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1.

Semana 1 - A escola: breve histórico e características

Pergunta 1
0 em 0 pontos
Quais são as quatro grandes fases da escola como instituição?

e. 
Antiguidade; Idade Média; Era moderna e Contemporaneidade.

A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA NA IDADE ANTIGA E MÉDIA

Nesse sentido, Paidéia (paidos-criança) anteriormente significava apenas criação de meninos,


porém na sua compreensão, o nome Paidéia não indica exclusivamente o processo de preparar
a criança para a vida adulta. Segundo Abbagnano, a palavra que os gregos denominaram
Paidéia está relacionada à palavra cultura – no significado referente à formação da pessoa
humana individual, e que os latinos, na época de Cícero e Varrão, “[...] indicavam com a
palavra humanitas: educação do homem como tal, ou seja, educação devida às “boas artes”
peculiares do homem, que o distinguem de todos os outros animais. As boas artes eram a
poesia, a eloqüência, a filosofia etc.[...]” (ABBAGNANO, 1998, p. 225). A ampliação do conceito
fez com que designasse o resultado do método educativo que se prolonga por toda vida, muito
para além dos anos escolares. A pedagogia, com a noção de humanitas, passa a exercer um
papel de núcleo central da cultura, como sua síntese viva e pessoal, mas também na formação
do homem, que agora, na própria Roma, sente-se antes de tudo sujeito humano, portador de
humanidade universal.

A “escola primária” em Roma

Os tipos de aprendizagem da escrita, citados acima, constituem as categorias sucessivas do


abecedarii, syllabarii e nomirarri. A criança antes de passar à redação de textos, era treinada
na escrita de pequenas frases, bem como máximas morais de um ou dois versos. Para a
aprendizagem do cálculo, utilizava-se de pequenas pedras - calculi - bem como, à mímica
simbólica dos dedos. A técnica do cálculo escapa, no entanto, à competência do primus
magister, sendo ensinada mais tarde por um especialista, o calculator. Este distingue-se do
primus magister na medida em que o seu papel está mais próximo a de um especialista, como
os calígrafos ou os estenógrafos. Para chegar até a escola, as crianças romanas se faziam
acompanhar por um escravo, designado, segundo a terminologia grega, por Paedagogus. Este
seria responsável pela educação moral da criança. O Paedagogus conduzia o seu pequeno
senhor à escola, designada por ludus litterarius, e aí permanecia até ao final da lição. O ensino
era coletivo, as meninas também frequentavam a escola primária.

A Escola Nova no Brasil: uma perspectiva de estudo


A partir de 1929, o discurso pedagógico começa a se fraturar. A encíclica papal Divini Illius
Magistri impõe limites à heterodoxia pedagógica, regrando a sedução que o escolanovismo
vinha exercendo nos meios católicos e disciplinando-lhes o dizer e o fazer pedagógicos. Com a
Revolução de 1930, a correlação das forças políticas se redefine e instala-se aberta, nos meios
educacionais, a disputa pelo controle ideológico do aparelho escolar. O programa de
organização nacional através da organização da cultura se fragmenta em pelo menos duas
propostas rivais. Na disputa, teve importância fundamental o embate no campo doutrinário da
pedagogia, porque nele é que se construía a adesão do professor à “causa educacional,”
normativizando-se sua prática e garantindo-se, deste modo, o controle político do aparelho
escolar

Não é possível ignorar a importância da geração de educadores que se notabilizou enquanto


grupo com o lançamento do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova no qual firmou a
defesa de um sistema único de ensino e da escola pública, leiga e gratuita. Individualmente,
esses educadores se firmaram no mercado editorial por meio de obras próprias ou da
organização de coleções, o que lhes possibilitou não somente fixar orientações doutrinárias no
campo da pedagogia como também difundir interpretações sobre a história educacional
brasileira e sobre o seu próprio papel nesta. Tomaram importantes iniciativas de reforma
escolar, ocupando postos governamentais. Organizaram-se na Associação Brasileira de
Educação, que lhes serviu de suporte institucional nas lutas que empreenderam. Mas também
não é possível ignorar a oposição que essa geração sofreu dos católicos organizados, mais
tarde, na Associação dos Professores Católicos do Distrito Federal e na Confederação Católica
Brasileira de Educação: lançaram boletins e revistas, promoveram congressos, realizaram
cursos e conferências e programaram edições, no propósito de regrar a sedução exercida pelo
escolanovismo sobre o professorado. Nesse empreendimento, tiveram, talvez, mais êxito do
que comumente se supõe, atingindo não somente as práticas dos professores das escolas
católicas, mas também as do professorado católico nas escolas públicas. Suas estratégias de
difusão de versões depuradas da nova pedagogia são o contraponto necessário para melhor se
aquilatarem as práticas de seus oponentes, os pioneiros da educação nova.

2.Concepções de cultura: uma arqueologia do


conceito e a cultura escolar

Pergunta 1
0 em 0 pontos
Quais foram os diferentes significados do termo “cultura” ao longo do tempo?

Resposta a.
Selecionada:
Cultura como sinônimo de colheita e cultivo; cultura como distinção
social; cultura como um conceito civilizacional e cultura como
prática.
Recorramos a Raymond Williams (2007, p. 117-118), que situa cultura nestes termos: “Em
todos os primeiros usos, cultura era um substantivo que se referia a um processo: o cuidado
com algo, basicamente com as colheitas ou com animais [...] A partir do princípio do S16, o
cuidado com o crescimento natural ampliou-se para incluir o processo de desenvolvimento
humano”.

De acordo com João Barroso (2012, p. 3), o senso comum considera que: “[...] a escola tem
como finalidade transmitir os princípios de uma ‘cultura geral’ duma geração para outra,
através de um processo de aculturação específico que permite passar de uma cultura familiar e
de grupo para uma cultura global e social. Nesse sentido, a ‘cultura escolar’ não seria mais do
que uma espécie de subcultura da sociedade em geral”.

Cultura Escolar: Visões

Perspectiva funcionalista – a escola como veículo transmissor da cultura geral. Perspectiva


estruturalista – elementos que caracterizam e estruturam o espaço escolar. Perspectiva
interacionista – a cultura como resultante do envolvimento dos atores institucionais.
(BARROSO, 1995; 2012).

Escola: Êxito e Fracasso

Há que se considerar também o alerta de Maurício Tragtenberg (2012, p. 15):


“Fundamentalmente, há uma correlação direta entre a origem social do aluno e o fracasso
escolar, seja a entrada tardia no sistema formal de educação, seja a repetência ou a evasão
escolar. A escola consagra, no plano pedagógico, aqueles que no plano da origem
socioeconômica já estão previamente escolhidos; premia os privilegiados e penaliza os
desprivilegiados”.

Pergunta 1
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Assinale a alternativa que contém o conceito correto de “cultura escolar”:

c. 
A ideia de “cultura escolar” pressupõe a relação entre a escola e a cultura que se produz na
escola a partir de seus atores.

’ Numa perspectiva funcionalista, a “cultura escolar” é a Cultura (no seu sentido mais geral)
que é veiculada através da escola. A instituição educativa é vista como um simples transmissor
de uma Cultura que é, definida e produzida exteriormente e que se traduz nos princípios,
finalidades e normas que o poder político (social, econômico, religioso) determina como
constituindo o substrato do processo educativo e da aculturação das crianças e dos jovens. ’
Numa perspectiva estruturalista, a “cultura escolar” é a cultura produzida pela forma escolar
de educação, principalmente através da modelização das suas formas e estruturas, seja o
plano de estudos, as disciplinas, o modo de organização pedagógica, os meios auxiliares de
ensino, etc. ’ Finalmente, numa perspectiva interacionista, a “cultura escolar” é a cultura
organizacional da escola. Neste caso, não falamos da Escola enquanto instituição global, mas
sim de cada escola em particular. O que está em causa nesta abordagem é a “cultura”
produzida pelos atores organizacionais. nas relações uns com os outros, nas relações com o
espaço e nas relações com os saberes.

A adoção do “modo simultâneo” (século XVIII) e do “modo mútuo” (século XIX) corresponde à
introdução de critérios de racionalidade no trabalho pedagógico que são ditados por duas
ordens de razão. Por um lado, o próprio crescimento de efetivos que eram escolarizados em
conjunto, como resultante da difusão do ensino das primeiras letras Por outro, a necessidade
de fazer da organização da escola um instrumento de inculcação de valores e normas sociais
que enquadrem o próprio processo de escolarização das classes populares e a sua preparação
para o trabalho fabril (com os primórdios da revolução industrial).

Num e noutro caso, a solução adoptada passou pela divisão do trabalho dos alunos, pela
especialização de funções docentes (com recurso a monitores ou a auxiliares do professor),
pela seriação do espaço (ainda que no interior de uma mesma sala), do tempo (horários
detalhados), dos saberes (compartimentação das matérias), com a divisão em “classes” e
secções, no ensino simultâneo, ou de “monitorias”, no ensino mútuo. O processo de
racionalização surge deste modo associado à imposição a todas as escolas primárias de um
mesmo modo de organização pedagógica que se consubstancia no principio de “ensinar a
muitos como se fossem um só” (BARROSO, 1995). Este princípio é claramente visível na defesa
que Feliciano de Castilho faz, em 1854 das vantagens do “ensino simultâneo”, no quadro da
“querela dos métodos” que marcou a evolução da organização pedagógica da escola primária,
no século XIX, em Portugal como em outros países (CASTILHO, 1854, p. 54):

MULTICULTURALISMO: TENSÕES BRASILEIRAS DO DIREITO

À DIFERENÇA COMO EXPRESSÃO DE IGUALDADE E


DIGNIDADE
O conceito de estado –nação foi comprometido no tocante à construção narrativa
na contemporaneidade. A diversidade Etnica e cultural ocupou um lugar de
expressão da realidade social e política. Nessa conjunção, há uma mistura de
aspectos envolvendo a(s) identidade(s) como o continente, a nação, a religião, o
local, a idade, o gênero, a etnia, a profissão e a classe. Essa perspectiva potencializa
novas possibilidades políticas, econômicas e socioculturais. O multiculturalismo é
destacado no contexto presente (FRANCO, 2008). O lugar deste é político porque
põe à frente as assertivas da democracia (TAYLOR, 1992; 1994). A democracia
implica pluralidade. O multiculturismo estabelece uma situação política da
humanidade enquanto natureza diversificada. Como lugar político, há um ovimento
em busca de reconhecimento da diversidade com igualdade na diferença
(KYMLICKA, 1995). Por extensão, justiça social. A rigor, reconhecimento dos
direitos humanos (SOUZA, 2005).1Sobre o termo conjugado Estado e Nação, assim se
pronuncia Gerd BAUMAN (2001, p. 43)

3.Aspectos da linguagem: símbolo, signo e


significado
Pergunta 1
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Assinale a alternativa que corresponde à definição de linguagem segundo Émile
Benveniste.

Resposta Selecionada: d.

Segundo Émile Benveniste, a linguagem é um sistema de


signos socializados.

Língua e Linguagem De acordo com o linguista suíço: “[...] a linguagem tem um lado individual
e um lado social, sendo impossível conceber um sem o outro”. (SAUSSURE, 2006, p. 16)

Níveis da Linguagem* Linguagem Oratória (Sermão, Discurso) Linguagem Cuidada


(Comunicação, Aula) Linguagem Comum (Diálogo profissional) Linguagem Familiar (Diálogo
domiciliar)

Ao distinguir uma dimensão sincrônica de uma diacrônica, Saussure estabelece o objeto


específico da linguística sincrônica. Ela “se ocupará das relações lógicas e psicológicas que
unem os termos coexistentes e que formam sistema, tais como são percebidos pela
consciência coletiva” (1969, p. 116). Ao discutir os métodos de análise de cada uma dessas
dimensões, Saussure diz: “A sincronia conhece somente uma perspectiva, a das pessoas que
falam, e todo o seu método consiste em recolher-lhes o testemunho; para saber em que
medida uma coisa é realidade, será necessário e suficiente averiguar em que medida ela existe
para a consciência de tais pessoas” (1969, p. 106). A questão importante para Saussure, ao
fazer a distinção entre sincronia e diacronia, era explicar o que é que possibilita o exercício da
fala. Ele afirma: “A primeira coisa que surpreende quando se estu- 56 matraga, rio de janeiro,
v.21, n.34, jan/jun. 2014 LÍNGUA E HISTÓRIA EM SAUSSURE dam os fatos da língua é que, para
o indivíduo falante, a sucessão deles no tempo não existe: ele se acha diante de um estado”
(1969, p. 97). Ora, se se trata de explicar a capacidade de produzir discursos, é preciso
considerar que não importam nem a diacronia nem as experiências históricas de uma
comunidade que levaram ao aparecimento e à configuração de um dado estado de língua. O
que é levado em conta pelo falante é o sistema linguístico num dado momento de sua
existência. Isso não constitui, porém, uma afirmação de que não há relações entre a língua e a
história. Ao contrário, em inúmeras passagens do Curso, o mestre genebrino acentua que a
língua é uma instituição social. Aliás, em conferência proferida na Universidade de Genebra,
Saussure afirma que “a ciência da linguagem é uma ciência histórica e apenas uma ciência
histórica” (2002, p. 148). Isso porque “tudo na língua é história, o que quer dizer que ela é um
objeto de análise histórica e não de análise abstrata” (2002, p. 149). Mas vamos devagar.
Afinal, pretendemos demonstrar que Saussure não esvaziou a linguagem de sua historicidade,
não a partir de suas proclamações de princípio, mas dos fundamentos de suas concepções
teóricas.

Pergunta 1
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Qual foi a conclusão de Humberto Eco após revisitar a teoria linguística de Saussure?
b. 
Humberto Eco concluiu que um signo é sempre constituído por um (ou mais) elemento de um
Plano de Expressão convencionalmente correlato a um (ou mais) elemento de um Plano de
Conteúdo.

Signo: Conceitos Iniciais Em 1938, Charles Morris (ed. 1976, p. 13) explicava o conceito de
signo nestes termos: “O processo pelo qual algo funciona como signo pode ser chamado
semiose. Este processo, numa tradição que remonta aos gregos, tem sido comumente
considerado como envolvendo três (ou quatro) fatores: aquilo que funciona como signo,
aquilo a que o signo se refere, e o efeito sobre um intérprete em virtude do qual a coisa em
questão é um signo para este”.

Significante e Significado Em 1976, Umberto Eco (2014, p. 39) revisitou a teoria linguística de
Saussure, de onde concluiu que: “Um signo é sempre constituído por um (ou mais) elementos
de um Plano de Expressão convencionalmente correlatos a um (ou mais) elementos de um
Plano do Conteúdo. [...] Somente nesse sentido se pode aceitar a definição de Saussure,
segundo a qual um signo é a correspondência entre um significado e um significante”.

Semiótica X Ideologia Em 1969, Julia Kristeva ampliava os limites da Semiótica, ou ciência dos
signos, herdada de Charles Peirce: “A semiótica (...) utiliza-se dos modelos linguísticos,
matemáticos e lógicos e os liga às práticas significantes que aborda. Esta junção é um fato
tanto teórico quanto científico, portanto profundamente ideológico, e que desmistifica a
‘exatidão’ e a ‘pureza’ do discurso das ciências ditas ‘humanas’. ” (KRISTEVA, ED. 1974, p. 32).

Semiologia Em 1985, Roland Barthes ilustrou bem a diferença entre os objetos da Linguística e
da Semiologia: “O signo semiológico, tal como seu modelo [signo linguístico], é composto por
um significante e por um significado (a cor de uma luz, por exemplo, é uma ordem de
circulação no código da estrada), mas afastase dele ao nível das substâncias. (BARTHES, 2014,
p. 37).

4.A escola como ambiente etnográfico:


metodologias de pesquisa

Pergunta 1
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Qual a diferença entre uma abordagem quantitativa e uma abordagem qualitativa?

Resposta b.
Selecionada:
A abordagem quantitativa recorre ao levantamento, computo e
análise de dados. Trata-se de uma pesquisa cuja a ênfase recai
sobre os resultados obtidos. A abordagem qualitativa prioriza o
processo que envolve os atores e variados fatores considerados na
pesquisa.
Pergunta 1
0 em 0 pontos
Assinale as alternativas com V (Verdadeiro) ou F (Falso).

Entende-se por Metodologia:

[1] O nome de uma disciplina relacionada, de variadas formas, à pesquisa, seja ela
acadêmica ou científica.
[2] Um conjunto de conhecimentos que prescinde de métodos.
[3] O estudo em torno de diferentes métodos de pesquisa.
[4] Um conjunto de conhecimentos que considera apenas a pesquisa teórica.
Resposta Assinale as alternativas com V (Verdadeiro) ou F (Falso).
Selecionada:
Entende-se por Metodologia:

 Verdadeiro O nome de uma disciplina relacionada, de


variadas formas, à pesquisa, seja ela acadêmica ou científica.
 Falso Um conjunto de conhecimentos que prescinde de
métodos.
 Verdadeiro O estudo em torno de diferentes métodos de
pesquisa.
 Falso Um conjunto de conhecimentos que considera apenas
a pesquisa teórica.
Respostas: Assinale as alternativas com V (Verdadeiro) ou F (Falso).

Entende-se por Metodologia:

 Verdadeiro O nome de uma disciplina relacionada, de


variadas formas, à pesquisa, seja ela acadêmica ou científica.
 Falso Um conjunto de conhecimentos que prescinde de
métodos.
 Verdadeiro O estudo em torno de diferentes métodos de
pesquisa.
 Falso Um conjunto de conhecimentos que considera apenas
a pesquisa teórica.
Escolhas com todas as respostas
 Verdadeiro
 Falso
Pergunta 2
0 em 0 pontos
Assinale a alternativa incorreta.
A pesquisa pode variar quanto à/ao:

Resposta Selecionada: b. A pesquisa não varia. As mudanças dizem respeito aos interesses do
pesquisado

Pergunta 3
0 em 0 pontos
Suponha que a sua orientadora solicite uma pesquisa cujo título provisório é “História
da Educação no Brasil”. Provavelmente, você precisaria discutir a realização do
trabalho, tendo em vista que:
Resposta a. O tema é muito abrangente. Na forma como foi encomendada pela
Selecionada: orientadora, seria preciso delimitá-lo, visando a repensar o escopo da pesquisa

Pergunta 4
0 em 0 pontos
Os estudiosos de “Metodologia de Pesquisa” diferenciam as abordagens quantitativa
e qualitativa. Preencha as lacunas, no parágrafo a seguir, indicando a sequência mais
adequada:

A _________________ é também chamada __________, pois privilegia a tabulação e


os resultados da pesquisa. Em contrapartida, a _________________ concentra-se
nos processos e pressupõe menor ênfase em dados tidos por _________________.

c. abordagem quantitativa – fria – abordagem qualitativa – objetivos

Pergunta 5
0 em 0 pontos
Observe a imagem abaixo para responder à questão:

Fonte: <https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado>. Acesso em: 3 fev.


2020.
A imagem ilustra uma pesquisa que pode ser considerada:

Resposta Selecionada: b.

Quantitativa
Pergunta 1
0 em 0 pontos
Assinale a alternativa que aponta qual a definição de pesquisa.
e. 
Pesquisa é a existência de um problema que se deverá definir, examinar, avaliar e analisar
criticamente para, em seguida, ser tentada sua solução.

5.
Relações de gênero, sexualidade e
identidade socioculturais no espaço escolar

Texto para as questões 1, 2 e 3:


No artigo “Desfazendo o gênero: a teoria queer de Judith
Butler”, escrito por Eurídice Figueiredo (2018, p. 21), lê-
se o seguinte:
“Ao se indagar até que ponto a pessoa pode desafiar a
autoridade da lei, Butler invoca Foucault: ‘ao afirmar que
sexualidade e poder são coextensivos, refuta
implicitamente a postulação de uma sexualidade
subversiva ou emancipatória que possa ser livre da lei’
(BUTLER, 2010, p. 53). Nesse sentido, tanto a
heterossexualidade sancionada quanto a
homossexualidade transgressora são produzidas pela lei
dentro da lei. Não existe, pois, sexualidade antes ou
depois do poder".

Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas


enviadas, Respostas corretas,
Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
 Pergunta 1
0 em 0 pontos
Assinale a alternativa correta a respeito da concepção de gênero, segundo Judith
Butler:

Resposta b. A sexualidade ainda é um assunto-tabu, embora seja matéria que diga
Selecionada: respeito à intimidade do sujeito
Pergunta 2
0 em 0 pontos
Assinale a alternativa adequada em relação ao texto
b. Transgredir pode ser um ato saudável, tendo em vista ampliar as limitações conceituais e
morais da lei

Pergunta 3
0 em 0 pontos
De maneira sintética, pode-se afirmar que o texto:

b. Aborda questões que não dizem respeito apenas aos homossexuais.


Pergunta 4
0 em 0 pontos
Entende-se por Orientação Sexual:

c. A inclinação do indivíduo por um ou mais sexos.

Pergunta 5
0 em 0 pontos
Analise o gráfico abaixo e responda: o que explica a postura violenta contra os
homossexuais, bissexuais e transgêneros?

Fonte: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/09/25/brasil-tem-
recorde-de-lgbts-mortos-em-2017-ainda-doi-diz-parente.htm>. Acesso em: 3 fev.
2020.
Resposta Selecionada: d.

O fato de haver uma série de preconceitos arraigados nos


habitantes do país.
Pergunta 1
0 em 0 pontos
De acordo com a teoria de Judith Butler, pode-se afirmar que:

e. 
Tanto o gênero quanto o sexo são construídos socialmente

6. Categorias (I): raça/etnia na prática educativa


Pergunta 1
0 em 0 pontos
Assinale a alternativa correta acerca dos conceitos raça e etnia:

Resposta d.
Selecionada:
Etnia se relaciona às características de uma camada, comunidade
ou grupo, tendo em vista seus aspectos socioculturais e raça
pressupõe fatores biológicos.
Pergunta 1
0 em 0 pontos
Assinale a alternativa que conceitua de maneira correta o conceito Prática Educativa:

b. 
A Prática Educativa leva em conta as formas de saber e conhecimento aportados pelo coletivo.

7. Categorias (II): idade e classe social na prática educativa

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