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CURSO: Pedagogia

DISCIPLINA: Tópicos Integradores III


ALUNA: Lorena Ellen Rocha Peixoto
PROFESSOR: Marcia Justino da Silva
TUTOR: Bruno Aroucha Regis
MATRÍCULA: 01352495

Conteúdo do exercício

Caro(a) Aluno(a),

Chegamos à Avaliação denominada Atividade Contextualizada!

Espero que você aproveite cada informação disponibilizada em nosso material


didático e não esqueça de que o seu Tutor também pode auxiliar você na avaliação,
caso tenha dúvida, procure-o no Fale com o Tutor.

Lembre-se: sua argumentação precisa ser baseada e justificada, respaldando


cientificamente seu conhecimento e pensamento, pois não serão aceitos trechos
e/ou postagens sem as devidas referências.

Então vamos lá?

1 ESTUDO DE CASO
A professora Renata terminou o Curso de Licenciatura em Pedagogia, em 2021.
Em 2023 participou de uma Seleção Simplificada e foi aprovada para lecionar no 1º
ano do Ensino Fundamental de uma escola da Rede Pública Municipal da cidade do
Recife-PE. Na Semana Pedagógica, o corpo docente foi informado, através da
gestão escolar, que a escola receberia alguns estudantes com deficiência auditiva,
especificando em que classes tais estudantes estudariam. A Professora Renata
receberia uma aluna com deficiência auditiva em sua classe. Passada a surpresa
inicial, resolveu aceitar o desafio e dar o melhor de si para que a aluna fosse
alfabetizada e tivesse uma aprendizagem significativa.
Tendo em vista a necessidade de aprimoramento de sua prática pedagógica
procurou, primeiramente, ajuda de amigos professores experientes, principalmente
em alfabetização e inclusão escolar, bem como logo iniciou uma especialização em
Dificuldades de Aprendizagem para que pudesse realizar o melhor trabalho que
pudesse.
Imagine-se como gestor(a) da escola onde leciona a Prof. Renata. À luz do que
estudamos nesta disciplina, aliando à demais pesquisas, que ações poderiam
contribuir para um desempenho eficiente de sua equipe técnico-pedagógica e
docentes, tendo em vista as novas políticas educacionais, as orientações da BNCC
no que se refere a alfabetização e letramento, da legislação pertinente à inclusão,
principalmente, com relação às pessoas deficientes auditivas.

2. Com base na interpretação do texto acima, juntamente com seus conhecimentos


adquiridos ao longo da disciplina, elabore o seu texto argumentativo-dissertativo,
respondendo aos questionamentos abaixo:
De que forma os conceitos na educação, estabelecidos pela Base Comum
Curricular, contribuem efetivamente para mudança de paradigmas de alfabetização
e letramento, através do uso de novas tecnologias e tendências pedagógicas?

Tendo em vista a Lei Nacional de Inclusão de 2015, como a gestão escolar e a


equipe técnico -pedagógica podem contribuir para uma prática educacional baseada
na diversidade?

Qual a importância de se conceber a alfabetização como uma forma de inclusão


social, buscando compreender, também, como se dá a apropriação da Língua
Brasileira de Sinais (Libras)?

Linhas: Mínimo 20
Máximo 30
Bons Estudos!

Após realizar suas reflexões, elabore um pequeno texto, contendo o máximo de 20


a 30 linhas, expondo sua argumentação, acerca do solicitado.

Não esqueça de realizar com antecedência sua atividade, não deixe para última
hora!

Caso exista inobservância ao tema proposto, transgressão as instruções de


elaboração e não atendimento a forma de envio da atividade, que dever ser
anexada e enviada formato pdf, doc. ou docx (Windows), informamos que a
avaliação não poderá ser corrigida.
Não esqueça de realizar com antecedência sua atividade, não deixe para última
hora!

ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA!

1. De que forma os conceitos na educação, estabelecidos pela Base Comum


Curricular, contribuem efetivamente para mudança de paradigmas de alfabetização
e letramento, através do uso de novas tecnologias e tendências pedagógicas?

Inserir a tecnologia na alfabetização é uma realidade bastante acessível atualmente.


Inclusive porque o uso de plataformas digitais, via celular ou tablet, tem acontecido
cada vez mais cedo. Exemplos de algumas ideias práticas e acessíveis para inserir
a tecnologia na alfabetização em sala de aula, aplicativos para smartphones e
tablets, jogos online, e-books, videoaulas e audiolivros. O uso dos recursos
tecnológicos na educação implica em novas formas de comunicar, de pensar,
ensinar/aprender/ aprender a ensinar, ajudar aqueles que estão com a
aprendizagem muito aquém da esperada, deve ser visto e utilizado como um
recurso para auxiliar o professor na integração dos conteúdos curriculares.

2. Tendo em vista a Lei Nacional de Inclusão de 2015, como a gestão escolar e a


equipe técnico -pedagógica podem contribuir para uma prática educacional baseada
na diversidade?

Gestores escolares conscientes da necessidade de mudanças para construção da


educação inclusiva são responsáveis por assegurar a acessibilidade aos alunos que
têm necessidades educacionais especiais, eliminando barreiras arquitetônicas
urbanísticas, no transporte escolar e nas formas de comunicação. Uma das
possibilidades de construção da escola inclusiva é a aproximação dos sujeitos
(comunidade interna e externa), diante da descentralização do poder, a
municipalização pode proporcionar a aproximação da comunidade e da escola.
Sendo a gestão escolar democrática e participativa responsável pelo envolvimento
de todos que, direta ou indiretamente, fazem parte do processo educacional. Assim,
o estabelecimento de objetivos, a solução de problemas, os planos de ação e sua
execução, o acompanhamento e a avaliação são responsabilidades de todos.
3. Qual a importância de se conceber a alfabetização como uma forma de inclusão
social, buscando compreender, também, como se dá a apropriação da Língua
Brasileira de Sinais (Libras)?
Conforme a Lei de LIBRAS (Nº 10.436, de 24 de abril de 2002), a Língua Brasileira
de Sinais foi reconhecida como meio legal de expressão e comunicação providos
para a comunidade surda do país, no entanto, esta lei ainda não se encontra
aplicada na prática. Por meio da Língua Brasileira de Sinais, o aluno surdo irá
estabelecer relações com o processo de ensino-aprendizagem e com o mundo.
Desse modo, ele deve ser compreendido da mesma forma que os ouvintes são
pelas línguas orais, já que a Língua Brasileira de Sinais é capaz de oferecer as
mesmas condições de aprendizagem que a língua oral aos ouvintes. Sem a
aquisição da Língua Brasileira de Sinais, a identificação em um grupo de referência
fica praticamente abolida, ocasionando problemas que lhes trarão marcas
significativas, tanto na vida social, quanto na vida escolar.

REFERÊNCIAS:
https://blog.superensino.com.br/como-inserir-a-tecnologia-na-alfabetizacao-de-
criancas
https://pt.linkedin.com/pulse/import%C3%A2ncia-da-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-l
%C3%ADngua-brasileira-de-sinais-sandra-silva

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