A nova lei permite que farmacêuticos apliquem vacinas em farmácias e drogarias. Os profissionais devem registrar dados de vacinação, notificar eventos adversos e garantir condições adequadas de armazenamento e aplicação. A vacinação em farmácias pode tornar as imunizações mais acessíveis à população.
A nova lei permite que farmacêuticos apliquem vacinas em farmácias e drogarias. Os profissionais devem registrar dados de vacinação, notificar eventos adversos e garantir condições adequadas de armazenamento e aplicação. A vacinação em farmácias pode tornar as imunizações mais acessíveis à população.
A nova lei permite que farmacêuticos apliquem vacinas em farmácias e drogarias. Os profissionais devem registrar dados de vacinação, notificar eventos adversos e garantir condições adequadas de armazenamento e aplicação. A vacinação em farmácias pode tornar as imunizações mais acessíveis à população.
As farmácias e drogarias de todo o país já podem aplicar vacinas. A vacinação em
farmácias é agora uma prática amparada por legislação específica. O governo federal sancionou a Lei nº 14.675/2023, publicada no Diário Oficial da União em 15 de setembro de 2023. Pela norma, os farmacêuticos estão habilitados a aplicar imunizações no PDV, sem risco de penalidades por parte das autoridades de vigilância sanitária. A lei dispõe sobre o funcionamento dos serviços privados de vacinação humano, estabelecendo as categorias aptas a realizar. Até então, a imunização no varejo farmacêutico atendia somente aos parâmetros da Resolução nº 197/2017 da Anvisa. Esse texto, entretanto, não definia claramente quem poderia ministrar o chamado ato vacinal. A vacinação em farmácias prevê que o licenciamento dos estabelecimentos fica a cargo da autoridade sanitária competente. Os profissionais envolvidos terão a atribuição de registrar os dados dos imunizantes utilizados na caderneta de vacinação dos pacientes e datas das próximas doses necessárias. Também precisarão notificar a vigilância caso haja eventos adversos após a aplicação ou erros na condução do serviço. Os usuários ainda poderão conferir o lote e a validade da vacina e também verificar se ela está armazenada em local adequado, além de exigir orientações sobre possíveis reações e contraindicações. O farmacêutico deve higienizar as mãos antes e depois de manusear as vacinas, administrá-las e executar qualquer atividade na sala de vacinação. As farmácias devem garantir atendimento imediato às possíveis intercorrências relacionadas à vacinação e, se necessário, encaminhar o usuário a outro profissional ou serviço de mais complexidade. Não é obrigatório ter nas farmácias esse tipo de serviço, mas com a abertura de mais um ponto de referência para a população, é necessário que haja maior atenção a essa questão, a prestação desse serviço pode fazer toda a diferença, uma vez que pode tornar ainda mais acessível à busca da população por vacinas.