ANATOMOFISIOLOGIA DA PELE

Prof. Dr. Gustavo Dieamant

Mar 2022
ANATOMOFISIOLOGIA DA PELE

Introdução: conceituação e legislação

Biologia da Pele e Anexos

Epiderme
Derme
Hipoderme Agenda
Introdução: conceituação e
legislação

www.ipupo.com.br
 Introdução: conceituação e legislação
ANVISA [RDC Nº 4, DE 30
JANEIRO DE 2014]
“Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e
Perfumes: são preparações constituídas por
substâncias naturais ou sintéticas, de uso
externo nas diversas partes do corpo
humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios,
órgãos genitais externos, dentes e
membranas mucosas da cavidade oral, com o
objetivo exclusivo ou principal de limpá-los,
perfumá-los, alterar sua aparência e ou
corrigir odores corporais e ou protegê-los ou
mantê-los em bom estado.”
FDA [FD&C Act, sec. 201(g)(1), 1938]
“… defines cosmetics by their intended use, as
"articles intended to be rubbed, poured,
sprinkled, or sprayed on, introduced into, or
otherwise applied to the human body...for
cleansing, beautifying, promoting
attractiveness, or altering the appearance“.
European Union [Cosmetic Directive,
1999, p. 7]
“Any substance or preparation intended to be
placed in contact with the various external parts
of the human body…. exclusively or mainly to
cleaning them, perfuming them, changing their
appearance and/or correcting body odours
and/or protecting them or keeping them in good
condition.”
Introdução: conceituação e legislação

§ Por Lei, podemos então alterar a fisiologia da pele

com ingredientes/produtos cosméticos?
 Introdução: conceituação e legislação

promover o restabelecimento de alterar a biologia natural da pele e

uma resposta fisiológica alterada anexos
por fatores intrínsecos ou − p. ex. eliminar ou reduzir
extrínsecos uma população celular
− p. ex. estímulo da síntese de (citotoxicidade)
cólágeno e da produção de
NMFs
 Introdução: conceituação e legislação

COSMECÊUTICOS e DERMOCOSMÉTICOS
O termo cosmecêutico foi estabelecido por Albert Klingman no National Scientific
Meeting of de Society of Cosmetic Chemiss (1984) referindo-se a produtos topicamente
que não são meramente cosméticos (que enfeitam ou camuflam a pele), pois são capazes
de alterar o status da pele, não sendo porém, considerados medicamentos [KLIGMAN, 2005 apud
ANUNCIATO, 2011].

Nenhum órgão regulatório (ANVISA, FDA, Grau 1

União Européia) reconhece o termo COSMÉTICO
cosmecêutico ou dermocosmético, pois Grau 2
as regulamentações para se registrar um
“Venda livre”
cosmético e um fármaco são bastante MEDICAMENTO
distintas. “Controlados”
 Introdução: conceituação e legislação

A classificação do produto
depende:
• dos claims atribuídos a
ele
• ingredientes utilizados e
em quais concentrações
• do país onde será
comercializado
 Introdução: conceituação e legislação
FDA notificou L’Oreal em
12/fev/2015 a respeito dos
produtos Rosaliac AR Intense e
Mela-D Pigment Control a respeito
dos claims usados para curar,
mitigar, tratar ou prevenir doenças
alterando a estrutura e função da
pele.
http://www.fda.gov/ICECI/EnforcementActi
ons/WarningLetters/ucm434560.htm
FDA notificou Cell Vital em
24/nov/2014 a respeito dos
produtos ReLuma Skin Illuminating
Stem Cell Anti-Aging Cleanser e
Mela-D Pigment ReLuma Stem Cell
Eye Cream a respeito dos claims
usados para curar, mitigar, tratar ou
prevenir doenças alterando a
estrutura e função da pele.
http://www.fda.gov/ICECI/EnforcementActio
ns/WarningLetters/2014/ucm424920.htm
FDA notificou AVON em 05/out/2012
a respeito dos produtos , Anew
Reversalist Night Renewal Cream,
entre outros a respeito dos claims
usados para curar, mitigar, tratar ou
prevenir doenças alterando a
estrutura e função da pele.
http://www.fda.gov/ICECI/EnforcementActi
ons/WarningLetters/2012/ucm323738.htm
 Introdução: conceituação e legislação

Para ser considerado “dermocosmético”, precisamos responder às seguintes

perguntas:

1 O ingrediente ativo consegue penetrar pelo estrato córneo e chegar em concentração

suficiente ao sítio de ação na pele para exercer seu mecanismo de ação?

O ingrediente ativo tem um mecanismo bioquímico específico para atuar na célula-

2 alvo ou no tecido-alvo?

Existem estudos clínicos duplo-cegos, controlados com placebo, com significância

3
estatística publicados que confirmem a ação prometida pelo produto?

Kligman D. Cosmeceuticals. Dermatol Clin. 2000 Oct 18(4):609-15.

Biologia da Pele e Anexos (revisão)
 Maior órgão do corpo
humano
10% do peso corpóreo
total

± 3 mm de espessura
Sensorial

Imunocompetente Termorregulação
Proteção
Microbiota única

funções
Absorção

÷ 3 camadas distintas Defesa

Pigmentação

a pele Síntese de vitamina

D
A P e l e │ Importância nas primeiras semanas de vida gestacional
− 10ª semana: unhas
− 12ª semana: Células de
Langerhans e melanócitos
− 15ª semana: anexos cutâneos
e tecido adiposo
− 20ª semana: glândulas
adrenais

Origem embrionária:
ectoderme
− 6ª semana: periderme
(células germinativas)
− 8ª semana: sensibilidade ...primeira
ao tato/reflexão Informação Vital
passa pela Pele
 Eles já tem,
nessa idade,
20% menos
atividade de
Bení enzimas
cio│
1a Pietro│2a
antioxidantes!
zo│ 3a
 % vitamina D
Dieta
Condições de
higiene (habitat)
Contato com
animais
Atividades Disrupção da
Outdoor barreira e
colonização inicial
Maior contato com
diferentes Predisposição local e perturbação do
sistema imunológico
microganismos, preparam
a barreira cutânea e
Dermatite, eczema intolerância
estabelecem uma alimentar, asma, outras
microflora e consequente condições inflamatórias
imunidade para o resto potenciais
da vida
Bení
cio│
1a Enzo│ 3a Pietro│2a
 Ela tem [eu juro!]
20% menos água
na superfície da
Sil│ 36a

Maria│ 43a
pele, sua derme !sua pele não
está mais fina e permite mais
sua microflora –
está naturalmente
comprometida – uma
microbiota
ideal!

A sua pele
já possui
importante
alteração
na
microbiota
Dona Rute│
69a
 EPIDERME
— 1ª camada da pele [de fora para dentro]
— Possui 2 tipos celulares: queratinócitos
(90%) + melanócitos (10%)
a pele
em 3 atos
— Estrato córneo [barreira]
— Melanina [pigmentação/cor]
— Lubrificação da pele e cabelos [lipídeos e poros
fatores naturais de hidratação] pelo/cabelo
— Resposta imunológica e inflamatória

DERME 1 EPIDERM
— Camada intermediária da pele E
— Único tipo celular: fibroblastos
— Matriz Extracelular [colágeno, elastina e
glândula
glicossaminoglicanas│ácido hialurônico] sebácea
— Firmeza, elasticidade, hidratação
— Sustentação da pele 2 DERME nervos
— Cicatrização
— Microcontrações glândula
sudorípara vasos
sanguíneos
HIPODERME HIPODERM
— Camada mais profunda da pele 3 E folículo
piloso
— Único tipo celular: adipócitos
— Tecido adiposo [acúmulo de gordura]
 Renovação + Diferenciação
transferência para
melanócitos queratinócitos queratinócitos

Microbioma
melanina Coloração da pele queratina
(pigmento│maior Antioxidante (região densa de elétrons -)
cromóforo do corpo Absorção da luz +
humano) Imunoproteção manto hidrolipídico
(emulsão epicutânea)

Lipídeos NMFs
(fatores naturais de
estrato córneo hidratação)
§ colestrol e seus
ésteres: 35% § aas: 40%

± 28 dias
§

EPIDERME
PCA: 12%

(ciclo)
estrato granuloso § ceramidas: 40% § lactato: 12%
§ açúcares: 8,5%
§ outros: 25% § uréia: 7%
estrato
§ minerais: 20%
espinhoso
§ creatina: 1%
melanócitos
camada basal

DERME
Colágeno:
fibroblastos 70%
Elastina: 2%
MEC
GAGs: 20%
MICROBIOMA CUTÂNEO:
a pele que habito

» 2 m2
extenso habitat
abundância de
camadas, invaginações,
nichos especializados

a pele
100 bi de
microorganismos
bactérias, fungos, vírus
e ácaros
 desordens cutâneas, patologias, acne, envelhecimento,
dermatites, pele sensível, melasma, celulite...
microbioma alterações
Idade
Hormônios
Habitat
Clima prebioticos Substâncias que servem de substrato para
melhora da flora existente (p. ex., fibras)
O termo microbioma é Cosmético
s
conhecido como um Higiene microorganismos em si (p. ex.,
conjunto de material probioticos
lactobaccilus vivos)
genético encontrado na
macrobiótica de um Subproduto do cultivo de
posbióticos
organismo, ou seja, em microorganismos (isado e fermentado de
microorganismos)
sua flora bacteriana.
simbióticos Combinação de pre e posbióticos (p. ex.,
iogurtes)
MICROBIOMA CUTÂNEO:
a pele que habito

çflora transitória + flora residente

çpresente na epiderme [diferentes camadas] e

apêndices [unidade pilosebácea + glândulas
sebácea e sudorípara] - toxinas vs. resposta celular

çvaria de acordo com:

§ idade, sexo, raça e localização anatômica
§ fatores extrínsecos: ocupação,
medicamentos, cosméticos, vestuário,
habitat
 Intenso ataque de RLs +
20+│ dano ambiental elevado
P. acnes 4,3 –
S. epidermidis 6,2
Malassezia sp.
Epiderme
Turnover celular 20-25 dias
Lipídeos essenciais e fatores
naturais de hidratação (NMFs) em
níveis normais
Barreira não comprometida
Microboma normal
Derme
Produção de colágeno, elastina e
GAGs ainda em perfeito estado
Atividade contrátil não alterada
Ausência de rugas e linhas finas
Hipoderme, Glândulas sebácea e
Sudorípara normais
35+│ Primeiros sinais do Pele sem viço, manchas,
envelhecimento aparecem 50+│ sensível e desidratada 65+│ Inelástica , rugas
profundas, ressecada
pH
5,8 – 7,6 Demodex sp.
Staphylococcus
Perfil da microbiota altera na pele saudável
Epiderme Epiderme Epiderme
Turnover celular 32-36 dias Turnover celular supera 41 dias Turnover celular supera 48 dias
Redução ainda discreta na produção Redução significativa na produção Ausência de alguns lipídeos
de lipídeos essenciais e NMFs (-20% de lipídeos essenciais e NMFs essenciais e NMFs
água) Barreira comprometida Barreira totalmente comprometida
Barreira levemente comprometida Menor número de células Melanócitos mais ativos: manchas
Microbioma levemente alterado Melanócitos mais ativos: manchas Microbioma deficiente
Derme Microbioma alterado Derme
Produção de colágeno e GAGs Derme 50% menos colágeno e GAGs (-55%
reduzem em aprox. 15% 30% menos colágeno e GAGs (-35% água); Perda intensa de atividade
Atividade contrátil pouco alterada água); Perda repentina de atividade contrátil; Inelástica/frouxa
Ausência de rugas, linhas finas + contrátil; Inelástica Afinamento
Hipoderme, Glândulas sebácea e Hipoderme, Gl. sebácea e Hipoderme, Gl. sebácea e
Sudorípara levemente alteradas sudorípara alteradas sudorípara bastante alteradas
 Microbioma da Pele Humana

BACTÉRIAS FUNGOS ÁCAROS VÍRUS

– maioria G+ – Malassezia sp.: – Demodex sp.: >95% – raros relatos
– dependente da região aprox. 80% da da população de – metodologias
do corpo: população fúngica ácaros imprecisas e novas em
acne, foliculite, – Candida sp.: raro rosácea?, desenvolvimento
dermatite, (infecção) eritema
eczema – Cryptococcus e transitório
§ antebaço: Debaryomyces: varia
Betaproteobacteria (G-), de acordo com raça e
Staphylococcus (G+), região geográfica
Bacteriodetes (G-) (asiáticos)
§ costas e face:
Propionebacterium caspa
(G+), Staphylococcus seborréia
(G+)
Fatores
Interações com o meio (animais, plantas e solo)
Intrínsecos e Toxinas e irritantes
Patógenos e alérgenos
Extrínsecos
Estresse físico
afetam a Umidade relativa
Radiação UV
função da Interações de Superfície
[microbioma vs. barreira]
barreira e a
microbiota local Resposta Metabólica da
Pele
Cimento Intercelular Metabolitos de
Lipídeos lamelares microorganismos
Corneodesmossomas Função de Função de Enzimas antioxidantes
Ceramidas, colesterol e Citocinas
Barreira Barreira Hormônios
ácidos graxos
NMFs Substância P
Fotoproteção Neuropeptídeos
Peptídeos
antimicrobianos

Interações Sistêmicas
Dieta
Vitamina D e demais lipossolúveis
Microbiota intestinal
Estresse endógeno e inflamação Adaptado de Leung, et al.,
 Interação Microbiota vs. Barreira Cutânea
Proteases bacterianas
Lipases bacterianas
Ureases
Biofilme
Nutrição da pele
Ação Direta
lise de proteínas envolvida na
coesão do estrato córneo
Lise de lipídeos e quebra em
ácidos graxos livres
Fatores de virulência de várias
bactérias patogênicas essenciais
na colonização e na manutenção
no tecido
Protege a colônia de bactérias na
pele
Suporta o crescimento de bactérias Favorecem o restabelecimento da
comensais (prebióticos)
Consequências para a Pele
Descamação do estrato córneo e
­ TEWL
Irritação e desequilíbrio lipídico
(ressecamento)
Infecções cutâneas e formação de
biofilme
Em desequilíbrio (p. ex. em
biofilme de P. acnes) pode causar
disfunções cutâneas importantes
flora e o equilíbrio da pele
mecanismo oportunidades
s +
ferramenta para
biológicos novos
desenvolvimento
vs. s
microbioma
disfunções cutâneas mais impactadas pelo desequilíbrio da microbiota

comprometimento melanogênese
oleosidade e acne lipogênese
da barreira
disfunções cutâneas mais impactadas pelo desequilíbrio da microbiota

comprometimento
da barreira
 Renovação + Diferenciação
As camadas da epiderme e seus principais marcadores
queratinócitos
moleculares

Microbioma
queratina
(região densa de elétrons -)
+ E.
manto hidrolipídico córneo
(emulsão epicutânea)

Diferenciação
granulos
Lipídeos NMFs a
(fatores naturais de
§ colestrol e seus hidratação) espinhos
ésteres: 35% § aas: 40% o
± 28 dias

§ PCA: 12%
(ciclo)

§ ceramidas: 40% § lactato: 12%

basal
§ açúcares: 8,5%
§ outros: 25% § uréia: 7% Lâmina basal

§ minerais: 20%
§ creatina: 1% A expressão gênica desses marcadores sofre forte
interferência das alterações na microbiota
 1
NMF
s pró-filagrina filagrina
alteração microbiota desfosforilases

tensoativos
medicamentos ­ pH pele pela alteração do
alimentação microbioma
cosméticos
troca habitat
2

­ Staphylococcus
¯ Bactedoidetes
¯ Actinobacteria

­ pH Serine-palmytoil-transferase (SPT) à
pH dependente (<5,5)
Alteração microbioma à ­ pH pele à
¯ atividade de SPT à < Cer 1 e > Cer 9
à psoríase, eczema, pele sensível,
>> Dano à barreira dermatites
disfunções cutâneas mais impactadas pelo desequilíbrio da microbiota

oleosidade e acne
 Fisiopatologia da Acne

Pele Oleosa à pH superfície ácido

(ácido oleico)

hipercornificação descamação contínua

ductal

obstrução/oclusão do MEIO
folículo ANAERÓBICO no
interior do
folículo
biofilm
e
Proliferação de P.
b-oxidação sebo (lipase)
acnes

­ pH no interior da glândula ­ Ação de

5a-
redutase
(T à DHT)

­ produção de sebo
biofilme

Meshner, et al., 2016

disfunções cutâneas mais impactadas pelo desequilíbrio da microbiota

melanogênese
 Melanogênese
cascata de formação da melanina

1
Tiroinase é cobre-
Estímulo físico, dependente Microflora alterada de indivíduos
químico, biológico ­ AMPc (catalisador) com melasma apresentam alta
colonização por S. epidermidis e M.
2
tirosina furfur à ­ concentração de Cu+2
livre + ­ atividade de céluals NK (Kim
­ PKA TIROSINASE et al., 2017 J Inv Dermatol; Kuraya et al., 2016
Nature Revw of Immunol)
DOPA
1
2 TIROSINASE

dopaquinona
oxidação redução

TIROSINASE CISTEÍNA│GLUTATION
A
DOPACROMO CISTEINILDOPA
DOPACROMOTAUTOMERASE
Ácido indol-5-6-carboxílico alanilhidroxibenzotiazina
ácido
EUMELANINA FEOMELANINA
 Independente do estímulo ao
Melanogênese melanócito, o resultado passa
pela ativação da TIROSINASE
Microflora alterada de indivíduos com
melasma apresentam alta colonização
por S. epidermidis e M. furfur à ­
produção de a-MSH pelos queratinócitos
mesmo na ausência de fotoexposição
Kuraya et al., 2016 Nature Revw of Immunol)
ET-1
a-MSH

dendritos
Restrogênico MC-1R

Estímulo melanina
PAR-2
hormonal
queratinócito
(estrogênio, Estímulo inflamatório
progesterona) e/ou imunológico
(Prostaglandinas,
Rprogestogênic leucotrienos, histamina,
Melanossoma (4 fatores de crescimento -
o estágios)
endotelina)
TIROSINAS H1R
queratinócitos E PGE2R, LTB4R
 FRESH HYDRATION SORBET CRÈME
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haberlea, hidrata, nutre e reequilibra
a pele, enquanto ajuda a reforçar
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Contém soil-
derived Nitrosomonas
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que favorece o reequilíbrio da flora
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inactivated strains of Lactobacillus
casei and Lactobacillus acidophilus
 Lactobacillus rhaminosus
Por ser “encapsulado”, não entra em contato com a
formulação e´é liberado apenas na pele
Extratos vegetais
Algas prebióticas
Niacinamida
Ácido Hialurônico vetorizado
Carnosina Carnosina
Niacinamida Niacinamida
Extratos Vegetais Extratos Vegetais
 Intenso ataque de RLs +
20+│ dano ambiental elevado
P. acnes 4,3 – 6,2
S. epidermidis
Malassezia sp.
Epiderme
Turnover celular 20-25 dias
Lipídeos essenciais e fatores
naturais de hidratação (NMFs) em
níveis normais
Barreira não comprometida
Microboma normal
Derme
Produção de colágeno, elastina e
GAGs ainda em perfeito estado
Atividade contrátil não alterada
Ausência de rugas e linhas finas
Hipoderme, Glândulas sebácea e
Sudorípara normais
35+│ Primeiros sinais do Pele sem viço, manchas,
envelhecimento aparecem 50+│ sensível e desidratada 65+│ Inelástica , rugas
profundas, ressecada
pH
5,8 – 7,6 Demodex sp.
Staphylococcus
Perfil da microbiota altera na pele saudável
Epiderme Epiderme Epiderme
Turnover celular 32-36 dias Turnover celular supera 41 dias Turnover celular supera 48 dias
Redução ainda discreta na Redução significativa na produção Ausência de alguns lipídeos
produção de lipídeos essenciais e de lipídeos essenciais e NMFs essenciais e NMFs
NMFs (-20% água) Barreira comprometida Barreira totalmente
Barreira levemente Menor número de células comprometida
comprometida Melanócitos mais ativos: manchas Melanócitos mais ativos: manchas
Microbioma levemente alterado Microbioma alterado Microbioma deficiente
Derme Derme Derme
Produção de colágeno e GAGs 30% menos colágeno e GAGs (-35% 50% menos colágeno e GAGs (-55%
reduzem em aprox. 15% água); Perda repentina de atividade água); Perda intensa de atividade
Atividade contrátil pouco alterada contrátil; Inelástica contrátil; Inelástica/frouxa
Ausência de rugas, linhas finas + Hipoderme, Gl. sebácea e Afinamento
Hipoderme, Glândulas sebácea e sudorípara alteradas Hipoderme, Gl. sebácea e
 Biologia da Pele e seus anexos

Funções da Pele
 Biologia da Pele e seus anexos

Funções da Pele
 Biologia da Pele e seus anexos

Funções da Pele
§ Síntese de Vitamina D:
- Fotólise do diidrocolesterol em
colecalciferol (pró-vitamina D)
- Rins e Fígados transformam o
colecalciferol em Vitamina D
- 20 minutos/semana de sol
indireto é mais que suficiente
para produção de Vitamina D
utilizada pelo corpo (por
semana)
 Biologia da Pele e seus anexos

Estrutura da Pele x Camadas Funções

tecido epitelial
EPIDERME estratificado
pavimentoso

maior parte formada por

DERME tecido conjutivo denso

tecido conjuntivo frouxo

HIPODERME formando trabéculas e
panículo adiposo
organizado em lóbulos
Biologia da Pele e seus anexos
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
§ Epitélio escamoso estratificado à
BARREIRA
§ 0,1 mm (palma das mãos e sola dos pés:
até 1,4 mm)
§ Queratinócitos (KC´s): produção de
queratina (principal proteína)
§ Tecido estratificado com 4 ou 5 estratos
sobrepostos
 Biologia da Pele e seus anexos

Ésteres de colesterol............................10,0%
EPIDERME
Triglicerídios........................................Traços
§ QUERATINA Ácidos graxos livres................................9,1%
- Maior componente do E.C. Colesterol.............................................26,9%

Composição Graxa
- Responsável pela forma hexagonal
do corneócito e flexibilidade do E.C
§ ENVELOPE DO CORNEÓCITO
- Produzido no final da diferenciação
- Região polar densa de elétrons
- Constituída de proteínas
entrecruzadas
§ LAMELA INTERCELULAR
- Muitos lipídios principalmente
esfingolipídios: ceramidas (40%)
Ceramida 1.............................................3,2%
Ceramida 2.............................................8,9%
Ceramida 3.............................................4,9%
Ceramida 4.............................................6,1%
Ceramida 5.............................................5,7%
Ceramida 6............................................12,3%
Glucosilceramidas...................................0,0%
Colesterol sulfato....................................1,9%
Fosfolipídios.........................................Traços
Outros....................................................11,1%
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME

§ A estratificação da epiderme
deve-se ao alto grau de
diferenciação dos
queratinócitos que:
- envolve a degradação das
organelas internas
- degradação do núcleo dos
cromossomas (genes) em um
processo de morte à
corneócito
- depende da presença de
cálcio
 Biologia da Pele e seus anexos
As camadas da epiderme e seus principais marcadores
EPIDERME moleculares

THE CORNIFIED ENVELOPE: A

MODEL OF CELL DEATH IN THE
Diferenciação
SKIN - Eleonora Candi, Rainer
Schmidt & Gerry Melino, Nature
Reviews – Molecular Cell
Biology, v.6, p 328-340, 2005.
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Queratinóvitos em cultura
celular:
§ Estrato Basal Formato poliédrica, cuboidal
- Principalmente KC´s (80 – 90%) contendo
tonofibrilas de queratina presos por
hemidesmossomas
- Melanócitos (5 a 10%) à melanina
(transferida aos KC´s vizinhos via PAR-1 e
PAR-2)
- Células de Markel (filamentos nervosos)

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 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
§ Estrato Espinhoso
- Composto principalmente por
Células de Langerhans
- Células dendríticas
imunocompetentes
- Começam a ser formados os
corpos lamelares (lipídeos, CH,
enzimas hidrofílicas)
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
§ Estrato Granuloso
- 3 a 5 camadas de células (planas – alongadas)
- Pontes dissulfeto começam a se ligar a filamentos
de queratina associando-se a grânulos de cerato-
hialina
- Corpos lamelares secretam para meio extracelular
(esterois, glicolipídeos e lipídeos) à
impermeabilidade à água
- Atividade lisossomal intensa digerindo organelas à
medida que elas sobem para próxima camada
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Estrato Córneo

Estrato córneo

E. granular
“A razão da epiderme existir, é
E. espinohosa produzir o estrato córneo... Esta é
a sua função biológica
E. basal específica...”

Kligman, A. M. (1964)
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Estrato Córneo
§ Estrutura mais externa da pele
§ Constituído de células totalmente desprovidas de organelas intracelulares
§ “tecido morto” à células anucleadas e incapazes de realizarem mitoses
§ Filamentos de queratina preenchendo o interior das células
§ Descamação contínua
§ Reposição das células em função da mitose contínua que ocorre nas camadas mais
profundas
§ Renovação total das células: 25-30 dias
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Estrato Córneo
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Estrato Córneo
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Estrato Córneo
 Biologia da Pele e seus anexos

EPIDERME
Estrato Córneo

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Estrato Córneo

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EPIDERME
Estrato Córneo
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EPIDERME
Estrato Córneo
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EPIDERME
Células Epidérmicas

§ Queratinócitos: 80-90%
o Produção queratina, proteção
§ Melanócitos: 5-10%
o Produção melanina
§ Células de Markel (filamentos nervosos)

§ Células de Langerhans (macrófagos residentes)

§ Células-tronco epidérmicas
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EPIDERME
Queratinócitos
• Aproximadamente 90 – 95% da epiderme;
• Originam da superfície ectodérmica;
• Surge durante as prmeiras semanas de desenvolvimento embrionário;
• Estrutura celular dependente da posição na epiderme e do
estágio de diferenciação;
• 8 – 10 nm de diâmetro com
filamentos de queratina itermediários;
• Principais funções:
- Produção de queratina (proteção e impermeabilização) e apoptose
- Célula imunocompetente!!!!
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EPIDERME
Melanócitos

Célula Sensível a estímulos:

§ Hormonais
- MSH
- Progesterona/Estrogênios
§ Circulatórios
§ Inflamatórios
§ Metabólicos
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Coloração da Pele
Resultado da somatória:
§ Melanina formada
§ Tipo
§ Distribuição
§ Hemoglobina presente nos vasos sanguíneos
§ Carotenóides
§ Condições do estrato córneo
§ Fatores ambientais (RUV, estresse químico)
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Coloração da Pele
Melaninas
• São produtos terminais da oxidação da L-tirosina

• Principais tipos:

– Eumelanina

– Feomelanina

– Neuromelanina

– Mistura de melaninas
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Coloração da Pele Por isso, existe a necessidade de

manter a síntese de melanina sob
Melaninas controle rigoroso.
• Função:
– Proteção contra danos induzidos pela RUV
– Captura de radicais livres
• Síntese excessiva:
– Hipercromias
– Melanomas
• Síntese reduzida
− Hipocromias
 Envelhecimento Cutâneo

Coloração da Pele

Decorrente da estreita
relação entre
epiderme,
queratinócitos,
melanócitos e
melanina
 Envelhecimento Cutâneo

Biologia dos Melanócitos Melanócito residente na camada

Migração dos Melanócitos da Crista Neural basal da epiderme

unidade funcional
MELANOSSOMA
 Envelhecimento Cutâneo

Biologia dos Melanócitos

unidade funcional

MELANOSSOMA

Transprote da
unidade
melanossômica para
as camadas
adjacentes da
epiderme
 Envelhecimento Cutâneo

Biologia dos Melanócitos

Intracelulares
Sinais
MELANOGÊNESE

Vias de transdução sinalizadoras da melanogênese. ?, Envolvimento detalhado desta

via precisa de estudos futuros; DAG, diacilglicerol; PKC, proteina kinase C; PI3-K,
fosfatidilinositol 3-kinase; PKA, proteina kinase A; NO, óxido nítrico; PKG, proteina kinase G.
Slominski et al, Physiol Rev 84, 2004.
 Envelhecimento Cutâneo

Biologia dos Melanócitos

§ 5 a 10% do total de células da

camada basal da epiderme
§ Função: proteção
§ Pigmento: melanina
§ Altamente sensível a estímulos:
§ Hormonais
§ Inflamatórios
§ Extrínsecos – RUV
 Envelhecimento Cutâneo

Controle da Melanogênese
Mecanismos de Ativação e Bloqueio
Kim et al, Biol Pharm Bull 30(1) 2007; Tsatmali et al, J Histochem
• Hormônios e Peptídeos Cytochem 50(2) 2002
- a-MSH (hormônio estimulador de melanócitos à
receptor MC1-R - Melanocortin receptor) – aumenta AMPc à PKA,
ativando o fator de transcrição MITF
- ET-1 (Endothelin-1) - promovem o crescimento e
maturação dos melanócitos
- Catecolaminas (adrenalina, dopamina) – influxo de Ca+2
à exocitose
Tsatmali et al, J Histochem Cytochem 50(2)
• PAR-1 e PAR-2 (Protease-activated receptor) 2002; Seiberg, Pig Cell Res 14 2001
- receptores para melanina
- localizado em queratinócitos
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Controle da Melanogênese
Mecanismos de Ativação e Bloqueio
• Atividade Enzimática no melanossoma
- Tirosinase (TYR)
- TYRP1 Pissius et al, Endocrinol May, 2003; Kim et al, J Cell Sci 116, 2003

- TYRP2

• Modulação dos fatores de transcrição

- MITF (Microphthalmia-associated transcription factor) – regula o crescimento, diferenciação e
sobrevivência de melanócitos, estimula a expressão da tirosinase, TYRP-1 e TYRP-2
- ERK (Extracellular signal-regulated kinase) e RSK-1 (Ribossomal S6 kinase)– induzem a
fosforilação e degradação de MITF
- AGRP proteins (AGOUTI) – antagonistas endógenos de MC-1R
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Controle da Melanogênese
Ação de TYR, TYRP1
e TYRP2

DHI (5,6-diidroxiindol); DHICA (5,6-

diidroxiindol-2-carbocílico); TRP1
(Tyrosinase-related protein-1); TRP2
(dopachrome tautomerase)
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Controle da Melanogênese
Mecanismos de Ativação e Bloqueio

• Formação do melanossoma
- Rab 7 (small G protein) – up-regulation
Rab7
- formação do melanossoma TYRP-1

- transporte intercelular de TRP1

• Eicosanóides e Mediadores Inflamatórios
- Formação dos dendritos
- Prostaglandina E2 e Leucotrieno B4
- Estímulo de tirosinase
- Histamina Gomez et al, J Invest Dermatol 117 2001; Slominski et al,
Physiol Rev 84, 2004
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Controle da Melanogênese
PAR-1 e 2
Proteína que confere pigmentação à pele, cabelo e olhos
dos mamíferos

• Transferida para queratinócitos por intermédio de projeções

citoplasmáticas (dendritos)
• Depósito feito através de receptores específicos (PAR-1 e PAR-2)

Tsatmali et al, J Histochem Cytochem 50(2) 2002; Seiberg, Pig Cell Res 14 2001
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Controle da Melanogênese
PAR-1 e 2

q Transferência da melanina para os

queratinócitos

§ principalmente PAR-2 (Protease-

activated receptor 2)
Tsatmali et al, J Histochem Cytochem 50(2) 2002;
Seiberg, Pig Cell Res 14 2001
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Fotobiologia
Hiperpigmentação após Fotoexposição
Mecanismos de pigmentação da pele após exposição à RUV.
A pigmentação da pele em resposta à RUV compreende a
formação de um pigmento escuro imediato (IPD) e um
escurecimento tardio (DT). (a) IPD resulta de uma alteração
na redistribuição de melanina já existente na pele formando
uma “capa nuclear” para proteger o núcleo celular do dano
induzido pela RUV. (b) DT está associado com um aumento da
atividade e do número de melanócitos. Uma única exposição
à RUV é suficiente para aumentar a atividade melanocítica.
Após repetidas exposições, o número de melanócitos
aumenta, os melanossomas aumentam em número e
tamanho e os dendritos alongam-se. Por fim, ocorre um
aumento considerável no número de grânulos de melanina na
epiderme, em decorrência da transferência acelerada para os
queratinócitos.
Experts reviews in moecular medice, 2002.
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EPIDERME
Célula de Langerhans Células de Merkel
- Principal célula do sistema
- Auxilar na captação de
imunológico da pele
sensibilidade cutânea
(resposta inata)
- Contato direto com alguns
- Macrófagos residentes
corpúsculos nervos
- Atividade imunológica-
- “célula neuronal da pele”
fagocitária
- Não pode ser diferenciada
- Apresentadora de antigenos
de KC em MO
- Localização na Espinhosa
- Capacidade de migração
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DERME
Pipilar + Reticular

Derme Papilar
Derme Reticular
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DERME
Fibroblastos Dérmicos
§ Síntese e degradação de fibras conectivas da MEC + fatores solúveis
§ Produz em fibras conjuntivas, elásticas e SFA
- Colágeno, Elastina, GAGs
§ Possibilitam à derme:
- Irrigação da Epiderme por embibição
- Inervação da pele
- Maleabilidade, Elasticidade, Hidratação
- Cicatrização
§ Auto-controle:
- MMPs (matriz metaloproteinase)
- TIMPs (inibidor tecidual de MMP)
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DERME
Outras células na derme (“transitórias”)
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DERME
Remodelação Tecidual e Cicatrização de Feridas
FASES
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DERME
Remodelação Tecidual e Cicatrização de Feridas
Inflamação
1 Fase Inflamatória

Hemostasia

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DERME
Remodelação Tecidual e Cicatrização de Feridas

2 Fase Proliferativa

Produção aumentada
de fatores de
crescimento,
principalmente TGFβ
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DERME
Remodelação Tecidual e Cicatrização de Feridas

3 Fase Remodelação/Maturação
Pode durar até 2 anos

Cicatrizes Hipertróficas
Quelóides
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DERME
COLÁGENO
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DERME
COLÁGENO
Como ocorre a produção de colágeno?
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DERME
COLÁGENO
Como ocorre a produção de colágeno?

TRIPLA HÉLICE
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DERME
FIBRAS ELÁSTICAS
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DERME
GLICOSAMINOGLICANAS (GAGs) e PROTEOGLICANAS
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DERME
GLICOSAMINOGLICANAS (GAGs) e PROTEOGLICANAS

Característica Altamente Hidrofílica

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DERME
GLICOSAMINOGLICANAS (GAGs) e PROTEOGLICANAS

Comunicação Celular
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DERME
ÁCIDO HIALURÔNICO (GAG)

Presente nos envoltórios

celulares (glicocálix) – adesão
celular e atua como substância
fundamental (hidratação –
1000x seu volume em água)
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DERME
METALOPROTEINASES (MMPs)

§ Família de aproximadamente 20
enzimas
§ Degradação protéica
§ Remodelam a matriz extracelular.
§ Associadas com o homeostase e
envelhecimento
§ Produzida por diferentes tipos celulares
§ Dependentes de zinco (co-fator)
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DERME
Epiderme

Queratinócitos
METALOPROTEINASES (MMPs)

GAG
Elastina
Derme

Colágeno

Fibroblastos
ß Colágeno = ß sustentação
ß Elastina = ß elasticidade
ß GAG = ß hidratação
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DERME
Epiderme

Silícios Orgânicos

O Silício (Si) faz parte da estrutura da

elastina, colágeno, proteoglicanas e
glicoproteínas, porém com o
envelhecimento o teor de Silício
diminui, portanto recomenda-se a
reposição no tecido dérmico sob a
forma de Silício Orgânico (forma
biologicamente ativa).
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J unção Neuromuscular
DERME
Sinal elétrico nervoso

§ Sistema contrátil 1 S inapse na pele

- Fibroblastos à
miofibroblastos 2 Ca 2+ Ca 2+ Acetilcolina

- Mantém rítimos de

Sinapse
contração/relaxamen 3
to em condições Ca 2+

ótimas à síntese e
remodelação 4 Miofibroblasto =
Fibroblasto contrátil
tecidual 5
Receptores muscarínicos

Ca 2+ Contração dos fibroblastos

6
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HIPODERME
§ Tecido de conexão da pele com estruturas profundas –
Tecido Adiposo músculos
§ Preenchimento
§ Proteção Térmica
§ Depósito Energético
§ Maior glândula endócrina do corpo
§ Camada profunda
§ Tecido Celular Subcutâneo ou Panículo Adiposo
§ Rica em células, fibras , vasos e nervos de maior volume
§ Função: reserva de nutrientes, modelador da silhueta,
proteção contra traumatismos, manutenção da temperatura
corporal.
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HIPODERME Tecido Adiposo

Tecido adiposo de Tecido adiposo de

distribuição andróide distribuição ginóide
(parte superior: abdome e costas) (parte inferior: coxas, quadris,
nádegas, região pélvica)
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HIPODERME Tecido Adiposo

§ Tecido adiposo é
constituído por
adipócitos reunidos
sob a forma de lóbulos
§ Lóbulos acumulam
gordura sob a forma de
TG
§ Lipogênese (acúmulo
de TG) vs. Lipólise
(remoção de TG)
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HIPODERME Acúmulo de gordura

Exemplos de imagens de ressonância magnética da pele: A e B (homens não-afetados pela celulite com alto
IMC), C e D (mulheres afetadas pela celulite com alto IMC)
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HIPODERME Acúmulo de gordura