovação tecnológica são definidos como fortes indutores do crescimento e
desenvolvimento econômico. De modo geral, essas atividades se caracterizam
principalmente pela concorrência imperfeita (competição monopolística e oligopólio),
elevada concentração industrial e barreiras à entrada, níveis elevados de economias de
escala e de escopo, diferenciação de produtos por marcas, agilidade na inovação
tecnológica, entre outros.
Entretanto, países e empresas com uma estrutura produtiva definida como pobre tendem a
não investir significativamente em P&D. Esse é o caso da economia brasileira.
Nesse sentido, você deverá assistir a uma discussão sobre a estrutura de pesquisa,
desenvolvimento e inovação existentes no Brasil, e os resultados obtidos até a atualidade.
Você também deverá ler o artigo o artigo “Indústria farmacêutica no Brasil: evolução
histórica, capacitação competitiva e políticas industriais” de Silva e Caliari (2016).
Conforme o link disponibilizado a seguir: Link do Artigo: https://bit.ly/artigoindustriafarma
brasil
Agora, suponha que a indústria farmacêutica brasileira esteja em declínio e enfrentando
dificuldades para concorrer com as empresas estrangeiras. Para tentar reverter essa situação,
o setor farmacêutico decide realizar uma pesquisa a partir do modelo Estrutura-Conduta-
Desempenho, para analisar o seu desempenho industrial. Essa pesquisa visa a identificar as
variáveis ou conjunto de características que podem explicar as diferenças de desempenho
industrial.
Além disso, a obtenção desse tipo de informação possibilita reduzir os custos de produção
da indústria farmacêutica brasileira e ampliar a sua competitividade interna e externamente.
Por outro lado, o governo pode estabelecer alguma política e/ou regulamentação pública
para incentivar a indústria doméstica e protegê-la da concorrência externa, de modo a
expandir a sua participação no mercado e gerar novos postos de trabalho no setor
farmacêutico brasileiro.
O nosso livro didático, as aulas, bem como os materiais extras e projetos de ensino vão
auxiliá-lo(a) na realização dessa atividade. Além disso, um livro sobre economia industrial
está disponível em sua biblioteca do Studeo, basta clicar em Bibliotecas > Minha
biblioteca. Nesse livro, há um exemplo de uso do modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
para a indústria de massas alimentícias no Brasil e maiores informações sobre o modelo
Estrutura-Conduta-Desempenho, o título do livro é Economia Industrial: fundamentos
teóricos e práticas no Brasil, de David Kupfer e Lia Hasenclever.
Chegou o momento mais esperado de sua atividade MAPA: aquele em que você colocará a
mão na massa e partirá para a ação. Nessa atividade MAPA, você será convidado(a) a ter
uma experiência de situação profissional para desenvolver suas habilidades sobre a
economia industrial.
Dessa forma, imagine que você, hipoteticamente, trabalhe como um pesquisador na área de
economia industrial. Pensando na função exercida por você, foi solicitado que escrevesse
um relatório sobre o desempenho industrial do setor farmacêutico, após a realização da
pesquisa a partir do modelo Estrutura-Conduta-Desempenho, solicitada pela associação de
indústrias farmacêuticas do Brasil.
Assim, considere que você precisa redigir um relatório sobre a performance industrial do
setor farmacêutico brasileiro em relação aos concorrentes estrangeiros. O seu relatório
deverá contemplar os seguintes tópicos:
IMPORTANTE!
1. Acesse o link com um vídeo tutorial para ajudá-lo nesse processo de criação e
desenvolvimento. O acesso deverá ser realizado em: Materiais > Material da Disciplina.
Acesse o livro indicado para leitura em sua biblioteca de livros do Studeo, acesso em
Bibliotecas > Minha biblioteca > livro Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas
no Brasil, de Danid Kupfer e Lia Hasenclever.
2. Disserte a respeito do tema, seguindo como roteiro os tópicos elencados anteriormente.
Obs.: seu texto total deve conter, no mínimo, 20 linhas e, no máximo, uma lauda (página).
3. A entrega deve ser feita exclusivamente por meio do template de entrega da atividade
MAPA disponível no Material da Disciplina.
4. Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e realize
uma cuidadosa correção ortográfica.
5. Após o envio, não são permitas alterações ou modificações. Logo, você tem apenas uma
chance de enviar o arquivo corretamente. Revise bem antes de enviar.
6. Lembre-se de que evidências de cópias de materiais, incluindo de outros acadêmicos, sem
as devidas referências, serão inquestionavelmente zeradas. As citações e referências, mesmo
que do livro da disciplina, devem ser realizadas conforme normas da Instituição de Ensino.
7. Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, ou seja, o famoso:
“professor, veja se minha atividade está certa?”. Isso invalida seu processo avaliativo.
Lembre-se de que a interpretação da atividade também faz parte da avaliação.
8. Procure sanar suas dúvidas junto à mediação em tempo hábil sobre o conteúdo exigido na
atividade, de modo que consiga realizar sua participação.
9. Atenção ao prazo de entrega, evite envio de atividade em cima do prazo. Você pode ter
algum problema com internet, computador, software etc., e os prazos não serão
flexibilizados, mesmo em caso de comprovação.
Bons estudos!
https://www.youtube.com/watch?v=NAuXQ7ioxP8
4. O que pode ser realizado para aumentar a performance industrial das empresas
do segmento farmacêutico?
Referências:
CALIARI, T., RUIZ, R. M. Brazilian pharmaceutical industry and generic drugs policy:
Impacts on structure and innovation and recent developments. Science & Public
Policy (Print), v. 1, p. 1-12, 2013.