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1. Introdução
2. Características da estrutura
fck = 25 MPa;
Eci = 28 GPa (módulo de elasticidade tangente inicial – nos cálculos será
considerado um valor menor para levar em conta a deformação lenta, de
forma simplificada);
ν = 0,2 (coeficiente de Poisson);
E=30000 KN/m2
=0,4
K0 = 0,6;
(a)
(b)
(a)
(b)
(a)
14
13
12
11
10
y (m)
9
8
7
6
5
4
-150 -100 -50 0
tensão horizontal (kN/m2)
(b)
14
13
12
11
10
9 y (m)
8
7
6
5
4
50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 -5
momento fletor (kNm/m)
(c)
14
13
12
11
10
y (m)
9
8
7
6
5
4
-300 -250 -200 -150 -100 -50 0 50
Nz (kN/m)
(d)
Figura 6.
(a)
14
13
12
11
10
y (m)
9
8
7
6
5
4
-150 -100 -50 0
tensão horizontal (kN/m2)
(b)
14
13
12
11
10
y (m)
9
8
7
6
5
4
40 35 30 25 20 15 10 5 0 -5 -10
momento fletor (kNm/m)
(b)
14
13
12
11
10
y (m)
9
8
7
6
5
4
-400 -350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 50
Nz (kN/m)
(C)
Figura 8.
5. Discussão
A distribuição não linear pode ser explicada pela consideração das fases
de execução. O segmento do poço concretado em uma determinada fase
funciona como um apoio rígido no topo do segmento escavado na fase
seguinte. Isso proporciona arqueamento do solo que busca apoio nos pontos
6. Conclusão
Em seguida foram feitos dois modelos nos quais o solo foi modelado
juntamente com a estrutura. O solo foi representado como meio contínuo com
comportamento elasto-plástico perfeito. Esses modelos, aqui denominados de
forma genérica, como modelos de ações espontâneas, foram feitos
considerando-se ainda duas situações com relação à sequência de execução.
BIBLIOGRAFIA
ANEXO
Dada uma barra prismática, com eixo circular de raio “R”, submetida a
pressão “p”, conforme figura abaixo, pode-se determinar a variação do raio “R”
recorrendo-se à simetria do problema e utilizando o Processo da Carga Unitária
para determinar, por exemplo, a variação no diâmetro (ΔD), causada pelo
carregamento fictício mostrado na Figura A1(b).
(a)
(b)
Figura A1.
Dessa forma:
EA x ΔD = 2 x p x R² ↔ ΔD = 2 x p x R² / EA;