Você está na página 1de 12

INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE

ECONOMIA, SOCIEDADE E POLÍTICA


(ILAESP)

RESENHA DO CAPÍTULO XXIII -


LIVRO O CAPITAL

SHEILA CARVALHO DE SOUZA

Foz do Iguaçu
2023
SHEILA CARVALHO DE SOUZA

RESENHA DO CAPÍTULO XXIII –


LIVRO O CAPITAL.

Resenha crítica escrita para a matéria


Questão Social e Serviço Social, do curso
de Serviço Social 2° Semestre, na
Universidade Federal da integração
Latino-Americana. Como método
avaliativo aplicado pela Professora.

Prof.(a) e Dr.(a) Talita de Melo Lira

Foz do Iguaçu
2023
BIOGRAFIA
Karl Marx foi um filosofo e revolucionário socialista alemão, nascido em 5
de maio de 1818 em Treveris, uma pequena da Renania, que vivia sob domínio da
Prússia, reino da Alemanha, então Marx tinha nacionalidade alemã. Ele foi um de
nove filhos de um casal rabino de classe média, naquela época o povo judeu era
proibido de exercer certas funções, devido a isso ele renunciou à religião judaica e
converteu-se ao luteranismo para seguir atuando como advogado.
Em 1935 o jovem Marx deu início a sua vida universitária, optou pelo
curso de direito; foi estudar na Universidade de Bonn na Alemanha, após
desentendimentos seu pai o trocou de faculdade e, assim foi para a Universidade de
Berlim. Marx era um aluno dedicado e, lá conheceu a linha de trabalho do filosofo
alemão e idealista Friedrich Hegel, cujas ideais lhe inspiraram muito naquele
momento, mas, com as quais rompeu no futuro. Em 1841 terminou seus estudos,
escrevendo sua primeira tese, que deu a ele o título de doutor em filosofia.
No ano de 1843, depois de algumas publicações na gazeta de Renana,
um jornal para o qual Marx escrevia e através deste denunciava a ditadura do rei,
por conta disso foi censurado e precisou se mudar, indo pra Paris. Neste mesmo
ano, ele entra em contato com a realidade da classe operaria, se juntando com as
organizações de trabalhadores, suas ideias abstratas ganham força. E na capital luz
conheceu vários filósofos e dentre eles Engels.
Marx fundou uma revista chamada “Anuários Franco-Alemãs”, onde
publicou dois artigos de Engels, porém, a revista não passou do seu primeiro
número. No final de 1844, Marx começou a escrever para “Vowaerts”, que era
publicado regularmente em Paris, devido a suas escritas polemicas o governo foi
obrigado a expulsar Marx do País e, foi se refugiar na Bélgica e Engels foi junto.
Marx nunca conseguiu um emprego regular, porque era perseguido
praticamente em toda Europa, então enfrentava dificuldades financeiras e vivia,
principalmente do dinheiro que conseguia como freelancer e de heranças que ele e
sua esposa ganhavam. As condições nunca foram simples para aquela família. De
todos os sete filhos nascidos, quatro morreram ainda jovens ou crianças devido a
problema de saúde.
Enquanto Marx e Engels teorizavam suas propostas de revolução e como
aplicá-las, a Europa era palco de rebeliões operarias contra governos monarquistas
e às recentes transformações decorrentes da industrialização. Em 1948 Marx e
Engels lançam O Manifesto do partido comunista, obra por meia da qual pretendiam
atingir os operários de todo o mundo para iniciar uma revolução. O filosofo
acreditava que o Capitalismo era um sistema fadado a crises cíclicas e irremediáveis
e assim surgiu o livro O capital (1867). Para Marx, foi exatamente em uma dessas
crises do capitalismo que o operário deveria tomar posse do governo e instaurar
uma ditadura inicial para reprimir a contrarrevolução da burguesia.
Em termos gerais, para o filosofo francês o trabalhador era mais uma
mercadoria que produzia outras mercadorias. Durante seu período de trabalho, esse
proletário desenvolve mais produtos do que de fato precisa para viver. Em 1849,
mais uma vez Marx é expulso de outro País e parte para Londres com sua família.
Ali viveu momentos difíceis devido à falta de recursos financeiros e voltou a escrever
para um jornal, o Nova Gazeta Renana.
Ao lado de seu companheiro Engels e outros pensadores da época, Marx
passou a dirigir a Associação Internacional dos Trabalhadores, que reunia membros
do operariado de diversas partes da Europa. Em 1881, sua esposa Jenny morre.
Dois anos depois, em 14 de março de 1883, é a vez de Marx deixar o mundo,
porém, apenas no campo material.

DESENVOLVIMENTO

Para Marx no capítulo de XXIII de seu livro O Capital, ele inicia com uma
análise geral da acumulação capitalista. Nesta seção ele desenvolve a questão da
composição orgânica do capital constante e analisa a natureza da relação salário e
acumulação:
Neste capítulo, examinaremos a influência que o aumento do capital tem
sobre a sorte da classe trabalhadora. Os fatos mais importantes para este
estudo são a composição orgânica do capital e as modificações que ele
experimenta no curso do processo de acumulação. (Marx, 2013 p.715)

Sendo analisado da perspectiva da classe trabalhadora e da inter-relação


entre ela e o capital. Marx vai separar em dois pressupostos o início de sua análise,
que são: Composição constante de capital e composição orgânica em constante
elevação. A composição orgânica (constante do capital) é a relação que existe entre
o capital variável e o capital constante; na medida que se desenvolvem as máquinas
e equipamentos, tende a aumentar a composição orgânica, ou seja, crescer no
interior da empresa o conjunto dos elementos de produção que são máquina de
equipamentos.
Quando você aumenta máquina e equipamentos, vai sendo substituído o
trabalhador por máquina, e nisso vai sendo gerado situações diferentes pontos de
vista deste processo de acumulação ampliada do ponto de vista da classe
trabalhadora. E na composição orgânica crescente (constante de elevação), as
máquinas crescem em relação aos trabalhadores.
Composição orgânica de capital, ‘’ela se determina pela proporção em
que o capital se reparte em capital constante ou valor dos meios de produção e
capital variável ou valor da força de trabalho, a soma total de salários’’ (Marx 2006,
p.689). Quanto maior o peso do capital constante, maior vai ser a composição
orgânica. E sobre o aspecto da matéria Marx vai trazer que
o modo como está funciona no processo de produção, todo capital se divide
em meios de produção e força viva de trabalho; essa composição é
determinada pela proporção entre massa dos meios de produção
empregados e a quantidade de trabalho exigida para seu emprego. (Marx.
2013, p.689)

Quando a composição orgânica cresce significa o trabalhador fazendo uso


de um maquinário tecnologicamente mais sofisticado, com uma menor quantidade de
trabalhadores se consegue produzir muito mais. E nessa ideia Marx diz que um
aumento de salário neste cenário é apenas uma redução quantitativa de trabalho
gratuito. Ele não exclui um aumento de salário, mas, que tais aumentos ocorreriam de
dentro dos limites claros estabelecidos pelas necessidades do capital. Mas, ainda ele
não argumenta que a taxa de exploração poderia não diminuir em determinados
casos, mas que ela pode não continuar diminuindo se ela comprometer seriamente o
processo de acumulação capitalista.
Quando você tem uma composição orgânica constante a demanda de
trabalhadores Marx diz que se pode sobrepujar sua oferta, quando a demanda de
trabalhadores é maior que sua oferta, você pode ter uma pressão pelo aumento de
salário, ou seja, a situação da classe trabalhadora pode melhorar, sobretudo porque a
composição orgânica não varia. Mas, trabalhador é contratado como renda para
enriquecer o seu contratante. Se ao acaso o nível de salario subir muito, a
acumulação de capital volta repor naturalmente o equilíbrio entre suas relações, e a
oferta e demanda se reestabelecem.
Quanto maior é a condição do trabalhador, menor é a taxa de lucro do
capitalista, o mesmo mecanismo que leva o trabalhador a melhorar sua condição, ele
vai gerar uma redução da taxa de lucro e os capitalistas vão iniciar uma pressão para
reduzir a quantidade paga aos trabalhadores. Ele sempre esta voltado a este
mecanismo automático voltado para a acumulação do capital.
Na composição orgânica crescente as coisas ficam mais difíceis para a
classe trabalhadora, porque quando você aumenta a composição orgânica crescente,
é um maior investimento em maquinário, assim gerando um desemprego em massa.
Porque esse maquinário possibilita fazer o trabalho com menos trabalhadores, assim
não sendo necessário um maior investimento em trabalhadores. Tendo uma tendencia
de aumento do exército industrial de reserva, fazendo uma pressão para baixo nos
salários.
O volume crescente dos meios de produção em comparação com a força de
trabalho neles incorporada expressa a produtividade crescente do trabalho.
Como consequência, temos a diminuição do fator subjetivo do processo de
trabalho em comparação com seus fatores objetivos. (Marx. 2013, p.699)

Constitui-se a base da formação do exército industrial de reserva e,


portanto, faz este tornar-se o mecanismo regulador dos salários. Sendo assim na
composição constante existe a possibilidade de uma melhora, dentro de limites
estreitos devido a taxa de lucro capitalista, na composição orgânica crescente reduz a
quantidade de trabalhadores.
Na concentração do capital Marx nos traz que o crescimento do capital
social se consuma no crescimento de muitos capitais individuais. Os capitais
individuais que constituem o capital social possuem dois limites a sua concentração,
“a concentração crescente dos meios sociais de produção nas mãos de capitalistas
individuais é, mantendo-se inalteradas as demais circunstâncias, limitada pelo grau de
crescimento da riqueza social” (Marx. 2006, p.701). Para crescer individualmente o
capital individual depende do crescimento da capacidade de consumo da sociedade
inteira.
Quando você muda a composição orgânica de capital, está sendo
consumido mais meios de produção e gerando menos valores, para que os
trabalhadores consumam o produto, porque vão os trabalhadores em partes, uma
fatia da mais valia do trabalhador que vai ser usada para consumir o produto. Pode-se
produzir mais, mas, na medida que é colocado trabalhador para o desemprego, é
reduzido também a quantia apta de pessoas a consumir os produtos também, então
não se pode ampliar mais a produção. Para aumentar a concentração do capital é
necessário aumentar a quantia de pessoas com poder de consumo para consumir
esta riqueza.
“A parte do capital social localizada em cada esfera particular da produção
está repartida entre muitos capitalistas, que se confrontam como produtores de
mercadorias autônomos e mutuamente concorrentes” (Marx. 2006, p.701). Para o
Capital social crescer, o capital individual deve se elevar sem invadir a esfera do
outro. Quando acontece o capital de uma empresa, está sendo aumentado capital da
sociedade, no seu conjunto; a concentração de capital é limitada de modo absoluto
pelo crescimento da riqueza produzida. Ou seja, você cresce sem tomar o capital do
outro, esse é o crescimento de fato, a riqueza da sociedade em seu conjunto tem
necessariamente que crescer. “A acumulação se apresenta, por um lado, como
concentração crescente dos meios de produção e do comando sobre o trabalho, ela
aparece, por outro lado, como repulsão mútua entre muitos capitais individuais” (Marx.
2006, p.701). Por um lado, a repulsão recíproca entre os capitais tende polariza-los
entre si, por outro lado, tal disputa fratricida tende centraliza-lo e reuni-los em poucos
e grandes capitais individuais: centralização de capital.
Centralização do capital não consiste na criação de um novo e grande
capital do nada, antes, transfere para um capital ainda maior e já existente uma
massa de
capitais menores. Ou seja, na concentração do capital é exigido o crescimento do
capital social, da riqueza total produzida pela sociedade, exigindo um crescimento
qualitativo da riqueza material e, na centralização não, nela pode ocorrer sem o
capital social cresça, uma empresa ocupando o espaço de outra empresa, sendo a
expropriação de capitalista por capitalista. Forma e riqueza se distorcem por
completo, apenas se centralizando, ganhando grandes monopólios, capital
monopolistas.
E enquanto reforça e acelera desse modo os efeitos da acumulação, a
centralização amplia e acelera, ao mesmo tempo, as revoluções na
composição técnica do capital, que aumentam a parte constante deste
último à custa de sua parte variável, reduzindo, com isso, a demanda
relativa de trabalho. (Marx. 2013, p.703)

Marx começou fazendo uma análise com a composição orgânica


constante, nessa situação pode acontecer do trabalhador ter melhorias limitadas pela
taxa de lucro, dentro do sistema irracional capitalista, ainda pode ter melhorias.
Quando a composição começa a crescer trabalhadores são demitidos, porque reduz o
capital variável em relação ao capital constante, há massa de trabalhadores
necessários para produzir. A demanda diminui em relação a grandeza do capital total
em progressão acelerada com o crescimento dessa grandeza.
A classe trabalhadora pode crescer em termos absolutos, porém,
relativamente ao crescimento da massa global de capital constante empregado ela
tende a cair progressivamente. Tende a crescer em termos absolutos e relativos a
massa de trabalhadores sem ocupação e supérflua em relação a necessidade do
capital, a massa populacional excedente está fora das relações de consumo porque
esta, do mesmo modo, fora das relações diretas de produção. E este ciclo vai gerar p
exército industrial de reserva, não sendo somente os desempregados, todas as
pessoas que não constituem a classe trabalhadora ativa, são trabalhadores ativos
potenciais. Marx vai ironizar com a lei da população, que o crescimento exponencial
geométrico da população e os alimentos cresciam numa média aritmética, ou seja, a
fome é uma lei natural, e ele refuta esta lei, que além de uma população excedente
não tem acesso ao consumo, não é produzida pela falta de alimentos, mas, pelo
próprio mecanismo interno da sociedade capitalista. Reduzir a porcentagem de capital
variável em relação a constante, a massa de pessoas empregadas em relação ao
capital investido.
A oferta e demanda é fundamental para o capitalismo, porque faz com que
o nível geral do salário fique o mais baixo possível, porque sempre tem um exército
gigante disponível para ingressar no mercador, e o capitalismo tende a fomentar este
exército industrial de reserva, pela composição orgânica do capital. A superpopulação
excedente integra o exército industrial de reserva. Marx vai chamar de forma liquida,
trabalhadores que são ora atraídos ora repelidos pela grande indústria
(desempregados), forma latente a parte da população que se encontra na iminência
de converter em força de trabalho livre; como o pequeno proprietário rural e, forma
estagnada trabalhadores com ocupação completa irregular, ou seja trabalho informal.
E o pauperismo ele vai dizer que é um “asilo para inválidos e peso morto do exército
industrial de reserva’’; indigentes, incapacitados, idosos etc. E os Lumpemproletariado
que são vagabundos, delinquentes, que se degeneram física e mentalmente. E todos
esses compõem a essa superpopulação excedente que compõe o exército industrial
de reserva. O capitalismo tenta ajustar a dinâmica ao seu crescimento populacional
as suas necessidades, ora o crescimento deve ser contido para reduzir o exército
industrial de reserva a patamar controláveis e, ora o crescimento deve ser estimulado
para fomentar o consumo e, assim, a produção capitalista.
O exército industrial de reserva é o regulador do salário, através dele vem
essa oscilação:

Pela expansão e contração do exército industrial de reserva, que se regem,


por sua vez pela alternância periódica do ciclo industrial. Pela proporção
variável em que a classe trabalhadora se divide em exército ativo e exército
de reserva. Pelo aumento ou redução do tamanho relativo da
superpopulação, pelo grau em que ela é ora absorvida, ora liberada (Marx.
2013, p. 712-3)

Preço dos salários variam exclusivamente em função do exército industrial


de reserva e seu movimento. Variam e não são determinados através deste. A
exploração da força de trabalho gera uma tendencia que ela seja vendida abaixo de
seu valor e assim o empobrecimento da classe trabalhadora, tanto na parte ativa
quanto da sua parte reserva. E assim surge as políticas de renda mínima. A produção
de riqueza de um lado, seja na forma de concentração de capital que até aumenta a
quantidade de riqueza social, na forma de centralização do capital, onde o capital das
empresas cresce sem que o capital da sociedade cresça, incorporando o capital das
empresas menores. A concentração de riqueza em um polo ao crescer, usando a
composição orgânica crescente ela gera no outro polo degradação, brutalização,
ignorância e degradação da sua classe trabalhadora.
A conformação urbana que o próprio capitalismo produz sem planejamento
nenhum é o espelho do capitalismo, jogando massa das populações para grotões,
habitações acumuladas uma em cima da outra, sem saneamento. Enquanto os
grandes centros comerciais, mansões e casarões vendo a discrepância da lei geral da
acumulação capitalista, que aumenta os abismos, a riqueza gera pobreza na mesma
proporção. O fundamento do capitalismo não é econômico. A troca de equivalentes
entre proprietários, lei em que se embasa o direito de propriedade de modo de
produção capitalista, teria validade, assim, somente em termos de uma remota
acumulação originária que antecederia todo o processo.

CONCLUSÃO
O que se pode presumir deste capítulo XXIII, que as teses de Marx na
questão dos salários na acumulação, dentro do contexto de uma constante e na
composição orgânica crescente do capital, sempre se afunilam em um único
resultado, que é o exército industrial de reserva. E o quanto os salários dependiam
das proporções relativas do exército da ativa e da reserva do trabalho. O quanto a
acumulação capitalista progrediu, e isso fez com que um polo se mantivesse em uma
crescente riqueza e que na mesma proporção o outro polo em uma crescente
pobreza.
Marx argumentou sobre um empobrecimento relativo, que foi válido durante
todo o século e, há a necessidade um mundo como um todo para tratar a tendencia
de polarização. Então se conclui que, para este atual cenário da globalização
neoliberal, precisa-se considerar o exército industrial de reserva global e reconhecer
que os piores excessos do capitalismo ocorreram no terceiro mundo.
O capitalismo e o Neoliberalismo tornaram-se o modelo econômico
dominante, o que levou a uma crescente polarização como capital transnacional e
avançou em seu plano global. E as consequências cada vez mais devastadoras.
Aumentando as insatisfações e ainda assim não rompem com o neoliberalismo.
Marx coloca em questão as condições de vida e de trabalho de forma
ampla, não restringindo sua análise a um problema distributivo nos limites dessa
forma de organização social, restrito desse modo, a possíveis aumentos salariais ou
melhorias na qualidade de vida.
No capitalismo a riqueza material tem determinação de valor, em lugar de
existir para satisfazer as necessidades dos indivíduos, ela faz com que os indivíduos
sejam reduzidos a meros trabalhadores, existem para expansão dos valores
existentes. Desse modo, a produção da dinâmica do modo capitalista e, não a
produção de valores de modo de uso para satisfação de tais necessidades. Essa é a
base de análise de Marx da produção no capitalismo como produção pela produção,
produção necessariamente orientada e quantitativa para quantidades sempre
crescentes de “mais valor”.
O intuito do filosofo era trazer consciência desse modo de produção
capitalista, repassando sua análise, para que possamos nos abster deste sistema
alienador e reprodutor.
BIBLIOGRAFIA
Marx, K. (2013). O capital, Livro I. Boitempo Editorial.

Veja a vida e a obra de Karl Marx. ([s.d.]). redeglobo.globo.com. Recuperado 26 de


abril de 2023, de http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2012/01/veja-vida-
e-obra-de-karl-marx.html

Você também pode gostar