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CNCelite 8058/8060

8065

Manual de operação (TC).

Ref. 2109
TRADUÇÃO DO MANUAL ORIGINAL SEGURANÇA DA MÁQUINA
Este manual é uma tradução do manual original. Este manual, bem como os É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurança
documentos derivados do mesmo, foram redigidos em espanhol. Caso existam da máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas e
contradições entre o documento em espanhol e suas versões traduzidas, prever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante o
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com o texto "MANUAL ORIGINAL". seguintes seguranças, Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra uma
mensagem de advertência.
• Alarme de medição para eixos analógicos.
• Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.
• Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto
o spindle), tanto no CNC como nos reguladores.
• Teste de tendência nos eixos analógicos.
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físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma anulação de alguma das normas de segurança.

AMPLIAÇÕES DE HARDWARE
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físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
a uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por Fagor
Automation.
A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por Fagor
Automation faz com que se perda a garantia.
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FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhum
vírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpo
de vírus para garantir o seu correto funcionamento. A presença de vírus
informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.
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físicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveis
à presença de um virus informático no sistema.
A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.

PRODUTOS DE DUPLA UTILIZAÇÃO.


Os produtos fabricados pela FAGOR AUTOMATION a partir de 1 de abril de
2014, se incluídos na lista de produtos de dupla utilização conforme a
regulamentação UE 428/2009, possui o texto -MDU na identificação do produto
e necessita de licença de exportação de acordo com o destino.

É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas na


documentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante a
validez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressa
de Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicada
na documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,
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Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencem Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhor
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para outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários. convenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento das
normas de segurança.

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M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

INDICE

Sobre o manual. ........................................................................................................................... 7


Sobre o produto. ........................................................................................................................... 9
Declaração de conformidade CE, condições de garantia e certificados de qualidade............... 15
Condições de Segurança. .......................................................................................................... 17
Condições para retorno de materiais.......................................................................................... 21
Manutenção do CNC. ................................................................................................................. 23
Novas funções. ........................................................................................................................... 25

CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS

1.1 Acesso ao modo conversacional. .................................................................................. 35

CAPÍTULO 2 TRABALHO EM MODO MANUAL

2.1 Introdução ...................................................................................................................... 38


2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional ..................................................... 38
2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional..................................................... 39
2.1.3 Edição de um ciclo ..................................................................................................... 41
2.1.4 Simulação de um ciclo ............................................................................................... 42
2.1.5 Execução de um ciclo ................................................................................................ 43
2.2 Operações com os eixos. .............................................................................................. 44
2.2.1 Busca de referência de máquina. .............................................................................. 44
2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)..................................................... 45
2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)............................................... 47
2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota....................................................................... 49
2.2.5 Pré-seleção de cotas ................................................................................................. 49
2.3 Controle do spindle ........................................................................................................ 50
2.4 Seleção e troca de ferramenta....................................................................................... 51
2.5 Definir o avanço e a velocidade..................................................................................... 51
2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras............................................ 52
2.7 Calibragem da ferramentas ........................................................................................... 53
2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador....................................................... 55
2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador........................................... 58
2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "plano")..
61
2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração geométrica "triedro")
63

CAPÍTULO 3 TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS

3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor................................................................................... 67


3.2 Configurar o editor de ciclos. ........................................................................................ 69
3.3 Modo teach-in. .............................................................................................................. 70
3.4 Seleção de dados, perfis e ícones................................................................................. 71

CAPÍTULO 4 CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E FACEAMENTOS.

4.1 Ciclo de torneamento cilíndrico simples. ....................................................................... 74


4.1.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 77
4.2 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices. ............................... 79
4.2.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 83
4.3 Ciclo de faceamento simples. ........................................................................................ 85
4.3.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 88 CNCelite
4.4 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices................................................. 90
4.4.1 Funcionamento básico. .............................................................................................. 94 8058 8060
4.5 Ciclo de chanfrado de vértice. ....................................................................................... 96 8065
4.5.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 101
4.6 Ciclo de chanframento entre pontos. ........................................................................... 103
4.6.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 108
4.7 Ciclo de chanfrado de vértice 2. .................................................................................. 110 REF. 2109
4.7.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 115
4.8 Ciclo de arredondamento de vértice. ........................................................................... 117
4.8.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 122
4.9 Ciclo de arredondamento entre pontos........................................................................ 124
4.9.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 129

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Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

CAPÍTULO 5 CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.

5.1 Ciclo de rosqueamento longitudinal............................................................................. 132


5.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 136
5.2 Ciclo de rosqueamento cônico. ................................................................................... 137
5.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 142
5.3 Ciclo de rosqueamento frontal..................................................................................... 143
5.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 147
5.4 Ciclo de repasse de roscas. ........................................................................................ 148
5.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 154
5.5 Ciclo de rosqueamento de várias entradas. ................................................................ 155
5.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 160

CAPÍTULO 6 CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.

6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma). .............................................. 162


6.1.1 Ranhura longitudinal externa. .................................................................................. 162
6.1.2 Ranhura longitudinal interna. ................................................................................... 163
6.1.3 Ranhura frontal. ....................................................................................................... 164
6.2 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal. ............................................................... 165
6.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 169
6.3 Ciclo de ranhuramento simples frontal. ....................................................................... 171
6.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 175
6.4 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal. ............................................................. 177
6.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 182
6.5 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal. ..................................................................... 184
6.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 189
6.6 Ciclo de sangramento.................................................................................................. 191
6.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 194

CAPÍTULO 7 CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.

7.1 Ciclo de torneamento por pontos................................................................................. 196


7.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 202
7.1.2 Exemplo de programação........................................................................................ 203
7.2 Ciclo de torneamento de perfil..................................................................................... 204
7.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 211
7.2.2 Exemplo de programação........................................................................................ 212
7.3 Ciclo do perfil no plano ZC/YZ..................................................................................... 218
7.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 222
7.4 Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ................................................................. 223
7.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 228
7.5 Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ. .................................................................... 229
7.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 233
7.6 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ. .......................................... 234
7.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 238
7.7 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC. .................................................................. 239
7.7.1 Funcionamento básico............................................................................................. 244
7.8 Ciclo do perfil no plano XC/XY. ................................................................................... 245
7.8.1 Funcionamento básico............................................................................................. 249
7.9 Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY. ............................................................... 250
7.9.1 Funcionamento básico............................................................................................. 255
7.10 Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY. .................................................................... 256
7.10.1 Funcionamento básico............................................................................................. 260
7.11 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY. .......................................... 261
7.11.1 Funcionamento básico............................................................................................. 265
7.12 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY. .................................................................. 266
7.12.1 Funcionamento básico............................................................................................. 271

CAPÍTULO 8 CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.

8.1 Puncionamento............................................................................................................ 274


CNCelite 8.1.1 Funcionamento básico............................................................................................. 277
8058 8060 8.2 Furação........................................................................................................................ 278
8.2.1 Funcionamento básico............................................................................................. 281
8065 8.3 Rosqueamento com macho......................................................................................... 282
8.3.1 Funcionamento básico............................................................................................. 284
8.4 Puncionamentos múltiplos........................................................................................... 285
REF. 2109 8.4.1 Funcionamento básico............................................................................................. 288
8.5 Furações múltiplas....................................................................................................... 289
8.5.1 Funcionamento básico............................................................................................. 293
8.6 Rosqueamentos múltiplos com macho. ....................................................................... 294
8.6.1 Funcionamento básico............................................................................................. 297
8.7 Escareados múltiplos................................................................................................... 298

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M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.7.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 301


8.8 Mandrilamentos múltiplos. ........................................................................................... 302
8.8.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 306
8.9 Fresagens de furo múltiplas......................................................................................... 307
8.9.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 310
8.10 Fresagens de rosca múltiplas. ..................................................................................... 311
8.10.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 315
8.11 Rasgos de chaveta múltiplos. ...................................................................................... 316
8.11.1 Funcionamento básico. ............................................................................................ 320

CAPÍTULO 9 CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.

9.1 Ciclo de posicionamento.............................................................................................. 322


9.2 Ciclo de posicionamento com funções M. ................................................................... 324

CAPÍTULO 10 CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.

10.1 Usinagem multíplice em linha reta............................................................................... 328


10.1.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 329
10.2 Usinagem multíplice formando um arco. ..................................................................... 330
10.2.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 331
10.3 Usinagem multíplice formando um paralelogramo. ..................................................... 332
10.3.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 333
10.4 Usinagem múltipla formando uma malha. ................................................................... 334
10.4.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 335
10.5 Mecanizado múltiple random. ...................................................................................... 336
10.5.1 Exemplo de programação. ....................................................................................... 336

CAPÍTULO 11 ROSCAS NORMALIZADAS

11.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.) ................................................................. 338


11.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.) ................................................................... 339
11.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.) ......................................................... 340
11.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF........................................................................ 341
11.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)............................... 342
11.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)..................................... 343
11.7 Rosca whitworth gás — BSP ....................................................................................... 344
11.8 Roscas para tubos da indústria petrolífera — A.P.I..................................................... 345

CAPÍTULO 12 MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS

12.1 Lista de programas memorizados................................................................................ 347


12.2 Editar um novo programa de usinagem....................................................................... 348
12.3 Apagar um programa de usinagem ............................................................................. 348
12.4 Inserir um ciclo em qualquer programa peça............................................................... 348
12.5 Inserir um ciclo no programa peça atual...................................................................... 348

CAPÍTULO 13 EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO

13.1 Executar um programa de usinagem........................................................................... 350


13.1.1 Executar parte dum programa peça......................................................................... 350
13.1.2 Tela de gráficos em execução. ................................................................................ 351
13.2 Simular um programa peça.......................................................................................... 352
13.2.1 Simular parte dum programa peça........................................................................... 352
13.2.2 Tela de gráficos em simulação. ............................................................................... 353
13.2.3 Opções de simulação............................................................................................... 354
13.3 Simular ou executar uma operação memorizada ........................................................ 355
13.3.1 Simulação de um ciclo. ............................................................................................ 355
13.3.2 Execução de um ciclo. ............................................................................................. 356

CNCelite
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REF. 2109

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Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

CNCelite
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SOBRE O MANUAL.

Título. Manual de operação (TC).

Modelos. CNCelite
8058 8060
8065

Tipo de documentação. Manual dirigido ao usuário final. Este manual descreve como
trabalhar com o modo IIP (Interactive Icon-based Pages) ou modo
conversacional no modelo T. Este modo permite trabalhar com o CNC
de uma forma gráfica e guiada, com base em ciclos predefinidos.

Observações.

Sempre use a referência do manual associada à sua versão do


software ou uma referência de manual mais recente. Pode-se fazer
o download do manual com a referência mais recente na área de
download de nossa página web.

Limitações.

A disponibilidade de algumas funcionalidades descritas neste manual


depende das opções de software adquiridas. Além disso, o fabricante
da máquina (OEM) adapta os recursos do CNC a cada máquina
utilizando os parâmetros de máquina e o PLC. Por esse motivo, o
manual pode descrever recursos que não estão disponíveis no CNC
ou na máquina. Consulte o fabricante da máquina para conhecer os
recursos disponíveis.

Documento eletrônico. man_elite_58_60_65_tc_opt.pdf. Manual disponível na área de


download de nossa página web.

Idioma. Português [br_PT]. Consulte em nossa página web, na área de


download, os idiomas disponíveis para cada manual.

Data da edição. Setembro, 2021

Referência do manual Ref. 2109

Versão associada. v2.00.01

Isenção de responsabilidade. A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações
motivadas por modificações técnicas. Fagor Automation se reserva
o direito de modificar o conteúdo do manual, não estando obrigado a
notificar as variações.

Marcas registradas (trademarks).Este manual pode conter marcas registradas ou comerciais de CNCelite
terceiros, embora estes nomes não sejam seguidos por ® ou ™. 8058 8060
Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual
pertencem aos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas 8065
por terceiras pessoas para outras finalidades pode vulnerar os direitos
dos proprietários.
REF. 2109

Web / E-mail. http://www.fagorautomation.com

Email: info@fagorautomation.es

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Sobre o produto.

OPÇÕES DE SOFTWARE.

Algumas das características descritas neste manual dependem das opções de software instaladas. As
opções de software ativas no CNC podem ser consultadas no modo diagnóstico (acessível a partir da
janela de tarefas, pressionando [CTRL][A]), opções de software. Consulte a Fagor Automation para
conhecer as opções de software disponíveis no seu modelo.

Opção de software. Descrição.

SOFT ADDIT AXES Opção para adicionar eixos à configuração padrão.

SOFT ADDIT SPINDLES Opção para adicionar spindles à configuração padrão.

SOFT ADDIT TOOL MAGAZ Opção para adicionar magazines à configuração padrão.

SOFT ADDIT CHANNELS Opção para adicionar canais à configuração padrão.

SOFT 4 AXES INTERPOLATION LIMIT Limitação 4 eixos interpolados.

SOFT DIGITAL SERCOS Opção para dispor do barramento digital Sercos.

SOFT THIRD PARTY DRIVES Opção para usar reguladores EtherCAT de terceiros.

SOFT THIRD PARTY I/Os Opção para usar módulos de I/Os de terceiros.

SOFT OPEN SYSTEM Opção de sistema aberto. O CNC é um sistema fechado CNCelite
que oferece todas as características necessárias para a
usinagem de peças. No entanto, às vezes, alguns clientes 8058 8060
usam aplicativos de terceiros para fazer medições, fazer 8065
estatísticas ou executar outras tarefas, além de usinar
uma peça.
Esta função deve estar ativa quando se instala este tipo
de aplicativo, inclusive quando se tratar de arquivos do REF. 2109
Office. Uma vez instalado o aplicativo, é recomendado
desligar o CNC para evitar que os usuários instalem outro
tipo de aplicativo que possa retardar o sistema e afetar a
usinagem.

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Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Opção de software. Descrição.

SOFT i4.0 CONNECTIVITY PACK Opções de conectividade para indústria 4.0. Esta opção
permite dispor de diferentes padrões de intercâmbio de
dados (por exemplo, OPC UA), que permite integrar o
CNC (e portanto a máquina-ferramenta) a uma rede de
aquisição de dados ou a um sistema MES ou SCADA.
SOFT EDIT/SIMUL Opção para ativar o modo edisimu (edição e simulação)
no CNC, que permite editar, modificar e simular
programas de peças.

SOFT DUAL-PURPOSE (M-T) Opção para ativar a máquina combinada, que permite
ciclos de fresagem e torneamento. Em tornos com eixo Y,
essa opção permite fazer bolsões, relevos e inclusive
bolsões irregulares com ilhas através de ciclos de
fresamento. Em uma fresadora com eixo C, essa opção
permite utilizar os ciclos de torneamento.

SOFT TOOL RADIUS COMP Opção para habilitar a compensação de raio. Essa
compensação permite programar o contorno a ser
usinado de acordo com as dimensões da peça, sem levar
em consideração as dimensões da ferramenta que será
usada posteriormente. Isso evita a necessidade de
calcular e definir as trajetórias dependendo do raio da
ferramenta.

SOFT PROFILE EDITOR Opção para ativar o editor de perfis no modo edisimu e no
editor de ciclos. Este editor permite definir graficamente
e de forma guiada perfis retangulares, circulares ou
qualquer perfil formado por seções retas e circulares,
bem como importar arquivos dxf. Após definir o perfil, o
CNC gera os blocos necessários para adicioná-los ao
programa.

SOFT HD GRAPHICS Gráficos sólidos 3D de alta definição para a execução e


Em um sistema com vários canais, este recurso necessita simulação de programas peça e ciclos fixos do editor.
o processador MP-PLUS (83700201). Durante a usinagem, os gráficos HD mostram, em tempo
real, a ferramenta removendo o material da peça, o que
permite visualizar o estado da peça a todo instante. Estes
gráficos são necessários para poder dispor do controle de
colisão (FCAS).

SOFT IIP CONVERSATIONAL O modo IIP (Interactive Icon-based Pages) ou o modo


conversacional permite trabalhar com o CNC de forma
gráfica e guiada, com base em ciclos predefinidos. Não
há necessidade de trabalhar com programas peça,
possuir conhecimentos prévios de programação nem
estar familiarizado com os CNC Fagor.
Trabalhar em modo conversacional é mais fácil do que em
modo ISO, uma vez que assegura a entrada de dados
adequada e minimiza o número de operações a serem
definidas.

SOFT RTCP Opção para habilitar o RTCP dinâmico (Rotating Tool


Este recurso necessita o processador MP-PLUS Center Point), necessário para a usinagem com
(83700201). cinemáticas de 4, 5 ou 6 eixos; por exemplo, spindles
angulares, ortogonais, mesas inclináveis, etc. O RTCP
permite modificar a orientação da ferramenta sem
modificar a posição que a ponta da mesma ocupa sobre
a peça.

SOFT C AXIS Opção para ativar a cinemática do eixo C e os ciclos fixos


associados. Os parâmetros máquina de cada eixo ou
spindle indicam se ele pode funcionar como eixo C ou
CNCelite não, portanto não será necessário adicionar eixos
específicos à configuração.
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SOFT Y AXIS Opção para habilitar em torno a cinemática do eixo Y e os
8065 ciclos fixos associados.

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M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Opção de software. Descrição.

SOFT TANDEM AXES Opção para habilitar o controle de eixos tandem. Um eixo
tandem consiste em dois motores acoplados
mecanicamente entre si formando um único sistema de
transmissão (eixo ou spindle). Um eixo tandem permite
dispor do conjugado necessário para mover um eixo
quando um só motor não é capaz de fornecer o conjugado
suficiente para fazê-lo.
Ao ativar esta característica, deve-se levar em
consideração que para cada eixo tandem da máquina,
deve-se acrescentar outro eixo a toda a configuração. Por
exemplo, em um torno grande de 3 eixos (X Z e
contraponto), se o contraponto for um eixo tandem, a
ordem de compra final da máquina deve indicar 4 eixos.
SOFT SYNCHRONISM Opção para habilitar a sincronização de pares de eixos e
spindles, em velocidade ou posição, e por meio de uma
dada relação.

SOFT KINEMATIC CALIBRATION Opção para habilitar a calibração de ferramenta. A


calibração da cinemática permite calcular pela primeira
vez os desvios (offsets) de uma cinemática partindo de
dados aproximados, e também, de tempos em tempos,
voltar a recalibrá-la para corrigir os possíveis desvios que
possam surgir no trabalho diário da máquina.

SOFT 60 HSSA I MACHINING SYSTEM Opção para habilitar o algoritmo HSSA-I (High Speed
Surface Accuracy) para usinagem em alta velocidade
(HSC). Este novo algoritmo HSSA permite otimizar a
u s i n a g e m a a l ta v e l o c i d a d e , o b t e n d o m a i o r e s
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão.

SOFT HSSA II MACHINING SYSTEM Opção para habilitar o algoritmo HSSA-I (High Speed
Surface Accuracy) para usinagem em alta velocidade
(HSC). Este novo algoritmo HSSA permite otimizar a
u s i n a g e m a a l ta v e l o c i d a d e , o b t e n d o m a i o r e s
velocidades de corte, contornos mais suaves, melhor
acabamento superficial e maior precisão. O algoritmo
HSSA-II possui as seguintes vantagens em relação ao
algoritmo HSSA-I.
• Algoritmo avançado para pré-processamento de
pontos em tempo real.
• Algoritmo de curvatura estendida com limitações
dinâmicas. Controle aprimorado de aceleração e jerk.
• Maior número de pontos processados com
antecedência.
• Filtros para suavizar o comportamento dinâmico da
máquina.

SOFT TANGENTIAL CONTROL Opção para habilitar o controle tangencial. O controle


tangencial mantém um eixo rotativo sempre na mesma
orientação em relação à trajetória programada. A
trajetória de usinagem é definida nos eixos do plano ativo
e o CNC mantém a orientação do eixo rotativo ao longo
de toda a trajetória.

SOFT PROBE Opção para ativar as funções G100, G103 e G104 (para
realizar movimentos do apalpador) e os ciclos fixos de
apalpador (que auxiliam a medir as superfícies da peça
e a calibrar as ferramentas). No modelo laser, ativa
apenas a função G100, sem ciclos.
O CNC pode ter configurados dois apalpadores;
normalmente será um apalpador de bancada para CNCelite
calibrar ferramentas e um apalpador de medida para
realizar medições na peça.
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8065

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Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Opção de software. Descrição.

SOFT FVC STANDARD Opções para habilitar a compensação volumétrica. A


SOFT FVC UP TO 10m3 precisão das peças é limitada pelas tolerâncias de
SOFT FVC MORE TO 10m3 fabricação da máquina, desgastes, efeito da
temperatura, etc., especialmente em máquinas de 5
eixos. A compensação volumétrica corrige em grande
parte esses erros geométricos, melhorando assim a
precisão dos posicionamentos. O volume a ser
compensado é definido por uma nuvem de pontos, em
cada um dos quais
é medido o erro a ser corrigido. Ao mapear a carga de
trabalho total da máquina, o CNC conhece a posição
exata da ferramenta em todos os momentos.
Existem três opções, dependendo do tamanho da
máquina.
• FVC STANDARD: Compensação de 15625 pontos
(máximo de 1000 pontos por eixo). Rápida para
calibrar (tempo), mas menos precisa que as outras
duas, embora seja suficiente para as tolerâncias
desejadas.
• FVC UP TO 10m3: Compensação de volumes até 10
m³. Mais precisa que a FVC STANDARD, mas requer
uma calibração mais precisa, usando um laser Tracer
ou Tracker).
• FVC MORE TO 10m3: Compensação de volumes
maiores que 10 m³. Mais precisa que a FVC
STANDARD, mas requer uma calibração mais
precisa, usando um laser Tracer ou Tracker.

SOFT CONV USER CYCLES Opção para ativar os ciclos conversacionais do usuário.
Tanto o usuário como o OEM podem adicionar ao CNC
os seus próprio ciclos fixos (ciclos do usuário) através da
aplicação FGUIM, instalada no CNC. A aplicação permite
definir de uma forma dirigida, e sem a necessidade de
conhecer linguagens de script, um novo componente e
seu menu de softkeys. Os ciclos do usuário funcionam de
forma similar aos ciclos da Fagor.

SOFT PROGTL3 Opção para habilitar a linguagem de programação


ProGTL3 (extensão de linguagem ISO), que permite
programar perfis usando uma linguagem geométrica,
sem a necessidade de usar sistemas de CAD externos.
Essa linguagem permite programar retas e círculos nos
quais o ponto final é definido como uma interseção de dois
outros trechos, bolsões, superfícies regradas, etc.

SOFT PPTRANS Opção para ativar o tradutor de programas, que permite


converter programas escritos em outras linguagens para
o código ISO da Fagor.

SOFT DMC Opção para habilitar o DMC (Dynamic Machining


Control). O DMC ajusta a velocidade de avanço durante
a usinagem para manter a potência de corte o mais
próxima possível das condições ideais de usinagem.

SOFT FMC O p ç ã o par a ha b i l i ta r o F M C ( F a g o r M a c h in i n g


Calculator). A aplicação FMC consiste em um banco de
dados de materiais a serem usinados e operações de
usinagem, junto a uma interface que permite selecionar
as condições de corte adequadas para as referidas
operações.
SOFT FFC Opção para habilitar o FFC (Fagor Feed Control). Durante
CNCelite a execução de um ciclo fixo do editor, a função FFC
permite substituir o avanço e a velocidade programados
8058 8060 no ciclo pelos valores ativos na execução, afetados pelo
8065 feed override e pelo speed override.

SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS Opção para ativar uma licença de uso temporário para o
CNC, válida até a data determinada pelo OEM. Durante
REF. 2109 o prazo de validade da licença, o CNC permanecerá
completamente operacional (de acordo com as opções
de software adquiridas).

ꞏ12ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Opção de software. Descrição.

SOFT FCAS Opção para habilitar o FCAS (Fagor Collision Avoidance


System). A opção FCAS monitora em tempo real, dentro
dos limites do sistema, os movimentos em automático,
MDI/MDA, manual e inspeção de ferramentas para evitar
colisões da ferramenta com a máquina. A opção FCAS
requer que os gráficos HD estejam ativos e que eles
possuam definido um esboço modelado da máquina
ajustado à realidade (arquivo xca), que inclua todas as
suas partes móveis.

SOFT GENERATE ISO CODE A geração ISO converte os ciclos fixos, chamadas de sub-
rotinas, laços (loops), etc., em seu código ISO
equivalente (funções G, F, S, etc.), de modo que o usuário
possa alterar e adaptar às suas necessidades (eliminar
deslocamentos não desejados, etc.). O CNC gera o novo
código ISO durante a simulação do programa, seja desde
o modo EDISIMU ou desde o modo conversacional.

SOFT PWM CONTROL Opção para ativar o controle do PWM (Pulse-Width


Modulation) em máquinas laser. Este recurso é essencial
para o corte de chapa muito grossa, onde o CNC deve
gerar uma série de pulsos PWM para controlar a potência
do laser ao perfurar o ponto de partida.
Esta funcionalidade está disponível apenas nos sistemas
de regulação com bus Sercos e além disso deve usar uma
das duas saídas digitais rápidas disponíveis na unidade
central.

SOFT GAP CONTROL Opção para ativar o controle de gap, que permite manter
uma distância fixa entre o bico do laser e a superfície da
chapa, com o auxílio de um sensor. O CNC compensa a
diferença entre a distância medida pelo sensor e a
programada com movimentos adicionais no eixo
programado para o gap.

SOFT MANUAL NESTING Opção para ativar a aplicação de nesting ou


aninhamento, em sua opção automática. O nesting ou
aninhamento consiste em criar um padrão sobre a chapa,
a partir de figuras previamente definidas (em arquivos dxf,
dwg ou paramétricos), com o objetivo de maximizar o
aproveitamento da chapa. Uma vez definido o padrão, o
CNC gera o programa. No nesting manual, o operador
distribui as peças sobre a chapa.

SOFT AUTO NESTING Opção para ativar a aplicação de nesting ou


aninhamento, em sua opção automática. O nesting ou
aninhamento consiste em criar um padrão sobre a chapa,
a partir de figuras previamente definidas (em arquivos dxf,
dwg ou paramétricos), com o objetivo de maximizar o
aproveitamento da chapa. Uma vez definido o padrão, o
CNC gera o programa. No nesting automático, o
aplicativo distribui as figuras sobre a chapa, otimizando o
espaço.

SOFT DRILL CYCL OL Opção para ativar os ciclos ISO de furação (G80, G81,
G82, G83).

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DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE,


CONDIÇÕES DE GARANTIA E CERTIFICADOS
DE QUALIDADE.

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE

A declaração de conformidade está disponível na área de downloads do


website corporativo da Fagor Automation.

https://www.fagorautomation.com/en/downloads/

Tipo de arquivo: Declaração de conformidade.

CERTIFICADO NRTL PARA EUA E CANADA

Os certificados de qualidade encontram-se disponíveis no menu ꞏA empresaꞏ


no site corporativo da Fagor Automation.

https://www.fagorautomation.com/en/sections/quality/

CONDIÇÕES DE GARANTIA

As condições de venda e garantia estão disponíveis na área de downloads do website corporativo da Fagor
Automation.

https://www.fagorautomation.com/en/downloads/

Tipo de arquivo: Condições gerais de venda - garantia.

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CONDIÇÕES DE SEGURANÇA.

Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a este
equipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. Fagor Automation não se responsabiliza
por qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo não cumprimento destas normas básicas
de segurança.

Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre a
especificação da directiva 2006/42/EC.

PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.

Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem
manipular o interior do aparelho.
N ã o m a n i p u l a r o s c o n e c t o r e s c o m o Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)
aparelho conectado à rede elétrica. assegurar-se de que o equipamento não se encontra conectado à
rede elétrica.

PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES

Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.
Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem
manipular o interior do aparelho.
N ã o m a n i p u l a r o s c o n e c t o r e s c o m o Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)
aparelho conectado à rede elétrica. assegurar-se de que o equipamento não se encontra conectado à
rede elétrica.

PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS

Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.


Utilizar cabos apropriados. Para evitar riscos, utilizar somente cabos e fibra óptica Sercos
recomendados para este equipamento.
Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central, utilizar o
conector apropriado (fornecido pela Fagor); usar cabo de
alimentação de três condutores (um deles o de terra).
Evitar sobrecargas elétricas. Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio, não utilizar
tensão elétrica fora dos limites indicados.
Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminais
de terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também, CNCelite
antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produto
assegurar-se que foi efetuada a conexão à terra. 8058 8060
Para evitar choques elétricos assegurar-se, antes de ligar o aparelho, 8065
que foi feita a ligação dos terras.
Não trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas, trabalhar sempre em ambientes com
umidade relativa dentro dos limites 10%-90% sem condensação. REF. 2109
Não trabalhar em ambientes explosivos. Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, não
trabalhar em ambientes explosivos.

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PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO

Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em Ambientes
Industriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na União
Européia.
Fagor Automation não se responsabiliza pelos danos que possam
sofrer ou provocar o CNC quando se monta em outro tipo de
condições (ambientes residenciais ou domésticos).
Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação do
controle numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes,
produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.
O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidade
eletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado de
fontes de perturbação eletromagnética, como podem ser:
Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.
Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissoras
de rádio amadores).
Proximidade de Transmissores de rádio/TV.
Proximidade de Máquinas de solda por arco.
Proximidade de Linhas de alta tensão.
Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que se
montou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso na
Comunidade Econômica Européia.
Evitar interferencias provenientes da A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementos
máquina-ferramenta. que geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores,
etc.).
Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação do teclado, painel de comando e os
módulos remotos, uma fonte de alimentação externa estabilizada de
24 V DC.
Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá ser
ligado ao ponto principal de terra da máquina.
Conexões das entradas e saídas analógicas. Realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas as
malhas ao terminal correspondente.
Condições do meio ambiente. Manter o CNC dentro dos limites de temperaturas recomendados,
tanto em regime de funcionamento como de não funcionamento. Ver
o capítulo correspondente no manual de hardware.
Configuração da unidade central. Para manter as condições ambientais adequadas no habitáculo da
unidade central, este deve atender os requisitos especificados pela
Fagor. Ver o capítulo correspondente no manual de hardware.
Dispositivo de secionamento d a O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situado
alimentação. em lugar facilmente acessível e a uma distância do chão
compreendida entre 0,7 e 1,7 metros (2,3 e 5,6 pies).

SÍMBOLOS DE SEGURANÇA

Símbolos que podem aparecer no manual.

Símbolo de perigo ou proibição.


Este símbolo indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou equipamentos.

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Símbolo de advertência ou precaução.
8058 8060 Este símbolo indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito
8065 para evitá-las.

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Símbolos de obrigação.
Este símbolo indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.

Símbolos de informação.
i Este símbolo indica notas, avisos e recomendações.

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Símbolo de documentação adicional.


Este símbolo indica que existe outro documento com informações mais específicas ou detalhadas.

Símbolos que podem constar no produto.

Símbolos de terra.
Este símbolo indica que o referido ponto assinalado pode estar sob tensão elétrica.

Componentes ESD.
Este símbolo identifica os cartões com componentes ESD (componentes sensíveis a cargas
eletrostáticas).

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CONDIÇÕES PARA RETORNO DE MATERIAIS.

Embale o módulo em sua embalagem original, utilizando o mesmo material da embalagem original. Se
não está disponível, seguindo as seguintes instruções:
1 Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas)
maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg
(375 libras).
2 Anexe uma etiqueta ao equipamento indicando o proprietário do mesmo e a informação do contato
(endereço, número de telefone, e-mail, nome da pessoa de contato, tipo do equipamento, número de
série, etc.). Em caso de avaria indique também o sintoma e uma rápida descrição da mesma.
3 Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo. Se vai enviar uma
unidade central com monitor, proteja especialmente a tela.
4 Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados.
5 Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais.

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MANUTENÇÃO DO CNC.

LIMPEZA

A acumulação de sujidade no aparelho pode atuar como blindagem que impeça a correta dissipação do
calor gerado pelos circuitos eletrônicos internos, e também haverá a possibilidade de risco de
superaquecimento e avaria do aparelho. Também, a sujeira acumulada pode, em alguns casos,
proporcionar um caminho condutor à eletricidade que pode por isso, provocar falhas nos circuitos internos
do aparelho, principalmente sob condições de alta umidade.

Para a limpeza do painel de comandos e do monitor se recomenda o emprego de um pano suave


empapado com a água desionizada e/ou detergentes lavalouças caseiros não abrasivos (líquidos, nunca
em pós), ou então com álcool a 75%. Não utilizar ar comprimido a altas pressões para a limpeza do
aparelho, pois isso, pode causar acumulação de cargas que por sua vez dão lugar a descargas
eletrostáticas.

Os plásticos utilizados na parte frontal dos aparelhos são resistentes a graxas e óleos minerais, bases e
lixívia, detergentes dissolvidos e álcool. Evitar a ação de dissolvente como clorohidrocarboretos, benzina,
ésteres e éteres fortes porque podem danificar os plásticos que constituem a frente do aparelho.

PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.

Fagor Automation não se responsabilizará por qualquer dano material ou físico que pudera derivar-se de
um incumprimento destas exigências básicas de segurança.
• Não manipular os conectores com o equipamento conectado à rede elétrica. Antes de manipular os
conectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se de que o equipamento não se encontra
conectado à rede elétrica.
• Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podem
manipular o interior do aparelho.

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NOVAS FUNÇÕES.

Referência do manual: Ref. 2109


Data da edição: Setembro, 2021
Software associado: v2.00.01

A seguir é mostrada a lista de recursos adicionados a esta versão do software e os manuais nos quais
encontra-se descrito cada um deles.
Lista de funções. Manual.
Protocolo OPC-UA
Novo modelo laser. [LSR]
• Modo CUT_VIEW para pré-visualizar a peça a ser cortada, bem como os pontos de
perfuração (piercing).
• Tabelas tecnológicas (piercing, cutting e genéricas) para definir os parâmetros necessários
para o corte (potência, velocidade, etc).
• Arquivos de materiais que relacionam as características do material (tipo, espessura, etc.)
com as tabelas tecnológicas.
• Nesting (aninhamento) manual e automático.
• Compensação de raio.
• Sub-rotinas para realizar as operações iniciais e finais do laser.
• Troca, a partir do programa peça, do estado das marcas do PLC, entradas e saídas lógicas.
• Ativação de um material do programa de usinagem.
• Ativação de uma tabela tecnológica genérica a partir do programa peça.
• Piercing (perfuração) e cutting (corte) com sub-rotinas associadas.
• O CNC permite executar com microjoints (micro juntas) um programa gerado sem elas.
• Controle da potência do laser, do duty do PWM e/ou da frequência do PWM em função do
avanço.
• Controle de gap.
• Leapfrog.
• CBDS (Constant Beam Delivery System).
Integração do software Lantek Expert Inside para os modelos laser. A partir de figuras no formato [LSR]
dxf, dwg ou arquivos paramétricos, este software permite distribuí-las em uma chapa otimizando
o aproveitamento da mesma (nesting), definir a estratégia de entrada/saída (lead-in/lead-out),
etc., para finalmente gerar uma programa peça em linguagem Fagor.
A Fagor oferece dois tipos de nesting, disponíveis através de opções de software: nesting manual
(o usuário coloca as peças na chapa como achar mais conveniente) ou nesting automático (o
software coloca as peças na chapa com base em seus parâmetros de configuração).
Nova opção de software "SOFT 60 Y AXIS".
Opção para habilitar em torno a cinemática do eixo Y e os ciclos fixos associados.
Nova opção de software "SOFT FVC STANDARD".
Opção para habilitar a compensação volumétrica padrão. Compensação de 15625 pontos
(máximo de 1000 pontos por eixo). Rápida para calibrar (tempo), mas menos precisa que as
outras duas, embora seja suficiente para as tolerâncias desejadas.
Nova opção de software "SOFT GAP CONTROL".
Opção para ativar o controle de gap, que permite manter uma distância fixa entre o bico do laser
e a superfície da chapa, com o auxílio de um sensor.
Nova opção de software "SOFT DMC".
Opção para habilitar o DMC (Dynamic Machining Control). O DMC ajusta a velocidade de avanço
durante a usinagem para manter a potência de corte o mais próxima possível das condições
ideais de usinagem.
Nova opção de software "SOFT FMC".
Opção para habilitar o FMC (Fagor Machining Calculator). A aplicação FMC consiste em um CNCelite
banco de dados de materiais a serem usinados e operações de usinagem, junto a uma interface
que permite selecionar as condições de corte adequadas para as referidas operações. 8058 8060
[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
[CYC-T].............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ). 8065
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
[LSR].................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ). REF. 2109
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

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Lista de funções. Manual.


Nova opção de software "SOFT FFC".
Opção para habilitar o FFC (Fagor Feed Control). Durante a execução de um ciclo fixo do editor,
a função FFC permite substituir o avanço e a velocidade programados no ciclo pelos valores
ativos na execução, afetados pelo feed override e pelo speed override.
Nova opção de software "SOFT FCAS".
Opção para habilitar o FCAS (Fagor Collision Avoidance System). A opção FCAS monitora em
tempo real, dentro dos limites do sistema, os movimentos em automático, MDI/MDA, manual e
inspeção de ferramentas para evitar colisões da ferramenta com a máquina.
Nova opção de software "SOFT 60/65/70 OPERATING TERMS".
Opção para ativar uma licença de uso temporário para o CNC, válida até a data determinada
pelo OEM.
Nova opção de software "SOFT MANUAL NESTING".
Opção para ativar a aplicação de nesting ou aninhamento, em sua opção automática. O nesting
ou aninhamento consiste em criar um padrão sobre a chapa, a partir de figuras previamente
definidas (em arquivos dxf, dwg ou paramétricos), com o objetivo de maximizar o aproveitamento
da chapa. No nesting manual, o operador distribui as figuras sobre a chapa.
Nova opção de software "SOFT AUTO NESTING".
Opção para ativar a aplicação de nesting ou aninhamento, em sua opção automática. O nesting
ou aninhamento consiste em criar um padrão sobre a chapa, a partir de figuras previamente
definidas (em arquivos dxf, dwg ou paramétricos), com o objetivo de maximizar o aproveitamento
da chapa. No nesting automático, o aplicativo distribui as figuras sobre a chapa, otimizando o
espaço.
Esta versão deve ser instalada em modo administrador, para que o processo registre
corretamente o novo controle FCombo.ocx.
Novos idiomas para a HMI. [INST]
• Polonês e Turco.
- Parâmetros de máquina: LANGUAGE
HMI. [INST]
• Definir a posição inicial da interface na tela.
- Parâmetros máquina: POSX, POSY
• Pode-se deslocar a interface clicando com o mouse sobre o ícone que mostra o status do
programa do canal ativo. Com um duplo clique sobre este ícone, a interface é posicionada
no canto superior esquerdo (POSX=0 POSY=0).

• Definir o tamanho da interface.


- Parâmetros máquina: RESOLUTION, WIDTH, HEIGHT
• Personalizar o número de softkeys e seu tamanho: entre 7 e 12 softkeys horizontais e entre
5 e 12 softkeys verticais.
- Parâmetros máquina: HMENUNSOFTKEY, HMENUNSOFTKEY,
SOFTKEYMETRICS
Compensação volumétrica básica. [INST]
• Compensação de 15625 pontos (máximo de 1000 pontos por eixo). Rápida para calibrar
(tempo), mas menos precisa que as outras duas (corrige menos componentes de erro),
embora seja suficiente para as tolerâncias desejadas.
- Parâmetros máquina: VMOVAXIS1, VMOVAXIS2, VMOVAXIS3
NPOINTS1, NPOINTS2, NPOINTS3
INIPOSAX1, INIPOSAX2, INIPOSAX3
INCREAX1, INCREAX2, INCREAX3
Compensação volumétrica. [INST]
• Definição de eixos rotativos como eixos de movimento e compensação.
- Parâmetros máquina: VMOVAXIS, VCOMPAXIS
• Definição de compensações de 1 ou 2 eixos.
- Parâmetros máquina: VMOVAXIS, VCOMPAXIS
Numerar as entradas digitais do bus CANopen com base em blocos lógicos. [INST]
- Parâmetros máquina: NDIMOD, DIMODADDR, NODE, BLOCK, ADDRESS, NDI
Numerar as saídas digitais do bus CANopen com base em blocos lógicos. [INST]
- Parâmetros máquina: NDOMOD, DOMODADDR, NODE, BLOCK, ADDRESS, NDO
Número de entradas analógicas especiais (não de tensão). [INST]
- Parâmetros de máquina: NSAI, ADDRESS, FACTOR
Programa PLC. [INST]
• Aumenta o limite de símbolos PDEF. A diretiva PDEF permite definir até 200 símbolos que
podem ser usados no programa PLC, em uma sub-rotina do PLC em linguagem C, em um
CNCelite programa de peça (através de variáveis), ou em uma aplicação externa.
• As sub-rotinas em linguagem C admitem símbolos DEF/PDEF. Cada vez que o PLC compila
8058 8060 o programa, gera o arquivo plc_pdef.h com os #define de todos os símbolos definidos no
programa PLC. O arquivo é guardados na pasta ..\MTB\PLC\Project.
8065 [CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
[CYC-T] .............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
REF. 2109 [INST]................. Manual de instalação.
[LSR] .................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

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M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Lista de funções. Manual.


Gerenciamento de magazine assíncrono. [INST]
• Nova operação TMPOPERATION = 12 para magazine assíncrono. Deixar a ferramenta do
sp indle no ma gazine e pe gar um a f erram enta do mesm o maga zi ne (c omo
TMOPERATION=5). É uma operação otimizada, válida quando ambas as ferramentas são
especiais e podem colidir no braço ou não se deseja que coincidam no braço trocador.
- Registro do PLC: TMPOPERATION
Desabilitar o alarme da entrada de captação local. [INST]
- Marca de PLC: LCOUNTALARMOFF1
Respeitar o avanço G00 durante a comutação sincronizada. [INST]
- Parâmetros máquina: SWTG0FEED
Configurar os eixos de uma fresadora para executar os ciclos para eixos rotativos. [INST]
- Parâmetros máquina: LONGAXIS, FACEAXIS, CAXIS
Calcular o avanço máximo do apalpador. Se PROBEFEED for definido com o valor 0, o CNC [INST]
calcula e utiliza o valor máximo que pode ter este parâmetro.
- Parâmetros máquina: PROBEFEED
Definição de cinemáticas. [INST]
• A tabela de cinemáticas mostra apenas os parâmetros que afetam o tipo de cinemática.
• Ponto de origem dos parâmetros TDATA: “Tool base", "Head base" e "Auto tool base". Com
o novo valor "Auto Tool Base", ao ativar a cinemática, o CNC calcula o valor de
TDATA13/TDATA14/TDATA15 (cinemáticas não vetoriais) ou TDATA1/TDATA2/TDATA3
(cinemáticas vetoriais).
- Parâmetros máquina: HEADREF

Se em um eixo morto for programado um movimento menor que o parâmetro INPOSW, o CNC [INST]
não habilita nem move o eixo.
- Parâmetros de máquina: INPOSW
Modificar parâmetros MTBPAR somente de leitura usando variáveis, a partir do modo Setup. [INST]
- Parâmetros de máquina: MTBPAR
- Variáveis: (V.)MTB.P, (V.)MTB.PF
Gráficos HD. [INST]
• Configurar os gráficos HD para os ciclos de eixo rotativo (modelo ꞏMꞏ).
• Se os gráficos HD trabalham com as cotas da ponta da ferramenta, levam em conta os
parâmetros FACEAXIS e LONGAXIS. Se os gráficos HD trabalham com as cotas da base
da ferramenta, ignoram os parâmetros FACEAXIS e LONGAXIS.
- Parâmetros de máquina: FACEAXIS, LONGAXIS
Funções G02 e G03 não modais. [INST] [PRG]
- Parâmetros máquina: G2G3MODAL
- Função: G2, G3
Função G00 não modal. [INST] [PRG]
- Parâmetros máquina: G0MODAL, IMOVE
- Função: G0.
Novo nome para os eixos: E, E1..E9. [INST] [PRG] [VAR]
• Valores da variável (V.)G.AXISNAMEn para o eixo E; E=110, E1=111, etc.
• Valores da variável (V.)G.GAXISNAMEn para o eixo E; E=110, E1=111, etc.
Se a execução de uma sub-rotina de interrupção (marcas INT1/INT4 do PLC) termina com M30, [INST] [PRG]
a execução do programa também termina. Se a execução de uma sub-rotina de interrupção
termina com #RET, a execução do programa continua.
- Marcas de PLC: INT1 / INT4
Nos programas que incluem #SET AX (alterar configuração de eixos) e #DEFGRAF (carregar
configuração gráfica), o CNC permite simular o programa depois de executar um #SET AX em
MDI diferente ao do programa.
Novo algoritmo de compensação de raio, otimizado para resolver perfis com degraus. CNCelite
Sub-rotina associada ao reset. [INST] [PRG] 8058 8060
- Sub-rotina: PROGRAM_RESET
[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
8065
[CYC-T].............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação. REF. 2109
[LSR].................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

ꞏ27ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Lista de funções. Manual.


Com o CNC no modo SETUP (configuração), as rotinas OEM cuja extensão é fst, serão [INST] [PRG]
carregadas na memória RAM durante a preparação dos blocos.
As sub-rotinas OEM para calibração de cinemáticas podem executar movimentos em dois eixos
de uma só vez.
Novo critério de busca dos arquivos de ajuda associados às sub-rotinas. [INST] [PRG]
- Arquivo: pcall.txt
- Arquivo: subroutine_name.txt
subroutine_name.bmp
As sub-rotinas associadas às funções G500-599 podem dispor de arquivos de ajuda que serão [INST] [PRG]
mostrados durante a edição.
- Arquivo: G500.txt, G501.txt, etc.
G500.bmp, G501.bmp, etc.
As sub-rotinas associadas às funções G8000-8999 podem dispor de arquivos de ajuda que serão [INST] [PRG]
mostrados durante a edição.
- Arquivo: G8000.txt, G8001.txt, etc.
G8000.bmp, G8001.bmp, etc.
As sub-rotinas do usuário (G500-G599) não alteram o estado modal/não modal de outras [PRG]
possíveis sub-rotinas ativas (#MCALL).
- Função: G500, G501, etc.
- Sentença: #MCALL
As sub-rotinas do usuário (G8000-G8099) não alteram o estado modal/não modal de outras [PRG]
possíveis sub-rotinas ativas (#MCALL).
- Função: G8000, G8001, etc.
- Sentença: #MCALL
As chamadas às sub-rotinas com inicialização de parâmetros permitem programar 32 [PRG]
parâmetros adicionais (P26 a P57), que também poderão ser definidos como "D0= " a "D31=",
de modo que "D0=" é equivalente a P26, "D1=" a P27 e assim sucessivamente.
- Função: G500, G501, etc.
G180, G181, etc.
G380, G381, etc.
- Sentença: #PCALL, #MCALL
Zona de trabalho. O comando "E" deve sempre ir depois da função G122; caso contrário, o CNC [PRG]
irá interpretá-lo como o nome do eixo.
- Função: G122.
Fator de escala por eixo. [PRG]
- Função: G72.
Definir o caminho e o nome de um programa em uma macro. [PRG]
- Sentença: #DEF.
Mensagens do CNC. [PRG]
- Sentença: #MSG
• Identificadores de formato (%D, %i, %u, etc.).
• Definir mensagens por meio de um número.
• O OEM ou o usuário podem definir um grupo de mensagens no arquivo cncMsg.txt.
Erros e warnings. [PRG]
- Sentença: #ERROR, #WARNING, #WARNINGSTOP
• Identificadores de formato (%D, %i, %u, etc.).
• Mudança de localização do arquivo cncError.txt.
• Programar um warning com valor 0 apaga todos os warnings que estão sendo visualizados.
Alterar variáveis da HMI desde o programa peça. [PRG]
- Sentença: #MSGVAR.
- Variável: (V.)G.CNCMSG[num]
Cinemáticas de mesa+spindle (tipo 52). [PRG]
• O CNC não considera os eixos da mesa que não estão programados.
- Sentença: #SELECT ORI.
• Na hora de orientar a ferramenta, considerar a posição da mesa.
- Sentença: #SELECT ORI. Comando ALL.
• No momento de ativar o RTCP, definir a parte da cinemática (mesa ou spindle) a ser utilizada
e o tipo de RTCP (estático ou dinâmico).
- Sentença: #RTCP. Comandos HEAD e TABLE
• Ativação do RTCP de acordo com os valores definidos nos parâmetros da máquina
(TDATA).
- Sentença: #RTCP. Comando CLEAR.
• Gire o sistema de coordenadas da peça ao girar a mesa.
- Sentença: #RTCP. Comado COROT.

CNCelite • Modo de trabalho com RTCP em cinemáticas de spindle+mesa.


- Variável: (V.)G.RTCPMODE
8058 8060 [CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
[CYC-T] .............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
8065 [EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
[LSR] .................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
REF. 2109 [OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

ꞏ28ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Lista de funções. Manual.


Novo modo para definir um plano inclinado (MODE 7), girando primeiro sobre o terceiro eixo da [PRG]
peça, a seguir sobre o segundo eixo do novo plano e finalmente sobre o primeiro eixo do novo
plano.
- Sentença: #CS / #ACS. MODE 7.
Gerenciamento das descontinuidades na orientação dos eixos rotativos. Oriente a ferramenta [PRG]
na direção programada do eixo rotativo principal ou secundário.
- Sentença: #DEFROT. Comandos DIRF, DIRS.
Abrir e escrever arquivos. [PRG]
• Não dar erro nas operações com #OPEN, #WRITE e #CLOSE.
- Sentença: #OPEN. Comando MUTED.
• Verificar se o arquivo existe.
- Sentença: #OPEN. Comando R(READ).
Se o CNC atinge o final de um programa sem M02/M30, considera finalizada a execução sem [PRG]
mostrar warning.
A instrução #CYL permite programar o plano CZ (#CYL[C,Z]).
Ativar uma cinemática exibindo as coordenadas da ponta da ferramenta. [PRG] [VAR]
- Sentença: #KIN ID. Comando TIP.
- Variável: (V.)G.KINIDMODE
As variáveis do usuário possuem permissão de leitura a partir da interface. [PRG] [VAR]
- Variável: (V.)P.var_name
(V.)P.var_name[nb]
(V.)P.var_name
(V.)P.var_name[nb]
Variáveis de array do usuário. [PRG] [VAR]
- Variável: (V.)P.var_name[nb]
(V.)P.var_name[nb]
Correção dos valores que indicam o tipo de hardware. [VAR]
- Variável: (V.)G.HARDTYPE
Estado do processo de ligar e desligar. [VAR]
- Variável: (V.)E.CNCLOGST
Identificação da pasta de instalação. [VAR]
- Variável: (V.)G.FOLDERID
Identificação do idioma selecionado no CNC. [VAR]
- Variável: (V.)G.LANGUAGEID
Monitorar a precisão do rosqueamento rígido. [VAR]
- Variável: (V.)G.RIGIER
Código de erro das instruções #OPEN, #WRITE ou #CLOSE. [VAR]
- Variável: (V.)G.FILEERRNO
Alterar as variáveis HMI a partir do programa peça (#MSGVAR). [VAR]
- Variável: (V.)G.CNCMSG[num]
Número lógico do eixo, a partir de sua posição no canal. [VAR]
- Variável: (V.)G.NLOGAXIS1
(V.)G.NLOGAXIS2
ꞏꞏ
(V.)G.NLOGAXISn
Número lógico do spindle, a partir de sua posição no canal. [VAR]
- Variável: (V.)G.NLOGSPDL1
(V.)G.NLOGSPDL2
ꞏꞏ
(V.)G.NLOGSPDLn
Modificar o ganho proporcional (Kp) do tandem a partir do PLC. [VAR]
- Variável: (V.)MPG.TPROGAIN[nb]
Número de dentes da ferramenta. [VAR]
- Variável: (V.)G.NCUTTERS
(V.)TM.NCUTTERS[offset]
(V.)TM.NCUTTERST[tool][offset]
Percentagem de avanço em G00. [VAR]
- Variável: (V.)PLC.G00FRO
Operating Terms. Licença de uso temporário no CNC. [OPT] [VAR]
- Variável: G.CNCDISSTAT
Função FMC (Fagor Machining Calculator). [OPT]
• Banco de dados de materiais a serem usinados e operações de usinagem (fresamento e
torneamento), e uma interface que permite selecionar condições de corte adequadas.
FCAS (Fagor Collision Avoidance System). [OPT] [VAR]
• A opção FCAS (Fagor Collision Avoidance System) monitora em tempo real os movimentos
em automático, MDI/MDA, manual e inspeção de ferramentas para evitar colisões da CNCelite
ferramenta com a máquina.
- Variável: (V.)G.COLLISIONPERF
8058 8060
[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ). 8065
[CYC-T].............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação. REF. 2109
[LSR].................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

ꞏ29ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Lista de funções. Manual.


Função FFC (Fagor Feed Control). [OPT]
• A função FFC permite substituir o avanço e a velocidade programados no ciclo pelos valores
ativos na execução, afetados pelo feed override e pelo speed override.
Função DMC (Dynamic Machining Control). [OPT] [PRG] [VAR]
• O DMC ajusta a velocidade de avanço durante a usinagem para manter a potência de corte
o mais próxima possível das condições ideais de usinagem.
- Parâmetros máquina: MINDMCOVR
MAXDMCOVR
DMCPEAKSIZE
DMCPWRFACTOR
DMCSPDL
- Marca de PLC: DMCPWRPEAK
DMCPWRHOLD
- Sentença: #DMC
- Variável: (V.)MPG.MINDMCOVR
(V.)MPG.MAXDMCOVR
(V.)PLC.DMCON
(V.)G.FRO
(V.)G.PRGFRO
(V.)G.PLC.FRO
(V.)G.CNCFRO
(V.)G.DMCPWRSP
(V.)G.DMCOVRMIN
(V.)G.DMCOVRMAX
(V.)G.DMCFZMIN
(V.)G.DMCFZMAX
(V.)G.DMCON
(V.)G.LEARNEDPWRSP
(V.)G.DMCACTPWR
(V.)G.DMCOVR
(V.)G.DMCFZ
(V.)G.DMCNOLOADPWR
(V.)G.DMCSAVEDTIME
Identificação e registro dos dispositivos conectados ao CNC nos modos setup e usuário. [OPT]
Criptografar/descriptografar o projeto PLC. [OPT]
Calibração de cinemáticas. [OPT]
• O ciclo de calibração da cinemática possui duas sub-rotinas associadas (KinCal_Begin.nc
e KinCal_End.nc) que o CNC executa antes e depois do ciclo.
• O ciclo permite calibrar todos os tipos de cinemáticas (parâmetro TYPE).
• Novo ícone para verificar o ajuste do apalpador.
• Macro GMOVE na sub-rotina KinCal_Begin.nc.
• Os eixos poderão ser Hirth.
• O ciclo permite iniciar a calibração do eixo rotativo principal em qualquer posição do eixo
rotativo secundário.
• Se o eixo rotativo é do tipo “módulo”, o ciclo permite calibrar somente uma parte do percurso:
a parte do percurso não calibrada não é compensada.
• Em modo usuário, os dados calculados pela calibração da cinemática são armazenados
no campo “Offsets” da tabela de parâmetros da máquina; o campo “Value” definido pelo
OEM não é alterado.
• Na calibração de cinemáticas no modo Setup, se o valor calculado for igual à soma
TDATA+Offset armazenado, o CNC não se oferecerá para atualizar TDATA e definir o offset
para 0.
• O ciclo gera o arquivo KinCalReport.mp com os resultados da calibração.
Tabela de ferramentas. [OPT]
• Novo dado Zn. Número de dentes da ferramenta.
Tabelas de usuário. [OPT]
• Tabela de offsets ativos. As tabelas do usuário oferecem uma nova tabela para mostrar os
valores ativos em diferentes funções: G92, G159, G201, etc.

CNCelite
Modo edisimu. O tradutor de programas escritos em linguagem do 8055 permite definir a pasta [OPT]
8058 8060 de destino do programa traduzido (por padrão, ..\Users\Prg\PRG_8055_TO_8070).
8065 [CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
[CYC-T] .............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
REF. 2109 [LSR] .................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

ꞏ30ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Lista de funções. Manual.


Tradutor 8055. [OPT]
• Tradução da sequência G72+G16+G15.
• Tradução de ciclos conversacionais.
Aplicativo "Intel Graphics Control Panel". Configurar o brilho e o contraste dos monitores. [OPT]
Log de usuário, que guarda cronologicamente os eventos ocorridos no CNC e que podem ser [OPT]
importantes para o usuário, por exemplo, erros, pressionamentos de teclas no painel de controle,
etc.
- Variável: (V.)E.USERLOG

Modo utilidades. O CNC pedirá confirmação antes de fazer uma cópia de segurança dos dados [OPT]
(backup) e antes de restaurar os dados da cópia de segurança (restore).
Modo utilidades. Criptografia de scripts (arquivos scp) e sub-rotinas associadas aos ciclos do [OPT]
usuário.
Modo automático. A partir desta versão, após interromper a execução do programa e cancelá- [OPT]
lo pela softkey "Cancel-Continue", o CNC permite deslocar a máquina através das teclas de jog.
Modo automático. Proteção contra mudança de modo com um programa interrompido. [OPT]

Resolução melhorada dos desenhos de ajuda que oferecem as diferentes telas do CNC: por [OPT]
exemplo, os ciclos de usinagem, ajudas geométricas, etc.
Modo edisimu. As opções de simulação selecionadas são mantidas após a reinicialização do [OPT]
CNC.
Gráficos STD. [OPT]
• No modo conversacional, o CNC lembra o tipo de janela, "Simples" (mostra apenas o
gráfico) ou "Completa" (mostra as cotas, avanços, etc.).
• A configuração de janelas selecionada é mantida após a reinicialização do CNC.
• Selecionar a velocidade mínima de simulação detém a simulação.
• A velocidade de simulação selecionada é mantida após a reinicialização do CNC.
Gráficos HD. [OPT]
• A configuração padrão mostra os eixos e as trajetórias.
• Os gráficos HD de torno levam em consideração as defasagens no eixo X do zero da peça.
Erro 3753. Transdutor absoluto. Monitorar a diferença de cota na inicialização (parâmetro [OPT]
MAXDIFREF).
O número de softkeys nos menus é configurável. Se em função da configuração (resolução e [OPT]
número de softkeys), as softkeys são muito pequenas para mostrar imagens, estas só mostram
o texto.
Mini teclado numérico. Ao clicar na parte superior central da barra de status (nome do programa [OPT]
selecionado), o CNC exibe um mini teclado numérico que facilita a entrada de dados em uma
tela sensível ao toque.

O editor de perfis mostra o plano CZ orientado corretamente.


[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
[CYC-T].............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
CNCelite
[LSR].................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
8058 8060
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC). 8065
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.
REF. 2109

ꞏ31ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Lista de funções. Manual.


Editor de ciclos (modelo M). [CYC-M] [OPT-MC]
• Novo configurador para os ciclos associados aos eixos rotativos.
• Softkey para ocultar os ciclos Fagor (ciclos de usinagem e de apalpador). A softkey também
está disponível no modo conversacional.

Ciclos do editor (modelo M). Novos ciclos fixos associados aos eixos rotativos. [CYC-M] [OPT-MC]
• Puncionamentos múltiplos.
• Escareados múltiplos.
• Mandrilamentos múltiplos.
• Fresagens de furo múltiplas.
• Fresagens de rosca múltiplas.
• Furações múltiplas.
• Rosqueamentos múltiplos com macho.
• Rasgos de chaveta múltiplos.
• Perfil na superfície cilíndrica
• Bolsão retangular na superfície cilíndrica.
• Bolsão circular na superfície cilíndrica.
• Bolsão circular pré-moldado na superfície cilíndrica.
• Bolsão perfil 2D na superfície cilíndrica.
• Perfil na face frontal
• Bolsão retangular na face frontal.
• Bolsão circular na face frontal.
• Bolsão circular pré-moldado na face frontal.
• Bolsão perfil 2D na face frontal.
Ciclos do editor (modelo M). Ciclo de bolsão perfil 2D. [CYC-M] [OPT-MC]
• Definir a estratégia de usinagem: de dentro para fora ou vice-versa.

• Definir o sentido de usinagem: horário ou anti-horário.

Editor de ciclos (modelo T). [CYC-T] [OPT-TC]


• Softkey para ocultar os ciclos Fagor do editor (ciclos de usinagem e de apalpador). A softkey
também está disponível no modo conversacional.

Ciclos do editor (modelo T). Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ. [CYC-T] [OPT-TC]
• Definir a estratégia de usinagem: de dentro para fora ou vice-versa.

• Definir o sentido de usinagem: horário ou anti-horário.

Ciclos do editor (modelo T). Ciclo de torneamento de perfil. [CYC-T] [OPT-TC]


• Nova operação para eliminar o material residual do desbaste.
Ciclos do editor (modelo T). Ciclos de ranhura (exceto ciclos de corte ou sangramento). [CYC-T] [OPT-TC]
• Aprofundamento com remoção de cavaco em todos as passadas.

[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).


CNCelite [CYC-T] .............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
8058 8060 [FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
8065 [LSR] .................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
REF. 2109
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

ꞏ32ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Lista de funções. Manual.


Editor de ciclos (modelo T). Perfis [CYC-T] [OPT-TC]
• Os ciclos fixos permitem definir o plano CZ.

Opções de simulação no modo conversacional. [OPT-MC] [OPT-TC]

• Compensação de raio.
• Parada condicional da simulação.
• Limites de software e zonas de trabalho.
• Salto de bloco.
• Anular a sincronização de canais.
• Sincronizar os eixos árvores.
• Assumir as origens ativas para a execução.
• Assumir as zonas ativas em execução.
Linguagem ProGTL3. Sub-rotinas genéricas do usuário (G8000-G8999). [PROGTL3]
Linguagem ProGTL3. Ciclos de programação (macros). [PROGTL3]
• Fresagem de uma superfície definida por um perfil em planta e um ou mais perfis de seção.
Usinar apenas o fundo do bolsão.
- G8736. Parâmetro D0 (D0=3).
• Inverter o sentido de usinagem do perfil.
- G8754. Início do perfil.
- G8753. Final do perfil.
• Bolsão poligonal, circular e definido por um perfil.
- G8777. Definir o ciclo e seus parâmetros.
- G8778. Ativar o ciclo.
- G8701. Bolsão de perfil. Início do perfil e dos perfis internos da ilha.
- G8702. Bolsão de perfil. Perfil da seção do bolsão e das ilhas (opcional).
Personalização do cabeçalho dos ciclos do usuário. O controle "Dado" possui a nova [FGUIM]
propriedade "Add parameter in cycle first line". Se esta propriedade estiver marcada, o ciclo
adiciona o dado ao cabeçalho do ciclo, na forma "Variável=Valor". A variável assumirá o nome
da propriedade "Parâmetro sub-rotina".
+#CYCLE BEGIN (1-Simple screw) (V.C.TOOL=1 V.C.SPEED=100) (CW_V_1_0)
Associação de um texto de ajuda aos dados dos ciclos do usuário. O controle "Dado" possui a [FGUIM]
nova propriedade "HelpTxt" para definir o texto de ajuda que aparecerá no CNC ao selecionar
o dado.

[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).


[CYC-T].............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
[LSR].................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação. CNCelite
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC. 8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ33ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Lista de funções. Manual.


Novo controle FCombo para gerenciar perfis em ciclos do usuário. [FGUIM]

Fguim permite realizar alterações na interface com o CNC funcionando. As modificações feitas [FGUIM]
por Fguim serão atualizadas no CNC na próxima partida. Para que as alterações sejam
assumidas no CNC, elas devem ter sido previamente salvas desde o Fguim.
[CYC-M] ............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏMꞏ).
[CYC-T] .............. Ciclos fixos de usinagem (modelo ꞏTꞏ).
[EXA-T] .............. Exemplos de programação (modelo ꞏTꞏ).
[FGUIM] ............. Guia de personalização (FGUIM & API).
[INST]................. Manual de instalação.
[LSR] .................. Manual de operação e programação (modelo ꞏLꞏ).
[OPT] ................. Manual de operação.
[OPT-MC] ........... Manual de operação (opção MC).
[OPT-TC]............ Manual de operação (opção TC).
[PRG] ................. Manual de programação.
[PROGTL3] ........ Linguagem ProGTL3.
[VAR].................. Variáveis do CNC.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ34ꞏ
1
1. CONCEITOS GERAIS

1.1 Acesso ao modo conversacional.

Uma vez arrancado o CNC, para poder passar ao modo conversacional, apertar as teclas
[SHIFT] [ESC]. Se, se deseja voltar ao modo T, apertar outra vez as teclas [SHIFT] [ESC].

[SHIFT] [ESC]

[SHIFT] [ESC]

A sincronização do CNC deve ser efetuada no modo de trabalho T. Mesmo assim, alguns erros devem
ser eliminados no modo de trabalho T.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ35ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

1.
CONCEITOS GERAIS
Acesso ao modo conversacional.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ36ꞏ
2
2. TRABALHO EM MODO MANUAL

A tela padrão do modo de trabalho TC é a seguinte:

Se se pressiona a tecla bicolor, o CNC mostra a tela auxiliar do modo de trabalho TC:

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ37ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

2.1 Introdução

2.1.1 Tela padrão do modo de trabalho conversacional

2. 1
6
2
Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL

12

3
7
4
11 8
5
10
9

1 Softkey para a troca de unidades mm/polegadas.


2 Softkey para entrar em inspeção de ferramentas.
3 Softkey para acessar aos gráficos em modo execução.
4 Softkey para a seleção de OFFSETS.
5 Softkey para calibração de ferramentas.
6 Janela na qual se mostram:
• A ferramenta selecionada (T).
• Representação gráfica do fator de forma.
• O número de corretor (D) associado à ferramenta selecionada.
• Os offsets definidos para a ferramenta.
• As cotas, referidas ao zero máquina, correspondentes ao ponto de troca de
ferramenta. Se uma destas cotas está selecionada, se lhe pode dar o valor da cota
atual desse eixo apertando [RECALL].
7 Janela para mostrar o avanço dos eixos que se encontram selecionada, F, ou % de F
que está aplicado e o valor do F real. No caso de que se selecione um jog incremental
ou um volante, se indicará também nesta janela mediante o ícone correspondente e a
% selecionada.
8 Janela para mostrar a informação relativa ao spindle:
• A velocidade de rotação teórica que está selecionada. Valor S quando se trabalha
em r.p.m. e, valor VCC quando se trabalha com velocidade de corte constante.
• Estado do spindle. É representado mediante um ícone e pode estar girando à direita,
à esquerda ou parado.
• O % de velocidade do spindle que se está aplicando.
• Revoluções máximas de spindle (Smax).
CNCelite • Gama ativa do spindle.
8058 8060 9 Softkeys para a edição de ciclos.
8065 10 Barra de mensagens.
11 Rotações reais do spindle.
REF. 2109 12 Cotas dos eixos. O símbolo f indica que o eixo está trabalhando em diâmetros.

Se há mais dum spindle no canal ativo, se pode escolher o spindle do que se mostram os
dados apertando S mais de uma vez. Se já está a cela da velocidade de giro programada
selecionada, cada vez que se aperta S se mostrará a informação do seguinte spindle.

ꞏ38ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.1.2 Tela auxiliar do modo de trabalho conversacional

6
1
14
7
2

3
2.

Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL
13 8
9
4
12 10
5
11

1 Softkey para a troca de unidades mm/polegadas.


2 Softkey para entrar em inspeção de ferramentas.
3 Softkey para acessar aos gráficos em modo execução.
4 Softkey para a seleção de OFFSETS.
5 Softkey para calibração de ferramentas.
6 Janela que mostra o estado das funções G, F, T, D, M.
7 Janela na qual se mostram:
• A ferramenta selecionada (T).
• Representação gráfica do fator de forma.
• O número de corretor (D) associado à ferramenta selecionada.
8 Janela para mostrar o avanço dos eixos que se encontram selecionada, F, ou % de F
que está aplicado e o valor do F real.
9 Janela que mostra o valor das variáveis:
• Partc: Indica o número de peças consecutivas que se executaram com um mesmo
programa. Cada vez que se seleciona um novo programa, esta variável assume o
valor 0.
• CyTime: Indica o tempo transcorrido durante a execução da peça. Será expresso
no formato “horas:minutos:segundos:centésimas de segundo”. Cada vez que se
começa a execução de um programa, mesmo que seja repetitivo, esta variável
assume o valor 0.
• Timer: Indica a conta do relógio habilitado pelo PLC. Virá expressado em formato
"horas:minutos:segundos”.
10 Janela com informação relativa ao spindle:
• A velocidade de rotação teórica que está selecionada. Valor S quando se trabalha
em r.p.m. e, valor VCC quando se trabalha com velocidade de corte constante.
• O % de velocidade do spindle que se está aplicando.
• Revoluções máximas de spindle (Smax).
• Gama ativa do spindle.
CNCelite
11 Barra de mensagens.
8058 8060
12 Janela com informação relativa ao spindle:
8065
• Velocidade teórica.
• Velocidade em RPM. REF. 2109

• Velocidade em m/min.

ꞏ39ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

13 Janela com informação relativa aos eixos:


• COMANDO: Indica a cota programada, isto é, a posição que deve atingir o eixo.
• ATUAL: Indica a cota real ou posição atual do eixo.
• RESTANTE: Indica a distância que falta ao eixo por percorrer para atingir a cota
programada.
14 Janela que mostra as linhas do programa que se está executando.

2.
Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ40ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.1.3 Edição de um ciclo

Para editar um ciclo, apertar a softkey correspondente ao ciclo desejado.

2.

Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL
Em caso de desejar selecionar outro ciclo da família do que se tem selecionado voltar a
apertar sobre a softkey para desdobrar o cardápio com os ciclos disponíveis.

Uma vez selecionado o ciclo que se deseja editar, inserir os dados nas janelas
correspondentes a cada um dos parâmetros de dito ciclo. Para validar cada um dos
parâmetros e passar ao seguinte apertar [ENTER].

Para mais informação sobre a edição de ciclos, consultar o capítulo "3 Trabalho com CNCelite
operações ou ciclos". 8058 8060
Após editar o ciclo, ele poderá ser simulado, executado ou memorizado utilizando o cardápio 8065
de softkeys verticais.

Para mais informação sobre a memorização de ciclos, consultar o capítulo


REF. 2109
"12 Memorização de programas".

ꞏ41ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

2.1.4 Simulação de um ciclo

Para simular o ciclo editado apertar a softkey vertical [Simular ciclo].

2. 2
Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL

1 Softkey para iniciar a simulação do ciclo.


2 Softkey para deter a simulação do ciclo.
3 Softkey para fazer um restabelecimento da simulação.
4 Softkey para realizar uma simulação do ciclo por blocos.
5 As softkeys horizontais permitem configurar a visualização do ciclo simulado.
• Tipo de vista.
• Configuração.
• Ações.
• Apagar.
• Dimensões.
• Medição.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ42ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.1.5 Execução de um ciclo

Para executar um ciclo será necessário apertar a softkey vertical [Executar ciclo]. Logo disto,
aparecerá um ícone com o símbolo de marcha, para avisar ao usuário de que vai proceder
e executar o ciclo.

Em caso de que se queira executar o ciclo, haverá que apertar [MARCHA]. Se não se quer
levar a cabo a execução, apertar a tecla [ESC].

2.

Introdução
TRABALHO EM MODO MANUAL

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ43ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

2.2 Operações com os eixos.

2.2.1 Busca de referência de máquina.

A busca de referência máquina é a operação mediante a qual se realiza a sincronização


do sistema. Esta operação é necessária quando o CNC perde a posição de origem (por
exemplo, apagando a máquina).

Durante a operação de "Busca de referência de máquina" os eixos se deslocam ao ponto

2.
de referência de máquina e o CNC aceita as cotas definidas pelo fabricante para esse ponto,
referidas ao zero máquina. No caso de dispor de Io codificados ou medição absoluta, os
eixos só se deslocarão o necessário para verificar a sua posição.
TRABALHO EM MODO MANUAL
Operações com os eixos.

A busca de referência máquina dos eixos se podem realizar de forma manual (eixo a eixo
desde o painel de mando) ou automática (com ajuda duma sub-rotina).

Busca de referência máquina manual (eixo a eixo).

A busca de referência máquina eixo a eixo anula o deslocamento de origem, de amarre e o offset de
i medição. O CNC aceita como novo zero peça a posição ao zero máquina.

1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo a ser


X Y Z referenciado. O CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando
assim que se encontra selecionada.
Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um
eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo
desejado. O foco se desloca com as teclas [][].
ZERO 2 Pressionar a tecla [ZERO] de busca de referência de máquina. O CNC
mostrará na zona numérica o símbolo "1", indicando assim que se vai
realizar uma busca.
ESC 3 Pressionar a tecla [START] para efetuar a busca de referência de
máquina, ou a tecla [ESC] para anular a operação.

Busca de referência de máquina automática (com sub-rotina).


Esta possibilidade de busca só está disponível se o fabricante da máquina definiu uma sub-
rotina de busca de referência.
ZERO 1 Pressionar a tecla [ZERO] de busca de referência de máquina. O CNC
mostrará um quadro de diálogo solicitando confirmação para executar
a busca de referência máquina.
ESC 2 Pressionar a tecla [START] para efetuar a busca de referência de
máquina, ou a tecla [ESC] para anular a operação.

CNCelite
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8065

REF. 2109

ꞏ44ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.2.2 Deslocamento manual dos eixos (mediante JOG)

O CNC permite deslocar manualmente os eixos da máquina mediante o teclado de JOG


situado no painel de comando. A seleção do tipo de deslocamento, contínuo ou incremental,
se realiza mediante o seletor situado no painel de comando.

jog
10 1 1 10 jog
100 100 Jog contínuo Jog Incremental Volantes
1000

2.
10000

TRABALHO EM MODO MANUAL


Operações com os eixos.
O teclado jog e o seletor de avanços.

Teclado jog

Em função do comportamento das teclas, há dois tipos de teclado de jog.


O teclado possui dois tipos de teclas para cada eixo. Uma para
X+ Y+ Z+ deslocar o eixo em sentido positivo e outra para deslocá-lo em sentido
negativo.
X- Y- Z-
Para deslocar um eixo, só é necessário pressionar a tecla
correspondente ao eixo e sentido de deslocamento.
7+ 7-
O teclado possui uma tecla para cada eixo e duas teclas para o
X Y Z sentido, comuns a todos os eixos.

4 5 6 Para deslocar um eixo é necessário que tanto a tecla do eixo como


a do sentido estejam ativas. Há duas opções, dependendo de como
+ _ tenha sido configurado o teclado de jog.
• O eixo se deslocará enquanto se mantenham pressionadas
ambas as teclas, a do eixo e a do sentido.
• Ao pressionar a tecla do eixo, esta se mantém ativa. O eixo se
deslocará enquanto se mantenha pressionada a tecla do sentido.
Para deixar de selecionar o eixo, pressionar [ESC] ou [STOP].

Tecla de usuário como tecla de jog.

O CNC oferece ao fabricante a possibilidade de habilitar as teclas de usuário como teclas


de jog. As teclas de usuário assim definidas, se comportam da mesma maneira que as teclas
de jog.

Seletor de avanços.
O deslocamento se realiza ao avanço definido pelo fabricante da
60
70
80 90 100
110
120
máquina. O avanço poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o
50
40
130
140 seletor de avanço do painel de comando.
30 150
20 160
10 170
4 180
2 190
0 200

FEED

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ45ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Movimento em jog contínuo.


Em JOG contínuo, o deslocamento dos eixos se mantém enquanto se estiver atuando sobre
o teclado de JOG. Os deslocamentos em JOG contínuo permitem deslocar vários eixos
simultaneamente.
1 Situar o seletor de movimentos do painel de comando na posição de JOG continuo.
2 Mediante o teclado de JOG deslocar o eixo desejado. Se durante o deslocamento se
seleciona um segundo eixo, o novo eixo se deslocará, simultaneamente junto ao anterior
nas mesmas condições.

2. Se durante o deslocamento se pressiona a tecla de avanço rápido, o deslocamento se


realizará ao avanço rápido especificado pelo fabricante da máquina. Este avanço se
aplicará enquanto esteja pressionada a referida tecla, recuperando o avanço anterior ao
TRABALHO EM MODO MANUAL
Operações com os eixos.

soltar a mesma. O avanço rápido poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o seletor
de avanço do painel de comando.

Movimento em jog Incremental.


Em JOG incremental, o eixo se desloca uma distância determinada cada vez que se
pressiona uma tecla. Os deslocamentos em JOG incremental permitem deslocar vários
eixos simultaneamente.
1 Situar o seletor de movimentos do painel de comando numa das posições de JOG
incremental. Cada posição deslocará o eixo a uma distância determinada, sendo os
valores típicos os seguintes.

Posição. Deslocamento por cada pulsação.

1 0.001 mm ou 0.0001 polegadas.

10 0,010 mm ou 0,0010 polegadas.

100 0,100 mm ou 0,0100 polegadas.

1000 1.000 mm ou 0,1000 polegadas.

10000 10.000 mm ou 1,0000 polegadas.

2 Mediante o teclado de JOG deslocar o eixo desejado. Cada vez que se atue sobre o
teclado de JOG, o eixo se deslocará na distância especificada pelo seletor de JOG. Se
durante o deslocamento se seleciona um segundo eixo, o novo eixo se deslocará,
simultaneamente junto ao anterior nas mesmas condições.

CNCelite
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8065

REF. 2109

ꞏ46ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.2.3 Deslocamento manual dos eixos (mediante volantes)

O CNC permite dirigir o deslocamento dos eixos mediante volantes eletrônicos. Atendendo
ao tipo de volante, o CNC pode dispor de volantes gerais para deslocar qualquer eixo da
máquina ou de volantes individuais que só deslocam o eixo ao qual está associado.

Para deslocar os eixos mediante volantes, situar o seletor de movimentos do painel de


comando numa das posições de volante. Cada posição indica o fator de multiplicação que
se aplica aos pulsos proporcionados pelo volante, sendo os valores típicos os seguintes.

Posição.

1
Deslocamento por revolução do volante.

0,100 mm ou 0,0100 polegadas. 2.


10 1.000 mm ou 0,1000 polegadas.

Operações com os eixos.


TRABALHO EM MODO MANUAL
100 10.000 mm ou 1,0000 polegadas.

Depois de selecionada a resolução desejada, e em função do tipo de volante que se vai


utilizar, geral ou individual, seguir os passos seguintes.

Volante geral
O CNC pode dispor de vários volantes gerais. O volante geral não está associado a nenhum
eixo em particular, permite deslocar qualquer eixo da máquina mesmo que tenha um volante
individual associado.
• Se há vários eixos selecionados em modo volante, com o volante geral deslocar-se-ão
todos.
• Se está selecionado um eixo que tem um volante individual associado, este eixo poderá
ser movido com o volante geral, com o individual ou com ambos ao mesmo tempo. Se
se utilizam ambos os volantes simultaneamente, o CNC somará ou subtrairá os pulsos
de ambos os volantes, dependendo do sentido de rotação dos mesmos.
• Se o CNC tem vários volantes gerais, qualquer um deles poderá deslocar os eixos
selecionados em modo volante. Se utilizamos vários volantes de maneira simultânea,
a cada eixo implicado se aplicará a soma dos aumentos de todos os volantes.

Os passos a seguir para deslocar um ou vários eixos com o volante geral são os seguintes.
1 Selecionar o eixo ou os eixos que se desejam deslocar. O CNC mostrará em vídeo
inverso os eixos selecionados. Ao selecionar um eixo, ou sair do modo volante com o
seletor de movimentos, se retira a seleção do anterior, automaticamente.
2 Depois de selecionado o eixo, o CNC vai deslocá-lo conforme se vá girando o volante,
tendo em consideração a posição do seletor e respeitando também o sentido de rotação
aplicado.

O avanço ao qual se realiza o deslocamento, depende da velocidade à qual seja girado o


volante.

Seleção dos eixos que se deseja deslocar

Existem duas maneiras de selecionar os eixos.


1 No teclado de JOG, pressionar uma das teclas associadas ao eixo que se deseja
deslocar. Ao selecionar um eixo se retira a seleção do anterior. Para selecionar vários
eixos, pressionar simultaneamente uma das teclas de cada eixo.
Para selecionar um eixo não é necessário que este pertença ao canal ativo. Desde um
canal pode ser colocado em modo volante um eixo de outro canal, se este segundo canal
também está em modo manual.
2 Se dispomos de um volante com pulsador, este permite selecionar de forma seqüencial
CNCelite
os eixos a deslocar. Quando se aciona o pulsador, se seleciona o primeiro dos eixos 8058 8060
visualizados. Se já existe um eixo selecionado, se retira a seleção e se seleciona o 8065
seguinte. Se era o último, se volta a selecionar o primeiro.
Só se podem selecionar os eixos que estão sendo visualizados no canal ativo, sem
considerar a que canal pertencem. Não se permite selecionar os eixos de outro canal, REF. 2109
ou do próprio canal, se não estão sendo visualizados.

A seleção de eixos se anula ao sair do modo volante com o seletor de movimentos e depois
de dar um reset. Se um eixo foi colocado em modo volante desde PLC, só se pode desativar
desde o PLC; um reset não o desativa.

ꞏ47ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Seleção de um eixo desde o modo automático

Quando só se dispõe de um canal, se ao estar no modo automático se coloca o comutador


em modo volante e selecionamos um eixo, ao passar ao modo manual se mantém o eixo
selecionado.

Volante individual
O CNC pode possuir vários volantes individuais, e cada um deles está associado a um eixo

2. em particular. O CNC deslocará cada um dos eixos conforme se vai girando o volante
correspondente, levando em consideração a posição do seletor e respeitando-se também
o sentido de rotação aplicado.
TRABALHO EM MODO MANUAL
Operações com os eixos.

No modo volante, este símbolo ao lado de um eixo indica que o eixo tem um volante
individual associado.

Num movimento simultâneo de vários eixos mediante volantes, poderão participar todos
aqueles eixos com volante próprio, mais os selecionáveis mediante o volante geral. Quando
se deslocam dois ou mais eixos ao mesmo tempo, o avanço no qual se realiza o
deslocamento de cada eixo, depende da velocidade na qual gire o volante associado.

Pode acontecer que em função da velocidade de giro do volante e da posição do seletor, se solicite
i ao CNC um deslocamento com um avanço superior ao máximo permitido. Neste caso, o CNC
deslocará ao eixo a quantidade indicada, mas limitando o avanço ao citado valor.

Volante de avanço.
Normalmente, quando se usina uma peça pela primeira vez, o avanço se controla por meio
do comutador do painel de comando. O volante de avanço permite utilizar um dos volantes
da máquina para controlar o referido avanço em função da rapidez que rode o volante.

A monitoração desta função se deve efetuar desde o PLC. Geralmente esta função se ativa e desativa
i mediante um pulsador externo ou uma tecla configurada para tal fim.

CNCelite
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8065

REF. 2109

ꞏ48ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.2.4 Deslocamento de um eixo a uma cota.

1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo a deslocar. O


X Y Z CNC enquadrará a cota do referido eixo, indicando assim que se
encontra selecionada.
Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um
eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo
desejado. O foco se desloca com as teclas [][].

ESC
2 Introduzir a cota do ponto ao que se quer deslocar o eixo.
3 Pressionar a tecla [START] para executar o deslocamento ou a tecla
2.
[ESC] para anular a operação.

Operações com os eixos.


TRABALHO EM MODO MANUAL
Comportamento do avanço
O avanço ao qual se realiza o deslocamento, depende da função G00 ou G01 ativa. Este
avanço poderá ser modificado entre 0% e 200% mediante o seletor do painel de comando.
A percentagem se aplicará tanto aos deslocamentos efetuados em G00 como aos efetuados
em G01.
• Com a função G00 ativa, o deslocamento se executa ao avanço rápido definido pelo
fabricante da máquina.
• Com a função G01 ativa, o deslocamento se executa ao avanço ativo. Se não há nenhum
avanço ativo, o deslocamento se executa ao avanço definido pelo fabricante da
máquina.

2.2.5 Pré-seleção de cotas

A pré-seleção de cotas se deve realizar eixo a eixo. A pré-seleção realizada pode ser
anulada mediante uma busca de referência de máquina manual eixo a eixo, ou mediante
a função "G53".
1 Selecionar, mediante o teclado alfanumérico, o eixo cuja cota se
X Y Z deseja pré-selecionar. O CNC enquadrará a cota do referido eixo,
indicando assim que se encontra selecionada.
Para selecionar eixos numerados (por exemplo "X1"), selecionar um
eixo qualquer e a seguir deslocar a seleção até situar-se sobre o eixo
desejado. O foco se desloca com as teclas [][].
2 Introduzir o valor com o qual se deseja pré-selecionar .
3 Pressionar a tecla [START] para pré-selecionar o valor introduzido ou
a tecla [ESC] para anular a operação.

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2.3 Controle do spindle

Visualizar os dados de vários spindles


Na tela somente se mostra a informação de um spindle. Se existem vários spindles no canal,
poderá ver-se a informação do seguinte spindle pressionando a tecla "S". A primeira
pulsação serve para programar a velocidade de rotação, a segunda pulsação mostra a
informação do segundo spindle e assim sucessivamente.

2. Controle do spindle
Controle do spindle
TRABALHO EM MODO MANUAL

O CNC permite controlar manualmente o spindle da máquina mediante as seguintes teclas


do painel de comando. As teclas sempre fazem referência ao spindle master do canal ativo.

Se aconselha definir a velocidade de rotação do spindle (mediante o modo MDI) antes de


selecionar o sentido de rotação, evitando desta maneira um arranque repentino do spindle
ao definir a velocidade "S", por encontrar-se ativo o sentido de rotação.

Tecla. Significado.

Arrancar o spindle a direitas (equivalente à função M03), à velocidade ativa. O CNC


mostra a função M03 no histórico do programa.

Arrancar o spindle a esquerdas (equivalente à função M04), à velocidade ativa. O


CNC mostra a função M04 no histórico do programa.

Deter a rotação do spindle (equivalente à função M05). O CNC mostra a função M05
no histórico do programa.

Orientar o spindle (equivalente à função M19). O CNC mostra a função M19 no


histórico do programa.

Variar o over ride da velocidade desde o painel de mando.

O painel de mando permite variar percentualmente a velocidade, mediante um teclado jog


ou um comutador (depende do modelo).

Tecla. Significado.

+ _ Aumenta ou diminui em percentagem a velocidade de rotação do spindle. Os valores


máximos e mínimos, assim como o passo incremental, estão definidos pelo OEM,
sendo os valores típicos uma variação entre os 50% e os 120% com um passo dos
5%.

80 90 100
Estabelece a porcentagem a aplicar à velocidade de rotação. Os valores máximos
e mínimos estão definidos pelo OEM, sendo os valores típicos uma variação entre
70 110
60 120
50 130
40
30
140
150 os 50% e os 120%.
20 160
10 170
4 180
2 190
0 200

SPEED

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2.4 Seleção e troca de ferramenta

Desde o modo manual é permitido trocar a ferramenta que se encontra no spindle. Os


passos a seguir são os seguintes.
1 Pressionar, no teclado alfanumérico, a tecla [T]. O CNC enquadrará o número de
ferramenta atual, indicando assim que se encontra selecionado.
2 Introduzir o número da ferramenta que queremos colocar no spindle.
3 Pressionar a tecla [START] para executar a troca de ferramenta ou a tecla [ESC] para
anular a operação.
2.

Seleção e troca de ferramenta


TRABALHO EM MODO MANUAL
2.5 Definir o avanço e a velocidade.

Definir um novo avanço no canal.


O avanço definido desde o modo manual só se aplica a este modo de trabalho e para o canal
ativo. Se desde o modo MDI/MDA se define um novo avanço, este será o novo avanço para
os modos manual e automático.

Para selecionar um novo avanço, seguir os seguintes passos.


1 No teclado alfanumérico pressionar a tecla [F]. O CNC enquadrará o dado
correspondente, indicando desta maneira que se encontra selecionado.
2 Introduzir o novo avanço.
3 Pressionar a tecla [START] para aceitar o valor introduzido ou a tecla [ESC] para anular
a operação.

Definir uma nova velocidade para o spindle.


A velocidade definida desde o modo manual se aplica ao spindle visível na tela nesse
momento. Têm-se vários vários spindles no canal, se poderão visualizar o resto dos spindles
de forma rotativa pulsando a tecla [S]. A velocidade selecionada no modo manual se
mantém ao trocar ao modo automático e vice-versa.

Para selecionar uma nova velocidade, seguir os seguintes passos.


1 No teclado alfanumérico, pulsar a tecla [S] até selecionar o spindle desejado. A primeira
vez que se pulsa esta tecla, o CNC enquadrará o dado correspondente, indicando assim
que se encontra selecionado.
2 Introduzir a nova velocidade.
3 Pressionar a tecla [START] para aceitar o valor introduzido ou a tecla [ESC] para anular
a operação.

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Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

2.6 Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras.

O modo manual permite guardar na tabela de origens ou de amarres o deslocamento ativo


(deslocamento de origem, pré-seleção de cotas, etc.), assim como ativar um deslocamento
de origem já definido nas tabelas.

Esta softkey mostra a lista de deslocamentos de origem e garras do sistema e seu valor em
cada um dos eixos do canal. Esta lista é uma informação resumida das tabelas de origens
e garras e qualquer troca realizada desde o modo manual afeta igualmente a essas tabelas.

2. Carregar um novo deslocamento de origem ou de garras na tabela.

Com um deslocamento ativo, selecionar com o cursor um deslocamento da lista e pulsar


Definir e ativar os deslocamentos de origem ou de garras.
TRABALHO EM MODO MANUAL

a tecla [ENTER] para guardar o deslocamento atual. No deslocamento selecionado se


atualiza a posição de todos os eixos do canal.

Aplicar um deslocamento de origem ou de garras armazenado na tabela.

Selecionar com o cursor um deslocamento de origem ou de garras da lista e pulsar a tecla


[START] para ativar-lo. O novo deslocamento se aplica a todos os eixos do canal.

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ꞏ52ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.7 Calibragem da ferramentas

A calibragem de ferramentas está disponível desde o modo manual. A softkey para acessar
à calibragem de ferramentas será diferente, em função do software instalado (modelo torno
ou fresadora). Para sair do modo calibragem e voltar ao modo manual, pressionar a tecla
[ESC].

Calibração de ferramenta em um modelo torno.

O CNC oferece em ambos os modelos a possibilidade de calibrar tanto ferramentas de torno


2.
como de fresadora. O CNC mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
em função da ferramenta selecionada.

Tipos de calibragem
Se dispõe de vários modos de calibrar uma ferramenta. Alguns modos só estarão
disponíveis quando se possua um apalpador de bancada.
Quando não se possui um apalpador de bancada, só está disponível
a calibragem manual. Com apalpador de bancada, estão disponíveis
todos os tipos de calibragem. Os diferentes modos de calibragem
podem ser selecionados desde o menu vertical de softkeys.

As cinemáticas ativas são levadas em consideração e não impedem a calibragem neste


modo. Caso haja ativada alguma transformação de coordenadas (#CS ou #ACS) ou que
esteja ativada a função RTCP ou TLC, não se permitirá a calibragem manual nem semi-
automática.

Calibragem manual. Calibragem sem apalpador.

Se realiza sem o apalpador de bancada. É necessária uma peça de referência para poder
calibrar a ferramenta. Todos os movimentos se realizam de forma manual.

Calibragem semi-automática. Calibragem com apalpador.

Este modo de calibração está disponível quando se dispõe dum apalpador de sobremesa.
Os movimentos de posicionamento são realizados manualmente e o movimento de
apalpação é realizado pelo CNC.

Calibragem automática. Calibragem com apalpador e ciclo fixo.

Este modo de calibração está disponível quando se dispõe dum apalpador de sobremesa.
Todos os movimentos o CNC realiza-os utilizando o ciclo fixo de calibragem #PROBE.

Seleção do apalpador
No CNC pode haver configurados dois apalpadores. Para a calibragem, se utiliza o
apalpador ativo nesse momento. Se pode mudar o apalpador ativo desde o programa de
usinagem ou MDI mediante a instrução #SELECT PROBE.

#SELECT PROBE [1]


Seleciona o primeiro apalpador.
#SELECT PROBE [2]
Seleciona o segundo apalpador. CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ53ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Configuração geométrica dos eixos em torno; "plano" ou


"triedro".
No modelo torno, a configuração geométrica dos eixos pode ser de tipo "plano" ou "triedro",
dependendo da disponibilidade de um terceiro eixo principal, geralmente o eixo ꞏYꞏ. Os
diferentes modos de calibragem se adaptam à configuração estabelecida, mostrando os
dados necessários para cada uma delas.
Configuração geométrica de eixos tipo "triedro".
Y+
X+ É a configuração habitual de uma fresadora ou de um torno

2. com um terceiro eixo principal (eixo ꞏYꞏ).

Se dispõe de três eixos formando um triedro cartesiano tipo


Z+ XYZ como numa fresadora. Pode haver mais eixos, aparte dos
TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

que forman o triedro.

Com esta configuração, o comportamento dos planos é igual


como numa fresadora, a não ser que o plano habitual de
trabalho seja G18 (se se configurou assim).
Configuração geométrica de eixos tipo "plano".
X+ É a configuração habitual de um torno.

Se possui de dois eixos formando o plano habitual de trabalho.


Pode haver mais eixos, mas não podem formar parte do
Z+ triedro; deverão ser eixos auxiliares, rotativos, etc.
Com esta configuração, o plano ativo estará formado pelos
dois primeiros eixos definidos no canal. Se se definiram os
eixos X (primeiro eixo) e Z (segundo eixo), o plano de trabalho
será ZX (eixo Z como abcissas e eixo X como ordenadas).
O plano de trabalho sempre é G18; não se permite trocar de
plano desde o programa de usinagem.

Configuração de eixos tipo "plano". O eixo longitudinal.

Nesta configuração se considera como eixo longitudinal o segundo eixo do canal. Se foram
definidos os eixos X (primeiro eixo) e Z (segundo eixo), o plano de trabalho será ZX e o eixo
longitudinal o Z. É neste eixo longitudinal onde se aplica a compensação de comprimento
quando se empregam ferramentas de fresadora. Com ferramentas de torno a compensação
de comprimento se aplica em todos os eixos nos quais se tenha definido offset na
ferramenta.

Quando num torno se tenham que empregar ferramentas de fresadora, pode ser mudado
o eixo de compensação longitudinal com a instrução #TOOL AX ou a função G20.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ54ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.7.1 Calibragem manual. Calibragem sem apalpador

Este modo só permite calibrar a ferramenta ativa, que poderá ser tanto de fresadora como
de torno. O CNC mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função
da ferramenta selecionada.

C
2.

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
A D

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do
spindle e avanço real dos eixos.
B Dados da peça que se utiliza para a calibração e desenho indicativo de que a calibração
está permitida. Se a janela não mostra este desenho, falta definir algum dado.
C Dados necessários para a calibração.
D Dados da ferramenta.

Calibragem das ferramentas


Como não se dispõe de apalpador, é necessária uma peça de referência para poder calibrar
a ferramenta. A calibragem consiste em deslocar a ferramenta manualmente até fazer
contato com a peça e a seguir validar a calibragem em cada um dos eixos. Depois da
validação, os novos valores guardam-se na tabela de ferramentas.

Seleção de uma ferramenta

Desde o próprio modo de calibragem se pode trocar a ferramenta e o corretor ativo. Depois
de definir a nova ferramenta ou corretor nos dados do ciclo, pressionar a tecla [START] e
o CNC executará a troca de ferramenta.

Ter em consideração que se a ferramenta definida é a ferramenta ativa, quando se pressiona


[START] o CNC aceita os valores que nesse momento tem o corretor.

Calibração em um modelo torno (configuração de eixos tipo plano).

Nas ferramentas de torno e fresadora se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando
se valida a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.

Calibração em um modelo torno (configuração de eixos tipo triedro).


• Nas ferramentas de torno se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando se valida
a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.
• Nas ferramentas de fresadora oferecem duas opções, selecionáveis por meio dos CNCelite
seguintes ícones.
8058 8060
Calibração do comprimento. Esta opção permite atualizar o valor do
8065
comprimento e inicializar o valor do desgaste a zero. Também se atualizam
os dados da tabela de ferramentas.

Calibração dos offsets. Esta opção permite atualizar o valor os offsets em REF. 2109
cada um dos eixos. Os desgastes dos offsets se inicializam a 0.

ꞏ55ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Validar a calibragem.

A validação se realiza desde o menu vertical de softkeys. Quando a ferramenta estiver


calibrada, se pressionamos [START] o CNC aceita os novos valores do corretor.

Softkey. Descrição.

Validar a calibração do comprimento de uma ferramenta de fresadora.

2. Validar a calibração dos offset de uma ferramenta de fresadora.


TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

Validar a calibração dos offset de uma ferramenta de torno.

Quando num torno a configuração dos eixos for do tipo "triedro", a calibragem no eixo
perpendicular ao plano de trabalho se realiza desde o menu horizontal de softkeys.

Definição dos dados


Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].

Para uma ferramenta de torno.

A nomenclatura dos eixos depende da configuração geométrica dos eixos "plano" ou


"triedro". No caso de uma configuração "plano", os nomes dos eixos aceitam a norma DIN
para tornos; eixo Z como eixo de abcissas e eixo X como eixo de ordenadas.

Dados Significado
Zp Xp Dimensões da peça de referência que se vai utilizar na calibragem. Estas cotas se
referem aos eixos principais da ferramenta.

T Ferramenta a calibrar.

D Corretor a calibrar.

Off Y Offsets da ferramenta em cada um dos eixos.


Off X

Lw Desgaste dos offsets em cada um dos eixos.

Quando num torno haja um terceiro eixo perpendicular ao plano de trabalho, (configuração
geométrica "triedro"), também serão oferecidos os seus dados e será permitida a
calibragem nesse eixo. Os dados do terceiro eixo podem ser ocultados ou mostrados desde
o menu horizontal de softkeys.

Para uma ferramenta de fresadora.

Dados Significado
Zp Cota da peça de referência que se vai utilizar na calibragem. Esta cota se refere ao
eixo longitudinal da ferramenta.

T Ferramenta a calibrar.

CNCelite D Corretor a calibrar.

8058 8060 L Comprimento da ferramenta

8065 Lw Desgaste do comprimento.

R Raio da ferramenta.

REF. 2109
Rw Desgaste do raio.

ꞏ56ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta


Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.
1 Definir as dimensões da peça de referência que se vai utilizar na calibragem.
2 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Depois da seleção, o CNC mostra as
dimensões definidas na tabela de ferramentas para esse corretor.
Para calibrar uma ferramenta, esta deve ser a ferramenta ativa. Se selecionamos uma
ferramenta e se pressiona [ENTER], o CNC só mostra os dados dessa ferramenta. Para
que o CNC efetue a troca de ferramenta e passe a ser a ferramenta ativa, deve
pressionar-se [START]. Ver "Seleção de uma ferramenta" na página 55.
3 Calibrar a ferramenta. Aproximar a ferramenta manualmente até fazer contato com a
2.
peça e depois validar a calibragem desde o menu de softkeys.

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
Depois de validar a calibragem se atualizam os valores e se inicializa o valor do desgaste
a zero. Os novos valores guardam-se na tabela de ferramentas.
4 Se se deseja que o CNC assuma os novos valores do corretor, pressionar [START].

Para calibrar outra ferramenta, repetir os passos 2 e 3.

Considerações aos offsets e a seus desgastes.


É necessário indicar que o offset de uma ferramenta num eixo é a distância entre a base
da ferramenta e o extremo da mesma. Isto requer que se estamos calculando o offset de
uma ferramenta de fresa num eixo que inclui a dimensão do raio, esse raio fica incluído no
offset. O mesmo sucede para o comprimento.

Quando se calibram os offsets de uma ferramenta de fresadora, na tabela de ferramentas


se apaga o valor do comprimento mas não se apaga o valor do raio.

Critério de sinais dos offsets e a seus desgastes.

O critério de sinais relativo aos offsets e seus desgastes vem definido pelo parâmetro de
máquina TOOLOFSG.

TOOLOFSG Significado.
Negativo. A calibragem da ferramenta devolve um offset negativo. O desgaste do offset
se deve introduzir com valor positivo.

Positivo. A calibragem da ferramenta devolve um offset positivo. O desgaste do offset se


deve introduzir com valor negativo.

Introdução incremental ou absoluta dos desgastes.

Na tabela de ferramentas pode ser definido se o desgaste se introduz com valor incremental
ou absoluto.

Com desgaste incremental, o valor que o usuário introduz será somado (ou ser subtraído
no caso de ser negativo) ao valor absoluto que tinha do desgaste. Depois de pressionar
[ENTER] para aceitar o novo valor, o campo do desgaste mostrará o valor absoluto
resultante.

Desgaste inicial Desgaste incremental Desgaste total

1 0.2 1.2

1 -0.2 0.8

-1 0.2 -0.8

-1 -0.2 -1.2 CNCelite


8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ57ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

2.7.2 Calibração semiautomática. Calibragem com apalpador

Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na


máquina. Num modelo torno permite calibrar os offsets de qualquer ferramenta.

2. C
TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do
spindle e avanço real dos eixos.
B Dados do movimento de apalpamento.
C Dados necessários para a calibração.

A ferramenta deve estar no spindle. Depois de finalizar a calibragem, o desgaste se inicializa


a zero.

Quando se modificam os dados da ferramenta e depois da calibragem, se atualizam os


dados da tabela de ferramentas.

Calibração da ferramenta
A calibragem consiste em aproximar a ferramenta manualmente ao apalpador e a seguir
ordenar ao CNC que realize o movimento de apalpação. O CNC deslocará a ferramenta no
eixo selecionado até fazer contato com o apalpador. Depois de fazer contato com o
apalpador se considera finalizada a calibragem nesse eixo, se atualizam os valores.

Seleção de uma ferramenta

Desde o próprio modo de calibragem se pode trocar a ferramenta e o corretor ativo. Depois
de definir a nova ferramenta ou corretor nos dados do ciclo, pressionar a tecla [START] e
o CNC executará a troca de ferramenta.

Ter em consideração que neste modo de calibragem, a tecla [START] tem duas funções.
Se foi selecionada uma ferramenta nova, executa a troca de ferramenta. Se a ferramenta
selecionada é a ativa, ao pressionar [START] se inicia a calibragem.

Calibragem da ferramenta

Nas ferramentas de torno e fresadora se calibram os offsets em cada um dos eixos. Quando
se valida a calibragem num dos offsets, o desgaste desse offset se inicializa em zero.

Validar a calibragem
CNCelite
Desde o menu horizontal de softkeys se seleciona o eixo e o sentido de deslocamento para
8058 8060 realizar a calibragem. Depois de selecionado, e depois de ter colocado a ferramenta no
8065 spindle, pressionar [START] para iniciar a calibragem. A ferramenta se moverá na direção
indicada até tocar o apalpador, depois do qual se dará por finalizada a calibragem nesse
eixo e se atualizarão os dados da ferramenta com os valores medidos.
REF. 2109
Depois de calibrada a ferramenta, o CNC mostra uma mensagem convidando a pressionar
[START] para aceitar os novos valores do corretor. Se pressionamos [START] com esta
mensagem visível, o CNC aceita os novos valores do corretor; se a mensagem não está
visível, ao pressionar [START] volta a executar o movimento de apalpação.

ꞏ58ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Como ajuda, uma vez selecionado um deslocamento, na janela será exibido um desenho
informativo que indica o tipo de calibração a ser realizada.

Definição dos dados


Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER].

Dados Significado
PRBMOVE Máxima distância de apalpamento. Se percorrida a referida distância o CNC não
recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos.
2.

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
F Avanço de apalpamento.

T Ferramenta a calibrar.

D Corretor a calibrar.

Off X Offsets da ferramenta em cada um dos eixos.


Off Z

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta


Para calibrar a ferramenta, seguir os seguintes passos:
1 Definir a distância e o avanço de apalpamento. Se não se define o avanço, o
apalpamento se realiza no avanço definido pelo fabricante da máquina.
2 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Depois da seleção, o CNC mostra as
dimensões definidas na tabela de ferramentas para esse corretor.
Para calibrar uma ferramenta, esta deve ser a ferramenta ativa. Se selecionamos uma
ferramenta e se pressiona [ENTER], o CNC só mostra os dados dessa ferramenta. Para
que o CNC efetue a troca de ferramenta e passe a ser a ferramenta ativa, deve
pressionar-se [START]. Ver "Calibração da ferramenta" na página 58.
3 Aproximar manualmente a ferramenta ao apalpador até situá-la em trajetória que será
usada para o apalpamento.
4 Calibrar a ferramenta. Selecionar no menu horizontal de softkeys o eixo e o sentido de
apalpamento e pressionar [START].
O apalpador se desloca paralelamente ao eixo e no sentido selecionado até tocar o
apalpador. Se atualiza o valor medido e se inicializa o valor do desgaste a zero. Os dados
se armazenam na tabela de ferramentas.
5 Se se deseja que o CNC assuma os novos valores do corretor, voltar a pressionar
[START]. Para aceitar os novos valores, se deve pressionar [START] enquanto a
mensagem da parte inferior está visível; em caso contrário, voltar a executar o
movimento de apalpamento.

Considerações aos offsets e a seus desgastes.


É necessário indicar que o offset de uma ferramenta num eixo é a distância entre a base
da ferramenta e o extremo da mesma. Isto requer que se estamos calculando o offset de
uma ferramenta de fresa num eixo que inclui a dimensão do raio, esse raio fica incluído no
offset. O mesmo sucede para o comprimento.

Quando se calibram os offsets de uma ferramenta de fresadora, na tabela de ferramentas


se apaga o valor do comprimento mas não se apaga o valor do raio. CNCelite
Critério de sinais dos offsets e a seus desgastes. 8058 8060
8065
O critério de sinais relativo aos offsets e seus desgastes vem definido pelo parâmetro de
máquina TOOLOFSG.

TOOLOFSG Significado. REF. 2109

Negativo. A calibragem da ferramenta devolve um offset negativo. O desgaste do offset


se deve introduzir com valor positivo.

Positivo. A calibragem da ferramenta devolve um offset positivo. O desgaste do offset se


deve introduzir com valor negativo.

ꞏ59ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Introdução incremental ou absoluta dos desgastes.

Na tabela de ferramentas pode ser definido se o desgaste se introduz com valor incremental
ou absoluto.

Com desgaste incremental, o valor que o usuário introduz será somado (ou ser subtraído
no caso de ser negativo) ao valor absoluto que tinha do desgaste. Depois de pressionar
[ENTER] para aceitar o novo valor, o campo do desgaste mostrará o valor absoluto
resultante.

Desgaste inicial Desgaste incremental Desgaste total

2. 1

1
0.2

-0.2
1.2

0.8
TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

-1 0.2 -0.8

-1 -0.2 -1.2

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ60ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.7.3 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração


geométrica "plano")

Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na


máquina. Este modo permite calibrar tanto ferramentas de fresadora como de torno. O CNC
mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função da ferramenta
selecionada.

2.

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
C

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do
spindle e avanço real dos eixos.
B Ferramenta a calibrar.
C Dados para a calibração e posição do apalpador.

Calibragem das ferramentas


A calibragem se realiza mediante um ciclo fixo do apalpador. O CNC desloca a ferramenta
até fazer contato com o apalpador e valida a calibragem em cada um dos eixos. A ferramenta
se calibra nos dois eixos do plano.

A calibragem começa ao pressionar a tecla [START]. Quando o CNC termina a calibragem


nos eixos selecionados, se atualiza o valor das dimensões e os desgastes. Os novos valores
guardam-se na tabela de ferramentas.

Seleção de uma ferramenta

Neste modo de calibragem é o próprio ciclo o que executa a troca de ferramenta e corretor.
Não é necessário colocar a ferramenta previamente no spindle.

Levar em consideração que ao pressionar a tecla [START], se inicia o ciclo de calibragem.

Selecionar uma posição alternativa para o apalpador.


Para a calibragem se utiliza a posição do apalpador definida nos parâmetros de
máquina. Opcionalmente, se poderá definir uma posição alternativa para o
apalpador, que somente será válida para a calibragem definida. A nova posição
não afeta os valores definidos nos parâmetros de máquina.

Calibragem da ferramenta

Tanto nas ferramentas de fresadora como de torno se calibram os offsets em cada um dos CNCelite
eixos. Os desgastes dos offsets se inicializam a 0. 8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ61ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Definição dos dados


Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER]. Para mudar os ícones, situar o foco sobre o ícone e pressionar
a tecla [SPACE].

Dados Significado
T Ferramenta a calibrar.

D Corretor a calibrar.

2. Ds
F
Distância de segurança.
Avanço para movimento de apalpação.
Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo
TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

fabricante da máquina.

PRB1MAX Posição do apalpador.


ꞏꞏꞏ Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não
PRB2MIN modificam os valores dos parâmetros de máquina.

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta


Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.
1 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Não é necessário colocar a ferramenta
no spindle; o CNC se encarrega de fazer esta operação, se é necessário.
2 Definir os dados que definem a calibragem.
3 Pressionar a tecla [START] para começar a calibragem. O CNC calibra a ferramenta
realizando todos os movimentos necessários; não é necessário aproximar a ferramenta
manualmente. Se é necessário, o CNC realiza a troca da ferramenta.
4 Depois de finalizar a calibragem, se atualizam os dados da tabela de ferramentas.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ62ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

2.7.4 Calibração automática com apalpador e ciclo fixo (configuração


geométrica "triedro")

Esta opção só está disponível se se possui de um apalpador de bancada instalado na


máquina. Este modo permite calibrar tanto ferramentas de fresadora como de torno. O CNC
mostrará os dados necessários e atualizará o gráfico de ajuda em função da ferramenta
selecionada.

2.
B

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL
C

A D

A Dados da máquina. Posição dos eixos, ferramenta e corretor ativo, velocidade real do
spindle e avanço real dos eixos.
B Ferramenta a calibrar.
C Dados para a calibração e posição do apalpador.
D Dados para medição do desgaste.

Calibragem das ferramentas


A calibragem se realiza mediante um ciclo fixo do apalpador. O CNC desloca a ferramenta
até fazer contato com o apalpador e valida a calibragem em cada um dos eixos. A ferramenta
poderá ser calibrada nos dois eixos do plano ou nos três do triedro.

A calibragem começa ao pressionar a tecla [START]. Quando o CNC termina a calibração


nos eixos selecionados, se atualiza a tabela de ferramentas com os valores medidos. Além
disso, o CNC aceita os novos valores.

Seleção de uma ferramenta

Neste modo de calibragem é o próprio ciclo o que executa a troca de ferramenta e corretor.
Não é necessário colocar a ferramenta previamente no spindle.

Levar em consideração que ao pressionar a tecla [START], se inicia o ciclo de calibragem.

Selecionar uma posição alternativa para o apalpador.


Para a calibragem se utiliza a posição do apalpador definida nos parâmetros de
máquina. Opcionalmente, se poderá definir uma posição alternativa para o
apalpador, que somente será válida para a calibragem definida. A nova posição
não afeta os valores definidos nos parâmetros de máquina.

Calibragem da ferramenta CNCelite


Nas ferramentas de fresadora oferecem duas opções, selecionáveis por meio dos seguintes 8058 8060
ícones. 8065
• Calibrar os offsets e inicializar os desgastes a zero.

REF. 2109
• Calibrar o comprimento e o raio e medir os desgastes.

Nas ferramentas de torno se calibram os offsets em cada um dos eixos. Os desgastes dos
offsets se inicializam a 0.

ꞏ63ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Definição dos dados


Para definir os dados, situar o foco sobre o dado correspondente, teclar o valor desejado
e pressionar a tecla [ENTER]. Para mudar os ícones, situar o foco sobre o ícone e pressionar
a tecla [SPACE].

Para calibrar o comprimento, raio e desgastes de uma ferramenta de fresadora.

Os dados mostrados dependem da opção de calibragem selecionada no menu horizontal


de softkeys. Desde este menu se poderá selecionar, se desejamos calibrar o comprimento

2.
e/ou o raio e se desejamos ou não calcular os seus desgastes. Se não no se calculam os
desgastes, se inicializam a zero depois de finalizar a calibragem.

Dados Significado
TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

T Ferramenta a calibrar.

D Corretor a calibrar.

Ds Distância de segurança.
F Avanço para movimento de apalpação.
Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo
fabricante da máquina.

N Número de ferramentas de corte da ferramenta.


Se definimos com valor ꞏ0ꞏ, o CNC reconhece a localização de uma ferramenta de
corte e só realizará o movimento uma vez. A velocidade de rotação do spindle deve
ser ꞏ0ꞏ.
Se se define com valor diferente de ꞏ0ꞏ se calibram todas as ferramentas de corte.
O CNC realiza um primeiro movimento para localizar uma ferramenta de corte,
posteriormente parará o spindle e realizará a medição precisa de cada ferramenta
de corte. Tem que definir a velocidade do spindle e a distância Dm.

Dm Distância que se afasta o bordo da ferramenta do centro do apalpador para


posicionar a seguinte ferramenta de corte.

S Velocidade do spindle.

Face do apalpador a tocar.

Comportamento se é superado o desgaste máximo permitido; recusar a ferramenta


ou trocá-la por outra da mesma família.

Lw Desgaste máximo permitido em comprimento.

Rw Desgaste máximo permitido no raio.


PRB1MAX Posição do apalpador.
ꞏꞏꞏ Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não
PRB2MIN modificam os valores dos parâmetros de máquina.

Para calibrar os offsets numa ferramenta de torno ou fresadora.

Dados Significado
T Ferramenta a calibrar.

D Corretor a calibrar.

Ds Distância de segurança.

F Avanço para movimento de apalpação.


Se não se define, os movimentos se realizam ao avanço por default, definido pelo
fabricante da máquina.
CNCelite
PRB1MAX Posição do apalpador.
8058 8060 ꞏꞏꞏ Os valores aqui definidos só se consideram durante o ciclo de calibragem; não
8065 PRB2MIN modificam os valores dos parâmetros de máquina.

Este ícone estabelece o número de eixos sobre os quais queremos realizar o


apalpamento.
REF. 2109

ꞏ64ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Os passos a seguir para a calibração da ferramenta


Para calibrar o comprimento, seguir os seguintes passos.
1 Selecionar a ferramenta e o corretor a calibrar. Não é necessário colocar a ferramenta
no spindle; o CNC se encarrega de fazer esta operação, se é necessário.
2 Definir os dados que definem a calibragem. Se vamos calibrar uma ferramenta de
fresadora, selecionar no menu horizontal de softkeys a operação a realizar.
3 Pressionar a tecla [START] para começar a calibragem. O CNC calibra a ferramenta
realizando todos os movimentos necessários; não é necessário aproximar a ferramenta
manualmente. Se é necessário, o CNC realiza a troca da ferramenta.
4 Depois de finalizar a calibragem, se atualizam os dados da tabela de ferramentas.
2.

Calibragem da ferramentas
TRABALHO EM MODO MANUAL

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ65ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

2.
TRABALHO EM MODO MANUAL
Calibragem da ferramentas

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ66ꞏ
3
3. TRABALHO COM OPERAÇÕES OU
CICLOS

3.1 Ciclos fixos disponíveis no editor.


Selecionar os ciclos de usinagem.

Os ciclos de usinagem integrados no editor agrupam-se do seguinte modo. Ao teclar uma


destas softkeys, o editor mostra o último ciclo utilizado nesse grupo. Ao teclar a mesma
softkey pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
Torneamentos.
Torneamento cilíndrico simples, torneamento cilíndrico com
arredondamento de vértices, faceamento simples, faceamento com
arredondamento de vértices, chanframento de vértice, chanframento
entre pontos, arredondamento de vértice e arredondamento entre pontos.

Rosqueamentos.
Rosqueamento longitudinal, rosqueamento cônico, rosqueamento
frontal, repasse de roscas e rosqueamento de várias entradas.

Ranhuramentos.
Ranhuramento simples longitudinal, ranhuramento simples frontal,
ranhuramento inclinado longitudinal, ranhuramento inclinado frontal e
sangramento.

Perfis.
Torneamento por pontos, torneamento de perfil, perfil no plano ZC, ciclos
de carreiras ZC/YZ, perfil no plano XC e ciclos de carreiras XC/XY.

Usinados em Z.

Furação, rosqueamento com macho, furações múltiplas, rosqueamentos


múltiplos com macho e rasgos de chaveta.

Posicionamentos.
Posicionamento y posicionamento com funções M.

Usinagens múltiplas.
Pontos em linha, pontos em arco, pontos em retângulo, pontos em trama,
pontos randômicos (vários pontos definidos pelo usuário).

Ativar o modo teach-in.


A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,
o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir CNCelite
nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Ver "3.3 Modo teach-in."
na página 70.
8058 8060
8065

Configurar o editor de ciclos. REF. 2109

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas
opções dos ciclos do editor.

ꞏ67ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Acessar os ciclos de apalpador (se estiverem disponíveis).


A softkey "+" por sua vez exibe a softkey para acessar os ciclos de
apalpador do modelo torno.

Acessar os ciclos de usinagem.

3.
A softkey "+" por sua vez exibe a softkey para acessar os ciclos de
usinagem do modelo torno.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Ciclos fixos disponíveis no editor.

Acess ar os ci clos de us inage m do model o fresad ora (se


estiverem disponíveis).
A softkey "+" por sua vez exibe a softkey para acessar os ciclos de
usinagem do modelo fresadora. Estes ciclos somente estarão disponíveis
se estiver ativa a opção de software “Máquina combinada”.

Acessar os ciclos de apalpador do modelo fresadora (se


estiverem disponíveis).
A softkey "+" por sua vez exibe a softkey para acessar os ciclos de
apalpador do modelo fresadora. Estes ciclos somente estarão
disponíveis se estiver ativa a opção de software “Máquina combinada”.

Ocultar os ciclos Fagor.


A softkey "+" por sua vez mostra a softkey para configurar quais ciclos
Fagor (ciclos de usinagem e ciclos de apalpador) são visíveis ou não. O
menu que mostra a softkey também permite excluir as softkeys do menu
principal.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ68ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

3.2 Configurar o editor de ciclos.

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para configurar algumas
opções dos ciclos do editor.

Programação das funções M em cada operação.


Habilitar a programação de funções M nos ciclos fixos, para sua execução antes de cada
operação de usinagem. Isto permite, por exemplo, executar sub-rotinas associadas a
funções M antes das diferentes operações.
3.

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS


Configurar o editor de ciclos.
Com esta opção ativada, o editor oferecerá em cada operação do ciclo a opção de editar
até quatro funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante de dados sem programar.
Nas telas dos ciclos, para ver e definir os dados das funções M deve-se ativar
sua visualização; caso contrário os dados não estarão visíveis.

Selecionar os gráficos para torno vertical.


Habilitar os ciclos para torno vertical.
Editor de ciclos configurado para torno horizontal.

Editor de ciclos configurado para torno vertical.

Selecionar a configuração de eixos.


Estabelecer uma configuração de eixos para o editor de ciclos. A
configuração de eixos definida é válida somente para facilitar a edição
do ciclo, uma vez que mostra os dados associados a cotas de acordo
com a configuração de eixos selecionada.

Os ciclos fixos não têm associado nenhum plano de trabalho, se


executam no plano de trabalho ativo no referido momento.

Inverter os pontos inicial e final nos rosqueamentos frontais.


Inverter os pontos inicial e final.

Não inverter os pontos inicial e final.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ69ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

3.3 Modo teach-in.

A softkey "+" por sua vez apresenta a softkey para ativar o modo teach-in,
o qual permite deslocar manualmente os eixos da máquina e introduzir
nos dados do ciclo da posição real dos eixos. Os demais dados do ciclo
devem ser editados manualmente.

Com este modo ativado, o editor de ciclos mostra na parte inferior uma janela com a posição
real dos eixos, bem como as condições de usinagem ativadas. A informação da janela não

3.
e configurável, não está condicionada pela configuração realizada no modo EDISIMU para
o modo teach-in.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Modo teach-in.

Com o modo teach-in ativado, os dados dos eixos poderão ser editados diretamente no
teclado ou será possível atribuir a posição real dos eixos. Ambas as formas de edição podem
ser utilizadas indistintamente, inclusive durante a definição de um mesmo ciclo. Para atribuir
a um dado a posição de seu eixo, executar os seguintes passos.
1 Selecionar um dos dados mediante o cursor.
2 Deslocar os eixos para a posição desejada através do teclado de jog, volantes ou o modo
MDI/MDA.
3 Pressionar a tecla [RECALL]. O editor introduz no dado selecionado através do cursor,
a posição real do eixo correspondente.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ70ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

3.4 Seleção de dados, perfis e ícones.

Seleção de dados.

Para introduzir ou modificar um dado é necessário que esteja selecionado, que tenha o foco
de edição.

Os parâmetros dos ciclos se poderão selecionar com as teclas [] [] [] [] ou mediante
as teclas de acesso direto. Também se pode selecionar o primeiro dado de cada grupo
pressionando as teclas de página acima ou página abaixo.
As teclas de acesso direto correspondem ao nome dos parâmetros; [F] para os avanços,
[T] para as ferramentas, etc. Cada vez que se pressione a mesma tecla, se seleciona o
3.
seguinte dado do mesmo tipo.

TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS


Seleção de dados, perfis e ícones.
Introdução de dados.

Situar-se na janela correspondente, teclar o valor desejado e pressionar a tecla [ENTER].


Se não se pulsa a tecla [ENTER] não se assume o novo valor.

Se está selecionado o modo Teach-in, se pode atribuir a posição atual da máquina a uma
cota. Posicionar-se na janela correspondente e pressionar a tecla [RECALL].

Nos parâmetros do eixo X se aplicará a cota do primeiro eixo do canal no qual se encontre
ativo o modo edição-simulação. Nos parâmetros do eixo Y a cota do segundo eixo e nos
parâmetros do eixo Z a cota do terceiro.

Mudar o estado de um ícone.

Situar-se sobre o ícone desejado e pressionar a barra de espaço.

Acessar a tabela de ferramentas.

Ao pressionar [RECALL] sobre uma ferramenta, é acessada a tabela de ferramentas e os


dados desta ferramenta.

Selecionar – definir um perfil.

Para selecionar ou alterar um perfil, é necessário que o dado correspondente esteja


selecionado, que possua o foco de edição.
• Para selecionar um perfil existente, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis
definidos e selecionar um, ou escrever seu nome.
• Para definir um perfil novo, escrever o nome desejado e teclar a tecla [RECALL] para
acessar o editor de perfis.
• Para alterar um perfil existente, selecioná-lo da lista ou escrever seu nome e pressionar
a tecla [RECALL] para acessar o editor de perfis.
• Para apagar um perfil, pressionar a tecla [] para exibir a lista de perfis e selecionar um.
Pressionar a tecla [DEL] para apagá-lo.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ71ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

3.
TRABALHO COM OPERAÇÕES OU CICLOS
Seleção de dados, perfis e ícones.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ72ꞏ
4
4. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
FACEAMENTOS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Torneamento cilíndrico simples.
• Torneamento cilíndrico com arredondamento de cantos
• Faceamento simples.
• Faceamento com arredondamento de cantos
• Chanframento de canto.
• Chanframento entre pontos.
• Arredondamento de canto.
• Arredondamento entre pontos.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ73ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.1 Ciclo de torneamento cilíndrico simples.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao
diâmetro final.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ74ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.
4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de torneamento cilíndrico simples.
Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam CNCelite
iguais, com valor igual ou inferior ao programado. 8058 8060
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto 8065
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem. REF. 2109

F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

ꞏ75ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

4.
Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.

o restante dos dados sem programar.


Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.
x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.
CNCelite
8058 8060 O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
8065 programem funções M.

REF. 2109

ꞏ76ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.1.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até alcançar o perfil final mais o sobremetal da

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de torneamento cilíndrico simples.
operação acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a
operação de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
CNCelite
8058 8060
Considerações. 8065
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
REF. 2109
acabamento.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação
de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

ꞏ77ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as
cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de torneamento cilíndrico simples.

• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das


arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ78ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.2 Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.
Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao
diâmetro final.

Tipo de canto.
P1..P3 Tipo de canto: canto vivo, arredondado ou chanfrado.

Cada um dos pontos indicados dispõe de um ícone para indicar o tipo de canto: canto vivo,
arredondado ou chanfrado.
Aresta em canto vivo.

Aresta com arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento.

Aresta com chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.

r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.


CNCelite
8058 8060
Distância de segurança. 8065
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
REF. 2109
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

ꞏ79ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.

Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

CNCelite
Gama do spindle.
8058 8060
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
8065 com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

REF. 2109

ꞏ80ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
4.
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.
x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo. CNCelite
8058 8060
Avanço de usinagem.
8065
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle. REF. 2109


S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

ꞏ81ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

4.
Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.

primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.


Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ82ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.2.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até alcançar o perfil final mais o sobremetal da

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.
operação acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a
operação de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
CNCelite
8058 8060
Considerações. 8065
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
REF. 2109
acabamento.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação
de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

ꞏ83ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as
cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de torneamento cilíndrico com arredondamento de vértices.

• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das


arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ84ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.3 Ciclo de faceamento simples.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de faceamento simples.
Parâmetros geométricos.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao
diâmetro final.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109
Diâmetro final.
 Diâmetro final.

ꞏ85ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

4. Situação do líquido refrigerante.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de faceamento simples.

Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.
CNCelite
Avanço de usinagem.
8058 8060
F Avanço de usinagem.
8065
Velocidade do spindle.

REF. 2109 S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

ꞏ86ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de faceamento simples.
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.
x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ87ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.3.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até alcançar o perfil final mais o sobremetal da
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de faceamento simples.

operação acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a


operação de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
CNCelite 7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
8058 8060
8065
Considerações.
REF. 2109 • Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ88ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as
cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de faceamento simples.
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ89ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.4 Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.

Parâmetros geométricos.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as cotas
X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais afastada ao
diâmetro final.

Tipo de canto.
P1..P3 Tipo de canto: canto vivo, arredondado ou chanfrado.

Cada um dos pontos indicados dispõe de um ícone para indicar o tipo de canto: canto vivo,
arredondado ou chanfrado.
Aresta em canto vivo.

Aresta com arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento.

Aresta com chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.

r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
CNCelite à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
8058 8060 ponto inicial (Xi, Zi).
8065 Dx, Dz Distância de segurança.

REF. 2109

ꞏ90ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.
Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

CNCelite
Gama do spindle.
8058 8060
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada. 8065

REF. 2109

ꞏ91ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de usinagem.

4.  Passo máximo de usinagem.


• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.

• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto


a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.
CNCelite x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.
8058 8060
Avanço de usinagem.
8065
F Avanço de usinagem.

REF. 2109
Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

ꞏ92ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

4.
Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ93ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.4.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até alcançar o perfil final mais o sobremetal da
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.

operação acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a


operação de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
CNCelite 7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
8058 8060
8065
Considerações.
REF. 2109 • Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ94ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as
cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de faceamento com arredondamento de vértices.
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ95ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.5 Ciclo de chanfrado de vértice.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Forma da peça antes do trecho cônico:


Aresta inicial côncava.

Aresta inicial convexa.

Forma da peça depois do trecho cônico:


Aresta final côncava.

Aresta final convexa.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ96ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanfrado de vértice.
Cotas do ponto inicial.
X, Z Coordenadas da aresta teórica do trecho cônico.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
canto teórico (X, Z).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Ângulo do cone.
 Ângulo do cone, em relação ao eixo das abcissas.

CNCelite
Parâmetros do spindle.
8058 8060
Sentido de rotação do spindle. 8065
O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.
Rotação do spindle à direita. REF. 2109

Rotação do spindle à esquerda.

ꞏ97ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

4. Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice.

Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
CNCelite Não executar a operação de desbaste.
8058 8060
8065 Passo máximo de usinagem.
 Passo máximo de usinagem.
REF. 2109 • Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

ꞏ98ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

4.
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanfrado de vértice.
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.

O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se


aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para
cada eixo (X, Z).
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.

 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de


corte.

x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
CNCelite
Velocidade do spindle. 8058 8060
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle. 8065

Dados da ferramenta.
REF. 2109
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

ꞏ99ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.

4. Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice.

programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ100ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.5.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico (X, Z), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanfrado de vértice.
com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará ao ponto de segurança


(aresta teórica mais a distância de segurança).
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas CNCelite
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). 8058 8060
8065
Considerações.
REF. 2109
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ101ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ102ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.6 Ciclo de chanframento entre pontos.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanframento entre pontos.
Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Forma da peça antes do trecho cônico:


Aresta inicial côncava.

Aresta inicial convexa.

Forma da peça depois do trecho cônico:


Aresta final côncava.

Aresta final convexa.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ103ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanframento entre pontos.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
canto teórico.
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


CNCelite
8058 8060 Rotação do spindle à direita.

8065
Rotação do spindle à esquerda.

REF. 2109

ꞏ104ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.
4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanframento entre pontos.
Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste. CNCelite


8058 8060
Passo máximo de usinagem. 8065
 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam REF. 2109
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

ꞏ105ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

4.
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanframento entre pontos.

um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.

O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se


aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para
cada eixo (X, Z).
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.

 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de


corte.

x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
CNCelite
8058 8060 Velocidade do spindle.
8065 S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
REF. 2109
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

ꞏ106ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanframento entre pontos.
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ107ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.6.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico (X, Z), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanframento entre pontos.

com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará ao ponto de segurança


(aresta teórica mais a distância de segurança).
CNCelite 7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
8058 8060
8065
Considerações.
REF. 2109
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ108ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanframento entre pontos.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ109ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.7 Ciclo de chanfrado de vértice 2.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice 2.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Forma da peça antes do trecho cônico:


Aresta inicial côncava.

Aresta inicial convexa.

Forma da peça depois do trecho cônico:


Aresta final côncava.

Aresta final convexa.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ110ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanfrado de vértice 2.
Cotas do ponto inicial.
X, Z Coordenadas da aresta teórica do trecho cônico.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
canto teórico.
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

Comprimento do cone.
C Comprimento do cone.

Ângulo do cone.
 Ângulo do cone, em relação ao eixo das abcissas.

CNCelite
Parâmetros do spindle. 8058 8060
8065
Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


REF. 2109
Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

ꞏ111ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

4. Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice 2.

Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
CNCelite Não executar a operação de desbaste.
8058 8060
8065 Passo máximo de usinagem.
 Passo máximo de usinagem.
REF. 2109 • Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

ꞏ112ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

4.
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanfrado de vértice 2.
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.

O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se


aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para
cada eixo (X, Z).
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.

 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de


corte.

x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
CNCelite
Velocidade do spindle. 8058 8060
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle. 8065

Dados da ferramenta.
REF. 2109
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

ꞏ113ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.

4. Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice 2.

programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ114ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.7.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico (X, Z), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de chanfrado de vértice 2.
com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará ao ponto de segurança


(aresta teórica mais a distância de segurança).
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas CNCelite
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). 8058 8060
8065
Considerações.
REF. 2109
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ115ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de chanfrado de vértice 2.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ116ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.8 Ciclo de arredondamento de vértice.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas, côncavas e convexas.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento de vértice.
Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Arredondamento côncavo ou convexo.


Arredondamento côncavo.

Arredondamento convexo.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Forma da peça antes do trecho cônico:


Aresta inicial côncava.

Aresta inicial convexa. CNCelite


8058 8060
8065
Forma da peça depois do trecho cônico:
Aresta final côncava.
REF. 2109

Aresta final convexa.

ꞏ117ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento de vértice.

Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

Cotas do ponto inicial.


X, Z Coordenadas do canto teórico do arredondamento.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
canto teórico.
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109 Comprimento do cone.


R Raio do arredondamento.

ꞏ118ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento de vértice.
Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.
CNCelite
Gama do spindle.
8058 8060
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
8065
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

REF. 2109

ꞏ119ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de usinagem.

4.  Passo máximo de usinagem.


• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento de vértice.

• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto


a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.
CNCelite O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se
8058 8060 aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para
cada eixo (X, Z).
8065
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido
REF. 2109
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.

 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de


corte.

ꞏ120ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

4.
Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento de vértice.
D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor
associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ121ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.8.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico (X, Z), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento de vértice.

com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará ao ponto de segurança


(aresta teórica mais a distância de segurança).
CNCelite 7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
8058 8060 para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
8065
Considerações.
REF. 2109
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ122ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento de vértice.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ123ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

4.9 Ciclo de arredondamento entre pontos.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas, côncavas e convexas.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento entre pontos.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Arredondamento côncavo ou convexo.


Arredondamento côncavo.

Arredondamento convexo.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Forma da peça antes do trecho cônico:


Aresta inicial côncava.

CNCelite Aresta inicial convexa.


8058 8060
8065
Forma da peça depois do trecho cônico:
Aresta final côncava.
REF. 2109

Aresta final convexa.

ꞏ124ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento entre pontos.
Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
canto teórico.
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

Comprimento do cone.
R Raio do arredondamento.

ꞏ125ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

4. Situação do líquido refrigerante.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento entre pontos.

Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence,


o CNC envia a função M9 ao PLC.

Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.
CNCelite
Gama do spindle.
8058 8060
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
8065
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

REF. 2109

ꞏ126ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
4.
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento entre pontos.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.

O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se CNCelite
aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para 8058 8060
cada eixo (X, Z).
8065
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido
sobre a linha de corte da ferramenta (fio). REF. 2109
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.

 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de


corte.

ꞏ127ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

4.
Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento entre pontos.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ128ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

4.9.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao canto teórico (X, Z), mantendo conforme

4.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo

CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E


Ciclo de arredondamento entre pontos.
com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Cada passo de usinagem é realizado como indicado na figura, começando no ponto "1"
e depois de passar pelos pontos ?"2", "3" e "4", finaliza no ponto ?"5".

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará ao ponto de segurança


(aresta teórica mais a distância de segurança).
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas CNCelite
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). 8058 8060
8065
Considerações.
REF. 2109
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.

ꞏ129ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

4.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. TORNEAMENTOS CILÍNDRICOS E
Ciclo de arredondamento entre pontos.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ130ꞏ
5
5. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
ROSQUEAMENTOS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Rosqueamento longitudinal.
• Rosqueamento cônico.
• Rosqueamento frontal.
• Repasso de roscas.
• Rosqueamento de várias entradas

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ131ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.1 Ciclo de rosqueamento longitudinal.

O ciclo permite executar rosqueamentos externos e internos.

5.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento longitudinal.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Coordenadas dos pontos inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Zf Cota em Z do ponto final.

A cota do eixo X será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para estabelecer
as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da máquina através
do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065
Distância até o final da rosca.

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca a ferramenta começa a abandonar
REF. 2109
a mesma. Neste movimento de saída se continua roscando.
 Distância até o final da rosca. Se for programado com valor 0, o ciclo calcula a
distância ao fim da rosca em função da dinâmica da máquina, perdendo passos
de rosca durante a saída da rosca.

ꞏ132ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Posição angular do spindle.

Indica a posição angular do spindle ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o


rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o
ponto de começo.
Rosca sem programação de ângulo de entrada.

Rosca com programação do ângulo de entrada.

 Ângulo de entrada.
5.
Tipo de rosca: rosca de passo livre ou roscas normalizadas.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento longitudinal.
O ciclo permite selecionar os seguintes tipos de roscas normalizadas.
P-H. Rosca de passo livre.
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.
B.S.P. Rosca Whitworth gás.
API Rosca API (tubo petrolífero).
• Se a opção for P-H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o
passo e a profundidade da rosca.
• Se for selecionada uma rosca normalizada, o usuário somente escolhe o diâmetro da
métrica; o passo e a profundidade da rosca são calculados automaticamente. As roscas
normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.
• Se for selecionada uma rosca API, o usuário escolhe o tipo de rosca. As roscas
normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.

Geometria da rosca (roscas de passo livre).

Nas roscas P-H (roscas de passo livre) deve-se, em primeiro lugar, escolher entre definir
o passo da rosca ou os fios por polegada.
P Passo da rosca em milímetros, polegadas ou número de fios por polegada. No
caso de uma rosca reta, diferentemente das roscas cônicas, não depende do
símbolo do passo.

H Profundidade total da rosca. A profundidade deve ser programada em raios e


com valor positivo.

Rosca de passo constante.

Rosca de passo variável.

P Em roscas de passo variável, incremento ou decremento do passo por volta do


spindle. Se não for programado, a rosca é de passo constante.

Geometria da rosca (roscas normalizadas).

Nas roscas normalizadas, o passo e a profundidade da rosca são calculados


CNCelite
automaticamente. 8058 8060
 Diâmetro da rosca (exceto em roscas API). 8065
Unidades em que serão introduzidos os dados da rosca (milímetros ou
polegadas). REF. 2109

ꞏ133ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

5. Situação do líquido refrigerante.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento longitudinal.

Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem.
Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação do spindle.

Profundidade de passada.
 Passo máximo de aprofundamento.
 Passo mínimo de aprofundamento.

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe. O ciclo


executa passes decrescentes, o primeiro no passo máximo de aprofundamento, até atingir
o passo mínimo. Se o incremento que se deve aprofundar (diferença entre
aprofundamentos), calculado pelo CNC é menor que o passo mínimo de aprofundamento
decrescente, o CNC aceita este último valor. Os aprofundamentos são calculados da forma
, 2, 3, 4...

Repetição do último passe.


O ciclo repete o último passe.
CNCelite
8058 8060
O ciclo não repete o último passe.
8065

REF. 2109

ꞏ134ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Rosca normal ou rosca cega.


Rosca normal. O parâmetro  indica a que distância do final da rosca a
ferramenta começa a abandonar a mesma. Durante o movimento de saída, o
ciclo continua rosqueando.
Rosca cega. O ciclo finaliza a rosca tentando manter o passo até alcançar o ponto
final e, em seguida, abandona a rosca. Neste caso, a saída da rosca é mais
brusca do que no restante das junções entre trajetórias.

Se for programado =0, diferentemente de uma rosca cega, a saída da rosca é mais suave,
porém se perde passos de rosca durante o trecho de saída. O ciclo dá prioridade à dinâmica
da máquina sobre a geometria da rosca. 5.
Se for programada uma rosca cega, diferentemente de programar =0, a saída da rosca

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento longitudinal.
é mais brusca, porém o trecho rosqueado é maior. O ciclo dá prioridade à geometria da rosca
sobre a dinâmica da máquina.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ135ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.1.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a
esquerda.

5.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
4 Rosqueamento. Efetua-se com penetração radial e mediante passes sucessivos, até
atingir a profundidade total. A profundidade de cada passada estará em função do
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento longitudinal.

número de passada correspondente. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua


da seguinte forma:

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente. Em


seguida, rosqueamento do trecho programado segundo o eixo Z até a distância ao fim
da rosca (rosca normal) ou até o ponto final (rosca cega) e rosqueamento de saída até
a cota final. Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%.
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ136ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

5.2 Ciclo de rosqueamento cônico.

O ciclo permite executar rosqueamentos externos e internos.

5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento cônico.
Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Tipo de ponto final.

O ponto final pode ser definido de diferentes formas.


Coordenadas do ponto final (Xf, Zf).

Ângulo e comprimento da rosca (, Z).

Ângulo da rosca e cota final (, Zf).

Coordenadas dos pontos inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

 Ângulo da rosca.

z Comprimento da rosca.

A cota do eixo X será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para estabelecer
as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da máquina através
do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação CNCelite
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi). 8058 8060
Dx, Dz Distância de segurança.
8065

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.


REF. 2109

ꞏ137ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento cônico.

Distância até o final da rosca.

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca a ferramenta começa a abandonar
a mesma. Neste movimento de saída se continua roscando.
 Distância até o final da rosca. Se for programado com valor 0, o ciclo calcula a
distância ao fim da rosca em função da dinâmica da máquina, perdendo passos
de rosca durante a saída da rosca.

Posição angular do spindle.

Indica a posição angular do spindle ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o


rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o
ponto de começo.
Rosca sem programação de ângulo de entrada.

Rosca com programação do ângulo de entrada.

 Ângulo de entrada.

Tipo de rosca: rosca de passo livre ou roscas normalizadas.

O ciclo permite selecionar os seguintes tipos de roscas normalizadas. É possível selecionar


uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste caso deverá ser
calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca normalizada cilíndrica e se
utilizará nessa rosca cônica.
P-H. Rosca de passo livre.
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.
B.S.P. Rosca Whitworth gás.
API Rosca API (tubo petrolífero).
• Se a opção for P-H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o
passo e a profundidade da rosca.
• Se for selecionada uma rosca normalizada, o usuário somente escolhe o diâmetro da
CNCelite métrica; o passo e a profundidade da rosca são calculados automaticamente. As roscas
normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.
8058 8060
• Se for selecionada uma rosca API, o usuário escolhe o tipo de rosca. As roscas
8065 normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.

REF. 2109

ꞏ138ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Geometria da rosca (roscas de passo livre).

Nas roscas P-H (roscas de passo livre) deve-se, em primeiro lugar, escolher entre definir
o passo da rosca ou os fios por polegada.
P Passo da rosca em milímetros, polegadas ou número de fios por polegada. O
passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o
eixo associado.
• P > 0; Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.
• P < 0; Para programar o passo segundo o respectivo eixo.

H Profundidade total da rosca. A profundidade deve ser programada em raios e


com valor positivo.
5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento cônico.
Rosca de passo constante.

Rosca de passo variável.

P Em roscas de passo variável, incremento ou decremento do passo por volta do


spindle. Se não for programado, a rosca é de passo constante.

Geometria da rosca (roscas normalizadas).

Nas roscas normalizadas, o passo e a profundidade da rosca são calculados


automaticamente.
 Diâmetro da rosca (exceto em roscas API).

Unidades em que serão introduzidos os dados da rosca (milímetros ou


polegadas).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.
CNCelite
8058 8060
Parâmetros de usinagem. 8065

Velocidade do spindle.
REF. 2109
S Velocidade de rotação do spindle.

Profundidade de passada.
 Passo máximo de aprofundamento.

ꞏ139ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Profundidade de passe constante, com um valor menor ou igual ao máximo


programado.

5.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento cônico.

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.


O ciclo executa passes decrescentes, o primeiro no passo máximo de
aprofundamento, até atingir o passo mínimo. Se o incremento que se deve
aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo CNC é menor que
o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este último valor.
Os aprofundamentos são calculados da forma , 2, 3, 4...

 Passo mínimo de aprofundamento.

Repetição do último passe.


O ciclo repete o último passe.

O ciclo não repete o último passe.

Rosca normal ou rosca cega.


Rosca normal. O parâmetro  indica a que distância do final da rosca a
ferramenta começa a abandonar a mesma. Durante o movimento de saída, o
ciclo continua rosqueando.
Rosca cega. O ciclo finaliza a rosca tentando manter o passo até alcançar o ponto
final e, em seguida, abandona a rosca. Neste caso, a saída da rosca é mais
brusca do que no restante das junções entre trajetórias.

Se for programado =0, diferentemente de uma rosca cega, a saída da rosca é mais suave,
porém se perde passos de rosca durante o trecho de saída. O ciclo dá prioridade à dinâmica
da máquina sobre a geometria da rosca.

Se for programada uma rosca cega, diferentemente de programar =0, a saída da rosca
é mais brusca, porém o trecho rosqueado é maior. O ciclo dá prioridade à geometria da rosca
sobre a dinâmica da máquina.

Tipo de penetração da ferramenta.


Penetração radial.

Penetração por flanco inicial. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco inicial. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

Penetração por flanco final. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


CNCelite ferramenta de corte.
8058 8060 Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco final. O CNC solicitará o
8065 ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre flancos inicial e final. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte (rosqueamento de fuso).
REF. 2109

 Ângulo de penetração da ferramenta.

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da


ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo

ꞏ140ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a


metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.

5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento cônico.
Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ141ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.2.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a
esquerda.

5.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A
profundidade de cada passe depende do tipo de aprofundamento selecionado; em
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento cônico.

função do respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os


passes. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.


Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta ()
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado até a distância ao fim
da rosca (rosca normal) ou até o ponto final (rosca cega) e rosqueamento de saída até
a cota final. Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ142ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

5.3 Ciclo de rosqueamento frontal.

5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento frontal.
O configurador do editor de ciclos permite inverter o ponto inicial e final do ciclo. O ciclo altera
a tela de ajuda correspondente.

Parâmetros ge OM étricos.

Coordenadas dos pontos inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Zf assume o valor definido para Zi.

A cota do eixo X será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para estabelecer
as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da máquina através
do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

Distância até o final da rosca.

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca a ferramenta começa a abandonar
a mesma. Neste movimento de saída se continua roscando.
 Distância até o final da rosca. Se for programado com valor 0, o ciclo calcula a
distância ao fim da rosca em função da dinâmica da máquina, perdendo passos CNCelite
de rosca durante a saída da rosca. 8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ143ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Posição angular do spindle.

Indica a posição angular do spindle ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o


rosqueamento. Permite realizar roscas de várias entradas, sem necessidade de atrasar o
ponto de começo.
Rosca sem programação de ângulo de entrada.

Rosca com programação do ângulo de entrada.

5.  Ângulo de entrada.

Geometria da rosca.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento frontal.

Em primeiro lugar deve-se escolher entre definir o passo da rosca ou os fios por polegada.
P Passo da rosca em milímetros, polegadas ou número de fios por polegada. O
passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o
eixo associado.
• P > 0; Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.
• P < 0; Para programar o passo segundo o respectivo eixo.

H Profundidade total da rosca. A profundidade deve ser programada em raios e


com valor positivo.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem.
CNCelite Velocidade do spindle.
8058 8060 S Velocidade de rotação do spindle.
8065
Profundidade de passada.
 Passo máximo de aprofundamento.
REF. 2109
Profundidade de passe constante, com um valor menor ou igual ao máximo
programado.

ꞏ144ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.


O ciclo executa passes decrescentes, o primeiro no passo máximo de
aprofundamento, até atingir o passo mínimo. Se o incremento que se deve
5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento frontal.
aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo CNC é menor que
o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este último valor.
Os aprofundamentos são calculados da forma , 2, 3, 4...

 Passo mínimo de aprofundamento.

Repetição do último passe.


O ciclo repete o último passe.

O ciclo não repete o último passe.

Rosca normal ou rosca cega.


Rosca normal. O parâmetro  indica a que distância do final da rosca a
ferramenta começa a abandonar a mesma. Durante o movimento de saída, o
ciclo continua rosqueando.
Rosca cega. O ciclo finaliza a rosca tentando manter o passo até alcançar o ponto
final e, em seguida, abandona a rosca. Neste caso, a saída da rosca é mais
brusca do que no restante das junções entre trajetórias.

Se for programado =0, diferentemente de uma rosca cega, a saída da rosca é mais suave,
porém se perde passos de rosca durante o trecho de saída. O ciclo dá prioridade à dinâmica
da máquina sobre a geometria da rosca.

Se for programada uma rosca cega, diferentemente de programar =0, a saída da rosca
é mais brusca, porém o trecho rosqueado é maior. O ciclo dá prioridade à geometria da rosca
sobre a dinâmica da máquina.

Tipo de penetração da ferramenta.


Penetração radial.

Penetração por flanco inicial. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco inicial. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

Penetração por flanco final. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco final. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte.
CNCelite
Penetração em zig-zag, alterna entre flancos inicial e final. O CNC solicitará o 8058 8060
ângulo () de penetração da ferramenta de corte (rosqueamento de fuso).
8065
 Ângulo de penetração da ferramenta.

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da REF. 2109

ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo


da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.

ꞏ145ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.
Dados da ferramenta.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento frontal.

T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ146ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

5.3.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a
esquerda.

5.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A
profundidade de cada passe depende do tipo de aprofundamento selecionado; em

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento frontal.
função do respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os
passes. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.


Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta ()
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado até a distância ao fim
da rosca (rosca normal) ou até o ponto final (rosca cega) e rosqueamento de saída até
a cota final. Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ147ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.4 Ciclo de repasse de roscas.

O ciclo permite executar repasses de rosca externas e internas.

5.
Ciclo de repasse de roscas.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.

Para o repasse de roscas frontal, o configurador do editor de ciclos permite inverter o ponto
inicial e final do ciclo. O ciclo altera a tela de ajuda correspondente.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Rosqueamento frontal.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Tipo de ponto final (exceto rosqueamento frontal).


O ponto final pode ser definido de diferentes formas.
Coordenadas do ponto final (Xf, Zf).

Ângulo e comprimento da rosca (, Z).

Ângulo da rosca e cota final (, Zf).

Coordenadas dos pontos inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

 Ângulo da rosca.

z Comprimento da rosca.

A cota do eixo X será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para estabelecer
CNCelite as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da máquina através
8058 8060 do modo Teach-in.
8065

REF. 2109

ꞏ148ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Repasse de rosca total ou parcial.

O ciclo oferece a possibilidade de executar roscas com início e/ou final em direção diferente
à sua geometria. Esta opção permite fazer roscas que não iniciam ou terminam em "cantos"
e executar um repasse parcial de roscas.
Repasse de rosca total.

O ciclo executa uma rosca padrão, iniciando na mesma direção que a sua
geometria e finalizando na mesma direção, ou na direção estabelecida pela
saída de rosca programada.
Repasse de rosca parcial.

O ciclo executa o início de cada passe com um trecho em ângulo, necessário para
5.
que durante o primeiro passo da última passada alcance a profundidade da

Ciclo de repasse de roscas.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
rosca. Do mesmo modo, o ciclo executa o final de cada passe com um trecho
em ângulo, necessário para que durante o último passo da última passada
alcance a superfície da rosca.

No repasse parcial de roscas, o ponto inicial e o ponto final correspondem ao trecho que
se deseja usinar. A entrada na rosca será calculada automaticamente.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

Distância até o final da rosca.

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca a ferramenta começa a abandonar
a mesma. Neste movimento de saída se continua roscando.
 Distância até o final da rosca. Se for programado com valor 0, o ciclo calcula a
distância ao fim da rosca em função da dinâmica da máquina, perdendo passos
de rosca durante a saída da rosca.

Número de entradas da rosca


N Número de entradas da rosca

Posição angular do spindle.


K Coordenada em Z de uma parte aprofundada da rosca.
CNCelite
W Posição angular do spindle na cota K. 8058 8060
Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual 8065
da máquina através do modo Teach-in.

REF. 2109

ꞏ149ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Tipo de rosca: rosca de passo livre ou roscas normalizadas (as roscas normalizadas
não estão disponíveis no repasse de roscas frontal).

O ciclo permite selecionar os seguintes tipos de roscas normalizadas. É possível selecionar


uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste caso deverá ser
calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca normalizada cilíndrica e se
utilizará nessa rosca cônica.
P-H. Rosca de passo livre.
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).

5. M (S.I.F.)
B.S.W. (W)
Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.
Ciclo de repasse de roscas.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.

U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.


U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.
B.S.P. Rosca Whitworth gás.
API Rosca API (tubo petrolífero).
• Se a opção for P-H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o
passo e a profundidade da rosca.
• Se for selecionada uma rosca normalizada, o usuário somente escolhe o diâmetro da
métrica; o passo e a profundidade da rosca são calculados automaticamente. As roscas
normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.
• Se for selecionada uma rosca API, o usuário escolhe o tipo de rosca. As roscas
normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.

Geometria da rosca (roscas de passo livre).

Nas roscas P-H (roscas de passo livre) deve-se, em primeiro lugar, escolher entre definir
o passo da rosca ou os fios por polegada.
P Passo da rosca em milímetros, polegadas ou número de fios por polegada. O
passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o
eixo associado.
• P > 0; Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.
• P < 0; Para programar o passo segundo o respectivo eixo.

H Profundidade total da rosca. A profundidade deve ser programada em raios e


com valor positivo.
h Incremento da profundidade no repasse de rosca, mantendo a geometria. Este
parâmetro deve ser programado em raios e com valor positivo. Este parâmetro
é útil para ferramentas de corte assimétricas. A direção de aprofundamento é
definida pelo ângulo de corte.
• No caso de se programar o parâmetro "h", os dados da ferramenta (ângulo da ferramenta
de corte e ângulo de corte) devem estar corretamente definidos na tabela de
ferramentas.

Partindo de uma rosca de profundidade Ho, os seguintes exemplos mostram a diferença


entre aumentar o valor do parâmetro H ou programar o parâmetro h.

Quando é programada uma profundidade (H) superior


à inicial (Ho), o ciclo aumenta a profundidade da rosca
sem respeitar os flancos existentes.

CNCelite
8058 8060
8065 Quando é programada a profundidade original (H=Ho)
mais um incremento (h), o ciclo aumenta a profundidade
mantendo o flanco de entrada.
REF. 2109

ꞏ150ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Esta funcionalidade também é válida para ferramentas assimétricas de duas pontas,


onde sempre deve ser respeitado o ângulo de entrada. Os dados da ferramenta (ângulo
da ferramenta de corte e o ângulo de corte) devem estar corretamente definidos na
tabela de ferramentas, em função da ponta calibrada.

5.

Ciclo de repasse de roscas.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
O = Ponta calibrada. C = Ângulo da ferramenta de corte. A = Ângulo de corte.

Em ambos os casos, o ângulo de entrada () deverá estar entre -3º e -10º (ângulo dos
fios).

Geometria da rosca (roscas normalizadas).

Nas roscas normalizadas, o passo e a profundidade da rosca são calculados


automaticamente.
 Diâmetro da rosca (exceto em roscas API).

Unidades em que serão introduzidos os dados da rosca (milímetros ou


polegadas).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante. CNCelite


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC. 8058 8060
8065
Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

REF. 2109

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

ꞏ151ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem.
Velocidade do spindle.

5.
S Velocidade de rotação do spindle.

Profundidade de passada.
Ciclo de repasse de roscas.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.

 Passo máximo de aprofundamento.

Profundidade de passe constante, com um valor menor ou igual ao máximo


programado.

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.


O ciclo executa passes decrescentes, o primeiro no passo máximo de
aprofundamento, até atingir o passo mínimo. Se o incremento que se deve
aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo CNC é menor que
o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este último valor.
Os aprofundamentos são calculados da forma , 2, 3, 4...

 Passo mínimo de aprofundamento.

Repetição do último passe.


O ciclo repete o último passe.

O ciclo não repete o último passe.

Rosca normal ou rosca cega.


Rosca normal. O parâmetro  indica a que distância do final da rosca a
ferramenta começa a abandonar a mesma. Durante o movimento de saída, o
ciclo continua rosqueando.
Rosca cega. O ciclo finaliza a rosca tentando manter o passo até alcançar o ponto
final e, em seguida, abandona a rosca. Neste caso, a saída da rosca é mais
brusca do que no restante das junções entre trajetórias.

Se for programado =0, diferentemente de uma rosca cega, a saída da rosca é mais suave,
porém se perde passos de rosca durante o trecho de saída. O ciclo dá prioridade à dinâmica
da máquina sobre a geometria da rosca.
CNCelite Se for programada uma rosca cega, diferentemente de programar =0, a saída da rosca
8058 8060 é mais brusca, porém o trecho rosqueado é maior. O ciclo dá prioridade à geometria da rosca
8065 sobre a dinâmica da máquina.

REF. 2109

ꞏ152ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Tipo de penetração da ferramenta.


Penetração radial.

Penetração por flanco inicial. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco inicial. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

5.
Penetração por flanco final. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da
ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco final. O CNC solicitará o

Ciclo de repasse de roscas.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre flancos inicial e final. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte (rosqueamento de fuso).

 Ângulo de penetração da ferramenta.

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da


ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo
da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a
metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ153ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.4.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Definir as dimensões da rosca como no resto dos níveis e as cotas correspondentes a
uma das partes aprofundadas. Para estabelecer as coordenadas da parte aprofundada,
o CNC deve conhecer a posição do spindle; para isso, é suficiente efetuar uma única
vez, após ligar, a operação de orientação do spindle (M19).
2 Com o spindle parado levar a ferramenta que se vai utilizar no repasso até uma das
partes aprofundadas da rosca. Quando estiver neste ponto, tomar os valores da

5. coordenada em Z e da posição angular do spindle na parte aprofundada (parâmetros


K W). Para estabelecer as coordenadas, recomenda-se utilizar o modo Teach-in.
3 O CNC efetuará uma nova rosca sobre a rosca existente, mas mantendo as partes
Ciclo de repasse de roscas.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.

aprofundadas e inclinações da rosca atual. Os passos de usinagem deste ciclo são


idênticos aos do rosqueamento cônico, explicado anteriormente.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ154ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

5.5 Ciclo de rosqueamento de várias entradas.

O ciclo permite executar rosqueamentos externos e internos.

5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento de várias entradas.
Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Tipo de ponto final.

O ponto final pode ser definido de diferentes formas.


Coordenadas do ponto final (Xf, Zf).

Ângulo e comprimento da rosca (, Z).

Ângulo da rosca e cota final (, Zf).

Coordenadas dos pontos inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

 Ângulo da rosca.

z Comprimento da rosca.

A cota do eixo X será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para estabelecer
as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da máquina através
do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação CNCelite
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi). 8058 8060
Dx, Dz Distância de segurança.
8065

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.


REF. 2109

ꞏ155ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.

Distância até o final da rosca.

Este parâmetro indica a que distância do final da rosca a ferramenta começa a abandonar
a mesma. Neste movimento de saída se continua roscando.
 Distância até o final da rosca. Se for programado com valor 0, o ciclo calcula a
distância ao fim da rosca em função da dinâmica da máquina, perdendo passos
de rosca durante a saída da rosca.

Número de entradas da rosca


N Número de entradas da rosca

Posição angular do spindle.

Indica a posição angular do spindle ou ângulo em relação ao qual, se deve começar o


rosqueamento.
Rosca sem programação de ângulo de entrada.

Rosca com programação do ângulo de entrada.

 Ângulo de entrada.

Tipo de rosca: rosca de passo livre ou roscas normalizadas.

O ciclo permite selecionar os seguintes tipos de roscas normalizadas. É possível selecionar


uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste caso deverá ser
calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca normalizada cilíndrica e se
utilizará nessa rosca cônica.
P-H. Rosca de passo livre.
M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.
B.S.P. Rosca Whitworth gás.
API Rosca API (tubo petrolífero).
• Se a opção for P-H (rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o
CNCelite passo e a profundidade da rosca.
8058 8060 • Se for selecionada uma rosca normalizada, o usuário somente escolhe o diâmetro da
8065 métrica; o passo e a profundidade da rosca são calculados automaticamente. As roscas
normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.
• Se for selecionada uma rosca API, o usuário escolhe o tipo de rosca. As roscas
REF. 2109 normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.

ꞏ156ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Geometria da rosca (roscas de passo livre).

Nas roscas P-H (roscas de passo livre) deve-se, em primeiro lugar, escolher entre definir
o passo da rosca ou os fios por polegada.
P Passo da rosca em milímetros, polegadas ou número de fios por polegada. O
passo de rosca pode definir-se conforme a inclinação da rosca ou conforme o
eixo associado.
• P > 0; Para programar o passo segundo a inclinação da rosca.
• P < 0; Para programar o passo segundo o respectivo eixo.

H Profundidade total da rosca. A profundidade deve ser programada em raios e


com valor positivo.
5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento de várias entradas.
Rosca de passo constante.

Rosca de passo variável.

P Em roscas de passo variável, incremento ou decremento do passo por volta do


spindle. Se não for programado, a rosca é de passo constante.

Geometria da rosca (roscas normalizadas).

Nas roscas normalizadas, o passo e a profundidade da rosca são calculados


automaticamente.
 Diâmetro da rosca (exceto em roscas API).

Unidades em que serão introduzidos os dados da rosca (milímetros ou


polegadas).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.
CNCelite
8058 8060
Parâmetros de usinagem. 8065

Velocidade do spindle.
REF. 2109
S Velocidade de rotação do spindle.

Profundidade de passada.
 Passo máximo de aprofundamento.

ꞏ157ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Profundidade de passe constante, com um valor menor ou igual ao máximo


programado.

5.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.

A profundidade de cada passe está em função do respectivo número de passe.


O ciclo executa passes decrescentes, o primeiro no passo máximo de
aprofundamento, até atingir o passo mínimo. Se o incremento que se deve
aprofundar (diferença entre aprofundamentos), calculado pelo CNC é menor que
o passo mínimo de aprofundamento decrescente, o CNC aceita este último valor.
Os aprofundamentos são calculados da forma , 2, 3, 4...

 Passo mínimo de aprofundamento.

Repetição do último passe.


O ciclo repete o último passe.

O ciclo não repete o último passe.

Rosca normal ou rosca cega.


Rosca normal. O parâmetro  indica a que distância do final da rosca a
ferramenta começa a abandonar a mesma. Durante o movimento de saída, o
ciclo continua rosqueando.
Rosca cega. O ciclo finaliza a rosca tentando manter o passo até alcançar o ponto
final e, em seguida, abandona a rosca. Neste caso, a saída da rosca é mais
brusca do que no restante das junções entre trajetórias.

Se for programado =0, diferentemente de uma rosca cega, a saída da rosca é mais suave,
porém se perde passos de rosca durante o trecho de saída. O ciclo dá prioridade à dinâmica
da máquina sobre a geometria da rosca.

Se for programada uma rosca cega, diferentemente de programar =0, a saída da rosca
é mais brusca, porém o trecho rosqueado é maior. O ciclo dá prioridade à geometria da rosca
sobre a dinâmica da máquina.

Tipo de penetração da ferramenta.


Penetração radial.

Penetração por flanco inicial. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco inicial. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

Penetração por flanco final. O CNC solicitará o ângulo () de penetração da


CNCelite ferramenta de corte.
8058 8060 Penetração em zig-zag, alterna entre radial e flanco final. O CNC solicitará o
8065 ângulo () de penetração da ferramenta de corte.

Penetração em zig-zag, alterna entre flancos inicial e final. O CNC solicitará o


ângulo () de penetração da ferramenta de corte (rosqueamento de fuso).
REF. 2109

 Ângulo de penetração da ferramenta.

Recomenda-se que o ângulo de penetração seja menor que a metade do ângulo da


ferramenta e nunca superior. Se o ângulo de penetração é maior do que a metade do ângulo

ꞏ158ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

da ferramenta, não é possível usinar a rosca. Se o ângulo de penetração é igual que a


metade do ângulo da ferramenta, esta roça o flanco da rosca em cada passada.

5.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.


Ciclo de rosqueamento de várias entradas.
Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ159ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

5.5.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado. Em função do sentido de rotação do spindle, a rosca será a direita ou a
esquerda.

5.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
4 Rosqueamento. Efetua-se em passes sucessivos, até atingir a profundidade total. A
profundidade de cada passe depende do tipo de aprofundamento selecionado; em
CICLOS FIXOS DO EDITOR. ROSQUEAMENTOS.
Ciclo de rosqueamento de várias entradas.

função do respectivo número de passe ou mantendo constante o incremento entre os


passes. Cada um dos passos de rosqueamento se efetua da seguinte forma:

Em primeiro lugar, deslocamento rápido até a cota de profundidade correspondente.


Este deslocamento se realizará segundo o ângulo de penetração de ferramenta ()
selecionado.. Em seguida, rosqueamento do trecho programado até a distância ao fim
da rosca (rosca normal) ou até o ponto final (rosca cega) e rosqueamento de saída até
a cota final. Para finalizar, recuo rápido até o ponto de aproximação.
A rosqueamento eletrônico se executa em 100% do avanço calculado, não podendo ser
modificados estes valores nem desde o painel de comando nem desde o PLC. Se o
fabricante permitir (parâmetro THREADOVR), o usuário poderá modificar a
ultrapassagem da velocidade desde o painel de comando, neste caso o CNC adaptará
o avanço automaticamente respeitando o passo da rosca. Para poder modificar a
ultrapassagem, o feed forward ativo deverá ser superior ao 90%. Não é recomendável
modificar o override da velocidade nas roscas com penetração pela lateral.
No último passe não é possível modificar o override do avanço nem da velocidade; esta
passada se realizará com o override que estiver definido no passe anterior.
5 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança. Quando se executa uma peça inteira (combinação de operações ou ciclos)
a ferramenta não volta ao referido ponto após a execução de cada ciclo.
6 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ160ꞏ
6
6. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
RANHURAMENTOS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Ranhura simples longitudinal.
• Ranhura simples frontal.
• Ranhura inclinada longitudinal.
• Ranhura inclinada frontal
• Corte (Sangramento).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ161ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma).

6.1.1 Ranhura longitudinal externa.

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma


correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior, conforme se vê
na figura.

6.
• Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma).

• Calibra-se o canto inferior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F1.

• Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro
inferior da ferramenta de corte. Fator de forma F2..

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ162ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.1.2 Ranhura longitudinal interna.

• Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.

6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma).
• Calibra-se o canto superior direito da ferramenta de corte. Fator de forma F7.

• Calibra-se somente segundo o eixo X e o CNC aceita como ponto calibrado o centro
superior da ferramenta de corte. Fator de forma F6.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ163ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

6.1.3 Ranhura frontal.

Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma


correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de três formas diferentes, conforme apresentamos a seguir:
• Calibra-se o canto esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F3.

6.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma).

• Calibra-se somente segundo o eixo Z, e o CNC aceita como ponto calibrado o centro
esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F4.

• Calibra-se o canto superior esquerdo da ferramenta de corte. Fator de forma F5.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ164ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.2 Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.
Calibragem da ferramenta de ranhura.
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver
"6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)." na página 162.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ165ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

6.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.

Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Repetição das ranhuras.


N Número de ranhuras. Se for definido com valor 0 ou 1, o ciclo executará uma
operação de ranhurar.
l Distância entre ranhuras.

Estes dados permitem repetir várias vezes uma ranhura ao longo do eixo Z nas ranhuras
cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se a ranhura inicial é cônica (Xi
diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto das ranhuras.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

CNCelite
Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.
8058 8060
8065
Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o
CNC envia a função M9 ao PLC.
REF. 2109

ꞏ166ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.
6.
Gama do spindle.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Tipo de aprofundamento (ícone para usinagem externa e interna).


Aprofundamento sem extração de cavaco. Opção recomendada para
materiais de cavaco curto.

Aprofundamento com extração de cavaco. Opção recomendada para


materiais de cavaco longo.

Aprofundamento com remoção de cavaco e primeiro aprofundamento em


zig-zag. Opção recomendada para materiais de cavaco longo.

Quando o ciclo executa a ranhura com remoção de cavaco, deve-se definir mais dois
parâmetros.
P Passo de aprofundamento.
t Tempo de espera para a extração de cavaco.

Remoção de cavaco (ícone).


Te m p o d e e s p e r a pa r a r e m o çã o d e c a v a c o s o m e n t e n o p r i m e i r o
aprofundamento.

Tempo de espera para remoção de cavaco em todos os aprofundamentos.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem. CNCelite
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam 8058 8060
iguais, com valor igual ou inferior ao programado. 8065
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.
REF. 2109

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

ꞏ167ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra

6. um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Excesso de acabamento.
 Sobremetal para a usinagem de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
CNCelite Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
8058 8060 primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
8065 Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
REF. 2109
programem funções M.

ꞏ168ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.2.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

6.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até atingir o fundo da ranhura mais o sobremetal da

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.
operação de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a
operação de desbaste.
O primeiro passe de aprofundamento pode ser executado de duas formas: de forma
contínua ou em intervalos de acordo com o passe programado e com um tempo de
espera no fundo de cada passe.

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


CNCelite
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça 8058 8060
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto 8065
após a execução de cada ciclo.
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). REF. 2109

ꞏ169ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Considerações.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação
de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as

6. cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento simples longitudinal.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ170ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.3 Ciclo de ranhuramento simples frontal.

6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento simples frontal.
Calibragem da ferramenta de ranhura.
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver
"6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)." na página 162.

Parâmetros geométricos.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Zf assume o valor definido para Zi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ171ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Cota do fundo da ranhura.


R Cota do fundo da ranhura

Repetição das ranhuras.


N Número de ranhuras. Se for definido com valor 0 ou 1, o ciclo executará uma
operação de ranhurar.
l Distância entre ranhuras.

6.
Estes dados permitem repetir várias vezes uma ranhura ao longo do eixo Z nas ranhuras
cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se a ranhura inicial é cônica (Xi
diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto das ranhuras.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento simples frontal.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.
CNCelite
8058 8060 Gama do spindle.

8065 GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

REF. 2109

ꞏ172ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Tipo de aprofundamento (ícone).


Aprofundamento sem extração de cavaco. Opção recomendada para materiais
de cavaco curto. 6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento simples frontal.
Aprofundamento com extração de cavaco. Opção recomendada para materiais
de cavaco longo.

Aprofundamento com remoção de cavaco e primeiro aprofundamento em zig-


zag. Opção recomendada para materiais de cavaco longo.

Quando o ciclo executa a ranhura com remoção de cavaco, deve-se definir mais dois
parâmetros.
P Passo de aprofundamento.
t Tempo de espera para a extração de cavaco.

Remoção de cavaco (ícone).


Te m p o d e e s p e r a pa r a r e m o çã o d e c a v a c o s o m e n t e n o p r i m e i r o
aprofundamento.

Tempo de espera para remoção de cavaco em todos os aprofundamentos.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor CNCelite


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra 8058 8060
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo. 8065

REF. 2109

ꞏ173ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

6. Parâmetros de usinagem Acabamento.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento simples frontal.

Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção


correspondente.
Executar a operação de acabamento.

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Excesso de acabamento.
 Sobremetal para a usinagem de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ174ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.3.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

6.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até atingir o fundo da ranhura mais o sobremetal da

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento simples frontal.
operação de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a
operação de desbaste.
O primeiro passe de aprofundamento pode ser executado de duas formas: de forma
contínua ou em intervalos de acordo com o passe programado e com um tempo de
espera no fundo de cada passe.

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de CNCelite


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto 8058 8060
após a execução de cada ciclo. 8065
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
REF. 2109

ꞏ175ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Considerações.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação
de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as

6. cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento simples frontal.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ176ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.4 Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.
Calibragem da ferramenta de ranhura.
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver
"6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)." na página 162.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Xf assume o valor definido para Xi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ177ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

6.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.

Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Tipo de usinagem em cada canto.

Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.
Aresta viva.

Arredondar. Deve-se definir o raio de arredondamento.

Chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.

r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.

Ângulos de inclinação.
 Ângulo de inclinação da face inicial.

 Ângulo de inclinação da face final.

CNCelite Repetição das ranhuras.

8058 8060 N Número de ranhuras. Se for definido com valor 0 ou 1, o ciclo executará uma
operação de ranhurar.
8065
l Distância entre ranhuras.

REF. 2109

ꞏ178ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Estes dados permitem repetir várias vezes uma ranhura ao longo do eixo Z nas ranhuras
cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se a ranhura inicial é cônica (Xi
diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto das ranhuras.

6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.
Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


CNCelite
Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente. 8058 8060
Executar a operação de desbaste. 8065
Não executar a operação de desbaste.
REF. 2109

ꞏ179ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Tipo de aprofundamento (ícone para usinagem externa e interna).


Aprofundamento sem extração de cavaco. Opção recomendada para
materiais de cavaco curto.

Aprofundamento com extração de cavaco. Opção recomendada para


materiais de cavaco longo.

Aprofundamento com remoção de cavaco e primeiro aprofundamento em

6. zig-zag. Opção recomendada para materiais de cavaco longo.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.

Quando o ciclo executa a ranhura com remoção de cavaco, deve-se definir mais dois
parâmetros.
P Passo de aprofundamento.
t Tempo de espera para a extração de cavaco.

Remoção de cavaco (ícone).


Te m p o d e e s p e r a pa r a r e m o ç ã o d e c a v a c o s o m e n t e n o p r i m e i r o
aprofundamento.

Tempo de espera para remoção de cavaco em todos os aprofundamentos.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
CNCelite o restante dos dados sem programar.
8058 8060 Desativar a execução de funções M antes da usinagem.
8065
O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.
REF. 2109

ꞏ180ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Excesso de acabamento.
 Excesso para o acabamento.
6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.
Tipo do passe de acabamento.
Operação de acabamento da ranhura seguindo o perfil.

Operação de acabamento descendente da ranhura

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ181ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

6.4.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

6.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até atingir o fundo da ranhura mais o sobremetal da
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.

operação de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a


operação de desbaste. Se não se programa excesso de acabado, o ciclo aplica o tempo
de espera em todas as passadas do desbaste.
O primeiro passe de aprofundamento pode ser executado de duas formas: de forma
contínua ou em intervalos de acordo com o passe programado e com um tempo de
espera no fundo de cada passe.

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
CNCelite para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ182ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Considerações.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação
de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as
cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final. 6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado longitudinal.
• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das
arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ183ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

6.5 Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.

6.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.

Calibragem da ferramenta de ranhura.


Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de três formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver
"6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)." na página 162.

Parâmetros geométricos.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

Xf, Zf Coordenadas do ponto final. Por padrão, Zf assume o valor definido para Zi.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ184ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Cota do fundo da ranhura.


R Cota do fundo da ranhura

Tipo de usinagem em cada canto.

Nos quatro cantos da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja efetuar.
Aresta viva.

Arredondar. Deve-se definir o raio de arredondamento.

Chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro. 6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.
r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.

Ângulos de inclinação.
 Ângulo de inclinação da face inicial.

 Ângulo de inclinação da face final.

Repetição das ranhuras.


N Número de ranhuras. Se for definido com valor 0 ou 1, o ciclo executará uma
operação de ranhurar.
l Distância entre ranhuras.

Estes dados permitem repetir várias vezes uma ranhura ao longo do eixo Z nas ranhuras
cilíndricas, ou ao longo do eixo X nas ranhuras frontais. Se a ranhura inicial é cônica (Xi
diferente de Xf) a referida conicidade se mantém para o resto das ranhuras.

CNCelite
Parâmetros do spindle. 8058 8060
8065
Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle. REF. 2109


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

ꞏ185ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

6. Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Tipo de aprofundamento (ícone).


Aprofundamento sem extração de cavaco. Opção recomendada para materiais
de cavaco curto.

Aprofundamento com extração de cavaco. Opção recomendada para materiais


de cavaco longo.

Aprofundamento com remoção de cavaco e primeiro aprofundamento em zig-


zag. Opção recomendada para materiais de cavaco longo.

Quando o ciclo executa a ranhura com remoção de cavaco, deve-se definir mais dois
parâmetros.
P Passo de aprofundamento.
t Tempo de espera para a extração de cavaco.

CNCelite Remoção de cavaco (ícone).


8058 8060
Te m p o d e e s p e r a pa r a r e m o ç ã o d e c a v a c o s o m e n t e n o p r i m e i r o
8065 aprofundamento.

Tempo de espera para remoção de cavaco em todos os aprofundamentos.


REF. 2109

ꞏ186ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (x, z) o valor 0.

Excesso de acabamento.
 Excesso para o acabamento.

Tipo do passe de acabamento.


Operação de acabamento da ranhura seguindo o perfil.

Operação de acabamento descendente da ranhura

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ187ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

6.
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.

um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ188ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.5.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

6.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes até atingir o fundo da ranhura mais o sobremetal da

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.
operação de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a
operação de desbaste. Se não se programa excesso de acabado, o ciclo aplica o tempo
de espera em todas as passadas do desbaste.
O primeiro passe de aprofundamento pode ser executado de duas formas: de forma
contínua ou em intervalos de acordo com o passe programado e com um tempo de
espera no fundo de cada passe.

5 Operação de acabamento (se foi programada).


Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe para eliminar o sobremetal de acabamento. Esta
operação é executada com as condições fixadas para a operação de acabamento.

6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de


segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S). CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ189ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Considerações.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação
de desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de
acabamento.
• Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação
de acabamento; após a operação de acabamento, a ferramenta se deslocará até o ponto
de segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
• Quando a superfície que se deseja usinar não é totalmente cilíndrica, o CNC analisa as

6. cotas X dos pontos inicial e final, e toma como ponto de começo em X a cota mais
afastada ao diâmetro final.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de ranhuramento inclinado frontal.

• A operação de desbaste é realizada em G05, sendo o raio de arredondamento das


arestas modificável através da sentença #ROUNDPAR. Se não for programado
#ROUNDPAR, o ciclo assume o raio de arredondamento padrão estabelecido nos
parâmetros máquina.
• A operação de acabamento é realizada em G07.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ190ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

6.6 Ciclo de sangramento.

6.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de sangramento.
Calibragem da ferramenta de ranhura.
Na hora de calibrar a ferramenta de ranhura se deve indicar corretamente o fator de forma
correspondente ao canto que se calibrou. Para este ciclo, a mesma ferramenta pode ser
calibrada de seis formas diferentes, tanto para exterior como para interior. Ver
"6.1 Calibração da ferramenta de ranhurar (fator de forma)." na página 162.

Parâmetros geométricos.

Coordenadas do ponto inicial e final.


Xi, Zi Cotas do ponto inicial.

As cotas do eixo X serão programadas nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Para
estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual da
máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (Xi, Zi).
Dx, Dz Distância de segurança.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ191ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Diâmetro final.
 Diâmetro final.

Tipo de usinagem em cada canto.

No canto da ranhura tem que definir o tipo de usinagem que se deseja executar.
Aresta viva.

Arredondar. Deve-se definir o raio de arredondamento.

6. Chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de sangramento.

r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.
CNCelite
8058 8060
8065 Parâmetros de usinagem

Avanço reduzido no final da usinagem.


REF. 2109 Existe a possibilidade de programar dois avanços diferentes para a mesma operação de
corte. A partir de certo diâmetro (r), o avanço (F) é reduzido progressivamente, terminando
com o avanço reduzido (Fr) ao alcançar o diâmetro final.
Fr Avanço reduzido no final da usinagem.
r Diâmetro para iniciar a redução do avanço.

ꞏ192ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

6.
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra

CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.


Ciclo de sangramento.
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ193ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

6.6.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação de sangramento foi programada com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca se assim a máquina o exigir.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial (Xi, Zi), mantendo conforme

6.
os eixos X e Z a distância de segurança selecionada (Dx, Dz).
4 Em caso de existir um chanfro ou arredondamento, o ciclo executa uma pré-usinagem
da ranhura até igualar a profundidade do chanfro ou arredondamento. Uma segunda
usinagem realizará o chanfro ou arredondamento e o resto da ranhura até o diâmetro .
CICLOS FIXOS DO EDITOR. RANHURAMENTOS.
Ciclo de sangramento.

5 O ciclo inicia a usinagem com um avanço F até atingir o diâmetro r, a partir do qual
diminui até alcançar o diâmetro final com um avanço Fr.
6 A usinagem da peça se faz com as condições pré-definidas; avanço dos eixos (F),
avanço reduzido (Fr), velocidade do spindle (S), sentido de rotação.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).
8 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ194ꞏ
7
7. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
PERFIS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Torneamento por pontos.
• Torneamento de perfil.
• Perfil no plano ZC/YZ.
• Bolsão retangular no plano ZC/YZ.
• Bolsão circular no plano ZC/YZ.
• Bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.
• Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ.
• Perfil no plano XC/XY.
• Bolsão retangular no plano XC/XY.
• Bolsão circular no plano XC/XY.
• Bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.
• Bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

Aos ciclos de bolsões poderão ser adicionadas usinagens múltiplas, de


modo que o ciclo se repita em vários pontos. As usinagens múltiplas
disponíveis são as seguintes. Ver capítulo "10 Ciclos fixos do editor.
Posicionamentos múltiplos.".
• Pontos em linha.
• Pontos em arco.
• Pontos em retângulo.
• Pontos em malha.
• Pontos aleatórios.

Para associar uma usinagem múltipla a um ciclo, primeiro deve-se selecionar e definir um
ciclo de usinagem entre os permitidos. Em seguida, sem sair da edição de ciclo, teclar a
softkey associada às usinagens múltiplas e selecionar uma delas.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ195ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.1 Ciclo de torneamento por pontos.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento por pontos.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

Cotas do ponto inicial.


X, Z Cotas do ponto inicial. A cota do eixo X será programada nas unidades ativas,
raios ou diâmetros.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (X, Z).
CNCelite
Dx, Dz Distância de segurança.
8058 8060
8065 O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

REF. 2109

ꞏ196ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento por pontos.
Definir um perfil.
Este ciclo permite definir o perfil através da descrição de suas arestas teóricas; isto é, sua
posição e o tipo de usinagem (canto vivo, arredondado ou chanfrado). O ciclo permite utilizar
até 25 pontos para definir as referidas arestas. O ponto P1 será o ponto de início do perfil
e o restante dos pontos serão correlacionados.

Quando não se utilizam os 25 pontos da tabela, devem-se cumprir as seguintes condições:


• O CNC não leva em consideração o tipo de usinagem do último ponto do perfil.
• O primeiro ponto não utilizado, se deve deixar com a caixa vazia ou definir-lo com as
mesmas coordenadas que o último ponto do perfil. No exemplo da figura superior deve-
se definir P10=P9.

Apagar a tabela de dados.


Apagar todos os pontos do perfil. Selecionar este ícone e pressionar [DEL] para
apagar todos os pontos da tabela.

Tabela de dados.

Utilizar as setas de deslocamento para deslocar-se pela tabela, a tecla bicolor para alterar
o estado dos ícones e a tecla [ENTER] para aceitar um dado.
• Cada ponto do perfil pode ser definido em cotas absolutas ou incrementais. A seleção
do tipo de cota é feita na primeira coluna da tabela.
• Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual
da máquina através do modo Teach-in.
• Todos os pontos intermediários dispõem de um ícone para indicar o tipo de aresta; viva,
CNCelite
arredondada ou chanfrada. 8058 8060
Aresta viva. 8065
Arredondar. Deve-se definir o raio de arredondamento.
REF. 2109
Chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.

ꞏ197ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

7. Situação do líquido refrigerante.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento por pontos.

Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante. Com este ícone, deve-se selecionar a gama do


spindle.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

CNCelite
8058 8060 Parâmetros de usinagem Desbaste.
8065 Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
REF. 2109
Não executar a operação de desbaste.

ꞏ198ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

7.
Usinagem por trechos.

Opção disponível em perfis internos, com usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.


Este parâmetro permite usinar o ciclo por trechos, indicando o percurso máximo de cada

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento por pontos.
trecho no eixo de usinagem. Este tipo de desbaste é útil em perfis profundos; permite utilizar
ferramentas mais robustas (evita a flexão) e favorece o desalojamento de cavaco.
Dp Distância para o trecho a usinar. Se for definido com o valor 0, o ciclo executa
o desbaste em um único trecho.

O ciclo ajustará o número de passes em função do comprimento da usinagem


e a distância por trecho "Dp". Durante a usinagem, o ciclo pode alterar o valor
do parâmetro Dp, para evitar que o último trecho fique muito curto em relação
aos demais.

Tipo de usinagem: para-axial ou seguimento do perfil.


Usinagem para-axial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (Fp)
da ferramenta nas cavidades.

Usinagem por seguimento do perfil. Deve ser definida a quantidade de material


a eliminar da peça original (). O referido valor se define em raios.

Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para a usinagem para-axial.

 Quantidade de material a remover na usinagem por seguimento do perfil. Este


valor deve ser programado em raios e com valor positivo. Se não se programa,
se toma o valor 0.

Como finalizar o passe na usinagem para-axial.

Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a


45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza
seguindo o perfil.
Retirada da ferramenta seguindo o perfil.

Retirada da ferramenta com uma saída a 45º.

Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não for programado, CNCelite
o ciclo assume o valor 0. 8058 8060
Fs Avanço para o último passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados 8065
pelas saídas a 45º. Se não for programado ou for programado com valor 0, o ciclo
não executa o referido passe.
REF. 2109

ꞏ199ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7. Passo máximo de usinagem.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento por pontos.

 Passo máximo de usinagem.


• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.

O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se


aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para
cada eixo (X, Z).
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido
sobre a linha de corte da ferramenta (fio).
CNCelite
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
8058 8060 eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.
8065
 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de
corte.
REF. 2109
x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

ꞏ200ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

7.
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento por pontos.
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ201ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.1.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

7.
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento por pontos.

com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Em função das condições programadas (remoção da ferramenta ao final do passe com
uma saída a 45º), o ciclo executará um último passe paralelo ao perfil para eliminar os
picos deixados pelas saídas a 45º.
5 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe de acabamento até alcançar o perfil final, eliminando
o sobremetal da operação de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

Considerações.
Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de
desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ202ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.1.2 Exemplo de programação.

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento por pontos.
Parâmetros geométricos.
Usinagem externa.

Quadrante de trabalho.

X 65.0000 Ponto inicial.


Z 10.0000

Dx 1.0000 Distância de segurança.


Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.


P1 ABS X 12.0000 Z - 0.0000

P2 ABS X 16.0000 Z - 2.0000

P3 ABS X 16.0000 Z - 18.0000

P4 ABS X 23.0000 Z - 25.5000

P5 ABS X 34.0000 Z - 25.5000 R 4.0000

P6 ABS X 43.0000 Z - 37.5000 R 6.0000

P7 ABS X 43.0000 Z - 52.0000 R 5.0000

P8 ABS X 56.0000 Z - 60.5000 C 3.0000

P9 ABS X 56.0000 Z - 97.0000

P10 ABS X 56.0000 Z - 97.0000

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Velocidade de rotação constante.


CNCelite
8058 8060
Parâmetros de usinagem Desbaste.
8065
 2 F 0.8 S 1000 T 3

REF. 2109
Parâmetros de usinagem Acabamento.
 0.25 F 0.4 S 1000 T 3

ꞏ203ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.2 Ciclo de torneamento de perfil.

O ciclo permite executar usinagens externas e internas.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

Parâmetros geométricos.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem externa.

Usinagem interna.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Quadrante de trabalho.
Orientação da aresta a ser usinada.

Cotas do ponto inicial.


X, Z Cotas do ponto inicial. A cota do eixo X será programada nas unidades ativas,
raios ou diâmetros.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial (X, Z).
CNCelite
Dx, Dz Distância de segurança.
8058 8060
8065 O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios.

REF. 2109

ꞏ204ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
Definir um perfil.
Este ciclo permite definir o perfil através do editor de perfis; poderá ser um perfil existente
ou definir um perfil novo.

Definição do perfil.
P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

• Editar um novo programa com o perfil Para editar um programa novo, digitar o número
do programa (entre 0 e 999) e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará o editor
de perfis.
• Para selecionar um programa conhecido, digitar o número do programa e pressionar a
tecla [ENTER].
• Para selecionar um programa da lista, utilizar as seguintes teclas.
Abrir a lista de programas.

Move o cursor pela lista de programas. Para selecionar um programa,


posicionar o cursor sobre o programa desejado e pressionar a tecla
[ENTER]
Sair da lista sem selecionar nenhum programa.

Modificar um perfil existente.

Para alterar um programa de perfis, digitar o número do programa e pressionar a tecla


[RECALL]. O CNC exibirá no editor de perfis o perfil selecionado, onde podem ser realizadas
as seguintes operações.
• Adicionar, apagar ou alterar elementos do perfil.
• Adicionar, apagar ou alterar chanfros, arredondamentos, etc.
• Acrescentar novos perfis ao programa.

Definir o perfil para otimizar a usinagem.


Se se define somente o perfil desejado o CNC supõe que a peça em bruto é cilíndrica e
efetua a usinagem como se indica na parte esquerda.
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

Quando se conhece o perfil da peça em bruto é aconselhável definir ambos os perfis, o perfil
da peça em bruto e o do perfil final desejado. A usinagem é mais rápida pois somente se

ꞏ205ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

elimina o material delimitado por ambos os perfis. Para definir ambos os perfis, seguir o
seguinte ordem:
1 Acessar o editor de perfis.
2 Editar o perfil final desejado.
3 Pressionar a softkey "Novo perfil".
4 Editar o perfil da peça em bruto.
5 Abandonar o editor de perfis salvando o perfil.

7.
Lembrar que se deve definir primeiro o perfil final desejado e a seguir o perfil da peça em
bruto.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Sentido da usinagem.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Usinagem em sentido de faceamento.

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

CNCelite Velocidade de corte constante. Com este ícone, deve-se selecionar a gama do
8058 8060 spindle.
8065
Velocidade de rotação máxima do spindle.
Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
REF. 2109
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

ꞏ206ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste. 7.
D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Usinagem por trechos.

Opção disponível em perfis internos, com usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.


Este parâmetro permite usinar o ciclo por trechos, indicando o percurso máximo de cada
trecho no eixo de usinagem. Este tipo de desbaste é útil em perfis profundos; permite utilizar
ferramentas mais robustas (evita a flexão) e favorece o desalojamento de cavaco.
Dp Distância para o trecho a usinar. Se for definido com o valor 0, o ciclo executa
o desbaste em um único trecho.

O ciclo ajustará o número de passes em função do comprimento da usinagem


e a distância por trecho "Dp". Durante a usinagem, o ciclo pode alterar o valor
do parâmetro Dp, para evitar que o último trecho fique muito curto em relação
aos demais.

Tipo de usinagem: para-axial ou seguimento do perfil.


Usinagem para-axial. Para-axial. Deve ser definido o avanço de penetração (Fp)
da ferramenta nas cavidades.

Usinagem por seguimento do perfil. Deve ser definida a quantidade de material


a eliminar da peça original (). O referido valor se define em raios.

Fp Avanço de aprofundamento nas cavidades para a usinagem para-axial.

 Quantidade de material a remover na usinagem por seguimento do perfil. Este


valor deve ser programado em raios e com valor positivo. Se não se programa,
se toma o valor 0.

Como finalizar o passe na usinagem para-axial.

Quando o desbaste é para-axial, o ciclo oferece a possibilidade de executar uma saída a CNCelite
45º ao finalizar cada passe de desbaste; caso contrário, cada passe de desbaste finaliza
seguindo o perfil. 8058 8060
Retirada da ferramenta seguindo o perfil.
8065

Retirada da ferramenta com uma saída a 45º. REF. 2109

Ds Distância de saída a 45º após cada passe de usinagem. Se não for programado,
o ciclo assume o valor 0.

ꞏ207ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Fs Avanço para o último passe de desbaste no qual se eliminam os picos deixados


pelas saídas a 45º. Se não for programado ou for programado com valor 0, o ciclo
não executa o referido passe.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Material residual.

Operação de desbaste.

A
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109 A.Erro de usinagem.


B.Direção de usinagem.

Quando a operação de desbaste não consegue eliminar todo o material ou perfil definido,
devido à própria geometria do perfil (vales) ou da ferramenta, o ciclo salva as informações
da parte não usinada e finaliza o desbaste sem apresentar nenhum aviso.

ꞏ208ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Se a operação de acabamento detectar que há material remanescente da operação anterior,


ela primeiro executa alguns passes para eliminar esse material (até onde a geometria da
ferramenta permite) e, em seguida, executa o passe de acabamento. Esta usinagem possui
os seus próprios dados de corte. É responsabilidade do operador que a ferramenta possua
a geometria adequada para usinar o perfil. Se a operação de acabamento não pode eliminar
todo o material ou finalizar o perfil definido, ela usina a parte que seja possível e o ciclo exibe
o aviso correspondente.

Ativar a operação.

Para remover o material residual deixado pela operação de desbaste, deve-se ativar a caixa
de seleção correspondente.
Remover o material residual.
7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
Não remover o material residual.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não remove o material residual.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Passo máximo de usinagem.


 Passo máximo de usinagem.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam
iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, x, z) o valor 0.

Sobremetal de acabamento.

O ciclo permite estabelecer um único sobremetal para a usinagem de acabamento, que se


aplica em função do fio da ferramenta de corte, ou fixar dois sobremetais diferentes, um para
cada eixo (X, Z).
Estabelecer o sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da CNCelite
ferramenta de corte. O sobremetal para a usinagem de acabamento é medido 8058 8060
sobre a linha de corte da ferramenta (fio). 8065
Estabelecer dois sobremetais para a usinagem de acabamento, um para cada
eixo, independentemente do tipo de ferramenta utilizada.
REF. 2109
 Sobremetal para a usinagem de acabamento em função do fio da ferramenta de
corte.

x, z Sobremetal para a usinagem de acabamento em cada eixo.

ꞏ209ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de

7.
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ210ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.2.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

7.
eixos X e Z a distância de segurança selecionada.
4 Operação de desbaste (se foi programada).
O ciclo executa sucessivos passes de torneamento cilíndrico ou faceamento (de acordo

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
com a opção selecionada), até alcançar o perfil final mais os sobremetais da operação
de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
Em função das condições programadas (remoção da ferramenta ao final do passe com
uma saída a 45º), o ciclo executará um último passe paralelo ao perfil para eliminar os
picos deixados pelas saídas a 45º.
5 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo executa um único passe de acabamento até alcançar o perfil final, eliminando
o sobremetal da operação de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
6 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
7 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

Considerações.
Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de
desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ211ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.2.2 Exemplo de programação.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

Parâmetros geométricos.
Usinagem externa. Quadrante de trabalho.

X 120.0000 Ponto inicial. Dx 1.0000 Distância de segurança.


Z 90.0000 Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.

Definição do perfil sem arredondamentos nem chanfros.

Trecho. Geometria.
Ponto inicial. Z = 80 X=0

(1) Reta. Z = 80 X = 50

(2) Reta. Z = 60 X = 50
(3) Arco horário. Z = 40 X = 90 Zc = 60 Xc = 90 R = 20

(4) Reta. Z = 20 X = 90

(5) Reta. Z = 20 X = 110


(6) Reta. Z=0 X = 110

Definição dos arredondamentos e chanfros.

Arestas. Ponto. Raio/Dimensão.

Chanfro. Ponto "A". Tamanho = 10

Arredondar. Ponto "B". Raio = 5


Arredondar. Ponto "C". Raio = 5

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

CNCelite Velocidade de rotação constante.


8058 8060
8065 Parâmetros de usinagem Desbaste.
 2 F 0.8 S 1000 T 3
REF. 2109

Parâmetros de usinagem Acabamento.


 0.25 F 0.4 S 1000 T 3

ꞏ212ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
Parâmetros geométricos.
Usinagem externa. Quadrante de trabalho.

X 65.0000 Ponto inicial. Dx 1.0000 Distância de segurança.


Z 10.0000 Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.

Definição do perfil sem arredondamentos nem chanfros.

Trecho. Geometria.
Ponto inicial. Z=0 X=0

(1) Reta. Z=0 X = 16

(2) Reta. Z = -18 X = 16


(3) Reta. Z = -25.53 X = 23

(4) Reta. Z = -25.5 X = 34

(5) Reta. Z = -37.5 X = 43


(6) Reta. Z = -52 X = 43

(7) Reta. Z = -60.5 X = 56

(8) Reta. Z = -97 X = 56

Definição dos arredondamentos e chanfros.

Arestas. Ponto. Raio/Dimensão.

Chanfro. Ponto "A". Tamanho = 2

Arredondar. Ponto "B". Raio = 4

Arredondar. Ponto "C". Raio = 6

Arredondar. Ponto "D". Raio = 5

Chanfro. Ponto "E". Tamanho = 3

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Velocidade de rotação constante.


CNCelite
8058 8060
Parâmetros de usinagem Desbaste. 8065
 2 F 0.8 S 1000 T 3

REF. 2109

Parâmetros de usinagem Acabamento.


 0.25 F 0.4 S 1000 T 3

ꞏ213ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

Parâmetros geométricos.
Usinagem externa. Quadrante de trabalho.

X 230.0000 Ponto inicial. Dx 1.0000 Distância de segurança.


Z 180.0000 Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.

Trecho. Geometria.
Ponto inicial. Z = 170 X=0

(1) Arco anti-horário. Zc = 140 Xc = 0 R = 30

(2) Arco anti-horário. R = 350 Ta n g ê n c i a =


SIM

(3) Arco horário. Zc = 50 Xc = 190 R = 30 Ta n g ê n c i a =


SIM
• O CNC mostra todas as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada.

(4) Reta. Z = 20 X = 220 Ta n g ê n c i a =


SIM
• O CNC mostra todas as opções possíveis entre os trechos 3-4. Selecionar a adequada.

(5) Reta. Z=0 X = 220

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Velocidade de rotação constante.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


 2 F 0.8 S 1000 T 3

Parâmetros de usinagem Acabamento.


 0.25 F 0.4 S 1000 T 3
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ214ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
Parâmetros geométricos.
Usinagem externa. Quadrante de trabalho.

X 230.0000 Ponto inicial. Dx 1.0000 Distância de segurança.


Z 180.0000 Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.

Trecho. Geometria.
Ponto inicial. Z = 170 X=0

(1) Arco anti-horário. Zc = 140 Xc = 0 R = 30

(2) Arco anti-horário. R = 350 Ta n g ê n c i a =


SIM

(3) Arco horário. Zc = 50 Xc = 190 R = 30 Ta n g ê n c i a =


SIM
• O CNC mostra todas as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada.

(4) Reta. Z = 20 X = 220 Ta n g ê n c i a =


SIM
• O CNC mostra todas as opções possíveis entre os trechos 3-4. Selecionar a adequada.

(5) Reta. Z=0 X = 220

Definir o perfil da peça em bruto

Trecho. Geometria.

Ponto inicial. Z = 180 X=0

(6) Reta. Z = 180 X = 60

(7) Reta. Z = 90 X = 140

(8) Reta. Z = 30 X = 180

(9) Reta. Z = 30 X = 240

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Velocidade de rotação constante. CNCelite


8058 8060
Parâmetros de usinagem Desbaste. 8065
 2 F 0.8 S 1000 T 3
REF. 2109

Parâmetros de usinagem Acabamento.


 0.25 F 0.4 S 1000 T 3

ꞏ215ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.
Parâmetros geométricos.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de torneamento de perfil.

Usinagem externa. Quadrante de trabalho.

X 110.0000 Ponto inicial. Dx 1.0000 Distância de segurança.


Z 190.0000 Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.

Trecho. Geometria.

Ponto inicial. Z = 180 X=0

(1) Arco anti-horário. Zc = 150 Xc = 0 R = 30

(2) Reta. Ângulo = 195 Ta n g ê n c i a =


SIM
• O CNC mostra todas as opções possíveis entre os trechos 1-2. Selecionar a adequada.

(3) Arco horário. R = 20 Ta n g ê n c i a =


SIM
(4) Reta. Ângulo = 160 Ta n g ê n c i a =
SIM

(5) Arco horário. Z = 30 X = 80 Zc = 45 Xc = 80 R = 15 Ta n g ê n c i a =


SIM

• O CNC mostra todas as opções possíveis entre os trechos 4-5. Selecionar a adequada.

• O CNC mostra todas as opções possíveis no trecho 3. Selecionar a adequada.


(6) Reta. Z = 30 X = 100 Ta n g ê n c i a =
SIM

(7) Reta. Z=0 X = 100

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Velocidade de rotação constante.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


 2 F 0.8 S 1000 T 3

Parâmetros de usinagem Acabamento.


CNCelite
 0.25 F 0.4 S 1000 T 3
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ216ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de torneamento de perfil.
Parâmetros geométricos.
Usinagem externa. Quadrante de trabalho.

X 85.0000 Ponto inicial. Dx 1.0000 Distância de segurança.


Z 135.0000 Dz 1.0000

Definir o perfil da peça.

Trecho. Geometria.

Ponto inicial. Z = 128 X=0

(1) Arco anti-horário. Zc = 107 Xc = 0 R = 21

(2) Arco horário. R = 10 Ta n g ê n c i a =


SIM

(3) Arco anti-horário. Zc = 83 Xc = 14 R = 15 Ta n g ê n c i a =


SIM

• O CNC mostra todas as opções possíveis no trecho 2. Selecionar a adequada.

(4) Arco horário. R = 10 Ta n g ê n c i a =


SIM

(5) Reta. X = 40 Ângulo = 180 Ta n g ê n c i a =


SIM

• O CNC mostra todas as opções possíveis no trecho 3. Selecionar a adequada.

(6) Arco horário. Z = 54 X = 56 Zc = 62 Xc = 56 R=8 Ta n g ê n c i a =


SIM
(7) Reta. Z = 54 Ângulo = 90 Ta n g ê n c i a =
SIM

(8) Reta. Z = 34 X = 78 Ângulo = 160

(9) Reta. Z=0 X = 78

Parâmetros do spindle.
Usinagem em sentido de torneamento cilíndrico.

Velocidade de rotação constante. CNCelite


8058 8060
Parâmetros de usinagem Desbaste.
8065
 2 F 0.8 S 1000 T 3
REF. 2109

Parâmetros de usinagem Acabamento.


 0.25 F 0.4 S 1000 T 3

ꞏ217ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.3 Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.

Ciclo do perfil no plano ZC. Perfil no plano YZ.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano ZC.

Plano YZ.

Nome do programa com o perfil.


P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

Raio do cilindro (se plano ZC).


R Raio exterior da peça.

Coordenadas do plano (se plano YZ).


X Cota no eixo X do plano de trabalho. A cota será programada sempre em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano YZ).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade total.
P Profundidade total. Este parâmetro é estabelecido sempre em raios e com valor
CNCelite positivo.
8058 8060
8065 Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
REF. 2109 ponto inicial. O ciclo também utiliza a distância de segurança para o movimento de
retrocesso entre sucessivos passes de desbaste.
Dx Distância de segurança no eixo X, em relação ao ponto inicial. Este parâmetro
é estabelecido sempre em raios.

ꞏ218ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Posição angular do spindle.


 Posição angular do spindle, em graus.

Definir um perfil.
Este ciclo permite definir o perfil através do editor de perfis; poderá ser um perfil existente
ou definir um perfil novo.

Definição do perfil.
P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).
7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.
• Editar um novo programa com o perfil Para editar um programa novo, digitar o número
do programa (entre 0 e 999) e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará o editor
de perfis.
• Para selecionar um programa conhecido, digitar o número do programa e pressionar a
tecla [ENTER].
• Para selecionar um programa da lista, utilizar as seguintes teclas.
Abrir a lista de programas.

Move o cursor pela lista de programas. Para selecionar um programa,


posicionar o cursor sobre o programa desejado e pressionar a tecla
[ENTER]
Sair da lista sem selecionar nenhum programa.

Modificar um perfil existente.

Para alterar um programa de perfis, digitar o número do programa e pressionar a tecla


[RECALL]. O CNC exibirá no editor de perfis o perfil selecionado, onde podem ser realizadas
as seguintes operações.
• Adicionar, apagar ou alterar elementos do perfil.
• Adicionar, apagar ou alterar chanfros, arredondamentos, etc.
• Acrescentar novos perfis ao programa.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

CNCelite
Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o 8058 8060
CNC envia a função M9 ao PLC.
8065

REF. 2109

ꞏ219ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Compensação do raio da ferramenta.


Sem compensação

Compensação de raio de ferramenta à esquerda.

Compensação de raio de ferramenta à direita.

7. Avanço de aprofundamento.
Fx Avanço de aprofundamento.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


 Passo máximo de aprofundamento.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os aprofundamentos
sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
CNCelite um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
8058 8060 partir do ciclo.

8065 Funções M de usinagem.


Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
REF. 2109 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

ꞏ220ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

Número de passes de aprofundamento para a usinagem de acabamento.


N Número de passes de aprofundamento para a usinagem de acabamento. Este
7.
parâmetro somente está disponível quando a compensação de raio está ativa.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.
Sobremetais para a usinagem de acabamento.
l Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento. Este parâmetro somente
está disponível quando a compensação de raio está ativa.

 Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se CNCelite
programem funções M. 8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ221ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.3.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança selecionada segundo o eixo X.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo do perfil no plano ZC/YZ.

O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. O ciclo executa o retrocesso entre passes na distância
de segurança Dx. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação
de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Se a compensação de raio estiver ativa,
o ciclo executa o número de passes indicados até alcançar o perfil final; se não estiver
ativa, o ciclo executa um único passe. Esta operação é executada com as condições
fixadas para a operação de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.
Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de
desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ222ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.4 Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.
Bolsão retangular no plano ZC. Bolsão retangular no plano YZ.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano ZC.

Plano YZ.

Seleção do ponto inicial.


Ponto inicial na esquina.

Ponto inicial no centro.

Tipos de arestas do bolsão.


Aresta em canto vivo.

Aresta com arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento.

Aresta com chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.

r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.

Cotas do ponto inicial.


Z, C Coordenadas do ponto inicial (se plano ZC).

Z, Y Cotas do ponto inicial (se plano YZ).

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano YZ). CNCelite


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for 8058 8060
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.
8065
Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y. REF. 2109
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

ꞏ223ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Dimensões do bolsão.
L Comprimento do bolsão em Z.

H Comprimento do bolsão no eixo C (se plano ZC) ou no eixo Y (se plano YZ).

Orientação do bolsão.
 Ângulo do bolsão com o eixo Z, em graus.

Raio do cilindro (se plano ZC).

7. R Raio exterior da peça.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.

Coordenadas do plano (se plano YZ).


X Cota no eixo X do plano de trabalho. A cota será programada sempre em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade do bolsão.
P Profundidade do bolsão. Este parâmetro é estabelecido sempre em raios.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx Distância de segurança no eixo X, em relação ao ponto inicial. Este parâmetro
é estabelecido sempre em raios.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

CNCelite
8058 8060 Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o
8065 CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
REF. 2109 Fx Avanço de aprofundamento.

ꞏ224ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
7.
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.
• Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor
programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta.

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste. CNCelite
D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor
8058 8060
associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra 8065
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.
REF. 2109

ꞏ225ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

7. Parâmetros de usinagem Acabamento.


CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.

Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção


correspondente.
Executar a operação de acabamento.

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

CNCelite
8058 8060 Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.
8065 N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
REF. 2109 definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

ꞏ226ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ227ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.4.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança selecionada segundo o eixo X.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão retangular no plano ZC/YZ.

O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ228ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.5 Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ.

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ.
Bolsão circular no plano ZC. Bolsão circular no plano YZ.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano ZC.

Plano YZ.

Coordenadas do centro do bolsão.


Zc, Cc Coordenadas do centro do bolsão(se plano ZC).

Zc, Yc Coordenadas do centro do bolsão (se plano YZ).

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano YZ).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Raio do bolsão.
Rc Raio do bolsão.

Raio do cilindro (se plano ZC).


R Raio exterior da peça.

Coordenadas do plano (se plano YZ).


CNCelite
X Cota no eixo X do plano de trabalho. A cota será programada sempre em raios.
8058 8060
Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual 8065
da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade do bolsão. REF. 2109

P Profundidade do bolsão. Este parâmetro é estabelecido sempre em raios.

ꞏ229ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx Distância de segurança no eixo X, em relação ao ponto inicial. Este parâmetro
é estabelecido sempre em raios.

Posição angular das usinagens.

7. 


Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
Fx Avanço de aprofundamento.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
CNCelite • Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor
8058 8060 programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta.
8065
Ângulo de aprofundamento lateral.
 Ângulo de aprofundamento lateral.
REF. 2109

ꞏ230ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada. 7.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ.
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
CNCelite
8058 8060
Executar a operação de acabamento.
8065
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0. REF. 2109

ꞏ231ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

7. Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.


N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
CNCelite
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.
8058 8060
8065 O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

REF. 2109

ꞏ232ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.5.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança selecionada segundo o eixo X.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular no plano ZC/YZ.
O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ233ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.6 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.

Bolsão circular pré-desbastado no plano ZC. Bolsão circular pré-desbastado no plano YZ.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano ZC.

Plano YZ.

Coordenadas do centro do bolsão.


Zc, Cc Coordenadas do centro do bolsão(se plano ZC).

Zc, Yc Coordenadas do centro do bolsão (se plano YZ).

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano YZ).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Raio do bolsão.
Rc Raio do bolsão.

r Raio interno do bolsão.

Raio do cilindro (se plano ZC).


R Raio exterior da peça.
CNCelite
8058 8060 Coordenadas do plano (se plano YZ).
8065 X Cota no eixo X do plano de trabalho. A cota será programada sempre em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


REF. 2109
da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade do bolsão.
P Profundidade do bolsão. Este parâmetro é estabelecido sempre em raios.

ꞏ234ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx Distância de segurança no eixo X, em relação ao ponto inicial. Este parâmetro
é estabelecido sempre em raios.

Posição angular das usinagens.



Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
7.
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.
N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
Fx Avanço de aprofundamento.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor CNCelite
programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta. 8058 8060
8065
Ângulo de aprofundamento lateral.
 Ângulo de aprofundamento lateral.
REF. 2109
Se a ferramenta cabe na parte pré-usinada, ela entra em G0 e em linha reta, ignorando o
ângulo de penetração. Se a ferramenta não cabe na parte pré-usinada, ela entrará segundo
o ângulo de penetração programado.

ꞏ235ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

7. Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.

associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo


spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
CNCelite correspondente.
8058 8060
Executar a operação de acabamento.
8065
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
REF. 2109 se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

ꞏ236ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
7.
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.


N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M. CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ237ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.6.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança selecionada segundo o eixo X.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano ZC/YZ.

O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ238ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.7 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.
Bolsão perfil 2D no plano ZC Bolsão perfil 2D no plano YZ

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano ZC.

Plano YZ.

Nome do programa com o perfil.


P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

Raio do cilindro (se plano ZC).


R Raio exterior da peça.

Coordenadas do plano (se plano YZ).


X Cota no eixo X do plano de trabalho. A cota será programada sempre em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano YZ).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade total.
P Profundidade total. Este parâmetro é estabelecido sempre em raios e com valor
positivo. CNCelite
8058 8060
Distância de segurança. 8065
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial. REF. 2109

Dx Distância de segurança no eixo X, em relação ao ponto inicial. Este parâmetro


é estabelecido sempre em raios.

ꞏ239ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

7. Definir um perfil.
Este ciclo permite definir o perfil através do editor de perfis; poderá ser um perfil existente
ou definir um perfil novo.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.

Definição do perfil.
P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

• Editar um novo programa com o perfil Para editar um programa novo, digitar o número
do programa (entre 0 e 999) e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará o editor
de perfis.
• Para selecionar um programa conhecido, digitar o número do programa e pressionar a
tecla [ENTER].
• Para selecionar um programa da lista, utilizar as seguintes teclas.
Abrir a lista de programas.

Move o cursor pela lista de programas. Para selecionar um programa,


posicionar o cursor sobre o programa desejado e pressionar a tecla
[ENTER]
Sair da lista sem selecionar nenhum programa.

Modificar um perfil existente.

Para alterar um programa de perfis, digitar o número do programa e pressionar a tecla


[RECALL]. O CNC exibirá no editor de perfis o perfil selecionado, onde podem ser realizadas
as seguintes operações.
• Adicionar, apagar ou alterar elementos do perfil.
• Adicionar, apagar ou alterar chanfros, arredondamentos, etc.
• Acrescentar novos perfis ao programa.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.

CNCelite Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

8058 8060
8065 Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

REF. 2109 Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o
CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
Fx Avanço de aprofundamento.

ꞏ240ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Estratégia de usinagem (ícone).


Usinagem concêntrica de fora para dentro. A parede do bolsão é usinada na
primeira passada. Em função da geometria, esta opção pode ser mais rápida,
mas o desgaste da ferramenta será maior.
• O ponto de partida é próximo do ponto inicial do contorno externo, e varia
muito pouco se o raio da ferramenta de desbaste for alterado e não muda se
o passe de desbaste for modificado.
• Se uma operação de furação for programada antes do desbaste (ou do
acabamento no fundo se não houver operação de desbaste), o CNC escolhe
o ponto de furação ideal, o mais próximo possível do ponto inicial do contorno
externo. 7.
Usinagem concêntrica de dentro para fora. A parede do bolsão é usinada na

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.
última passada. Em função da geometria, esta opção pode ser mais lenta, mas
o desgaste da ferramenta será menor. O CNC usina o bolsão tentando minimizar
o número de trechos onde a ferramenta usina com maior superfície, o número
de aprofundamentos em partes da peça e o tempo de usinagem.
• O ponto de partida independe do ponto inicial do contorno externo e pode
variar se tanto o raio da ferramenta como o passe de usinagem (largura de
fresagem) forem modificados. Em um bolsão sem ilhas, o ponto de partida
será próximo do centro do bolsão. Em um bolsão com ilhas, onde diferentes
áreas de usinagem podem ser formadas, o ponto de partida será no centro
da área de maior dimensão.
• Se uma operação de furação for programada antes do desbaste (ou do
acabamento no fundo se não houver operação de desbaste), o CNC escolhe
os pontos de furação ideais (pode haver mais de um ponto).

Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ. Bolsão perfil 2D no plano ZC/YZ.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor CNCelite
programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta.
8058 8060
Ângulo de aprofundamento lateral. 8065
 Ângulo de aprofundamento lateral.
REF. 2109

ꞏ241ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

7. Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.

associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo


spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem (ícone).

Nos bolsões com ilhas, a usinagem do perfil externo é realizado no sentido indicado pelo
ícone; a usinagem das ilhas é efetuada em sentido contrário.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060 Parâmetros de usinagem Acabamento.
8065
Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
REF. 2109 Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

ꞏ242ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.
Dados da ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem (ícone).

Nos bolsões com ilhas, a usinagem do perfil externo é realizado no sentido indicado pelo
ícone; a usinagem das ilhas é efetuada em sentido contrário.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.


N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem. CNCelite


Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo 8058 8060
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
8065
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.
REF. 2109
O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

ꞏ243ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.7.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança selecionada segundo o eixo X.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano ZC/YC.

O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ244ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.8 Ciclo do perfil no plano XC/XY.

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo do perfil no plano XC/XY.
Perfil no plano XC. Perfil no plano XY.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano XC.

Plano XY.

Nome do programa com o perfil.


P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

Coordenadas do ponto final (se plano XY).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Cotas do ponto inicial.


Z Cota no eixo Z do ponto de aprofundamento na peça.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade total.
P Profundidade total.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao CNCelite
ponto inicial. O movimento de retrocesso entre sucessivos passes de desbaste, é realizado 8058 8060
a 1 mm da superfície. 8065
Dz Distância de segurança no eixo Z, em relação ao ponto inicial.

Posição angular do spindle. REF. 2109

 Posição angular do spindle, em graus.

ꞏ245ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Definir um perfil.
Este ciclo permite definir o perfil através do editor de perfis; poderá ser um perfil existente
ou definir um perfil novo.

Definição do perfil.
P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

• Editar um novo programa com o perfil Para editar um programa novo, digitar o número
do programa (entre 0 e 999) e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará o editor

7. de perfis.
• Para selecionar um programa conhecido, digitar o número do programa e pressionar a
tecla [ENTER].
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo do perfil no plano XC/XY.

• Para selecionar um programa da lista, utilizar as seguintes teclas.


Abrir a lista de programas.

Move o cursor pela lista de programas. Para selecionar um programa,


posicionar o cursor sobre o programa desejado e pressionar a tecla
[ENTER]
Sair da lista sem selecionar nenhum programa.

Modificar um perfil existente.

Para alterar um programa de perfis, digitar o número do programa e pressionar a tecla


[RECALL]. O CNC exibirá no editor de perfis o perfil selecionado, onde podem ser realizadas
as seguintes operações.
• Adicionar, apagar ou alterar elementos do perfil.
• Adicionar, apagar ou alterar chanfros, arredondamentos, etc.
• Acrescentar novos perfis ao programa.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Compensação do raio da ferramenta.


CNCelite Sem compensação
8058 8060
8065 Compensação de raio de ferramenta à esquerda.

Compensação de raio de ferramenta à direita.


REF. 2109

Avanço de aprofundamento.
Fz Avanço de aprofundamento.

ꞏ246ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


 Passo máximo de aprofundamento.
• Se  é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os aprofundamentos
7.
sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo do perfil no plano XC/XY.
• Se  é negativo, o ciclo executa as passadas com o valor programado, exceto
a última na qual é usinado o material que falta.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento. CNCelite


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
8058 8060
correspondente. 8065
Executar a operação de acabamento.
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento REF. 2109
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

ꞏ247ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Número de passes de aprofundamento para a usinagem de acabamento.


N Número de passes de aprofundamento para a usinagem de acabamento. Este
parâmetro somente está disponível quando a compensação de raio está ativa.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


l Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento. Este parâmetro somente
está disponível quando a compensação de raio está ativa.

 Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento.

7. Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo do perfil no plano XC/XY.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ248ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.8.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança segundo o eixo Z.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo do perfil no plano XC/XY.
O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. O ciclo executa o retrocesso entre passes a 1 mm da
superfície. Esta operação se realiza com as condições fixadas para a operação de
desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Se a compensação de raio estiver ativa,
o ciclo executa o número de passes indicados até alcançar o perfil final; se não estiver
ativa, o ciclo executa um único passe. Esta operação é executada com as condições
fixadas para a operação de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.
Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de
desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ249ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.9 Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.

Bolsão retangular no plano XC. Bolsão retangular no plano XY.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano XC.

Plano XY.

Seleção do ponto inicial.


Ponto inicial na esquina.

Ponto inicial no centro.

Tipos de arestas do bolsão.


Aresta em canto vivo.

Aresta com arredondamento. Deve-se definir o raio de arredondamento.

Aresta com chanfro. Deve-se definir a dimensão do chanfro.

r Raio de arredondamento das arestas do bolsão.

c Dimensão do chanfro das arestas do bolsão.

Cotas do ponto inicial.


X, C Cotas do ponto inicial (se plano XC). A cota do eixo X setá programada sempre
em raios.

X, Y Cotas do ponto inicial (se plano XY). A cota do eixo X setá programada sempre
em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.
CNCelite
Coordenadas do ponto final (se plano XY).
8058 8060
Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
8065 programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

REF. 2109 Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

ꞏ250ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Dimensões do bolsão.
L Comprimento do bolsão em X.

H Comprimento do bolsão no eixo C (se plano XC) ou no eixo Y (se plano XY).

Orientação do bolsão.
 Ângulo do bolsão com o eixo X, em graus.

Cotas do plano.
Z Cota no eixo Z do plano de trabalho. 7.
Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.
da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade total.
P Profundidade total.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dz Distância de segurança no eixo Z, em relação ao ponto inicial.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento. CNCelite


Fz Avanço de aprofundamento. 8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ251ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.

7. I Passo máximo de aprofundamento.


• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.

• Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor


programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta.

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
CNCelite desbaste.
8058 8060 D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor
8065 associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.
REF. 2109

ꞏ252ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento. 7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.
Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento.

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

CNCelite
Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento. 8058 8060
N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento. 8065
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral. REF. 2109

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

ꞏ253ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.

7. Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.

programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ254ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.9.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança segundo o eixo Z.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão retangular no plano XC/XY.
O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ255ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.10 Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY.

Bolsão circular no plano XC. Bolsão circular no plano XY.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano XC.

Plano XY.

Coordenadas do centro do bolsão.


Xc, Cc Coordenadas do centro do bolsão (se plano XC). A cota do eixo X setá
programada sempre em raios.

Xc, Yc Coordenadas do centro do bolsão (se plano XY). A cota do eixo X setá
programada sempre em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano XY).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Raio do bolsão.
Rc Raio do bolsão.

Cotas do plano.
Z Cota no eixo Z do plano de trabalho.
CNCelite
8058 8060 Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual
da máquina através do modo Teach-in.
8065
Profundidade total.

REF. 2109
P Profundidade total.

ꞏ256ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dz Distância de segurança no eixo Z, em relação ao ponto inicial.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.
7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY.
N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
Fz Avanço de aprofundamento.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor
programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta. CNCelite
8058 8060
Ângulo de aprofundamento lateral. 8065
 Ângulo de aprofundamento lateral.

REF. 2109

ꞏ257ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

7. Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY.

associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo


spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
CNCelite correspondente.
8058 8060
Executar a operação de acabamento.
8065
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
REF. 2109 se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

ꞏ258ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY.
Dados da ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.


N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
CNCelite
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.
8058 8060
O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se 8065
programem funções M.

REF. 2109

ꞏ259ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.10.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança segundo o eixo Z.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular no plano XC/XY.

O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ260ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.11 Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.

7.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.
Bolsão circular pré-desbastado no plano XC. Bolsão circular pré-desbastado no plano XY.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano XC.

Plano XY.

Coordenadas do centro do bolsão.


Xc, Cc Coordenadas do centro do bolsão (se plano XC). A cota do eixo X setá
programada sempre em raios.

Xc, Yc Coordenadas do centro do bolsão (se plano XY). A cota do eixo X setá
programada sempre em raios.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Coordenadas do ponto final (se plano XY).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Raio do bolsão.
Rc Raio do bolsão.

r Raio interno do bolsão.

Cotas do plano.
CNCelite
Z Cota no eixo Z do plano de trabalho.
8058 8060
Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual 8065
da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade total. REF. 2109

P Profundidade total.

ꞏ261ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dz Distância de segurança no eixo Z, em relação ao ponto inicial.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

7.  Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
Fz Avanço de aprofundamento.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.

Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.
• Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor
CNCelite programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta.
8058 8060
8065 Ângulo de aprofundamento lateral.
 Ângulo de aprofundamento lateral.

REF. 2109 Se a ferramenta cabe na parte pré-usinada, ela entra em G0 e em linha reta, ignorando o
ângulo de penetração. Se a ferramenta não cabe na parte pré-usinada, ela entrará segundo
o ângulo de penetração programado.

ꞏ262ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada. 7.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

Parâmetros de usinagem Acabamento.


Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
CNCelite
8058 8060
Executar a operação de acabamento.
8065
Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento
desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0. REF. 2109

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

ꞏ263ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

7. Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.

spindle do canal como ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.


N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
CNCelite programem funções M.
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ264ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.11.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança segundo o eixo Z.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão circular pré-desbastado no plano XC/XY.
O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ265ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

7.12 Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

7.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

Bolsão perfil 2D no plano XC. Bolsão perfil 2D no plano XY.

Parâmetros geométricos.

Plano de trabalho.
Plano XC.

Plano XY.

Nome do programa com o perfil.


P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

Coordenadas do ponto final (se plano XY).


Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Cotas do plano.
Z Cota no eixo Z do plano de trabalho.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Profundidade total.
P Profundidade total.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
CNCelite à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
8058 8060 ponto inicial.
8065 Dz Distância de segurança no eixo Z, em relação ao ponto inicial.

Posição angular das usinagens.


REF. 2109
 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

ꞏ266ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Definir um perfil.
Este ciclo permite definir o perfil através do editor de perfis; poderá ser um perfil existente
ou definir um perfil novo.

Definição do perfil.
P Nome do programa com o perfil (entre 0 e 999).

• Editar um novo programa com o perfil Para editar um programa novo, digitar o número
do programa (entre 0 e 999) e pressionar a tecla [RECALL]. O CNC mostrará o editor
de perfis.
• Para selecionar um programa conhecido, digitar o número do programa e pressionar a
7.
tecla [ENTER].

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
• Para selecionar um programa da lista, utilizar as seguintes teclas.
Abrir a lista de programas.

Move o cursor pela lista de programas. Para selecionar um programa,


posicionar o cursor sobre o programa desejado e pressionar a tecla
[ENTER]
Sair da lista sem selecionar nenhum programa.

Modificar um perfil existente.

Para alterar um programa de perfis, digitar o número do programa e pressionar a tecla


[RECALL]. O CNC exibirá no editor de perfis o perfil selecionado, onde podem ser realizadas
as seguintes operações.
• Adicionar, apagar ou alterar elementos do perfil.
• Adicionar, apagar ou alterar chanfros, arredondamentos, etc.
• Acrescentar novos perfis ao programa.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Avanço de aprofundamento.
Fz Avanço de aprofundamento.
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ267ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Estratégia de usinagem (ícone).


Usinagem concêntrica de fora para dentro. A parede do bolsão é usinada na
primeira passada. Em função da geometria, esta opção pode ser mais rápida,
mas o desgaste da ferramenta será maior.
• O ponto de partida é próximo do ponto inicial do contorno externo, e varia
muito pouco se o raio da ferramenta de desbaste for alterado e não muda se
o passe de desbaste for modificado.
• Se uma operação de furação for programada antes do desbaste (ou do
acabamento no fundo se não houver operação de desbaste), o CNC escolhe

7. o ponto de furação ideal, o mais próximo possível do ponto inicial do contorno


externo.
Usinagem concêntrica de dentro para fora. A parede do bolsão é usinada na
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

última passada. Em função da geometria, esta opção pode ser mais lenta, mas
o desgaste da ferramenta será menor. O CNC usina o bolsão tentando minimizar
o número de trechos onde a ferramenta usina com maior superfície, o número
de aprofundamentos em partes da peça e o tempo de usinagem.
• O ponto de partida independe do ponto inicial do contorno externo e pode
variar se tanto o raio da ferramenta como o passe de usinagem (largura de
fresagem) forem modificados. Em um bolsão sem ilhas, o ponto de partida
será próximo do centro do bolsão. Em um bolsão com ilhas, onde diferentes
áreas de usinagem podem ser formadas, o ponto de partida será no centro
da área de maior dimensão.
• Se uma operação de furação for programada antes do desbaste (ou do
acabamento no fundo se não houver operação de desbaste), o CNC escolhe
os pontos de furação ideais (pode haver mais de um ponto).

Bolsão perfil 2D no plano XC/XY. Bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

Parâmetros de usinagem Desbaste.


Para realizar a operação de desbaste do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de desbaste.
Não executar a operação de desbaste.

Passo máximo de aprofundamento.


I Passo máximo de aprofundamento.
• Se o parâmetro é positivo, o ciclo recalcula o passo para que todos os
aprofundamentos sejam iguais, com valor igual ou inferior ao programado.

CNCelite • Se o parâmetro é negativo, o ciclo executa os passes com o valor


programado, exceto o último no qual é usinado o material que falta.
8058 8060
8065 Ângulo de aprofundamento lateral.
 Ângulo de aprofundamento lateral.
REF. 2109

ꞏ268ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Passo ou largura de fresagem.


 Passo ou largura de fresagem.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado. Se programamos com valor 0, se aplica como valor 3/4 do diâmetro
da ferramenta selecionada.

Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.

Dados da ferramenta motorizada. 7.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem (ícone).

Nos bolsões com ilhas, a usinagem do perfil externo é realizado no sentido indicado pelo
ícone; a usinagem das ilhas é efetuada em sentido contrário.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
desbaste.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
Parâmetros de usinagem Acabamento. 8058 8060
8065
Para executar a operação de acabamento do ciclo, deve-se ativá-la na caixa de seleção
correspondente.
Executar a operação de acabamento. REF. 2109

Não executar a operação de acabamento. Com a operação de acabamento


desativada, se não se deseja deixar sobremetal na operação de desbaste, deve-
se introduzir nos respectivos campos (, l) o valor 0.

ꞏ269ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Ângulo de aprofundamento lateral.


 Ângulo de aprofundamento lateral.

Sobremetais para a usinagem de acabamento.


 Sobremetal lateral para a usinagem de acabamento.

x Sobremetal no fundo para a usinagem de acabamento. Se for definido com valor


0, o ciclo não executa a operação de acabamento no fundo.

7. Avanço de usinagem.
F Avanço de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Sentido de usinagem (ícone).

Nos bolsões com ilhas, a usinagem do perfil externo é realizado no sentido indicado pelo
ícone; a usinagem das ilhas é efetuada em sentido contrário.
Sentido horário.

Sentido anti-horário.

Número de passes de aprofundamento lateral para a operação de acabamento.


N Número de passes para o aprofundamento lateral da operação de acabamento.
Se for definido com um valor diferente de 0, o ciclo executa N passes de
acabamento mesmo que não exista sobremetal lateral programado. Se for
definido com valor 0, o ciclo não executa operação de acabamento lateral.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. Se for definido com valor 0, o ciclo não executa a operação de
acabamento.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

CNCelite Funções M de usinagem.


8058 8060 Ativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento. O ciclo
permite editar até 4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em
8065 primeiro lugar e deixar o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem de acabamento.
REF. 2109
O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

ꞏ270ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

7.12.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem destes ciclos são os seguintes:


1 Se a operação de desbaste se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará uma
troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 A ferramenta motorizada entra em funcionamento com a velocidade selecionada e no
sentido indicado.
3 A ferramenta se aproxima do ponto inicial com avanço rápido, mantendo a distância de

7.
segurança segundo o eixo Z.
4 Orientação do spindle até à posição C indicada.
5 Operação de desbaste (se foi programada).

CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.


Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.
O ciclo executa sucessivos passes até uma distância do perfil final igual ao sobremetal
da usinagem de acabamento. Esta operação se realiza com as condições fixadas para
a operação de desbaste.
6 Operação de acabamento (se foi programada).
Se a operação de acabamento se programou com outra ferramenta, o CNC efetuará
uma troca de ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
O ciclo elimina os sobremetais de acabamento. Esta operação é executada com as
condições fixadas para a operação de acabamento.
O ciclo oferece dois sobremetais para a operação de acabamento: no fundo e nas faces
laterais. Se forem programados os dois sobremetais (, x), o ciclo executa primeiro o
acabamento do fundo e depois o acabamento das laterais. A operação de acabamento
das faces laterais é realizada em tantos passes de aprofundamento quanto indique o
parâmetro N. Se não existe sobremetal lateral,mas o parâmetro N é diferente de 0, o
ciclo executa N passes de acabamento.
7 Após finalizada a operação ou ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança). Quando se executa uma peça
inteira (combinação de operações ou ciclos) a ferramenta não volta ao referido ponto
após a execução de cada ciclo.
8 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

Considerações.

Definir uma ferramenta como T0.

Se for selecionada T0 como ferramenta de desbaste, o ciclo não executa a operação de


desbaste; após o movimento de aproximação, o ciclo executa a operação de acabamento.

Se for selecionada T0 como ferramenta de acabamento, o ciclo não executa a operação


de acabamento; após a operação de desbaste, a ferramenta se deslocará até o ponto de
segurança (ponto inicial mais a distância de segurança).

Operações de desbaste e acabamento nos bolsões múltiplos.

Se as ferramentas para as operações de desbaste e acabamento são diferentes, o ciclo


executa primeiro todos os desbastes e depois todos os acabamentos.

Se o ciclo utiliza a mesma ferramenta para as operações de desbaste e acabamento, a


ordem das operações depende das funções M atribuídas a cada operação.
• Se não existem funções M definidas, ou são as mesmas nas duas operações, o ciclo
executa um bolsão completo (desbaste e acabamento) antes de passar para o seguinte.
CNCelite
• Se as funções M atribuídas a cada operação são diferentes, o ciclo executa primeiro
8058 8060
todos as operações de desbaste e depois todas as operações de acabamento.
8065

REF. 2109

ꞏ271ꞏ
7.

ꞏ272ꞏ
8065
CICLOS FIXOS DO EDITOR. PERFIS.

REF. 2109
CNCelite
Ciclo de bolsão perfil 2D no plano XC/XY.

8058 8060
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).
8
8. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
USINAGENS LONGITUDINAIS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Puncionamento.
• Furação.
• Rosqueamento com macho.
• Puncionamentos múltiplos.
• Furações múltiplas.
• Rosqueamentos múltiplos com macho.
• Escareados múltiplos.
• Mandrilamentos múltiplos.
• Fresagens de furo múltiplas.
• Fresagens de rosca múltiplas.
• Rasgos de chaveta múltiplos.

Quando estes ciclos são executados em planos com eixo C ou eixo Y,


pode-se adicionar a eles usinagens múltiplas, de modo que o ciclo se
repita em vários pontos. As usinagens múltiplas disponíveis são as
seguintes. Ver capítulo "10 Ciclos fixos do editor. Posicionamentos
múltiplos.".
• Pontos em linha.
• Pontos em arco.
• Pontos em retângulo.
• Pontos em malha.
• Pontos aleatórios.

Para associar uma usinagem múltipla a um ciclo, primeiro deve-se selecionar e definir um
ciclo de usinagem entre os permitidos. Em seguida, sem sair da edição de ciclo, teclar a
softkey associada às usinagens múltiplas e selecionar uma delas.

Seleção do eixo rotativo de posicionamento para as usinagens


múltiplas.
O ciclo utiliza o seguinte critério para selecionar o eixo rotativo de posicionamento para as
usinagens múltiplas.
1 O eixo C que se encontrava ativo antes de executar o ciclo, programado através de #CAX
se é spindle ou #FACE ou #CYL se é eixo.
2 O spindle mestre anterior ao ciclo, se possui o parâmetro máquina CAXIS=YES. CNCelite
3 O primeiro spindle não mestre que possua o seu parâmetro máquina CAXIS=YES. 8058 8060
4 O primeiro eixo que possua o seu parâmetro máquina CAXIS=YES. 8065
5 M19 com o spindle mestre.

REF. 2109

ꞏ273ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.1 Puncionamento.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Puncionamento.

Parâmetros geométricos.

Cotas do ponto inicial.


X Cota do ponto inicial no eixo X: se não for programada, o ciclo assumirá o valor
0. A cota será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros.

Z Cota do ponto inicial no eixo Z.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Ainda que o puncionamento normalmente seja executado no centro de rotação, o CNC


permite estabelecer X com um valor diferente de 0 e, assim, fazer ranhuras na face frontal
da peça. Para executar um puncionamento, X deve ser 0.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância


de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.

CNCelite
8058 8060
8065
Programação do puncionamento.
Programação da profundidade do puncionamento.
REF. 2109

Programação do ângulo e do diâmetro do puncionamento.

ꞏ274ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é


executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

 Ângulo de puncionamento.

 Diâmetro do puncionamento.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.


8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Puncionamento.
O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.
Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem.

Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após o puncionamento, até iniciar o retrocesso.

Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta. CNCelite
D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor 8058 8060
associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra 8065
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.
REF. 2109

ꞏ275ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Puncionamento.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ276ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.1.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

8.
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
4 Deslocamento com avanço rápido até a posição de puncionamento em X (ponto de
aproximação).

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Puncionamento.
5 Puncionamento da peça com avanço de trabalho, até atingir a profundidade
programada.
6 Tempo de espera no fundo, se foi programado.
7 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
9 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ277ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.2 Furação.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Furação.

Parâmetros geométricos.

Cotas do ponto inicial.


X Cota do ponto inicial no eixo X: se não for programada, o ciclo assumirá o valor
0. A cota será programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros.

Z Cota do ponto inicial no eixo Z.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Ainda que a furação normalmente seja executada no centro de rotação, o CNC permite
estabelecer X com um valor diferente de 0 e, assim, fazer ranhuras na face frontal da peça.
Para executar uma furação, X deve ser 0.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância


de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.

CNCelite
8058 8060
8065 Profundidade de furação.
L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
REF. 2109
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

ꞏ278ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Furação.
Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem.

Passo de furação: furação de passo constante ou variável.


 Passo máximo de furação.

K Fator de redução do passo da furação: se não for programado, o ciclo assumirá


um fator de 1.

 Passo mínimo de furação: furação de passo constante ou variável.

O primeiro passo da furação será "", o segundo "K", o terceiro "K (K)" e assim
sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo
passo será o produto do fator K pelo passo anterior.

Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo( > ), o ciclo executa uma
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "". Se o passo mínimo de furação é
menor que o passo máximo ( < ), o ciclo executa uma furação de passo variável.

Distância de retrocesso e aproximação em cada aprofundamento.


H Distância de retrocesso após cada aprofundamento: se não for programado, o
ciclo assumirá o valor de 1 mm. Se for programado H=0 o retrocesso será até
a coordenada Z do ponto de segurança.

C Distância de aproximação em cada aprofundamento. Se no parâmetro C não se


programa o valor ou se programa 0, toma-se padrão 1 mm. CNCelite
8058 8060
Temporização no fundo.
8065
t Tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.

Avanço de aprofundamento. REF. 2109

F Avanço de aprofundamento.

ꞏ279ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a

8. partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Furação.

Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até


4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ280ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.2.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

8.
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
4 Deslocamento em avanço rápido até a posição de furação em X (ponto de aproximação).
5 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Furação.
realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo( > ), o ciclo executa uma
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "". Se o passo mínimo de furação
é menor que o passo máximo ( < ), o ciclo executa uma furação de passo variável.
Numa furação de passo variável, o parâmetro  define o passo de furação e K o fator
de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "", o segundo "K", o
terceiro "K (K)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a
partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator K pelo passo anterior.
Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade
programada.
Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância indicada no parâmetro C em
relação ao aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo
aprofundamento. Para finalizar, retrocesso rápido até a distância no parâmetro H. Se
for programado H=0, o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.
6 Tempo de espera no fundo, se foi programado.
7 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
9 O CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as condições de usinagem definidas
para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade do spindle (S).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ281ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.3 Rosqueamento com macho.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rosqueamento com macho.

Parâmetros geométricos.

Cotas do ponto inicial.


Z Cota do ponto inicial no eixo Z.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

O valor da distância de segurança em X se define sempre em raios. O valor da distância


de segurança em Z é aceita sempre com valores positivos.

Profundidade de rosqueamento com macho.


L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
CNCelite executada para cotas positivas.
8058 8060
8065 Tipo de rosqueamento com macho.
Rosqueamento com compensador.

REF. 2109
Rosqueamento rígido. O spindle deve possuir um sistema motor-regulador e
encoder.

ꞏ282ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle.


Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

Situação do líquido refrigerante.


8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Rosqueamento com macho.
Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que corresponde à velocidade programada.

Parâmetros de usinagem.

Definir a rosca.
Definir a rosca com o avanço e a velocidade de rotação.

Definir a rosca com o passo e a velocidade de rotação.

F Avanço de aprofundamento.

P Passo de rosca.

Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após o rosqueamento com macho, até iniciar
o retrocesso.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.
CNCelite
Funções M de usinagem. 8058 8060
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até 8065
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem. REF. 2109

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

ꞏ283ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.3.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O spindle se coloca em funcionamento com a velocidade selecionada e no sentido
indicado.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

8.
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
4 Deslocamento com avanço rápido até a posição do rosqueamento com macho em X
(ponto de aproximação).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rosqueamento com macho.

5 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho, até atingir a profundidade


programada.
6 Inversão do sentido de rotação do spindle.
Se estiver pré-definida uma temporização no fundo, o spindle se detém, e após
transcorrer o tempo programado o spindle retoma em sentido contrário e retrocede em
avanço de trabalho até o ponto de aproximação.
7 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
8 Se for rosqueamento rígido o CNC deterá o spindle, mas mantém selecionadas as
condições de usinagem definidas para o acabamento; ferramenta (T), avanço dos eixos
(F) e velocidade do spindle (S).
Se o rosqueamento for com compensador, o CNC não deterá o spindle.

Para rosqueamento rígido e rosqueamento com compensador, a saída lógica geral


"TAPPING" se mantém ativa durante a execução do ciclo. A saída lógica geral "RIGID" se
manterá ativa durante a execução do rosqueamento rígido.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ284ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.4 Puncionamentos múltiplos.

O ciclo permite executar puncionamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da


peça.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Puncionamentos múltiplos.
Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Plano de trabalho.
Posicionamento nos eixos XZ.

Posicionamento no eixo C.

Posicionamento no eixo Y.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do ponto inicial de cada usinagem. No plano ZX, a cota será
programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Com eixo C ou eixo Y, a
cota será programada sempre em raios.

Z Cota no eixo Z do ponto inicial de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.
CNCelite
C Cota do primeiro posicionamento, no eixo C.
8058 8060
Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual 8065
da máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança. REF. 2109

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

ꞏ285ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Puncionamentos múltiplos.

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.
• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido
sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.

Programação do puncionamento.
Programação da profundidade do puncionamento.

Programação do ângulo e do diâmetro do puncionamento.

L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é


executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

 Ângulo de puncionamento.

 Diâmetro do puncionamento.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

CNCelite
8058 8060
8065
Parâmetros da ferramenta motorizada.

REF. 2109
Sentido de rotação da ferramenta motorizada.
Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

ꞏ286ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Parâmetros de usinagem.
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Puncionamentos múltiplos.
Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após o puncionamento, até iniciar o retrocesso.

Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ287ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.4.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

8. eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).


5 Deslocamento com avanço rápido até a posição da usinagem, em X para a face frontal
e em Z para a face cilíndrica (ponto de aproximação).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Puncionamentos múltiplos.

6 Puncionamento da peça com avanço de trabalho, até atingir a profundidade


programada.
7 Tempo de espera no fundo, se foi programado.
8 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
9 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto
seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado no ponto 6.
10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
11 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ288ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.5 Furações múltiplas.

O ciclo permite executar furações múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da peça.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Furações múltiplas.
Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Plano de trabalho.
Posicionamento nos eixos XZ.

Posicionamento no eixo C.

Posicionamento no eixo Y.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do ponto inicial de cada usinagem. No plano ZX, a cota será
programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Com eixo C ou eixo Y, a
cota será programada sempre em raios.

Z Cota no eixo Z do ponto inicial de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

C Cota do primeiro posicionamento, no eixo C. CNCelite


Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual
8058 8060
da máquina através do modo Teach-in. 8065
Distância de segurança.
REF. 2109
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

ꞏ289ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.
• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido
sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Furações múltiplas.

Programação da furação.
L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros da ferramenta motorizada.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

CNCelite Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.


8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ290ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Parâmetros de usinagem.
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Furações múltiplas.
Passo de furação: furação de passo constante ou variável.
 Passo máximo de furação.

K Fator de redução do passo da furação: se não for programado, o ciclo assumirá


um fator de 1.

 Passo mínimo de furação: furação de passo constante ou variável.

O primeiro passo da furação será "", o segundo "K", o terceiro "K (K)" e assim
sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a partir do segundo passo, o novo
passo será o produto do fator K pelo passo anterior.

Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo( > ), o ciclo executa uma
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "". Se o passo mínimo de furação é
menor que o passo máximo ( < ), o ciclo executa uma furação de passo variável.

Distância de retrocesso e aproximação em cada aprofundamento.


H Distância de retrocesso após cada aprofundamento: se não for programado, o
ciclo assumirá o valor de 1 mm. Se for programado H=0 o retrocesso será até
a coordenada Z do ponto de segurança.

C Distância de aproximação em cada aprofundamento. Se no parâmetro C não se


programa o valor ou se programa 0, toma-se padrão 1 mm.

Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após a furação, até começar o retrocesso.

Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.
CNCelite
Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada. 8058 8060
8065
Dados da ferramenta.
T Ferramenta.
REF. 2109
D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor
associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

ꞏ291ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Furações múltiplas.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ292ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.5.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
5 Deslocamento com avanço rápido até a posição da usinagem, em X para a face frontal
e em Z para a face cilíndrica (ponto de aproximação).
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Furações múltiplas.
6 Volta de furação. Em função do passo mínimo e o passo máximo definido, o ciclo
realizará uma furação de passo constante ou de passo de variável.
Se o passo mínimo de furação é maior que o passo máximo( > ), o ciclo executa uma
furação de passo constante e igual ao passo mínimo "". Se o passo mínimo de furação
é menor que o passo máximo ( < ), o ciclo executa uma furação de passo variável.
Numa furação de passo variável, o parâmetro  define o passo de furação e K o fator
de redução deste passo. O primeiro passo da furação será "", o segundo "K", o
terceiro "K (K)" e assim sucessivamente até chegar ao passo mínimo; ou seja, a
partir do segundo passo, o novo passo será o produto do fator K pelo passo anterior.
Em ambos os casos, o ciclo repete os seguintes passos até chegar à profundidade
programada.
Em primeiro lugar, aproximação rápida até a distância indicada no parâmetro C em
relação ao aprofundamento anterior. Em seguida, furação até o próximo
aprofundamento. Para finalizar, retrocesso rápido até a distância no parâmetro H. Se
for programado H=0, o retrocesso será até a coordenada Z do ponto de segurança.
7 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto
seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado no ponto 6.
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
9 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ293ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.6 Rosqueamentos múltiplos com macho.

O ciclo permite executar rosqueamentos múltiplos com macho na face cilíndrica ou na face
frontal da peça.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rosqueamentos múltiplos com macho.

Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Plano de trabalho.
Posicionamento nos eixos XZ.

Posicionamento no eixo C.

Posicionamento no eixo Y.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do ponto inicial de cada usinagem. No plano ZX, a cota será
programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Com eixo C ou eixo Y, a
cota será programada sempre em raios.

Z Cota no eixo Z do ponto inicial de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.
CNCelite
C Cota do primeiro posicionamento, no eixo C.
8058 8060
8065 Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual
da máquina através do modo Teach-in.

REF. 2109 Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

ꞏ294ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.
• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido
sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Rosqueamentos múltiplos com macho.
Tipo de rosqueamento com macho.
Rosqueamento com compensador.

Rosqueamento rígido. O spindle deve possuir um sistema motor-regulador e


encoder.

Programação do rosqueamento com macho.


L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

CNCelite
8058 8060
Parâmetros da ferramenta motorizada. 8065
Sentido de rotação da ferramenta motorizada.
Rotação da ferramenta motorizada à direita. REF. 2109

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

ꞏ295ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

8. Parâmetros de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rosqueamentos múltiplos com macho.

Definir a rosca.
Definir a rosca com o avanço.

Definir la rosca com o passo.

F Avanço de aprofundamento.

P Passo de rosca.

Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após o rosqueamento com macho, até iniciar
o retrocesso.

Dados da ferramenta motorizada.


S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ296ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.6.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se o spindle se encontra trabalhando em laço aberto (modalidade RPM ou VCC) o CNC
pára o spindle e realiza a busca de referência (Io) do spindle.
2 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
3 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
4 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
5 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Rosqueamentos múltiplos com macho.
6 Deslocamento com avanço rápido até a posição da usinagem, em X para a face frontal
e em Z para a face cilíndrica (ponto de aproximação).
7 Rosqueamento com macho da peça em avanço de trabalho, até atingir a profundidade
programada.
8 Inversão do sentido de rotação da ferramenta motorizada.
9 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
10 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto
seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado nos pontos 7, 8 e 9.
11 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
12 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ297ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.7 Escareados múltiplos.

O ciclo permite executar escareados múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Escareados múltiplos.

Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Plano de trabalho.
Posicionamento nos eixos XZ.

Posicionamento no eixo C.

Posicionamento no eixo Y.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do ponto inicial de cada usinagem. No plano ZX, a cota será
programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Com eixo C ou eixo Y, a
cota será programada sempre em raios.

Z Cota no eixo Z do ponto inicial de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

CNCelite C Cota do primeiro posicionamento, no eixo C.


8058 8060 Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual
8065 da máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.
REF. 2109
Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

ꞏ298ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.
• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido
sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Escareados múltiplos.
Programação do escareado.
L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros da ferramenta motorizada.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda. CNCelite


8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ299ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

8. Parâmetros de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Escareados múltiplos.

Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após a operação de escareado, até iniciar o
retrocesso.

Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ300ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.7.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
5 Deslocamento com avanço rápido até a posição da usinagem, em X para a face frontal
e em Z para a face cilíndrica (ponto de aproximação).
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Escareados múltiplos.
6 Escareado da peça com avanço de trabalho, até atingir a profundidade programada.
7 Tempo de espera no fundo, se foi programado.
8 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
9 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto
seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado no ponto 6.
10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
11 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ301ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.8 Mandrilamentos múltiplos.

O ciclo permite executar mandrilamentos múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da


peça.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Mandrilamentos múltiplos.

Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Plano de trabalho.
Posicionamento nos eixos XZ.

Posicionamento no eixo C.

Posicionamento no eixo Y.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do ponto inicial de cada usinagem. No plano ZX, a cota será
programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Com eixo C ou eixo Y, a
cota será programada sempre em raios.

Z Cota no eixo Z do ponto inicial de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.
CNCelite
C Cota do primeiro posicionamento, no eixo C.
8058 8060
8065 Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual
da máquina através do modo Teach-in.

REF. 2109 Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

ꞏ302ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.
• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido
sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Mandrilamentos múltiplos.
Programação do mandrilamento.
L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros da ferramenta motorizada.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda. CNCelite


8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ303ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

8. Parâmetros de usinagem.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Mandrilamentos múltiplos.

Tipo de retrocesso.
Retrocesso com avanço de trabalho com o spindle girando.

Retrocesso com avanço rápido com o spindle parado e a ferramenta em contato


com a superfície.

Retrocesso com avanço rápido com orientação do spindle e com a ferramenta


afastada da superfície. Este tipo de retrocesso não está disponível para os
posicionamentos com os eixos XZ, nem para a usinagem na face cilíndrica com
posicionamento do eixo C.

 Posição angular, em graus, do spindle da ferramenta motorizada para o


retrocesso.

X Distância que separa a ferramenta da parede do furo, no eixo X: se não for


programada, o ciclo assumirá o valor 0.

Y Distância que separa a ferramenta da parede do furo, no eixo Y: se não for


programada, o ciclo assumirá o valor 0.

Temporização no fundo.
t Tempo de espera em segundos, após o mandrilamento, até iniciar o retrocesso.

Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

Dados da ferramenta motorizada.


CNCelite
Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
8058 8060 associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
8065 spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.
REF. 2109
S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

ꞏ304ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Mandrilamentos múltiplos.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ305ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.8.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

8. eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).


5 Deslocamento com avanço rápido até a posição da usinagem, em X para a face frontal
e em Z para a face cilíndrica (ponto de aproximação).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Mandrilamentos múltiplos.

6 Mandrilamento da peça com avanço de trabalho, até atingir a profundidade programada.


7 Tempo de espera no fundo, se foi programado.
8 Retrocesso da ferramenta até o ponto de aproximação, de acordo com o modo
selecionado.
Retrocesso com avanço de trabalho com o spindle girando.

Retrocesso com avanço rápido com o spindle parado e a ferramenta em


contato com a superfície.

Retrocesso com avanço rápido com orientação do spindle e a ferramenta


afastada da superfície.

9 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto


seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado nos pontos 6, 7 e 8.
10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
11 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ306ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.9 Fresagens de furo múltiplas.

O ciclo permite executar fresagens de furo múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal da
peça.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Fresagens de furo múltiplas.
Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Cotas do ponto inicial.


X Cota no eixo X do centro do furo de cada usinagem. A cota será programada nas
unidades ativas, raios ou diâmetros.

Z Cota no eixo Z do centro do furo de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.
Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.
• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre
em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é CNCelite
aceita sempre com valores positivos. 8058 8060
• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido 8065
sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.
REF. 2109

ꞏ307ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Fresagens de furo múltiplas.

Programação da usinagem.
L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

Ø Diâmetro do furo.

Øk Diâmetro da pré-furação.

Se parte-se de um furo previamente usinado, o parâmetro Øk define o diâmetro do referido


furo; se não for programado ou se for programado com valor 0, o ciclo entende que não existe
um furo prévio.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

Parâmetros da ferramenta motorizada.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

CNCelite
8058 8060 Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

8065

REF. 2109

ꞏ308ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Parâmetros de usinagem.
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Fresagens de furo múltiplas.
Usinagem helicoidal.
Sentido de usinagem anti-horário.

Sentido de usinagem horário.

B Passo de aprofundamento helicoidal da furação.

Repasse do fundo.
Acabamento reto. O ciclo repassa o fundo da furação (furação cega).

Acabamento em hélice. O ciclo não repassa o fundo da furação (furação


passante).

Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.
CNCelite
Funções M de usinagem. 8058 8060
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
8065
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
REF. 2109
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

ꞏ309ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.9.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
4 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os

8. eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).


5 Deslocamento com avanço rápido até o ponto de entrada tangencial (ponto de
aproximação).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Fresagens de furo múltiplas.

6 Entrada tangencial à trajetória helicoidal da perfuração.


7 Movimento helicoidal, com o passo fornecido e no sentido indicado, até ao fundo do furo.
8 Repasse do fundo do furo, se foi programado.
9 Movimento de saída tangencial à trajetória helicoidal da perfuração até ao centro do furo.
10 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
11 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto
seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado nos pontos 6 a 10.
12 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
13 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ310ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.10 Fresagens de rosca múltiplas.

O ciclo permite executar fresagens de rosca múltiplas na face cilíndrica ou na face frontal
da peça.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Fresagens de rosca múltiplas.
Parâmetros geométricos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Usinagem interna ou externa.


Usinagem interna.

Usinagem externa.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do centro do furo ou do relevo. A cota será programada nas
unidades ativas, raios ou diâmetros.

Z Cota no eixo Z do centro do furo ou do relevo.


CNCelite
Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y. 8058 8060
Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for 8065
programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.
REF. 2109
Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

ꞏ311ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Distância de segurança.

Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.

8. • Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido


sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Fresagens de rosca múltiplas.

Programação da usinagem.
L Profundidade da usinagem. O parâmetro será positivo se a usinagem é
executada para cotas negativas do eixo no qual se aprofunda e negativo se é
executada para cotas positivas.

Ø Diâmetro nominal da rosca.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

CNCelite
8058 8060
Parâmetros da ferramenta motorizada.
8065
Sentido de rotação da ferramenta motorizada.

REF. 2109 Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

ꞏ312ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Depois de finalizada a operação ou ciclo, ou o programa de usinagem ao que pertence, o


CNC envia a função M9 ao PLC.

Parâmetros de usinagem.
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Fresagens de rosca múltiplas.
Usinagem helicoidal.
Sentido de usinagem anti-horário.

Sentido de usinagem horário.

Sentido de usinagem.
Usinagem desde a superfície da peça até o fundo da rosca.

Usinagem desde o fundo da rosca até a superfície da peça.

Tipo de ferramenta.
Ferramenta para rosqueamento em um único passe.

Ferramenta com lâmina de corte de um fio.

Ferramenta com lâmina de corte de vários fios. Deve-se definir o número de fios
da ferramenta.

N Número de fios. Se for definido com valor 0, o ciclo executa um rosqueamento


em um único passe.

Dados da rosca.
B Passo de rosca.

K Profundidade da rosca (distância entre a crista e o fundo da rosca).

 Passo máximo de aprofundamento da rosca. Se este dado não for programado


ou se for programado com valor 0, o ciclo executará um passe até o sobremetal
da operação de acabamento.

 Sobremetal para a operação de acabamento: se não for programado, o ciclo


assumirá o valor 0.

 Ângulo de entrada à rosca. Ângulo (em graus) do segmento que formam o centro
do furo ou do relevo e o ponto de entrada na rosca, em relação ao eixo das
abcissas. Se não for programado, o ciclo assumirá o valor 0.
CNCelite
Ds Distância de segurança até a parede da rosca, para a entrada do rosqueamento. 8058 8060
Se não for programado ou se for programado com valor 0, o ciclo executará a
entrada do rosqueamento a partir do centro do furo no caso de rosqueamento 8065
interno ou fornecerá um erro no caso de rosqueamento externo.

REF. 2109
Avanço de aprofundamento.
F Avanço de aprofundamento.

ꞏ313ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

8.
Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Fresagens de rosca múltiplas.

com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

Funções M de usinagem.
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ314ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

8.10.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de troca, se assim a máquina o requer.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).
4 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à usinagem inicial.
5 Deslocamento com avanço rápido até o ponto de usinagem, em X para a face frontal
e em Z para a face cilíndrica (ponto de aproximação).
8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Fresagens de rosca múltiplas.
6 Deslocamento até o ponto de entrada na rosca, calculado pelo ciclo.
7 Usinagem em função da ferramenta selecionada.
• Ferramenta para rosqueamento em um único passe.
Movimento helicoidal, com o passo e no sentido indicados, até ao fundo
da rosca (o movimento será de uma só volta).
Movimento helicoidal de saída da rosca, tangente à trajetória helicoidal
anterior.
Se deve levar em consideração que na saída tangente à trajetória
helicoidal, o ponto de saída superará a cota no eixo longitudinal do fundo
do roscado.
• Ferramenta com lâmina de corte de um fio.
Movimento helicoidal, com o passo e no sentido indicados, até o fundo
da rosca.
Movimento helicoidal de saída da rosca, tangente à trajetória helicoidal
anterior.
Se deve levar em consideração que na saída tangente à trajetória
helicoidal, o ponto de saída superará a cota no eixo longitudinal do fundo
do roscado.
• Ferramenta com lâmina de corte de vários fios.
Movimento helicoidal, com o passo e no sentido indicados (o movimento
será de uma só volta).
Movimento helicoidal de saída da rosca, tangente à trajetória helicoidal
anterior.
Deslocamento, de maneira rápida, até ao ponto de entrada à rosca, da
trajetória seguinte de roscado.
Repetição dos 2 passos anteriores até chegar ao fundo do roscado. Se
deve levar em consideração que na saída helicoidal final, o ponto de saída
superará a cota no eixo longitudinal do fundo do roscado.
8 Retrocesso em modo rápido até o ponto de aproximação.
9 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto
seguinte e executa uma nova usinagem, tal como indicado nos pontos 6, 7 e 8.
10 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
11 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ315ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.11 Rasgos de chaveta múltiplos.

Se podem realizar rasgos de chavetas múltiplos na face cilíndrica ou na face frontal da peça.

8.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rasgos de chaveta múltiplos.

Usinagem na face frontal ou na face cilíndrica.


Usinagem na face frontal.

Usinagem na face cilíndrica.

Cada vez que muda o tipo de usinagem, o ciclo altera o ícone e mostra a tela de ajuda
geométrica.

Plano de trabalho.
Posicionamento nos eixos XZ.

Posicionamento no eixo C.

Posicionamento no eixo Y.

Coordenadas do ponto inicial e final.


X Cota no eixo X do ponto inicial de cada usinagem. No plano ZX, a cota será
programada nas unidades ativas, raios ou diâmetros. Com eixo C ou eixo Y, a
cota será programada sempre em raios.

Z Cota no eixo Z do ponto inicial de cada usinagem.

Y Cota do primeiro posicionamento, no eixo Y.

Yf Coordenada Y para o movimento de retirada após finalizar o ciclo; se não for


programado, não há retirada no eixo Y. Se o ciclo está executando uma usinagem
em modo múltiplo, o ponto de retirada em Y aplica-se somente ao último ciclo.

Este parâmetro permite retirar a ferramenta para uma posição adequada para
poder prosseguir com as operações de torneamento que não utilizem o eixo Y.
Se o ciclo seguinte também utiliza o eixo Y, não é necessário retirar o eixo.

C Cota do primeiro posicionamento, no eixo C.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.
CNCelite
8058 8060 Distância de segurança.
8065 Com o objetivo de evitar choques com a peça, o CNC permite fixar um ponto de aproximação
à peça. A distância de segurança indica a posição do ponto de aproximação respeito ao
ponto inicial.
REF. 2109
Dx, Dz Distância de segurança, em relação ao ponto inicial.

• Usinagem na face frontal. O valor da distância de segurança em X é estabelecido sempre


em raios, e pode ser negativo ou positivo. O valor da distância de segurança em Z é
aceita sempre com valores positivos.

ꞏ316ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

• Usinagem na face cilíndrica. O valor da distância de segurança em X é estabelecido


sempre em raios e assumido sempre com valores positivos. O valor da distância de
segurança em Z pode ser negativo ou positivo.

8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Rasgos de chaveta múltiplos.
Programação da furação.
I Profundidade do rasgo de chaveta.

L Comprimento do rasgo de chaveta.

Posição angular das usinagens.


 Posição angular do spindle, em graus, para a primeira usinagem.

 Passo angular, em graus, entre usinagens. O passo terá valor positivo para
indicar sentido anti-horário e valor negativo para indicar sentido horário.

N Número total de operações de usinagem.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ317ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Parâmetros da ferramenta motorizada.

Sentido de rotação da ferramenta motorizada.


Rotação da ferramenta motorizada à direita.

Rotação da ferramenta motorizada à esquerda.

8. Situação do líquido refrigerante.


Fluido de corte ativado. O CNC envia a função M8 ao PLC.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rasgos de chaveta múltiplos.

Fluido de corte desativado. O CNC envia a função M9 ao PLC.

Parâmetros de usinagem. Desbaste.

Passo de aprofundamento.
 Passo máximo de aprofundamento. Se não se programa ou se programa com
valor 0, a usinagem se realizará de uma só passada até ao excesso para o
acabamento.

O ciclo recalcula o passo para que todas as passadas sejam iguais, com valor igual ou
inferior ao programado.

Avanço.
F Avanço de usinagem no desbaste.

Fp Avanço de aprofundamento.

Dados da ferramenta motorizada.


Dados da ferramenta motorizada não programados. O ciclo oculta os dados
associados à ferramenta motorizada e não os considera. O ciclo utiliza o segundo
spindle do canal como ferramenta motorizada.
Dados da ferramenta motorizada programados. O ciclo exibe os dados
associados à ferramenta motorizada.

S Nome do spindle da ferramenta motorizada, velocidade de rotação e gama.

Para definir o nome, posicionar o cursor sobre o caractere "S" e introduzir o número do
spindle associado à ferramenta motorizada: 1 para S1, 2 para S2 e assim sucessivamente.

Se a gama do spindle não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se a gama for definida
com valor 0, o ciclo utiliza a gama que correspondente à velocidade programada.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
CNCelite partir do ciclo.

8058 8060
Funções M de usinagem.
8065
Ativar a execução de funções M antes da usinagem. O ciclo permite editar até
4 funções M. Para executar só alguma delas, definí-las em primeiro lugar e deixar
o restante dos dados sem programar.
REF. 2109
Desativar a execução de funções M antes da usinagem.

O editor só mostrará esta opção se o usuário configurou o editor para permitir que se
programem funções M.

ꞏ318ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Parâmetros de usinagem. Acabamento.

Sobremetal para a usinagem de acabamento no fundo.


 Sobremetal para a usinagem de acabamento no fundo.

Avanço.
F Avanço de usinagem na operação de acabamento.

Dados da ferramenta motorizada.


S Velocidade de rotação da ferramenta motorizada. 8.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.


Rasgos de chaveta múltiplos.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ319ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

8.11.1 Funcionamento básico.

Os passos de usinagem deste ciclo são os seguintes:


1 Se a operação se programou com outra ferramenta o CNC efetuará uma troca de
ferramenta, deslocando-se ao ponto de segurança.
2 O ciclo faz girar a ferramenta motorizada nas rotações indicadas.
3 A ferramenta se aproxima em avanço rápido ao ponto inicial, mantendo conforme os
eixos X e Z a distância de segurança selecionada (ponto de segurança).

8. 4 O ciclo orienta o spindle na posição angular correspondente à chaveta inicial.


5 Deslocamento em avanço rápido até a posição do rasgo de chaveta, em X para a face
frontal e em Z para a face torneada (ponto de aproximação).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. USINAGENS LONGITUDINAIS.
Rasgos de chaveta múltiplos.

6 Usinagem da chaveta seguindo os seguintes passos:


O ciclo executa sucessivos passes de desbaste até chegar ao fundo da chaveta,
respeitando o sobremetal para a operação de acabamento. Em seguida, executa um
passe de acabamento removendo o sobremetal deixado para o acabamento.
Cada um dos passes é executado da seguinte forma: Em primeiro lugar,
aprofundamento com o avanço programado (trecho 1-2). Em seguida, executa a
usinagem da chaveta movendo o eixo X ou Z conforme o caso (trecho 2-3). Para finalizar,
recuo até o ponto de aproximação (trechos 3-4 e 4-1).

7 Em função do número de usinagens programado, o spindle é orientado no ponto


seguinte e executa uma nova chaveta, tal como indicado no ponto 6.
8 Após finalizada a operação o ciclo, a ferramenta retornará à posição do ponto de
segurança.
9 O CNC mantém selecionadas as condições de usinagem definidas para o acabamento;
ferramenta (T), avanço dos eixos (F) e velocidade da ferramenta.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ320ꞏ
9
9. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
POSICIONAMENTOS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Ciclo de posicionamento.
• Ciclo de posicionamento com funções M.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ321ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

9.1 Ciclo de posicionamento.

9.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.
Ciclo de posicionamento.

Parâmetros geométricos.

Tipo de deslocamento.
Movimento interpolado.

Primeiro o eixo X (transversal) e depois o eixo Z (longitudinal).

Primeiro o eixo Z (longitudinal) e depois o eixo X (transversal).

Cada vez que muda o tipo de deslocamento, o ciclo altera o ícone e exibe a tela de ajuda
geométrica.

Cotas do ponto de destino.


X, Z Coordenadas do ponto final. A cota do eixo X será programada nas unidades
ativas, raios ou diâmetros.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

Parâmetros do spindle.

Sentido de rotação do spindle.

O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle ou deixar o spindle parado.


spindle parado.

Rotação do spindle à direita.

CNCelite
8058 8060 Rotação do spindle à esquerda.

8065
Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.
REF. 2109 Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante. Com este ícone, deve-se selecionar a gama do


spindle.

ꞏ322ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.

Gama do spindle.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo não muda de gama.

Parâmetros do movimento. 9.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.


Ciclo de posicionamento.
Avanço de usinagem.
Avanço F programado. Com este ícone, deve-se estabelecer o avanço (F).

Avanço rápido.

F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ323ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

9.2 Ciclo de posicionamento com funções M.

9.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.
Ciclo de posicionamento com funções M.

Parâmetros geométricos.

Tipo de deslocamento.
Movimento interpolado.

Primeiro o eixo X (transversal) e depois o eixo Z (longitudinal).

Primeiro o eixo Z (longitudinal) e depois o eixo X (transversal).

Cada vez que muda o tipo de deslocamento, o ciclo altera o ícone e exibe a tela de ajuda
geométrica.

Cotas do ponto de destino.


X, Z Coordenadas do ponto final. A cota do eixo X será programada nas unidades
ativas, raios ou diâmetros.

Para estabelecer as coordenadas, editar o valor manualmente ou atribuir a posição atual


da máquina através do modo Teach-in.

As funções auxiliares "M" que se executarão antes e depois do deslocamento.

Se denominam funções auxiliares “M” àquelas funções fixadas pelo fabricante que
permitem governar os diferentes dispositivos da máquina. É possível definir até 12 funções
auxiliares, 6 antes de executar o deslocamento e 6 após.

As funções executar-se-ão na mesma ordem na qual se encontram inseridas na lista.

Parâmetros do spindle.

CNCelite Sentido de rotação do spindle.


8058 8060 O ciclo permite escolher o sentido de rotação do spindle ou deixar o spindle parado.
8065 spindle parado.

REF. 2109 Rotação do spindle à direita.

Rotação do spindle à esquerda.

ꞏ324ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Modo de trabalho do spindle: velocidade de rotação ou de corte constante.


Velocidade de rotação constante.

Velocidade de corte constante. Com este ícone, deve-se selecionar a gama do


spindle.

Velocidade de rotação máxima do spindle.


Smax Velocidade de rotação máxima do spindle: se não for programada, o ciclo
manterá a velocidade máxima ativa.
9.
Gama do spindle.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.


Ciclo de posicionamento com funções M.
GEAR Gama do spindle: se não for programada, o ciclo assume o valor 0. Se for definido
com valor 0, o ciclo não muda de gama.

Parâmetros do movimento.

Avanço de usinagem.
Avanço F programado. Com este ícone, deve-se estabelecer o avanço (F).

Avanço rápido.

F Avanço de usinagem.

Velocidade do spindle.
S Velocidade de rotação ou de corte do spindle.

Dados da ferramenta.
T Ferramenta.

D Corretor de ferramenta: se não for programado, o ciclo assumirá o corretor


associado à ferramenta, estabelecido na tabela de ferramentas. O ciclo mostra
um ícone orientativo do tipo de ferramenta; este ícone não pode ser alterado a
partir do ciclo.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ325ꞏ
9.

ꞏ326ꞏ
8065
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS.

REF. 2109
CNCelite
Ciclo de posicionamento com funções M.

8058 8060
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).
10
10. CICLOS FIXOS DO EDITOR.
POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.

Ao pressionar a softkey, o editor mostra o último ciclo utilizado. Ao teclar a mesma softkey
pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.
• Usinagem multíplice em linha reta.
• Usinagem multíplice formando um arco.
• Usinagem multíplice formando um paralelogramo.
• Usinagem múltipla formando uma malha.
• Usinagem múltipla aleatória (vários pontos definidos pelo usuário).
• Sem usinagem múltipla.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ327ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

10.1 Usinagem multíplice em linha reta.

Existem 5 formas distintas de definir a usinagem. Utilizar o ícone para selecionar a opção
desejada.

10. Opções de posicionamentos.


Ponto final e número de usinagens.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
Usinagem multíplice em linha reta.

Comprimento, ângulo e número de usinagens.

Distância entre usinagens, ângulo e número de usinagens.

Ponto final e distância entre duas usinagens.

Comprimento, ângulo e distância entre duas usinagens.

Xn, Yn Coordenadas do ponto final do posicionamento

N Número de usinagens, incluindo o do ponto de definição do ciclo.

 Ângulo da linha com o eixo das abcissas.

L Comprimento total da linha.

I Distância entre duas usinagens consecutivas.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ328ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

10.1.1 Exemplo de programação.

Se deseja repetir o ciclo fixo definido no ponto X25, Y25 no resto dos pontos.

10.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.


Usinagem multíplice em linha reta.
A seguir se mostram as 5 formas de definição possíveis.
1) Coordenadas do ponto final. Xn 100, Yn 100
Número total de usinagens. N4

2) Ângulo da trajetória.  45
Comprimento da linha. L 106.066
Número total de usinagens. N4

3) Ângulo da trajetória.  45
Número total de usinagens. N4
Distância entre usinagens. I 35.3553

4) Coordenadas do ponto final. Xn 100, Yn 100


Distância entre usinagens. I 35.3553

5) Ângulo da trajetória.  45
Comprimento da linha. L 106.066
Distância entre usinagens. I 35.3553

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ329ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

10.2 Usinagem multíplice formando um arco.

Existem 9 formas distintas de definir a usinagem. Utilizar o ícone para selecionar a opção
desejada.

10. Opções de posicionamentos.


Coordenadas do centro do arco, número de usinagens e ângulo final do
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
Usinagem multíplice formando um arco.

arco.

Coordenadas do centro do arco, número de usinagens e distância angular


entre duas usinagens.

Raio do arco, número de usinagens e ângulos inicial e final do arco.

Raio do arco, número de usinagens, ângulo inicial do arco e distância


angular entre duas usinagens.

Coordenadas do centro do arco, ângulo final do arco e distância angular


entre duas usinagens.

Raio do arco, distância angular entre duas usinagens e ângulos inicial e


final do arco.

Coordenadas do centro do arco, raio do arco, número de usinagens,


ângulo inicial do arco e distância angular entre duas usinagens.

Coordenadas do centro do arco, raio do arco, número de usinagens e


ângulos inicial e final do arco.

Coordenadas do centro do arco, raio do arco, distância angular entre duas


usinagens e ângulos inicial e final do arco.

Xa, Ya Coordenadas do centro do arco.

R Raio do arco.

N Número de usinagens, incluindo o do ponto de definição do ciclo.

 Ângulo inicial do arco.

 Ângulo final do arco.


CNCelite  Distância angular entre 2 usinagens.
8058 8060
O ciclo executa o deslocamento em arco no sentido anti-horário; para executá-
8065 lo no sentido horário, estabelecer a distância angular entre duas usinagens com
sinal negativo.

REF. 2109

ꞏ330ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

10.2.1 Exemplo de programação.

Se deseja repetir o ciclo fixo definido no ponto X90, Y50 no resto dos pontos.

10.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.


Usinagem multíplice formando um arco.
A seguir se mostram as 9 formas de definição possíveis.
1) Coordenadas do centro do arco. Xa 50, Ya 50
Número total de usinagens. N7
Ângulo do ponto final. 270

2) Coordenadas do centro do arco. Xa 50, Ya 50


Número total de usinagens. N7
Distância angular entre usinagens.  45

3) Raio do arco. R 40
Número total de usinagens. N7
Ângulo do ponto inicial. 0
Ângulo do ponto final.  270

4) Raio do arco. R 40
Número total de usinagens. N7
Ângulo do ponto inicial. 0
Distância angular entre usinagens.  45

5) Coordenadas do centro do arco. Xa 50, Ya 50


Ângulo do ponto final. 270
Distância angular entre usinagens.  45

6) Raio do arco. R 40
Ângulo do ponto inicial. 0
Ângulo do ponto final.  270
Distância angular entre usinagens.  45

7) Coordenadas do centro do arco. Xa 50, Ya 50


Raio do arco. R 40
Número total de usinagens. N7
Ângulo do ponto inicial. 0
Distância angular entre usinagens.  45

8) Coordenadas do centro do arco. Xa 50, Ya 50


Raio do arco. R 40
CNCelite
Número total de usinagens. N7 8058 8060
Ângulo do ponto inicial. 0 8065
Ângulo do ponto final.  270

9) Coordenadas do centro do arco. Xa 50, Ya 50 REF. 2109


Raio do arco. R 40
Ângulo do ponto inicial. 0
Ângulo do ponto final.  270
Distância angular entre usinagens.  45

ꞏ331ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

10.3 Usinagem multíplice formando um paralelogramo.

Existem 3 formas distintas de definir a usinagem. Utilizar o ícone para selecionar a opção
desejada.

10. Opções de posicionamentos.


Comprimento de cada lado e número de usinagens.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
Usinagem multíplice formando um paralelogramo.

Distância entre duas usinagens e número de usinagens.

Comprimento de cada lado e distância entre duas usinagens.

Lx, Ly Comprimento do retângulo, em cada eixo.

Nx, Ny Número de usinagens (incluindo o do ponto de definição do ciclo), em cada eixo.

Ix, Iy Distância entre duas usinagens, em cada eixo.

 Ângulo do retângulo com o eixo das abcissas.

 Ângulo entre ambos os lados.

O ciclo assume como ponto inicial o ponto inferior esquerdo; se não for, estabelecer com
o sinal apropriado o comprimento da usinagem (Lx, Ly) ou a distância entre usinagens (Ix,
Iy).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ332ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

10.3.1 Exemplo de programação.

Se deseja repetir o ciclo fixo definido no ponto X25, Y25 no resto dos pontos.

10.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.


Usinagem multíplice formando um paralelogramo.
A seguir se mostram as 3 formas de definição possíveis.
1) Comprimento de cada lado do retângulo. Lx 75, Ly 50
Número de usinagens. Nx 4, Ny 3
Ângulo em relação ao eixo das abcissas. 0
Ângulo entre trajetórias.  90

2) Número de usinagens. Nx 4, Ny 3
Distância entre usinagens. Ix 25, Iy 25
Ângulo em relação ao eixo das abcissas. 0
Ângulo entre trajetórias.  90

3) Comprimento de cada lado do retângulo. Lx 75, Ly 50


Distância entre usinagens. Ix 25, Iy 25
Ângulo em relação ao eixo das abcissas. 0
Ângulo entre trajetórias.  90

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ333ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

10.4 Usinagem múltipla formando uma malha.

Existem 3 formas distintas de definir a usinagem. Utilizar o ícone para selecionar a opção
desejada.

10. Opções de posicionamentos.


Comprimento de cada lado e número de usinagens.
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
Usinagem múltipla formando uma malha.

Distância entre duas usinagens e número de usinagens.

Comprimento de cada lado e distância entre duas usinagens.

Lx, Ly Comprimento da malha, em cada eixo.

Nx, Ny Número de usinagens (incluindo o do ponto de definição do ciclo), em cada eixo.

Ix, Iy Distância entre duas usinagens, em cada eixo.

 Ângulo da malha com o eixo das abcissas.

 Ângulo entre ambos os lados.

O ciclo assume como ponto inicial o ponto inferior esquerdo; se não for, estabelecer com
o sinal apropriado o comprimento da usinagem (Lx, Ly) ou a distância entre usinagens (Ix,
Iy).

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ334ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

10.4.1 Exemplo de programação.

Se deseja repetir o ciclo fixo definido no ponto X25, Y25 no resto dos pontos.

10.

CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.


Usinagem múltipla formando uma malha.
A seguir se mostram as 3 formas de definição possíveis.
1) Comprimento de cada lado da malha. Lx 75, Ly 50
Número de usinagens. Nx 4, Ny 3
Ângulo em relação ao eixo das abcissas. 0
Ângulo entre trajetórias.  90

2) Número de usinagens. Nx 4, Ny 3
Distância entre usinagens. Ix 25, Iy 25
Ângulo em relação ao eixo das abcissas. 0
Ângulo entre trajetórias.  90

3) Comprimento de cada lado da malha. Lx 75, Ly 50


Distância entre usinagens. Ix 25, Iy 25
Ângulo em relação ao eixo das abcissas. 0
Ângulo entre trajetórias.  90

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ335ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

10.5 Mecanizado múltiple random.

10. O ponto inicial é o ponto de definição do ciclo. Na zona correspondente à usinagem múltipla
se devem definir o resto dos pontos (P2) a (P12).
CICLOS FIXOS DO EDITOR. POSICIONAMENTOS MÚLTIPLOS.
Mecanizado múltiple random.

10.5.1 Exemplo de programação.

Se deseja repetir o ciclo fixo definido no ponto X25, Y25 no resto dos pontos.

O ciclo fixo se define no ponto (P1) X25, Y25. Na zona correspondente à usinagem múltipla
se devem definir o resto dos pontos (P2) a (P7).
(P2) X 50 Y 25
(P3) X 100 Y 25
(P4) X 75 Y 50
(P5) X 50 Y 50
(P6) X 25 Y 75
(P7) X 100 Y 75

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ336ꞏ
11
11. ROSCAS NORMALIZADAS

Se permite, em todos os níveis exceto no rosqueamento frontal, introduzir o diâmetro para


que o CNC calcule o passo e a profundidade correspondentes.

Um novo campo (janela) permite selecionar o tipo de rosca normalizada. Se a opção for P.H
(rosca de passo livre), o próprio usuário seleciona diretamente o passo e a profundidade
da rosca. As roscas normalizadas são roscas cilíndricas de uma entrada.

É possível selecionar uma rosca cônica e selecionar também uma rosca normalizada, neste
caso deverá ser calculado o passo e a profundidade que corresponderia à rosca
normalizada cilíndrica e se utilizará nessa rosca cônica.

Os tipos de rosca disponíveis são:


M (S.I.) Rosca métrica de passo normal (Sistema Internacional).
M (S.I.F.) Rosca métrica de passo fino (Sistema Internacional).
B.S.W. (W) Rosca Whitworth de passo normal.
B.S.F. Rosca Whitworth de passo fino.
U.N.C. Rosca americana unificada de passo normal.
U.N.F. Rosca americana unificada de passo fino.
B.S.P. Rosca Whitworth gás.
A.P.I. Roscas para tubos da indústria petrolífera.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ337ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

11.1 Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)

Diâmetro Passo Profundidade (mm)


(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
0,3000 0,0118 0,0750 0,0030 0,0406 0,0460
0,4000 0,0157 0,1000 0,0039 0,0541 0,0613
0,5000 0,0197 0,1250 0,0049 0,0677 0,0767
0,6000 0,0236 0,1500 0,0059 0,0812 0,0920

11. 0,8000
1,0000
1,2000
0,0315
0,0394
0,0472
0,2000
0,2500
0,2500
0,0079
0,0098
0,0098
0,1083
0,1353
0,1353
0,1227
0,1534
0,1534
Rosca métrica de passo normal — M (S.I.)
ROSCAS NORMALIZADAS

1,4000 0,0551 0,3000 0,0118 0,1624 0,1840


1,6000 0,0630 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
1,7000 0,0669 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
1,8000 0,0709 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
2,0000 0,0787 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454
2,2000 0,0866 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760
2,3000 0,0906 0,4000 0,0157 0,2165 0,2454
2,5000 0,0984 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760
2,6000 0,1024 0,4500 0,0177 0,2436 0,2760
3,0000 0,1181 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067
3,5000 0,1378 0,6000 0,0236 0,3248 0,3680
4,0000 0,1575 0,7000 0,0276 0,3789 0,4294
4,5000 0,1772 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601
5,0000 0,1969 0,8000 0,0315 0,4330 0,4907
5,5000 0,2165 0,9000 0,0354 0,4872 0,5521
6,0000 0,2362 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134
7,0000 0,2756 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134
8,0000 0,3150 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668
9,0000 0,3543 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668
10,0000 0,3937 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
11,0000 0,4331 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
12,0000 0,4724 1,7500 0,0689 0,9473 1,0735
14,0000 0,5512 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268
16,0000 0,6299 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268
18,0000 0,7087 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335
20,0000 0,7874 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335
22,0000 0,8661 2,5000 0,0984 1,3533 1,5335
24,0000 0,9449 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
27,0000 1,0630 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
30,0000 1,1811 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469
33,0000 1,2992 3,5000 0,1378 1,8946 2,1469
36,0000 1,4173 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
39,0000 1,5354 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
42,0000 1,6535 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603
45,0000 1,7717 4,5000 0,1772 2,4359 2,7603
48,0000 1,8898 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670
52,0000 2,0472 5,0000 0,1969 2,7065 3,0670
56,0000 2,2047 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737
60,0000 2,3622 5,5000 0,2165 2,9772 3,3737
64,0000 2,5197 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804
68,0000 2,6772 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804
72,0000 2,8346 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804
76,0000 2,9921 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804
80,0000 3,1496 6,0000 0,2362 3,2478 3,6804
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ338ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

11.2 Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)

O CNC calcula a profundidade de acordo com estas fórmulas:


• Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo
• Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo

Diâmetro Passo Profundidade (mm)


(mm) (Polegadas) (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
1,0000
1,2000
1,4000
0,0394
0,0472
0,0551
0,2000
0,2000
0,2000
0,0079
0,0079
0,0079
0,1083
0,1083
0,1083
0,1227
0,1227
0,1227
11.

Rosca métrica de passo fino — M (S.I.F.)


ROSCAS NORMALIZADAS
1,7000 0,0669 0,2000 0,0079 0,1083 0,1227
2,0000 0,0787 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534
2,3000 0,0906 0,2500 0,0098 0,1353 0,1534
2,5000 0,0984 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
2,6000 0,1024 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
3,0000 0,1181 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
3,5000 0,1378 0,3500 0,0138 0,1895 0,2147
4,0000 0,1575 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067
4,5000 0,1772 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067
5,0000 0,1969 0,5000 0,0197 0,2707 0,3067
6,0000 0,2362 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601
7,0000 0,2756 0,7500 0,0295 0,4060 0,4601
8,0000 0,3150 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134
9,0000 0,3543 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134
10,0000 0,3937 1,0000 0,0394 0,5413 0,6134
12,0000 0,4724 1,2500 0,0492 0,6766 0,7668
13,0000 0,5118 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
14,0000 0,5512 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
16,0000 0,6299 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
18,0000 0,7087 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
20,0000 0,7874 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
22,0000 0,8661 1,5000 0,0591 0,8120 0,9201
24,0000 0,9449 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268
27,0000 1,0630 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268
30,0000 1,1811 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268
33,0000 1,2992 2,0000 0,0787 1,0826 1,2268
36,0000 1,4173 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
39,0000 1,5354 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
42,0000 1,6535 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
45,0000 1,7717 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
48,0000 1,8898 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
52,0000 2,0472 3,0000 0,1181 1,6239 1,8402
56,0000 2,2047 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
60,0000 2,3622 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
64,0000 2,5197 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
68,0000 2,6772 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
72,0000 2,8346 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
76,0000 2,9921 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536
80,0000 3,1496 4,0000 0,1575 2,1652 2,4536

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ339ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

11.3 Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir
uma rosca Whitworth de passo de 1/16 deve-se introduzir o valor 1,5875 mm ou 0,0625
polegadas.

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:


• Passo em milímetros = 25,4 / número de fios
• Passo em polegadas = 1 / número de fios

11. • Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo


• Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo
Rosca whitworth de passo normal — BSW (W.)
ROSCAS NORMALIZADAS

Rosca Passo Profundidade (mm)


(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
1/16 1,5875 0,0625 60 0,4233 0,0167 0,2710 0,2710
3/32 2,3812 0,0937 48 0,5292 0,0208 0,3388 0,3388
1/8 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,4066 0,4066
5/32 3,9687 0,1562 32 0,7938 0,0313 0,5083 0,5083
3/16 4,7625 0,1875 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776
7/32 5,5562 0,2187 24 1,0583 0,0417 0,6776 0,6776
1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132
5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035
3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165
7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617
1/2 12,7000 0,5000 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553
9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553
5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785
3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264
7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071
1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330
1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234
1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234
1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106
1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106
1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527
1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527
1 7/8 47,6250 1,8750 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141
2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141
2 1/8 53,9750 2,1250 5 5,6444 0,2222 3,6141 3,6141
2 1/4 57,1500 2,2500 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659
2 3/8 60,3250 2,3750 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659
2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659
2 5/8 66,6750 2,6250 4 6,3500 0,2500 4,0659 4,0659
2 3/4 69,8500 2,7500 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467
2 7/8 73,0250 2,8750 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467
3 76,2000 3,0000 4 7,2571 0,2857 4,6467 4,6467
3 1/4 82,5500 3,2500 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042
3 1/2 88,9000 3,5000 3 7,8154 0,3077 5,0042 5,0042
3 3/4 95,2500 3,7500 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212
4 101,6000 4,0000 3 8,4667 0,3333 5,4212 5,4212
4 1/4 107,9500 4,2500 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569
4 1/2 114,3000 4,5000 3 8,8348 0,3478 5,6569 5,6569
4 3/4 120,6500 4,7500 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141
5 127,0000 5,0000 3 9,2364 0,3636 5,9141 5,9141
CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ340ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

11.4 Rosca whitworth de passo fino — BSF

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir
uma rosca Whitworth de passo de 3/16 se deve introduzir o valor 4,7625 mm ou 0,1875
polegadas.

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:


• Passo em milímetros = 25,4 / número de fios
• Passo em polegadas = 1 / número de fios
• Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo
• Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo
11.

ROSCAS NORMALIZADAS
Rosca whitworth de passo fino — BSF
Rosca Passo Profundidade (mm)
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
3/16 4,7625 0,1875 32 0,7937 0,0312 0,5082 0,5082
7/32 5,5562 0,2187 28 0,9071 0,0357 0,5808 0,5808
1/4 6,3500 0,2500 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255
9/32 7,1437 0,2812 26 0,9769 0,0385 0,6255 0,6255
5/16 7,9375 0,3125 22 1,1545 0,0455 0,7392 0,7392
3/8 9,5250 0,3750 20 1,2700 0,0500 0,8132 0,8132
7/16 11,1125 0,4375 18 1,4111 0,0556 0,9035 0,9035
1/2 12,7000 0,5000 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165
9/16 14,2875 0,5625 16 1,5875 0,0625 1,0165 1,0165
5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617
11/16 17,4625 0,6875 14 1,8143 0,0714 1,1617 1,1617
3/4 19,0500 0,7500 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553
13/16 20,6375 0,8125 12 2,1167 0,0833 1,3553 1,3553
7/8 22,2250 0,8750 11 2,3091 0,0909 1,4785 1,4785
1 25,4000 1,0000 10 2,5400 0,1000 1,6264 1,6264
1 1/8 28,5750 1,1250 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071
1 1/4 31,7500 1,2500 9 2,8222 0,1111 1,8071 1,8071
1 3/8 34,9250 1,3750 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330
1 1/2 38,1000 1,5000 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330
1 5/8 41,2750 1,6250 8 3,1750 0,1250 2,0330 2,0330
1 3/4 44,4500 1,7500 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234
2 50,8000 2,0000 7 3,6286 0,1429 2,3234 2,3234
2 1/4 57,1500 2,2500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106
2 1/2 63,5000 2,5000 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106
2 3/4 69,8500 2,7500 6 4,2333 0,1667 2,7106 2,7106
3 76,2000 3,0000 5 5,0800 0,2000 3,2527 3,2527

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ341ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

11.5 Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir
uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500
polegadas.

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:


• Passo em milímetros = 25,4 / número de fios
• Passo em polegadas = 1 / número de fios

11. • Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo


• Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo
ROSCAS NORMALIZADAS
Rosca americana unificada de passo normal — UNC (NC, USS)

Rosca Passo Profundidade (mm)


(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
0,0730 1,8542 0,0730 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435
0,0860 2,1844 0,0860 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782
0,0990 2,5146 0,0990 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246
0,1120 2,8448 0,1120 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895
0,1250 3,1750 0,1250 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895
0,1380 3,5052 0,1380 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869
0,1640 4,1656 0,1640 32 0,7938 0,0313 0,4297 0,4869
0,1900 4,8260 0,1900 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492
0,2160 5,4864 0,2160 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492
1/4 6,3500 0,2500 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790
5/16 7,9375 0,3125 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656
3/8 9,5250 0,3750 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738
7/16 11,1125 0,4375 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129
1/2 12,7000 0,5000 13 1,9538 0,0769 1,0576 1,1985
9/16 14,2875 0,5625 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984
5/8 15,8750 0,6250 11 2,3091 0,0909 1,2499 1,4164
3/4 19,0500 0,7500 10 2,5400 0,1000 1,3749 1,5580
7/8 22,2250 0,8750 9 2,8222 0,1111 1,5277 1,7311
1 25,4000 1,0000 8 3,1750 0,1250 1,7186 1,9475
1 1/8 28,5750 1,1250 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258
1 1/4 31,7500 1,2500 7 3,6286 0,1429 1,9642 2,2258
1 3/8 34,9250 1,3750 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967
1 1/2 38,1000 1,5000 6 4,2333 0,1667 2,2915 2,5967
1 5/8 41,2750 1,6250 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161
1 3/4 44,4500 1,7500 5 5,0800 0,2000 2,7498 3,1161
2 50,8000 2,0000 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623
2 1/4 57,1500 2,2500 5 5,6444 0,2222 3,0553 3,4623
2 1/2 63,5000 2,5000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951
2 3/4 69,8500 2,7500 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951
3 76,2000 3,0000 4 6,3500 0,2500 3,4373 3,8951

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ342ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

11.6 Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir
uma rosca americana de passo de 1/4 se deve introduzir o valor 6,3500 mm ou 0,2500
polegadas.

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:


• Passo em milímetros = 25,4 / número de fios
• Passo em polegadas = 1 / número de fios
• Profundidade em roscas interiores = 0,5413 x Passo
• Profundidade em roscas exteriores = 0.6134 x Passo
11.

Rosca americana unificada de passo fino — UNF (NF, SAE)


ROSCAS NORMALIZADAS
Rosca Passo Profundidade (mm)
(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
0,0600 1,5240 0,0600 80 0,3175 0,0125 0,1719 0,1948
0,0730 1,8542 0,0730 72 0,3528 0,0139 0,1910 0,2164
0,0860 2,1844 0,0860 64 0,3969 0,0156 0,2148 0,2435
0,0990 2,5146 0,0990 56 0,4536 0,0179 0,2455 0,2782
0,1120 2,8448 0,1120 48 0,5292 0,0208 0,2865 0,3246
0,1250 3,1750 0,1250 44 0,5773 0,0227 0,3125 0,3541
0,1380 3,5052 0,1380 40 0,6350 0,0250 0,3437 0,3895
0,1640 4,1656 0,1640 36 0,7056 0,0278 0,3819 0,4328
0,1900 4,8260 0,1900 32 0,7937 0,0312 0,4296 0,4869
19/88 5,4864 0,2160 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564
1/4 6,3500 0,2500 28 0,9071 0,0357 0,4910 0,5564
5/16 7,9375 0,3125 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492
3/8 9,5250 0,3750 24 1,0583 0,0417 0,5729 0,6492
7/16 11,1125 0,4375 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790
1/2 12,7000 0,5000 20 1,2700 0,0500 0,6875 0,7790
9/16 14,2875 0,5625 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656
5/8 15,8750 0,6250 18 1,4111 0,0556 0,7638 0,8656
3/4 19,0500 0,7500 16 1,5875 0,0625 0,8593 0,9738
7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 0,9821 1,1129
1 25,4000 1,0000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984
1 1/8 28,5750 1,1250 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984
1 1/4 31,7500 1,2500 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984
1 1/2 38,1000 1,5000 12 2,1167 0,0833 1,1458 1,2984

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ343ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

11.7 Rosca whitworth gás — BSP

As roscas têm que ser definidas em milímetros ou em polegadas. Por exemplo, para definir
uma rosca Whitworth de passo de 1/8 se deve introduzir o valor 3,175 mm ou 0,125
polegadas.

O CNC calcula o passo e a profundidade de acordo com estas fórmulas:


• Passo em milímetros = 25,4 / número de fios
• Passo em polegadas = 1 / número de fios

11. • Profundidade em roscas interiores = 0,6403 x Passo


• Profundidade em roscas exteriores = 0,6403 x Passo
Rosca whitworth gás — BSP
ROSCAS NORMALIZADAS

Rosca Passo Profundidade (mm)


(mm) (Polegadas) Fios (mm) (Polegadas) Interiores Exteriores
1/8 3,1750 0,1250 28 0,9071 0,0357 0,58082 0,58082
1/4 6,3500 0,2500 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595
3/8 9,5250 0,3750 19 1,3368 0,0526 0,85595 0,85595
1/2 12,7000 0,5000 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170
5/8 15,8750 0,6250 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170
3/4 19,0500 0,7500 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170
7/8 22,2250 0,8750 14 1,8143 0,0714 1,16170 1,16170
1 25,4000 1,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
1 1/8 28,5750 1,1250 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
1 1/4 31,7500 1,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
1 3/8 34,9250 1,3750 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
1 1/2 38,1000 1,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
1 3/4 44,4500 1,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
2 50,8000 2,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
2 1/4 57,1500 2,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
2 1/2 63,5000 2,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
2 3/4 69,8500 2,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
3 76,2000 3,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
3 1/4 82,5500 3,2500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
3 1/2 88,9000 3,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
3 3/4 95,2500 3,7500 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
4 101,6000 4,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
4 1/2 114,3000 4,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
5 127,0000 5,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
5 1/2 139,7000 5,5000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
6 152,4000 6,0000 11 2,3091 0,0909 1,47852 1,47852
7 177,8000 7,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636
8 203,2000 8,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636
9 228,6000 9,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636
10 254,0000 10,0000 10 2,5400 0,1000 1,62636 1,62636
11 279,4000 11,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295
12 304,8000 12,0000 8 3,1750 0,1250 2,03295 2,03295

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ344ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

11.8 Roscas para tubos da indústria petrolífera — A.P.I.

Rosca TPI¹ TPF² Depth Pitch


(Thread per inch) (Taper per foot) (H)
API 5 CR 08 8 3/4 1,810 -3,175
CR 10 10 3/4 1,412 -2,54
CR 05 5 3/4 1.575 -5,08
API 7 V38 4-2
V38 4-3
V40 5-3
4
4
5
2
3
3
3,095
3,083
2,993
-6,35
-6,35
-5,08
11.

ROSCAS NORMALIZADAS
Roscas para tubos da indústria petrolífera — A.P.I.
V50 4-2 4 2 3,741 -6,35
V50 4-3 4 3 3,754 -6,35
(1) TPI: Fios por polegada. (2) TPF: Conicidade por pé.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ345ꞏ
ꞏ346ꞏ
11.

8065
ROSCAS NORMALIZADAS

REF. 2109
CNCelite
Roscas para tubos da indústria petrolífera — A.P.I.

8058 8060
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).
12
12. MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS

El CNC permite editar, memorizar, simular e executar programas de usinagem. Cada um


destes programas esta formado pela concatenação de operações ou ciclos elementares.

12.1 Lista de programas memorizados

Para acessar à lista de programas de usinagem memorizados pressionar a tecla [EDIT]. O


CNC mostrará a seguinte informação:

6
8 3

5
7

1 Softkey para o início da simulação do programa selecionado.


2 Softkey para o início da execução do programa selecionado.
3 Softkey para criar um programa novo.
4 Softkey que troca o cardápio de softkeys horizontais. As softkeys que aparecem após
de apertar esta softkey são:
• Abrir programa.
• Operações de blocos.
• Desfazer / Refazer.
• Personalização.
5 Substituir ou inserir o ciclo editado.
6 Janela que mostra os ciclos e blocos de código ISO que compõem a peça selecionada.
Para editar um ciclo haveria que apertar [RECALL] com o cursor acima do ciclo. CNCelite
7 Barra de mensagens. 8058 8060
8 Janela que mostra a lista de programadas armazenadas. Nesta janela é possível se 8065
mover pela lista de programas. Toda vez que se selecione um programa se mostrará
seu conteúdo na janela da direita. Se, se quisera trocar a pasta de trabalho, haveria que
apertar [RECALL] estando o foco na lista, e se abriria um explorador de pastas para REF. 2109
escolher o novo diretório.

Para trocar o foco entre a lista de programas e o editor de peças, apertar [CTRL][F2].

ꞏ347ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

12.2 Editar um novo programa de usinagem

Para editar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:


1 Acessar a lista de programas memorizados apertando a tecla [EDIT].
2 Apertar a softkey vertical "Novo programa". Aparecerão as seguintes opções:
• Novo: Ao introduzir um nome no quadro de diálogo e apertar o botão Novo se criará
um arquivo vazio com esse nome.
• Copiar: Ao introduzir um nome no quadro de diálogo e apertar o botão Copiar, se

12. criará um arquivo com esse nome e no qual se copiarão todos os ciclos e blocos de
código ISO do programa que estiver selecionado nesse momento na lista de
programas.
MEMORIZAÇÃO DE PROGRAMAS
Editar um novo programa de usinagem

• Cancel: Para cancelar a criação dum programa novo.

Na lista de programas estão disponíveis os atalhos de teclado [CTRL][C] e [CTRL][V] para


copiar e pegar um programa.

12.3 Apagar um programa de usinagem

Para apagar um novo programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:


1 Acessar a lista de programas peça memorizados apertando a tecla [EDIT].
2 Selecionar, com o ponteiro, na coluna da esquerda o programa de usinagem que se
deseja apagar. Não se pode apagar um programa se ele está sendo executado ou
simulado.
3 Pressionar a tecla [DEL].

O CNC mostrará, na parte inferior, uma mensagem solicitando a confirmação da operação


de apagado.
• Se se pressiona a tecla [ENTER] o CNC apagará o programa selecionado e atualiza a
lista de programas de usinagem memorizados.
• Se se pressiona a tecla [ESC] o programa não se apagará e se abandonará a operação
de apagado.

12.4 Inserir um ciclo em qualquer programa peça.

Pode-se agregar o ciclo ao final do programa, após da última operação, inserir-lo entre 2
operações existentes ou também trocar-lo por um dos ciclos do programa. Para memorizar
o ciclo se devem seguir os seguintes passos:
1 Definir o ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes.
2 Pressionar a softkey "Memorizar um ciclo" para acessar à lista de programas de
usinagem.
3 Na janela esquerda, selecionar o programa desejado. A janela da direita exibe o
conteúdo do programa peça.
4 Na janela da direita, colocar o cursor na posição em que se deseja inserir ou substituir
o ciclo editado.
5 Pressionar a softkey vertical de substituir ou inserir o ciclo editado e selecionar a opção
CNCelite desejada.

8058 8060
8065
12.5 Inserir um ciclo no programa peça atual.
REF. 2109
O editor permite inserir diretamente o ciclo que está sendo editado, no programa atual, na
posição do cursor.
1 Definir o ciclo desejado, atribuindo-lhe os dados correspondentes.
2 Pressionar a tecla [INS] para inserir o ciclo no programa atual, na posição do cursor.

ꞏ348ꞏ
13
13. EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO

A simulação permite reproduzir graficamente um programa de usinagem ou uma operação


com os dados que tenham sido definidos. Desta maneira, mediante a simulação, se pode
verificar o programa de usinagem ou a operação antes de executá-la ou memorizá-la e por
conseguinte corrigir ou modificar os seus dados.

O CNC permite executar ou simular um programa de usinagem ou qualquer operação. A


mencionada simulação ou execução pode efetuar-se do inicio ao fim ou então pressionar
a tecla [SINGLE] para que se execute ou simule passo a passo.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ349ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

13.1 Executar um programa de usinagem.

Sempre que se deseje executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes


passos:
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular ou executar.
3 Apertar a softkey vertical "Executar programa".
Após pressionar esta softkey o CNC exibirá a tela padrão do modo de trabalho TC. Se

13. for pressionada a tecla bicolor o CNC exibirá a tela auxiliar do modo de trabalho TC. Se,
se aperta a softkey vertical "Graphics", o CNC mostrará a tela de gráficos em execução.
4 Uma vez selecionada a tela desejada, apertar a tecla [START].
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
Executar um programa de usinagem.

13.1.1 Executar parte dum programa peça.

Para simular ou executar uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os


seguintes passos:
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir
da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem.
3 Apertar a softkey vertical "Executar programa".
Após pressionar esta softkey o CNC exibirá a tela padrão do modo de trabalho TC. Se
for pressionada a tecla bicolor o CNC exibirá a tela auxiliar do modo de trabalho TC. Se,
se aperta a softkey vertical "Graphics", o CNC mostrará a tela de gráficos em execução.
4 Uma vez selecionada a tela desejada, apertar a tecla [START].

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ350ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

13.1.2 Tela de gráficos em execução.

13.
A

EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
Executar um programa de usinagem.
B
G

E
D

A Janela que informa sobre a posição dos eixos durante a execução do programa.
B Janela que mostra o estado das funções G.
C Janela que mostra a ferramenta selecionada T, o corretor da ferramenta D, o F real e
a programada assim como o S real e a programada.
D Softkeys com as opções de visualização dos gráficos.
• Tipo de vista.
• Configuração.
• Ações.
• Apagar.
• Dimensões.
• Medição.
E Barra de mensagens.
F Janela na que se mostram as linhas do programa em execução.
G Janela na que se mostra o avanço do programa em execução através de gráficos.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ351ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

13.2 Simular um programa peça.

Sempre que se deseje executar um programa de usinagem se devem seguir os seguintes


passos:
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que se deseja simular.
3 Apertar a softkey vertical "Simulação gráfica". Logo de apertar esta softkey o CNC
mostrará a tela de gráficos em simulação.

13. 4 Apertar a softkey vertical "Start simulação".


Simular um programa peça.
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO

13.2.1 Simular parte dum programa peça

Para simular uma parte de um programa de usinagem se devem seguir os seguintes passos:
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa e na coluna da direita a operação a partir
da qual se deseja executar ou simular o programa de usinagem.
3 Apertar a softkey vertical "Simulação gráfica". Logo de apertar esta softkey o CNC
mostrará a tela de gráficos em simulação.
4 Apertar a softkey vertical "Start simulação".

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ352ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

13.2.2 Tela de gráficos em simulação.

13.
F
B

Simular um programa peça.


EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
G
L C

D
H

K
E

J
I

Descrição dos componentes da página:


A Softkey para o início da simulação do programa selecionado.
B Softkey para parar a simulação do programa selecionado.
C Softkey para restabelecer a execução do programa selecionado.
D Softkey para simular o programa bloco a bloco.
E Opções de simulação.
F Janela que informa sobre a posição dos eixos durante a execução do programa.
G Janela que mostra o estado das funções G.
H Janela que mostra a ferramenta selecionada T, o corretor da ferramenta D, o F real e
a programada assim como o S real e a programada.
I Softkeys com as opções de visualização dos gráficos.
J Barra de mensagens.
K Janela na que se mostram as linhas do programa em execução.
L Janela na que se mostra o avanço do programa em execução através de gráficos.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ353ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

13.2.3 Opções de simulação.

Às opções de simulação disponíveis temos acesso desde o menu de ícones. Depois de


pressionar o ícone mostrar-se-á uma janela com as seguintes opções.
Compensação de raio

Ativa ou desativa a compensação de raio para a simulação do programa.

Com a compensação de raio desativada, durante a simulação não se têm em


consideração a compensação de raio programada.

13. Parada condicional da simulação

Simula o interruptor exterior parada condicional.


Simular um programa peça.
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO

Estando ativo, a simulação do programa se interromperá nos blocos em que


se encontre programada a função de parada condicional "M01". A simulação
iniciará novamente ao pressionar o ícone START.

Limites de software

Ativa ou desativa os limites de software para a simulação do programa.

Com os limites ativados, se durante a simulação se alcançam os limites de


software se produzirá um erro de simulação. Se não está ativo, não se pode
ter em consideração os limites de software durante a simulação.

Salto de bloco

Simula o interruptor exterior de salto de bloco.

Estando ativo, não serão simulados os blocos nos quais se encontre


programada a marca de salto de bloco "/", continuando a simulação no bloco
seguinte.

Anular a sincronização de canais

Se dispõe de um ícone para cada canal. Anula as esperas de sincronização


com o canal durante a simulação.

Estando ativo, a espera acabará imediatamente continuando a execução do


programa.

Sincronizar os eixos árvores.

Dispõe-se de um ícone para cada eixo árvore, no qual há que indicar o


número de eixo árvore ao que se sincroniza. O valor ꞏ0ꞏ anula a
sincronização.

Assumir as origens ativas para a execução.

Com esta opção, ao iniciar a simulação ou pulsar o reset de simulação, o CNC


aplica à simulação as origens definidos no entorno de execução (por
exemplo, a zero peça definida desde o modo manual).

Assume the active zones in execution.

Assume or not, for simulation, the active zones in execution.

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ354ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

13.3 Simular ou executar uma operação memorizada

Para simular ou executar uma operação que se encontra memorizada como parte de um
programa de usinagem se deve seguir os seguintes passos:
1 Pressionar a tecla [EDIT] para acessar à lista de programas de usinagem memorizados.
2 Selecionar na coluna da esquerda o programa que o contém e na coluna da direita a
operação que se deseja simular ou executar.
3 Pressionar a tecla [RECALL].
4 Para simular a operação se deve apertar a softkey vertical "Simular ciclo" e para
executar-la a softkey vertical "Executar ciclo". 13.

Simular ou executar uma operação memorizada


EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO
13.3.1 Simulação de um ciclo.

Para simular o ciclo editado apertar a softkey vertical "Simular ciclo".

Para mais informação sobre a simulação de ciclos, consultar o capítulo "2.1.4 Simulação
de um ciclo".

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ355ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

13.3.2 Execução de um ciclo.

Para executar o ciclo editado apertar a softkey vertical "Executar ciclo".

13.
Simular ou executar uma operação memorizada
EXECUÇÃO E SIMULAÇÃO

Para mais informação sobre a execução de ciclos, consultar o capítulo ."2.1.5 Execução
de um ciclo"

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ356ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Notas de usuário:

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ357ꞏ
Man ual d e o pe raç ã o (TC ).

Notas de usuário:

CNCelite
8058 8060
8065

REF. 2109

ꞏ358ꞏ
M a n u a l d e op er a ç ã o ( T C ) .

Notas de usuário:

CNCelite
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