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Httpspedronoia Pt1011maresolma11cfichas3 PDF
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3.1. Sucessões de números reais
2
3.1. Sucessões de números reais
Assim: 1
0< ≤ 1, ∀n ∈ ℕ ∧ n é ímpar
1 1 n
0< ≤ , ∀n ∈ ℕ
n +1 2 3
⇔ 0 < ≤ 3, ∀n ∈ ℕ ∧ n é ímpar.
1 1 n
− ≤− < 0, ∀n ∈ ℕ ⇔
2 n +1 Assim, o maior dos majorantes determinado é 3 e o menor
8 dos minorantes determinado é 0, pelo que,
⇔ −4 ≤ − < 0, ∀n ∈ ℕ ⇔
n +1 0 < un ≤ 3, ∀n ∈ ℕ
8 Como a sucessão é minorada e majorada, então é limitada.
⇔ 4≤8− < 8, ∀n ∈ ℕ ⇔
n +1 10 p + 1
⇔ 4 ≤ un < 8, ∀n ∈ ℕ 8.1. u p < 10 + 0,001 ⇔ < 10 + 0,001
p
Portanto, a sucessão ( un ) é minorada e majorada, pelo que é Como p ∈ ℕ , então:
limitada. 1
10 p + 1 < 10 p + 0,001 p ⇔ 1 < 0,001 p ⇔ < p⇔
1 0,001
( −1)
n
n se n é par ⇔ p > 1000
7.2. un = =
n − 1 se n é ímpar Portanto, os termos da sucessão ( un ) são inferiores a
n
10 + 0,001 a partir do termo de ordem 1001, inclusive.
Por outro lado: 10 p + 1
1 1 8.2. u p < 10 + ε ⇔ < 10 + ε
0 < ≤ , ∀n ∈ ℕ ∧ n é par p
n 2
Como p ∈ ℕ , então:
1
−1 ≤ − < 0, ∀n ∈ ℕ ∧ n é ímpar 1
n 10 p + 1 < 10 p + ε p ⇔ 1 < ε p ⇔ p >
ε
1
Portanto, −1 ≤ un ≤ , ∀n ∈ ℕ . Então, os termos da sucessão ( un ) são inferiores a 10 + ε a
2
Como a sucessão ( un ) é minorada e majorada, então é partir do termo de ordem k + 1 , sendo k o maior número
1
limitada. inteiro menor que .
ε
n
7.3. Consideremos os termos de ordem par, no caso, un = . 10n + 1 1
2n + 1 8.3. un = ⇔ un = 10 +
n n
Recorrendo ao algoritmo da divisão:
Assim:
1 1
n 2n + 1 0 < ≤ 1, ∀n ∈ ℕ ⇔ 10 < 10 + ≤ 11, ∀n ∈ ℕ
n n
1 1
−n − ou seja, 10 < un ≤ 11, ∀n ∈ ℕ , pelo que a sucessão ( un ) é
2 2
1 minorada e majorada, logo é limitada.
− 9. 32 n − 1 é divisível por 8 é equivalente a dizer que 3n − 1 = 8k ,
2
1 sendo k um número natural.
1 Seja p ( n ) a condição 3n − 1 = 8k .
un = − 2
2 2n + 1 1.º A propriedade é verdadeira para n = 1 , isto é, p (1) é
1 1
0< ≤ , ∀n ∈ ℕ ∧ n é par ⇔ uma proposição verdadeira.
2n + 1 5
32 − 1 = 8k ⇔ 8 = 8k (verdade com k = 1 )
1
2 ≤ 1 , ∀n ∈ ℕ ∧ n é par ⇔ 2.º A propriedade é hereditária, ou seja:
⇔0< 2 n +1
2n + 1 10 32 n − 1 = 8r ⇒ 3 ( ) − 1 = 8s , com r, s ∈ ℕ .
1 Admitindo que, para determinado n ∈ ℕ , se verifica
1 32 n − 1 = 8r :
⇔ − ≤ − 2 < 0, ∀n ∈ ℕ ∧ n é par ⇔
10 2n + 1 2 n +1
3 ( ) − 1 = 8s ⇔ 32 n + 2 − 1 = 8s ⇔ 32 n × 32 − 1 = 8s ⇔
1 ⇔ ( 8r + 1) × 32 − 1 = 8s ⇔ 8r × 32 + 32 − 1 = 8s ⇔
1 1 1 1
⇔ − ≤ − 2 < , ∀n ∈ ℕ ∧ n é par ⇔ ⇔ 8r × 9 + 8 = 8s ⇔ 8 ( 9r + 1) = 8s
2 10 2 2n + 1 2
2 1 Sendo que 8 ( 9r + 1) = 8s ⇔ s = 9r + 1
⇔ ≤ un < , ∀n ∈ ℕ ∧ n é par
5 2 Portanto, p ( n ) é universal em ℕ , pois p (1) é verdadeira e
Consideremos, agora, os termos de ordem ímpar, no caso,
p ( n ) é hereditária, logo 32 n − 1 é para todo o número
3
un = .
n natural n, divisível por 8.
10.1. A sucessão ( un ) não é majorada, pelo que não é limitada.
10.2. A sucessão ( un ) não é minorada, pelo que não é limitada.
3
3.1. Sucessões de números reais
11.1. a1 = 3 5π 8π π 4π
12.1. u5 + u8 = cos + sin = cos 2 π − + sin =
1 1 5 3 6 3 3
a2 = 2 − = 2 − =
a1 3 3 π π π π
= cos + sin π + = cos + − sin =
1 1 3 7 3
3 3
3
a3 = 2 − = 2 − =2− =
a2 5 5 5
π π 1 3 1− 3
3 = cos − sin = − =
3 3 2 2 2
5 9 7 11
a4 = 2 − = , a5 = 2 − =
2 2
7 7 9 9 3π
cos
u3 cos ( π )
2
5 7 9 11 12.2. = 3 = =
Portanto, a1 = 3, a2 = , a3 = , a4 = e a5 = .
3 5 7 9 u2 sin 2 π sin π
6 3
2n + 1
11.2. an = 2
2n − 1
• Para n = 1 : −1 2 3 2 4
= = − =
a1 =
2 ×1 + 1
⇔3=
2 +1
⇔ 3 = 3 (verdadeira) 3 3 3
2 ×1 − 1 2 −1
2
• Pretendemos agora provar que a propriedade é
hereditária, ou seja, se para dado n ∈ ℕ : Ficha para praticar 12 Págs. 56 a 59
2n + 1 2 ( n + 1) + 1 2n + 3 5 ( n + 1) 5n
an = , então an +1 = = . 1.1. un +1 − un = + 4 − + 4 =
2n − 1 2 ( n + 1) − 1 2n + 1 3 3
1 5n + 5 5n
an +1 = 2 − = (fórmula de recorrência) = +4− −4=
an 3 3
1 5
=2− = (por hipótese) =
2n + 1 3
2n − 1 5
pelo que un +1 − un é constante, no caso iguala .
2n − 1 3
=2− =
2n + 1 Assim, a sucessão ( un ) é uma progressão aritmética de
4n + 2 − 2n + 1 2n + 3 5
= = razão .
2n + 1 2n + 1 3
Portanto, a propriedade é hereditária. 2 + 3 ( n + 1)2 + 3n
Pelo princípio da indução matemática podemos concluir 1.2. u n +1 − u n = − =
n +1 n
2n + 1 2 + 3n + 3 2 + 3n
que ∀n ∈ ℕ, an = . = − =
2n − 1 n +1 n
2 × 200 + 1 2 × 300 + 1 5 + 3n 2 + 3n
11.3. a200 + a300 = + = = − =
2 × 200 − 1 2 × 300 − 1 n +1 n
401 601 479 998 ( 5 + 3n ) n − ( 2 + 3n )( n + 1) =
= + = =
399 599 239 001 n ( n + 1)
479 998
Portanto, a200 + a300 = . 5n + 3n 2 − 2n − 2 − 3n 2 − 3n
239 001 = =
33 2n + 1 33 n ( n + 1)
11.4. an = ⇔ = ⇔
31 2n − 1 31 −2
=
2n + 1 33 n ( n + 1)
⇔ − =0⇔
2n − 1 31 Como un +1 − un não é constante, podemos, desde já concluir,
⇔
( 2n + 1) 31 − 33( 2n − 1) = 0 ⇔ que ( un ) não é uma progressão aritmética.
31( 2n − 1)
n 2 − n n ( n − 1)
62n + 31 − 66n + 33 1.3. un = = = n −1
⇔ =0⇔ n n
31( 2n − 1) un +1 − un = ( n + 1) − 1 − ( n − 1) = 1
−4n + 64
⇔ =0⇔ un +1 − un é constante, no caso igual a 1.
31( 2n − 1)
Assim, a sucessão ( un ) é uma progressão aritmética de
⇔ −4n + 64 = 0 ∧ 31( 2n − 1) ≠ 0 ⇔
razão 1.
⇔ 4n = 64 ∧ 2n − 1 ≠ 0 ⇔
3 − 2n
1 1.4. un = n − =
⇔ n = 16 ∧ n ≠ ⇔ n = 16 4
2 4 n − 3 + 2n
33 = =
Então, é o 16.º termo da sucessão. 4
31 6n − 3
=
4
4
3.1. Sucessões de números reais
5
3.1. Sucessões de números reais
1− 1−
4 + 156 3 3
S 20 = × 20 = 80 × 20 = 1600 Sn = 6 × = 6× =
2 1 2
1−
A soma pedida é igual a 1600. 3 3
6.3. un > 508 ⇔ 8n − 4 > 508 ⇔ 8n > 508 + 4 ⇔ 8n > 512 ⇔ 1 n 1
n
= 9 × 1 − = 9 − × 9 =
512 3 3
⇔n> ⇔ n > 64
8 n n −2
1 1 1
Assim, o primeiro termo de ( un ) que é maior do que 508 é = 9 − × 32 = 9 − × =
3 3 3
o 65.º termo. n−2
1
4 n +1 =9−
u n +1 4 n +1 3
7.1. = 3n = n = 4 n +1− n = 4
un 4 4 Assim, uma expressão da soma dos n primeiros termos da
n−2
3 1
sucessão pode ser S n = 9 − .
u n +1 3
é constante e igual a 4.
un 2 2
8.3. vn = ⇔ 2 × 3− n + 2 = ⇔
Portanto a sucessão ( un ) é uma progressão geométrica de 81 81
1
razão 4. ⇔ 3− n + 2 = ⇔
81
3n +1
u n +1 n +1+1 3n +1 5n +1 1
7.2. = 5 n = n+2 × n = ⇔ 3− n + 2 = 4 ⇔
3
un 3 5 3
5 n +1 ⇔ 3− n + 2 = 3−4 ⇔
n +1− ( n + 2) 3 ⇔ −n + 2 = −4 ⇔
= 3n +1− 3 − 5 = 3 × 5 −1 =
5 ⇔n=6
u n +1 3 2
Então, é constante e igual a . Portanto, é o 6.º termo da sucessão.
un 5 81
Portanto, a sucessão ( un ) é uma progressão geométrica de 9. Seja ( un ) a progressão geométrica.
3 u5 = u3 × r 2 , sendo r a razão de ( un ) .
razão .
5 26 13
26 = 8 × r 2 ⇔ r 2 = ⇔ r2 = ⇔
n +1 + 3
8 4
7.3. ∀n ∈ ℕ,
n +1
u n +1 2 × ( 8)
= n+3
= 13 13
un ⇔r=− ∨r=
2n × ( 8) 2 2
n+4
No entanto, sabemos que a sucessão ( un ) é não monótona,
=
( 8)
2 n +1 ×
=
n +3 13
2 ( 8)n
pelo que r < 0 , ou seja, r = − .
2
n + 4 − ( n + 3)
=2 ×( 8)
n +1 − n
= Determinemos, agora, o primeiro termo de ( un ) .
n + 4− n −3 u3 = u1 × r 2 , ou seja:
= 2×( 8) = 2× 8 =
13 4 32
8 = u1 × ⇔ u1 = 8 × ⇔ u1 = .
=2 8=4 2 4 13 13
Portanto, a sucessão ( un ) é uma progressão geométrica de Por outro lado, o termo geral de un é:
razão 4 2 . un = u1 × r n −1 , ou seja:
− n +1 + 2
vn +1 2 × 3 ( ) 32 13
n −1
8.1. ∀n ∈ ℕ, = = un = ×−
vn 2 × 3− n + 2 13 2
3− n − n + 2 3− n +1 n +1 − − n + 2 n −1
= = −n+2 = 3 ( ) = 32 13
3− n + 2 3 Então, ∀n ∈ ℕ , un = ×− .
1 13 2
= 3− n +1+ n − 2 = 3−1 =
3
6
3.1. Sucessões de números reais
provar.
7
3.1. Sucessões de números reais
12.4. v1 = 3 × 21−1 ⇔ v1 = 3 × 20 ⇔ v1 = 3 × 1 ⇔ v1 = 3 u3 = u2 + r = 12 + r
v1 = 3 Por outro lado, sabemos que o triângulo é retângulo, logo
vn = 1
2 2
u12 + u22 = u32 ⇔ u12 + ( u1 + r ) = ( u1 + 2r ) ⇔
vn +1 = vn × , para todo n ∈ ℕ
2 2
⇔ u12 + 122 = ( u1 + 24 − 2u1 ) , pois u1 = 12 − r ⇔ r = 12 − u1
12.5. Pretende-se determinar a soma dos 12 termos consecutivos 2
da progressão geométrica ( vn ) , a partir do 8.º termo, ⇔ u12 + 122 = ( 24 − u1 ) ⇔
2 2
inclusive, ou seja, pretende-se determinar: ⇔ (12 − r ) + 122 = (12 + r ) ⇔
v8 + v9 + ... + v18 + v19 = S19 − S7 ⇔ 144 − 24r + r 2 + 144 = 144 + 24r + r 2 ⇔
19
1− r ⇔ 48r = 144 ⇔ r = 3
S19 = v1 ×
1− r Daqui resulta que:
1− r7 1 u1 = 12 − 3 = 9, u2 = 12 e u3 = 12 + 3 = 15
S7 = v1 − , sendo r = (razão).
1− r 2 Portanto, as medidas dos lados do triângulo retângulo [ABC]
Assim: são 9 cm, 12 cm e 15 cm.
19
1 1 15. Suponhamos que ( un ) é uma progressão geométrica de
1− 1− =
2 2
S19 − S7 = 3 × − 3 × razão r ≠ 0 , então un = ar n −1 .
1 1
1− 1− Por definição, temos que:
2 2
19 7 u13 ar 13−1
1 1 = 7 −1 = r 6
1− 1− u7 ar
2 2
= 3× − 3× =
1 1 Por outro lado, temos que:
2 2 1
1 19 1 7 u13 512 1 1
= = =
= 6 × 1 − − 6 × 1 − = u7 512 5122 86
2
2
Das duas igualdades resulta:
12 285 6
= 1 1 1 1
262 144 r6 = ⇔ r6 = ⇔ r = − ∨ r =
86 8 8 8
13. Considerando que os três termos consecutivos pertencem a
Como ( un ) é uma progressão geométrica monótona, a razão
uma progressão aritmética, temos:
x 2 − 1 − ( x + 1) = x + 9 − ( x 2 − 1) ⇔ 1
r é positiva, ou seja r = .
8
⇔ x2 − 1 − x − 1 = x + 9 − x2 + 1 ⇔
Visto que:
⇔ 2 x 2 − 2 x − 12 = 0 ⇔ 6
⇔ x2 − x − 6 = 0 ⇔ 1 512
512 = u7 = a × , a = 6
2 8 1
1± ( −1)
− 4 × ( −6 )
⇔x= ⇔ 8
2
ou seja:
⇔ x = 3 ∨ x = −2
83 83
Portanto, para x = 3 , obtemos os termos: a= 6
= −6 = 89
1 8
x +1 = 3 +1 = 4
8
x 2 − 1 = 32 − 1 = 9 − 1 = 8 n −1
x + 9 = 3 + 9 = 12 1
Logo, un = 89 × = 89 × 8− n +1 = 810 − n .
Para x = −2 , obtemos os termos: 8
x + 1 = −2 + 1 = −1 16. Seja ( un ) uma progressão geométrica de potências de base 3
2
x 2 − 1 = ( −2 ) − 1 = 4 − 1 = 3 e de primeiro termo 81.
x + 9 = −2 + 9 = 7 Uma expressão do termo geral da progressão geométrica
pode ser dada por un = 81 × 3n −1 = 34 × 3n −1 = 3n + 3 .
Logo, os termos são 4 , 8 e 12 ou –1 , 3 e 7.
14. Como o perímetro do triângulo é 36, temos u1 + u2 + u3 = 36 un = 1 162 261 467 ⇔ 3n + 3 = 319 ⇔
e sendo r a razão da progressão, ⇔ n + 3 = 19 ⇔ n = 16
u1 + ( u1 + r ) + ( u1 + 2r ) = 36 Portanto, o termo 1 162 261 467 é o termo da progressão
isto é, 3u1 + 3r = 36 , ou seja, u1 + r = 12 . geométrica ( un ) de ordem 16.
16
1 − 316
Então: S16 = ∑ un = 81 × =
u2 = u1 + r = 12, u1 = u2 − r = 12 − r i =1 1− 3
u3 + r = 12 + r 316 − 1
= 81 × = 1 743 392 160
Por outro lado: 2
u2 = u1 + r = 12, u1 = u2 − r = 12 − r
8
3.1. Sucessões de números reais
2 1
vn +1 5n +1 2 × 5n u28 < 8 ⇔ u1 + ( 28 − 1) × ≤ 8 ⇔
17.1. ∀n ∈ ℕ, = = = 5
vn 2 2 × 5 n +1 1
5 n ⇔ u1 + 27 × ≤ 8 ⇔
5
n n
5 5 1 ⇔ u1 + 5, 4 ≤ 8 ⇔ u1 < 2,6
= n +1 = n =
5 5 ×5 5
Temos que 2,6 h = 2 h 36 min, portanto, a duração, do treino
1
Portanto, ( vn ) é uma progressão geométrica de razão . da primeira semana não pode ser superior a 2 h 36 min.
5 2
1 w
17.2. A razão da progressão geométrica ( vn ) é e o primeiro wn +1 3 n 2
20.1. Como ∀n ∈ ℕ, = = , a sucessão ( wn ) é uma
5 wn wn 3
2 2
termo é v1 = . progressão geométrica de razão r = .
5 3
Logo, a soma dos n primeiros termos é dada por 20.2. O termo geral da sucessão ( wn ) é dado por wn = w1 × r n −1 .
n n
1 1 2
1− 1−
2 2 Como w1 = −2 e r = :
Sn = × = × =
5 5
3
5 1 5 4
1− 2
n −1
5 5 wn = −2 ×
2 3
1 n
= 5 × 1 − = Pretende-se determinar:
4 5 10
2
5 12
1−
3
∑ wn = w3 × =
1 1
n
2
= × 1 − i =3
1−
2 5 3
10
Portanto, uma expressão da soma dos n primeiros termos da 2
1−
2
2 3
progressão geométrica ( vn ) é: = −2 × × =
3 1
n
1 1 3
Sn = × 1 −
2 5
4 2
10
vn +1 3− 8un +1 π
r= = − 8 u = 3− 8un +1 + 8un
= = 3 − 2sin =
vn 3 n 3
− 8 ( un +1 − un ) 3
=3 = = 3 − 2 × = 3 − 3 = 0
= 3− 8× 2
= = 3− 16 2
1 4π π
= 3−4 = u4 = 3 − 2sin = 3 − 2sin π + =
81 3 3
v 1 π 3
Portanto, n +1 = , ∀n ∈ ℕ pelo que ( vn ) é uma progressão = 3 + 2sin = 3 + 2 = 2 3
vn 81 3
2
1 6π
geométrica de razão igual a . u6 = 3 − 2sin = 3 − 2sin ( 2π ) =
81 3
19. Os tempos de treino de cada semana estão e progressão = 3 − 2×0 = 3
1 1
aritmética de razão r = , pois 12 minutos corresponde a u6 3 3 1
5 5 Logo, = = = , como queríamos
u2 + u4 0 + 2 3 2 3 2
de uma hora.
verificar.
O termo geral desta progressão é:
1 nπ
un = u1 + ( n − 1) × 21.2. un = 0 ⇔ 3 − 2sin = 0 ∧ n ∈ ℕ ⇔
5 3
Por outro lado, o António pretende que na semana anterior à nπ 3
⇔ sin = ∧ n∈ℕ ⇔
semana da prova, ou seja, daqui a 28 semanas, a duração do 3 2
treino, dessa semana, seja, inferior ou igual a 8 horas, isto é, nπ π nπ 2 π
⇔ = + 2kπ, k ∈ ℤ ∨ = + 2kπ, k ∈ ℤ ∧ n ∈ ℕ
que u28 ≤ 8 . 3 3 3 3
Assim, vem que: ⇔ ( n = 1 + 6k , k ∈ ℤ +0 ∨ n = 2 + 6k , k ∈ ℤ +0 )
9
3.1. Sucessões de números reais
10
3.1. Sucessões de números reais
Assim, a soma dos dez primeiros termos desta sucessão, S10 , 8.1. Por definição de progressão aritmética sabe-se:
é igual a: un +1 = un + r , ∀n ∈ ℕ ⇔ un +1 − un = r , ∀n ∈ ℕ
10 10 10
3 3 3 Assim:
1− − 1− − 1− −
2 2 2
S10 = u1 × = u1 × = u1 × = x 2 − ( x + 6 ) = x + 18 − ( x 2 )
3 3 5
1− − 1+ Resolvendo esta equação:
2 2 2
x 2 − x − 6 = x + 18 − x 2 ⇔
2 3 2
10
59 049
= u1 × 1 − − = u1 × 1 − = ⇔ 2 x 2 − 2 x − 24 = 0 ⇔
5 2 5 1024
⇔ x 2 − x − 12 = 0 ⇔
2 58 025 2
= u1 × − = 1± ( −1) − 4 × 1 × ( −12 )
5 1024 ⇔x= ⇔
11 605 2 ×1
=− u1 1 ± 49
512 ⇔x= ⇔
Resposta: (C) 2
6. ( wn ) é uma sucessão de termos positivos, pelo que 1+ 7 1− 7
⇔x= ∨x= ⇔
2 2
wn > 0, ∀n ∈ ℕ .
⇔ x = 4 ∨ x = −3
5 5 5
Assim, ≥ 2 ⇔ ≥ wn ⇔ wn ≤ . Se x = 4 :
wn 2 2
x + 6 = 4 + 6 = 10
5
Portanto, ∀n ∈ ℕ, wn > 0 ∧ wn ≤ , ou seja: x 2 = 4 2 = 16
2
x + 18 = 4 + 18 = 22
5
0 < wn ≤ , ∀n ∈ ℕ , pelo que ( wn ) é minorada e majorada e Por outro lado, se x = −3 :
2
x + 6 = −3 + 6 = 3
assim sendo é limitada. 2
7.1. Estudemos o sinal de un +1 − un . x 2 = ( −3) = 9
1 − 3 ( n + 1) 1 − 3n 1 − 3n − 3 1 − 3n x + 18 = −3 + 18 = 15
u n +1 − u n = − = − =
n +1+ 4 n+4 n+5 n+4 Portanto, e como o 4.º termo é igual a 4, apenas temos uma
−3n − 2 1 − 3n solução, pois, no último caso, os termos seriam 3, 9 e 15 e
= − =
n+5 n+4 sendo estes consecutivos, o 4.º termo nunca poderia ser 4.
=
( −3n − 2 )( n + 4 ) − (1 − 3n )( n + 5) = Os termos pedidos são 10 , 16 e 22.
( n + 5)( n + 4 ) 8.2. O termo geral de uma progressão aritmética ( un ) é dado por:
−3n 2 − 12n − 2n − 8 − n − 5 + 3n 2 + 15n u n = u4 + ( n − 4 ) × r
= =
( n + 5)( n + 4 ) Como u4 = 4 e r = 9 − 3 = 6 :
−13 un = 4 + ( n − 4 ) × 6 ⇔ un = 4 + 6n − 24 ⇔
=
( n + 5 )( n + 4 ) ⇔ un = 6n − 20
Como ( n + 5 )( n + 4 ) > 0, ∀n ∈ ℕ , então: 8.3. u100 + u101 + ... + u199 = S199 − S99
−13 u1 + u199
< 0, ∀n ∈ ℕ , ou seja, un +1 − un < 0, ∀n ∈ ℕ , S199 = × 199 =
( n + 5 )( n + 4 ) 2
portanto, a sucessão ( un ) é monótona decrescente. =
( 6 × 1 − 20 ) + ( 6 × 199 − 20 ) × 199 = 115 420
2
7.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão, temos que
u1 + u99
S99 = × 99 =
2
−3n + 1 n+4
( 6 × 1 − 20 ) + ( 6 × 99 − 20 ) × 99 =
3n + 12 –3 =
2
13 = 27 720
13
un = −3 + Portanto, S199 − S99 = 115 420 − 27 720 = 87 700 .
n+4
A soma pedida é 87 700 .
Por outro lado, temos que, para todo n ∈ ℕ :
1 1 13 13 3π π
⇔0< ≤ ⇔0< ≤ ⇔ 9.1. v3 = 1 − 2sin ⇔ v3 = 1 − 2sin π − ⇔
n+4 5 n+4 5 4 4
13 2 π 2
⇔ −3 < −3 + ≤− ⇔ v3 = 1 − 2sin ⇔ v3 = 1 − 2 ⇔
n+4 5 4
2
2
Portanto, −3 < un ≤ − , ∀n ∈ ℕ , e, sendo assim, a sucessão ⇔ v3 = 1 − 2
5
Por outro lado:
( un ) é minorada e majorada, pelo que é limitada.
11
3.1. Sucessões de números reais
15π 7π 11. A 1.ª modalidade é um problema que pode ser resolvido com
v15 = 1 − 2sin = 1 − 2sin 2 π + =
4 4 recurso ao conceito de progressão aritmética.
7π π Assim, 2 é o 1.º termo e 0,5 é a razão.
= 1 − 2sin = 1 − 2sin 2 π − =
4 4 Pretende-se calcular a soma dos primeiros oito termos.
π π O termo geral da progressão, considera-se, ( un ) é:
= 1 − 2sin − = 1 − 2 − sin =
4 4 un = u1 + ( n − 1) × r , ou seja:
12
3.2. Limites de sucessões
4. un =
( −1)
−5
p ≥ 22,5 ∧ p ∈ ℕ
n
p ≥ 23 ∧ p ∈ ℕ
4.1. Seja δ um número positivo qualquer.
Portanto, todos os termos de ordem igual ou inferior a 22 não n
1 un − ( −5 ) < δ ⇔
( −1) −5+5 <δ ⇔
pertencem a V0,01 , ou seja, são 22 termos nestas n
2
n
condições. ( −1)
⇔ <δ ⇔
2.1. Pretendemos mostrar que para todo o número real δ > 0 n
existe uma ordem p ∈ ℕ , tal que:
1 1
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un + 2 < δ ⇔ <δ ⇔ n >
n δ
1 − 2n Logo, para cada δ > 0 , existe uma ordem p ∈ ℕ tal que,
un + 2 < δ ⇔ + 2 <δ ⇔
n +1 ∀n ∈ ℕ , n ≥ p ⇒ un − ( −5 ) < δ .
1 − 2n + 2 ( n + 1) 1
⇔ <δ ⇔ sendo p um número natural maior ou igual a .
n +1 δ
1 − 2n + 2n + 2 3 Portanto, lim un = −5 .
⇔ <δ ⇔ <δ ⇔
n +1 n +1 ( −1) p ( −1)k
3 3 4.2. u p − uk = − 5 − − 5 =
⇔ < δ ⇔ < n +1⇔ p k
n +1 δ
p e k são
3 3 3−δ 1 1
⇔ n +1 > ⇔ n > −1 ⇔ n > =− − 5 − − − 5 = ímpares
δ δ δ p k
3−δ 1 1
Sendo p um número natural maior ou igual a é = − −5+5=
δ k p
verdade que ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ un + 2 < δ , ou seja, p−k
=
lim un = −2 , como queríamos provar. kp
1
3.2. Limites de sucessões
4n − 2 −15n − 12
5.1. Para mostrar que lim = 2 , temos de verificar que ⇔ <δ ⇔
3 + 2n 3 + 4n
∀δ > 0 existe uma ordem p ∈ ℕ tal que, 15n + 12
⇔ <δ ⇔
4n − 2 3 + 4n
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −2 <δ .
3 + 2n ⇔ 15n + 12 < 3δ + 4nδ
⇔ 15n − 4nδ < 3δ − 12 ⇔
De facto:
4n − 2 ⇔ n (15 − 4δ ) < 3δ − 12
−2 <δ ⇔
3 + 2n 3δ − 12
n (15 − 4δ ) < 3δ − 12 ⇔ n > apenas se 15 − 4δ < 0 ,
4n − 2 − 2 ( 3 + 2n ) 15 − 4δ
⇔ <δ ⇔ 15
3 + 2n ou seja, se δ > .
4
4 n − 2 − 6 − 4n
⇔ <δ ⇔ Assim:
3 + 2n
n 3δ − 12 15
−8 8 −4 <δ ⇔ n > apenas para δ > .
⇔ <δ ⇔ <δ ⇔ 3 + 4n 15 − 4δ 4
3 + 2n 3 + 2n
Como não acontece para qualquer número real positivo δ ,
8 8
⇔ < 3 + 2n ⇔ − 3 < 2n ⇔ como é solicitado na definição, podemos concluir que não é
δ δ
n
8 − 3δ 8 − 3δ verdade que lim =4.
⇔ < 2n ⇔ n > 3 + 4n
δ 2δ
n
Assim, e dado δ > 0 arbitrário, existe uma ordem p ∈ ℕ tal 7.1. Para mostrar que lim = +∞ , temos que verificar que
200
4n − 2 ∀L > 0 , existe uma ordem p ∈ ℕ tal que
que, ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ − 2 < δ , sendo p um número
3 + 2n n
8 − 3δ ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ >L
natural maior ou igual a . 200
2δ
De facto:
n 2 n
5.2. Para mostrar que lim ( −1) × + 4 = 4 , temos de > L ⇔ n > 200 L
n + 1 200
mostrar que ∀δ > 0 existe uma ordem p ∈ ℕ tal que: Assim, dado L > 0 , arbitrário, escolhe-se para p o primeiro
n 2 número natural superior a 200L .
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ ( −1) × + 4 − 4 < δ
n + 1 7.2. Para mostrar que lim ( 3 − n ) = −∞ , temos de verificar que
De facto: ∀L > 0 , existe uma ordem p ∈ ℕ tal que ∀n ∈ ℕ ,
n 2 n ≥ p ⇒ 3 − n < −L
( −1) × + 4 − 4 < δ ⇔
n +1 Assim:
n 2 3 − n < − L ⇔ −n < − L − 3 ⇔ n > 3 + L
⇔ ( −1) × <δ ⇔
n +1 Logo, dado L > 0 , arbitrário, escolhe-se para p o primeiro
2 2 número natural superior a 3 + L .
⇔ < δ ⇔ < n +1⇔
n +1 δ 6 − 3n
8.1. lim un = lim = −3
2 2 −δ 1+ n
⇔ −1 < n ⇔ n >
δ δ 4n + 8 4
8.2. lim un = lim =
Assim e dado δ > 0 arbitrário, existe uma ordem p ∈ ℕ tal 3n − 1 3
2 −3n + 2
n
que, ∀n ∈ ℕ, n ≥ p = ( −1) × + 4 − 4 < δ , sendo p 8.3. lim un = lim = −∞
n + 1 8
4n − 1
2−δ 8.4. lim un = lim = −2
um número natural maior ou igual a . −2n
δ
3
6. Recorrendo à definição de limite, temos que: 8.5. lim un = lim =0
n +1
∀δ > 0 existe uma ordem p ∈ ℕ , tal que:
8.6. lim un ( −8n + 3) = −∞
n
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −4 <δ 8.7. lim un = lim ( −7 + 2n ) = +∞
3 + 4n
n n − 4 ( 3 + 4n ) 1 + 3n
−4 <δ ⇔ <δ ⇔ 8.8. lim un = lim = +∞
3 + 4n 3 + 4n 2
9.1. a) Por exemplo, un = −n
n − 12 − 16n
⇔ <δ ⇔ 4n + 2
3 + 4n b) Por exemplo, vn =
n
3 3
9.2. a) lim + vn = lim + lim vn = 0 + 4 = 4
n n
2
3.2. Limites de sucessões
u 1 1 1 Seja P ( n ) a condição em ℕ :
b) lim n = lim un = lim un = × ( −∞ ) = −∞
2 2 2 2 u n +1 − u n > 0 ⇔ u n +1 > u n
4 + 8n 3 4 + 8n 3 17 5
10. lim un = lim 3 = lim = −8 = −2 e • P (1) é verdadeira pois u2 − u1 = − >0
−n −n 5 2
1 1
− − • P ( n ) é hereditária
4n 4 4n 4
lim vn = lim = lim =
2+n 2 + n Admitamos, por hipótese, que para dado n ∈ ℕ se tem
1 un +1 > un . Pretendemos provar que então un + 2 > un +1
− 1 1 1 1 2
=4 4
= 1
= = = = 4 4
4
4 4 22 2 2 u n +1 > u n ⇔ < ⇔ ( un > 0 , ∀n ∈ ℕ )
4 4
u n +1 u n
Assim, vem que: 4 4
u lim un −2 2 ⇔− >− ⇔
lim n = = = −2 × = u n +1 un
vn lim vn 2 2 4 4
2 ⇔5− >5− ⇔
u n +1 un
4 4 2 ⇔ u n + 2 > u n +1
=− =− = −2 2
2 2
Logo, P ( n ) é hereditária.
3
3.2. Limites de sucessões
4
3.2. Limites de sucessões
5
3.2. Limites de sucessões
nπ ∞
Por outro lado, temos que, ∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ sin ≤ 1 , e 2n + n 2 ∞
3 4.4. lim un = lim 3 =
n +n
1 1 nπ
lim = 0 pelo que lim sin = 0 . 2 2
n n 3 n 2 + 1 +1
= lim n
= lim n =
1 nπ 3 n 1 n 1
1 + sin 2
n 2 + +
n 3 1+ 0 3 3
lim
1
=
1+ 0
=1 n n ( n2 ) n
1+
n 2
+1
3.1. O termo geral, ( un ) de uma progressão geométrica é n 0 +1 1
= lim = = + = +∞
1 1 0+0 0
un = u1 × r n −1 , onde r é a respetiva razão. 3 +
n5 n
Então:
1 1
1
n −1
1 3
∞
n2 2 + 2 n 2+ 2
un = 3 × ⇔ un = 3 × ⇔ un = 2n 2 + 1 ∞ n n
2 n n −1 2n −1 4.5. lim un = lim = lim = lim =
n n n
3.2. A soma dos p primeiros termos de uma progressão geométrica 1
1− r p = lim 2 + = 2+0 = 2
é S p = u1 × , ou seja: n2
1− r
∞ 1
p p n − + n
1 1 −1 + n 2 ∞ n =
1− 1− 4.6. lim un = lim = lim
2 2
Sp = 3× ⇔ Sp = 3× ⇔ n+n n
n
+ 1
1 1
1−
2 2 n
1 1
1 p − +n − +n
⇔ S p = 6 × 1 − ⇔ = lim n = lim n
2 =
n 1
+ 1 + 1
1
p
n2 n
⇔ Sp = 6 − 6× ⇔
2 0+∞
= = +∞
6 0 +1
⇔ Sp = 6 − p 1 1 1 1
2 5. un = 1 + + + + ... + n é a soma das n primeiros termos
6 3 9 27 3
Portanto, S p = 6 − p . 1
2 de uma progressão geométrica de razão e cujo primeiro
6 6 3
3.3. lim S n = lim 6 − n = 6 − =6−0=6
2 +∞ termo é igual a 1.
n n n
Significa que a soma dos n primeiros termos desta sucessão 1 1 1
1− 1− 1−
3 3 3 =
tende para 6, quando n → +∞ . un = S n = 1 × = =
∞
1 1 1
1− 1− 1−
5n 2 − 2 ∞ 5n 2 5 1 3 3 3
4.1. lim un = lim 2
= lim 2
= = n
3n + 10n 10n 10 2 1
1−
3 1
n
∞
3
1 n 2n 2 ∞ 1
n
2n 2 = = 1 −
4.2. lim un = lim + = lim + lim = 2 2 3
2 n + 2 2 n+2 3
2n 2 Então:
= 0 + lim = lim 2n = +∞
n 3 1 n 3 1 n
lim un = lim 1 − = lim × lim 1 − =
n 3 3
n 1 +
∞ 2 3 2
n
3
n+ n ∞
3 3
4.3. lim un = lim = lim = = × (1 − 0 ) =
1− 2 n 1 2 2
n − 2
n 6.1. v2 = 3 e v2 = 3
6
n2 n 1 2
u 2 = 2 2 + 3 ⇔ u2 = 7
1+ 6 3
1+ 6
1+ 6
3
= lim n = lim n = lim n = 2
Portanto, v2 × ( u2 ) = 3 × 7 2 = 147 .
1 1 1
−2 −2 −2 ∞
n n n 4 − 4n3 ∞
6
3.2. Limites de sucessões
4 − 4n3 3n
= 1 + lim =
v 3
6.3. lim n = lim 2 n = n 1+ + n
n →+∞ u
n n →+∞ n + 3
n
3n
∞ = 1 + lim =
3 ∞ 3 3
4 − 4n −4n n 1 + + 1
= lim = lim = n
n →+∞ n3 + 3n n →+∞ n 3
= −4 3 5
=1+ =
4n 2 + 9 1+1 2
7. lim an = lim =
n 27 n3 − n 2
8.7. lim un = lim 3 =
9 1 − n3
n2 4 + 2
n 27 n3 − n 2
= lim = = 3 lim =
n 1 − n3
9 27 n3 3
n 4+ = 3 lim = −27 = −3
= lim n 2 = lim 4 + 9 = − n3
n n2 1 1
5 n 5 n 8.9. lim
( 3n 2 + n ) − ( 3n) =
= lim 2 n 8 − = lim 2n × lim 8 − = 3n 2 + n + 3n
2
2
3n 2 + n − 3n 2
= ( +∞ ) × ( 8 − ( +∞ ) ) = = lim =
3n 2 + n + 3n
= +∞ × ( −∞ ) = −∞ n
= lim
lim ( an + bn ) = 2 + ( −∞ ) = −∞ 3n 2 + n + 3n
n
= lim ==
8.1. lim un = lim ( n 2 − 3n3 ) = lim ( −3n 3 ) = 1
n 2 3 + + 3n
n
= −3lim n 3 = −3 × ( +∞ ) = −∞
n
8.2. lim un = lim ( −1 + 103 − n 4 − 10 2 n 5 ) = = lim
1
n 3 + + 3n
= lim ( −10 2 n 5 ) = −102 lim n5 = n
n
= −100 × ( +∞ ) = −∞ = lim =
1
5n n 3 + + 3
8.3. lim un = lim 3 ( −1) × 2 =0 n
n + 3
n 1
dado que ∀n ∈ ℕ, − 3 ≤ 3 × ( −1) ≤ 3 . = lim =
1
5n 5n 5 3+ + 3
lim = lim 2 = lim = 0 n
n2 + 3 n n 1
= =
e o produto de uma sucessão limitada por uma sucessão de 3+0 + 3
limite nulo é uma sucessão que tende para 0. 1 3
−6n − 3 + n3 = =
8.4. lim un = lim = 2 3 6
4n 2 − n
n 2 + n − 4n
n3 n 8.10. lim un = lim =
= lim 2 = lim = +∞ 6n − 1
4n 4
lim un = lim sin ( nπ ) = lim 0 = 0 1
8.5. n 2 1 + − 4n
n
= lim =
8.6. lim ( n
4 + n 2 + 3n − n = ) 6n − 1
( ∞−∞ )
= lim n 4 + lim ( n 2 + 3n − n ) =
= 1 + lim
( n 2 + 3n − n )( n 2 + 3n + n )
2
n + 3n + n
n + 3n − n 2
2
= 1 + lim
3
n 2 1 + + n
n
7
3.2. Limites de sucessões
∞
1
n 1+ − 4n 3n 3 − n + 8 ∞
n 10.5. lim un = lim =
= lim = 2n − n 4 + 3
6n − 1
3n3 3
1 = lim 4 = lim =0
n 1 + − 4 −n −n
n
= lim =
2n 2 n2
1 10.6. lim un = lim 2 − 2 =
n 6 − n + 1 n −1
n
1 2n 2 n2
1+ −4 = lim 2 − lim 2 =
n n +1 n −1
= lim 2n 2 n2
1 = lim 2 − lim 2 =
6−
n n n
1 + 0 − 4 −3 1 = 2 −1 = 1
= = =− ∞
6−0 6 2 3 − 2n + 27 n 2 ∞
8
3.2. Limites de sucessões
( ∞−∞ ) ∞
10.11. lim un = lim ( n 2 + 3n + 2 − n 2 + 1 ) =
10.15. lim un = lim
8 n + 4 n +1 ∞
=
5n + 2
= lim
( 2
n + 3n + 2 − n + 1 2
)( 2
n + 3n + 2 + n + 1 2
)= 8n 4 n +1
= lim n + 2 + lim n + 2 =
2
n + 3n + 2 + n + 1 2
5 5
2 2
8n 4n × 4
= lim
( 2
n + 3n + 2 ) −( n2 + 1 ) =
= lim n 2 + lim n 2 =
5 ×5 5 ×5
n 2 + 3n + 2 + n 2 + 1 n n
1 8 4 4
2
n + 3n + 2 − n − 1 2 = lim + lim =
= lim = 25 5 25 5
n 2 + 3n + 2 + n 2 + 1 1 4
3n + 1 = × ( +∞ ) + × 0 =
= lim 25 25
n 2 + 3n + 2 + n 2 + 1 = +∞ + 0 = +∞
1 ∞
n3 + n+3 ∞
3 n + sin 2 ( n ) ∞
10.18. lim un = lim =
n2 + 1
= +∞ × (16 × 0 − 1) = −∞
9
3.2. Limites de sucessões
sin 2 n 1 1 1
n 1 + u −4+5 un + 1 ( un + 5 ) 1
vn +1 un +1 + 5 5 n 5
n =5
= lim
11.2. = = = =
= vn un + 5 un + 5 un + 5 un + 5 5
1
n n + vn +1 1
n Portanto, ∀n ∈ ℕ, = , logo ( vn ) é uma progressão
1+ 0 vn 5
= =0
+∞ + 0 1
geométrica de razão .
1 5
Como ∀n ∈ ℕ, 0 ≤ sin 2 n ≤ 1 e → 0 vem que
n n
1− rn
11.3. lim ∑ v p = lim v1 × =
sin 2 n 2 1 p =1 1− r
lim = lim sin × = 0 dado que o produto de uma
n n 1
n
1−
sucessão limitada por uma sucessão de limite nulo é uma
= lim ( u1 + 5 ) × =
5
sucessão que tende para 0. 1
1−
∞
5
n 2 + sin n ∞
10.19. lim un = lim 2 = 1 − 0 45
5n + cos n = ( 4 + 5) × =
4 4
sin n
n2 1 + 2 5
n 1+ 0 1
= lim = = 3 n
cos n 5+0 5 3
n2 5 + 2 12. lim vn = lim − =
n 1 + 2 n 2
1 3 n 3
dado que 2 → 0, ∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ sin ( n ) ≤ 1 e = lim − =
n 1+ 2 n 2
∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ cos ( n ) ≤ 1 .
3 n 3
= lim − ==
Logo, como o produto de uma sucessão limitada por uma 1 2
n + 2
sucessão de limite nulo é uma sucessão que tende para 0 n
sin ( n ) cos n 3 3
temos que lim = 0 e lim 2 = 0 . = lim −
n2 n 1
( ∞ −∞ )
+2 2
n
10.20. (
lim un = lim 2 n 2 + 1 − 3n ) =
3 3 3 3
= − = − =0
1 0+2 2 2 2
= lim 2 n 2 1 + 2 − 3n =
n Portanto, lim vn = 0 .
13.1. As medidas dos comprimentos dos segmentos estão em
1
= lim 2n 1 + 2 − 3n = 2
n progressão geométrica de razão cujo 1.º termo é 3.
3
1 Na figura estão representados 6 segmentos, pelo que se
= lim n × 1 + 2 − 3 =
n pretende obter a soma dos seis primeiros termos desta
progressão.
= +∞ × ( 1+ 0 − 3 ) Assim:
= +∞ × ( −2 ) = −∞ 6 6
2 2
1− 1− 2 6 665
11.1. Vamos mostrar, por indução matemática, que ∀n ∈ ℕ, un > −5 3 3
S6 = 3 × = 3 × = 9 × 1 − =
Seja T ( n ) a condição em ℕ un > −5 . 2 1 3 81
1−
3 3
■ T (1) é verdadeira, uma vez que
A soma das medidas dos comprimentos dos segmentos é igual
■ Suponhamos que T ( n ) é verdadeira para um dado 665
a cm.
número natural n (Hipótese de indução). 81
Queremos mostrar que T ( n + 1) é verdadeira, isto é, 13.2. A soma pedida é igual a:
un +1 > −5 . 2
n
1−
1− 0
lim S n = lim 3 × = 3 ×
1 1 3
un > −5 ⇔ un > × ( −5 ) ⇔ =9
5 5 2 2
1 − 1 −
1 1 3 3
⇔ un > −1 ⇔ un − 4 > −1 − 4 ⇔
5 5 A soma das medidas dos comprimentos de todos eles é 9.
1 1 1 1
⇔ un − 4 > −5 ⇔ un +1 > −5 14.1. a) lim an = lim 3− n + = lim n + =
5 n 3 n
Logo, un +1 > −5 , ou seja, T ( n + 1) é verdadeira. 1 1
= lim n + lim = 0 + 0 = 0
Pelo princípio de indução matemática, podemos concluir que 3 n
un > −5 , para todo n ∈ ℕ .
10
3.2. Limites de sucessões
2. (
lim un = lim n − 2 n )
= lim n − 2 n 2 =
n
⇔
5
=
10 000 000
⇔
5
= ⇔
5
1 1 ⇔ n −1 = 7 ⇔ n = 8
= lim n − 2n = lim n 1 − 2 =
n n
Existe um quadrado com lado 0,052 428 8, trata-se do 8.º
1 quadrado da sucessão de quadrados da figura.
= lim n × lim 1 − 2 =
n ∞
= +∞ × (1 − 2 × 0 ) = +∞ × 1 = +∞ 2 − n + 3 ∞
7.1. lim =
Resposta: (D) n −1
3. Temos que:
= lim
(2 − )(
n+3 2+ n+3 )=
1
n
1
n
n 1− 1− (
( n − 1) 2 + n + 3 )
lim ∑ u p = lim 12 × = lim 12 × =
4 4 2
p =1
1−
1
3
= lim
( n + 3) =
22 −
4 4 ( n − 1) ( 2 + n + 3 )
48 1 n 1 n 4 − ( n + 3)
= lim 1 − = 16lim 1 − = 16 × (1 − 0 ) = 16 = lim =
3 4 4 ( n − 1) ( 2 + n+3 )
Resposta: (A) 4− n −3
n n = lim =
4. ■ Se a =
1 1 1
, então un = e lim = 0 , pelo que a ( n − 1) ( 2 + n+3 )
3 3 3 −n + 1
sucessão ( un ) é convergente. = lim =
( n − 1) ( 2 + n + 3 )
■ Se a = 0 , então un = 0 n = 0 e lim un = 0 , pelo que a
− ( n − 1)
sucessão ( un ) é convergente. = lim =
( n − 1) ( 2 + n + 3 )
11
3.2. Limites de sucessões
−1 −1 n 2 + 4n + 4
= lim = =0 10. Seja un = , então:
2 + n + 3 +∞ n+3
∞ 1 ( n + 1)
2
+ 4 ( n + 1) + 4
5n 5n + n
52 n + 1 ∞ 5 u n +1+ 3
7.2. lim n = lim = lim n +1 = lim =
5 +1 1 un n 2 + 4n + 4
5n 1 + n
5 n+3
1 n 2 + 2n + 1 + 4n + 4 + 4
5n +
5 n +∞ + 0 +∞ n+4
= lim = = = +∞ = lim =
1 1+ 0 1 n 2 + 4n + 4
1+ n
5 n+3
8. Seja δ um número real positivo qualquer. n 2 + 6n + 9 n+3
1 = lim × 2 =
Para mostrar que lim 2 = 0 , temos de verificar que n+4 n + 4n + 4
n
∀δ > 0 existe uma ordem p ∈ ℕ , tal que
n 3 + 3n 2 + 6n 2 + 18n + 9n + 27
1 = lim =
∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ 2 − 0 < δ n 3 + 4n 2 + 4n + 4n 2 + 16n + 16
n
n 3 + 9n 2 + 27 n + 27 n3
Assim: = lim 3 = lim =1
n + 8n 2 + 20n + 16 n3
1 1 1 1
− 0 < δ ⇔ 2 < δ ⇔ < n2 ⇔ n > Então, e usando o resultado dado, temos que:
n2 n δ δ
n 2 + 4n + 4
1 lim n =1
Sendo p um número natural maior ou igual a é verdade n+3
δ
1
que ∀n ∈ ℕ, n ≥ p ⇒ −0 <δ 11. p ∧ q ⇒ r : Se a sucessão ( un ) é monótona crescente e
n2
1 limitada então é convergente.
ou seja, que lim =0. A proposição é verdadeira.
n2
9.1. Se n ≤ 100, un = −2 .
1 1
Por outro lado, se n > 100 , temos que 0 < ≤ .
n + 2 103
1
Assim, ∀n ∈ ℕ, − 2 ≤ un ≤ , portanto, a sucessão ( un ) é
103
minorante e majorada, pelo que é limitada.
1 n
9.2. lim ( nun ) = lim n × = lim =1
n + 2 n + 2
12