Mestrado Científico

2014-2015

MESTRADO EM CIÊNCIAS JURÍDICO-INTERNACIONAIS

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO I

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO II

(Unidades Curriculares Obrigatórias)

PROFESSOR REGENTE: PROF.ª DOUTORA MARIA JOSÉ RANGEL DE MESQUITA

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO I

(1.º Semestre)

A Justiça Internacional Contemporânea

Contemporary International Justice

Sumário – Summary

Estudo dos principais sistemas de Justiça Internacional universal e regional, de âmbito

geral e especializado em razão da matéria, bem como das relações entre os mesmos e entre
estes e a Ordem Jurídica Portuguesa.

Study of the main universal and regional systems of general and specialized
International Justice and their respective relationship as well as their relationship
with the Portuguese Legal Order.
 Divisão Académica

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO II

(2.º Semestre)

O papel da Actuação Externa da União Europeia no Mundo Global

- Módulo Europeu Jean Monnet -

EU External Action Role in a Global World

- Jean Monnet Teaching Module -

Sumário – Summary

Estudo da (re)configuração da União Europeia como actor da Ordem Jurídica

Internacional após o Tratado de Lisboa e respectivos competências e instrumentos no
quadro da Ordem Jurídica da União Europeia e do Direito Internacional Público.

Study of the new features of the European Union as an actor of the International Legal
Order after the Treaty of Lisbon and its main competences and instruments within the
European Union Legal Order and International Law.

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 Divisão Académica

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO I (1.º Semestre)

Programa

1 INTRODUÇÃO

1.1 Ordem Jurídica Internacional, Direito Internacional Público e resolução de

diferendos internacionais
1.2 Justiça internacional e especialização do Direito Internacional
1.3 Justiça Internacional, fontes e sujeitos de Direito Internacional
1.4 Justiça Internacional: delimitação do conceito
1.5 Tipologias de Justiça Internacional
1.6 Justiça internacional: elementos estruturantes

2 JUSTIÇA INTERNACIONAL UNIVERSAL

2.1 JUSTIÇA DE ÂMBITO GENÉRICO

2.1.1 Génese e evolução

2.1.2 O Tribunal Internacional de Justiça

2.2 JUSTIÇA ESPECIAL

2.2.1 JUSTIÇA INTERNACIONAL PENAL

2.2.1.1 Génese e evolução do Direito Internacional Penal

2.2.1.2 Os tribunais internacionais penais ad hoc para a Ex-Jugoslávia e
para o Rwanda
2.2.1.3 O Tribunal Penal Internacional
2.2.1.4 Os tribunais mistos

2.2.2 JUSTIÇA INTERNACIONAL DO MAR

2.2.2.1 Génese e evolução do Direito Internacional do Mar

2.2.2.2 O Tribunal Internacional do Direito do Mar e a Câmara de
Controvérsia dos Fundos Marinhos

2.2.3 JUSTIÇA INTERNACIONAL ECONÓMICA

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 Divisão Académica

O sistema de resolução de diferendos da Organização Mundial de

Comércio: o Órgão de Resolução de Diferendos e o Órgão de Recurso
Permanente

2.2.4 JUSTIÇA INTERNACIONAL ADMINISTRATIVA

Os tribunais administrativos das organizações internacionais: breve

excurso

3 JUSTIÇA INTERNACIONAL REGIONAL

3.1 JUSTIÇA DE ÂMBITO GENÉRICO

3.1.1. O Tribunal de Justiça da União Europeia: o Tribunal de Justiça, o Tribunal

Geral e o Tribunal da Função Pública da União Europeia
3.1.2 O Tribunal Africano de Justiça e Direitos do Homem
3.1.3 O Tribunal da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral

3.2. JUSTIÇA ESPECIAL

3.2.1 EM MATÉRIA DE PROTECCÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM

3.2.1.1 A Convenção Europeia dos Direitos do Homem e o Tribunal

Europeu dos Direitos do Homem

3.2.1.2 A Convenção Americana dos Direitos Humanos e o Tribunal

Interamericano de Direitos do Homem

3.2.1.3 A Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos e o

Tribunal Africano dos Direitos do Homem e dos Povos. O Tribunal
Africano de Justiça e Direitos do Homem.

3.2.2 EM MATÉRIA ECONÓMICA

O sistema de resolução de diferendos do Mercosul e o Tribunal

Permanente de Revisão

3.2.3. OUTROS EXEMPLOS, em especial o Tratado relativo à Harmonização em

África do Direito dos Negócios e o Tribunal Comum de Justiça e de Arbitragem

4. A CONCRETIZAÇÃO DA JUSTIÇA INTERNACIONAL E A RELAÇÃO ENTRE OS

SISTEMAS DE JUSTIÇA INTERNACIONAL

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 Divisão Académica

5. A JUSTIÇA INTERNACIONAL E A ORDEM JURÍDICA PORTUGUESA

Componente prática

Análise e comentário crítico de jurisprudência de tribunais internacionais universais e

regionais e exercitações práticas relativas a peças processuais.

Bibliografia

Bibliografia básica

Em língua portuguesa:

MARIA JOSÉ RANGEL DE MESQUITA, Justiça Internacional. Lições, Parte I – Introdução,

Lisboa, AAFDL, 2010

AAVV, Organizações Internacionais, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2.ª ed.,

2006
AFONSO D’OLIVEIRA MARTINS e MARGARIDA SALEMA D’OLIVEIRA MARTINS,
Organizações Internacionais, Vols. I e II, 2.ª ed., Lisboa, AAFDL, 1996
ANA MARIA GUERRA MARTINS, Direito Internacional dos Direitos Humanos, Coimbra,
Almedina, 2006
ANDRÉ GONÇALVES PEREIRA e FAUSTO DE QUADROS, Manual de Direito
Intrenacional Público, 3.ª ed., Coimbra, Almedina, 1993 (6.ª reimpr., 2005)
ARMANDO MARQUES GUEDES, Direito do Mar, 2.ª ed., Coimbra, Coimbra Editora,
1998
EDUARDO CORREIA BAPTISTA, Direito Internacional Público – Conceito e fontes, Vol. I,
Lisboa, Lex, 1998; Direito Internacional Público – Sujeitos e responsabilidade, Vol. II,
Coimbra, Almedina, 2004
JOAQUIM DA SILVA CUNHA E MARIA DA ASSUNÇÃO DO VALE PEREIRA, Manual de
Direito Internacional Público, 2.ª ed., Coimbra, Almedina, 2004
JÓNATAS E. M. MACHADO, Direito Internacional – Do paradigma clássico ao pós-11 de
Setembro, 3.ª ed., Coimbra, Coimbra Editora, 2006

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 Divisão Académica

JORGE BACELAR GOUVEIA, Manual de Direito Internacional Público. Introdução,

Fontes, Relevância, Sujeitos, Domínio, Garantia, 2.ª ed., Coimbra, Almedina, 2004
JORGE MIRANDA, Curso de Direito Internacional Público I, 4.ª ed., Estoril, Principia,
2009
MARIA JOSÉ RANGEL DE MESQUITA, Direito Internacional Penal e Ordem Jurídica
Portuguesa. Textos básicos, Lisboa, AAFDL, 2006
MARIA LUÍSA DUARTE, União Europeia e Direitos Fundamentais – No Espaço da
Internormatividade, Lisboa, AAFDL, 2006
VVAA, O Tribunal Penal Internacional e a Ordem Jurídica Portuguesa, Coimbra,
Coimbra Editora, 2004

Em língua estrangeira:

JEAN COMBACAU e SERGE SUR, Droit international Public, 9.ª ed., Paris,
Montchrestian, 2010
PATRICK DAILLIER, MATHIAS FORTEAU e ALAIN PELLET, Droit International Public,
8.ª ed., Paris, LGDJ, 2009
PIERRE-MARIE DUPUY e Yann KERBRAT, Droit International Public, 10.ª ed., Paris,
Dalloz, 2010

ALEJANDRO RODRIGUEZ CARRION, Lecciones de Derecho Internacional Público, 6.ª

ed., Madrid, Tecnos, 2006 (reimpr. 2007)
ANTONIO REMIRO BROTÓNS e o., Derecho Internacional, Valencia, Tirant lo Blanch,
2007
CARLOS FERNÁNDEZ DE CASADEVANTE ROMANI, Derecho Internacional Público,
Madrid, Dilex, 2003
JOSÉ A. PASTOR RIDRUEJO, Curso de Derecho Internacional Público y Organizaciones
Internacionales, 12.ª ed., Madrid, Tecnos, 2008
JOSÉ JUSTE RUIZ e MIREYA CASTILLO DAUDÍ, Lecciones de Derecho Internacional
Público, Valencia, Tirant lo Blanch, 2005
JULIO D. GONZÁLEZ CAMPOS e o., Curso de Derecho Internacional Público, 4.ª ed.,
Navarra, Thomson-Civitas, 2008
MANUEL DIEZ DE VELASCO, Instituciones de Derecho Internacional Publico, 17.ª ed.,
Madrid, Tecnos, 2009
__________ Las Organizaciones Internacionales, 16.ª ed., Madrid, Tecnos, 2010

ANTONIO CASSESE, International Law, 2.ª ed., Oxford, University Press, 2005

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 Divisão Académica

CHITTARANJAN AMERASINGHE, Jurisdiction of International Tribunals, Kluwer Law

International, The Hague, 2003
CHITTARANJAN AMERASINGHE, Jurisdiction of Specific International Tribunals,
Martinus Nijhoff, Leiden, 2009
IAN BROWNLIE, Principles of Public International Law, 7.ª ed., Oxford, 2008
MALCOLM N. SHAW, International Law, 6.ª ed., Cambridge, Cambridge University
Press, 2008
RUTH MACKENZIE, CESARE ROMANO, YUVAL SHANY E PHILIPPE SANDS, The Manual
on International Courts and Tribunals, 2.ª ed., Oxford, University Press, 2010

Textos básicos principais

 Carta da Organização das Nações Unidas

 Estatuto do Tribunal Internacional de Justiça

 Estatuto do Tribunal Internacional Penal ad hoc para a ex-Jugoslávia

 Estatuto do Tribunal Internacional Penal ad hoc para o Rwanda
 Estuto de Roma que institui o Tribunal Penal Internacional
 Estatuto do Tribunal Especial para a Serra Leoa

 Convenção Europeia dos Direitos do Homem e protocolos adicionais

 Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982 (Montego Bay)
 Estatuto do Tribunal Internacional do Direito do Mar

 Tratado da União Europeia e Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia

 Estatuto do Tribunal de Justiça da União Europeia
 Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia

 Convenção Americana de Direitos Humanos

 Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos

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 Divisão Académica

Sites relevantes para o estudo da unidade curricular:

ONU: www.un.org/

Tribunal Internacional de Justiça: www.icj-cij.org/

Tribunal Penal Internacional para o Rwanda:www.ictr.org

Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia: www.un.org/icty

Tribunal Especial para a Serra Leoa: www.sc-sl.org

Tribunal Penal Internacional: www.icc-cpi.int

Conselho da Europa: www.coe.int

Tribunal Europeu dos Direitos do Homem: www.echr.coe.int

Tribunal Internacional de Direito do Mar: www.itlos.org

União Europeia e Tribunal de Justiça da União Europeia: http://www.europa.eu e

http://curia.eu

Organização Mundial de Comércio: www.wto.org

Mercosul: www.mercosur.org.uy
Organização dos Estados Americanos: www.oas.org
União Africana: www.africa-union.org
Organização para a Harmonização em África do Direito dos Negócios:
www.ohada.com

Elementos de estudo

Consultar a página da unidade curricular na Plataforma E-Learning da UL

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 Divisão Académica

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO II (2.º Semestre)

Programa

Componente lectiva

1 – A Actuação Externa da União Europeia após o Tratado de Lisboa: traços e

inovações principais.
2 – Valores, democracia e legitimidade na Actuação Externa da União Europeia.
3 – Os novos traços da Actuação Externa da União Europeia: o Serviço Europeu para a
Acção Externa.
4 – Outros traços novos da Actuação Externa da União Europeia: em especial as
medidas restritivas, a cláusula de solidariedade e a cooperação estruturada
permanente.
5 – Estrutura institucional e instrumentos jurídicos da Actuação Externa da União
Europeia.
6- O controlo jurisdicional da Actuação Externa da União Europeia.
7 – A União Europeia enquanto actor internacional ‘novo’: os desafios de um mundo
global em rápida mudança
8 – A Política Externa e de Segurança Comum e a Política Comum de Segurança e
Defesa: o papel da União Europeia na paz e segurança internacionais
9 – A União Europeia e as Organizações Internacionais e a Justiça Internacional.
10 – A política externa global e regional da União Europeia: em especial as relações
entre a União Europeia e a África e entre a União Europeia e a América Latina (em
especial o Brasil e o Acordo UE-Mercosul).

Componente prática

Análise e comentário crítico de jurisprudência e textos e documentos de Direito da União

Europeia e de Direito Internacional Público.

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 Divisão Académica

Bibliografia

Bibliografia básica

Em língua portuguesa:

MARIA JOSÉ RANGEL DE MESQUITA, A Actuação Externa da União Europeia depois do

Tratado de Lisboa, Coimbra, Almedina, 2011
__________ A União Europeia após o Tratado de Lisboa, Coimbra, Almedina, 2010

PRATA ROQUE, Miguel, O Ministro dos Negócios Estrangeiros da União na Constituição

Europeia. A Caminho de uma Política Externa Europeia?, Coimbra, Almedina, 2005

Em língua estrangeira:

AKANDJI-KOMBÉ, Jean-François, FENET, Alain, LAMBLIN-GOURDIN, Anne-Sophie,

MONDIELLI, Eric e PROUTIÈRE-MAULION, Gwenaëlle (dir.), Droit des relations
extérieures de l’Union européenne, Paris, Litec, 2006
BAERE, Geer De, Constitutional Principles of EU External Relations, Oxford, University
Press, 2008
BALOSSO-RESTELLI, Ludovica Marchi (ed.), An EU Innovative External Action ?,
Cambridge, Cambridge Scholars Publishing, 2011
BOSSE-PLATIÈRE, Isabelle e FLAESCH-MOUGIN, Catherine, Relations extérieures de
l’Union européenne (1er janvier-30 juin 2010), RTDE, 46 (3), 2010, pp. 745-768
BRETHERTON, Charlotte, VOGLER, John, The European Union as a Global Actor, 2.ª ed.,
London, Routledge, 2006
CANIZZARO, Enzo (Ed.), The European Union as an Actor in International Relations,
Kluwer Law International, The Hague-London-New York, 2002
CANNIZZARO, Enzo, On Some Recent Developments in the Law of Community External
Relations. Towards a Unitary Paradigm, in Astrid EPINEY, Marcel HAAG e Andreas
HEINEMANN (org.), Die Herausforderung von Grenzen, Le défi des frontières,
Challenging boundaries, Festschrift für Roland Bieber, Mélanges en l’honneur de Roland
Bieber, Essays in honor of Rolan Bieber, Nomos, Baden-Baden, 2007, pp. 474-484
CREMONA, Marise (Ed.), Developments in EU External Relations Law, Oxford,
University Press, 2008
__________ The Draft Constitutional Treaty: External Relations and External Action,
CMLR, 40, 2003, pp. 1347-1366
__________ The Union as a Global Actor: Roles, Models and Identity, CMLR, 41, 2004, pp.
553-573
__________ The Union’s External Action: Constitutional Perspectives, in Giuliano AMATO,
Hervé BRIBOSIA e Bruno De WITTE (eds.), Genèse et destinée de la Constitution
10
 Divisão Académica

européenne. Commentaire du Traité établissant une Constitution pour l’Europe à la

lumière des travaux préparatoires et perspectives d’avenir – Genesis and Destiny of the
European Constitution, Commentary on the Treaty establishing a Constitution for
Europe in the light of the travaux préparatoires and future prospects, Bruxelles,
Bruylant, 2007, pp. 1173-1217
__________ Defining competence in EU external relations: lessons from the Treaty reform
process, in DASHWOOD, Alan e MARESCEAU, Marc (Eds.), Law and Practice of EU
External Relations. Salient Features on a Changing Landscape, Cambridge, University
Press, 2008, pp. 34-69
CREMONA, Marise e DE WITTE, Bruno (ed.), EU Foreign Relations Law: Constitutional
Fundamentals, Oxford and Portland, Oregon, Hart Publishing, 2008
CREMONA, Marise, MONAR, Jörg e POLI, Sara (eds.), The External Dimension of the
Area of Freedom, Security and Justice, Bruxelles, Peter Lang, 2011
DASHWOOD, Alan e MARESCEAU, Marc (Eds.), Law and Practice of EU External
Relations. Salient Features on a Changing Landscape, Cambridge, University Press,
2008
DORMOY, Daniel (dir.), L’Union européenne et les organisations internationales,
Bruxelles, Bruylant, 1997
EECKHOUT, Piet, External Relations of the European Union, Legal and Constitutional
Foundations, Oxford, University Press, 2004
EECKHOUT, Piet, EU External Relations Law, 2.ª ed., Oxford, Oxford EU Law Library,
Press, 2012
EECKHOUT, Piet, A Panorama of Two Decades of EU External Relations Law, in
Anthony ARNULL, Piet EECKHOUT e Takis TRIDIMAS, Continuity and Change in EU
Law, Essays in Honour of Sir Francis Jacobs, Oxford, University Press, 2008, pp. 323-
337
ELSUWEGE, Peter Van, EU External Action after the Collapse of the Pillar Structure: In
Search of a New Balance Between Delimitation and Consistency, CMLR, 47, 2010, pp.
987-1019
FRID, Rachel, The Relations Between the EC and International Organizations, Legal
Theory and Practice, The Hague, Kluwer Law International, 1995
GOVAERE, Inge e MUÑOZ, Rodolphe, L’action extérieure de l’Union, 5. Les accords
internationaux, in Marianne DONY e Emmanuelle BRIBOSIA (Ed.), Commentaire de la
Constitution de l’Union européenne, Bruxelles, Éditions de l’Université de Bruxelles,
2005, p. 416-429
GREVI, Giovanni, The Institutional Framework of External Action, in Giuliano AMATO,
Hervé BRIBOSIA Bruno De WITTE, (eds.), Genèse et destinée de la Constitution
européenne. Commentaire du Traité établissant une Constitution pour l’Europe à la
lumière des travaux préparatoires et perspectives d’avenir – Genesis and Destiny of the
European Constitution, Commentary on the Treaty establishing a Constitution for
Europe in the light of the travaux préparatoires and future prospects, Bruxelles,
Bruylant, 2007, pp. 773-805
GREVI, Giovanni, The Common Foreign, Security and Defence Policy, in Giuliano
AMATO, Hervé BRIBOSIA Bruno De WITTE, (eds.), Genèse et destinée de la Constitution
européenne. Commentaire du Traité établissant une Constitution pour l’Europe à la

11
 Divisão Académica

lumière des travaux préparatoires et perspectives d’avenir – Genesis and Destiny of the
European Constitution, Commentary on the Treaty establishing a Constitution for
Europe in the light of the travaux préparatoires and future prospects, Bruxelles,
Bruylant, 2007, pp. 807-834
HILL, Christopher e SMITH, Michael (Ed.) – International Relations and the European
Union, Oxford, University Press, 2005
HILLION, Christophe, The EU’s Neighbourhood Policy towards Eastern Europe, in Alan
DASHWOOD e Marc MARESCEAU (Ed.), Law and Practice of EU External Relations.
Salient Features on a Changing Landscape, Cambridge, University Press, 2008, pp.
309-333
__________ Tous pour un, un pour tous! Coherence in the External Relations of the
European Union, in Marise CREMONA, Developments in EU External Relations Law,
Oxford, University Press, 2008, pp. 10-36
HILLION, Christophe e KOUTRAKOS, Panos (ed.), Mixed Agreements Revisited, Oxford e
Portland, Oregon, Hart, 2010
HILLION, Christophe e WESSEL, Ramses A., Competence distribution in EU external
relations after Ecowas: Clarification or continued fuzziness?, CMLR, 46, 2009, pp. 551-
586
HOLDGAARD, Rass, External Relations Law of the European Community: Legal
Reasoning and Legal Discourses, Alphen aan den Rijn, Kluwer Law International, 2008
HOFFMEISTER, Frank The Contribution of EU Practice to International Law, in Marise
CREMONA (ed.), Developments in EU External Relations Law, Oxford, University
Press, 2008. pp. 35-127
HOWORTH, Jolyon, The EU as a Global Actor: Grand Strategy for a Global Grand
Bargain?, JCMS, 48, 2010, pp. 455-474
KADDOUS, Christine, Le droit des relations extérieures dans la jurisprudence de la Cour
de justice des Communautés européennes, Bruxelles, Bruylant, 1998
KADDOUS, Christine, External Action under the Lisbon Treaty, in Ingolf PERNICE e
Evgeni Tanchev (eds.), Ceci n’est pas une Constitution – Constitutionalisation without
a Constitution?, (7th International ECLN-Colloquium, Sofia, 17-19 April 2008), Nomos,
Baden-Baden, 2009, pp. 172-187
KADDOUS, Christine e MANGILLI, Fabien, Les relations extérieures de l’Union
européenne, Schweizerisches Jahrbuch für Europarecht, 2003, pp. 41-67
KOUTRAKOS, Panos, Current Developments European Union Law, I, External Relations,
ICLQ, Vol. 59, 2010, pp. 481-489
__________ Habemus European External Action Service, Editorial, ELR, 2010, 35, pp. 607-
608
__________ EU International Relations Law, Oxford, Hart, 2006
KRONENBERGER, Vincent (Ed.) – The European Union and the International legal
Order: Discord or Harmony?, The Hague, T.M.C. Asser Press, 2001
KUIJPER, Pieter, Fifty Years of EC/EU External Relations: Continuity and the Dialogue
Between Judges and Member States as Constitutional Legislators, Fordham Int’l L.J., 31,
2008, pp. 1571-1602

12
 Divisão Académica

KUIJPER, Pieter, WOUTERS, Jan, HOFFMEISTER, Frank, DE BAERE, Geert e

RAMOPOULOS, Thomas, The Law of EU External Relations. Cases, materials and
Commentary on the EU as an International Legal Actor, Oxford, University Press, 2013
LIEB, Julia e MAURER, Andreas, The ‘how’ of the EEAS: variables, priorities, timelines, in
Graham AVERY et al., The EU Foreign Service: How to Build a More Effective Common
Policy, EPC Working Paper N.º 28, EPC, Brussels, 2007, pp. 65-73
(http://www.epc.eu)
LOUIS, Jean-Victor e DONY, Marianne (dir.), Commentaire J. Mégret, le droit de la CE et
de l’Union européenne, vol. 12, Relations extérieures, 2.ª ed., Bruxelles, Éditions de
l’Université de Bruxelles, 2005
MÉRAND, Frédéric (org.), L’Union européenne et la sécurité internationale. Théories
et pratiques, Bruylant-Academia, Louvain-la-Neuve, 2009, pp. 89-107
MISSIROLI, Antonio, The New EU ‘Foreign Policy’ System after Lisbon: A Work in
Progress, EFAR, 15, 2010, pp. 427-452
NEFRAMI, Eleftheria, L’action extérieure de l’Union européenne. Fondements, moyens,
principes, Paris, L.G.D.J., 2010
__________The Duty of Loyalty: Rethinking its Scope Through its Application in the Field of
External Relations, CMLR, 47, 2010, pp. 323-359
NUTTAL, Simon, Coherence and Consistency, in Christopher HILL e Michael SMITH
(Ed.), International Relations and the European Union, Oxford, University Press, 2005,
pp. 91-112
RANGEL DE MESQUITA, Justiça Internacional. Lições, Parte I, Introdução, Lisboa,
AAFDL, 2010
__________ Justiça Internacional. Relatório. Programa, conteúdos e métodos de ensino
teórico e prático, Lisboa, 2009 (não publicado)
ROSAS, Allan, The European Union and International Dispute Settlement, in Laurence
Boisson de CHAZOURNES, Cesare P. ROMANO e Ruth MACKENZIE (Eds.),
International Organisations and International Dispute Settlement: Trends and
Perspectives, Ardsley, NY, Transnational Publishers, 2002, p. 49-71
RUYT, Jean De, Organisation de l’action extérieure de l’Union et de sa politique de
défense, in Giuliano AMATO, Hervé BRIBOSIA Bruno De WITTE, (eds.), Genèse et
destinée de la Constitution européenne. Commentaire du Traité établissant une
Constitution pour l’Europe à la lumière des travaux préparatoires et perspectives
d’avenir – Genesis and Destiny of the European Constitution, Commentary on the Treaty
establishing a Constitution for Europe in the light of the travaux préparatoires and
future prospects, Bruxelles, Bruylant, 2007, pp. 1145-1171
VAHNOONACKER, Sophie e RESLOW, Natasja, The European External Action Service:
Living Forwards by Understanding Backwards, EFAR, 15, 2010, pp. 1-18
WITTE Bruno De, International Law as a Tool for the European Union, ECLR, 2009, 5, 2,
pp. 265-283

Bibliografia complementar sobre o Tratado de Lisboa

Em língua portuguesa:
13
 Divisão Académica

AAVV, O Tratado de Lisboa, Revista de Estudos Europeus, 2008, n.º 4

AAVV, O Tratado de Lisboa, O Direito, 5, 2010
DUARTE, Maria Luísa, Estudos sobre o Tratado de Lisboa, Coimbra, Almedina, 2011
GUERRA MARTINS, Ana Maria, Ensaios sobre o Tratado de Lisboa, Coimbra, Almedina,
2011

Em língua estrangeira:

BARATTA, R. , Le principali novità del Tratatto di Lisbona (The main innovations by the
Treaty of Lisbon), Dir. Un. Eur., 1/2008, pp. 21-70
CALLIESS, Christian, Die Neue Europäische Union nach dem Vertrag von Lissabon. Ein
Überblick über die Reformen unter Berücksichtigung ihrer Implikationen für das
deutsche Recht, Mohr Siebeck, Tübingen, 2010
CRAIG, Paul, The Treaty of Lisbon: Process, architecture and substance, ELR, 2008, 33,
pp. 137-166
BROSSET, E., CHEVALLIER-GOVERS, C., EDJAHARIAN, V. e SCHNEIDER, C., Le traité de
Lisbonne. Reconfiguration ou déconstitutionnalisation de l’Union européenne?,
Bruxelles, Bruylant, 2009
DE BÚRCA, Gráinne, The EU on the Road from the Constitutional Treaty to the Treaty of
Lisbon, Jean Monnet Working Paper 03/08, NYU School of Law, New York, 2008
DONY, Marianne, Après la reforme de Lisbonne. Les nouveaux traités européens,
Bruxelles, Éditions de l’ Université de Bruxelles, 2008
DUFF, Andrew, Saving the European Union, the Logic of the Lisbon Treaty, Shoehorn,
London, 2009
FISCHER, Klemens H., Der Vertrag von Lissabon, Nomos, Baden-Baden, 2010
HUMMER, Waldemar e OBWEXER, Walter (org.), Der Vertrag von Lissabon, Nomos,
Baden-Baden, 2009
JACQUÉ, Jean-Paul, La complexité d’un traité simplifié. Le traité de Lisbonne et la
coexistence des trois traités, RAE-ELA, 2007-2008/2, pp. 177-184
__________ Le traité de Lisbonne. Une vue cavalière, RTDE, 44 (3), 2008, pp. 439-483
LENAERTS, Koen, De Rome à Lisbonne, La constitution européenne en marche, CDE,
2008, Ln.º 3-4, pp. 229-253
LUZÁRRAGA, Francisco Aldecoa e LLORENTE, Mercedes Guinea – La Europe que viene:
El Tratado de Lisboa, Madrid, Marcial Pons, 2010
MAGANZA, Giorgio, The Lisbon Treaty: a Brief Outline, FILJ, 31, 2008, pp. 1603-1613
MARCHETTI, Andreas e DEMESMAY, Claire (org.), Der Vertrag von Lissabon. Analyse
und Bewertung, Nomos, Baden-Baden, 2010

14
 Divisão Académica

PACHE, Eckhard e RÖSCH, Franziska, Der Vertrag von Lissabon, NVwZ, 5, 2008, pp.
473-592
PERNICE, Ingolf, Der Vertrag von Lissabon: Reform der EU ohne Verfassung?
(Kolloquium zum 10. Geburstag des WHI), Nomos, Baden-Baden, 2008
PRIOLLAUD, François-Xavier e SIRITZKY, David – Le traité de Lisbonne, Texte et
commentaire article par article des nouveaux traités européens (TUE-TFUE), Paris, La
Documentation Française, 2008
STREINZ, Rudolf, Die »Verfassung« der Europäischen Union nach dem Scheitern des
Verfassungsvertrages und dem Vertrag von Lissabon, Zeitschrift für Gesetzgebung,1,
2008, pp. 104-126
ZILLER, Jacques, Les nouveaux traités européens: Lisbonne et après, Paris,
Montchrestien, 2008

Bibliografia complementar sobre o Tratado que estabelece uma Constituição

para a Europa

Em língua portuguesa:

AAVV, Portugal e o Tratado “que estabelece uma Constituição para a Europa”, O

Direito, ano 137.º, 2005, IV-V
GUERRA MARTINS, Ana Maria, O Projecto de Constituição Europeia. Contributo para o
Debate sobre o Futuro da União, 2.ª ed., Coimbra, Almedina, 2004

Em língua estrangeira:

AMATO, Giuliano, BRIBOSIA, Hervé e De WITTE, Bruno (eds.), Genèse et destinée de la

Constitution européenne. Commentaire du Traité établissant une Constitution pour
l’Europe à la lumière des travaux préparatoires et perspectives d’avenir – Genesis and
Destiny of the European Constitution, Commentary on the Treaty establishing a
Constitution for Europe in the light of the travaux préparatoires and future prospects,
Bruxelles, Bruylant, 2007
CONSTANTINESCO, Vlad, GAUTIER, Yves e MICHEL, Valérie, Le Traité Établissant Une
Constitution pour l’Europe. Analyses & Commentaires, Presses Universitaires de
Strasbourg, Strasbourg, 2005
DE SCHUTTER, Olivier e NIHOUL, Paul, L’Europe en voie de Constitution, Bruxelles,
Larcier, 2004
DONY, Marianne e BRIBOSIA, Emmanuelle, Commentaire de la Constitution de l’Union
européenne, Bruxelles, Éditions de l’ Université de Bruxelles, 2005

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 Divisão Académica

DOUGAN, Michael, The Treaty of Lisbon 2007: Winning minds, not Hearts, CMLR, Vol.
45, N.º 3, 2008, pp. 617-703
PIRIS, Jean-Claude, The Constitution for Europe, A Legal Analysis, Cambridge,
University Press, 2006
STROZZI, Girolamo, Alcune riflessioni sul Trattato che adotta una Costituzione per
l’Europa, Studi sull’integrazione europea, 1, 2006, pp. 229-257

Tratados institutivos:

Versões consolidadas do Tratado da União Europeia e do Tratado sobre o

Funcionamento da União Europeia decorrentes das modificações introduzidas pelo
Tratado de Lisboa (JOUE C 326 de 26/10/2012, p. 1 e ss.) e alterações subsequentes

Sites relevantes para o estudo da unidade curricular:

http://europa.eu
http://curia.europa.eu
www.echr.coe.int

Elementos de estudo

Consultar a página da unidade curricular e a página da unidade curricular de Relações

Internacionais na Plataforma E-Learning da UL

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