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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

BEATRIZ FLORENCIO S. DE ALBUQUERQUE (RA1828074)


JOICE JORDAO CAFÉ (RA 1829230)
LUCIANA CEZARIO PORTELA (RA1820195)
RAPHAELA ANDRADE DE MOURA (RA 1829934)
VALDIR LOPES DA SILVA (RA 1827130)

A INVESTIGAÇÃO DE POSSIBILIDADES DE TRABALHO E DO USO


DAS TECNOLOGIAS COMO APOIO AO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZADO

Apresentação do Projeto Integrador - vídeo:

<https://youtu.be/_sd0e-0Hsfc>

São Vicente -
SP 2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

USO DE TECNOLOGIAS EM SALAS DE AULA

Relatório de trabalho parcial apresentado na


disciplina de Projeto Integrador I para o curso
de Pedagogia da Fundação Universidade
Virtualdo Estado De São Paulo (UNIVESP).
Tutor: Ivan Maciel

São Vicente - SP
2019
ALBUQUERQUE, Beatriz Florêncio S. de; CAFÉ, Joice Jordão; DA SILVA, Valdir
Lopes; MOURA, Raphaela Andrade; PORTELA, Luciana Cezario. Uso de
tecnologias em salas de aulas. Projeto de pesquisa (Licenciatura em Pedagogia)
– Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Ivan Maciel. Polo
Quarentenário, 2019.

RESUMO

Hoje os alunos chegam ao ensino fundamental dominando ferramentas digitais,


por esse motivo as novas tecnologias em salas de aulas é uma realidade das
quais os professores não podem fugir e precisam adaptar suas práticas didáticas,
inserindo-as ao projeto-político pedagógico da escola. Partindo do tema à
investigação de possibilidades de trabalho e do uso das tecnologias como apoio ao
processo de ensino aprendizado, apresentamos uma entrevista com uma
professora da escola municipal da cidade de Praia Grande no Litoral paulista;
cidade a qual conta com TICS como lousa digital, tablets, salas de informática e
cursos de formação inicial e continuada para uso de novas tecnologias em salas
de aulas para seus professores. Na infraestrutura da escola apresentada existe
uma preocupação constante no desenvolvimento das dinâmicas pedagógicas,
incluindo a tecnologia digital com as metodologias didáticas tradicionais, no
entanto rompimentos e inovações tem de respeitar um processo de transição, se o
intuito é a substituição total ou parcial da metodologia tradicional pelas TICs, por
enquanto compreende-se que as tecnologias por si só não conseguem suprir as
dinâmicas pedagógicas ou transformar as práticas docentes, então a pergunta que
fica é como relacionar o fazer pedagógico nas suas várias concepções e o uso das
tecnologias em salas de aulas?

PALAVRAS-CHAVE: Ensino fundamental; tecnologias em salas de aulas; fazer


pedagógico;
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................05
1.1 Problema....................................................................................................06
2. APOIO TEÓRICO............................................................................................ 07
3. DIRETRIZ METODOLÓGICA.......................................................................... 07
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................ 08
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................09
1. INTRODUÇÃO

A construção desse Projeto Integrador – PI está relacionada com o tema à


investigação de possibilidades de trabalho e do uso das tecnologias como apoio ao
processo de ensino aprendizado; com o intuito de dar início a investigação e
conhecer um pouco mais da estrutura e funcionamento de uma escola, optamos em
entrevistar a funcionária Maria Lucia Martins da Escola Municipal Mario Possani,
situada na vila Caiçara-Praia Grande, que atua como professora no ensino
fundamental I, lecionando para turma do 4 ano, com carga horária de 30 horas
semanais, distribuídas da seguinte forma: 20 (vinte) horas em salas de aulas com
alunos, 4 (horas) com Horas Trabalhadas Pedagógicas Individuais –HTPI, que é o
momento que os professores corrigem provas, trabalhos, vista em cadernos e
atendimento aos pais e responsáveis quando necessário e HTPI online utilizado para
capacitação dos professores, e sua não participação é refletida negativamente nos
salários, 2 (horas) de Horas de Trabalho Pedagógicos Coletivos – HTPC, onde são
reunidos professores e gestores para discussão, análises, proposições e soluções
pedagógicas; e para completar a jornada os professores ainda participam de 4
(horas) Horas Trabalhadas Pedagógicas Livres - HTPL, utilizando este espaço
temporal para elaborar atividades ou planejar atividades semanais na escola ou em
casa.
Partindo da realidade da Escola Municipal Mario Possani a professora nos
descreveu um pouco da rotina do contexto escolar:
Iniciou falando sobre a infraestrutura tecnológica do seu ambiente
pedagógico; onde os professores trabalham diariamente com os livros didáticos que
são escolhidos no início do ano letivo, em conjunto com outras complementações do
Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). A escola possui duas bibliotecas: uma na
sala dos professores, tendo o acervo separado por disciplinas e interesses; outra
para ser utilizada pelos alunos com agendamento uma vez por semana possuindo
um acervo satisfatório, organizada por gêneros e dividida por série e ano facilitando
assim seu acesso, com a opção desses livros serem levados pelos alunos sempre
que é solicitada uma tarefa para ser realizada em casa, havendo uma preocupação
com peso e volume dos materiais a serem transportados.
Existe também um laboratório de informática com cerca de vinte e cinco
computadores em funcionamento, número suficiente para a utilização de atividades
entre as turmas, além destes equipamentos possui lousa digital touch screen,
aparelhos de som com caixa amplificadora e tablets. Possibilitando ao professor
promover aulas mais dinâmicas e motivadoras, tornando-as também mais rápidas,
facilitando acompanhar o desenvolvimento dos alunos no seu aprendizado.
Essas tecnologias tornam o ambiente de trabalho mais interativo, tirando
o aluno das aulas tradicionais para uma metodologia mais ativa, gerando aulas mais
atrativas.
Os professores da Escola participam ou já participaram de curso de
formação inicial e continuada para o uso de tecnologias em sala de aula, essa
capacitação foi realizada em forma de serviços, cursos, palestra da jornada
pedagógica e capacitação nos HTPI online.
A escola Mario Possani participa de projetos integradores com auxílio de
estruturas tecnológicas e com equipe multidisciplinar. Os mestres são treinados para
a utilização de usos de tecnologias como filmagens, apresentações, pesquisas e
dinâmicas educacionais; há reuniões com frequências regulares entre professores e
coordenadores, assuntos como: comunicados internos, reflexões, conteúdos vistos
em salas de aulas e encaminhamentos do uso de tecnologias estão sempre em
pauta de reuniões, intermediadas diretamente pela coordenadora pedagógica.

1.1 Problema

Como relacionar o fazer pedagógico nas suas várias concepções e o


uso das tecnologias em salas de aulas, atentando para o desenvolvimento das
competências e habilidades. Segundo a Base Nacional Comum Curricular 5.1 – A
área de Linguagem e suas Tecnologias:
A Base Nacional Comum Curricular da área de Linguagens e suas
Tecnologias busca consolidar e ampliar as aprendizagens previstas na
BNCC do Ensino Fundamental nos componentes Língua Portuguesa, Arte,
Educação Física e Língua Inglesa, observada a garantia dos direitos
linguísticos aos diferentes povos e grupos sociais brasileiros. Para tanto,
prevê que os estudantes desenvolvam competências e habilidades que lhes
possibilitem mobilizar e articular conhecimentos desses componentes
simultaneamente a dimensões socioemocionais, em situações de
aprendizagem que lhes sejam significativas e relevantes para sua formação
integral.

Podemos notar que o fazer pedagógico se tornou um espaço com


múltiplas facetas levando em conta a nova geração de alunos que conta cada vez
mais cedo com as tecnologias digitais, as mudanças que ocorrem na evolução e no
comportamento social exigem novas habilidades no processo de ensino
aprendizagem; porém, é sabido por educadores, que a relação entre alunos e
professores não encontra mais espaço em uma metodologia baseada na
transmissão de conhecimentos histórico e cultural constituídos; as metodologias
ativas afastam o professor como centro do processo de ensino aprendizagem
colocando o aluno como protagonista; então quais são os saberes que servem de
base na docência para crianças do ciclo fundamental I? Apesar de estarmos falando
sobre a utilização das TIC’s e o ensino tradicional e sua presença na estrutura da
escola em questão, surge na prática docente os saberes curriculares e disciplinares:
Nesse sentido, os saberes disciplinares e curriculares que os professores
transmitem situam-se numa posição de exterioridade em relação à pratica
docente: eles aparecem como produtos que já se encontram
consideravelmente determinados em sua forma e conteúdo, produtos
oriundos da tradição cultural e dos grupos produtores de saberes sociais e
incorporados à pratica docente através das disciplinas, programas
escolares, matérias e conteúdos a serem transmitidos. Nessa perspectiva,
os professores poderiam ser comparados a técnicos e executores
destinados à tarefa de transmissão de saberes. Seu saber especifico estaria
relacionado com os procedimentos pedagógicos de transmissão dos
saberes escolares. Em resumo, seria um saber da pedagogia ou
pedagógico. (TARDIF, 2012)

2. APOIO TEÓRICO

Assim apresentamos um referencial teórico para subsidio da proposta de


pesquisa acerca das relações entre educação escolar e TIC’s. Tal referencial é
abordado sob dois aspectos: um foco na formação docente para o trabalho
pedagógico com as TIC’s, e outro relacionado à integração das TIC’s nas práticas
escolares numa perspectiva educacional socioconstrutivista.
As tecnologias devem transformar as escolas em exploradores culturais,
palco de realização de projetos e evolução pedagógica sem influenciar para
submissão tecnológica.
O exponencial aumento no uso de computadores visto nas últimas décadas
deu origem a uma nova geração multitarefa, imediatista e falante da
“linguagem digital". Essa geração tem sido referenciada como a "Geração
Z". O Z vem do inglês “zapping” e se refere a mudar canais rapidamente
quando assistimos à TV, ignorando os que não nos interessam. Essa troca
constante de “canais” – de informação – é normalmente observada nessa
geração (TOLEDO; ALBUQUERQUE; MAGALHÃES, 2012).

Pode-se notar que a citação acima trás dados referentes a uma nova
geração que esta em salas de aulas e os impactos no cotidiano da vida social e
educacional, desafios esses que deverão ser tratados de maneiras inovadoras em
relação as metodologias pedagógicas tradicionais, nessa nova concepção de
criatividade estarão professores no mesmo contexto dos estudantes: nativos,
imigrantes e excluídos digitais.

3. DIRETRIZ METODOLÓGICA

Este trabalho consiste em investigação qualitativa e empírica (Creswell,


2010). Realizamos uma entrevista com uma professora de escola municipal da
cidade de Praia Grande na baixada santista, onde colhemos informações de como
os professores são preparados para ministrar aulas em salas de aulas equipadas
com tecnologias digitais e suas vantagens e desvantagens. Como os alunos estão
absorvendo seus conteúdos: desafios e problemática.
Buscamos apoio teórico para fundamentar a problemática relevante ao
processo de ensino aprendizado nos seguintes artigos:
O artigo enfatiza que a incorporação de novas tecnologias na escola vai muito
além da aquisição de infraestrutura física (instalações e equipamentos) e de
recursos humanos especializados, exigindo planejamento cuidadoso e,
sobretudo, metodologias que favoreçam o uso natural e transparente das
tecnologias como recursos facilitadores da aprendizagem. (BARBOSA, 2004)

Segundo AAS, Zuin:


As inovações tecnológicas, que despontam no mundo globalizado da mídia
eletrônica, estão implicando em conformações diferenciadas da vida social
contemporânea e levando a ressignificações de conceitos, tais como o de
infância, juventude, velhice, família, inclusão social e muitos outros, pois
remodelam sociedades e identidades em todo mundo. (ZUIN, 2010)

Complementando:

Estudos Pedagógicos – INEP – no Centro Brasileiro de Pesquisas


Educacionais e nos Centros Regionais do Rio Grande do Sul, São Paulo,
Bahia e Minas Gerais, a construção do pensamento educacional brasileiro,
mediante pesquisa sistemática, encontrou um espaço especifico de
produção, formação de estimulo. A importância desses centros no
desenvolvimento de bases tecnológicas, sobretudo da pesquisa de caráter
empírico, no Brasil, pode ser dada pelo contraponto com as instituições de
ensino superior e as universidades da época nas quais a produção de
pesquisa em educação era rarefeita ou inexistente. (GATTI, 2001).

Notamos que apesar da disponibilidade dos suportes tecnológicos e


mídias digitais ofertados pela escola, uma preocupação observada é a relação
alunos e professores e as metodologias utilizadas na interação entre o ensino
tradicional e as TIC’S .
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nesse contexto da infraestrutura da escola apresentada existe uma


preocupação constante no desenvolvimento das dinâmicas pedagógicas, incluindo a
tecnologia digital com as metodologias didáticas tradicionais, no entanto
rompimentos e inovações têm de respeitar um processo de transição, se o intuito é a
substituição total ou parcial da metodologia tradicional pelas TICs, por enquanto
compreende-se que as tecnologias por si só não conseguem suprir as dinâmicas
pedagógicas ou transformar as práticas docentes
Carr (2011) ratifica a importância de uma revisão das alterações
cognitivas que as novas tecnologias têm causado. Também evidencia a diminuição
da nossa capacidade intelectual gerada pela forma como a web é apresentada: “as
pesquisas continuam a mostrar que as pessoas que leem textos lineares
[preferencialmente no papel] compreendem mais, lembram mais e aprendem mais
do que aquelas que leem textos salpicados com links [na internet]” (p. 177).
Assim precisamos aproximar de uma leitura que está associada as
condições de políticas públicas, capitalismo e intencionalidade nesse processo de
inclusão de novas tecnologias pautadas em várias vertentes e concepções
pedagógicas, e o que realmente as políticas educacionais oferecem de positivo nas
metodologias ativas? Não podemos traçar dinâmicas em que os conteúdos sejam
fragmentados em disciplinas e longe da realidade da vida social do discente,
conhecer os alunos em sua plenitude e suas necessidades são possibilidades de um
fazer docente pautado em projetos que também envolvam contextos
interdisciplinares de acordo com a realidade do aluno, não esquecendo também que
as dinâmicas em salas de aulas não pode incluir mecanismo de estudos através das
tecnologias sem atentar para condições socioeconômicas dos alunos envolvidos
oferecendo alternativas pedagógicas daqueles que são excluídos digitais.´
O conhecimento tem presença garantida em qualquer projeção que se faça
do futuro. Por isso há um consenso de que o desenvolvimento de um pais
está condicionado à qualidade da sua educação. Nesse contexto, as
perspectivas para a educação são otimistas. A pergunta que se faz é: qual
educação, qual escola, qual aluno, qual professor? Este artigo busca
compreender a educação no contexto da globalização e da era da
informação, tira consequências desse processo e aponta o que poderá
permanecer da “velha” educação, indicando algumas categorias fundantes da
educação do futuro. (GADOTTI, 2000).
Então sobre o problema levantado na relação do fazer pedagógico em
suas várias concepções desde o contexto tradicional e as tecnologias da informação
e comunicação nas salas de aulas podemos vislumbrar que questões levantadas
são possibilidades de criação “Aprender a Aprender” por outro lado também nos leva
a refletir sobre múltiplas possibilidades como as dez Competências Gerais da BNCC
que devem ser tratadas de maneira interdisciplinar nas sequências didáticas,
estando presentes em todas as etapas da educação por seus conceitos: éticos,
políticos e estéticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, E.F.; MOURA, D.G.; BARBOSA, A.F.; Inclusão das tecnologias de


informação e comunicação na educação através de projetos. Trabalho
apresentado no Congresso Anual de Tecnologia da Informação – CATI, 2004. São
Paulo – SP. Anais do Congresso Anual de Tecnologia da Informação, 2004. v.1. p.1-
13.Disponível em:
<http://www.tecnologiadeprojetos.com.br/banco_objetos/%7BC36C8E12-B78C-
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Acesso em 4 de maio de 2019.

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC). Disponível em <


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_sit
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CARR, Nicholas. A geração superficial: o que a internet está fazendo com os


nossos cérebros. Rio de Janeiro: Agir, 2011.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e


misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Disponível em:


< http://www.scielo.br/pdf/spp/v14n2/9782.pdf> Acesso em 06 de maio de 2019.

GATTI, B.A. Implicações e Perspectivas da Pesquisa Educacional no Brasil


Contemporâneo. Disponível em:
<https://drive.google.com/file/d/1a1d27TDlmhGdRnLB-rpr5kMSXh7YZASW/preview>
Acesso em 29 de março de 2019.

Município da Estância Balneária de Praia Grande. DECRETO Nº 6647 DE 27 DE


MARÇO DE 2018. Art. 1º. Este Decreto regulamenta o disposto no art. 33 da Lei
Complementar nº 761, de 30 de novembro de 2017, referente à Hora de Trabalho
Pedagógico dos docentes nas Escolas da Rede Municipal de Ensino. Disponível em:
<http://www.praiagrande.sp.gov.br/administracao/leisdecretos_view.asp?codLeis=57
03> Acesso em 30 de março de 2019.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 14 ed. Petrópolis,


RJ: Vozes, 2012.

TOLEDO, Priscilla B. F.; ALBUQUERQUE, Rosa A. F.; MAGALHÃES, Ávilo R. O


Comportamento da Geração Z e a Influencia nas Atitudes dos Professores. In:
IX SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E TECNOLOGIA - SEGeT, 2012, Rio
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Biblioteca da Escola de Filosofia,


Letras e Ciências Humanas. Manual de normalização de trabalhos acadêmicos /
Universidade Federal de São Paulo. Biblioteca da Escola de Filosofia, Letras e
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Videoaula – Projeto Integrado para Pedagogia I: O que é um projeto integrador.
Disponível em: <https://cursos.univesp.br/courses/2385/pages/videoaula-1-o-que-e-
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Videoaula – Projeto Integrado para Pedagogia I: O que é um problema? Disponível


em: <https://cursos.univesp.br/courses/2385/pages/videoaula-1-o-que-e-um-projeto-
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ZUIN, Antonio. A.S. Plano Nacional de Educação e as tecnologias da informação


e comunicação. Educação & Sociedade, vol. 31, núm. 112 julio-setiembro 2010,
pp.961- 980. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Campinas, Brasil.
Disponível em
< http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=87315815016> Acesso em 6 de maio de 2019.

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