Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Energia Atômica
Bons estudos!
Histórico da Organização
Histórico do Comitê
A AIEA tem sua sede em Viena, na Àustria, e tem 137 estados membros,
cada um com seu representante que se reúnem anualmente em uma
Conferência Geral para então eleger 35 membros para o Conselho de
Governadores, onde 5 vezes ao ano discutem medidas e decisões a serem
avaliadas pela Conferência Geral. Sendo uma instituição que visa a aumentar a
utilização de energia nuclear para fins pacíficos, a Agência conta com três
laboratórios de última geração para desenvolver pesquisas envolvendo
tecnologias nucleares.
Histórico da Questão
África do Sul
A República da África do Sul iniciou seu programa nuclear em 1950 e já
em 1970 possuía ogivas nucleares produzidos em território nacional. A
mineração de urânio, no entanto, iniciou-se anos antes na década de 1940.
A África do Sul – único país do continente africano a apresentar usinas
atômicas – conta com dois reatores nucleares que produzem conjuntamente
5% da energia elétrica consumida no país. Atualmente, o país é a décima
primeira potência mundial produtora de urânio.
Em junho de 1957, a República da África do Sul tornou-se membro da
AIEA. Em 1991, quando o país assinou o TNP já alegava não mais possuir
ogivas nucleares. Após três anos da assinatura do TNP, a AIEA inspecionou as
instalações sul-africanas e confirmou que a produção de energia nuclear no
país tinha fins exclusivamente pacíficos classificando a África do Sul como non-
nuclear weapon state, ou seja, Estado não detentor de armamento nuclear.
Assim, a África do Sul tornou-se o primeiro país a se desfazer de ogivas
nucleares que ele mesmo desenvolveu. Nos últimos dez anos, a África do Sul
assinou vários acordos bilaterais relacionados ao desenvolvimento pacífico,
enriquecimento de urânio, construção de reatores e segurança nuclear, com
países como França, Rússia, Eslovênia, Irã e China; além de um acordo
multilateral com Brasil e Índia.
A África do Sul acredita ser a energia nuclear uma opção preferível para
promover o desenvolvimento do continente africano e minimizar o processo de
mudanças climáticas; apóia o reforço dos mecanismos de salvaguarda da AIEA
e defende o desarmamento nuclear por parte de todos os países.
Camarões
Membro da AIEA desde julho de 1964, a República de Camarões não
possui usinas nucleares em seu território. Apesar disso, o plano nuclear de
Camarões abrange a utilização de energia nuclear em áreas diversas tais como
saúde, nutrição, agricultura, recursos hídricos e controle de qualidade
industrial. Medidas foram adotadas pelo governo camaronês no intuito de sanar
as necessidades práticas do país por meio de tecnologia nuclear. Também
existe a preocupação por parte de Camarões em adaptar os programas
apoiados pela AIEA aos planos de desenvolvimento do país. Camarões
ratificou o TNP em 1969. Em 2009, ratificou o Africa's Nuclear-Weapon-Free
Zone Treaty também conhecido como Tratado de Pelindaba – tratado que
proíbe o desenvolvimento, aquisição, posse e teste de ogivas nucleares no
continente africano e em algumas ilhas africanas.
Egito
A República Árabe do Egito iniciou seu programa nuclear em 1955,
tornando-se membro da AIEA em 1957. O crescimento da população do país e,
consequentemente, o aumento da demanda por energia, bem como as
reservas insuficientes de energia primária e água incentivaram as autoridades
egípcias a estabelecerem a Comissão de Energia Atômica. O programa nuclear
do Egito, porém, foi seriamente prejudicado por acidentes nucleares
internacionais. A construção de sua primeira usina nuclear foi interrompida
quando ocorreu o acidente nuclear de Three Mile Islands, nos Estados Unidos,
e posteriormente adiada quando ocorreu vazamento radioativo em Chernobyl,
na Ucrânia.
O Egito assinou e ratificou o TNP. Entretanto, o Egito não ratificou o
Comprehensive Test Ban Treaty (CTBT) e o Tratado de Pelindaba, apesar de
tê-los assinado. Acordos bilaterais com potências exportadoras de tecnologia
nuclear como Estados Unidos, Alemanha, França, Canadá, Austrália e Coréia
do Sul também foram firmados como parte do esforço para a implementação
de reatores nucleares no país.
O país posiciona-se contra qualquer operação que envolva armamentos
nucleares e defende a adoção de medidas, com prazo de implementação
definido, que promovam o desarmamento nuclear completo e proíba o
desenvolvimento, aquisição, transferência ou uso de armas nucleares. O Egito
também alega que os países detentores de armamento nuclear não adotam
medidas eficazes para o desarmamento nuclear mundial.
República Democrática do Congo
Argentina
México
Coréia do Norte
Kuwait
O Estado do Kuwait é membro da AIEA desde 1964, aderiu ao TNP e
assinou e ratificou o CTBT. O Kuwait não possui reatores em seu território. Em
2009, o país adotou as primeiras medidas rumo ao desenvolvimento de um
programa nuclear nacional. Foi criado o Comitê Nacional de Energia Nuclear
que, em cooperação com a AIEA, definirá as diretrizes para a criação de seu
programa nuclear. O Kuwait pretende com seu programa criar alternativas para
a dessalinização e para o abastecimento de energia no futuro.
O país pretende ter quatro reatores nucleares instalados em seu
território até 2022. Já foram firmados acordos bilaterais com Estados Unidos e
Rússia de cooperação no planejamento e desenvolvimento do programa
nuclear e treinamento de técnicos para as futuras instalações nucleares. A
França exportará tecnologia atômica para a construção dos reatores. Alguns
especialistas locais e membros da comunidade internacional, porém, levantam
dúvidas a respeito da necessidade de implementação de um programa nuclear
no Kuwait, uma vez que o país possui a quinta maior reserva de petróleo do
mundo, e a respeito da capacidade do país de garantir a segurança nas usinas
nucleares.
Espanha
Países Baixos
Itália
A República Italiana é membro da AIEA desde 1957 e país signatário do
TNP. O país também assinou e ratificou o CTBT. Cerca de 4% da matriz
energética da Itália têm origem nuclear, mas toda essa energia é importada
uma vez que os quatro reatores nucleares comerciais italianos foram
desativados. Em 1987, após o acidente nuclear em Chernobyl foi realizado, na
Itália, um referendo sobre o futuro da energia nuclear no país, 80% da
população votou a favor do fechamento das usinas nucleares italianas e contra
investimento públicos em energia nuclear. Como resposta ao referendo o
governo italiano fechou permanentemente quatro reatores e desativou outros
cinco utilizados para pesquisa.
A Itália armazena armamento nuclear. Existem 90 bombas atômicas
estadunidenses em solo italiano. Devido a um acordo firmado entre Bélgica,
Países Baixos, Turquia Alemanha e Itália, o governo italiano está autorizado a
lançar as bombas atômicas armazenadas em seu território em tempos de
guerra.
Reino Unido
O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte tornou-se membro da
AIEA em julho de 1957. Dentro da Agência o Reino Unido é um dos membros
detentores oficiais de armamento nuclear.
Entre as décadas de 50 e 60 do século XX, o Reino Unido promoveu
testes nucleares em Maralinga na Austrália. Tentativas de descontaminação da
região afetada foram realizadas, mas ainda há dúvidas a respeito da segurança
que os níveis de radiação do local representam para os seres vivos.
Na conferência-geral de 2010 da AIEA, o Reino Unido posicionou-se a
favor do crescimento do interesse a respeito da energia atômica para fins
pacíficos considerando-o inevitável e necessário para a realização do objetivo
de segurança energética com efeitos mínimos no processo de mudança
climática global. O Reino Unido também afirmou que apoiará iniciativas
privadas de renovação do programa nuclear do país eliminando obstáculos aos
investimentos na área e tornando possível que uma nova estação inicie suas
operações já em 2018. Atualmente, existem 33 unidades nucleares em
operação no Reino Unido
O Reino Unido ratificou os principais acordos e tratados internacionais
com relação à energia nuclear, no entanto não é parte de muitos acordos de
cooperação para pesquisa, desenvolvimento e treinamento relacionados a
tecnologia atômica em outros países.
Suécia
Membro da AIEA desde 1957, o Reino Unido da Suécia é signatário do
TNP tendo assinado e ratificado o CTBT. Na Suécia, aproximadamente 50% da
energia consumida provêm de usinas nucleares. A Suécia conta atualmente
com dez reatores sendo que o primeiro deles começou a operar em 1972. O
país não possui reatores de pesquisa e já fechou permanentemente dois
reatores na década de 1980 após um referendo sobre a energia nuclear no
país. Ainda nessa época, o governo optou pela diminuição gradual da produção
de energia nuclear. Em 2010, porém, o Parlamento revogou essa decisão. O
governo sueco aplica um imposto discriminatório contra a energia nuclear. O
imposto representa cerca de um terço do custo operacional da energia.
Em 2010, uma decisão do Parlamento autorizou a construção de novos
reatores desde que eles substituam os antigos nas usinas já existentes. Essa
decisão integra o plano governamental sueco sobre mudanças climáticas,
segundo o qual, em 2020, fontes renováveis de energia responderão por 50%
da energia do país e estipula que a Suécia alcançará a neutralidade em
carbono já na metade do século XXI.
Austrália
A Austrália não consome eletricidade proveniente de energia nuclear. O
único reator nuclear australiano, localizado em Sidney, é utilizado para fins de
pesquisa. No entanto, o governo da Austrália já demonstra certo interesse pela
utilização de energia nuclear devido à crescente demanda energética e ao
esforço internacional para a diminuição de emissão de carbono.
O país apresenta a maior reserva mundial de urânio e possui três
grandes minas – Beverly, Olimpic Dam e Ranger. A Austrália fornece urânio
para fins de produção elétrica para mais de onze países incluindo Estados
Unidos, Japão e Coréia do Sul.
Nova Zelândia
A Nova Zelândia é um país membro da AIEA desde 1957, foi um dos
primeiros países a aderir ao TNP e a assinar e ratificar o CTBT. O país não
utiliza energia nuclear para a produção da energia elétrica que consome.
A Nova Zelândia segue uma forte política a favor do desarmamento
nuclear e contra a realização de testes nucleares. Em 1987, o governo local
alçou a Nova Zelândia à condição de Nuclear-Free Zone. Assim, ficou proibida
a parada, para quaisquer fins, de embarcações carregadas com armas
nucleares em território neozelandês.
França
Canadá
Turquia
Durante muito tempo a Turquia era uma dos países na lista de investidores
de energia nuclear a longo prazo, porém no dia 25 de julho o primeiro-ministro
Bulent Ecevit declarou que o governo estaria fora dessa lista afirmando não
investir em energia nuclear pelos próximo 10 ou 20 anos, abandonando o
projeto de construir sua primeira usina de energia nuclear. “Sua explicação
para tal foi nas exatas palavras: ‘Nosso programa de estabilidade econômica
poderia ser seriamente afetado hoje se fizéssemos um investimento desse
porte (US$ 3 bilhões a US$ 4 bilhões) em energia nuclear”.
Japão
Alemanha
Polônia
Paquistão
Coréia do Sul
China
Angola
Nigéria
Desde que o assumiu o papado, Bento XVI tem mostrado com clareza sua
preocupação com a destruição ambiental. Fazendo questão de mostrar o bom
exemplo de ecologista. O Vaticano já pediu diretamente na ONU um completo
desarmamento nuclear, exigindo uma redefinição de toda a estratégia nuclear,
alegando que a paz não será alcançada através de armas. Seu exato pedido
foi "um desarmamento nuclear progressivo e acordado, e o favorecimento ao
uso pacífico e garantido da tecnologia nuclear para o real desenvolvimento".
Mostrando sua forte opinião, acreditam que a energia nuclear só deve ser
usada para fins pacíficos, chegando a defender seu uso na chamada formas de
energia limpa. O Cardeal Renato Martino, afirma que eles não têm intenção de
proibir todo e qualquer uso da energia nuclear, mais sim em estudos na
tecnologia nuclear, no campo agrícola, medicinal e energético, rejeitando as
arma atômicas e destinando a verba das despesas militares ao
desenvolvimento de países pobres.
O Cardeal Renato Martino, afirma que não esquece os desastres
nucleares, mas considera que é tempo de “formular corretamente a questão e
de fixar com racionalidade os pontos fundamentais de uma hipotética política
nuclear”. Alega também que energia nuclear deve ser parte uma matriz
energética equilibrada, junto com "formas de energia limpa".
Chile
O Chile possui apenas dois reatores nucleares, ativos no país desde 1975,
CCHEN – Comissão Chilena de Energia Nuclear- e responsável pela
fiscalização desses reatores. Sendo esses dois reatores para pesquisas, não
possuindo nenhum reator nuclear comercial. O governo Chileno afirma que
seus reatores não têm capacidade de desenvolver armas nucleares, seu lixo
radioativo é mínimo, seus reatores são construídos para pesquisas científico-
tecnológica. Embora guardado pelo exército Chinelo, não têm nenhum uso
militar. Existem diversos projetos, visando melhorias na segurança e
infraestrutura, além da preocupação de onde guardar apropriadamente seu lixo
radioativo.
Índia
Iraque
Estado de Israel
Israel quer construir uma nova central nuclear com os vizinhos árabes, o
ministro nacional de infraestrutura de Israel, Uzi Landau, descata o interesse
que o país tem em energia nuclear desde os anos 70, com a intenção de
reduzir dependência energética, além de mostrar que a construção de uma
nova usina estaria sujeira a controles estritos de segurança.
Cuba
http://www.onu-brasil.org.br/doc1.php
http://www.onu-brasil.org.br/conheca_onu.php
http://www.un.org/en/aboutun/
http://www.un.org/en/documents/charter/chapter1.shtml
http://www.un.org/en/ga/about/index.shtml
http://www.un.org/Docs/sc/unsc_background.html
http://www.un.org/sc/members.asp
http://www.icj-cij.org/court/index.php?p1=1
http://www.un.org/en/mainbodies/
http://www.un.org/en/mainbodies/trusteeship/
http://www.un.org/en/mainbodies/secretariat/
http://unic.un.org/imucms/rio-de-janeiro/64/789/o-que-e-o-conselho-de-
tutela.aspx
http://www.un.org/aboutun/achieve.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_N%C3%A3o_Prolifera%C3%A7%C3%A
3o_de_Armas_Nucleares
http://www.ecen.com/eee44/eee44p/tnp_goldemberg_esp.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chernobyl
http://www.iaea.org/About/statute_text.html
http://veja.abril.com.br/perguntas-respostas/tratado-nao-proliferacao-
nuclear.shtml
http://www.eia.doe.gov/emeu/aer/pecss_diagram.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Energy_policy_of_the_United_States
http://www.iaea.org/About/Policy/MemberStates/index.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Iraq_War
http://www.bp.com/liveassets/bp_internet/globalbp/globalbp_uk_english/reports
_and_publications/statistical_energy_review_2008/STAGING/local_assets/2010
_downloads/statistical_review_of_world_energy_full_report_2010.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/British_nuclear_tests_at_Maralinga
http://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_weapons_and_the_United_Kingdom
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2009/countryprofiles/UnitedKingdom/
UnitedKingdom2006.htm
http://ola.iaea.org/factSheets/CountryDetails.asp?country=GB
http://www.iaea.org/About/Policy/GC/GC54/Statements/uk.pdf
http://www.iaea.org/About/Policy/GC/GC54/Statements/spain_sp.pdf
http://ola.iaea.org/factSheets/CountryDetails.asp?country=ES
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2003/CNPP_Webpage/PDF/2002/D
ocuments/Documents/Spain%202002.pdf
http://www.internationali.com.br/arquivos/Guias%20de%20Estudo%20ONU%20
VINCI/2010/Guia%20Corte%20International%20de%20Justica.pdf
http://www.world-nuclear.org/info/inf67.html
http://www.world-nuclear.org/info/inf85.html
http://www.iaea.org/About/Policy/GC/GC54/Statements/spain_sp.pdf
http://www.icanw.org/south-africa
http://www.icanw.org/files/SouthAfrica.pdf
http://www.world-
nuclear.org/info/default.aspx?id=372&terms=Nuclear%20Power%20in%20Sout
h%20Africa
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=ZA
http://www.iaea.org/About/Policy/GC/GC54/Statements/southafrica.pdf
http://iaea.org/inisnkm/nkm/ws/countries/south_africa.html
http://www.internationali.com.br/arquivos/Guias%20de%20Estudo%20ONU%20
VINCI/2010/Guia%20Corte%20International%20de%20Justica.pdf
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/SouthAfrica/SouthAfrica2003.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_Non-Proliferation_Treaty
http://en.wikipedia.org/wiki/South_Africa_and_weapons_of_mass_destruction
http://www.iaea.org/About/Policy/GC/GC53/Statements/cameroon_fr.pdf
http://ola.iaea.org/factSheets/CountryDetails.asp?country=CM
http://www-tc.iaea.org/tcweb/regionalsites/africa/documents/CMR2005.pdf
http://www.keepandshare.com/doc/1570333/pelindaba-treaty-11-pdf-november-
26-2009-2-21-pm-25k?da=y
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Egypt/Egypt2005.htm
http://www.ctbto.org/the-treaty/status-of-signature-and-ratification/
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/CNPP2010_CD/countryprofiles/Egypt/CN
PP2010Egypt.htm
http://www.icanw.org/files/Egypt.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Shinkolobwe
http://www.icanw.org/democratic-republic-of-the-congo
http://www.icanw.org/argentina
http://www.icanw.org/files/Argentina.pdf
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Argentina/Argentina2004.htm
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=AR
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/OperacaoCapacidadeBras
il.asp
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=BR
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Brazil/Brazil2003.htm
http://www.icanw.org/brazil
http://www.icanw.org/files/Brazil.pdf
http://www.pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/co
untryprofiles/Mexico/Mexico2003.htm
http://www.icanw.org/mexico
http://www.icanw.org/files/Mexico.pdf
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=MX
http://www.iaea.org/About/Policy/GC/GC54/Statements/mexico_sp.pdf
http://www.icanw.org/democratic-peoples-republic-of-korea
http://www.icanw.org/files/DPRK.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Nuclear_Non-Proliferation_Treaty#North_Korea
http://www.globalsecurity.org/wmd/world/dprk/yongbyon.htm
http://ola.iaea.org/factSheets/CountryDetails.asp?country=KP
http://en.wikipedia.org/wiki/North_Korea_and_weapons_of_mass_destruction
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=AE
http://www.world-nuclear.org/info/UAE_nuclear_power_inf123.html
http://www.fas.org/sgp/crs/nuke/R40344.pdf
http://www.icanw.org/files/Iran.pdf
http://www.icanw.org/iran
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=IR
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Iran/Iran2003.htm
http://www.world-nuclear.org/info/inf119_nucleariran.html
http://www.world-nuclear-news.org/newsarticle.aspx?id=24761
http://www.bloomberg.com/news/2010-09-10/kuwait-joins-gulf-push-for-nuclear-
power-with-plans-to-build-four-reactors.html
http://www.kuwaittimes.net/read_news.php?newsid=MTE0NjExMjcx
http://www.icanw.org/files/Netherlands.pdf
http://www.icanw.org/netherlands
http://www.world-nuclear.org/info/inf107.html
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Netherlands/Netherlands2003.htm
http://www.icanw.org/italy
http://www.icanw.org/files/Italy.pdf
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=IT
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Italy/Italy2003.htm
http://www.world-nuclear.org/info/inf101.html
http://www.icanw.org/search/node/sweden
http://www.icanw.org/files/Sweden.pdf
http://www.world-nuclear.org/info/inf42.html
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=SE
http://www-
pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/cnpp2004/CNPP_Webpage/countryprofile
s/Sweden/Sweden2003.htm
http://www.icanw.org/australia
http://www.icanw.org/files/Australia.pdf
http://www.world-nuclear.org/info/inf48.html
http://ola.iaea.org/FactSheets/CountryDetails.asp?country=AU
http://www.icanw.org/New%20Zealand
http://www.world-nuclear.org/info/inf97.html
http://www.ctbto.org/the-treaty/status-of-signature-and-ratification/